Programa para Actores Não Estatais e Autoridades Locais no Desenvolvimento

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1 Comissão Europeia Programa para Actores Não Estatais e Autoridades Locais no Desenvolvimento ANGOLA Orientações destinadas aos requerentes de subvenções Convite Publico à Apresentação de Propostas Linha Orçamental Ref.: EuropeAid /L/ACT/AO Prazo para apresentação dos pedidos: 15/06/2009

2 ADVERTÊNCIA Programa para Actores não Estatais e Autoridades Locais no Desenvolvimento Este é um Convite à Apresentação de Propostas público. As propostas devem incluir um "Documento de Síntese" bem como um "Formulário de Apresentação do Pedido Completo". No primeiro instante só será avaliado o "Documento de Síntese". Depois será avaliado o "Formulário de Apresentação do Pedido Completo" correspondente ao "Documento de Síntese". O controlo de elegibilidade só será efectuado sobre as apresentações de pedido completos que são provisoriamente seleccionadas. Este controlo será efectuado em base dos documentos requeridos pela Comissão Europeia, e na "Declaração do Requerente" assinados e mandados à mesma vez que a proposta. O presente texto constitui uma tradução do documento original: Non-State Actors and Local Authorities in Development, Actions in partner countries, Angola, Guidelines for Grant Applicants, publicado nas páginas Internet da Delegação da Comissão Europeia e de EuropeAid, e pode ser utilizado como referência pelos requerentes. Contudo, se houver diferenças ou contradições entre a tradução em português e o documento original em inglês, prevalece o último. Todos os endereços de Internet constantes neste documento são validos no período de publicação deste convite à apresentação de propostas. Contudo, poderão estar sujeitos a alterações num estágio subsequente. 2

3 Índice 1.1 ANTECEDENTES OBJECTIVOS DO PROGRAMA E QUESTÕES PRIORITÁRIAS ALOCAÇÃO FINANCEIRA DISPONIBILIZADA PELA AUTORIDADE CONTRATANTE REGRAS APLICÁVEIS AO PRESENTE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE Elegibilidade dos requerentes: quem pode apresentar pedidos Parcerias e elegibilidade dos parceiros Acções elegíveis: acções para as quais pode ser apresentado um pedido de subvenção Elegibilidade dos custos: custos que podem ser tidos em conta efeitos da subvenção MODO DE APRESENTAÇÃO DE UM PEDIDO DE SUBVENÇÃO E PROCEDIMENTO A SEGUIR Formulário Para onde e como enviar os pedidos Prazo para apresentação dos pedidos Informações adicionais sobre os pedidos AVALIAÇÃO E SELECÇÃO DOS PEDIDOS ENTREGA DOS DOCUMENTOS COMPROVATIVOS PARA AS PROPOSTAS PROVISORIAMENTE SELECCIONADAS NOTIFICAÇÃO DA DECISÃO DA ADMINISTRAÇÃO CONTRATANTE Teor da decisão Calendário indicativo CONDIÇÕES APLICÁVEIS À EXECUÇÃO DA ACÇÃO NA SEQUÊNCIA DA DECISÃO DE ATRIBUIÇÃO DE UMA SUBVENÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO CONTRATANTE LISTA DE ANEXOS

4 1. PROGRAMA PARA ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS NO DESENVOLVIMENTO (ANGOLA) 1.1 ANTECEDENTES A Comissão Europeia (CE) tem uma relação e cooperação de longa data com Organizações Não- Governamentais e Sociedade Civil bem como com as autoridades locais e descentralizadas na área de desenvolvimento. A União Europeia tem-se empenhado na redução da pobreza e promovido Leis e Regras de Adesão para fundamentar autonomia conforme o artigo 177 (ex - artigo 130u) do Tratado das Comunidades Europeias. A Linha Orçamental de 1976 (Ex-B76000 Co-Financiamento com ONGs) foi aplicada pela Comissão Europeia (CE) para alcançar e apoiar as acções propostas pelas ONGs Europeias especializadas em Cooperação e Desenvolvimento, como parte da própria política de cooperação e desenvolvimento. Estas acções foram solicitadas para conduzir uma contribuição firme, melhorando as condições de vida e possibilidades de desenvolvimento aos menos favorecidos e marginalizados em países em desenvolvimento. Desde 1979 foi incluído uma componente para aumentar o conhecimento do Público Europeu acerca dos assuntos sobre desenvolvimento. A partir de 1992 a linha orçamental (Cooperação Descentralizada) foi adicionada como outro canal privilegiado de cooperação com os Actores Não-Estatais e Autoridades descentralizadas. O novo Programa Temático "Actores Não-Estatais e Autoridades Locais em Desenvolvimento", introduzido em 2007, deve ser visto como sucessor das linhas orçamentais acima mencionadas e cobre as três componentes principais que se seguem: Apoiar as acções de desenvolvimento a serem implementados por Actores Não-Estatais (NSA) ou as Autoridades Locais (LA), cooperar junto com as comunidades locais e os grupos mais vulneráveis da população, tendo como alvo promover uma sociedade inclusiva e autorizada em países parceiros. Apoiar nas acções da UE e permitir aos países envolvidos em aumentar o conhecimento público relativo aos assuntos sobre desenvolvimento, promovendo a educação para desenvolvimento, mobilizar e dar maior apoio na luta contra a pobreza e permitir relações mais claras entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apoiar as acções apontando em alcançar uma cooperação mais eficiente, encorajando sinergias e facilitando um diálogo estruturado na área de desenvolvimento entre redes da sociedade civil e associações de autoridades locais da UE e países envolvidos, dentro das suas organizações e instituições da Comunidade. O Regulamento n 1905/ da (CE) do Parlamento Europeu e do Concelho (OJ L 378, de 27 Dezembro 2006), estabelece um instrumento de financiamento para cooperação de desenvolvimento, e mais especificamente o seu artigo 14 constitui a base legal para este novo programa temático. 1.2 OBJECTIVOS DO PROGRAMA E QUESTÕES PRIORITÁRIAS O objectivo integral deste programa é a redução da pobreza no contexto de desenvolvimento sustentável, incluindo a busca das Metas de Desenvolvimento do Milénio (MDG) e outros alvos internacionalmente acordados. 1 Disponível no sítio internet: 4

5 É um programa "orientado pelos actores" cujo objectivo é fortalecer a capacidade das organizações da sociedade civil e das autoridades locais como uma condição prévia para uma sociedade aberta, mais equitativa e democrática para apoiar as suas "próprias iniciativas. Portanto o programa apoia acções apontadas em promover uma sociedade inclusiva e autorizada em países parceiros. No âmbito desta Apresentação de Propostas, serão dadas prioridades para: Acções cujo objectivo é a melhoria no acesso aos serviços sociais de base para a população em geral e para grupos marginalizados e/ou vulneráveis especificamente através: o o o o o da melhoria da eficiência e eficácia da entrega de serviços em sectores diferentes como educação, saúde, serviços sócias, água, etc. ; da melhoria da monitoria da entrega de serviços junto das comunidades : processo de responsabilização e de prestação de contas; da promoção de relações de parceria entre actores não estatais e autoridades locais em prol de um desenvolvimento e de uma governação local sustentáveis; da promoção do diálogo e transparência entre os actores não estatais, autoridades locais e as comunidades; da promoção de planos de desenvolvimento sectoriais locais devidamente identificados, discutidos, e sujeitos a monitoria de todas as partes envolvidas. Acções para a promoção de boas práticas em termos de promoção do desenvolvimento e governação local: o Promoção de intercâmbios institucionais entre actores não estatais e autoridades locais ao nível intermunicipal, inter-provincial, nacional e outros (programas de reforço de capacidades, geminações, etc ); o Apoio a trabalhos de capitalização, pesquisa/acção, advocacia em prol do desenvolvimento e governação locais, parcerias entre actores não estatais e autoridades locais. Estas boas práticas deverão ter ser sempre uma lógica de pesquisa-acção e com efeitos concretos juntos dos beneficiários. Acções para a promoção de boas praticas em termos de associativismo e/ou cooperativismo, como: o Apoio ao reforço de capacidades dos cidadãos e de suas organizações promovendo os seus interesses em prol da luta contra a pobreza e para uma boa governação ao nível local; o Apoio a promoção de redes, alianças, plataformas entre actores com os mesmos interesses, tendo em conta por exemplo lógicas temáticas e/ou geográficas (ou outros). Acções para a promoção do dialogo e parceria entre Actores Não Estatais e Autoridades Locais o o o Apoio a promoção de espaços/encontros de concertação e/ou auscultação (CACS, Forums, Conselhos temáticos, etc..); Apoio às iniciativas locais, incluindo parcerias de execução entre autoridades locais e organizações da sociedade civil (inclusive em termos de co-financiamento); Apoio ao processo de descentralização com a melhoraria das organizações locais do governo aproveitando o valor acrescentado do trabalho em parceria com a sociedade civil. 5

6 Uma atenção particular deve ser dada, se possível, às questões transversais contribuindo para a realização do alvo global para a redução da pobreza, tal como a promoção de igualdade de género, direitos humanos e democracia (com um enfoque especial para os direitos económicos e sociais sobretudo dos grupos vulneráveis), a integração de questões do ambiente, e a luta contra o HIV/SIDA. Na selecção dos projectos, será dada uma atenção particular do ao contexto local, bem como a inclusão de parcerias, reforço de capacidades, dinâmicas locais, a ligação entre actores não estatais, autoridades locais e as populações Projectos-piloto (inclusive de co-financiamento com as autoridades locais) e inovadores são encorajados. E de notar que as acções elegíveis serão tanto ao nível do desenvolvimento urbano como rural. Será dada prioridade as iniciativas que terão sido discutidos ao nível local e que receberam o aval dos diferentes representantes. Cada requerente deverá assegurar que os seus eventuais colaboradores de nacionalidade não Angolana tenham os vistos de trabalho em vigor necessários para trabalhar em Angola. 1.3 ALOCAÇÃO FINANCEIRA DISPONIBILIZADA PELA AUTORIDADE CONTRATANTE O total do montante indicado e disponível no âmbito desta apresentação de propostas é de da linha orçamental A Comissão Europeia reserva-se no direito de não conceder todos os fundos disponíveis. O envelope financeiro indicativo para este convite à apresentação de propostas é de EUR do orçamento de Mediante decisão final das autoridades orçamentais, um montante adicional similar do orçamento de 2009 poderá ser previsto. Se houver uma qualidade e um numero de propostas recebidas não satisfatórias e os envelopes financeiros abaixo oferecidos não poderão ser usados, a Comissão Europeia reserva-se o direito de realocar os fundos restantes, noutros países/outro país, ou financiar outros componentes do Programa Temático "Actores Não- Estatais e Autoridades Locais em Desenvolvimento". Valor das subvenções As subvenções a atribuir no âmbito do presente programa devem situar-se entre os seguintes montantes mínimo e máximo: Montante mínimo: Montante máximo: Para propostas submetidas por Actores Não Estatais de Angola, a subvenção não pode exceder 90% dos custos totais elegíveis da acção (ver igualmente ponto 2.1.4). O saldo da acção deve ser financiado pelos recursos próprios do requerente ou dos parceiros, ou provir de outras fontes que não o orçamento das Comunidades Europeias ou o Fundo Europeu de Desenvolvimento. Para propostas submetidas por Actores Não Estatais Europeias, a subvenção não pode exceder 75% dos custos elegíveis totais da acção (ver também secção 2.1.4). O saldo da acção deve ser financiado pelos recursos próprios do requerente ou dos parceiros, ou provir de outras fontes que não o orçamento das Comunidades Europeias ou fundo Europeu de Desenvolvimento. 6

7 2. REGRAS APLICÁVEIS AO PRESENTE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS As presentes orientações definem as regras em matéria de apresentação, selecção e execução das acções financiadas no âmbito do presente convite à apresentação de propostas, em conformidade com as disposições do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da CE, que é aplicável ao presente convite à apresentação de propostas. O Guia Pratico e o Glossário poderão ser consultados no seguinte endereço da Internet: Além do Glossário, as seguintes definições se aplicam às directrizes seguintes: Parceria Requerente Parceiro Associado Subcontrator O grupo de organizações ex.: O candidato principal e seus sócios para realização da acção proposta A organização principal dentro da sociedade, responsável para submeter a aplicação Membro parceiro da organização outro que o requerente Organização que joga um papel activo na acção mas que não pode beneficiar de financiamento sob a concessão Organização identificada e contratada pelo beneficiário ou seu sócio (sócios) de acordo com os procedimentos apropriados para executar tarefas específicas em realização das acções Re-contratado Apoio financeiro que pode ser dado a terceira parte pelo beneficiário Contratado da Comunidade sob condições específicas definidas no Artigo 120 do Regulamento Financeiro aplicável ao orçamento geral das Comunidades Europeias e o Artigo 184a das Regras para a implementação do Regulamento Financeiro CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE 3 Foram definidos três séries de critérios de elegibilidade relacionados com: o(s) requerente(s) que pode(m) solicitar uma subvenção (2.1.1), bem como os respectivos parceiros (2.1.2), as acções que podem beneficiar de uma subvenção (2.1.3), os tipos de custos que podem ser considerados para efeitos do cálculo do montante da subvenção (2.1.4) É favor notar que serão aplicados Critérios de Elegibilidade adicionais para acções dentro do âmbito de microfinanças. Há regras especiais quer em relação ao requerente e os parceiros neste âmbito quer para o tipo de acção elegível para uma subvenção. Por favor refere-se ao anexo H (somente disponível em inglês) que enumera todo o critério adicional para acções dentro do âmbito de micro-finanças. 7

8 2.1.1 Elegibilidade dos requerentes: quem pode apresentar pedidos (1) Para poderem beneficiar de uma subvenção, os requerentes devem: ter personalidade jurídica 4 e não ter fins lucrativos e ser Actores Não Estatais (ANE) 5 constituídos de acordo com a legislação em vigor em Angola ou um dos Estados de Membros da UE. Actores Não Estatais de um Estado Membro da União Europeia devem ter sido registrados pelo menos três anos na altura do pedido de uma subvenção. Com a excepção dessas entidades refere-se em abaixo na referência 4, ANE de Angola devem ter sido registrados pelo menos dois anos na altura da submissão do pedido uma subvenção. ser nacionais 6 de um Estado-Membro da União Europeia ou de Angola e devem, juntamente com os seus parceiros, ser directamente responsáveis pela preparação e gestão da acção e não agir como intermediários e possa demonstrar ter executado actividades regularmente no campo de desenvolvimento na disposição coberto por este programa. Actores Não Estatais de um Estado Membro da União Europeia deve ter executado tais actividades de desenvolvimento ao menos durante os últimos três anos na altura da submissão do pedido de uma subvenção, para os Actores Não Estatais de Angola este requisito é limitado aos últimos dois anos. 2) Não podem participar em convites à apresentação de propostas, nem beneficiar de subvenções, os potenciais requerentes que se encontrem numa das situações enumeradas no ponto do Guia Prático dos procedimentos contratuais no âmbito das acções externas da CE (disponível no seguinte sítio Internet 4 Excepcionalmente e quando devidamente justificado, os pedidos de subvenção podem ser elegíveis se apresentados por entidades que não tenham personalidade jurídica de acordo com o direito nacional aplicável, desde que os seus representantes tenham capacidade para assumirem compromissos jurídicos em seu nome e a respectiva responsabilidade financeira 5 Actores Não Estatais incluem: organizações não governamentais, organizações representativas de populações indígenas, organizações representativas de minorias étnicas e/ou nacionais, grupos profissionais e grupos de iniciativa locais, cooperativas, sindicatos, organizações representativas dos agentes económicos e sociais, organizações de luta contra a corrupção e a fraude e de promoção da boa governação, organizações de defesa dos direitos civis e organizações de luta contra a discriminação, organizações locais (incluindo redes) com actividades no domínio da cooperação e da integração regionais descentralizadas, organizações de consumidores, organizações de mulheres e de jovens, organizações de ensino, culturais, de ciência e investigação, universidades, igrejas e associações ou comunidades religiosas, meios de comunicação social e todas as associações não governamentais e fundações independentes, incluindo fundações políticas independentes. 6 A nacionalidade é determinada com base nos estatutos da organização, nos quais se deve demonstrar que esta foi estabelecida por um acto de registo conforme ao direito nacional do país em causa. A este respeito, as entidades jurídicas que tenham sede estatuária num outro país não podem ser consideradas organizações elegíveis, mesmo se os respectivos estatutos tiverem sido objecto de registo local ou se forem acompanhados de um "memorando de entendimento". 8

9 Na parte B secção VI do formulário de apresentação do pedido de subvenção ( Declaração do requerente ), os requerentes devem declarar que não se encontram em nenhuma das situações Parcerias e elegibilidade dos parceiros Parceiros: Trabalhar em sociedade e em particular em sociedades de parcerias com vários actores são encorajados onde estes provam mais eficiência em promover o aumento na participação do cidadão no desenvolvimento local. Para acções apresentadas por actores europeus (ANE) a parceria com um actor local (ANE ou AL) é obrigatória e projectos deverão responder a uma iniciativa emanando do parceiro local em Angola. Parcerias adicionais com ANEs ou ALs de Europa também são possíveis. ANEs angolanos podem concorrer a título individual ou juntamente com organizações parceiras. Contudo, cooperação e parceria com outros actores, ANEs ou ALs, são recomendadas. A Elegibilidade de Parceiros: Os parceiros dos requerente participam na concepção e execução da acção e os custos em que incorrerem são elegíveis da mesma forma que os custos suportados pelo beneficiário da subvenção. Por conseguinte, os parceiros ANE devem satisfazer os mesmos critérios de elegibilidade que os requerentes ANE. Parceiros Autoridades Locais devem ser constituídas de acordo com o direito nacional aplicável no país em questão. ALs de Europa devem demonstrar ter executado actividades regularmente no campo de desenvolvimento na disposição coberto por este programa ao menos durante os últimos três anos na altura da submissão do pedido de uma subvenção. Para ALs de Angola este requisito é limitado aos últimos dois anos. Não são considerados parceiros e não devem, por conseguinte, assinar a declaração de parceria : Organizações associadas Podem igualmente participar na acção outras organizações. Estas organizações, que desempenharão um papel efectivo na acção, não podem beneficiar de qualquer financiamento proveniente da subvenção, com excepção das ajudas de custo diárias e das despesas de viagem. As organizações associadas não são obrigadas a cumprir os critérios de elegibilidade mencionados no ponto As organizações associadas devem ser mencionadas na parte B, secção IV Organizações, associadas ao requerente, que participam na acção do formulário de apresentação do pedido de subvenção. Sub-adjudicatários Os beneficiários de subvenções têm a possibilidade de adjudicar contratos a sub-adjudicatários. Estes não são parceiros nem associados e estão sujeitos às regras estabelecidas no Anexo IV do modelo de contrato de subvenção. O requerente será a organização principal e, caso seja seleccionado, a parte contratante (o beneficiário ) Acções elegíveis: acções para as quais pode ser apresentado um pedido de subvenção Definição: uma acção (ou um projecto) é constituída por um conjunto de actividades. Duração A duração inicialmente prevista para uma acção não pode ser inferior a 12 meses nem exceder 48 meses. 9

10 Sectores ou temas Ver secção 1.2 das presentes Orientações (objectivos do programa). Localização As acções devem ser realizadas em Angola 7. E de notar que será dada preferência as localizações onde estarão garantidas as complementaridades de acção com outros programas da CE/UE (incluindo Estados Membros) e as possibilidades de monitoria de qualidade pelos serviços competentes. Monitoria e Avaliação As aplicações devem incluir medidas apropriadas para controlar a acção proposta e executar (uma) avaliação (avaliações). Cedência de subvenções A fim de apoiar a realização dos objectivos da acção e, em especial, nos casos em que a execução da acção proposta pelo requerente requer um apoio financeiro a terceiros, o requerente pode propor a cedência de subvenções. Caso o requerente preveja a cedência de subvenções, deve especificar na sua proposta o montante total da subvenção que pode ser utilizada para a cedência de subvenções, bem como o montante mínimo e o montante máximo que podem ser pagos a terceiros e os critérios para a determinação do montante exacto da subvenção cedida. O montante máximo não pode exceder euros por terceiro da subvenção cedida e o montante total que pode ser cedido a título de subvenções a terceiros eleva-se a euros. Micro finanças / Mudando Fundos para iniciativas de micro créditos Como indicado no ponto 2.1 referencia 3, os critérios de elegibilidade e condições adicionais que se aplicam para acções no âmbito de micro finanças podem ser encontrados em anexo H (somente disponível em inglês). É favor de ler estes critérios cuidadosamente e assegurar que a proposta conter toda a informação e os documentos suplementares relevantes, para uma avaliação fácil da elegibilidade do requerente, os seus parceiros e a acção, bem como a qualidade técnica da proposta. É favor de notar que uma estratégia para o fim do projecto deve ser apresentado no caso da mudança de fundos para iniciativas de micro créditos (ultimo paragrafo, segunda pagina do anexo H). Não são elegíveis os seguintes tipos de acções: Acções cujo único ou principal objectivo seja o financiamento de indivíduos com vista à participação em acções de formação, seminários, conferências, congressos; Conferências únicas: as conferências só podem ser financiadas se formam parte de um alcance mais largo de actividades a ser implementado no tempo limite da acção. Com estes propósitos, actividades preparatórias para uma conferência e a publicação dos processos da conferência não representam, por si só, estas "actividades mais largas"; Acções cujo único ou principal objectivo seja o financiamento de bolsas de estudo ou de acções de formação. 7 Acções implementadas em mais de um país não são elegíveis no quadro deste Convite à Apresentação de Propostas 10

11 As acções no sector formal de educação (à parte de educação primária e vocacional), excepto em circunstâncias especiais; As acções que consistem exclusivamente ou principalmente no gasto de capital, ex. terras, edifícios, equipamento e veículos, excepto em circunstâncias especiais; As acções discriminatórias contra indivíduos ou grupos de pessoas baseando-se no seu género, orientação sexual, crenças religiosas ou falta deles, ou sua origem étnica; As acções apoiando partidos políticos; As acções incluindo proselitismo. Número de propostas e de subvenções por requerente Um requerente pode apresentar mais do que 1 proposta no âmbito do presente convite à apresentação de propostas. No entanto, no âmbito do presente convite à apresentação de propostas, a cada candidato não pode ser concedido mais do que uma subvenção Elegibilidade dos custos: custos que podem ser tidos em conta efeitos da subvenção No âmbito de uma subvenção só podem ser tidos em conta os custos elegíveis, indicados abaixo. Por conseguinte, o orçamento constitui simultaneamente uma estimativa dos custos e um limite máximo dos "custos elegíveis". De notar que os custos elegíveis devem basear-se nos custos reais atestados por documentos comprovativos (excepto no que respeita às ajudas de custo e aos custos indirectos nos casos em que forem utilizados os montantes globais). As recomendações a favor da atribuição de uma subvenção são sempre formuladas na condição de o processo de verificação, que antecede a assinatura do contracto de subvenção, não revela problemas que exijam alterações a nível do orçamento (por exemplo, erros aritméticos, inexactidões ou custos não realistas ou outros custos). Esta verificação pode dar origem a pedidos de esclarecimento e levar a Administração Contratante a impor alterações ou reduções para corrigir esses erros. O montante da subvenção e a percentagem de co-financiamento resultante destas correcções não poderão, em caso algum, ser aumentados. Por conseguinte, é do interesse do requerente fornecer um orçamento realista e com uma boa relação custo-eficácia. Custos directos elegíveis Para serem elegíveis no âmbito do presente convite à apresentação de propostas, os custos devem respeitar as condições previstas no artigo 14.º das Condições Gerais do modelo de Contracto de Subvenções (ver Anexo F). Provisão para imprevistos No orçamento da acção poderá ser inscrita uma provisão para imprevistos não superior a 5% dos montante total dos custos elegíveis, que só poderá ser utilizada com o consentimento prévio, por escrito, da Administração Contratante. Custos indirectos elegíveis (despesas gerais) Os custos indirectos incorridos com a realização da acção podem ser elegíveis com base num montante fixo estabelecido até um máximo do 7% dos custos totais elegíveis da acção, excepto se o beneficiário receber já uma subvenção de funcionamento financiada pelo orçamento comunitário. Custos não elegíveis 11

12 Não são elegíveis os seguintes custos: As dívidas e as provisões para perdas ou dívidas; Os juros devidos; As rubricas já financiadas num outro contexto; As aquisições de terrenos ou de edifícios, excepto quando necessários para a execução directa da acção. Neste último caso, a propriedade deve ser transferida para os parceiros locais 8 e/ou para os beneficiários finais do projecto, o mais tardar, no final da acção; As perdas cambiais; Os impostos, incluindo o IVA, excepto se o beneficiário (ou os seus parceiros) não o possa recuperar e se a regulamentação aplicável autorizar a elegibilidade de impostos MODO DE APRESENTAÇÃO DE UM PEDIDO DE SUBVENÇÃO E PROCEDIMENTO A SEGUIR O registo prévio no PADOR 9 para requerentes para este presente convite à apresentação de propostas não é obrigatório. No entanto, encoraja-se que o requerente registe os dados relativos à sua organização e carregue os documentos de apoio no PADOR Formulário Os pedidos devem ser apresentados preenchendo o formulário de pedido anexo às presentes orientações (Anexo A), igualmente disponível no site Internet da Delegação no endereço ou da Europa no endereço Este formulário inclui directrizes para a elaboração do documento de síntese que deverá igualmente ser apresentado. Os requerentes devem respeitar escrupulosamente o formato do pedido e completar os parágrafos e as páginas por ordem. O orçamento deve ser apresentado com arredondamento dos montantes. Os pedidos devem ser apresentados em português ou inglês. O formulário de apresentação do pedido deve ser preenchido com o máximo cuidado e clareza de forma a facilitar a respectiva avaliação. A detecção de eventuais erros relativos aos pontos enumerados na lista de controlo (secção V da parte B do formulário de apresentação do pedido de subvenção) ou discrepâncias importantes no formulário (ou seja, incoerências entre os montantes indicados no orçamento e os montantes indicados no formulário de apresentação do pedido de subvenção) pode implicar a rejeição da proposta. Só serão solicitados esclarecimentos quando as informações prestadas não forem claras e, por conseguinte, não permitam à Administração Contratante efectuar uma avaliação objectiva. 8 Para acções apresentadas por ANEs de Angola e se devidamente justificado, esta obrigação pode ser abandonada

13 Não são aceites pedidos escritos à mão. É de notar que só serão transmitidos aos assessores e avaliadores o formulário de apresentação do pedido de subvenção e os anexos publicados, que terão de ser preenchidos (orçamento e quadro lógico), sendo, por conseguinte, muito importante que estes documentos contenham TODAS as informações pertinentes no que concerne a acção. Não devem ser enviados anexos suplementares Para onde e como enviar os pedidos Os pedidos devem ser enviados, em sobrescrito fechado, por correio registado, por um serviço de correio privado ou entregues em mão (será entregue um recibo de entrega assinado e datado à pessoa que efectuar a entrega) durante o horário normal de expediente (segunda a quintas-feiras às 7h30 12h30 e 13h30 16h00, e sextas-feiras às 7h30 13h00), para o seguinte endereço: Recomenda-se a entrega dos documentos nos prazos estabelecidos e tendo em conta a necessidade de assinatura do recibo, de respeitar escrupulosamente o horário de expediente estipulado. Delegação da Comissão Europeia em Angola Secção ETIS Rua Rainha Jinga, n 45 3 andar Caixa Postal 2669 Luanda, Angola Os pedidos enviados por outros meios (por exemplo, por fax ou por correio electrónico) ou entregues noutros endereços serão rejeitados. Os pedidos devem ser apresentados num original e 2 cópias, em papel de formato A4 e unidos. O formulário de apresentação do pedido completo (parte A: documento de síntese e parte B: formulário de apresentação do pedido), o orçamento e o quadro lógico devem igualmente ser apresentados em formato electrónico (CD- ROM, disquete ou "pendrive") num ficheiro separado e único (por exemplo, o formulário de apresentação do pedido não deverá ser subdividido em vários ficheiros). O formato electrónico deve conter exactamente a mesma proposta que a versão em papel anexa. A lista de controlo (secção V do formulário de apresentação do pedido de subvenção) e a declaração do requerente (secção VI do formulário de apresentação do pedido de subvenção) devem ser agrafados separadamente e inseridos no sobrescrito. Se um requerente apresentar vários pedidos estes devem ser enviados separadamente. No sobrescrito exterior devem ser indicados o número de referência e a designação do convite à apresentação de propostas, o nome completo e o endereço do requerente, bem como as menções "Não abrir antes da sessão de abertura". Os requerentes devem assegurar-se de que o seu pedido está completo utilizando a lista de controlo (secção V do formulário de apresentação do pedido de subvenção). Os pedidos incompletos serão rejeitados. 13

14 2.2.3 Prazo para apresentação dos pedidos O prazo para apresentação dos pedidos é 15/06/2009, tal como comprovado pela data de envio, pelo carimbo do correio ou pela data do recibo de entrega. No caso de um pedido ser entregue em mão, a hora-limite de recepção é fixada 15/06/2009 às 15:00 tal como comprovado pelo recibo assinado e datado. Os pedidos enviados após a data limite, ou no caso de entrega em mão recebidos após o prazo e a hora estipulada, serão automaticamente rejeitados. (ver o horário normal de expediente no ponto 2.2.2) Qualquer candidatura recebida pela Comissão Europeia após a data limite para a apresentação dos pedidos, será rejeitada. O requerente é inteiramente responsável pela escolha dos meios de expedição entre os indicados na secção , e para fazer seguimento da entrega de acordo com as estipulações da presente secção. Se o requerente não receber os resultados da Sessão de Abertura e de Verificação da Conformidade Administrativa num prazo de 15 dias da data decidida para a conclusão desta etapa do calendário indicativo da secção abaixo, um recado com esta mensagem deve ser enviado à Comissão Europeia através do endereço indicado na secção Esta mensagem deve incluir uma copia legível da prova assinada e datada do despacho, bem como o recibo de entrega da Comissão Europeia Informações adicionais sobre os pedidos Será organizada uma sessão de informações relativa a este convite à apresentação de propostas no dia 18/03/2008, às 14h30 nas instalações da Delegação da CE localizada na Rua Rainha Ginga nº 45, 3º andar - Luanda. Para mais informações é favor consultar a página Web da Delegação: Podem também ser enviadas perguntas por correio electrónico, o mais tardar, 21 dias antes do fim do prazo de apresentação das propostas, para os endereços abaixo indicados, mencionando claramente a referência do convite à apresentação de propostas em questão: Endereço do correio electrónico: delegation-angola@ec.europa.eu Serão dadas respostas a todos os pedidos de esclarecimento o mais tardar 11 dias antes do termo do prazo para a apresentação das propostas. No interesse de um tratamento equitativo de todos os requerentes, a Administração Contratante não pode dar um parecer prévio sobre a elegibilidade de um requerente, um parceiro ou uma acção. As perguntas, bem como as respostas, que possam ser pertinentes para outros requerentes serão publicadas no sítio Internet da EuropeAid: e no sítio Internet da Delegação: AVALIAÇÃO E SELECÇÃO DOS PEDIDOS Os pedidos serão examinados e avaliados pela Administração Contratante de acordo com o seguinte procedimento. Se em qualquer etapa do processo de avaliação qualquer componente do pedido (o requerente, um parceiro ou a acção) for identificado como não cumprindo os critérios de elegibilidade especificados nas secções 2.1.1, e das presentes orientações, o pedido pode ser rejeitado exclusivamente nessa base. 14

15 (1) ETAPA 1: SESSÃO DE ABERTURA E DE VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE ADMINISTRATIVA Serão avaliados os seguintes aspectos: O prazo foi respeitado. Se o prazo não tiver sido respeitado, o pedido será automaticamente excluído. O pedido está em conformidade com todos os critérios mencionados na lista de controlo (secção V do formulário de pedido). Caso as informações solicitadas não tenham sido facultadas ou estejam incorrectas, o documento de síntese será rejeitado exclusivamente nessa base. Após a sessão de abertura e a verificação da conformidade administrativa, a Administração Contratante enviará um aviso de recepção a todos os requerentes, informando-os se o pedido foi recebido dentro do prazo fixado, comunicando-lhes o respectivo número de referência e indicando se o seu pedido preenche todos os critérios mencionados na lista de controlo e se foi recomendado para as fases ulteriores de avaliação. (2) ETAPA 2: AVALIAÇÃO DO DOCUMENTO DE SÍNTESE A avaliação do formulário de pedido Parte A - A avaliação dos documentos de síntese que tenham passado a primeira conformidade administrativa cobrirá a pertinência da Acção, o seu mérito e eficácia, viabilidade e sustentabilidade. A administração contratante reserva-se o direito de não realizar a avaliação dos documentos de síntese quando se justificar (por exemplo, quando receber um número de propostas inferior ao previsto) e passar directamente à avaliação do pedido completo. A pontuação do documento de síntese é independente da pontuação do pedido. Ao documento de síntese será atribuído um total de 50 pontos, repartidos de acordo com a grelha de avaliação abaixo. A avaliação verificará igualmente o cumprimento das instruções previstas nas orientações para a elaboração do documento de síntese, parte A do formulário de apresentação do pedido de subvenção. Os critérios de avaliação são divididos em rubricas e sub-rubricas. A cada rubrica e atribuída uma pontuação de 1 a 5, de acordo com a seguinte tabela de classificação: 1= muito insuficiente; 2= insuficiente; 3 =suficiente; 4= bom; 5= muito bom. 1. Pertinência da acção 1.1 Pertinência dos problemas em relação às necessidades e aos constrangimentos do país/região em geral bem como aos grupos-alvo e aos beneficiários finais em especial. Pontuação Pontuação 15 parcial Pertinência em relação às prioridades e aos objectivos mencionados nas linhas directrizes. 2. Eficácia e viabilidade da acção 2.1 Avaliação da identificação dos problemas e da análise. 2.2 Avaliação das actividades propostas (praticabilidade e coerência em relação aos objectivos gerais, objectivo específico e resultados esperados). 2.3 Avaliação do papel e da implicação de todas as partes interessadas e dos parceiros propostos. 5(x2) * Pontuação parcial 5 5(x2) * 5(x2) * 25 15

16 3. Sustentabilidade da acção 3.1 Avaliação da identificação dos principais pressupostos e riscos, antes do início e durante o período de execução. Pontuação parcial Avaliação da identificação do impacto sustentável a longo prazo nos grupos-alvo e nos beneficiários finais. * Os resultados são multiplicados por 2 devido à sua importância. Pontuação parcial total 50 Após a avaliação de todos os documentos de síntese, será estabelecida uma lista com as acções propostas classificadas de acordo com a sua pontuação total. Só os documentos de síntese que tenham obtido no mínimo 12 pontos na rubrica Pertinência assim como uma pontuação total mínima de 30 pontos serão pré-seleccionados. A lista dos documentos de síntese será reduzida em função da sua ordem de pontuação àquelas cuja soma das contribuições pedidas ascenda a pelo menos, duas vezes o montante disponível para o presente convite à apresentação de propostas. Consequentemente, a comissão de avaliação procederá à avaliação das propostas completas dos candidatos pré-seleccionados. 5 (3) ETAPA 3: AVALIAÇÃO DO PEDIDO COMPLETO A avaliação do formulário de pedido Parte B - Proceder-se-á a uma avaliação da qualidade das propostas, incluindo do orçamento proposto, da capacidade do requerente e dos respectivos parceiros, com base nos critérios de avaliação precisados na grelha de avaliação que figura abaixo. São aplicados dois tipos de critérios de avaliação: critérios de selecção e critérios de atribuição. Os critérios de selecção têm por objectivo facilitar a avaliação da capacidade financeira e operacional dos requerentes, de forma a garantir que estes: Possuam fontes de financiamento estáveis e seguras para manterem as respectivas actividades ao longo do período de execução da acção, bem como, se for caso disso, para participar no seu financiamento; Possuam a capacidade de gestão, as competências e as qualificações profissionais necessárias para a correcta execução da acção proposta. Estas disposições são igualmente aplicáveis aos eventuais parceiros do requerente. Os critérios de atribuição permitem que a qualidade das propostas apresentadas seja avaliada em função dos objectivos e prioridades fixada e que as subvenções sejam atribuídas às acções que maximizam a eficácia global do convite à apresentação de propostas. Além disso, devem permitir seleccionar as propostas que garantam o respeito pelos objectivos e prioridades da Administração Contratante, bem como a visibilidade do financiamento comunitário. Os critérios de atribuição abrangem os aspectos relacionados com a pertinência da acção, a sua coerência com os objectivos do convite à apresentação de propostas, a qualidade, o impacto esperado, a sustentabilidade e a relação custo-eficácia. Classificação: Os critérios de avaliação são divididos em rubricas e sub-rubricas. A cada rubrica é atribuída uma pontuação de 1 a 5, de acordo com a seguinte tabela de classificação: 1 = muito insuficiente; 2 = insuficiente; 3 = suficiente; 4 = bom; 5 = muito bom. Grelha de avaliação Rubrica 16 Pontuação

17 máxima 1. Capacidade financeira e operacional O requerente e os seus parceiros possuem uma experiência no domínio da gestão de projectos 5 suficiente? 1.2 O requerente e os seus parceiros possuem conhecimentos técnicos suficientes? (mais 5 concretamente, um conhecimento das questões a tratar) 1.3 O requerente e os seus parceiros possuem capacidade de gestão suficiente? 5 (incluindo pessoal, equipamento e capacidade de gestão do orçamento da Acção)? 1.4 O requerente dispõe de recursos financeiros estáveis suficientes? 5 2. Pertinência A proposta é pertinente em relação aos objectivos e a uma ou mais prioridades do convite à 5 x 2 apresentação de propostas? Nota: só é possível atribuir uma pontuação de 5 (muito bom) se a proposta responder especificamente a, pelo menos, uma prioridade. Nota: Só é possível atribuir uma pontuação de 5 (muito bom) se a proposta contiver elementos de valor acrescentado, tais como, promoção da igualdade entre os géneros e de oportunidades 2.2 A proposta é pertinente em relação às necessidades e limitações específicas do(s) país(s) ou 5 da(s) região(ões)- alvo? (designadamente, a ausência de duplicação e a sinergia com outras iniciativas comunitárias.) 2.3 Os participantes na Acção estão claramente identificados e a escolha é pertinente do ponto de 5 x 2 vista estratégico (beneficiários intermediários e finais e grupos-alvo)? As necessidades dos grupos-alvo propostos e dos beneficiários finais estão claramente definidas e a proposta contempla essas necessidades de forma adequada? 3. Metodologia As actividades propostas são pertinentes, práticas e estão em conformidade com os objectivos e 5 os resultados esperados? 3.2 A Acção foi concebida de forma a assegurar a sua coerência global? 5 (nomeadamente, reflecte a análise dos problemas em causa, tem em conta os factores externos e prevê uma avaliação?) 3.3 O grau de envolvimento e de participação dos parceiros na Acção é satisfatório? Nota: Caso 5 não haja qualquer parceiro, deve ser atribuída uma pontuação igual a O plano de Acção é claro e exequível? A proposta inclui indicadores objectivamente verificáveis que permitam avaliar os resultados 5 da Acção? 4. Sustentabilidade A Acção é susceptível de ter um impacto tangível sobre os grupos-alvo? A proposta é susceptível de produzir efeitos multiplicadores? (nomeadamente, probabilidade de 5 reprodução e de extensão dos resultados do projecto, divulgação de informações) 4.3 Os resultados esperados da Acção proposta são sustentáveis? 5 - do ponto de vista financeiro (como serão financiadas as actividades após o termo da subvenção comunitária?) - do ponto de vista institucional (as estruturas que permitem a execução das actividades continuarão a existir após a conclusão da Acção? Está prevista uma apropriação local dos resultados da Acção?) - a nível político (se for caso disso) (qual será o impacto estrutural da Acção - por exemplo, permitirá melhorar a legislação, os códigos de conduta, os métodos, etc.?)? 5. Orçamento e relação custo-eficácia A relação custo-eficácia entre os custos estimados e os resultados esperados é satisfatória? As despesas propostas são necessárias para a execução da Acção? 5 x 2 Pontuação máxima total: 100 Nota sobre a rubrica 1 Capacidade financeira e operacional Se a pontuação total média obtida na rubrica 1 for inferior a 12 pontos, a comissão de avaliação rejeitará a proposta. Nota sobre a rubrica 2 Pertinência Se a pontuação total média obtida na rubrica 2 for inferior a 20 pontos, a comissão de avaliação rejeitará a proposta. Selecção provisória 17

18 Após a avaliação, será elaborada uma tabela das propostas, ordenada com base na pontuação obtida, e, segundo a dotação financeira disponível, será estabelecida uma lista de reserva com base nos mesmos critérios. Nota: A pontuação obtida nesta fase é completamente distinta da obtida com o documento de síntese correspondente. (4) ETAPA 4 : VERIFICAÇÃO DA ELEGIBILIDADE DO REQUERENTE E DOS SEUS PARCEIROS A verificação da elegibilidade, com base nos documentos comprovativos exigidos pela Administração Contratante (ver 2.4) será efectuada unicamente no que respeita às propostas que tenham sido seleccionadas provisoriamente em função da pontuação obtida e da dotação financeira disponível. A declaração do requerente (secção VI do formulário de pedido) será examinada com base nos documentos comprovativos por ele fornecidos. A não-apresentação de qualquer dos documentos exigidos ou eventual discrepância entre a declaração do requerente e os documentos comprovativos fornecidos constituem uma base única de exclusão da proposta. Verificação da elegibilidade do requerente, dos parceiros e da acção, de acordo com os critérios definidos nos pontos 2.1.1, e Na sequência do procedimento de exame acima descrito, qualquer proposta eventualmente excluída será substituída pela proposta mais bem colocada na lista de reserva que não exceda a dotação financeira disponível, sendo igualmente verificada a elegibilidade do requerente e dos eventuais parceiros. 2.4 ENTREGA DOS DOCUMENTOS COMPROVATIVOS PARA AS PROPOSTAS PROVISORIAMENTE SELECCIONADAS Os requerentes pré-seleccionados ou incluídos na lista de reserva serão notificados desse facto, por escrito, pela Administração Contratante. Ser-lhes-á solicitado que entreguem os documentos abaixo referidos que permitirão à Administração Contratante verificar a elegibilidade dos requerentes e dos respectivos parceiros. Os requerentes devem enviar todos os documentos comprovativos para este Convite à apresentação de propostas escolhendo os meios de expedição entre os indicados na secção , dentro do prazo estabelecido e para o endereço indicado na solicitação para entrega dos documentos comprovativos referidos acima. 1. Para Actores Não Estatais 10 Os estatutos ou acto de constituição da organização requerente e, se for caso disso, de cada organização parceira; Sempre que a subvenção solicitada seja superior a euros, um relatório de auditoria externa elaborado por um revisor oficial de contas certificando as contas do último exercício orçamental disponível; Copia das contas mais recentes (a conta de gestão e balanço do ultimo exercício encerrado) do requerente Por favor notar que a Comissão Europeia tomará a excepção dos critérios de elegibilidade (secção 2.1.1, referencia 4 sobre ANEs de Angola) em conta quando verificar os documentos comprovativos. Assim, uma justificação detalhada sobre a impossibilidade de submeter os documentos requeridos terá que ser apresentada e a organização terá que comprovar que os seus representantes tenham capacidade para assumirem compromissos jurídicos em seu nome e a respectiva responsabilidade financeira. Igualmente, a organização terá que comprovar ter executado actividades regularmente no campo de desenvolvimento na disposição coberto por este programa ao menos durante os últimos dois anos 18

19 Relatórios de actividade anuais dos últimos 3 anos pelo requerente que tenha a sua sede num pais membro da União Europeia; Relatórios de actividade anuais dos últimos 2 anos pelo requerente que tenha a sua sede em Angola Ficha de identificação jurídica (Anexo D) devidamente preenchida e assinada pelo candidato, acompanhada dos documentos comprovativos nela exigidos. Se o requerente já tiver celebrado um contrato com a Comissão Europeia, em vez da ficha de identificação jurídica e dos documentos comprovativos conexos, pode indicar o respectivo número de registo (secção II.1 do formulário de pedido), excepto se o seu estatuto jurídico tiver sido entretanto alterado. 2. Para Autoridades Locais (actuando como organizações parceiras) Copia da lei nacional reconhecendo a organização como uma autoridade local, ou qualquer outro documento oficial comprovando o estatuto legal da autoridade local. Os documentos comprovativos a fornecer devem ser originais ou fotocópias autenticadas. Se os documentos não estiverem redigidos numa das línguas oficiais da União Europeia, deve ser anexada a tradução, para uma das línguas do convite à apresentação de propostas, das partes desses documentos necessárias para comprovar a elegibilidade do requerente, que fará fé no quadro do exame da proposta. Se esses documentos estiverem redigidos numa das línguas oficiais da União Europeia diferente da do convite à apresentação de propostas recomenda-se veementemente que, para facilitar a avaliação, seja facultada uma tradução, para uma das línguas do convite à apresentação de propostas, da parte dos documentos necessários para comprovar a elegibilidade do requerente. Se os documentos comprovativos não forem entregues até à data-limite, o pedido será excluído. A Comissão de Avaliação fará a última recomendação à Comissão Europeia, baseando-se na verificação dos documentos comprovativos, que decidirá sobre os vencedores das subvenções. 2.5 NOTIFICAÇÃO DA DECISÃO DA ADMINISTRAÇÃO CONTRATANTE Teor da decisão Os requerentes serão informados por escrito da decisão da Administração Contratante relativamente ao respectivo pedido e, se aplicável, das razões principais desta decisão. Requerentes que foram excluídos durante a sessão de abertura e verificação da conformidade administrativa (passo 1) ou durante a verificação da elegibilidade (passo 4) podem, para informações complementares, dirigir-se à: (indicando a referencia do Convite e da proposta para informações complementares) Delegação da Comissão Europeia em Angola Secção ETIS Rua Rainha Jinga, n 45 3 andar Caixa Postal 2669 Luanda, Angola 11 Não é aplicável se a contabilidade for igual ao relatório de auditoria externa já apresentado 19

20 Requerentes que foram excluídos durante a avaliação técnica da proposta (passos 2 e 3) podem, para informações complementares, dirigir-se à: (indicando a referencia do Convite e da proposta para informações complementares) Delegação da Comissão Europeia em Angola Secção ETIS Rua Rainha Jinga, n 45 3 andar Caixa Postal 2669 Luanda, Angola O pedido de informações complementares deve ser mandado à Administração Contratante não mais tarde que 90 dias a contar da data da recepção da carta da Administração Contratante. A Administração Contratante deve responder no prazo de 90 dias a contar da data da recepção do pedido. Os requerentes que ainda considerem que foram lesados por um erro ou irregularidade cometida no quadro do procedimento de atribuição podem dirigir-se directamente a Administração, não mais tarde que 90 dias a contar da data da recepção da carta da Administração Contratante, à Delegação da Comissão Europeia em Angola Secção ETIS Rua Rainha Jinga, n 45 3 andar Caixa Postal 2669 Luanda, Angola A Administração Contratante deve responder no prazo de 90 dias a contar da data da recepção do pedido.. O requerente poderá recorrer aos procedimentos estabelecidos de acordo com a legislação comunitária. Os cidadãos ou os residentes europeus, incluindo as entidades jurídicas com sede social na União Europeia, têm igualmente o direito de apresentar uma queixa junto do Provedor de Justiça Europeu que inquire sobre as queixas por má administração por parte das Instituições comunitárias. 20

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