CLT LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012.

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1 Diferenças entre adicional de Insalubridade e Periculosidade Artigo 193 da CLT segurança patrimonial e pessoal. Franca 25/02/2014 CLT LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE Art São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. 1

2 CLT Art (...) 1º. O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. 2º. O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. 3º Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo 2

3 PORTARIA MTb Nº 3214, 11/06/1978 NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora (NR).... ANEXO 1 EXPLOSIVOS ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 3

4 NR 16 NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ANEXO 3 (Aprovado pela Portaria MTE n.º 1.885, de 02 de dezembro de 2013) ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPOSIÇÃO A ROUBOS OU OUTRAS ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL 1.As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de segurança pessoal ou patrimonial a roubos ou outras espécies de violência física são consideradas perigosas. 2. São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam a uma das seguintes condições: A)empregados das empresas prestadoras de serviço nas atividades de segurança privada ou que integrem serviço orgânico de segurança privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça, conforme lei 7102/1983 e suas alterações posteriores. LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências.... Art. 10. São considerados como segurança privada as atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de: I - proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas; II - realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga. 1º Os serviços de vigilância e de transporte de valores poderão ser executados por uma mesma empresa. 4

5 LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Art. 10. (...) 2º As empresas especializadas em prestação de serviços de segurança, vigilância e transporte de valores, constituídas sob a forma de empresas privadas, além das hipóteses previstas nos incisos do caput deste artigo, poderão se prestar ao exercício das atividades de segurança privada a pessoas; a estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação de serviços e residências; a entidades sem fins lucrativos; e órgãos e empresas públicas. 3º Serão regidas por esta lei, pelos regulamentos dela decorrentes e pelas disposições da legislação civil, comercial, trabalhista, previdenciária e penal, as empresas definidas no parágrafo anterior. 4º As empresas que tenham objeto econômico diverso da vigilância ostensiva e do transporte de valores, que utilizem pessoal de quadro funcional próprio, para execução dessas atividades, ficam obrigadas ao cumprimento do disposto nesta lei e demais legislações pertinentes. LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Art São condições essenciais para que as empresas especializadas operem nos Estados, Territórios e Distrito Federal: I - autorização de funcionamento concedida conforme o art. 20 desta Lei; e II - comunicação à Secretaria de Segurança Pública do respectivo Estado, Território ou Distrito Federal. 5

6 LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Art. 20. Cabe ao Ministério da Justiça, por intermédio do seu órgão competente ou mediante convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados e Distrito Federal: I - conceder autorização para o funcionamento: a) das empresas especializadas em serviços de vigilância; b) das empresas especializadas em transporte de valores; e c) dos cursos de formação de vigilantes; II - fiscalizar as empresas e os cursos mencionados dos no inciso anterior; Ill - aplicar às empresas e aos cursos a que se refere o inciso I deste artigo as penalidades previstas no art. 23 desta Lei; IV - aprovar uniforme; V - fixar o currículo dos cursos de formação de vigilantes; VI - fixar o número de vigilantes das empresas especializadas em cada unidade da Federação; VII - fixar a natureza e a quantidade de armas de propriedade das empresas especializadas e dos estabelecimentos financeiros; VIII - autorizar a aquisição e a posse de armas e munições; e IX - fiscalizar e controlar o armamento e a munição utilizados. X - rever anualmente a autorização de funcionamento das empresas elencadas no inciso I deste artigo. LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Art. 15. Vigilante, para os efeitos desta lei, é o empregado contratado para a execução das atividades definidas nos incisos I e II do caput e 2º, 3º e 4º do art Art Para o exercício da profissão, o vigilante preencherá os seguintes requisitos: I - ser brasileiro; II - ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; III - ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau; IV - ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei. V - ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico; VI - não ter antecedentes criminais registrados; e VII - estar quite com as obrigações eleitorais e militares. Parágrafo único - O requisito previsto no inciso III deste artigo não se aplica aos vigilantes admitidos até a publicação da presente Lei 6

7 NR 16 NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ANEXO 3 (Aprovado pela Portaria MTE n.º 1.885, de 02 de dezembro de 2013) 2.São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam a uma das seguintes condições: B) empregados que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias, ferroviárias, portuárias, rodoviárias, aeroportuárias e de bens públicos, contratados diretamente pela administração pública direta ou indireta. NR 16 ANEXO 3 (Aprovado pela Portaria MTE n.º 1.885, de 02 de dezembro de 2013) 3.As atividades ou operações que expõem os empregados a roubos ou outras espécies de violência física, desde que atendida uma das condições do item 2, são as constantes do quadro abaixo: ATIVIDADES OU OPERAÇÕES DESCRIÇÃO Vigilância patrimonial Segurança patrimonial e/ou pessoal na preservação do patrimônio em estabelecimentos públicos ou privados e da incolumidade física de pessoas. 7

8 LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores Art Será permitido ao vigilante, quando em serviço, portar revólver calibre 32 ou 38 e utilizar cassetete de madeira ou de borracha. Parágrafo único - Os vigilantes, quando empenhados em transporte de valores, poderão também utilizar espingarda de uso permitido, de calibre 12, 16 ou 20, de fabricação nacional. Art As armas destinadas ao uso dos vigilantes serão de propriedade e responsabilidade: I - das empresas especializadas; II - dos estabelecimentos financeiros quando dispuserem de serviço organizado de vigilância, ou mesmo quando contratarem empresas especializadas. Vigilantes/ Vigias / Porteiros É importante destacar que o local vigiado e não a função, é que determina o pagamento do adicional de periculosidade. Como se pode observar, devem ser obedecidos os requisitos da lei para fazer jus ao adicional de periculosidade, e a pessoa que atua em estabelecimentos de serviços de saúde como vigia, porteiro, vigilante ou segurança não está exposta a roubo ou violência, razão pela qual nada lhe é devido a título de adicional de periculosidade. Há uma diferenciação entre vigia/porteiro e vigilantes, como se observa pelo CBO Código Brasileiro de Ocupações ( já que o vigilante combate delitos como porte ilícito de armas e munições e outras irregularidades; zelam pela segurança das pessoas, do patrimônio e fiscalizam pessoas, por exemplo, enquanto que o vigia/porteiro tem por finalidade evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis; acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho 8

9 CBO 5173 : Vigilantes e guardas de segurança Vigilante Agente de segurança ferroviária, Assistente de segurança, Auxiliar de segurança, Auxiliar de serviço de segurança, Encarregado de portaria e segurança, Encarregado de segurança, Encarregado de vigilância - organizações particulares de segurança, Fiscal de segurança, Fiscal de vigilância - organizações particulares de segurança, Fiscal de vigilância bancária, Guarda de banco - organizações particulares de segurança, Guarda de segurança, Guarda de segurança - empresa particular de segurança, Guarda de vigilância, Guarda ferroviário, Guarda valores, Guarda vigia, Guarda-civil, Guarda-costas, Inspetor de vigilância, Monitor de vídeo, Operador de circuito interno de tv, Ronda - organizações particulares de segurança, Rondante - organizações particulares de segurança, Vigilante bancário CBO 5173 : Vigilantes e guardas de segurança Descrição Sumária Vigiam dependências e áreas públicas e privadas com a finalidade de prevenir, controlar e combater delitos como porte ilícito de armas e munições e outras irregularidades; zelam pela segurança das pessoas, do patrimônio e pelo cumprimento das leis e regulamentos; recepcionam e controlam a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito; fiscalizam pessoas, cargas e patrimônio; escoltam pessoas e mercadorias. Controlam objetos e cargas; vigiam parques e reservas florestais, combatendo inclusive focos de incêndio; vigiam presos. Comunicam-se via rádio ou telefone e prestam informações ao público e aos órgãos competentes. 9

10 CBO 5174 :: Porteiros e vigias Porteiro (hotel) Atendente de portaria de hotel, Capitão porteiro Porteiro de edifícios Guariteiro, Porteiro, Porteiro industrial Porteiro de locais de diversão Agente de portaria Vigia Vigia noturno 10

11 CBO 5174 :: Porteiros e vigias Descrição Sumária Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis; acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho. 11

12 Desta forma, entende-se que o vigia executa os serviços observando a boa ordem do estabelecimento, enquanto o vigilante faz curso de preparação para defender o patrimônio do empregador, impedir ou inibir ação criminosa. Logo, a exposição à roubo e violência é mais comum ao vigilante e não ao vigia/porteiro. CLT CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO SEÇÃO XIII DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS Art Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalubridade ou periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Ministro do Trabalho, respeitadas as normas do artigo

13 Vigilantes/ Vigias / Porteiros Desde o dia 3 de dezembro de 2013, os empregados de empresas de segurança pessoal ou patrimonial possuem o direito de receber adicional de periculosidade de 30% sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros. A determinação veio com a alteração do artigo 193 da CLT, proposta pela Lei nº , de 08/12/2012, que criou o Anexo 3 da Norma Regulamentadora (NR) 16. Embora a lei seja de dezembro de 2012, passou a valer somente após a regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que determina o enquadramento das atividades ou operações que são consideradas perigosas. Esta regulamentação foi publicada em 3 de dezembro último, através da Portaria MTE 1.885, de 02/12/13, após consulta pública para coleta de sugestões da sociedade. LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE Altera o art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de redefinir os critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de

14 ENERGIA ELÉTRICA DECRETO Nº , DE 14 DE OUTUBRO DE 1986 Art. 2º. É exclusivamente suscetível de gerar direito à percepção da remuneração adicional de que trata o artigo 1º da Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985, o exercício das atividades constantes do Quadro anexo, desde que o empregado, independentemente do cargo, categoria ou ramo da empresa: I - permaneça habitualmente em área de risco, executando ou aguardando ordens, e em situação de exposição contínua, caso em que o pagamento do adicional incidirá sobre o salário da jornada de trabalho integral; II - ingresse, de modo intermitente e habitual, em área de risco, caso em que o adicional incidirá sobre o salário do tempo despendido pelo empregado na execução de atividade em condições de periculosidade ou do tempo à disposição do empregador, na forma do inciso I deste artigo. 1º. O ingresso ou a permanência eventual em área de risco não geram direito ao adicional de periculosidade. 2º. São equipamentos ou instalações elétricas em situação de risco aqueles de cujo contato físico ou exposição aos efeitos da eletricidade possam resultar incapacitação, invalidez permanente ou morte. 14

15 ENERGIA ELÉTRICA DECRETO Nº , DE 14 DE OUTUBRO DE 1986 Art. 2º. (...) 3º. O fornecimento pelo empregador dos equipamentos de proteção a que se refere o disposto no artigo 166 da Consolidação das Leis do Trabalho ou a adoção de técnicas de proteção ao trabalhador, eximirão a empresa do pagamento do adicional, salvo quando não for eliminado o risco resultante da atividade do trabalhador em condições de periculosidade. Art. 3º. O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção do trabalhador, destinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade nem autoriza o empregado a desatendê-las. Art. 4º. Cessado o exercício da atividade ou eliminado o risco, o adicional de periculosidade poderá deixar de ser pago. 1º. A caracterização do risco ou da sua eliminação far-se-á através de perícia, observado o disposto no artigo 195 e parágrafos da Consolidação das Leis do Trabalho. CLT CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO SEÇÃO XIII DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS Art A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho. 15

16 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Princípio da Legalidade Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; 16

17 PORTARIA MTb Nº 3.214, DE 8 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. NR-1 - Disposições gerais NR-2 - Inspeção Prévia NR-3 - Embargo e Interdição NR-4 - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR-6 - Equipamentos de Proteção Individual NR-7 - Exames Médicos NR-8 - Edificações NR-9 - Riscos Ambientais NR-10 - Instalações e serviços de eletricidade NR-11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais NR-12 - Máquinas e equipamentos NR-13 - Vasos sob pressão NR-14 - Fornos NR-15 - Atividades e operações insalubres NR-16 - Atividades e operações perigosas NR-17 - Ergonomia NR-18 - Obras de construção, demolição e reparos NR-19 - Explosivos NR-20 - Combustíveis líquidos e inflamáveis NR-21 - Trabalhos a céu aberto NR-22 - Norma regulamentadora de segurança e saúde ocupacional na mineração NR-23 - Proteção contra incêndios NR-24 - Condições sanitárias dos locais de trabalho NR-25 - Resíduos industriais NR-26 - Sinalização de segurança NR-27 - Registro de Profissionais NR-28 - Fiscalização e penalidades PORTARIA MTb Nº 3.214, DE 8 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria SSST nº 53, de , DOU , que aprova a Norma Regulamentadora nº 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário Portaria SIT nº 34, de , DOU , que aprova a Norma Regulamentadora nº 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário. Portaria MTE nº 86, de , DOU , que aprova a Norma Regulamentadora nº 31- Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura. Portaria MTE nº 485, de , DOU , que aprova a Norma Regulamentadora nº 32 -Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde. Portaria MTE nº 202, de , DOU , que aprova a Norma Reulamentadora nº 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados. Portaria SIT nº 200, de , DOU , que aprova a Norma Regulamentadora nº 34 -Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT nº 313, de , DOU , que aprova a Norma Regulamentadora nº 35 -Trabalho em Altura. Portaria MTE n.º 555, de 18 de abril de 2013, DOU , que aprova a Norma Regulamentadora nº 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 17

18 INSALUBRIDADE CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo 18

19 Convenção Coletiva de Trabalho Ribeirão Preto CLÁUSULA 53 - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE: Fica assegurada a concessão do adicional de insalubridade aos empregados em exercício de trabalho em condições insalubres representados pelo Sindicato Suscitante, incidente sobre o valor de R$600,00, desde que constatados por laudo pericial técnico e nos termos da legislação vigente. Circular SINDHORP nº 12/2012 = R$ 678,00 Convenção Coletiva de Trabalho Franca CLÁUSULA 61 - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE: Fica assegurada a concessão do adicional de insalubridade aos empregados em exercício de trabalho em condições insalubres representados pelo Sindicato Suscitante, incidente sobre o valor de R$ 775,00 desde que constatados por laudo pericial técnico e nos termos da legislação vigente 19

20 CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. CLT CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO SEÇÃO XIII DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS Art O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho. 20

21 NORMA REGULAMENTADORA 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos nos 1, 2, 3, 5, 11 e (Revogado pela Portaria nº 3.751, de ) Nas atividades mencionadas nos Anexos 6, 13 e 14 21

22 ANEXO XIV AGENTES BIOLÓGICOS Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa. Insalubridade de grau máximo Trabalhos ou operações, em contato permanente, com: - pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados; Insalubridade de grau médio Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em: - hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desse pacientes, não previamente esterilizados); laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico); 22

23 O que é contato permanente? 23

24 É aquele em que o trabalhador, no exercício de todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos, ou associação desses agentes O que é trabalho ocasional ou intermitente? 24

25 É aquele que na jornada de trabalho houve interrupção ou suspensão do exercício da atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja, foi exercida de forma alternada, atividade comum e especial Manuais de Legislação Atlas, Segurança e Medicina do Trabalho, 36ª Edição, Editora Atlas S/A, páginas 363 a

26 PORTARIA N.º de 29 de Novembro de 1989, estabelece os princípios norteadores do programa do programa de desenvolvimento do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho ANEXO II - PLANO GERAL DE AÇÃO NA ÁREA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR 4. DA AVALIAÇÃO INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 4 ANÁLISE QUALITATIVA 4.4 do tempo de exposição ao risco - a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo (horas, minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta exposição ocorre ao longo da jornada de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a vapores de amônia, e esta exposição se repete por 5 ou 6 vezes durante a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição é de 25 a 30 min/dia, o que traduz a eventualidade do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente durante 20 minutos e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, passa a exposição total a contar com 300 a 400 min/dia de trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência. Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo ou todo o dia de trabalho, sem interrupção, diz que a exposição é de natureza contínua. 26

27 CLT Art A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho. 27

28 CLT Art A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância. NR Cabe ao empregador quanto ao EPI: a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico 28

29 NR 1 Art. 1.7 Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; c) informar aos trabalhadores: I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. 1.8 Cabe ao empregado: NR 1 a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; b) usar o EPI fornecido pelo empregador; c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR; d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR; 29

30 NR Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior. PERICULOSIDADE: Risco à vida, exposição ao efetivo risco do infortúnio (Algo perigoso, risco de vida, perigo iminente de acidente, possibilidade de algo vir a ser perigoso, exposição da vida em situações de perigo iminente) X INSALUBRIDADE: Perigo à saúde (Que não é salubre; doentio, prejudicial à saúde) 30

31 Diferenças entre adicionais de periculosidade e insalubridade Periculosidade 30% sobre o salário por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial Risco à vida, exposição ao efetivo risco do infortúnio Algo perigoso, risco de vida, perigo iminente de acidente, possibilidade de algo vir a ser perigoso, exposição da vida em situações de perigo iminente caracteriza-se pelo contato com inflamáveis, explosivos ou energia elétrica em condições de risco acentuado pressupõe riscos no trabalho, com possibilidade de sinistro ou infortunística, atingindo violentamente a integridade física do trabalhador Insalubridade 10%, 20% ou 40% sobre o salário mínimo por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos Perigo à saúde Que não é salubre; doentio, prejudicial à saúde O que deve ser observada é superação dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do tempo de exposição aos efeitos nocivos, previstos em lei. pressupõe condição de trabalho permanentemente prejudicial à saúde Diferenças entre adicionais de periculosidade e insalubridade Periculosidade é matéria de engenharia do trabalho A saúde do empregado não é afetada, não havendo qualquer alteração orgânica. A periculosidade é o risco que ele corre, não necessitando, é claro, que em algum momento venha a ocorrer o sinistro no trabalho Insalubridade é matéria da medicina do trabalho Os trabalhos insalubres minarão a saúde do operário, afetando funções e dando ao corpo anormalidades orgânicas provocadas pelas substâncias e materiais nocivos ou pelo ambiente pestilento produz riscos de natureza traumática ao se manifestar será, a condição, o risco, a possibilidade da ocorrência de acidente é de rapidez fulminante corresponde apenas a um risco, que não age contra a integridade biológica do trabalhador, mas que, eventualmente (sinistro) pode atingi-lo de forma violenta causa doenças ao se manifestar compromete sempre a saúde do trabalhador em maior ou menor grau, chegando até a moléstia profissional Os efeitos são mais lentos afeta continuadamente a saúde do trabalhador 31

32 DIREITO ADQUIRIDO INEXISTÊNCIA SÚMULAS TST Nº ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. DIREITO ADQUIRIDO A reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute na satisfação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial. Nº 80 - INSALUBRIDADE A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional. 32

33 Obrigada pela atenção! Lucinéia A. Nucci 33

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