SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO"

Transcrição

1 MÓDULO 11 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 11.3 ATIVIDADES INSALUBRES

2 DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA ATIVIDADES INSALUBRES INTRODUÇÃO OPERAÇÕES INSALUBRES LIMITE DE TOLERÂNCIA ADICIONAL DE INSALUBRIDADE FIXAÇÃO DO PERCENTUAL Graus de Insalubridade BASE DE CÁLCULO TÉCNICO EM RADIOLOGIA INCIDÊNCIA DE MAIS DE UM FATOR ACUMULAÇÃO COM O ADICIONAL DE PERICULOSIDADE AGENTES BIOLÓGICOS ELIMINAÇÃO DA INSALUBRIDADE ENTENDIMENTOS DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST) TRABALHO INTERMITENTE HORAS EXTRAS AUTORIZAÇÃO PARA O TRABALHO DEFINIÇÃO ATRAVÉS DE PERÍCIA INTEGRAÇÃO À REMUNERAÇÃO TRABALHO DO MENOR INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) EXEMPLOS PRÁTICOS FASCÍCULO 11.3

3 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL ATIVIDADES INSALUBRES INTRODUÇÃO A realização de trabalho exposto a agentes nocivos à saúde obriga o empregador ao pagamento do adicional de insalubridade, a fim de compensar os danos causados ao empregado. O adicional varia de acordo com a gravidade do agente a que o empregado está exposto OPERAÇÕES INSALUBRES São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que se desenvolvem: a) acima dos limites de tolerância nas atividades que envolvam ruído contínuo ou intermitente, ruídos de impacto; exposição ao calor, radiações ionizantes, agentes químicos, poeiras minerais; b) nas atividades sob pressões hiperbáricas, agentes químicos específicos, agentes biológicos; c) atividades de radiações não ionizantes, de vibrações, de frio e de umidade, comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho LIMITE DE TOLERÂNCIA Para os fins de determinação ou não da insalubridade entende-se por limite de tolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente que não causará dano à saúde do trabalhador, durante o seu tempo de trabalho ADICIONAL DE INSALUBRIDADE O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador o direito a um adicional equivalente a: a) 40%, para a insalubridade de grau máximo; b) 20%, para a insalubridade de grau médio; e c) 10%, para a insalubridade de grau mínimo FIXAÇÃO DO PERCENTUAL A legislação discriminou as atividades ou operações que geram direito ao adicional de insalubridade, sendo que as mesmas foram agrupadas em 14 anexos. Apesar de estarem discriminadas na legislação, é sempre conveniente que a insalubridade seja apurada e classificada através de perícia a cargo do Ministério do Trabalho. Para que se possa visualizar as atividades e operações de insalubridade, relacionamos, a seguir, de forma sucinta, os anexos e seus correspondentes graus de risco, sendo que o anexo 4 foi revogado: Anexo 1: LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para os fins de aplicação de limites de tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto. Anexo 2: LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo. Anexo 3: LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR A exposição ao calor deve ser avaliada através do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo. Anexo 5: LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RADIAÇÕES IONIZANTES Nas atividades ou operações em que trabalhadores ficam expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância são os constantes da Resolução 6/73 CNEN: Normas Básicas de Proteção Radiológica. Anexo 6: TRABALHO SOB PRESSÕES HIPERBÁRICAS São trabalhos sob ar comprimido os efetuados em ambientes onde o trabalhador é obrigado a suportar pressões maiores que a atmosférica e onde se exige cuidadosa descompressão. Anexo 7: RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES São radiações não ionizantes as microondas, ultravioletas e laser. Anexo 8: VIBRAÇÕES As operações e atividades que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada às vibrações localizadas ou de corpo inteiro, realizadas no local de trabalho. Anexo 9: FRIO As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem proteção adequada. FASCÍCULO

4 DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS Anexo 10: UMIDADE As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores. Anexo 11: AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO As atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos. Anexo 12: LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS Anexo 13: AGENTES QUÍMICOS Relaciona as atividades e operações envolvendo agentes químicos, como: arsênico, carvão, chumbo, cromo, fósforo, hidrocarbonetos e outros compostos de carbono, mercúrio, silicatos, substâncias cancerígenas. Anexo 14: AGENTES BIOLÓGICOS Relaciona as atividades e operações que envolvem agentes biológicos Graus de Insalubridade Anexo Atividades ou operações que exponham o trabalhador a Percentual Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no 1 Quadro constante do Anexo 1enoitem 6 do mesmo Anexo. 20% Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens2e3do Anexo 2. 20% Exposição ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1e2. 20% Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo 40% 6 Ar comprimido. 40% 7 8 Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20% Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20% 9 Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20% 10 Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20% 11 Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1. 10%, 20% ou 40% 12 Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados neste Anexo. 40% 13 Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubridades em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 10%, 20% ou 40% 14 Agentes biológicos 20% ou 40% BASE DE CÁLCULO A legislação determina que o adicional de insalubridade incida sobre o Salário Mínimo vigente. O Tribunal Superior do Trabalho, através das Súmulas 17 e 228, consagrou o seguinte: Súmula 17 O adicional de insalubridade devido a empregado que por força de lei, convenção coletiva ou sentença normativa, percebe salário profissional, será sobre este calculado. Súmula 228 O percentual de insalubridade incide sobre o Salário Mínimo de que cogita o artigo 76 da CLT, salvo as hipóteses previstas no Enunciado nº TÉCNICO EM RADIOLOGIA Em se tratando de técnico em radiologia cujo exercício da atividade é regulado pela Lei 7.394/85, o adicional de insalubridade será de 40% calculado sobre o salário mínimo profissional. 4 FASCÍCULO 11.3

5 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL INCIDÊNCIA DE MAIS DE UM FATOR No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado apenas o de grau mais elevado, para efeito do acréscimo salarial, sendo vedado o pagamento cumulativo ACUMULAÇÃO COM O ADICIONAL DE PERICULOSIDADE A legislação não dá ao empregado o direito de usufruir concomitantemente do adicional de periculosidade e do adicional de insalubridade. Assim, caso o empregado exerça suas funções simultaneamente, em ambiente perigoso e insalubre, o mesmo poderá optar pelo adicional de insalubridade, evidentemente, quando o valor deste for superior ao de periculosidade AGENTES BIOLÓGICOS A legislação relacionou e definiu os percentuais devidos no exercício de atividades que envolvem agentes biológicos. A insalubridade será caracterizada pela avaliação qualitativa, do seguinte modo: a) Insalubridade de Grau Máximo (40%) Trabalhos ou operações, em contato permanente, com: pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados; carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose); esgotos (galeria e tanques); e lixo urbano (coleta e industrialização). b) Insalubridade de Grau Médio (20%) Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infectocontagiante, em: hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados); hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais); contato em laboratórios com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos; laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico); gabinetes de autópsias, de anatomia e histoana-tomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico); cemitérios (exumação de corpos); estábulos e cavalariças; e resíduos de animais deteriorados. Contato permanente com pacientes, animais ou material infectocontagiante é o trabalho resultante da prestação de serviço contínuo e obrigatório, decorrente de exigência firmada no próprio contrato de trabalho, com exposição permanente aos agentes insalubres ELIMINAÇÃO DA INSALUBRIDADE A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional, podendo a eliminação ou neutralização ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral, que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual. A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial, por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador ENTENDIMENTOS DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST) O Tribunal Superior do Trabalho através da Súmula 289 entende que o simples fornecimento do aparelho de proteção não exime o pagamento do adicional de insalubridade, cabendo ao empregador tomar as medidas que conduzem à diminuição ou eliminação da nocividade, dentre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado. Outra posição adotada pelo TST, através da Súmula 248, é de que a reclassificação ou descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute no valor ou na eliminação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial. Assim, a legislação não admite o direito adquirido, pois trata-se de salário condicionado à existência da insalubridade, admitindo a supressão do adicional no caso de desaparecimento do agente insalubre. FASCÍCULO

6 DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS TRABALHO INTERMITENTE O fato de o empregado não trabalhar durante toda jornada em ambiente insalubre não lhe tira o direito à percepção do respectivo adicional de insalubridade. Desta forma, o fato de o trabalho em ambiente insalubre não se efetivar durante toda a jornada não implica limitação ao direito ao adicional, não cabendo delimitar o direito às horas de serviço em ambiente insalubre. A jurisprudência determina que o adicional é devido quando há exposição habitual ao risco, pois este existe, mesmo que a exposição se dê em períodos intermitentes, descontínuos, pois o risco existe. Não se pode confundir exposição eventual com exposição habitual. Para ser habitual, não é preciso que ela ocorra a todo momento, basta que seja freqüente HORAS EXTRAS Apesar de a jurisprudência não ser uniforme, o entendimento predominante é de que o adicional de insalubridade, ainda que tenha natureza indenizatória, pois se destina a compensar determinado empregado por seu trabalho em condições insalubres, deve incidir sobre o cálculo de horas extras. Isto porque as horas extras são devidas pelo trabalho extraordinário naquele mesmo local insalubre AUTORIZAÇÃO PARA O TRABALHO Nas atividades insalubres, quaisquer prorrogações na jornada de trabalho somente poderão ser acordadas mediante licença prévia das autoridades competentes em matéria de medicina do trabalho, as quais procederão aos necessários exames locais e à verificação dos métodos e processos de trabalho. A licença poderá ser solicitada através da Delegacia Regional do Trabalho (DRT). Segundo entendimento do TST, através da Súmula 349, a validade do acordo coletivo de compensação de jornada de trabalho em atividade insalubre prescinde da inspeção prévia de autoridade competente em matéria de higiene do trabalho DEFINIÇÃO ATRAVÉS DE PERÍCIA É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessados requererem ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do órgão local, a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar a atividade insalubre. Ficando comprovada a insalubridade nas perícias requeridas ao MTE, o perito indicará o adicional devido, descrevendo no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas. Comprovada a insalubridade, por laudo de Médico do Trabalho, cabe ao órgão local do MTE: notificar a empresa, estipulando prazo para eliminação ou neutralização do risco, quando possível; fixar o adicional devido aos empregados expostos à insalubridade, quando não for possível a sua eliminação ou neutralização. Essas providências, entretanto, não prejudicam a ação fiscalizadora do MTE, nem a realização da perícia de ofício, quando solicitada pela Justiça, nas localidades em que não houver perito INTEGRAÇÃO À REMUNERAÇÃO O adicional de insalubridade, que é pago em caráter permanente, integra a remuneração do empregado para todos os efeitos, como, por exemplo, no pagamento de férias, 13º salário, bem como em rescisão de contrato de trabalho, inclusive no aviso prévio indenizado, observado, quando for o caso, o analisado no item TRABALHO DO MENOR Ao menor de 18 anos não é permitido o trabalho nos locais insalubres INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS A legislação exige que seja instalado um chuveiro para cada 10 trabalhadores nas atividades ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade, e nos casos em que estejam expostos a calor intenso. Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca de roupas, e em que haja atividades e operações insalubres, bem como nas atividades incompatíveis com o asseio corporal, que exponham os empregados a poeiras e produtos graxos e oleosos, os armários serão de compartimentos duplos PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) Desde , a empresa ou equiparada à empresa deve elaborar o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de forma individualizada para seus empregados, que trabalhem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, 6 FASCÍCULO 11.3

7 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência. A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar, manter atualizado o PPP para os segurados empregados, bem como fornecer a estes, quando da rescisão do contrato de trabalho, duas vias, com fornecimento de uma das vias para o trabalhador, mediante recibo. A comprovação da entrega do PPP, na rescisão de contrato de trabalho, poderá ser feita no próprio instrumento de rescisão, bem como em recibo à parte. O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de trabalho, deverão ser mantidos na empresa por 20 anos. Meio Magnético Após a implantação do PPP em meio magnético pela Previdência Social, este documento será exigido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas a fatores de riscos ergonômicos e mecânicos Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) O LTCAT é a declaração pericial emitida para evidenciação técnica das condições ambientais do trabalho. O PPP veio substituir o formulário LTCAT, para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos para fins de requerimento da aposentadoria especial. A exigência da apresentação do LTCAT se tornou dispensável desde , data da vigência do PPP. Entretanto, o formulário LTCAT deve permanecer na empresa à disposição da Previdência Social EXEMPLOS PRÁTICOS a) Um empregado mensalista, que por força de convenção coletiva percebe salário profissional de R$ 1.560,00, que desenvolve seu trabalho em área insalubre, cujo adicional é pago em grau médio, terá o referido adicional calculado da seguinte forma: Adicional de Insalubridade 20% Valor do Adicional devido: R$ 1.560,00 x 20 = R$ 312, Remuneração devida ao empregado R$ 1.560,00 + R$ 312,00 = R$ 1.872,00 b) Uma empresa com atividade insalubre, através de perícia feita por médico do trabalho, constatou que era devido o pagamento do adicional de insalubridade aos seus empregados, pelo grau máximo de 40%. Sabendo-se que a categoria tem salário profissional fixado em convenção coletiva no valor de R$ 580,00; que o empregado percebe salário mensal de R$ 880,00 e que fez 40 horas extras no mês de janeiro/2007, a sua remuneração neste mês será calculada da seguinte forma: Salário profissional de janeiro/2007: R$ 580,00 Cálculo da Insalubridade: R$ 580,00 x 40% = R$ 232,00 Salário-Hora profissional: R$ 580, = R$ 2,64 Salário-Hora: R$ 880, = R$ 4,00 Hora Extra c/50%: R$ 4,00 x 1,50 = R$ 6,00 Valor Total da HE: R$ 6,00 x 40 horas extras = R$ 240,00 Repouso Semanal s/he: R$ 240,00 x 1/6 = R$ 40,00 Insalubridade na Hora Extra: R$ 2,64 x 1,50 = R$ 3,96 Base da Insalubridade na HE: R$ 3,96 x 40 horas extras = R$ 158,40 Valor da Insalubridade na HE: R$ 158,40 x 40% = R$ 63,36 Repouso Semanal s/he Insalubre: R$ 63,36 x 1/6 = R$ 10,56 Total da remuneração no mês de janeiro: R$ 880,00 + R$ 232,00 + R$ 240,00 + R$ 40,00 + R$ 63,36 + R$ 10,56 = R$ 1.465,92 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto-Lei 5.452, de Consolidação das Leis do Trabalho CLT artigos 142, 189 a 195 (Portal COAD); Portaria 12 MTb, de (Informativo 48/79); Portaria MTb, de NR-15 (DO-U de ); Instrução Normativa 3 SRP, de (Portal COAD); Instrução Normativa 20 INSS, de (Portal COAD); Resolução 121 TST, de Súmulas 17, 47, 139, 228, 248, 289 e 349 (Informativos 47 e 48/2003). FASCÍCULO

8 DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS ANOTAÇÕES Este fascículo é parte integrante do Manual de Procedimentos do Departamento de Pessoal, produto da COAD que abrange todos os procedimentos do DP. Os fascículos são substituídos a cada alteração na legislação. Por isso, o Manual está sempre atualizado, para tranqüilidade de seus usuários. É fácil obter mais informações sobre o produto completo: Tel.: (0XX21) Fax: coad@coad.com.br Site: 8 FASCÍCULO 11.3

MÓDULO XI SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ATIVIDADES INSALUBRES 11.3

MÓDULO XI SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ATIVIDADES INSALUBRES 11.3 MÓDULO XI SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 11.3 ATIVIDADES INSALUBRES SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 11.3. ATIVIDADES INSALUBRES... 3 11.3.1. INTRODUÇÃO... 3 11.3.2. OPERAÇÕES INSALUBRES... 3 11.3.3. LIMITE DE

Leia mais

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT.

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 02/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Insalubres 3 - Adicional de Insalubridade

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER de CONTROLE Nº 026/06 ENTIDADE SOLICITANTE: Servidor requerente

Leia mais

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO II

DIREITO DO TRABALHO II DIREITO DO TRABALHO II Me. Ariel Silva. l INTRÓITO: Matriz constitucional: art. 7º, XVIII da CRFB; Infraconstitucional: l Insalubridade: art. 189 da CLT e NR 15; l Periculosidade: art. 193 da CLT, NR 16

Leia mais

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6) 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6) 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6) 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2,

Leia mais

PARECER Nº 250/2015. Sob esse tema o art. 60 da Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto Lei 5452/4, assim dispõe:

PARECER Nº 250/2015. Sob esse tema o art. 60 da Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto Lei 5452/4, assim dispõe: PARECER Nº 250/2015 ANÁLISE DA PORTARIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE) Nº 702, DE 28/05/2015, PUBLICADA NO DOU DO DIA 29, QUE ESTABELECE REQUISITOS PARA A PRORROGAÇÃO DE JORNADA EM ATIVIDADE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO

PROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO PROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO Define as atividades insalubres e perigosas para efeitos de percepção do adicional correspondente. Art. 1º São consideradas atividades insalubres, para efeitos de percepção

Leia mais

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER de CONTROLE Nº 048/07 ENTIDADE SOLICITANTE: Servidor requerente

Leia mais

CLÁUSULA PREIMEIRA - DATA-BASE E VIGÊNCIA

CLÁUSULA PREIMEIRA - DATA-BASE E VIGÊNCIA ACORDO COLETIVO DE TRABALHO que celebra o Serviço Social da Indústria Departamento Nacional - SESI/DN CNPJ-33.641.358/0001-52, Conselho Nacional - SESI/CN CNPJ - 03.800.479/0001-39, Serviço Nacional de

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça / SP EIXO Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) Susta a aplicação do Anexo 3, da Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15), do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 208, de 2005, que altera a redação do art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para

Leia mais

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Resolução nº 485 do MPS MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 52) RESOLUÇÃO

Leia mais

MÓDULO ADMISSÃO REGISTRO DE EMPREGADOS 1.4

MÓDULO ADMISSÃO REGISTRO DE EMPREGADOS 1.4 MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.4 REGISTRO DE EMPREGADOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1.4. REGISTRO DE EMPREGADOS... 3 1.4.1. INTRODUÇÃO... 3 1.4.2. OBRIGATORIEDADE... 3 1.4.2.1.

Leia mais

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa.

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,

Leia mais

biológicos e passíveis de serem considerados insalubres receberão adicionais nos seguintes

biológicos e passíveis de serem considerados insalubres receberão adicionais nos seguintes Pr^f^iturca MunlcuiFDcal cdo Ulnião, 0 Traballio LEI MUNICIPAL N, 325/2010 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2010. ESTABELECE ADICIONAL PELO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE INSALUBRE, PERIGOSA OU PENOSA E DAS OUTRAS PROVIDENCIAS.

Leia mais

Normas Técnicas Regulamentadoras - VClipping UCRH

Normas Técnicas Regulamentadoras - VClipping UCRH Page 1 of 11 Normas Técnicas Regulamentadoras De VClipping UCRH Tabela de conteúdo 1 NTR-1: DISPOSIÇÕES GERAIS 2 NTR-2: DOS AGENTES FÍSICOS 3 NTR-3: DOS AGENTES QUÍMICOS 4 NTR 4: DOS AGENTES BIOLÓGICOS

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: MATERIAL APENAS PARA ROTEIRO DISCIPLINAR, NÃO DEVE SER USADO

Leia mais

Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988

Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 Seção II Da Saúde Art. 200. Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da Lei: II. Executar as ações de Vigilância

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009 Enfermeiros O SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CNPJ nº 21.854.005/0001-51, portador de Carta Sindical expedida pelo MTb (cópia

Leia mais

ADICIONAIS INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E PENOSIDADE. Art. 7º, XXIII, da Constituição Federal.

ADICIONAIS INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E PENOSIDADE. Art. 7º, XXIII, da Constituição Federal. ADICIONAIS INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E PENOSIDADE. Art. 7º, XXIII, da Constituição Federal. 1) ADICIONAL INSALUBRIDADE São aquelas que por sua natureza, condição ou métodos de trabalho, expõe os trabalhadores

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 3.150, DE 2008 Dispõe sobre as condições de trabalho dos assistentes sociais. Autor: Deputada ALICE PORTUGAL Relator: Deputado

Leia mais

5. JORNADA DE TRABALHO

5. JORNADA DE TRABALHO 5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante

Leia mais

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

Atualizações Jurisprudenciais 2012 Professoras Ana Paula Alvares e Simone Belfort

Atualizações Jurisprudenciais 2012 Professoras Ana Paula Alvares e Simone Belfort Na 2ª Semana do TST realizada no início do mês de setembro de 2012, algumas súmulas e orientações jurisprudências sofreram alterações e cancelamentos. Abaixo as alterações separadas por assunto em direito

Leia mais

1.2. Os valores previstos nesta cláusula terão vigência a partir de 1º de junho de 2014.

1.2. Os valores previstos nesta cláusula terão vigência a partir de 1º de junho de 2014. ACORDO QUE ENTRE SI FAZEM A VALE S/A E O SINDIMINA SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PROSPECÇÃO, PESQUISA E EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A VALE S/A, inscrita no CNPJ sob

Leia mais

O PAPEL DO SESMT NA PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA. Marcelo Loutfi Ministrante. São Paulo, 08 de Outubro de 2010.

O PAPEL DO SESMT NA PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA. Marcelo Loutfi Ministrante. São Paulo, 08 de Outubro de 2010. O PAPEL DO SESMT NA PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA Marcelo Loutfi Ministrante São Paulo, 08 de Outubro de 2010. TÓPICOS ABORDADOS I. A reclamação Trabalhista II. A Perícia Judicial III. Documentação IV.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curricular: : HST HIGIENE E SEGURANÇA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999 O Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Passo Fundo e Região e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Passo Fundo,

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

Moacir Ap. M. Pereira OAB SP 116.800

Moacir Ap. M. Pereira OAB SP 116.800 Bem vindos à Palestra Moacir Ap. M. Pereira OAB SP 116.800 Sócio-proprietário do escritório APARECIDO INÁCIO e PEREIRA Advogados Associados, com atuação voltada às áreas Trabalhista e Sindical, Professor

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Recolocação Profissional Perfil

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012 PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012 CLÁUSULA 1ª - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no

Leia mais

NOÇÕES. Tempo de percurso do empregado de casa para o local de trabalho e do trabalho para

NOÇÕES. Tempo de percurso do empregado de casa para o local de trabalho e do trabalho para HORAS IN ITINERE Paula Freire 2015 NOÇÕES Tempo de percurso do empregado de casa para o local de trabalho e do trabalho para casa. REGRA Em regra, o tempo in itinere, ou horas in itinere não é computado

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS INTRODUÇÃO Dispõe o Art. 578 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que a contribuição devida aos sindicatos pelos que participam das categorias econômicas ou profissionais

Leia mais

Utilização do Amianto com Segurança 2

Utilização do Amianto com Segurança 2 1 CONVENÇÃO N. 162 Utilização do Amianto com Segurança 2 I Aprovada na 72ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1986), entrou em vigor no plano internacional em 16.6.89. II Dados referentes

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 3.150, DE 2008 Dispõe sobre as condições de trabalho dos assistentes sociais. Autora: Deputada ALICE PORTUGAL Relatora: Deputada

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é?

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? Documento histórico-laboral do trabalhador que reúne informações administrativas, ambientais e biológicas, durante todo o período em que prestou serviço para

Leia mais

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos:

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos: Empregado Doméstico- Aspectos Gerais 1. Introdução A Lei nº 5.859/72, no seu art. 1o, define empregado doméstico como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SRT00355/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/11/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056083/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46000.007397/2014-75 DATA

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 (Inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/93 c/c Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001). A União, por intermédio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

Considerando que abrange, para os fins do presente termo, o bloqueio à ligações para telefones fixos e aparelhos de telefonia móvel em geral.

Considerando que abrange, para os fins do presente termo, o bloqueio à ligações para telefones fixos e aparelhos de telefonia móvel em geral. TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO DO CADASTRO DE BLOQUEIO DE LIGAÇÕES DE TELEMARKETING OFERECIDO PELA GERÊNCIA DE DEFESA E PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR PROCON/MA, NOS TERMOS DA LEI 9.053/2009,

Leia mais

CLT LEI Nº 12.740, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012.

CLT LEI Nº 12.740, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012. Diferenças entre adicional de Insalubridade e Periculosidade Artigo 193 da CLT segurança patrimonial e pessoal. Franca 25/02/2014 CLT LEI Nº 12.740, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012. Art. 193. São consideradas

Leia mais

SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) Secretaria Estadual da Saúde PROCEDIMENTO OPERACIONAL Número: 3.3 Revisão: 0 Página: 1/8 Vigência: Indeterminada Titulo: Implantação e adequação do Serviço Especializado

Leia mais

- GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO

- GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO - GUIA DO EMPRESÁRIO - ABANDONO DE EMPREGO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br) 1/8 NOTA: Para todos os efeitos os textos deste artigo são fundamentos na legislação

Leia mais

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS Jaques Sherique - Engenheiro de Segurança do Trabalho, Presidente da ABPA-SP 2º Vice-Presidente

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 C O N V E N Ç Ã O C O L E T I V A D E T R A B A L H O 2014/2015 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO DE RIO DO SUL E REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ SINTIAVI SINDICATO DAS INDÚSTRIAS

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. DIRPRO- Diretoria de Projetas e Obras

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. DIRPRO- Diretoria de Projetas e Obras Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná DIRPRO- Diretoria de Projetas e Obras Memorando nº 012/2014- DI RPR O Curitiba, 11 de fevereiro de 2014. Para: Elzimar de Andrade COGERH-CT

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014.

Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014. Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014. Aos Sindicatos das Empresas de Asseio e Conservação Att.: Sr. Presidente Prezado Presidente, Informamos que no dia 19/09/14, o MTE publicou no DOU I

Leia mais

A SAÚDE DO EMPREGADO, SOB A ÓTICA DO TST, E A SUA REPERCUSSÃO NO DIA A DIA DAS EMPRESAS.

A SAÚDE DO EMPREGADO, SOB A ÓTICA DO TST, E A SUA REPERCUSSÃO NO DIA A DIA DAS EMPRESAS. A SAÚDE DO EMPREGADO, SOB A ÓTICA DO TST, E A SUA REPERCUSSÃO NO DIA A DIA DAS EMPRESAS. Hélio Gomes Coelho Junior helio@gcb.adv.br TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Alameda Doutor Carlos de Carvalho, nº 555-8º

Leia mais

PRODUTOR EM MÍDIA AUDIVISUAL

PRODUTOR EM MÍDIA AUDIVISUAL PRODUTOR EM MÍDIA AUDIVISUAL Profissão de Radialista Lei n.º 6.615, de 16/12/1978 e Decreto n.º 84.134, de 30/10/1979 Regulamenta a Lei n.º 6.615, de 16 de dezembro de 1978. O Presidente da República,

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência

Leia mais

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO I - TABELAS O sistema de folha foi desenvolvido especialmente para simplificar a rotina do departamento de pessoal, dinamizando informações e otimizando rotinas. Esta apostila

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos

Leia mais

A quem se destina a aprendizagem industrial

A quem se destina a aprendizagem industrial Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do

Leia mais

LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991

LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991 LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991 Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, e dá outras Providências. TÍTULO III DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CAPÍTULO II DAS PRESTAÇÕES EM

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000722/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/05/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR021628/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.007514/2015-85 DATA DO

Leia mais

EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L.

EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L. EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L. Regulamento n.º 120/2006 (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 124 29 de Junho de 2006) Regulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO Por este instrumento, de um lado, representando os empregados, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE CUIABÁ e VARZEA GRANDE, e do outro lado, representando os empregadores

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 266, DE 2013

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 266, DE 2013 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 266, DE 2013 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho, - adotada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para estabelecer jornada de trabalho de 36

Leia mais

- GUIA DO EMPRESÁRIO -

- GUIA DO EMPRESÁRIO - - GUIA DO EMPRESÁRIO - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA CONTROLE DA JORNADA DE TRABALHO ROTEIRO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados (www.planetacontabil.com.br)

Leia mais

MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais

MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social A Regulamentação das Aposentadorias Especiais Brasília - DF, 14 de setembro de 2010 Quantidade de Servidores da União,

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

1º LABORATÓRIO DE PEÇAS

1º LABORATÓRIO DE PEÇAS 1º LABORATÓRIO DE PEÇAS PRÁTICA TRABALHISTA Peça 01 Márcio trabalhava para a empresa Boi Fresco LTDA., exercendo a função de coordenador de frigorífico. Laborava sempre das 8h00 às 17h00, com intervalo

Leia mais

ABNT NBR 12808: CLASSIFICAÇÃO. BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016

ABNT NBR 12808: CLASSIFICAÇÃO. BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016 T BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016 I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS I.1 RSS EM SÃO PAULO: UMA VISÃO TEMPORAL 1950 LEI ESTADUAL 1561-A DE 29/12/1951,

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto

Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Contabilidade financeira Na Unidade II veremos as peculiaridades da folha de pagamento de uma empresa com funcionários mensalistas No Modulo I

Leia mais

DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ

DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo Sesc para este recrutamento. É de fundamental

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 14.330, de 28 de outubro de 2003. Regulamenta o inc. VIII do art. 17, os arts. 107, 108, 109 e 110, da Lei Complementar nº 478, de 26 de setembro de 2002,

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 CODESC Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 Pelo presente instrumento, de um lado a COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CODESC,

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Edital 791/2014 Contratação de postos de vigilância

1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Edital 791/2014 Contratação de postos de vigilância 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Edital 791/2014 Contratação de postos de vigilância P1. Conforme Anexo I Especificações Técnicas, Item 3.3.2 faz menção a Atividade SUPERVISOR/ LIDER, devido ao fato

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1997 / 1998

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1997 / 1998 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1997 / 1998 A presente cópia foi registrada e arquivada na DRT/DF sob o n.º: 46206.006203/97-55 em 01/07/97 Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Empresas Prestadoras de

Leia mais

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro

Leia mais