DOE DE 25/10/2002 DECRETO N.º R, DE 25 DE OUTUBRO DE 2002.

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1 DOE DE 25/10/2002 DECRETO N.º R, DE 25 DE OUTUBRO DE Aprova o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/ES -, que consolida e atualiza a legislação do imposto e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; DECRETA: Art. 1.º Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/ES, que com este se publica. Art. 2.º Este decreto entra em vigor no dia 1.º de dezembro de Palácio Anchieta, em Vitória, aos 25 de outubro de 2002; 181.º da Independência, 114.º da República e 468.º do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. JOSÉ IGNACIO FERREIRA Governador do Estado JOÃO LUIZ DE MENEZES TOVAR Secretário de Estado da Fazenda

2 REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO RICMS/ES TÍTULO I DO IMPOSTO CAPÍTULO I DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA Art. 1.º O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS tem como fato gerador as operações relativas à circulação de mercadorias e as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Art. 2.º O imposto incide sobre: I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; e V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. 1.º O imposto incide, também, sobre: I - a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja sua finalidade; II - o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; III - a entrada, no território deste Estado, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais; IV - a entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou a ativo fixo; e V - a utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüentes alcançadas pela incidência do imposto. 2.º Para efeito de exigência do imposto devido por substituição tributária, inclui-se, também, como fato gerador do imposto, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado.

3 Art. 3.º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado; IV - da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; VI - do ato final do transporte iniciado no exterior; VII - das prestações onerosas de serviços de comunicação, feitas por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios; e b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável; IX - do desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior; X - do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior; XI - da entrega de mercadoria ou bem importados do exterior, quando esta ocorrer antes do despacho aduaneiro, devendo ser exigida a apresentação do comprovante do pagamento do imposto pelo responsável pela liberação; XII - da aquisição, em licitação pública, de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados; (alterada pelo Decreto n.º R, de 04 de agosto de Efeitos a partir de ) XII - da aquisição, em licitação pública, de mercadorias importadas do exterior, apreendidas ou abandonadas; XIII - da entrada, no território deste Estado, procedentes de outra unidade da Federação, de: a) mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto; b) petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica, oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; e c) mercadoria destinada à comercialização sem destinatário certo; XIV - da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou a ativo fixo; ou

4 XV - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüentes. 1.º Na hipótese do inciso VII, quando o serviço for prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos ao usuário ou ao intermediário. 2.º Na hipótese do inciso IX, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior deverá ser autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço e somente far-se-á mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário. 3.º Relativamente ao disposto nos incisos XIV e XV, pertence a este Estado o imposto resultante da diferença entre as alíquotas interna e interestadual. 4.º Considera-se saída do estabelecimento: I - a mercadoria ou bem que nele tenham entrado desacompanhados de documento fiscal ou acompanhados de documento fiscal inidôneo ou ainda cuja entrada não tenha sido regularmente escriturada; II - a mercadoria constante no estoque final na data do encerramento de suas atividades; III - do importador ou do adquirente, neste Estado, a mercadoria ou bem estrangeiros saídos de repartição aduaneira ou depositária, com destino a estabelecimento diverso daquele que os tiver importado ou adquirido; IV - do depositante em território espírito-santense, a mercadoria depositada em armazém geral neste Estado: a) entregue, real ou simbolicamente, a estabelecimento diverso daquele que a remeteu para depósito; ou e b) no momento em que for transmitida a sua propriedade, se a mesma não transitar pelo estabelecimento; V - a mercadoria ou bem, em trânsito, desacompanhados de documentos fiscais ou acompanhados de documentação inidônea. 5.º O disposto no inciso IV do 4.º aplica-se, também, em relação aos depósitos fechados do próprio contribuinte, localizados neste Estado. 6.º Para os efeitos do 4.º, III, não se considera como diverso outro estabelecimento de que seja titular o importador ou adquirente, desde que situado no território deste Estado. 7.º Na hipótese de que o transporte iniciado no exterior seja contratado por etapa, considera-se ocorrido o fato gerador no início da etapa que for desenvolvida neste Estado, na forma do inciso VI. 8.º Aplica-se o disposto no inciso I deste artigo, ainda que o estabelecimento extrator, produtor ou gerador, inclusive de energia, se localize em área contígua àquela onde ocorra a industrialização, a utilização ou o consumo da mercadoria, inclusive quando as atividades sejam integradas. 9.º Para efeito de incidência do imposto, energia elétrica é considerada mercadoria e o seu fornecimento é equiparado à saída. 10. São irrelevantes para a caracterização do fato gerador:

5 I - a natureza jurídica da operação de que resultem a saída da mercadoria, a transmissão de sua propriedade ou a entrada de mercadoria importada do exterior; ou II - o título jurídico pelo qual a mercadoria, efetivamente saída do estabelecimento, estava na posse do respectivo titular. 11. O produto originário do exterior gozará do mesmo tratamento tributário dispensado ao produto nacional nas operações realizadas no território deste Estado, observado o disposto no art. 98 do Código Tributário Nacional. Art. 4.º O imposto não incide sobre: CAPÍTULO II DA NÃO-INCIDÊNCIA I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados e industrializados semi-elaborados, ou serviços; III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e a petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza, definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, de conformidade com a Lista de Serviços constante do Anexo I, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar; VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor; VIII - operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário, observando-se que somente será considerada arrendamento mercantil (leasing) a operação realizada com estrita observância à legislação federal específica, especialmente no tocante a: a) pessoas legalmente habilitadas a operar por esse sistema, tanto na condição de arrendadoras quanto na de arrendatárias; b) bens em relação aos quais seja vedada a contratação de arrendamento mercantil; c) escrituração contábil; d) prazo de validade dos contratos de arrendamento mercantil; e) valor de cada contraprestação por períodos determinados; f) opção de compra, de renovação de contrato ou de devolução do bem arrendado; e g) preço para opção de compra ou critério para sua fixação;

6 IX - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência, para companhias seguradoras, de bens móveis salvados de sinistro; X - saídas de bens em decorrência de comodato ou locação; XI - saídas de mercadorias com destino a depósito fechado do próprio contribuinte, localizado neste Estado; XII - saídas de mercadorias com destino a armazém geral situado neste Estado, para depósito em nome do remetente; e XIII - saídas de mercadorias dos estabelecimentos referidos nos incisos XI e XII, em retorno ao estabelecimento depositante. XIV - operações relativas ao fornecimento de energia elétrica e prestações de serviços de comunicação feitas aos templos de qualquer culto, vedada a telefonia móvel celular, observado o seguinte: a) a imunidade prevista neste inciso compreende as atividades relacionadas com as finalidades essenciais do templo, inclusive escolas, creches e centros sociais; (alterado pelo Decreto n.º R,, de 13 de abril de Efeitos a partir de ) a) a imunidade prevista neste inciso compreende as atividades relacionadas com as finalidades essenciais do templo, inclusive escolas dominicais, creches e centros sociais; b) as empresas fornecedoras de energia elétrica ou prestadoras de serviços de comunicação somente poderão deixar de destacar o imposto incidente sobre as operações ou prestações que realizarem, após manifestação expressa da Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ, quanto ao reconhecimento da imunidade tributária; c) a entidade interessada deverá encaminhar requerimento à Agência da Receita Estadual que estiver circunscrito, instruído com: 1. prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ; 2. Revogado (revogado pelo Decreto n.º R, de 13 de abril de 2004.) 2. declaração de que atende os requisitos previstos no art. 14 do Código Tributário Nacional; 3. alvará ou licença para funcionamento, expedido pelo município de sua localidade; 4. cópia autenticada do título de propriedade, do contrato de locação ou de qualquer instrumento legal que permita a utilização do imóvel; 5. nota fiscal/conta de energia elétrica emitida pela empresa de fornecimento de energia elétrica; e 6. relação das linhas telefônicas e respectivas cópias das notas fiscais de serviço de telecomunicações, que comprovem sua às utilização nas atividades do templo; d) admitir-se-á a aglutinação, em um único requerimento, do pleito formulado por templos devotados ao mesmo culto, desde que localizados na circunscrição da mesma Agência da Receita Estadual, atendidos os requisitos da alínea c;

7 e) recebido o requerimento, juntamente com os demais documentos exigidos, a Agência da Receita Estadual submeterá o pedido à Gerência Fiscal, que através da Área de Coleta de Dados Para Ação Fiscal expedirá, comunicado de reconhecimento de imunidade tributária, conforme modelo constante do Anexo LVII, caso haja deferimento do pleito, considerando-se aplicável o benefício somente a partir do mês subseqüente ao da expedição do comunicado; e f) as empresas fornecedoras de energia elétrica ou prestadoras de serviços de comunicação deverão apresentar à SEFAZ, anualmente, até o dia 31 de janeiro, listagem ou arquivo magnético contendo os valores totais da operação ou da prestação, e do imposto dispensado na forma deste inciso; agrupados por templo e por município; e g) a constatação de qualquer irregularidade ou utilização indevida do benefício, autoriza a sua imediata cassação. (acrescido pelo Decreto nº R, de 03 de fevereiro de 2004.) 1.º Equipara-se às operações de que trata o inciso II deste artigo a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: I - empresas comerciais exportadoras, assim consideradas: a) a classificada como trading company, nos termos do Decreto-Lei n.º 1.248, de 29 de novembro de 1972, que estiver inscrita como tal, no cadastro de exportadores e importadores do órgão competente do governo federal; e b) as demais empresas comerciais que realizarem operações mercantis de exportação, inscritas no registro do Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX, da Secretaria da Receita Federal; (alterada pelo Decreto n.º R, de 05 de setembro de Efeitos a partir de ) I - empresa comercial exportadora, inclusive trading, assim considerada a que obtiver certificado de registro concedido pelo órgão competente do governo federal; II - outro estabelecimento da mesma empresa de que trata o inciso I deste parágrafo; ou III - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. 2.º Na operação de arrendamento mercantil, ao ser exercida a opção de compra pelo arrendatário antes do final do contrato, e na hipótese de contrato celebrado em desacordo com a legislação federal, a operação da arrendadora será equiparada a uma venda a prazo e a base de cálculo será o valor total da operação, ou seja, o montante das contraprestações pagas durante a vigência do arrendamento, acrescido da parcela paga a título de preço de aquisição. 3.º Na operação de arrendamento mercantil, o estabelecimento arrendatário do bem, sendo contribuinte do imposto, fica autorizado a creditar-se do imposto pago quando da aquisição do referido bem pela empresa arrendadora, observado o seguinte: I - para fruição deste benefício, a empresa arrendadora deverá possuir inscrição no cadastro de contribuintes do imposto, por meio da qual será feita a aquisição do bem a ser arrendado; II - da nota fiscal de aquisição do bem por parte da empresa arrendadora deverá constar a identificação do estabelecimento arrendatário; III - na utilização do crédito pelo arrendatário adotar-se-ão os critérios previstos para o lançamento do crédito relativo à entrada de bens do ativo imobilizado;

8 IV - o imposto de que se tiver creditado o arrendatário será integralmente estornado, atualizado monetariamente, por meio de débito nos livros fiscais próprios, observado o prazo decadencial, no mesmo período de apuração em que, por qualquer motivo, o arrendatário efetuar a restituição do bem; e V - o estabelecimento arrendatário que vier a se creditar do imposto, na forma deste parágrafo, ficará obrigado a efetuar o estorno do crédito fiscal, se o contrato de arrendamento mercantil vier a ser objeto de substituição do bem arrendado ou da pessoa do arrendatário, observado o seguinte: a) tratando-se de substituição do bem, o arrendatário: 1. estornará integralmente o crédito fiscal relativo ao bem devolvido, observado o prazo decadencial; e 2. utilizará como crédito o impost7o pago quando da aquisição do novo bem pela arrendadora, atendido o disposto neste parágrafo; e b) tratando-se de substituição da pessoa do arrendatário: 1. o arrendatário substituído, ao devolver o bem, deverá efetuar o estorno integral do crédito, observado o prazo decadencial; e 2. a utilização do crédito pelo arrendatário subseqüente será feita em função do imposto pago, quando da aquisição do bem pela arrendadora, observado o prazo decadencial. CAPÍTULO III DAS ISENÇÕES Art. 5.º Ficam isentas do imposto as operações e as prestações a seguir indicadas: I - saída de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, nas seguintes hipóteses (Convênio ICMS 88/91): a) quando não cobrados do destinatário ou não computados no valor das mercadorias que acondicionam, desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular; e b) em retorno ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depósito em seu nome; II - entrada, do exterior, de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, materiais ou seus respectivos acessórios, sobressalentes ou ferramentas, amparada por programa especial de exportação (BEFIEX), aprovado até 31 de dezembro de 1989, estendendo-se o benefício à aquisição dos mesmos bens, no mercado interno, observado o seguinte (Convênio ICMS 130/94): a) o benefício fica condicionado a que: 1. o adquirente das mercadorias seja empresa industrial que vá integrá-las ao seu ativo imobilizado; 2. haja isenção do Imposto de Importação na entrada de mercadorias estrangeiras no estabelecimento importador; e 3. seja mantida pelo fornecedor a comprovação de que o adquirente está amparado por programa BEFIEX, aprovado até 31 de dezembro de 1989; b) não prevalecerá a isenção, quando a mercadoria adquirida puder ser importada com redução da base de cálculo, proporcional à redução do Imposto de Importação, na hipótese de aquisição no mercado interno; e

9 c) não se exigirá a anulação do crédito na aquisição de mercadorias no mercado interno, com o benefício previsto neste inciso, relativamente à matéria-prima, ao material secundário e ao material de embalagem empregados na fabricação, bem como à prestação de serviços de transporte dessas mercadorias; III - recebimento, do exterior, de máquinas, aparelhos e equipamentos recebidos em doação ou adquiridos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, com laudo comprobatório da inexistência de similares nacionais, para uso em suas escolas, destinados às atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem de caráter industrial para os trabalhadores, desde que haja isenção ou redução a zero das alíquotas do Imposto de Importação ou do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI (Convênio ICMS 62/97); IV - operações decorrentes de importação, do exterior, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, e de matérias-primas e produtos intermediários, em que a importação seja beneficiada com as isenções previstas na Lei federal n.º 8.010, de 29 de março de 1990, desde que exista isenção ou redução a zero da alíquota do Imposto de Importação ou do IPI, observado, ainda, o seguinte (Convênios ICMS 93/98 e 111/04): (alterada pelo Decreto n.º R, de 14 de fevereiro de 2005.) IV - operações decorrentes de importação, do exterior, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, e de matérias-primas e produtos intermediários, em que a importação seja beneficiada com as isenções previstas na Lei federal n 8.010, de 29 de março de 1990, desde que exista isenção ou redução a zero da alíquota do Imposto de Importação ou do IPI, observado, ainda, o seguinte (Convênio ICMS 93/98): (Decreto n.º R,) a) a operação seja realizada por: 1. institutos de pesquisa federais ou estaduais; 2. institutos de pesquisa, sem fins lucrativos, instituídos por leis federais ou estaduais; 3. universidades federais ou estaduais; 4. organizações sociais com contrato de gestão com o Ministério da Ciência e Tecnologia; ou 5. fundações ou associações sem fins lucrativos das instituições referidas nos itens anteriores, que atendam aos requisitos do art. 14 do Código Tributário Nacional, para o estrito atendimento de suas finalidades estatutárias de apoio às entidades referidas na alínea e, 1 a 5; (acrescida pelo Decreto n.º R, de 14 de fevereiro de 2005.) 5. fundações sem fins lucrativos das instituições referidas nos itens anteriores; Decreto n.º R b) o benefício somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem às atividades de ensino e pesquisa científica ou tecnológica, estendendo-se, também, às importações de artigos de laboratórios, desde que não possuam similar produzido no país; c) o benefício será concedido mediante despacho do Gerente Tributário, em petição do interessado; d) a inexistência de produto similar produzido no país será atestada: 1. por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo o território nacional; ou 2. na hipótese de partes, peças e artigos de uso em laboratório, sendo inaplicável o disposto no item 1, pela Gerência Fiscal; (alterada pelo Decreto n.º R, de 14 de fevereiro de 2005.)

10 d) a inexistência de produto similar produzido no país, a que se refere a alínea b, será atestada por órgão federal competente; e e) relativamente às organizações sociais de que trata a alínea a, 4, o benefício somente se aplica: 1. à Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP); 2. à Associação Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA); 3. à Associação Brasileira de Tecnologia Luz Síncrotron ABTLus (LNLS); 4. ao Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CGEE; ou 5. ao Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá; V - recebimento, pelo importador, ou entrada, no estabelecimento, de mercadoria importada sob o regime de drawback, observado o seguinte (Convênios ICMS 27/90 e 94/94): a) que a mercadoria esteja beneficiada com suspensão do Imposto sobre Importação e do IPI, da qual resulte, para exportação, produtos arrolados nas listas anexas aos Convênios ICM 07/89 e 09/89 e ao Convênio ICMS 15/91; b) efetiva exportação, pelo importador, do produto resultante da industrialização da mercadoria importada, comprovada mediante a entrega, à repartição a que estiver vinculado, da cópia da Declaração de Despacho de Exportação DDE, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, até quarenta e cinco dias após o término do prazo de validade do ato concessório do regime ou, na inexistência deste, do documento equivalente, expedido pelas autoridades competentes; c) entrega, pelo importador, à Agência da Receita Estadual de sua circunscrição, até trinta dias após a liberação da mercadoria importada pela repartição federal competente, de: 1. cópias da declaração de importação, da correspondente nota fiscal, referente à entrada, e do ato concessório do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, em qualquer caso, com a expressa indicação do bem a ser exportado; e 2. cópia do ato concessório aditivo, em decorrência da prorrogação do prazo de validade originalmente estipulado ou como resultado da transferência dos saldos de insumos importados ao abrigo do ato concessório original, ainda não aplicados em exportação; d) da nota fiscal, referente à saída da mercadoria importada ou de produtos resultantes da industrialização, deverá constar o número do correspondente ato concessório da importação sob o regime de drawback; e) a inobservância das disposições contidas neste inciso acarretará a exigência do imposto devido na importação e nas saídas subseqüentes, devendo ser recolhido com a atualização monetária e demais acréscimos legais, calculados a partir da data da entrada da mercadoria importada no estabelecimento, ou da data da saída, conforme o caso, e do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido caso a operação não fosse realizada com a isenção; f) a Subsecretaria de Estado da Receita enviará ao órgão competente do governo federal, relação mensal dos contribuintes que, tendo infringido a legislação de regência do imposto, nas operações de comércio exterior, respondam a processos administrativos ou judiciais que objetivem à cobrança de crédito fiscal, ou dos contribuintes que tenham sido punidos em processos administrativos ou judiciais instaurados para apuração de infração de qualquer natureza à legislação de regência do imposto;

11 g) a Gerência Fiscal exercerá o controle dos documentos recebidos e indicados na cláusula oitava do Convênio ICMS 27/90; e h) a isenção estende-se à saída e ao retorno dos produtos importados com destino à industrialização, por conta e ordem do importador, excetuando-se a operação da qual participem estabelecimentos localizados em diferentes unidades da Federação; VI - saída de combustíveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcações e aeronaves nacionais com destino ao exterior (Convênios ICMS 84/90 e 151/94); VII - fornecimento, para consumo residencial, de energia elétrica (Convênios ICMS 20/89 e 151/94): a) até a faixa de cinqüenta quilowatts-hora mensais; ou b) até a faixa de duzentos quilowatts-hora mensais, quando gerada por fonte termelétrica em sistema isolado; VIII - prestação de serviço de transporte de passageiros com característica de transporte urbano ou metropolitano, conforme definido em lei (Convênios ICMS 37/89 e 151/94); IX - serviço local de difusão sonora, condicionado o benefício à divulgação, pelo beneficiário, de matéria aprovada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ, relativa ao imposto, para informar e conscientizar a população, visando ao combate à sonegação desse imposto, sem ônus para o erário (Convênios ICMS 08/89 e 102/96); X - saída, exceto quando destinada à industrialização, e a respectiva prestação de serviços de transporte, de (Convênio ICM 44/75 e Convênios ICMS 68/90 e 124/93): a) flores em estado natural; b) funcho e frutas frescas, nacionais ou provenientes dos países membros da Associação Latinoamericana de Livre Comércio ALALC, exceto de maçãs, pêras, amêndoas, avelãs, castanhas e nozes; c) produtos hortícolas em estado natural: 1. abóbora, abobrinha, acelga, agrião, aipim, aipo, alface, alcachofra, almeirão, araruta, arruda, alecrim, alfavaca, alfazema, aneto, anis e azedim; 2. batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolos e brotos de vegetais; 3. cacateira, cambuquira, camomila, cará, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu, coentro, cogumelo, cominho, couve e couve-flor; 4. endívia, erva-cidreira, erva-de-santa-maria, erva-doce, ervilha, escarola e espinafre; 5. gengibre, gobo, hortelã, inhame, jiló e losna; 6. macaxeira, mandioca, manjericão, manjerona, maxixe, milho verde, moranga e mostarda; 7. nabiça e nabo; 8. palmito, pepino, pimentão e pimenta, exceto a do reino; 9. quiabo, rabanete, raiz-forte, repolho, repolho-chinês, rúcula, ruibarbo, salsa, salsão e segurelha;

12 10. taioba, tampala, tomate, tomilho e vagem; ou 11. demais folhas usadas na alimentação humana; d) ovos, exceto dos férteis, e pintos de um dia; ou e) caprinos e produtos comestíveis resultantes de sua matança; XI - recebimento, por doação, de produtos importados, do exterior, diretamente por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta, fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que preencham os requisitos previstos no art. 14 do Código Tributário Nacional, observado o seguinte (Convênio ICMS 80/95): a) será concedida a isenção, caso a caso, mediante despacho do Gerente Tributário, em requerimento do interessado, desde que: 1. não haja contratação de câmbio; 2. haja isenção ou redução a zero da alíquota do Imposto de Importação e do IPI; e 3. os produtos recebidos sejam utilizados na consecução dos objetivos-fim do importador; e b) observadas as mesmas condições, exceto a da alínea a, 1, o benefício estende-se à aquisição, a qualquer título, efetuada por órgãos da administração pública direta e indireta, de equipamentos científicos e de informática, suas partes, peças, peças de reposição e acessórios, bem como de reagentes químicos, desde que os produtos adquiridos não possuam similar nacional, comprovado este fato por meio de laudo emitido por órgão especializado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ou por este credenciado, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada; XII - entrada, decorrente de importação, e a posterior saída, de mercadorias doadas por organizações internacionais ou estrangeiras, para distribuição gratuita em programas implementados por instituição educacional ou de assistência social, relacionados com suas finalidades essenciais (Convênio ICMS 55/89); XIII - saída de mercadorias em decorrência de doações a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade pública e que atenda aos requisitos previstos no art. 14 do Código Tributário Nacional, para assistência a vítimas de calamidade pública declarada por ato expresso da autoridade competente, observado o seguinte (Convênio ICM 26/75; Convênios ICMS 39/90 e 151/94): a) a entidade destinatária da doação deverá preencher os seguintes requisitos: 1. não distribuir qualquer parcela do seu patrimônio ou renda, a título de lucro ou participação no seu resultado; 2. aplicar integralmente no país os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; e 3. manter escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão; b) o benefício estende-se às prestações de serviços de transportes das mercadorias; e c) não se exigirá a anulação do crédito relativo às entradas;

13 XIV - saída, até 30 de abril de 2005, de mercadoria decorrente de doação efetuada à Secretaria de Estado da Educação, para distribuição, também por doação, a escolas da rede oficial de ensino ou a seu corpo discente, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada da mercadoria (Convênios ICMS 78/92 e 30/03); (alterada pelo Decreto R, de 11 de junho de Efeitos a partir de ) XIV - saída, até 30 de abril de 2003, de mercadoria decorrente de doação efetuada à Secretaria de Estado da Educação, para distribuição, também por doação, a escolas da rede oficial de ensino ou a seu corpo discente, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada da mercadoria (Convênios ICMS 78/92 e 10/01); XV - saída, até 30 de abril de 2005, de mercadorias em decorrência de doações efetuadas ao governo do Estado para distribuição gratuita a pessoas necessitadas ou vítimas de catástrofes, como resultado de programa instituído para esse fim, e a prestação de serviços de transporte daquelas mercadorias, observado o seguinte (Convênios ICMS 82/95 e 30/03): (alterada pelo Decreto R, de 11 de junho de Efeitos a partir de ) XV - saída, até 30 de abril de 2003, de mercadorias em decorrência de doações efetuadas ao governo do Estado para distribuição gratuita a pessoas necessitadas ou vítimas de catástrofes, como resultado de programa instituído para esse fim, e a prestação de serviços de transporte daquelas mercadorias, observado o seguinte (Convênios ICMS 82/95 e 10/01): a) não se exigirá a anulação do crédito do imposto relativo aos serviços tomados e às entradas de mercadorias para utilização, como matéria-prima ou material secundário, na fabricação ou embalagem de produto industrializado, bem como às entradas de mercadorias para comercialização; e b) ficará dispensado o pagamento do imposto eventualmente diferido; XVI - saída de produtos alimentícios, considerados "perdas", com destino aos estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integração e de Promoção da Cidadania INTEGRA, sociedades civis sem fins lucrativos, em razão de doações que sejam feitas, com a finalidade de, após a necessária industrialização ou reacondicionamento, serem distribuídos a entidades, associações e fundações que os entreguem a pessoas carentes, observado o seguinte (Convênio ICMS 136/94): a) para os efeitos deste inciso, entendem-se por "perdas" os produtos que estiverem: 1. com a data de validade vencida; 2. impróprios para comercialização; ou 3. com a embalagem danificada ou estragada; e b) o disposto neste inciso aplica-se também à saída dos produtos recuperados, promovida: 1. pelos estabelecimentos do Banco de Alimentos e do INTEGRA, com destino a entidades, associações e fundações, e destas para as pessoas carentes; e 2. pelas entidades, associações e fundações, em razão de distribuição a pessoas carentes, a título gratuito; XVII - operações e prestações, até 30 de abril de 2005, referentes às saídas de mercadorias, em decorrência de doação a órgãos e entidades da administração pública direta e indireta da União, dos Estados e dos Municípios ou às entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pública, para assistência às vítimas de situação de seca nacionalmente reconhecida, na área de abrangência da Agência de Desenvolvimento do Nordeste ADENE, excluídas as saídas promovidas pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB,

14 não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada das mercadorias (Convênios ICMS 57/98 e 30/03); (alterada pelo Decreto R,, de 11 de junho de Efeitos a partir de ) XVII - operações e prestações, até 30 de abril de 2003, referentes às saídas de mercadorias, em decorrência de doação a órgãos e entidades da administração pública direta e indireta da União, dos Estados e dos Municípios ou às entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pública, para assistência às vítimas de situação de seca nacionalmente reconhecida, na área de abrangência da Agência de Desenvolvimento do Nordeste ADENE, excluídas as saídas promovidas pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada das mercadorias (Convênios ICMS 57/98 e 10/01); XVIII - saída de material de consumo, equipamentos e outros bens móveis doados pela da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL, para associações destinadas a portadores de deficiência física, comunidades carentes, órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, especialmente escolas e universidades, bem como fundações de direito público, autarquias e corporações mantidas pelo poder público, não se exigindo a anulação do crédito do imposto quando se tratar de bens do ativo permanente (Convênio ICMS 15/00); XIX - operações realizadas com reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos, suínos e bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns, observado o seguinte (Convênio ICM 35/77 e Convênios ICMS 46/90, 12/04 e 74/04): (alterada pelo Decreto R, de 16 de dezembro de Efeitos a partir de ) XIX - saída de reprodutores ou matrizes de bovinos, ovinos, bufalinos ou suínos, puros de origem ou puros por cruza, observado o seguinte (Convênios ICM 35/77 e Convênios ICMS 46/90 e 124/93): Decreto n.º R) a) o benefício será concedido desde que: 1. possuam registro genealógico oficial; e 2. sejam destinados a estabelecimentos agropecuários devidamente inscritos na Agência da Receita Estadual de sua circunscrição; ou b) o benefício aplica-se, também: 1. à entrada de reprodutores ou matrizes importados do exterior pelo titular do estabelecimento, em condições de obter no País o respectivo registro genealógico oficial; ou 2. à saída de fêmea de gado girolando, desde que devidamente registrada na associação própria; 3. ao animal que ainda não tenha atingido a maturidade para reproduzir; (acrescido pelo Decreto n.º R, de 15 de junho de DOE: ) XX - saída interna, do estabelecimento varejista, de leite pasteurizado dos tipos "A", "B" e "C" especial com três inteiros e dois décimos por cento de gordura; de leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com dois por cento de gordura, com destino a consumidor final, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada, exceto se oriundo de outras unidades da Federação (Convênio ICM 25/83; Convênios ICMS 43/90 e 124/93); XXI - operações a seguir indicadas, realizadas com produtos classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado NBM/SH, desde que estejam beneficiadas com isenção ou redução a zero da alíquota do Imposto de Importação e do IPI, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada (Convênios ICMS 10/02 e 32/04): (alterado pelo Decreto n.º R, de 12 de agosto de Efeitos a paritr de )

15 XXI - operações a seguir indicadas, realizadas com produtos classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado NBM/SH, desde que estejam beneficiadas com isenção ou redução a zero da alíquota do Imposto de Importação e do IPI, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada (Convênio ICMS 10/02): a) recebimento, pelo importador, dos produtos intermediários a seguir indicados, destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS: 1. ácido3-hidroxi-2-metilbenzoico ; 2. glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, mentiloxatiolano ; 3. cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridil-carboxamido)-4-metilpiridina, 2- Cloro-3-(2-ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina ; 4. benzoato de [3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino- 4-(feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida ; 5. N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil] -5- fenil-pentil) piperazina- 2(S)-carboxamida ; 6. indinavir base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1- dimetiletil)-amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-d-eritro-pento-namida ; 7. citosina ; 8. timidina ; 9. hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona ; ou 10. (2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil- 1R-ciclohexila ; 11. ciclopropil-acetileno, ; (acrescidos os itens 11 ao 27 pelo Decreto n.º R, de 12 de agosto de Efeitos a paritr de ) 12. cloreto de tritila, ; 13. tiofenol, ; cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina, ; 15. n-tritil-4-cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina, ; 16. (s)-4-cloro-alfa-ciclopropiletinil-alfa-trifluorometil-anilina, ; 17. n-metil-2-pirrolidinona, ; 18. cloreto de terc-butil-dimetil-silano, ;

16 19. (3s,4as,8as)-2-{(2r)-2-[(4s)-2-(3-hidroxi-2-metil-fenil)-4,5-dihidro-1, 3-oxazol-4-il]-2- hidroxietil}-n-(1,1-dimetil-etil)-decahidroisoquinolina-3-carboxamida, ; 20. oxetano (ou : 3,5 -anidro-timidina), ; metil-uridina, ; 22. tritil-azido-timidina, ; 23. 2,3-dideidro-2,3-dideoxi-inosina, ; 24. inosina, ; (2-cloro-3-piridil-carbonil)-amino-2-cloro-4-metilpiridina, ; 26. n-(2-cloro-4-metil-3-piridil-2-ciclopropilamino)-3-pridinocarboxamida, ; ou benzoil-2-3 -dideidro-3'-deoxi-timidina; (acrescidos os itens 11 ao 27 pelo Decreto n.º R, de 12 de agosto de Efeitos a paritr de ) b) recebimento, pelo importador, dos fármacos a seguir indicados, destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS: 1. nelfinavir base: 3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil)deca-hidro-2-[2-hidroxi-3- [(3-hidroxi-2-etilbenzoil)amino]-4-(feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida ; 2. zidovudina - AZT ; 3. sulfato de indinavir ; 4. damivudina ; 5. didanosina ; 6. nevirapina ; ou 7. mesilato de nelfinavir ; c) recebimento, pelo importador, dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS, à base de: 1. zalcitabina, didanosina, estavudina, delavirdina, lamivudina, medicamento resultante da associação de lopinavir e ritonavir , , , ; 2. saquinavir, sulfato de indinavir, sulfato de abacavir , ; 3. ziagenavir , ; 4. efavirenz, ritonavir , ; ou 5. mesilato de nelfinavir e ; d) saída dos fármacos destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento dos portadores do vírus da AIDS:

17 1. sulfato de indinavir ; 2. ganciclovir ; 3. zidovudina ; 4. didanosina ; 5. estavudina ; 6. lamivudina ; ou 7. nevirapina ; ou e) saída dos medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadores do vírus da AIDS, à base de: 1. ritonavir, , ; 2. zalcitabina, didanosina, estavudina, delavirdina, lamivudina, medicamento resultante da associação de lopinavir e ritonavir; , , , ; 3. saquinavir, sulfato de indinavir, sulfato de abacavir, , ; 4. ziagenavir, , ; ou 5. mesilato de nelfinavir, e ; XXII - operações com produtos farmacêuticos, realizadas entre órgãos ou entidades, inclusive fundações da administração pública federal, estadual ou municipal, direta ou indireta, estendendo-se também às saídas realizadas pelos referidos órgãos ou entidades para os consumidores finais, desde que efetuadas por preço não superior ao de custo (Convênio ICM 40/75; Convênios ICMS 41/90 e 151/94); XXIII - entrada, até 30 de abril de 2005, dos remédios a seguir relacionados, sem similar nacional, importados do exterior diretamente pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE (Convênios ICMS 41/91 e 30/03): (alterada pelo Decreto R,, de 10 de junho de Efeitos a partir de ) XXIII - entrada, até 30 de abril de 2003, dos remédios a seguir relacionados, sem similar nacional, importados do exterior diretamente pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE (Convênios ICMS 41/91 e 10/01): a) milupa pkv ; b) milupa pkv ; c) kit de radioimunoensaio; d) leite especial sem fenilamina ; ou e) farinha hammermühle; XXIV - saída, em operações internas, de medicamentos quimioterápicos, usados no tratamento de câncer (Convênio ICMS 162/94);

18 XXV - recebimento do exterior, por importações realizadas pela Fundação Nacional de Saúde, dos produtos imunobiológicos, medicamentos e inseticidas classificados nos respectivos códigos da NBM/SH, a seguir relacionados, destinados às campanhas de vacinação e de combate à dengue, à malária e à febre amarela, promovidas pelo governo federal (Convênios ICMS 95/98 e 47/04): (alterado pelo Decreto n.º R,de 12 de agosto de 2004.) a) vacinas: XXV - recebimento do exterior, por importações realizadas pela Fundação Nacional de Saúde, dos produtos imunobiológicos, medicamentos e inseticidas classificados nos respectivos códigos da NBM/SH, a seguir relacionados, destinados às campanhas de vacinação e de combate à dengue, à malária e à febre amarela, promovidas pelo governo federal (Convênios ICMS 95/98 e 127/01): 1. tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) ; 2. tríplice DPT (tétano, difteria e coqueluche) ; 3. contra sarampo ; 4. contra haemóphilus influenza "B" ; 5. contra hepatite "B" ; 6. inativa contra poliomielite ; 7. liofilizada contra raiva ; 8. contra pneumococo ; 9. contra febre tifóide ; 10. oral contra poliomielite ; 11. contra meningite B + C ; 12. dupla adulto DT (difteria e tétano) ; 13. contra meningite A + C ; 14. contra rubéola ; 15. dupla infantil (sarampo e coqueluche) ; 16. dupla viral (sarampo e rubéola) ; 17. contra hepatite A ; 18. tríplice acelular (DTPa) ; 19. contra varicela ; ou 20. vacina contra influenza ;

19 b) imunoglobulinas: 1. anti-hepatite "B" ; 2. anti varicela zóster ; 3. anti tetânica ; ou 4. anti-rábica ; c) soros: 1. anti-rábico ; 2. toxóide tetânico ; 3. anti tetânico ; 4. soro anti botulínico ; ou 5. outros anti-soros específicos de animais e pessoas imunizadas ; d) medicamentos: 1. antimonial pentavalente ; 2. clindamicina 300 mg ; 3. doxiciclina 100 mg ; 4. mefloquina ; 5. cloroquina ; 6. praziquantel ; 7. mectizam ; 8. primaquina ; 9. oximiniquina ; 10. cypemetrina ; 11. artemeter ; 12. artezunato ; 13. benzonidazol ; 14. clindamicina ; 15. mansil ;

20 16. quinina ; 17. rifampicina ; 18. sulfadiazina ; 19. sulfametoxazol + trimetropina ; 20. tetraciclina ; 21. interferon gama ; ou 22. terizidona ; e) inseticidas: 1. piretróide deltrametrina ; 2. fenitrothion ; 3. cythion ; 4. etofenprox ; 5. bendiocarb ; 6. temefós granulado 1% ; 7. bromadiolone (raticida) ; 8. bacillus thuringiensis subsp. israelensis (BTI) ; 9. carbamato ; 10. malathion ; 11. moluscocida ; 12. piretróides ; 13. rodenticida ; 14. S-metoprene ; 15. bacillus sphaericus (biolarvicida) ; 16. DDT 4,0% apresentado em forma de papel impregnado ; 17. malathion 0,8%, apresentado em forma de papel impregnado ; ou 18. cipermetrina 0,1%, apresentado em forma de papel impregnado ; ou 19. piriproxifen, ; ou (acrescido pelo Decreto n.º R,de 12 de agosto de 2004.)

21 20. diflerbenzuron, ; (acrescido pelo Decreto n.º R,de 12 de agosto de 2004.) f) outros: 1. artesunato ; 2. vitamina "A" ; 3. kits para diagnóstico de malária ; 4. kits para diagnóstico de sarampo ; 5. kits para diagnóstico de rubéola ; 6. kits para diagnóstico de hepatite e hepatite viral ; 7. kits para diagnóstico de influenza A e B, parainfluenza 1, 2 e 3, adenovírus e vírus respiratório sincicial ; 8. kits para diagnóstico de vírus respiratórios ; 9. outros kits de diagnósticos para administração em pacientes ; 10. papel para controle de piretróide (silicone) ; 11. papel para controle de organofosforado (óleo) ; ou 12. cones plásticos para prova de parede (mosquitos) ; 2004.) 13. armadilhas luminosas tipo CDC, (acrescido pelo Decreto n.º R,de 12 de agosto de XXVI - operações, até 31 de julho de 2005, realizadas com os fármacos e medicamentos relacionados no Convênio ICMS 87/02, destinados a órgãos da administração pública direta e indireta federal, estadual e municipal e às fundações públicas, observado o seguinte (Convênios ICMS 87/02 e 45/03): (alterada pelo Decreto n.º R, de 05 de setembro de Efeitos a partir de ) XXVI - operações, até 31, de julho de 2005, realizadas com os fármacos e medicamentos relacionados no Convênio ICMS 87/02, destinados a órgãos da administração pública direta e indireta federal, estadual e municipal e às fundações públicas, observado o seguinte (Convênios ICMS 87/02 e 126/02): a) os fármacos e medicamentos estejam beneficiados com isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação ou do IPI; b) a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas neste inciso esteja desonerada das contribuições dos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; c) o contribuinte abata do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando, expressamente, tal fato no documento fiscal; e

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