Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:
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- Samuel Gama
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1 Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 234 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 480 /2017 de 29 de Junho de Cria o Sistema Municipal de Ensino de -Bahia, e dá outras providências. Gestor - Mariane Mercuri De Santana Almeida Oliveira / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação - BA
2 2 - Ano IX - Nº 234 Leis Prefeitura Municipal de Praça Divina Pastora nº300, Bahia CNPJ / Lei Nº 480 /2017 de 29 de Junho de 2017 Cria o Sistema Municipal de Ensino de -Bahia, e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE CARDEAL DA SILVA ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faço saber que a Câmara Municipal aprovou através do Projeto de Lei nº 479 /2017, e Eu sanciono a seguinte Lei. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO Art. 1º - Fica Criado o Sistema Municipal de Ensino de, que é regido e regulamentado por esta Lei. Art. 2º - A Educação tem por fim o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 1º - Esta lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve por meio do ensino em instituições próprias. 2º - Esta lei tem como base a Constituição Federal, a Constituição Estadual e Lei 9394/96. Art. 3º - O Município de organizará o seu sistema de ensino em consonância com as normas educacionais emanadas da União, do Estado e com a sociedade local, inspirado nos princípios de liberdade, igualdade e de solidariedade. Art. 4º- O Sistema Municipal de Ensino de tem por princípios: I igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
3 3 - Ano IX - Nº 234 III pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e o apreço à tolerância; V coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII valorização do profissional da educação escolar; VIII gestão democrática do ensino público na forma desta lei; IX garantia do padrão de qualidade; X valorização da experiência extra-escolar; XI integração Escolar/Comunidade. Art. 5º - O Sistema Municipal de Ensino em tem por finalidade: I a compreensão dos direitos da pessoa humana, do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem a comunidade; II o respeito à dignidade, a igualdade e as liberdades fundamentais da pessoa humana; III o desenvolvimento integral da personalidade humana e sua participação na sociedade; IV o preparo do cidadão e da sociedade para o domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos que lhes permitem vencer as dificuldades do meio, preservando-o; V preservação, difusão e expansão do patrimônio cultural; VI desenvolvimento do espírito crítico; VII condenação da discriminação política, filosófica ou religiosa, bem como preconceito de classe, raça ou sexo. VIII- padrões mínimos de qualidade de ensino definidos como a variedade e quantidade mínima, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo ensino- aprendizagem. SEÇÃO I ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE ENSINO Art.6º- A educação escolar será oferecida predominantemente por meio do ensino em instituições próprias. Art.7º-As instituições de educação e de ensino, respeitadas as normas comuns nacionais e as do Sistema Municipal de Ensino, e de acordo com a etapa da Educação Básica em que atuam, terão as seguintes incumbências: I.Elaborar e executar sua proposta pedagógica (Projeto Político Pedagógico); II. Administrar seu pessoal e seus recursos materiais financeiros; III. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e das horas aula estabelecidas;
4 4 - Ano IX - Nº 234 IV. Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; V. Prover meios para a recuperação, de preferência paralela, dos alunos de baixo rendimento. VI. Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a sua escola; VII. Informar aos pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica. Art. 8º - A organização administrativo pedagógica das instituições de educação e de ensino será regulada no regimento escolar, segundo normas e diretrizes fixadas pelos órgãos competentes do Sistema Municipal de Ensino. Art. 9º- As instituições municipais de Ensino Fundamental e de Educação Infantil serão criadas pelo Poder Público Municipal de acordo com as necessidades de atendimento à população escolar, respeitadas as normas do Sistema Municipal de Ensino. Art. 10º: -As instituições de Educação Infantil mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, integrantes do Sistema Municipal de Ensino, atenderão às seguintes condições: I. Cumprimento das normas gerais da Educação Nacional e do Sistema Municipal de Ensino; II. Autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pela Secretaria Municipal de Educação; III. Capacidade de autofinanciamento, ressalvado e previsto no art. 213 da Constituição Federal. CAPÍTULO II DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR Art. 11º - O dever do Município com a Educação Escolar Pública concretiza-se mediante a garantia de: I pleno desenvolvimento do ser humano e seu aperfeiçoamento; II formação de cidadãos capazes de compreender a realidade social e consciente dos seus direitos, responsabilidades, desenvolvendo-lhes os valores éticos e o aprendizado da participação; III preparação do cidadão para o exercício da cidadania, a compreensão e o exercício no trabalho, mediante o acesso à cultura, ao conhecimento humanístico, cientifico, tecnológico e artístico e ao desporto; IV produção e difusão do saber e do conhecimento; V preparação do cidadão para efetiva participação política; VI ensino fundamental obrigatório com duração de 9 (nove) anos matriculando a população a parti dos 6 (seis) anos de idade; VII atendimento especializado gratuito aos educandos com necessidade especiais preferencialmente na rede regular de ensino;
5 5 - Ano IX - Nº 234 VIII oferta de educação infantil gratuita às crianças de três ( 03) a cinco(05) anos de idade; IX oferta de ensino centralizado na sede de forma a atender a todos os distritos do município de maneira prática e objetiva. X oferta de ensino noturno na modalidade EJA, adequado às condições do educando, garantindo-lhes o acesso e a permanência na escola, visando atender à população estudantil que não teve acesso ou continuidade do ensino fundamental da idade própria; XI - Atendimento ao educando no ensino fundamental público por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; XII objetivar todos os meios necessários para garantir ensino de qualidade; XIII manutenção de equipe educacional atualizada, para subsidiar o processo decisório, o acompanhamento e avaliação do desempenho do Sistema de Ensino. Art. 12º - Compete ao Município: I organizar-se, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais de ensino, integrando-os às políticas e planos de educação da União e do Estado da Bahia; II exercer ação redistributiva em relação as suas escolas; III baixar normas complementares para o seu Sistema de Ensino; IV autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino; V oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas e, com prioridade, o ensino fundamental; VI-elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes, objetivos e metas do Plano Nacional de Educação; VII- autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do Sistema Municipal de Ensino, de acordo com as normas do referido sistema; CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA Art. 13º - Integram o Sistema Municipal de Ensino: I a Secretaria Municipal de Educação; II o Conselho Municipal de Educação; III o Conselho do FUNDEB; IV o Conselho de Alimentação Escolar; V as instituições de educação infantil mantidas pela iniciativa privada e filantrópica;
6 6 - Ano IX - Nº 234 SEÇÃO I DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Art. 14º - À Secretaria Municipal de Educação cabe organizar, executar, manter, administrar, orientar, coordenar, normatizar, fiscalizar e planeja as atividades do Poder Público referente à educação, zelando pela observância da legislação e das deliberações do Conselho Municipal de Educação. Art.15º - Exercer ação redistributiva em relação às suas escolas; Art.16º -Oferecer prioritariamente o Ensino Fundamental e a Educação Infantil em creches e pré- escolas; Parágrafo Único Compete ainda à Secretaria Municipal de Educação, autorizar, credenciar e acompanhar as instituições privadas que integram o Sistema Municipal de Ensino. SEÇÃO II DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Art. 17º - O Conselho Municipal de Educação é o órgão de caráter consultivo, normativo, deliberativo, e fiscalizador, com competência para decidir todas as questões referentes à Educação na área de abrangência do Sistema Municipal de Ensino. Art. 18º O credenciamento dos estabelecimentos será concretizado através de ato do Poder Executivo após parecer favorável do Conselho Municipal de Educação decorridos dois anos de funcionamento regular do estabelecimento de ensino. Parágrafo Único O Conselho Municipal de Educação tem sua estrutura, organização e funcionamento regulamentado na Lei Municipal nº 371 de 21 de maio de 2009 e regimento próprio. O mesmo participará das discussões da proposta orçamentária e acompanhará a sua execução zelando pelo cumprimento dos dispositivos legais. SEÇÃO III DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Art.19º - A Lei Municipal nº 457 de 22 de junho de 2015, aprova o Plano Municipal de Educação de PME, com duração de 10(dez) anos. &1º - O Plano Municipal de Educação,após a sua vigência será elaborado com a participação da comunidade, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Educação, em conformidade com o Plano Nacional de Educação.
7 7 - Ano IX - Nº 234 & 2º - O Plano Municipal de Educação deve conter a proposta educacional do Município definido diretrizes, objetivos e metais. & 3º - Compete ao Conselho Municipal de Educação e ao Sistema Municipal de Ensino o acompanhamento e a avaliação de execução do Plano. Art. 20º A aprovação do Plano Municipal de Educação dar- se- á em primeira instância pelo Conselho Municipal de Educação ou Comissão Organizadora devidamente constituída por decreto municipal, e posteriormente pela Câmara Municipal. CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO Art. 21º - O Município oferecerá a Educação Básica nos seguintes níveis: I Educação Infantil II Ensino Fundamental Séries Iniciais e Séries Finais e Educação de Jovens e Adultos- EJA. III- Da Educação Especial É a modalidade de educação escolar para educandos com necessidades especiais, a ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino; &1.A rede regular de ensino para atendimento à Educação Especial deverá contar, sempre que necessário, com serviços de apoio especializado; &2.O Conselho Municipal de Educação em consonância com as diretrizes nacionais, fixará normas para o atendimento a educandos com necessidades especiais. &3.O Poder Público Municipal poderá complementar o atendimentos a educandos com necessidades especiais, por meio de convênios com instituições privadas sem fins lucrativos, especialistas e com atuação exclusiva em educação especial, e que atendam aos critérios estabelecidos pelo Sistema Municipal de Ensino. Art. 22º - A educação infantil será, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 23º - A educação infantil será oferecida em: I creches ou entidades equivalentes, para crianças de três anos de idade; II pré-escolas, para as crianças de quatro a cinco anos de idade.
8 8 - Ano IX - Nº 234 Art. 24º- O Ensino Fundamental obrigatório, no Sistema Municipal de Ensino terá a duração de 9(nove) anos, iniciando-se aos 6(seis) anos de idade. Art.25º - O Ensino Fundamental obrigatório de 9(nove) anos, iniciando-se aos seis anos de idade, compreende cinco anos iniciais e quatro anos finais, tendo por finalidade assegurar ao educando o desenvolvimento das diversas expressões e o acesso ao conhecimento nas suas diferentes áreas, com planejamento didático- pedagógico adequado. I. Priorizar ação ética do aluno assegurando-lhe a prática da solidariedade e interação na vida familiar, no trabalho e na sociedade. II. Assegurar uma prática pedagógica inovada, que permita ao aluno sua permanência na escola a fim de completar a escolaridade básica garantida por lei; III. Desenvolver competências, habilidades e aptidões para o enfrentamento de situações novas na sociedade; Parágrafo único: O currículo que se refere ao caput deste artigo deve expressar uma proposta político-pedagógico voltada para o exercício da cidadania, na superação de todas as formas de discriminação e preconceito. Art. 26º- As instituições de ensino fundamental adotarão uma única forma de organização de ensino, desde que propicie: uma ação pedagógica que efetive a não exclusão; avanço continuado, através da garantia do respeito aos ritmos e tempos de aprendizagem de cada aluno; a constituição do conhecimento através da interdisciplinaridade, de forma dinâmica, criativa, contextualizada, investigativa, prazerosa, desafiadora e lúdica. Art.27º- Será assegurado o Ensino Fundamental na modalidade Educação de Jovens e adultos para aqueles que não tiveram acesso na idade própria, nos turnos diurnos e prioritariamente no turno noturno em cursos regulares. Art.28º - A avaliação deverá ser uma reflexão constante de todos os segmentos que constituem o processo ensino-aprendizagem, como forma de segurar as dificuldades retornando, reorganizando os sujeitos envolvidos, devendo: I-Ser um processo contínuo, cumulativo, permanente, que respeite as características individuais e as etapas evolutivas sócio-culturais; II- Ser investigativa, diagnóstica, emancipatória e participativa, concebendo o conhecimento como construção histórica, singular e coletiva do sujeitos. Artº. 29º-As instituições de ensino de diferentes níveis, respeitadas as normas comuns, devem: I- Construir com os diversos segmentos da comunidade escolar, seus regimentos; II- Elaborar a executar seu Projeto Pedagógico; III- Administrar seu pessoal e seu recursos materiais e financeiros;
9 9 - Ano IX - Nº 234 IV -Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; V- articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; VI-informar aos pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de suas propostas pedagógicas; VII - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos; VIII- velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; Art. 30º- O Ensino Fundamental nas escolas municipais, atendidas as normas gerais da Educação Nacional, será organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I. A fixação dos calendários escolar observará: a. O mínimo de 800 horas de efetivo trabalho escolar, distribuída em 200 dias letivos; b. A possibilidade de distribuição de 800 horas letivas anuais em menos de 200 dias letivos e ou alteração do período de férias para entender a peculiaridades locais, somente mediante autorização da Secretaria Municipal de Educação; no ano inicial II.A matrícula do aluno, exceto para o ingresso no ano inicial do Ensino Fundamental, poderá ser feita: a. Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação pela escola, que define o grau de desenvolvimento e experiência do candidato, respeitada a faixa etária mínima, e que permita sua inserção na série ou etapa adequada, observada as normas do Sistema Municipal de Ensino; b. Por promoção, para alunos da escola que cursaram com aproveitamento, o ano ou etapa de acordo com o disposto do regimento; c. Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas; d. Por reclassificação para o ano ou etapa adequada, no caso de organização escolar diversa da escola de origem, respeitada a faixa etária própria, mediante a avaliação com base nas normas curriculares gerais, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no país e no exterior; IV A verificação da aprendizagem dos alunos, disciplinada no regimento da escola, observará os seguintes critérios: a. Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com predominância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do ano letivo sobre os de eventuais provas finais; b. Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c. Possibilidade de avanço nos anos ou etapas mediante verificação de aprendizagem respeitada a faixa etária adequada; d. Obrigatoriedade de estudo de recuperação, de preferência paralelos ao ano letivo para os alunos de baixo rendimento escolar;
10 10 - Ano IX - Nº 234 V.O controle de frequência dos alunos, conforme o disposto no regimento escolar, de acordo as normas do Sistema Municipal de Ensino, observará: a. A frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas-letivas, anuais do conjunto de componentes curriculares, em que o aluno está matriculado, para aprovação; b. A data da matrícula do aluno na escola para cálculo do percentual de frequência; c..a possibilidade de serem estabelecidas critérios para compensação de infrequência, por motivos justificados às atividades escolares, devendo o Conselho Municipal de Educação estabelecer as condições dessa compensação CAPÍTULO V DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Art. 31º São profissionais da educação os membros do magistério que exercem atividades de docência e os que oferecem suporte pedagógico direto à docência em escolas ou órgão do Sistema Municipal de Ensino. Art.32º São incumbências dos profissionais da educação no exercício da docência: I. Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola ( Projeto Político Pedagógico); II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da instituição. III. Zelar pela aprendizagem do aluno; IV. Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de baixo rendimento; V. Ministrar os dias letivos e horas-aulas estabelecidos, além de participar integralmente das atividades dedicadas a planejamento, avaliação e desenvolvimento profissional; VI. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; VII. Outras correlatas; Art.33º- São incumbências dos profissionais da educação em exercício de atividades suporte pedagógico à docência de classe: I. Coordenar, acompanhar e assessorar o processo de elaboração da proposta pedagógica da escola; II. Acompanhar e assegurar os docentes no cumprimento de dias e horas letivas e no desenvolvimento de plano de trabalho e estudos de recuperação;
11 11 - Ano IX - Nº 234 III. Articular-se com a comunidade escolar e informar os pais sobre a freqüência e o rendimento dos alunos e a execução da proposta pedagógica da escola; IV. Prover meio para o desenvolvimento de estudos de recuperação de alunos de baixo rendimento; V. Outros correlatos CAPÍTULO VI GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO Art.34º-A gestão do ensino público municipal dar-se-à pela participação da comunidade das decisões e encaminhamentos, fortalecendo a vivência da cidadania. Observando os seguintes princípios: I-participação dos profissionais da educação na elaboração do Projeto Político- Pedagógico da escola; II- Participação da comunidade escolar e local dos colegiados escolares ou em seus equivalentes; III- Progressivo grau de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira; IV- participação efetiva da comunidade escolar nas decisões colegiadas da escola; V- Participação da comunidade escolar na escolha de Diretores das Unidades Escolares, através da eleição direta. Art. 35º A escolha dos diretores e vices diretores das escolas públicas do Município de ocorrerá através de processo eletivo com a participação da comunidade escolar como institui a Lei nº 414 de 23 de março de 2012, que dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público do Município de - Bahia e dá outras providências. Art. 36º A autonomia financeira das unidades escolares será assegurada na lei, pela destinação periódica de recursos visando ao seu regular funcionamento e à melhoria do padrão de qualidade de ensino; Art 37º - cada estabelecimento de ensino municipal terá o Colegiado Escolar a ser instituído por Decreto do Chefe do Executivo Municipal. CAPÍTULO VII DOS RECUROSO FINANCEIROS
12 12 - Ano IX - Nº 234 Art. 38º-São considerados recursos públicos destinados à Educação os oriundos de: I- Receita de impostos municipais; II- Receita de transferência constitucionais e outras transferências; III- Receita do salário- educação e da outras contribuições sociais; IV- Receita de incentivos fiscais; V- Outros recursos previstos em Lei; Parágrafo Único- O cálculo percentual de 25%, obrigatório para aplicação do Município em educação e a forma de aplicação, estão disciplinados nos Artigos 69 e 77 da Lei nº 9394, de 20/12/96. Art. 39º-Considerar-se como de manutenção e desenvolvimento do ensino as despesas realizadas com vistas à consecução dos objetivos das instituições educacionais municipais, conforme Artigo 70, Inciso de I a VII, da Lei 9394/96; Art. 40º- As receitas e despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino serão apuradas e publicadas em balanço bimestral pelo Poder Público Municipal, assim como nos relatórios a que se refere o 3º do Artigo 165 da constituição Federal; Art. 41º- Os órgãos fiscalizadores e controladores examinarão, prioritariamente, na prestação de contas de recursos públicos, o cumprimento da constituição Federal. Art.42º- Serão Trabalhadores em Educação os servidores do Magistério e os Servidores de Apoio à Educação. 1º Integram a Carreira de Magistério Público Municipal o conjunto de Professores e Especialistas em Educação que, ocupando Cargos ou Funções Gratificadas nas Unidades Escolares e nos demais órgãos que compõem a estrutura do Sistema Municipal de Ensino, desempenham atividades docentes ou especializadas com vistas a alcançar os objetivos da educação. 2º- Os Servidores da Rede Municipal de Educação são os que fazem parte do Apoio a Educação Municipal ocupantes dos cargos do grupo ocupacional de Apoio e Técnico- Administrativo da Educação composto de cargo efetivo de agente de limpeza Escolar, agente de Portaria Escolar, Agente de alimentação Escolar, Agente de Vigilância Escolar, Condutor de Veículo Escolar categoria B e D, Assistente Administrativo Escolar,Assistente Itinerante Escolar, Assistente de Biblioteca, Auxiliar de Classe e Inspetor de Unidade de Ensino e do grupo ocupacional de técnico de nível superior composto de cargo efetivo de Fonoaudiólogo Escolar, Psicólogo Escolar, Assistente Social Escolar e Nutricionista Escolar. Art. 43º-A formação dos trabalhadores em educação far-se-à em cursos específicos de modo a tender os objetivos das diferentes etapas e modalidades do ensino, às características de cada fase do desenvolvimento do educando e às demandas da educação em geral, ou às necessidades de organização e funcionamento do sistema de Ensino.
13 13 - Ano IX - Nº 234 Parágrafo único- O município incentivará a formação dos trabalhadores em Educação da rede pública municipal e manterá programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento dos profissionais nas áreas em que atuarem. Art. 44º - O município valorizará os profissionais de educação, garantindo, na forma da Lei, o Plano de Carreira do Magistério público, com piso salarial profissional, jornada de trabalho de 20 horas e no máximo 40 horas, sendo destinadas 1/3 da carga horária para atividades extra- classe, com ingresso exclusivamente por concurso público e provas títulos. Art. 45º - A qualificação mínima para o exercício da atividade de servidores da rede municipal será especificada em Plano de Carreira. Art.46º - O Plano de Carreira do Magistério Público Municipal tem a sua instituição em Lei específica que estabelece e dispõe sobre o respectivo plano de pagamento e outras providências. Art.47º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Parágrafo único: A Secretaria Municipal de Educação será mantida pelos recursos oriundos do governo Federal e Estadual e, além destes, disporá do Fundo Municipal de Educação que tem por finalidade dar suporte financeiro e apoiar a implantação de programas e projetos educacionais do município e organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do seu Sistema de ensino integrando-os às políticas e planos educacionais da União e do estado. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CARDEAL DA SILVA ESTADO DA BAHIA, EM 29 DE JUNHO DE Mariane Mercuri de Santana Almeida Oliveira Prefeita
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