REVISTA DE SÃO PAULO. Regulamentação: uma história de lutas e vitórias. Agentes atuam em Academias do Interior ANO IV. Nº 012.

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1 ANO IV. Nº 012. JULHO 2005 REVISTA DE SÃO PAULO PUBLICAÇÃO OFICIAL DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP Rua Líbero Badaró, º andar conj CEP São Paulo SP Regulamentação: uma história de lutas e vitórias Agentes atuam em Academias do Interior Mudou-se Desconhecido Recusado Endereço Insuficiente Não Existe Nº Indicado Falecido Ausente Não Procurado PARA USO DO CORREIO Informações Escritas Pelo Porteiro ou Síndico Outros Reintegrado ao Serviço Postal em: / / Responsável Fechamento autorizado. Pode ser Ano aberto IV pela Nº 012 ECT. Julho

2 DÊ UM CONSELHO! REGISTRE-SE Os documentos necessários para que a Pessoa Física (Graduado) e para que a Pessoa Jurídica se registrem no Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região estão colocados, a seguir, já na ordem da formatação do processo de cadastramento PESSOA FÍSICA - GRADUADOS Requerimento de registro, devidamente preenchido, datado e assinado; Duas fotos 3 x 4 coloridas (para documento oficial) recentes e identificadas no verso; Cópia simples: - RG; - CPF; - Certidão de Nascimento ou de Casamento; - PIS/PASEP (documento não obrigatório); - Título de Eleitor; - comprovante de residência. Cópia autenticada (frente e verso) do diploma ou certificado de conclusão do curso (com validade de 18 meses a partir da data da colação de grau), constando a data de colação de grau; Histórico escolar de graduação; Comprovante original de inscrição, no qual deverá constar o nome do depositante, no valor de R$ 85,00, que deverá ser depositado no Banco do Brasil, Agência 3.086/4, Conta Corrente nº , em nome do Conselho Federal de Educação Física (não será aceito comprovante de depósito em caixa eletrônico), disponível no PESSOA JURÍDICA Requerimento de registro, devidamente preenchido, datado e assinado; Cópia do CNPJ ou CEI; Termo de Ciência - Responsável Técnico, em impresso próprio, devidamente preenchido disponível no Relação nominal (em duas vias originais) dos profissionais graduados e provisionados, integrantes do quadro técnico, em impresso próprio do CREF de São Paulo, com respectivos números de registros no CONFEF/CREFs disponível no Relação das atividades desenvolvidas pela Pessoa Jurídica; Cópia autenticada do Contrato Social Inicial e alterações, devidamente registrado em órgão competente ou cópia autenticada do Alvará de Licença, ou cópia do Estatuto Social, ou cópia autenticada da Declaração de Firma Individual; Comprovante de inscrição, no qual deverá constar o nome do depositante, no valor de R$ 85,00, que deverá ser depositado no Banco do Brasil, Agência 3.086/4, Conta Corrente nº , em nome do Conselho Federal de Educação Física (não será aceito comprovante de depósito em caixa eletrônico), disponível no ATENÇÃO Afastamento/Desligamento e Transferência de Registro Profissional A Resolução CONFEF nº 76/2004, que dispõe sobre a uniformização dos procedimentos de transferência de registro profissional no âmbito do Sistema CONFEF/CREFs, está disponível no Legislação - Resoluções CONFEF. 2 Ano IV Nº 012 Julho 2005

3 expediente REVISTA CREF DE SÃO PAULO Publicação Oficial do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região - CREF4/SP Rua Líbero Badaró, º andar conj Centro CEP São Paulo SP Telefax: (11) crefsp@crefsp.org.br Atendimento: de 2ª a 6ª feira, das 8 às 17 horas Diretoria: Presidente Flavio Delmanto 1º Vice-presidente Walter Giro Giordano 2º Vice-presidente Vlademir Fernandes 1º Secretário Cícero Theresiano Barros 2º Secretário Georgios Stylianos Hatzidakis 1º Tesoureiro Hudson Ventura Teixeira 2ª Tesoureira Margareth Anderáos Conselheiros: Antônio Carlos Pereira CREF G/SP Charles Eide Júnior CREF G/SP Cícero Theresiano Barros CREF G/SP Débora de Sá Branco CREF G/SP Durval Luiz da Silva CREF G/SP Fabio Kalil Fares Saba CREF G/SP Flavio Delmanto CREF G/SP Georgios Stylianos Hatzidakis CREF G/SP Gilberto José Bertevello CREF G/SP Hudson Ventura Teixeira CREF G/SP José Cintra Torres de Carvalho CREF G/SP José Maria de Camargo Barros CREF G/SP Márcio Tadashi Ishizaki CREF G/SP Margareth Anderáos CREF G/SP Mateus Sugizaki CREF G/SP Nelson Gil de Oliveira CREF G/SP Roberto Jorge Saad CREF G/SP Sebastião Gobbi CREF G/SP Sebastião Meneguim CREF G/SP Sidney Aparecido da Silva CREF G/SP Sílvio Silva Sampaio CREF G/SP Vlademir Fernandes CREF G/SP Walter Giro Giordano CREF G/SP Assessor da Presidência: José Maria de Camargo Barros Assessoria Jurídica: Corrêa e Mendonça Advogados Associados Comissões: Comissão de Controle e Finanças Comissão de Documentação e Informação Comissões de Educação e Eventos Comissão de Ensino Superior Comissão de Ética Profissional Comissão de Legislação e Normas Comissão de Orientação e Fiscalização Comissão Especial de Artes Marciais Comissão Especial de Criação de Seccionais Comissão Especial de Dança Comissão Especial de Licitação Comissão Especial de Sindicância Administrativa Permantente Revisão CREF4/SP: Clarice Pinheiro Machado Reportagem, Redação, Revisão e Edição: SOLIDUS Comunicação S/C Ltda. Jornalistas responsáveis: Célia Sueli Gennari (MTB ) e Alice Francisca Leocadio Canavó (MTB ) Fone: (11) soliduscom@uol.com.br Projeto Gráfico e Editoração: Acará Gráficos & Editores Editora de arte e Diagramação: Daniela Takabatake Telefax: (11) acaragrf@uol.com.br Foto da capa: Cesar Viégas Impressão: Globo Cochrane Tiragem: exemplares Periodicidade: trimestral O CREF4/SP não se responsabiliza pelo conteúdo de matérias de opinião, assinadas pelo autor. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA CONQUISTA ATRÁS DA OUTRA editorial Desde que a Lei 9.696/98, de 1 o de setembro de 1998, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de Educação Física, foi sancionada, as ações do Sistema CONFEF/CREFs ganharam força e chegaram ao Poder Público para também transformarem-se em lei. Um exemplo disto, foi a aprovação da Lei /03, de autoria do então Deputado Estadual Marquinho Tortorello, que tornou obrigatório que as aulas de Educação Física na rede estadual de ensino fossem ministradas pelo Profissional de Educação Física. Os Conselheiros, através de visitas e palestras em Instituições de Ensino, na Vigilância Sanitária, Secretarias Estaduais e Municipais de Esporte, Assembléia Legislativa, clubes, federações, confederações e outras entidades ligadas à atividade física e ao esporte, conseguiram mostrar que o Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região tem a responsabilidade de controlar e fiscalizar todo e qualquer serviço que está sendo prestado à sociedade no campo da atividade física e do esporte. A mídia e a opinião pública, assim como os delegados de Polícia e a Promotoria Pública, estão cientes da regulamentação da profissão e atuam em Endereço para correspondência e publicidade REVISTA CREF DE SÃO PAULO revista@crefsp.org.br Rua Líbero Badaró, º andar conj Centro CEP São Paulo SP Telefax: (11) Flavio Delmanto Presidente parceria com o CREF4/SP, em várias ocorrências. Programas, como o de Instrução para Provisionados, promovidos pelo Conselho e desenvolvidos em parceria com Escolas, Faculdades de Educação Física e Entidades de Administração do Esporte, estão atingindo o objetivo de atualizar o profissional, assegurando seu direito adquirido e o orientando para o exercício legal da profissão. Fóruns, debates, reuniões, discussões e seminários são realizados e estão atraindo, cada vez mais, os profissionais. O empenho da fiscalização em Jogos Regionais, Abertos, Universitários e Campeonatos tem mostrado não só um trabalho ativo e de responsabilidade ética, mas também o aumento do número de registros. Cada dia que passa surge uma nova conquista. A sociedade está ciente de seus direitos e exige profissionais registrados e habilitados na prestação de serviço. Os profissionais, cientes de seus deveres como agentes de saúde, atuam plenamente com responsabilidade, visando ao bem-estar da população paulista. Muitas lutas foram vencidas, mas a batalha continua. Sumário História 04 Administrativo 08 Reconhecimento 14 Setores 16 Em Ação 18 Fiscalização 19 Notas 28 Coluna do Leitor 31 Ano IV Nº 012 Julho Célia Gennari

4 HISTÓRIA EDUCAÇÃO FÍSICA: LUTA PELA REGULAMENTAÇÃO Vários profissionais se envolveram em movimentos em prol da regularização da profissão. A seguir, saiba um pouco mais sobre este processo e a formação do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região Célia Gennari Walter Giro Giordano 4 Ano IV Nº 012 Julho 2005 Não há dados que permitam estabelecer o início do movimento que visava à regulamentação da profissão. Segundo Walter Giro Giordano, 1º Vice-presidente do CREF4/SP, a primeira citação conhecida data do início da década de 40, porém sem continuidade. O primeiro movimento ocorreu no final da década de 70, quando professores reunidos em Brasília, durante os jogos estudantis brasileiros, discutiram o assunto e deliberaram levar a proposta a seus respectivos Estados. O movimento ganhou força a partir de 1983, quando o eminente Professor Inezil Penha Marinho, em visita à sede da Associação dos Professores de Educação Física de São Paulo - APEFSP, então presidida por Giordano, propôs a reativação da Federação Brasileira de Associações de Professores de Educação Física FBAPEF. A partir de então, as APEFs existentes em vários Estados passaram a debater em suas reuniões e assembléias a regulamentação e a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Educação Física. A movimentação foi tão expressiva que a Direção da Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo USP incluiu o assunto como tema do I Encontro de Diretores de Escolas de Educação Física, realizado entre 16 e 18 de março de 1984, em comemoração ao seu jubileu de Ouro. Na ocasião, Giordano foi convidado para atuar como mediador dos debates realizados, visando obter um posicionamento sobre a regulamentação. Simultaneamente, a Sub-Secretaria de Esportes Para Todos EPT, no intuito de colaborar, tanto com a reativação da FBAPEF quanto com a possibilidade de ampliar os debates sobre a regulamentação, passou, inclusive nos seus eventos, momentos que pudessem reunir os representantes das APEFs estaduais. Nesse sentido, ressalta-se a atuação dos Professores Lamartine Pereira da Costa, George Takahashi e Person Matias, chamados na época de Santíssima Trindade, que eram mentores da programação do EPT e incentivadores dos movimentos, lembra Giordano. Em reunião realizada no Clube Náutico Mogiano, entre 4 e 6 de junho de 1984, com a presença de quase 20 representantes de APEFs estaduais, os movimentos de Reativação da FBAPEF e de Regulamentação da Profissão de Educação Física foram consolidados. Conforme Giordano, a partir daí deu-se início à confecção dos estatutos da Federação e dos procedimentos visando à elaboração do Projeto de Lei relativo à regulamentação. O primeiro fruto do movimento foi o Projeto de Lei nº /84, apresentado pelo então De- Matéria publicada no jornal A Gazeta Esportiva, em 13 de abril de 1986, sobre o 1º Congresso Brasileiro de Educação Física

5 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP putado Darcy Pozzado, do Rio Grande do Sul, propondo a criação do Conselho Federal e dos Regionais de Educação Física. Entre 5 e 7 de julho do mesmo ano, durante o II Congresso Brasileiro de Esportes Para Todos, realizado em Belo Horizonte (MG), a Assembléia de Representantes, constituídos pelos presidentes ou representantes de mais de 20 APEFs, aprovou a redação dos Estatutos da FBAPEF e da redação inicial do Projeto de Lei. Neste evento, os trabalhos foram presididos pelo Professor Inezil Penna Marinho e a mesma Assembléia elegera a primeira Diretoria da FBAPEF. Giordano foi o primeiro presidente eleito, uma vez que, anteriormente, a Presidência da Federação se dava em forma de rodízio entre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Neste episódio cabe mencionar a ação devotada de colegas como Alberto dos Santos Puga Barbosa (AM), Paulo Coelho de Araújo (BA), Silvio Granato Valim e Pedro Rodrigues (DF), Pérsio de Andrade Filho (MS), Cláudio A. Boschi (MG), Iraní Corrêa Gabriel e Cleodeonice S. Barbosa (PA), Ivaldo Gomes (PB), Airton Negrini (RS), César M. Régis (SC), e Jair G. Raposo e Jorge Steinhilber (RJ), entre outros. Posteriormente, Giordano recebeu um convite do Deputado João Bastos (SP), relator do Projeto de Lei já citado, para uma reunião visando discutir o projeto e a remodelação de seus termos em âmbito nacional e a conseqüente melhora de suas proposições. Assim, aproveitando as oportunidades dos eventos do EPT e as viagens de Giordano para entender o trabalho da Comissão de Revisão da Legislação Desportiva no País, presidida pelo Prof. Manoel Tubino, e da Comissão de Especialistas em Educação Física, também constituída pelo Ministério de Educação MEC a FBAPEF pôde participar de reuniões realizadas em vários Estados com o objetivo de aperfeiçoar o referido Projeto de Lei. Para Giordano, o trabalho teve seu ponto culminante durante o I Congresso Brasileiro de Educação Física e o XII Encontro de Professores de Educação Física, realizado de 23 a 27 de março de 1986, em Tramandaí (RS). Assim, o Projeto, devidamente debatido em todo o território nacional e contemplando as expectativas das APEFs estaduais, foi colocado em pauta na Câmara Federal e aprovado algum tempo depois. Em seguida, foi encaminhado ao Senado Federal para apreciação e votação. Com o advento da Constituinte, o projeto somente foi votado após a aprovação da Constituição em 1988, tendo sido aprovado em Porém, em 5 de janeiro de 1990 o Presidente Sarney, infelizmente, vetou o Projeto em sua totalidade, mediante justificativa infunda e inconsistente. A Constituição de 1988 pode ser lida no sf/legislacao/const no item 1988 outpromulgação Arquivo pessoal Walter Giordano Ano IV Nº 012 Julho

6 HISTÓRIA PROJETO GANHA FORÇA E VIRA LEI Célia Gennari Leia a íntegra da Lei n º 9.696/98 no Portal Legislação - Leis - Leis Federais Flavio Delmanto foto Flavio 6 Ano IV Nº 012 Julho 2005 Após o veto do então Presidente Sarney, o Projeto de Lei para Regulamentação da Profissão de Educação Física foi retomado, em 1991, pelo Prof. Flavio Delmanto, que procurou a Presidente da APEF de São Paulo, e tomou conhecimento de todo processo anterior ao veto, decidindo que tocaria o projeto adiante. Com muito empenho e determinação, o Prof. Flavio, hoje Presidente do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região - CREF4/SP, participou de várias reuniões com membros das APEFs de São Paulo e do Rio de Janeiro. Para divulgar a idéia da Regulamentação, os promotores de eventos de São Paulo destinavam algumas verbas para dar recursos para que o Prof. Jorge Steinhilber pudesse viajar para Brasília e outros Estados do Brasil. Em uma dessas viagens, Steinhilber conheceu o Deputado Eduardo Mascarenhas, que fez o primeiro Projeto de Lei para a Regulamentação da Profissão e o encaminhou para o Congresso Nacional. O movimento tomou proporções maiores e, com as iniciativas dos professores Delmanto, Steinhilber e Ernani Beviláqua Contursi e o apóio da Federação Brasileira de Associações de Professores de Educação Física - FBAPEF, do Rio Grande do Sul, o trâmite da Regulamentação começou a ganhar força. Foram quase seis anos de muita batalha. Tratava-se da ideologia de um grupo que estava pensando na importância da Regulamentação do Profissional de Educação Física, não era mais o Professor de Educação Física, afirma Delmanto. Em Brasília, até chegar à aprovação da Lei 9.696/98, que dispõe sobre a Regulamentação da Profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos Regionais de Educação Física, houve muita resistência dos políticos, que achavam que se tratava de reserva de mercado e corporativismo. O Projeto de Lei era pequeno, pois continha cortes, e ainda não atingia a categoria inteira. Segundo Delmanto, naquela época, nenhuma regulamentação de profissão era aprovada, principalmente no Governo Collor, pois não interessava politicamente para o Ministério do Trabalho, que deveria dar subsídios para que uma nova profissão fosse implantada. Depois de muita luta, do excelente trabalho do Prof. Steinhilber, da Deputada Laura Cardoso e do ex-jogador de vôlei Bernard e de passar por várias Comissões, a Lei foi assinada pelo então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. CRIAÇÃO DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS Quando a Lei 9.696/98 entra em vigor, um novo e árduo trabalho começa a ser desenvolvido: a implantação do Conselho Federal e dos Regionais de Educação Física. Com o envolvimento das APEFs de todo o Brasil, foi marcada uma reunião no Rio de Janeiro para a primeira indicação dos membros do Conselho Federal de Educação Física - CONFEF. Até criar o CONFEF, sua diretoria e formar o grupo de 24 Conselheiros, que foram extraídos da seleção de 350 pessoas que representavam o Brasil, foram dois anos de trabalho, com reuniões que duravam mais de 10 horas por dia, para a elaboração e implantação do estatuto e do regimento interno. Nós não tínhamos verba, só contávamos com garra, determinação e muito empenho, lembra-se Delmanto, comentando que, hoje, o CONFEF tem representatividade até no Ministério de Esportes. Em 2000, a Plenária do CONFEF decidiu que os Conselhos Regionais só poderiam ser criados se tivessem, no mínimo, dois mil registrados. Então, houve uma mobilização em torno de algumas regiões para que se atingisse esse contingente de pessoas. No caso do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região, a busca pelos dois mil registrados partiu dos professores Flavio Delmanto, João Batista Andreotti Gomes Tojal e Gilberto José Bertevello, que foram os responsáveis pela indicação dos 24 Conselheiros, pois cada um indicaria seis pessoas de

7 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP representatividade para a categoria. Em consenso, Delmanto foi indicado para a presidência e iniciou o processo de implantação do CREF4/SP, conseguindo, com a ajuda de Antônio Carlos Pereira, da Secretaria de Esporte e Turismo do Estado de São Paulo, a primeira sala do CREF4/SP, sob as arquibancadas do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera. Devido ao aumento do volume do trabalho administrativo, Delmanto conseguiu alugar um espaço no Bairro da Liberdade. A partir daí, os Conselheiros Regionais elaboraram o Estatuto e o Regimento Interno do CREF4/SP. No mesmo ano, foram montados e organizados os setores de Secretaria, Financeiro e Fiscalização, contratadas quatro novas funcionárias e adquiridos computadores. Em 2001 foi adquirido o primeiro carro para a Fiscalização, que conta, hoje, com uma frota de sete veículos e oito Agentes de Orientação e Fiscalização contratados. Estamos na Líbero Badaró, dando continuidade a um trabalho sério, adquirindo o respeito e credibilidade da categoria, apresentando balancetes ao TCU - Tribunal de Contas da União e trabalhando com lisura dentro da legalidade, explica Delmanto. Todo o empenho dos membros do CREF4/SP está trazendo resultados bastante positivos. Hoje, o Conselho faz parte do Conselho Estadual de Desportos, da Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer e do Conselho Estadual da Saúde, sob um conceito de excelente gestão, moral e ética. Com quase 50 mil registrados em apenas cinco anos de existência, o CREF4/SP possui uma estrutura respeitável para atender aos profissionais. Houve um avanço muito grande da Educação Física e pode-se dizer que se não houvesse a sua regulamentação, seríamos subemprego de várias áreas. O Conselho conseguiu, com trabalho e determinação, o respeito dos profissionais graduados e provisionados, da sociedade e dos órgãos públicos. Agora, com a eleição para a renovação de 50% dos Conselheiros, a preocupação é que esse grupo que vai entrar tenha a mesma filosofia da gestão atual, de crescer para o bem da profissão através de um trabalho sério, responsável e ético. CONSEQÜÊNCIAS DA REGULAMENTAÇÃO O grande boom da Educação Física começou a partir de 1970, com a pesquisa científica, o método de Cooper, a introdução da Fisiologia do Exercício, o avanço tecnológico e científico das modalidades esportivas e a preparação física. O Prof. Lamartine Pereira DaCosta fez o trabalho de preparação física do Brasil na Copa de 70, lembra Delmanto. A partir daí a Educação Física evoluiu muito. Expandiu da escola, entrou na saúde e passou a ter uma função preventiva e de promoção da qualidade de vida. Até então, o conhecimento era mundialmente limitado nessa área. Não havia livros nem referências bibliografias. Com a Regulamentação da Profissão, as perspectivas para a Educação Física estão se ampliando. As novas Diretrizes Curriculares estão contribuindo para que as Instituições de Ensino aprimorem seus cursos e preparem melhor seus alunos para o mercado de trabalho. Hoje, além das escolas, que são a base da Educação em todos os sentidos, os profissionais graduados e provisionados podem prestar seus serviços em academias, hotéis, na praia, clubes, instituições, empresas, hospitais, clínicas, parques ou em domicílio. Também podem trabalhar em áreas como a de reabilitação, pesquisas, treinamentos, recreação, turismo, artes marciais, dança, yoga, esportes coletivos, individuais e radicais, sempre atendendo pessoas de todas as idades, com qualidade e responsabilidade. A Educação Física é uma profissão multidisciplinar, pois é a única que trabalha o corpo inteiro e está apta para atuar nos aspectos social, psicológico, filosófico, biológico e socioeconômico dos indivíduos, completa Delmanto. A Resolução CONFEF nº 013/1999, que dispõe sobre o registro de não-graduados em Educação Física no CONFEF, está no Portal Legislação - Resoluções CONFEF, na página 5 Para saber mais sobre a área de atuação, uma boa dica é o Atlas do Esporte no Brasil. Produzida através da parceira entre CREF4/SP, CONFEF, Ministério do Esporte, Serviço Social do Comércio - SESC, Serviço Social da Indústria - SESI, Comitê Olímpico Brasileiro - COB, Federação Brasileira de Clubes - CBC, Federação das ABB - FENABB e Associação Cristã de Moços - ACM, a obra pode ser encontrada na maioria das bibliotecas das Instituições de Ensino Superior que oferecem curso de Educação Física. Ano IV Nº 012 Julho

8 ADMINISTRATIVO Conselho: DA PRIMEIRA FUNCIONÁRIA INFRA-ESTRUTURA No começo foi difícil, mas com garra e determinação o CREF4/SP foi se organizando Izabel Gertrudes Pinto Após a regulamentação da profissão, o Conselho Federal estipulou que, para ser criado, cada Regional deveria ter, no mínimo, profissionais registrados em seu Estado. Através de campanhas envolvendo professores e pessoas ligadas à Educação Física, em 6 de dezembro de 1999, quando foi realizada a posse de seus Conselheiros, o Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região já contava com cerca de profissionais. A partir daí, o CREF4/SP iniciou suas atividades ocupando uma dependência sob as arquibancadas do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera. Na época, março de 2000, a primeira e única funcionária era Izabel Gertrudes Pinto, convidada por Flavio Delmanto, que foi registrada como Encarregada do CREF4/SP. Antes de termos um local para trabalhar, levei muitos processos cadastrados para serem organizados em casa. Hoje, como Coordenadora do Setor de Registro, Izabel conta que chegou a trabalhar um mês sozinha, pois somente em maio é que foram contratadas outras funcionárias. Era uma loucura porque as pessoas tinham sede de informação e o telefone/fax não parava de tocar. Quando começou a trabalhar, Izabel já tinha lido todas as Resoluções publicadas pelo Conselho Federal. Então, criou uma relação de documentos básicos para pedir aos profissionais. Nós mandamos cartas para todos e solicitamos que complementassem a documentação já enviada para depois imprimir a Cédula de Identidade Profissional (CIP) que, até então, era entregue pelo Conselho Federal. A primeira pessoa que foi ao Ibirapuera pedir informações sobre como proceder diante da regulamentação da profissão foi o provisionado (na época chamado de transitório) Álvaro Vasconcelos (CREF P/SP). Só foi possível orientálo graças às Resoluções que havia lido e a algumas dúvidas que tirava com os Conselheiros. A diretoria, que contava com sete pessoas, fazia as reuniões em uma sala de 3 metros. Às vezes, quando juntavam os 24 Conselheiros e eu, era preciso pedir autorização para usar outra sala dentro da administração do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, afirma Izabel. O CREF4/SP esteve no Ibirapuera até junho de 2000, mudando-se para o bairro da Liberdade. Célia Gennari Arquivo CREF4/SP 1999 Izabel Gertrudes Pinto 8 Ano IV Nº 012 Julho 2005 Posse dos Conselheiros em 6 de dezembro de 1999

9 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP À ORGANIZAÇÃO DA ATENDIMENTO MELHORA NA SEDE DA LIBERDADE Com apenas três meses de atividade, e graças à adesão de significativo número de profissionais, foi possível locar uma área no subsolo de um prédio, no bairro da Liberdade, o que permitiu ampliar o atendimento. Mudamos para a Liberdade em 3 de junho de 2000 e passamos a contar com mais espaço físico e mais funcionários, já que a procura era muito grande, afirma Izabel. Nessa sede, a estrutura administrativa estava melhor e novos setores começaram a ganhar corpo, como a Secretaria, a Fiscalização, o Financeiro e o Departamento Pessoal, coordenado pela atual Gerente Geral do CREF4/SP, Clarice Pinheiro Machado, além da Recepção e do Setor de Registro que à época era chamado de Cadastro. No entanto, com o tempo, começou a faltar espaço, já que era uma única sala, sem divisórias e sem lugar para colocar os arquivos. Quanto às reuniões Plenárias ou da Diretoria, eram feitas lá, na mesma sala, sem espaço individual, com todos os funcionários trabalhando, telefone tocando, pessoas chegando. Em relação ao atendimento, já estava ficando complicado, pois até chegar a 30 mil registrados, que era um número estimado para que todos estivessem regularizados, faltava muito, mas era um número que, pelo volume de interessados, poderia ser alcançado em pouco tempo. Para complicar, em 2001, havia um prazo para que todos os provisionados regularizassem sua situação no CREF4/SP e, no último dia, formou-se uma fila enorme na rua, o que prejudicou bastante o atendimento, comenta Izabel, lembrando que, nessa época, os registros eram feitos à mão e em livro-ata, pois o Conselho ainda não era totalmente informatizado. Além das dúvidas que os profissionais tinham e continuam tendo, começaram a ocorrer cobranças em relação à entrega das Cédulas de Identidade Profissional, pois muitos, já registrados, ainda não tinham recebido o documento definitivo, que levava 30, 60 ou até 90 dias para ser entregue. Foi, então, que o Conselho passou a contratar mais funcionários e a ter mais organização. A implantação do novo sistema de informática agilizou o atendimento e a emissão de documentos. Mesmo assim, os processos demoravam muito para ser concluídos, em razão do grande volume recebido. Até cadastrar todo mundo, dar um número de registro, emitir um documento e mandar uma carta informando que o documento estava pronto demorava muito. Se, de repente, tivéssemos um volume menor, lógico que não iria demorar tanto. A adesão dos profissionais cresceu de tal modo que possibilitou, em pouco mais de dois anos, a mudança do Conselho para a atual sede, na Rua Líbero Badaró, Centro da Capital. No subsolo havia apenas uma sala para todos os setores Arquivo CREF4/SP 2002 Ano IV Nº 012 Julho

10 ADMINISTRATIVO CONVÊNIOS AJUDARAM A DIMINUIR O VOLUME DE PROFISSIONAIS NA RECEPÇÃO Arquivo CREF 4/SP 2002 Leia mais sobre convênios no Portal Delmanto entrega CIPs na Federação Paulista de Judô Em 2001, o Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região fez um convênio específico com os Correios para envio de Cédulas de Identidade Profissional via Sedex, pois muitos profissionais moravam fora da Capital e tinham dificuldades para retirar o documento. Esse convênio foi proveitoso e econômico para ambas as partes, tanto é que continua sendo utilizado e hoje conta com uma funcionária específica para esse serviço, devi- Dúvidas freqüentes Durante o período em que o Conselho esteve no Ibirapuera, as dúvidas mais freqüentes eram em relação à área de atuação dos profissionais, questão administrativa do diploma de estrangeiros, o que fazer depois da regulamentação, se era preciso estar registrado para poder trabalhar, quais os documentos e taxas que deveriam ser pagas ao Regional e ao Federal, o que fazer para poder se registrar. O provisionado queria saber se teria de parar de trabalhar. Muitos solicitavam requerimentos pelos Correios e a relação dos documentos necessários para registro. Havia muitas ligações telefônicas e correspondências e o fax ficava ligado à noite. De manhã, era aquele mundo de papel com dúvidas pelo chão. Ainda bem que havia a Resolução do CONFEF nº 13 para ajudar a orientar os provisionados, comenta Izabel. do ao grande número de pessoas que pede para receber a Cédula pelos Correios. Outro convênio importante foi com federações e confederações, realizados, especialmente, para atender aos provisionados, já que essas entidades, além de saberem se o federado estava atuando ou não, enviavam uma declaração ao Conselho informando desde que data uma determinada pessoa estava trabalhando. Essas entidades ajudaram muito no atendimento do Conselho, pois o presidente da federação levava a documentação do federado e, quando estava tudo pronto, ele mesmo retirava e entregava as Cédulas. A Federação de judô, por exemplo, chegou a fazer uma solenidade de entrega de registro para seus associados. Para Izabel, os 70 ou 100 processos que chegavam ao Conselho em um só dia, levados pelos representantes das entidades, significavam 70 ou 100 pessoas a menos na recepção. Em agosto de 2003, terminou o prazo oficial para que o provisionado fizesse seu registro. Então, esses convênios também chegaram ao fim. Entre outras entidades conveniadas, que contribuíram para o crescimento do CREF4/ SP, estão o Banco do Brasil, a contratação da Spyder informática, Associação Escola Elite das Artes Marciais; Federação de Capoeira do Estado de São Paulo; Federação de Karatê Shotokan do Estado de São Paulo; Federação Paulista de Judô; Federação Paulista de Futebol Amador; Federação Paulista de Musculação; Federação Paulista de Tai Chi Chuan Tradicional, Terapêutico, Competitivo e Marcial; Liga de Capoeira de São Bernardo do Campo; entre outras. 10 Ano IV Nº 012 Julho 2005

11 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP MAIS ESPAÇO NA LÍBERO BADARÓ Com salas próprias e novas contratações os setores trabalham melhor Em julho de 2002, o Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região mudou-se novamente para um espaço maior, com três conjuntos, no Edifício Finasa, localizado à Rua Líbero Badaró, Centro de São Paulo. Nessa nova estrutura, foi possível desmembrar alguns setores e cada um possui sua sala. Além das salas de reunião da Diretoria, da Gerência, da Recepção, a Secretaria, o Setor de Fiscalização, o Registro e o Financeiro contam com salas próprias. Com as novas contratações, efetuadas através de processo seletivo, as mudanças no atendimento começaram a dar resultado. A partir de 2003, a grande diferença foi que, quando o profissional entregava a documentação completa, ele já saía do CREF4/SP com a Cédula de Identidade Profissional. Só no Setor de Registro, além de outras atividades internas, são duas recepcionistas e duas telefonistas. Segundo a Coordenadora do Setor de Registro, Izabel Gertrudes Pinto, a Internet facilita bastante o trabalho, mas, às vezes, a informação por telefone é mais interessante porque, das duas ou três perguntas que o profissional tem em mente, acabam surgindo outras que podem ser elucidadas na hora. De qualquer forma, ela deixa claro que toda correspondência que chega ao Conselho é protocolada e enviada aos respectivos setores para ser devidamente respondida. Outra atividade, que já era feita em número menor em 2000, mas que a partir de 2003 começou a ganhar mais peso, é a entrega das Cédulas de Identidade Profissional no dia da colação de grau dos recém-formados pelos Conselheiros, para todas as faculdades que solicitarem essa prática. Essa iniciativa também ajudou a diminuir bastante o número de pessoas na Recepção e o envio das Cédulas via Correios. Para Izabel, o Conselho cresceu muito e foi bem administrado. A estrutura está pronta e o mais difícil já foi feito. De agora em diante, o trabalho é aperfeiçoar o que se tem quanto à parte administrativa e de atendimento ao profissional, que é uma das prioridades do CREF4/SP. É um orgulho trabalhar em um Conselho que, com apenas cinco anos de existência, já tem uma sede própria, 45 mil profissionais registrados (Pessoa Física) e quase 4 mil Pessoas Jurídicas. Setor de Registro em 2002 (acima) e em 2003 (abaixo) Ano IV Nº 012 Julho Arquivo CREF4/SP 2002 Arquivo CREF4/SP 2003

12 ADMINISTRATIVO SEDE PRÓPRIA: MARCA DO DESENVOLVIMENTO Graças à confiança que tem recebido dos Profissionais de Educação Física, o Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região conseguiu reunir recursos suficientes para adquirir um andar inteiro, no mesmo edifício da Rua líbero Badaró, com cerca de mil metros quadrados (1.000 m²). Segundo Flavio Delmanto, Presidente do Conselho, essa aquisição é importante em função da acomodação necessária para os 50 mil processos de registro, da melhoria de instalações de trabalho para os 43 funcionários existentes e para as diversas Comissões criadas, bem como melhores condições para receber os profissionais que procuram o Conselho. Um dos objetivos dos Conselheiros é criar mais Comissões, debater ainda mais o exercício profissional, a legislação e os direitos e começar a apresentar propostas públicas para a Educação Física e o esporte. A partir da sede própria, o CREF4/SP terá condições, de maneira mais abrangente, mais rigorosa e mais ágil, de retribuir aos Profissionais de Educação Física, graduados e provisionados do Estado de São Paulo, a confiança por eles depositada no Sistema CONFEF/ CREFs. Nós queremos ser uma entidade de consultoria para todos os órgãos públicos, entre eles o Ministério e as Secretarias de Esporte. Quando devidamente adaptado, o novo espaço permitirá o desenvolvimento das atividades inerentes ao Conselho de forma completa e eficiente, pois cada setor terá instalações adequadas com equipamentos específicos. Entre outras instalações, haverá um auditório para 88 lugares, que possibilitará a realização de cursos, palestras, seminários etc. e será possível, também, uma biblioteca. Essa estrutura física, material, operacional e humana, reunida devido a um grande esforço coletivo, poderá ser utilizada a partir de setembro ou outubro próximos, e irá permitir a programação de uma grande ampliação dos serviços que o Conselho prestará aos profissionais registrados. Entre 12 Ano IV Nº 012 Julho 2005 eles, a contratação de novos agentes, a ampliação da assessoria jurídica, a vinda de novos membros para as diversas comissões temáticas, assim como parcerias que possam oferecer benefícios aos profissionais e, eventualmente, aos seus dependentes e familiares. Com a participação de membros do Corpo Docente das Instituições de Ensino Superior, o CREF4/SP poderá ainda oferecer possibilidades de evolução profissional. Dispondo de melhores e maiores recursos, a Fiscalização poderá, mais eficazmente, proteger os direitos dos profissionais e garantir a satisfação e a segurança da sociedade que utiliza seus serviços. Hoje, com 43 funcionários, sendo oito Agentes de Orientação com uma frota de sete veículos a serviço da Fiscalização, assim como dispondo de estrutura operacional informatizada, pode-se dizer que, com a participação empenhada da Diretoria e dos Conselheiros, o CREF4/SP vem cumprindo, de maneira eficiente, suas finalidades de órgão orientador, fiscalizador e normativo da profissão. Para Flavio Delmanto, Presidente do CREF4/ SP, a busca pelo desempenho correto e eficiente, também se verifica entre os funcionários responsáveis pelos diversos setores que compõem a administração, isto é, a Gerência, o Financeiro, a Secretaria, o Registro e a Fiscalização. E, ainda, pelos membros das diversas Comissões, dentre elas a de Licitações, que buscaram orientações legais e técnicas para otimizar seu desempenho com procedimentos absolutamente corretos, no sentido de cumprir as normas e análises do TCU - Tribunal de Contas da União. Sendo mantida a mesma adesão verificada até o momento, o CREF4/SP terá condições de implantar Seccionais nas diversas regiões administrativas do Estado, nas quais serão prestados os mesmos atendimentos que hoje são realizados na sede central, tornando os procedimentos mais acessíveis e com economia de tempo e deslocamento dos profissionais.

13 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP PROJETO PRETENDE DAR NOVA IDENTIDADE AO CREF4/SP Estudos de lay-outs cedidos pela arquiteta Lyara Maurutto Planta baixa Acima, elevação 01 do hall de entrada e, abaixo, a 02 do Setor de Atendimento O projeto da sede própria, segundo a arquiteta e gerente de projetos, Lyara Maurutto, pretende atender as necessidades funcionais e técnicas, atuais e futuras, além de criar uma nova identidade ao Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região - CREF4/SP. Para isso, a equipe de arquitetos e engenheiros optou por concentrar as áreas voltadas aos credenciados em uma grande área de espera, que direciona os visitantes para um pronto atendimento. Para as áreas internas ao escritório, foi adotado como conceito a flexibilidade dos espaços, concentrando os funcionários em uma ampla área aberta com a privilegiada visão para o Vale do Anhangabaú, delimitada por áreas de apoio, reuniões e arquivamento. O projeto ainda contempla uma biblioteca que atenderá aos funcionários e visitantes, e um auditório para 88 pessoas. Conforme a arquiteta, está prevista a revisão da infra-estrutura do andar de m² - localizado em um edifício na área central da cidade de São Paulo - de modo a adequá-lo às atuais necessidades e normas, bem como ao conforto e a qualidade no atendimento ao Profissional de Educação Física. O QUE O CONSELHO FAZ COM O SEU DINHEIRO Até 2000, 30% do valor arrecadado pela taxa da Regionais, explica Clarice Pinheiro Machado, anuidade paga ao Conselho Federal era repassa- Gerente Geral do CREF4/SP. da para o Regional. Daí, foi possível contratar Foi a partir de 2001 que o Conselho Regional mais funcionários para agilizar o atendimento, começou a fazer a cobrança por conta própria alugar a sede da Liberdade e criar condições de e a reverter parte desse montante para as des- infra-estrutura. No começo, a taxa de registro pesas administrativas, carros para a Fiscaliza- dos 2000 primeiros profissionais foi toda para o ção e investir no aprimoramento dos serviços Conselho Federal, pois ainda não existiam os realizados. Ano IV Nº 012 Julho

14 RECONHECIMENTO PODER PÚBLICO E EDUCAÇÃO FÍSICA Célia Gennari foto Flavio As parcerias estão ajudando a mostrar à sociedade a importância do profissional registrado Flavio Delmanto 14 Ano IV Nº 012 Julho 2005 Código de Defesa do Consumidor Além das leis que estabelecem regras para o exercício da profissão de Educação Física e dos estabelecimentos relacionados à atividade física, o Código de Defesa do Consumidor também pode ser utilizado pelos clientes ou alunos. Ao atender denúncia encaminhada pelo CREF4/SP ao Ministério Público, o Promotor Público de Suzano, José Mário B. M. Barbuto, investigando o funcionamento de um estabelecimento destinado a atividades esportivas sem profissional registrado no Conselho Regional de Educação Física, além de considerar a contravenção penal de exercício ilegal da profissão, também incluiu a infração no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Segundo o promotor, em ofício, considerando que aos consumidores Desde que a regulamentação da profissão entrou em vigor, e os Conselhos Regionais de Educação Física começaram a funcionar, os Conselheiros do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região têm divulgado a importância da profissão de Educação Física e os benefícios do registro profissional ao Poder Público, Delegacias, Promotorias e demais áreas relacionadas à atividade física. Em várias ocasiões, o Presidente do Conselho, Flavio Delmanto, e alguns Conselheiros estiveram na Assembléia Legislativa para discutir a Educação Física Escolar e a relação entre atividade física, qualidade de vida e a importância da regulamentação da profissão. Depois de várias reuniões, palestras, vetos e novas discussões, movimentos como a Ação Paulista e diversos Projetos de Lei, finalmente, em 17 de março de 2003, o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, promulgou a Lei /03, que tornou obrigatório que as aulas de Educação Física na rede Estadual de ensino fossem ministradas por Profissionais de Educação Física. A obrigatoriedade da Educação Física Escolar só foi consolidada porque profissionais como Flavio Delmanto, Hudson Ventura Teixeira, Daniel Carrera, Reinaldo Tacarabe, aliados ao autor da lei, Marquinho Tortorello, Deputado Estadual na ocasião, foram persistentes. Tivemos muitas batalhas, mas quando nos unimos ao Deputado, ganhamos força, pois precisávamos de um político que se sensibilizasse e entendesse o que estávamos dizendo, afirma o Conselheiro Hudson. Segundo Flavio Delmanto, muitos outros projetos de lei e ações têm sido levados também à Câmara dos Deputados. A parceria com deputados e ministros, escolas, clubes, federações, confederações, secretarias estaduais e municipais de esportes, está ajudando a mostrar para a sociedade o quanto é importante o serviço de um devem ser garantidos serviços com padrões adequados de qualidade e segurança (Artigo 4º, inciso II, item d, do CDC), a prestação de serviço na área da atividade física, desportiva e similar está também enquadrada dentro do CDC. Isso quer dizer que o usuário insatisfeito, que usufrui desse serviço, pode inserir a entidade ou o profissional dentro do Código de Defesa do Consumidor por estar pagando pelo serviço prestado. O usuário tem o direito de acionar o Procon e questionar a qualidade da prestação do serviço do estabelecimento e do profissional e de se comunicar com o Conselho para questionar a ação do profissional. Já os donos de academias e empresários devem se conscientizar de que, se o profissional

15 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP profissional qualificado, registrado, habilitado e que tem noção de suas responsabilidades. Outro aliado importante tem sido o Ministério Público, que está inovando no acerto de contas de entidades ou profissionais irregulares. Conforme Flavio, depois que uma denúncia é encaminhada e julgada por exercício ilegal da profissão, algumas entidades ou até mesmo profissionais são condenados a prestar serviços à comunidade. Há casos em São Carlos, Santos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru, Presidente Prudente, Franca e em São Paulo em que profissionais foram processados, transacionaram e converteram suas penas em cestas básicas para instituições de caridade ou prestação de serviços para a comunidade. Hoje a resposta do Ministério Público tem sido muito mais rápida. A promotoria e os delegados de Polícia já sabem que a profissão de Educação Física foi regulamentada por lei. cometer algum erro, a responsabilidade não é apenas da entidade, mas dele (profissional) também. Porém, se a pessoa em exercício não for registrada no CREF4/SP, a entidade será responsabilizada diretamente, por oferecer um serviço por pessoa não qualificada. Com a regulamentação da profissão, hoje o aluno que sai da faculdade já está informado, esclarecido e deve ir para o mercado de trabalho com o registro profissional, conhecendo o Código de Ética da Profissão, seus deveres e as responsabilidades que tem. Além do Conselho, que regulamenta e fiscaliza o exercício da profissão, o profissional e os estabelecimentos também devem estar atentos ao Código de Defesa do Consumidor, que exige um serviço de qualidade para a população. AO MESTRE BOAVENTURA Onde não existe disciplina, dificilmente existe educação Prof. Antônio Boaventura da Silva HOMENAGEM Em dezembro de 2002, o Prof. Antônio Boaventura da Silva foi o grande homenageado na entrega do Prêmio CREF4/SP de Benemérito de Educação Física. Ele foi o exemplo seguido pela maioria dos professores e profissionais premiados na oportunidade. Ensinou a linha da educação com disciplina, ordem e noções de limite, os rumos da ética, da transparência, da honestidade e da conduta. Na oportunidade, feliz por rever alunos e colegas, o professor, em seu discurso, agradeceu a manifestação de carinho de todos e reafirmou que onde não existe disciplina, dificilmente existe educação. Disse ainda que é na escola, com atitude, qualidade, confiança e liderança que será possível ajudar o País. Precisamos de seres humanos que possam associar a parte humana à parte administrativa e conduzir, desta maneira, os desígnios deste País, que é tremendamente e excepcionalmente rico, e que está precisando de educação, disciplina, solidariedade e responsabilidade. Prof. Boaventura, o mestre dos mestres, faleceu em 16 de junho, aos 90 anos de idade, dois dias após a data do seu nascimento. O Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região, em nome de todos os profissionais, sabe que o Brasil não perdeu apenas um homem honrado, mas um professor digno, competente, austero e admirado por todos. Para Flavio Delmanto, Presidente do CREF4/SP, o Prof. Boaventura não mediu esforços para dar à Educação Física um sentido maior e destacado entre as profissões de responsabilidade e credibilidade do País. Para Nestor Soares Públio, o Prof. Boaventura é o ícone da Educação Física no Brasil. Ele foi um exemplo vivo de educador e dizia sempre que disciplina não é privilégio de militares. Seu ideal era educar através da atividade física. Assim como Auguste Listello, aproveitava os acontecimentos das aulas de Educação Física para ajudar na educação iniciada em casa pelos pais. Costumava dizer que ser professor é uma profissão, mas ser educador é uma vocação. Segundo Públio, Boaventura propagava que era preciso formar seguidores para continuar a obra a ser realizada, senão ela se perderia no tempo. O Boa fez isso, formou uma plêiade de alunos que, como seus seguidores, vão continuar a colaborar para a formação de uma geração melhor em nosso País, completa Públio, afirmando que parte do que é, deve ao Prof. Boaventura, que foi seu segundo pai. Ano IV Nº 012 Julho Arquivo CREF4/SP 2002

16 SETORES EMPENHO PARA MELHORAR Apartir de 2000, quando efetivamente começaram as atividades, várias medidas foram tomadas pelo Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região para melhorar o atendimento ao profissional. Houve a contratação de funcionários altamente capacitados para agilizar os processos para o exercício profissional e o investimento em equipamentos para informatizar a entidade. Foram criados também alguns meios de comunicação com o profissional, como a Revista CREF de São Paulo, que começou com 20 mil exemplares e hoje está em 48 mil, e o Portal, que foi remodelado e está mais acessível desde 12 de fevereiro de As contratações de Agentes de Orientação e Fiscalização aumentaram e, hoje, o setor já visitou todo Estado de São Paulo. Algumas licitações foram firmadas e outras estão em andamento e os Conselheiros continuam divulgando o Sistema CONFEF/CREFs, através de palestras em eventos. Além dessas medidas práticas, estão em vigor diversas Portarias e Resoluções e Projetos de Lei estão tramitando na Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados. Muitos eventos foram e estão sendo realizados em parceria com o Conselho, como o Fórum Paulista dos Cursos de Graduação em Educação Física, que discutiu a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) e as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Educação Física; I Seminário de Capacitação de Gestores Municipais do Esporte; Programa de Instrução para os Provisionados; Seminário sobre O Papel dos Cursos Superiores de Educação Física na Formação do Perfil Profissional; Clínicas de Esporte; Debates; parceria na elaboração do Atlas do Esporte no Brasil; entre outros. A transparência do Conselho em seus aspectos fiscais e administrativos e o trabalho atuante e eficaz da fiscalização fizeram com que o Presidente Flavio Delmanto e os atuais Conselheiros fossem reeleitos, em outubro de 2003, para dar continuidade aos trabalhos e mostrar à sociedade o quanto é importante o serviço de um profissional qualificado, registrado, habilitado e que tem consciência de suas responsabilidades. Arquivo CREF4/SP Ano IV Nº 012 Julho 2005 Posse dos Conselheiros reeleitos em outubro de 2003

17 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO CREF4/SP REGISTRO Os trabalhos desenvolvidos pelo setor de Registro englobam o atendimento ao público, respondendo dúvidas e recebendo documentos para regularização profissional. Gráfico de registrados de 1999 a 31 de julho de /2000 De 01/01/99 a 31/12/ De 01/01/01 a 31/12/ De 01/01/02 a 31/12/ De 01/01/03 a 31/12/ De 01/01/04 a 31/12/ De 01/01/05 a 31/07/05 Pessoa Jurídica Graduados Provisionados Pessoa Física Pessoa Jurídica Pessoa Física - Graduado Pessoa Física - Provisionado De 01/01/1999 a 31/07/2005 Total geral de registros de Pessoa Física no sistema: JURÍDICO A Assessoria Jurídica, entre outras atribuições, estabelece as formas de procedimentos administrativos a serem adotados pela Comissão de Ética para a verificação do aperfeiçoamento das atividades laborais dos Profissionais de Educação Física, visando à proteção do consumidor em relação aos serviços prestados pelos profissionais. Também apóia a Fiscalização no sentido de prover os agentes durante suas atividades, dando o prosseguimento necessário aos procedimentos adotados e que não obtiveram as informações necessárias. Algumas ações movidas pelo Conselho têm como resultado a pena de entrega de cestas básicas, que são encaminhadas para entidades necessitadas. Ano IV Nº 012 Julho

18 EM AÇÃO CONSELHEIROS DIVULGAM SISTEMA CONFEF/CREFs EM EVENTOS Os Conselheiros do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região participam de colações de grau, palestras, fóruns e qualquer outro evento esportivo para divulgar a importância da regulamentação da profissão para os Profissionais de Educação Física e também para a sociedade, assim como o trabalho desenvolvido pelo Sistema CONFEF/CREFs. A prática de palestras e visitas ocorre desde a primeira gestão - outubro de 1999, sob o comando do Presidente Flavio Delmanto. Na ocasião, as pessoas ainda não sabiam da regulamentação da profissão e, de lá para cá, aconteceram vários debates e hoje existe uma parceria entre as Instituições de Ensino e o Conselho no sentido de que, na colação de grau, o recém-formado já saia da cerimônia com sua Cédula de Identidade Profissional (CIP). Segundo o Conselheiro Hudson Ventura Teixeira, a regulamentação da profissão e a atuação dos CREFs alteraram totalmente a relação do trabalhador com o mercado de trabalho. A área de atuação é definida na CIP, onde consta se o profissional é licenciado ou bacharel e essa especificação é importante para que o aluno saiba onde pode trabalhar. Já na colação de grau, os alunos estão recebendo sua Cédula de Identidade e é nesse momento que as pessoas presentes no evento tomam conhecimento da importância de se ter uma profissão regulamentada, estar sob a égide do Código de Ética e ser representado por um Conselho profissional atuante. VISITAS EM UNIVERSIDADES E FEDERAÇÕES A seguir, veja os locais onde os Conselheiros estiveram recentemente. DATA EVENTO CONSELHEIRO 13/4 Câmara dos Deputados - Café da Manhã em Brasília Cícero Theresiano Barros, Hudson Ventura Teixeira, Sebastião Gobbi, Vlademir Fernandes e Walter Giro Giordano 28/4 USP Zona Leste - Palestra Flavio Delmanto 15/5 Federação Paulista de Kung Fu Brasileiro - Posse de Diretoria José Maria de Camargo Barros e Mateus Sugizaki 31/5 Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer - reunião Flavio Delmanto e Hudson Ventura Teixeira 22/6 Universidade Paulista - UNIP - Congresso Brasileiro José Maria de Camargo Barros 25/7 1º Encontro Rioclarense de Educação Física - Flavio Delmanto e José Maria de Camargo Prefeitura e Secretaria Municipal de Esportes de Rio Claro Barros 27/8 Universidade Moura Lacerda - Colação de Grau José Maria de Camargo Barros No Portal do CREF4/SP ( no link Colação, o leitor encontra uma galeria de fotos de representantes do Conselho entregando Cédulas de Identidade Profissional aos formandos. 18 Ano IV Nº 012 Julho 2005

19 FISCALIZAÇÃO TRABALHO CRESCE E MOSTRA RESULTADOS Otrabalho dos Agentes de Orientação e Fiscalização do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região é um dos que mais crescem a cada dia. A fiscalização já esteve em todo o Estado de São Paulo e o resultado dessas visitas é o aumento significativo do número de registros no Conselho. Em 2001 eram apenas 123 registros de Pessoas Jurídicas, mas em 2004 esse número aumentou para 559. De março de 2002 até junho de 2005, foram realizadas visitas de fiscalização no Estado, sendo visitas e revisitas. Hoje, são Pessoas Físicas, sendo graduados e provisionados*. Quando o Conselho iniciou seus trabalhos, uma das preocupações era selecionar e treinar os Agentes, pois o trabalho é de extrema responsabilidade, já que eles têm a obrigação de orientar os profissionais e os estabelecimentos para evitar irregularidades e, também, se necessário, fazer cumprir as normas estabelecidas, lavrando Provisionados Pessoas Físicas sendo Graduados e Provisionados multas e efetuando punições. Segundo Flavio Delmanto, Presidente do CREF4/ SP, todos os Agentes são Profissionais de Educação Física, graduados, registrados, concursados e treinados pelo Conselho. No início, os Agentes impediam a atuação de técnicos, durante os jogos, que não apresentassem protocolo de registro ou Cédula de Identidade Profissional e que não cumprissem o Código de Ética da profissão. Hoje, 95% dos profissionais diretamente envolvidos com os Jogos Abertos e Regionais, por exemplo, já estão registrados e os Agentes têm se deparado com um número muito menor de profissionais em situação irregular. Conforme Fernando Izac Soares, Coordenador do setor, o Conselho conseguiu conscientizar o Profissional de Educação Física em relação à regularização. Isso aconteceu no decorrer dos anos, através da presença e da orientação dos Agentes em um número razoável de eventos e não através Graduados *Posição em 31/07/2005 das ações punitivas, pois as dúvidas de Pessoas Físicas e Jurídicas, em relação a assuntos técnicos e práticos, são sanadas durante essas visitas. Além dos Jogos Abertos e Regionais, a fiscalização tem atuado na Copa São Paulo de Futebol Júnior, na Copa Internacional São Paulo Center de Futebol, no Campeonato Paulista de Futebol Society, na Copa Fussesp de Futebol Society, no Campeonato Paulista de Futebol e em outros eventos esportivos que ocorrem na Capital e no Interior de São Paulo. Hoje, a fiscalização é aceita pelos dirigentes, profissionais, atletas, pela comunidade e pelas Secretarias de Esportes, que dão total apoio ao Conselho. No primeiro ano, muitas pessoas tentaram burlar a fiscalização, mas agora passaram a entender a lei e reconhecem os direitos e deveres dos profissionais regulamentados, que atuam com as equipes, as secretarias e a própria comunidade, afirma o Agente Roberto Ribeiro. DENÚNCIAS O Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região - CREF4/SP recebe e verifica denúncias contra profissionais que insistem em exercer ilegal ou irregularmente a profissão ou que não zelem pela saúde física de seus clientes. O Conselho considera qualquer comunicado, ou notícia, devidamente fundamentado, que chegue ao seu conhecimento, e procederá de acordo com o estabelecido nas Resoluções do CONFEF nº 023/00 e CREF4/SP nº 05, que dispõem sobre a fiscalização e orientação de Pessoa Física e Pessoa Jurídica. As denúncias só serão aceitas, por escrito, mediante identificação do denunciante (nome, endereço e telefone) e do profissional ou estabelecimento denunciado. Através do Portal do Conselho ( você consegue fazer a sua denúncia, basta preencher corretamente os espaços determinados. Ano IV Nº 012 Julho

20 FISCALIZAÇÃO GRÁFICO MOSTRA EVOLUÇÃO DO SETOR Total geral de registros no sistema de 2001 a 31 de julho de Denúncias recebidas Entidades fiscalizadas Profissionais orientados e fiscalizados Denúncias recebidas Entidades fiscalizadas Profis. fiscalizados (até 31/07/05) Todos os itens apresentados no gráfico denúncias recebidas, entidades e profissionais fiscalizados estão diretamente relacionados com o número de Agentes de Orientação e Fiscalização atuando durante o período mencionado. Em resumo Segundo o Coordenador do Setor de Agentes de Orientação e Fiscalização, Fernando Izac Soares, 2003 é um 20 Ano IV Nº 012 Julho 2005 marco para a fiscalização, pois demonstra que houve a ação direta sobre o profissional e as entidades. No gráfico, percebe-se que após esse período, houve um decréscimo do número de profissionais e entidades irregulares, mas o de denúncias aumentou. Isso pode ser interpretado como conscientização ou um entendimento melhor do que é a profissão regulamentada. O reflexo da ação realizada em 2002/2003 é expressivo em 2004/2005. Em 2004 o setor poderia ter tido um desempenho me- lhor, mas o processo seletivo obrigou a dispensa de alguns fiscais. Para se ter uma idéia, dos profissionais fiscalizados em 2004 apenas 436 estavam irregulares (8%), os demais apresentaram registro, comenta o coordenador. No geral, ou a ação foi boa e o profissional se conscientizou ou o empregador passou a exigir da pessoa que trabalha para ele um serviço de qualidade prestado por um profissional registrado, o que fez com que o número de irregularidades diminuísse.

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