AJES INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO VALE DO JURUENA

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1 AJES INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO VALE DO JURUENA CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DE GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA TRATAMENTO FORA DO DOMICILIO: GARANTIA DE SAÚDE PÚBLICA E DE QUALIDADE PARA TODOS Marinet Aparecida Mariano Cynthia Camdica Correa JUÍNA-MT/2013

2 AJES INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO VALE DO JURUENA CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DE GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA TRATAMENTO FORA DO DOMICILIO: GARANTIA DE SAÚDE PÚBLICA E DE QUALIDADE PARA TODOS Marinet Aparecida Mariano ORIENTADORA: PROFESSORA Ms. CYNTHIA CÂNDIDA CORREA Monografia apresentada como exigência parcial para obtenção do título de Especialista em Gestão de Saúde Pública. JUÍNA-MT/2013

3 AGRADECIMENTOS Não poderia deixar de agradecer primeiramente a DEUS e a Nossa Senhora de Aparecida pelo Dom da Vida, sem os quais hoje não estaria presente neste momento de realização pessoal e profissional. Agradeço a minha Mãe, Angelina Gonçalves Mariano, e meus irmãos, Marilene, Mariza, Marcilene, Aldinei e Danilo pelo apoio e incentivo, e as pérolas da minha vida, minha filha Daiana Mariano Mendes e meu filho Lorenzo Gabriel Mariano da Silva. E ao meu companheiro da vida, meu esposo Adilson Pereira da Silva, pela compreensão, incentivo e apoio. Não me esquecendo de mencionar a minha amiga e incentivadora Elizeth Lúcia de Araújo, meu sinceros agradecimentos. Por oportuno, expresso meu MUITO OBRIGADA a minha amiga, Andreia Clebiane Benites da Silva, que me auxiliou neste momento, e principalmente minha Orientadora Professora Mestra Cynthia Câncida Correa, pelos conhecimentos adquiridos e pelo incentivo, paciência.

4 RESUMO O presente trabalho tem por objetivo, constatar a realidade do município de Juína-MT, quanto a necessidade da população em ser encaminhada para Tratamento Fora Domicilio (TFD), faz se necessário este trabalho devido o baixo acervo de literatura referente ao tema. O Tratamento Fora Domicilio (TFD) surge da necessidade de uma estrutura física e um conjunto de recursos humanos especializados em uma determinada área específica dependendo da necessidade do usuário. Para desenvolvimento desse trabalho foi realizado um estudo de caso, junto a Secretaria Municipal de Saúde de Juína-MT no Departamento de Regulação Municipal Saúde, juntamente com levantamento bibliográfico e documental para análise dos dados utilizou-se o método quantitativo e qualitativo. O estudo revela a partir das análises dos dados que a Regulação Municipal de Saúde de Juína MT, possui por ano uma média de 13 pacientes que são encaminhados ao para o Tratamento Fora Domicilio (TFD). Observamos que a especialidade mais solicitada foi a Ortopedia. Os trabalhos realizados pela equipe da Regulação Municipal de Saúde de Juína MT de modo geral podemos considerar como satisfatório em razão dos indices de processos indefiridos e os que aguardam atendimento junto ao TFD Central do Estado de Mato Grosso. PALAVRA CHAVE: Tratamento Fora Domicílio, Saúde Pública, Responsabilidade Do Estado, Serviço Social.

5 4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 CAPÍTULO I REFERENCIAL TEÓRICO TRATAMENTO FORA DOMICILIO (TFD) MODALIDADES DE TRANSPORTES PAGAMENTO DE AJUDA DE CUSTO PARA ALIMENTAÇÃO E PERNOITES RESPONSABILIDADE EM CADA ESFERA DE GOVERNO GESTOR ESTADUAL GESTOR MUNICIPAL CAPÍTULO II - METODOLOGIA CAPÍTULO III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 23

6 5 INTRODUÇÃO Após a Constituição de 1988 e com a criação do Sistema Único de Saúde - SUS, em 1990 a saúde tomou novos rumos de atuação principalmente em relação ao atendimento da população. Todavia, os municípios que não dispõe de uma rede de atendimento de alta complexidade, encaminham seus munícipes para os Estados que atendem esses usuários através do Tratamento Fora do Domicilio (TFD). Compete ao profissional de Serviço Social do quadro funcional da Secretaria de Saúde do Município, orientá-los e acompanhar todo o processo. Nesta relação, o Assistente Social depende também de outros profissionais para a execução de suas ações. Assim, buscou-se com o presente trabalho responder aos seguintes problemas: Qual é a realidade do município de Juína-MT quanto a necessidade do encaminhamento da população para Tratamento Fora do Domicilio (TFD)? A atenção dada pela Secretaria Municipal de Saúde deste município é o suficiente a atender as necessidades existentes? Para responder a esses questionamentos adotamos como objetivo geral verificar a realidade do município de Juína-MT, quanto a necessidade da população em ser encaminhada para Tratamento Fora Domicilio (TFD), tratamento esse que surge da necessidade de uma estrutura física e um conjunto de recursos humanos especializados em uma determinada área especifica dependendo da necessidade do usuário. Para atingir o objetivo geral elencado a cima, definiu-se os seguintes objetivos específicos: a) realizar visita junto a Regulação Municipal de Juína para obter dados dos Processos do TFD; b) analisar qualitativamente a equipe de profissionais em relação à demanda dos processos do TFD; c) demonstrar a partir dos dados coletados na Secretaria Municipal de Saúde, junto a Regulação Municipal quanto aos índices de processos, deferidos, indeferidos, finalizados e os que aguardam atendimento segregando por especialidades. O assunto discorrido nesta pesquisa justifica-se pelo interesse a nível acadêmico e profissional em aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos na especialização sobre a Saúde Pública, com ênfase para o Tratamento Fora do

7 6 Domicílio (TFD) do município de Juína- MT, sendo um assunto com poucas produções científicas e de suma importância a titulo de conhecimento da população quanto a seu funcionamento e formas de acesso e também para os profissionais que trabalham ou querem ingressar nessa área. Considerando que Juína-MT é um pólo regional de saúde, e sabendo que a saúde pública brasileira é alvo constante de críticas e denúncias da mídia e que a nível nacional vive um caos inegável e inaceitável, neste contexto, a presente pesquisa buscou investigar a situação da saúde pública do município de Juína- MT, delimitando o assunto em averiguar a situação dos atendimentos dos usuários que são encaminhados para Tratamento Fora do Domicílio (TFD), sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde em específico o Centro Regulação da Secretaria Municipal de Saúde cujo objetivo é atender toda demanda do tratamento fora domicílio do município de Juína orientando todos pacientes e encaminhando seus processos ao TFD Central em Cuiabá-MT. De forma a facilitar a compreensão dos leitores, o presente estudo encontrase estruturado em quatro capítulos, sendo eles: Referencial Teórico, Metodologia, Apresentação e Discussão dos dados e as Considerações Finais. O primeiro Capítulo o Referencial Teórico em que apresenta o suporte para a fundamentação da pesquisa. O segundo Capítulo é constituído pela Metodologia utilizada para levantamento do referencial teórico e dos dados coletados junto a Secretaria de Saúde do Município de Juina- MT e também o método de análise dos dados coletados. O terceiro Capítulo a Apresentação e Discussão dos dados ponderam sobre os dados expostos no Referencial Teórico e os dados Coletados na Secretaria de Saúde deste município a fim de analisá-los de forma que resulte em uma resposta ao objetivo geral deste trabalho. E por último as Considerações Finais são apresentadas as conclusões finais obtidas com o desenvolvimento da pesquisa.

8 7 CAPÍTULO I REFERENCIAL TEÓRICO 1.1 TRATAMENTO FORA DOMICILIO (TFD) Os benefícios de Tratamento Fora do Domicilio (TFD), foram estabelecidos pela Portaria SAS/Ministério de Saúde nº 055 de 24/02/1999 (D.O.U. de 26/02/1999, em vigor desde 01/03/1999) que dispõe sobre o TFD no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Este benefício consiste no fornecimento de passagens para atendimento médico especializado, terapia ou cirúrgico em alta complexidade, a ser prestado a pacientes atendidos exclusivamente pelo SUS em outros Estados, além de ajuda de custo para alimentação e pernoite de paciente e acompanhante, se acaso for necessário. Somente será concedido quando todos os meios de tratamento existentes no estado de origem estiverem esgotados e, somente enquanto houver possibilidade de recuperação do paciente. O benefício de TFD consiste em fornecimento de passagens para deslocamento exclusivamente dos usuários do SUS e seus acompanhantes se necessário - para a realização de atendimento médico especializado em Unidades de Saúde cadastradas/conveniadas ao SUS em outras Unidades da Federação. Também está previsto o pagamento de ajuda de custo para alimentação e pernoite. Estes benefícios somente serão concedidos quando esgotados todos os meios de tratamento na Rede Pública ou Conveniada ao SUS no Estado de Mato Grosso e, desde que haja possibilidade de cura total ou parcial, limitado ao período estritamente necessário ao tratamento. (RESOLUÇÃO CIB Nº. 005, 2005, p.02) O Tratamento Fora do Domicilio deve ser sugerido pelo médico especialista do Sistema Único de Saúde, mediante Laudo Médico (LM), no qual deverá ficar bem caracterizada a problemática médica do beneficiário, de acordo com o artigo 6º da Portaria SAS/ MS nº 055/1999. Ao pedido deverão ser anexadas cópias dos exames e diagnósticos comprovando que houve intenção de realizar e foram esgotadas as possibilidades de atendimento de baixas e médias complexidades no Estado e, também, cópias dos documentos pessoais do paciente (e acompanhante, se houver) e do comprovante de residência dos mesmos. Esse benefício poderá ser solicitado

9 8 exclusivamente por pacientes atendidos em alta complexidade e em caráter eletivo no contexto do Sistema Único de Saúde para outra Unidade Hospitalar também cadastrada/conveniada ao SUS, em outro Estado da Federação. A estes documentos deverão ser anexados Ficha de Avaliação Social devidamente preenchida por Assistente Social vinculado à Rede Pública de Saúde, ou de Assistente Social do Município de origem. Em relação a autorização, o Laudo Médico (LM) e demais documentos pertinentes dos pacientes de TFD em Alta Complexidade serão obrigatoriamente submetidos à apreciação da Comissão Médica Autorizadora do setor de TFD/Central. Tem validade de um ano podendo ser periódicamente renovado pelo médico especialista do paciente, desde que se comprove a necessidade de continuação do tratamento. A Comissão Autorizadora do TFD Central do Estado de Mato Grosso é composta por Médicos Especialista, Assistentes Sociais e Administrativos. Segue abaixo o Fluxograma do Tratamento Fora Domicilio do Estado: TFD CENTRAL (LOCALIZADO CUIABÁ) CENTRAL DE MUNICIPAL DE CUIABÁ EQUIPE DE ENTRADA DE PROCESSOS EQUIPE DE SERVIÇO SOCIAL DO TFD EQUPE MEDICA DE REGULAÇÃO DE MT SETOR DE PASSAGEM DO TFD USUÁRIO REGULAÇÃO MUNICIPAL SAÚDE Figura 01: Fluxograma do atendimento ao Tratamento Fora Domicílio do Estado de Mato Grosso Fonte: Elaborada pela Autora

10 9 Segundo o Fluxograma acima os processos são encaminhados para o TFD central, que esta localizado na capital do estado de Mato Grosso, em que o mesmo possui o Departamento de Entradas de Processos que prossegue protocolarização. Cabe a este Departamento proceder com a averiguação da existencia ou não dentro da Capital da especialidade socilitada, caso de situação negativa (não há especialidade) da andamento ao processo, sendo encaminhado ao Departamento da Equipe Médica, tem por função avaliar o diagnóstico/resultados exames e procedendo com prognóstico da real necessidade do paciente ser encaminhado para outro especialista, após analise resulta na devolução para o departamento de origem (Departamento de Entradas de Processos), com a documentação necessária da equipe médica validando a real necessidade do paciente é dado sequência para o Departamento de Serviço Social para o agendamento da consulta com os dados confirmado da consulta os mesmos são encaminhados ao Departamento de passagem para autorização e compra da passagem com a sua concecusão as passagens são encaminhadas para a Regulação Muncipal de Saúde que entrará em contato com o paciente para informá-lo e lhe entregar as passagens enviadas. Segundo a Portaria do Ministério da Saúde nº 1.559, de 1º de Agosto de 2008 em seu art. 1º define as funções do TFD como: O Tratamento Fora do Domicílio (TFD) interestadual é um benefício destinado a usuários do SUS que necessitam realizar tratamento médico/hospitalar/ambulatorial fora de seu Estado, desde que esgotados todos os meios e recursos técnicos no próprio Estado, havendo possibilidade de recuperação total ou parcial para a patologia apresentada. O período de permanência no local do tratamento deve ser limitado ao tempo estritamente necessário a sua recuperação. (POTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 1.559, 2008 art. 1º) 1.2 MODALIDADES DE TRANSPORTES Segundo a Resolução CIB Nº. 005/ Dispõe sobre a alteração do Manual de Normatização de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) no Estado de Mato Grosso, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS/MT, as modalidades de Transporte fornecidas são Transporte Terrestre e Transporte Aéreo. Os transportes são fornecidas preferencialmente para pacientes em TFD passagens de ônibus rodoviários comuns. Aqueles pacientes com estado de saúde

11 10 mais grave podem receber passagens para ônibus tipo leito, mediante justificativa do médico solicitante e comprovação da gravidade do estado de saúde pela apresentação de exames complementares, submetidos a análise por parte da Comissão Autorizadora do TFD/Central. Passagens aéreas somente são fornecidas para aqueles casos nos quais o Estado de Saúde do paciente o impeça de viajar de ônibus, ou quando há demora de deslocamento traga risco extremo à sua saúde. Esses pedidos devem ser minuciosamente justificados pelo médico especialista que deverá comprovar a gravidade do estado de saúde pela apresentação de exames complementares pertinentes e laudo Médico bem fundamentado, que são submetido à rigorosa análise por parte da Comissão Autorizadora/TFD/Central. Aqueles pacientes que recebem passagens aéreas deverão apresentar os canhotos das mesmas, para fins de prestação de contas. 1.3 PAGAMENTO DE AJUDA DE CUSTO PARA ALIMENTAÇÃO E PERNOITES Conforme estabelece a Resolução da CIB n 5 de 11 de março de 2005, a ajuda de custo para alimentação e pernoite está condicionada aos seguintes procedimentos: 11. DA AJUDA DE CUSTO a) Aos usuários cadastrados no setor de TFD será liberada Ajuda de Custo para alimentação e pernoite, conforme a Portaria SAS nº 055 de 24 de Fevereiro de 1999 e art. 03 4ºda Resolução CIB nº. 061 de 16/12/03; b) A liberação da Ajuda de Custo nos moldes do TFD do SUS/MT está obrigatoriamente condicionada à livre, espontânea e expressa iniciativa do usuário, mediante preenchimento e assinatura do Formulário de Solicitação de Ajuda de Custo ou Requerimento; c) O usuário deverá solicitar a ajuda de custo com no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência da data da consulta. d) Nos casos de complementação de ajuda de custo o usuário deverá encaminhar a solicitação durante o período em que estiver fora para tratamento; e) Nos casos em que o usuário estiver sendo encaminhando para internação, será solicitada ajuda de custo, de 1 a 5 diárias, conforme o caso, para o deslocamento (trajeto) do usuário. (grifo do autor) (RESOLUÇÃO CIB Nº. 005, 2005, p. 08) O pagamento de Ajuda de Custo para alimentação e pernoite segundo os procedimentos listados pela Portaria MS/SAS nº 055/1999 somente é autorizado

12 11 pela Chefia do TFD/Central, após análise, pela Comissão Autorizadora do TFD da ficha de Avaliação Social devidamente preenchida por Assistente Social vinculado à Rede Pública de Assistência à Saúde ou Serviço Social do município de residência do paciente, comprovando a real necessidade de recebimento deste benefício. 1.4 RESPONSABILIDADE EM CADA ESFERA DE GOVERNO De acordo com a Portaria do Ministério da Saúde nº 1.559, de 1º de Agosto de 2008, resposabiliza no âmbito aministrativo, a União, aos Estados, aos Municipios e o Distrito Federal, exercer as atividades de executar a regulação, o controle, avaliação e a auditoria da prestação de serviços de saúde; definir monitorar e avaliar aplicação dos recursos finaceiros; elaborar estratégias para a contratualização de serviços de saúde; definir e implantar estratégias para cadastramento de usuários, profissionais e estabelecimentos de saúde; capacitar de forma permanente as equipes de regulação, controle e avaliação; e também elaborar, pactuar e adotar protocolos clínicos e de regulação GESTOR ESTADUAL Quanto da Responsabilidade do Estado, a Portaria do Ministério da Saúde nº 1.559, de 1º de Agosto de 2008 em seu 2 art. 10: 2º Cabe aos Estados: I - cooperar tecnicamente com os Municípios e regiões para a qualificação das atividades de regulação, controle e avaliação; II - compor e avaliar o desempenho das redes regionais de atenção à saúde; III - realizar e manter atualizado o Cadastro de Estabelecimentos e Profissionais de Saúde; IV - coordenar a elaboração de protocolos clínicos e de regulação, em conformidade com os protocolos nacionais; V - operacionalizar o Complexo Regulador em âmbito estadual e/ou regional; VI - operacionalizar a Central Estadual de Regulação da Alta Complexidade - CERAC; VII - estabelecer de forma pactuada e regulada as referências entre Estados; VIII - coordenar a elaboração e revisão periódica da programação pactuada e integrada intermunicipal e interestadual; IX - avaliar as ações e os estabelecimentos de saúde, por meio de indicadores e padrões de conformidade, instituídos pelo Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde - PNASS; X - processar a produção dos estabelecimentos de saúde próprios, contratados e conveniados; XI -

13 12 contratualizar os prestadores de serviços de saúde; e XII - elaborar normas técnicas complementares às da esfera federal. (PORTARIA GM Nº 1.559, 2008, art. 10º, 2º ) Portanto, cabe ao Gestor Estadual a responsabilidade pela análise e autorização das solicitações de Tratamento Fora de Domicílio dos pacientes residentes no Estado. Fornecimento de passagens par fins de TFD tanto para o paciente, quanto para o acompanhante, quando solicitado e autorizado, após análise criteriosa por parte dos técnicos da Comissão Autorizadora do Setor de TFD/Central. Pagamento de ajuda de custo para alimentação e pernoite, para fins de TFD, tanto para o paciente quanto para acompanhante, quando solicitado e autorizado, de acordo com os termos da Portaria SAS/MS nº 55/1999. Acompanhamento, controle e avaliação das normas e autorizações de TFD em todo o Estado. Acompanhamento, controle e avaliação dos gastos com a concessão dos benefícios de Tratamento Fora Domicilio, para outros Estados da Federação GESTOR MUNICIPAL No que se refere a Responsabilidade Municipal, segundo Portaria do Ministério da Saúde nº 1.559, de Agosto de 2008 em seu 3 art º Cabe aos Municípios: I - operacionalizar o complexo regulador municipal e/ou participar em co-gestão da operacionalização dos Complexos Reguladores Regionais; II - viabilizar o processo de regulação do acesso a partir da atenção básica, provendo capacitação, ordenação de fluxo, aplicação de protocolos e informatização; III - coordenar a elaboração de protocolos clínicos e de regulação, em conformidade com os protocolos estaduais e nacionais; IV - regular a referência a ser realizada em outros Municípios, de acordo com a programação pactuada e integrada, integrando-se aos fluxos regionais estabelecidos; V - garantir o acesso adequado à população referenciada, de acordo com a programação pactuada e integrada; VI - atuar de forma integrada à Central Estadual de Regulação da Alta Complexidade -CERAC; VII - operar o Centro Regulador de Alta Complexidade Municipal conforme pactuação e atuar de forma integrada à Central Estadual de Regulação da Alta Complexidade - CERAC; VIII - realizar e manter atualizado o cadastro de usuários; IX - realizar e manter atualizado o cadastro de estabelecimentos e profissionais de saúde;

14 13 X - participar da elaboração e revisão periódica da programação pactuada e integrada intermunicipal e interestadual; XI - avaliar as ações e os estabelecimentos de saúde, por meio de indicadores e padrões de conformidade, instituídos pelo Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde - PNASS; XII - processar a produção dos estabelecimentos de saúde próprios, contratados e conveniados; XIII - contratualizar os prestadores de serviços de saúde; e XIV - elaborar normas técnicas complementares às das esferas estadual e federal. (PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 1.559, 2008, art. 10, 3º) O gestor municipal, definido seu teto para TFD, proverão recursos necessário para funcionamento do programa, sendo garantido aos usuários (paciente e acompanhante, se for o caso) a remuneração para transporte e diárias, sendo terminantemente proibido aos municípios transferirem os encargos aos usuários para ressarcimento. Caberá ao gestor Municipal em Gestão plena de Sistema o agendamento de todas as consultas e procedimentos de Tratamento Fora Domicilio, devendo o respectivo Secretário Municipal de Saúde encaminhar ao Setor de TFD /Central toda a documentação necessária para a formalização do processo para a concessão do benefício. E acompanhamento das solicitações e autorizações de TFD em seu município, quanto se destinarem ao tratamento em outro Estado e responsabilizar-se-á pelo transporte do paciente, do municipio de origem, até a Capital, assim como pelo seu retorno até seu município de origem e a Coordenação e normatização do procedimento específico de TFD na esfera de competência de seu município.

15 14 CAPÍTULO II METODOLOGIA Segundo Gil (2009, p. 17), Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Portanto, o fio condutor da pesquisa é encontrar respostas aos problemas geralmente levando pelo autor, para tanto faz- se necessário à utilização de métodos racionais e sistemáticos para a consecução da mesma. Para desenvolvimento desse trabalho foi realizado um estudo de caso, junto a Secretaria Municipal de Saúde de Juína-MT no Departamento de Regulação Municipal Saúde, juntamente com levantamento bibliográfico e documental para análise dos dados utilizou-se o método quantitativo e qualitativo. De acordo com Gil (2009) um estudo de caso tem por base um estudo aprofundado e exaustivo de um ou poucos objetos de pesquisa, possibilitando seu amplo e detalhado conhecimento. Segundo Marconi e Lakatos (2006, p. 185) entendem por pesquisa bibliográfica todo e qualquer tipo de estudo sobre o tema e tornado público, podendo ser desde publicações avulsas quanto os meios de comunicações orais e áudio visuais. A pesquisa Bibliográfica, ou de fontes secundárias abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, dede publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicações orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. (MARCONI e LAKATOS, 2006, p. 185) Tendo em vista que o presente trabalho teve de ser feito um levantamento bibliográfico sobre o assunto: Tratamento Fora do Domicílio, Responsabilidades das Esferas de Governo. A pesquisa Documental Gil (2009), defende sendo o levantamento de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa, como fontes da pesquisa documental, o autor menciona ser mais diversificada e dispersas. Em se falando de categoria de documentos Gil (2009, p ) (...) os documentos de primeira mão,

16 15 que não receberam nenhum tratamento analítico. Nesta categoria estão os documentos conservados em arquivos de órgão públicos e instituições privadas (...) (grifo do autor). Neste trabalho foi utilizado a pesquisa documental por meio de levantamento documentos fornecido pela Secretaria Municipal de Saúde de Juína-MT, em especifico documentos elaborados pelo Departamento de Regulação. A pesquisa utilizou como amostragem o período de janeiro de 2009 a setembro de 2012 para coleta de dados. Este trabalho limita-se em verificar a realidade do município de Juína-MT, quanto a necessidade da população local em ser encaminhada para Tratamento Fora Domicilio (TFD). Para análise de dados foram utilizados os métodos qualitativo e quantitativo. O método quantitativo segundo Richardson et al. ( apud MARCONI E LAKATOS, 2006, p. 269) (...) caracteriza-se pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples como percentual, média, desvio-padrão, às mais complexas como coeficiente de correlação, análise de regressão etc. (RICHARDSON et al. Apud MARCONI E LAKATOS, 2006, p. 269) De acordo com Marconi e Lakatos (2006) o método qualitativo se preocupa em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano. Assim, o presente estudo de caso, a partir do método qualitativo foi realizado uma avaliação do Departamento de Regulação em ao seu desempenho com relação as necessidades apresentadas pelo usuário, levando em consideração a demanda existente. A análise quantitativa procedeu com a tabulação os dados, agrupado - os por ano, e segregado por especialidades, e calculando o percentual de atendimento por especialidades em relação a demanda de usuários.

17 16 CAPÍTULO III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS Conforme esclarecemos, todos os processos encaminhados nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012 foram montados de acordo com os requisitos solicitados pela Secretaria Municipal de Saúde de Juína. Os processos foram encaminhados para o TFD central em Cuiabá-MT, com as documentações necessárias, e foram protocolados junto ao Departamento de Entradas de Processos, onde este fez a averiguação da existência ou não da especialidade socilitada dentro da capital do Estado, nos casos em que não havia a especialidade dentro do estado deram andamento ao processo, e foram encaminhados ao Departamento de Equipe Médica, que avaliaram o diagnóstico/resultados exames e deram com prognóstico da real necessidade do paciente em ser encaminhado para outro especialista, após análise, devolveram para o departamento de origem (Departamento de Entradas de Processos), com a documentação necessária da equipe médica, validando a real necessidade do paciente e assim, dando sequência para o Departamento de Serviço Social para o agendamento da consulta com os dados confirmados da consulta, os mesmos, foram encaminhados ao Departamento de passagem para autorizarem e compra da mesma. Em 27 de setembro de 2012, foi realizado uma visita junto a Secretaria Municipal de Saúde de Juína, no Departamento de Regulação Municipal, onde Secretaria Municipal de Saúde Elizeth Lucia de Araújo (Gestão ), autorizou o acesso aos processos dos usuarios da Regulação Municipal, onde obtvemos os seguintes dados:

18 17 Tabela 1: Processos da Regulação de Juína encaminhados ao TFD Central no periodo de Especialidades Quantidade Situação Cirurgia de Aneurisma 01 Atendido/Finalizado Cirurgia Orotpedica 01 Atendido/Finalizado Neurologia 01 Cancelado Neurologia 02 Em Tratamento Oftalmologia 01 Atendido/Finalizado Oncologia 01 Atendido/Finalizado Paraplesia 01 Em Tratamento Pediatria 01 Atendido/Finalizado Fonte: Elaborada pela Autora a partir de informações coletada junto a Secretaria Municipal de Saúde. Conforme os dados acima dos processos que foram encaminhados para o TFD Central no ano de 2009 representa um total de 09, sendo, 22,22% corresponde a especialidade de Neurologia. Apresentado um percetual de 11,11% em processos cancelados, levantamos tambem, que 56% dos processos encaminhados para o TFD já foram supridos e encerrados. Os pacientes que até a data (27 de Setembro de 2012) estão em tratamento corresponde ao percentual de 33,33%. Considerando que o atendimento cancelado mencionado a cima, segundo informações em laudo assistêncial, acessado no Centro de Regulação, o cancelamento se deu devido o paciente ter optado por meios particulares em outro estado, justificado pela morosidade do atendimento pelo SUS.

19 18 Tabela 2: Processos da Regulação de Juína encaminhados ao TFD Central no período de Especialidades Quantidade Situação Urologia 02 Em Tratamento Leucodistrofia 01 Em Tratamento Ortopedia Pediatrica 03 Em Tratamento Neuropediatra 01 Em Tratamento Oncologia 01 Atendido/Finalizado Cirurgia Plastica 02 Em Tratamento Ortopedia 03 Em Tratamento Reabilitação 01 Em Tratamento Fonte: Elaborada pela Autora a partir de informações coletada junto a Secretaria Municipal de Saúde. Em 2010 observamos que foram encaminhados um total de 13 processos para o TFD, sendo 46,15% dos processos eram solicitando tratamento de Ortopedia Pediatrica e Ortopedia. O número de pacientes que se encontra em tratamento até apuração desta pesquisa são de 92,3%, e os Processos Finalizados são de 7.69%.

20 19 Tabela 3: Processos da Regulação de Juína encaminhados ao TFD Central no periodo de Especialidades Quantidade Situação Cirurgia Orotpedica 01 Em Tratamento Neurocirugião 01 Atendido/Finalizado Neurologia 01 Em Tratamento Oncologia 01 Atendido/Finalizado Hemodialize 02 Em Tratamento Cardiopediatra 02 Em Tratamento Cirurgia Oncologica 02 Aguarda Atendimento Ortopedia 03 Em Tratamento Cirurgia Plastica 01 Aguarda Atendimento Urologia 01 Em Tratamento Fonte: Elaborada pela Autora a partir de informações coletada junto a Secretaria Municipal de Saúde. Em 2011 observamos que foram encaminhados um total de 15 processos para o TFD, sendo 20% dos processos eram solicitando tratamento de Ortopedia. Na data da coleta de dados (27/09/12) encontra-se em tratamento um percetual de 66,67%, e os Processos Finalizados correspondem à 13,33%.

21 20 Tabela 4: Processos da Regulação de Juína encaminhados ao TFD Central no periodo de Janeiro a Setembro de Especialidades Quantidade Situação Cirurgia Mastectomia 01 Em Tratamento Paraplesia 01 Em Tratamento Reabilitação Infantil 03 Em Tratamento Cirurgia Cardíaca 01 Em Tratamento Nefrologia 01 Aguarda Atendimento Cirurgia Buco Maxilo 01 Aguarda Atendimento Oncologia 02 Em Tratamento Ortopedia 02 Em Tratamento Lesão Medular 01 Em Tratamento Ortopedia de Quadril 01 Indeferido Fonte: Elaborada pela Autora a partir de informações coletada junto a Secretaria Municipal de Saúde. No ano de 2012 a Secretaria Municipal de Saúde de Juína encaminhou para o TFD um total de 14 processos, sendo que 21,43% eram para especialidade de Reabilitação Infantil, os Processos Indeferidos são de 7,14%; os Processos que aguardam atendimento são de 14,29%; e os Processos em que os pacientes estão em Tratamento são de 78,57%. A partir dos estudos realizados e análises dos dados podemos afirmar que a Regulação Municipal de Saúde de Juína possui por ano uma média de 13 pacientes que são encaminhados ao para o Tratamento Fora Domicilio (TFD). Observamos que no ano de 2010 e 2011 a Ortopedia foi a especialidade mais solicitada, fazendo uma média dos 04 (quatro) anos a especialidade de Ortopedia correspondendo a um percentual total de 15,68%. Portanto, verificou-se que o desenvolvimento dos trabalhos da Regulação Munipal de Saúde de Juína MT foram satisfatórios refletindo no baixo indices de Processos que são encaminhados e Indeferidos e processos que Aguardam Atendimento correspondendo ao um percentual respectivamente de 1,96% e

22 21 9,80%, representando uma somatória de 11,76%, isso explica a atenção e dedicação que os profissonais de Serviço Social da Regulação Municpal de Juína tem em acompahar todo o processo dos usuários.

23 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não obstante a relevância destes procedimentos para garantir a todos os cidadãos o acesso universal aos serviços de saúde, o gestor Estadual e Municipal deve realizar esforços a fim de ampliar a capacidade instalada dos serviços de saúde visando atender aos usuários o mais próximo possível de sua residência. Para alcance desse objetivo foi realizado, revisão de literatura de trabalhos sobre o tema e juntamente com levantamento de dados junto a Secretaria Municipal de Saúde de Juína-MT/Departamento de Regulação Municipal de Saúde no período de Janeiro/2009 a Setembro/2012. A partir dos estudos realizados e análises dos dados podemos afirmar que a Regulação Municipal de Saúde de Juína possui por ano uma média de 13 pacientes que são encaminhados ao para o Tratamento Fora Domicilio (TFD). Observamos que no ano de 2010 e 2011 a Ortopedia foi a especialidade mais solicitada, fazendo a média dos 04 (quatro) anos a especialidade de Ortopedia correspondendo a um percentual total de 15,68%. Sendo o objetivo principal do presente trabaho é constatar a realidade do municipio de Juína quanto a necessidade da população à serem encaminhadas para Tratamento Fora Domicilio (TFD), portanto, verificou-se que o desenvolvimento dos trabalhos da Regulação Munipal de Saúde de Juína MT foram satisfatórios refletindo no baixo indices de processos que são encaminhados e Indeferidos e processos que Aguardam Atendimento correspondendo ao um percentual respectivamente de 1,96% e 9,80%, representando uma somatória de 11,76%, isso explica a atenção e dedicação que os profissonais de Serviço Social da Regulação Municpal de Juína tem em acompahar todo o processo dos usuários. Como recomendação sugerimos como planejamento futuro a ampliação do espaço físico e consequentemente a contratação de profissionais habilitados com o objetivo de melhorar o atendimento levando em cosideração o crescimento anual de atendimento/usuários no Departamento de Regulação Municipal de Juina-MT.

24 23 REFERÊNCIAS BARROS, Ricardo P. & CARVALHO, Maria de. Desafios para a Política Social Brasileira; Texto para Discussão nº 985, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Rio de Janeiro, outubro de 2003, 18 p. BRASIL. Constituição Da República Federativa Do Brasil. Senado Federal. Brasília, 2002, p Programa Nacional de Direitos Humanos, Brasília, 1998, p. 68 e 69. COMISSÃO INTERGESTORA BIPARTITE ESTADUAL CIB - Dispõe sobre a alteração do Manual de Normatização de Tratamento Fora do Domicílio (TFD) no Estado de Mato Grosso, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS\MT. Resolução n. 005 de 11 de março de D.O.E p. 41. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamento de Metodologia Científica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH II, Brasília, 2002, p / Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Política Nacional do Idoso. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (MPAS)/Secretaria de Estado da Assistência Social (SEAS), Política Nacional de Assistência Social. Brasília, 1999, p

25 24 MINISTÉRIO DA SAÚDE/SECRETARIA DO ESTADO DO MATO GROSSO. Portaria GM Nº 1.559, de 1º de Agosto de Disponível em: < Acesso em: 05 de Set NASCIMENTO, M.M.et al. Manual Tratamento Fora Domicilio de Salvador - BA, PEREIRA, Potyara A. P. As Interfaces da Assistência Social: Reflexões sobre a Política de Transporte no Brasil. Comunicação apresentada no GEIPOT, no dia 21 de agosto de Núcleo de Estudos e Pesquisas em Políticas Sociais (NEPPOS)/CEAM, Universidade de Brasília (UnB); Brasília, 1998, 16 p. RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, apud MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamento de Metodologia Científica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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