Para conhecimento dos Clubes filiados, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunica-se o seguinte:
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1 Para conhecimento dos Clubes filiados, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunica-se o seguinte: DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE DISCIPLINA PROCESSOS DECIDIDOS PROCESSO DE REVISÃO N.º 09/17/18 REQUERENTE: DESPORTIVO DE MONÇÃO JOGO: VITORINO DE PIÃES/MONÇÃO CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES A Compulsados os autos, verifica-se que: O Desportivo de Monção, não se conformando com a douta sanção que lhe foi aplicada por este Conselho de Disciplina da de de, por factos praticados no decorrer do jogo n.º , realizado no dia 28/10/2017, a contar para o Campeonato Distrital de Juniores A desta de, veio requerer/peticionar a revisão deste castigo por infracção ao disposto no nº 2 do artigo 96º do RD. O clube Requerente, em síntese, refere que não praticou a infracção em discussão nos presentes autos, porquanto, a equipa de arbitragem nomeada para o aludido jogo autorizou que este evento se iniciasse com o atraso em referência nesta sede, deixando ainda subentendido que tal não iria acarretar qualquer consequência disciplinar para a sua equipa. Foram realizadas as diligências que o Senhor Instrutor entendeu levar a efeito e tomadas as declarações a Nuno Augusto Gomes Pereira, em representação do Grupo Desportivo Vitorino de Piães, e a Diamantino Pereira Campos, em representação do Desportivo de Monção. Dos elementos probatórios carreados para estes autos, designadamente do Relatório de Jogo do Conselho de Arbitragem documento este a que é conferida uma presunção de veracidade quanto aos factos nele espelhados face ao disposto no artigo 185º do diploma anteriormente citado - e dos depoimentos prestados pelas testemunhas Nuno Augusto Gomes Pereira e Diamantino Pereira Campos resulta provado que o jogo n.º , disputado entre as equipas Grupo Desportivo Vitorino de Piães e Desportivo de Monção, a contar para o Campeonato Distrital de futebol de onze de Juniores A se iniciou com um atraso de 15 minutos em relação à hora prevista para o efeito (15h00). E que tal atraso se ficou a dever a um comportamento que é imputável ao Desportivo de Monção, designadamente ao facto de o motorista que conduzia o autocarro que transportava os seus atletas Página 1 de 4
2 para aquele jogo se ter equivocado no trajecto respectivo, o que fez com que os seus jogadores apenas chegassem às imediações do Estádio onde o jogo em causa foi disputado sensivelmente pelas 14h50 e, concomitantemente, que este evento se iniciasse às 15h15. Compulsados esses elementos probatórios mais resultou provado que um dirigente do Desportivo de Monção, pelas 14h30 desse dia, transmitiu quer à equipa contrária, quer à ajuizada equipa de arbitragem a factualidade mencionada no artigo que antecede e que solicitou a um dos membros da Direção do Grupo Desportivo Vitorino de Piães que o jogo se iniciasse mais tarde do que o agendado, ao que este consentiu. Não obstante o ora Requerente alegar que ( ) chegados à conversa com a equipa de arbitragem, foi acordado por todos, repete-se, por todos, que o jogo poderia começar mais tarde, pelo facto de a equipa do Desportivo de Monção realizar o necessário aquecimento para o jogo ( ) e que ( ) dessa forma o árbitro principal, comunicou que não havia problema em atrasar o jogo alguns minutos ( ) da prova produzida não resulta demonstrada tal factualidade. Para além de no Relatório do Conselho de Arbitragem respectivo não se fazer alusão a esse facto, o representante do Grupo Desportivo Vitorino de Piães, nas declarações que prestou ao abrigo dos presentes autos, foi peremptório ao referir que não ouviu o árbitro principal a proferir qualquer expressão naquele sentido, o que nos leva a perfilhar a posição anteriormente manifestada. Para além disso, mesmo que tal correspondesse à realidade dos factos vividos, o que se refuta, tal não significava, per si, que a infracção não se tivesse verificado, isto porque, a norma que a consagra prevê a punição do clube caso tenha contribuído para o atraso e, assim sendo, ainda que o árbitro tivesse consentido que o jogo se iniciasse fora de horas, o certo é que tal se ficou a dever a uma conduta adoptada pelo ora Requerente. Deste modo, Dispõe o artigo 96º, n.º 1 do Regulamento Disciplinar da de de que, Sem prejuízo do disposto relativamente às agressão à equipa de arbitragem não impeditiva de realização do jogo, o clube cuja equipa impeça, por qualquer forma, o árbitro de dar inicio à hora marcada a jogo integrado nas provas organizadas pela AFVC, ou faça exceder o tempo de intervalo regulamentar de modo a retardar o início da segunda parte, é sancionado com a sanção de multa a fixar entre 0,25 e 1 UC. Estatuindo o n.º 2 do mencionado artigo 96º que Quando o atraso for igual ou superior a 15 minutos, a multa é fixada entre de 0,5 e 2 UC. Ora, face à factualidade dada como assente e à letra dos normativos anteriormente chamados à colação, dúvidas não subsistem de que o ora Requerente praticou a infração que originou a sua condenação Página 2 de 4
3 POR TODO O EXPOSTO, Por inexistirem quaisquer razões/circunstâncias que nos permitam concluir que o ora Requerente não praticou a aludida infracção, JULGA-SE IMPROCEDENTE A REVISÃO, mantendo-se a decisão nos exactos termos em que foi proferida e o registo da sanção. Custas a cargo do clube requerente e pagamento da taxa de justiça de 102,00 (1uc). PROCESSO DISCIPLINAR N.º 11/17/18 ARGUIDO: JORGE MIGUEL BORGES FERNANDES JOGADOR A.D. CAMPOS JOGO: CERVEIRA/CAMPOS CAMPEONATO DISTRITAL DA 1.ª DIVISÃO Compulsados os autos, verifica-se que: FACTOS PROVADOS 1. No dia 26 de Novembro de 2017, decorreu o jogo entre o Clube Desportivo de Cerveira e a Desportiva de Campos a contar para o campeonato distrital da 1ª divisão da de de ; 2. Aos 43 minutos da segunda parte o árbitro do encontro exibiu o cartão amarelo ao jogador Jorge Miguel Borges Fernandes, da Desportiva de Campos e o consequente cartão vermelho, dado ter já um cartão amarelo (fls. 3); 3. O jogador não aceitou muito bem este segundo cartão amarelo, que lhe dava a expulsão e demorou ainda algum tempo a abandonar o terreno de jogo e quando o vai a fazer, no túnel de acesso aos balneários, é confortado pelo treinador da equipa adversária, que o tenta cumprimentar (fls. 24); 4. O jogador Jorge Miguel não aceitou muito bem este gesto e acto imediato, virou-se e deu um soco violento na face do treinador do Cerveira (fls. 3 e 24); 5. Ouvido o treinador do Cerveira, Gil Silva, o mesmo declarou que após a expulsão do jogador do Campos e dado que já o conhecia, foi confortá-lo no acesso ao túnel aos balneários, tendo-lhe estendido a mão e o arguido retirou-lhe a mão com violência e acto imediato aplicou-lhe um soco que lhe atingiu o lado direito da face, continuando em tratamento de um dente que foi abalado (fls. 24); 6. Que depois disso o jogador já lhe apresentou desculpas pelo sucedido e prontificou-se a pagar todas as despesas médicas que já tivesse ou que venha a ter em consequência do sucedido (fls. 24); 7. Foi Deduzida Acusação contra o jogador Jorge Miguel Borges Fernandes (fls. 26/27), tendo o mesmo contestado e apresentado prova testemunhal (fls. 31 a 34); Página 3 de 4
4 8. O jogador confessou os factos, apresentou desculpas ao treinador ofendido e inclusivamente fez um pedido de desculpas públicas através dos meios de comunicação social e redes sociais, demonstrando assim estar arrependido do acto cometido; 9. O jogador já cumpriu quatro jogos de suspensão que lhe foram aplicados por decisão do Conselho de Disciplina, conforme comunicado oficial nº 13 de 30/11/2017 (fls. 10); Realizadas as diligências que o Senhor Instrutor entendeu levar a efeito, verifica-se que foi ouvida a prova testemunhal requerida e foi dado a perceber, que se o treinador do Cerveira não tem abandonado a sua área técnica e não fosse ao encontro do jogador, nada teria ocorrido, e o jogador iria para os balneários após a sua expulsão (fls. 41); Mais defenderam as testemunhas de defesa ouvidas, que o contacto que existiu entre o jogador e o treinador, tenha sido suficiente para que o treinador tenha caído ao solo (fls. 41 a 43); Por último foi referido o papel que o jogador tem junto de camadas jovens cujas referências são as melhores (fls. 43); Ora, não há dúvidas de que o arguido Jorge Miguel Borges Fernandes, licença nº , da Desportiva de Campos infringiu o previsto no artigo 120º, nº 1 e 3 do Regulamento Disciplinar da de de. O arguido beneficia das circunstâncias atenuantes previstas nas alínea c) do nº 1 do artigo 39º do Rd confissão espontânea da infracção. Por esse motivo, e nos termos do nº 3 do artigo 40º, a sanção concretamente aplicada é reduzida em 1/3. Nos termos do artigo 120º, nº 1 do RD suspensão a determinar é entre 3 meses a 4 anos. Ora, a pena a plicar ao arguido seria de 3 meses de suspensão. Contudo, dadas as suas circunstâncias atenuantes, essa sanção será reduzida em 1/3, pelo que a sanção a aplicar será de dois meses, devendo ser levado em conta o período/dias de suspensão já cumpridos com a aplicação de 4 jogos de castigo, conforme referido no ponto 9 dos factos provados. Assim da prova produzida, propomos ao Exmo. Conselho de Disciplina que CONDENE o jogador JORGE MIGUEL BORGES FERNANDES, licença nº , da Desportiva de Campos na pena de: a) 2 (DOIS) MESES DE SUSPENSÃO, tendo em conta a pena/dias já cumpridos referidos no ponto 9 dos factos provados; b) Custas do processo. O CONSELHO DE DISCIPLINA DA AFVC Página 4 de 4
5 Para conhecimento dos Clubes filiados, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunica-se o seguinte: DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE DISCIPLINA PROCESSOS DECIDIDOS PROCESSO DE REVISÃO N.º 09/17/18 REQUERENTE: DESPORTIVO DE MONÇÃO JOGO: VITORINO DE PIÃES/MONÇÃO CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES A Compulsados os autos, verifica-se que: O Desportivo de Monção, não se conformando com a douta sanção que lhe foi aplicada por este Conselho de Disciplina da de de, por factos praticados no decorrer do jogo n.º , realizado no dia 28/10/2017, a contar para o Campeonato Distrital de Juniores A desta de, veio requerer/peticionar a revisão deste castigo por infracção ao disposto no nº 2 do artigo 96º do RD. O clube Requerente, em síntese, refere que não praticou a infracção em discussão nos presentes autos, porquanto, a equipa de arbitragem nomeada para o aludido jogo autorizou que este evento se iniciasse com o atraso em referência nesta sede, deixando ainda subentendido que tal não iria acarretar qualquer consequência disciplinar para a sua equipa. Foram realizadas as diligências que o Senhor Instrutor entendeu levar a efeito e tomadas as declarações a Nuno Augusto Gomes Pereira, em representação do Grupo Desportivo Vitorino de Piães, e a Diamantino Pereira Campos, em representação do Desportivo de Monção. Dos elementos probatórios carreados para estes autos, designadamente do Relatório de Jogo do Conselho de Arbitragem documento este a que é conferida uma presunção de veracidade quanto aos factos nele espelhados face ao disposto no artigo 185º do diploma anteriormente citado - e dos depoimentos prestados pelas testemunhas Nuno Augusto Gomes Pereira e Diamantino Pereira Campos resulta provado que o jogo n.º , disputado entre as equipas Grupo Desportivo Vitorino de Piães e Desportivo de Monção, a contar para o Campeonato Distrital de futebol de onze de Juniores A se iniciou com um atraso de 15 minutos em relação à hora prevista para o efeito (15h00). E que tal atraso se ficou a dever a um comportamento que é imputável ao Desportivo de Monção, designadamente ao facto de o motorista que conduzia o autocarro que transportava os seus atletas Página 1 de 4
6 para aquele jogo se ter equivocado no trajecto respectivo, o que fez com que os seus jogadores apenas chegassem às imediações do Estádio onde o jogo em causa foi disputado sensivelmente pelas 14h50 e, concomitantemente, que este evento se iniciasse às 15h15. Compulsados esses elementos probatórios mais resultou provado que um dirigente do Desportivo de Monção, pelas 14h30 desse dia, transmitiu quer à equipa contrária, quer à ajuizada equipa de arbitragem a factualidade mencionada no artigo que antecede e que solicitou a um dos membros da Direção do Grupo Desportivo Vitorino de Piães que o jogo se iniciasse mais tarde do que o agendado, ao que este consentiu. Não obstante o ora Requerente alegar que ( ) chegados à conversa com a equipa de arbitragem, foi acordado por todos, repete-se, por todos, que o jogo poderia começar mais tarde, pelo facto de a equipa do Desportivo de Monção realizar o necessário aquecimento para o jogo ( ) e que ( ) dessa forma o árbitro principal, comunicou que não havia problema em atrasar o jogo alguns minutos ( ) da prova produzida não resulta demonstrada tal factualidade. Para além de no Relatório do Conselho de Arbitragem respectivo não se fazer alusão a esse facto, o representante do Grupo Desportivo Vitorino de Piães, nas declarações que prestou ao abrigo dos presentes autos, foi peremptório ao referir que não ouviu o árbitro principal a proferir qualquer expressão naquele sentido, o que nos leva a perfilhar a posição anteriormente manifestada. Para além disso, mesmo que tal correspondesse à realidade dos factos vividos, o que se refuta, tal não significava, per si, que a infracção não se tivesse verificado, isto porque, a norma que a consagra prevê a punição do clube caso tenha contribuído para o atraso e, assim sendo, ainda que o árbitro tivesse consentido que o jogo se iniciasse fora de horas, o certo é que tal se ficou a dever a uma conduta adoptada pelo ora Requerente. Deste modo, Dispõe o artigo 96º, n.º 1 do Regulamento Disciplinar da de de que, Sem prejuízo do disposto relativamente às agressão à equipa de arbitragem não impeditiva de realização do jogo, o clube cuja equipa impeça, por qualquer forma, o árbitro de dar inicio à hora marcada a jogo integrado nas provas organizadas pela AFVC, ou faça exceder o tempo de intervalo regulamentar de modo a retardar o início da segunda parte, é sancionado com a sanção de multa a fixar entre 0,25 e 1 UC. Estatuindo o n.º 2 do mencionado artigo 96º que Quando o atraso for igual ou superior a 15 minutos, a multa é fixada entre de 0,5 e 2 UC. Ora, face à factualidade dada como assente e à letra dos normativos anteriormente chamados à colação, dúvidas não subsistem de que o ora Requerente praticou a infração que originou a sua condenação Página 2 de 4
7 POR TODO O EXPOSTO, Por inexistirem quaisquer razões/circunstâncias que nos permitam concluir que o ora Requerente não praticou a aludida infracção, JULGA-SE IMPROCEDENTE A REVISÃO, mantendo-se a decisão nos exactos termos em que foi proferida e o registo da sanção. Custas a cargo do clube requerente e pagamento da taxa de justiça de 102,00 (1uc). PROCESSO DISCIPLINAR N.º 11/17/18 ARGUIDO: JORGE MIGUEL BORGES FERNANDES JOGADOR A.D. CAMPOS JOGO: CERVEIRA/CAMPOS CAMPEONATO DISTRITAL DA 1.ª DIVISÃO Compulsados os autos, verifica-se que: FACTOS PROVADOS 1. No dia 26 de Novembro de 2017, decorreu o jogo entre o Clube Desportivo de Cerveira e a Desportiva de Campos a contar para o campeonato distrital da 1ª divisão da de de ; 2. Aos 43 minutos da segunda parte o árbitro do encontro exibiu o cartão amarelo ao jogador Jorge Miguel Borges Fernandes, da Desportiva de Campos e o consequente cartão vermelho, dado ter já um cartão amarelo (fls. 3); 3. O jogador não aceitou muito bem este segundo cartão amarelo, que lhe dava a expulsão e demorou ainda algum tempo a abandonar o terreno de jogo e quando o vai a fazer, no túnel de acesso aos balneários, é confortado pelo treinador da equipa adversária, que o tenta cumprimentar (fls. 24); 4. O jogador Jorge Miguel não aceitou muito bem este gesto e acto imediato, virou-se e deu um soco violento na face do treinador do Cerveira (fls. 3 e 24); 5. Ouvido o treinador do Cerveira, Gil Silva, o mesmo declarou que após a expulsão do jogador do Campos e dado que já o conhecia, foi confortá-lo no acesso ao túnel aos balneários, tendo-lhe estendido a mão e o arguido retirou-lhe a mão com violência e acto imediato aplicou-lhe um soco que lhe atingiu o lado direito da face, continuando em tratamento de um dente que foi abalado (fls. 24); 6. Que depois disso o jogador já lhe apresentou desculpas pelo sucedido e prontificou-se a pagar todas as despesas médicas que já tivesse ou que venha a ter em consequência do sucedido (fls. 24); 7. Foi Deduzida Acusação contra o jogador Jorge Miguel Borges Fernandes (fls. 26/27), tendo o mesmo contestado e apresentado prova testemunhal (fls. 31 a 34); Página 3 de 4
8 8. O jogador confessou os factos, apresentou desculpas ao treinador ofendido e inclusivamente fez um pedido de desculpas públicas através dos meios de comunicação social e redes sociais, demonstrando assim estar arrependido do acto cometido; 9. O jogador já cumpriu quatro jogos de suspensão que lhe foram aplicados por decisão do Conselho de Disciplina, conforme comunicado oficial nº 13 de 30/11/2017 (fls. 10); Realizadas as diligências que o Senhor Instrutor entendeu levar a efeito, verifica-se que foi ouvida a prova testemunhal requerida e foi dado a perceber, que se o treinador do Cerveira não tem abandonado a sua área técnica e não fosse ao encontro do jogador, nada teria ocorrido, e o jogador iria para os balneários após a sua expulsão (fls. 41); Mais defenderam as testemunhas de defesa ouvidas, que o contacto que existiu entre o jogador e o treinador, tenha sido suficiente para que o treinador tenha caído ao solo (fls. 41 a 43); Por último foi referido o papel que o jogador tem junto de camadas jovens cujas referências são as melhores (fls. 43); Ora, não há dúvidas de que o arguido Jorge Miguel Borges Fernandes, licença nº , da Desportiva de Campos infringiu o previsto no artigo 120º, nº 1 e 3 do Regulamento Disciplinar da de de. O arguido beneficia das circunstâncias atenuantes previstas nas alínea c) do nº 1 do artigo 39º do Rd confissão espontânea da infracção. Por esse motivo, e nos termos do nº 3 do artigo 40º, a sanção concretamente aplicada é reduzida em 1/3. Nos termos do artigo 120º, nº 1 do RD suspensão a determinar é entre 3 meses a 4 anos. Ora, a pena a plicar ao arguido seria de 3 meses de suspensão. Contudo, dadas as suas circunstâncias atenuantes, essa sanção será reduzida em 1/3, pelo que a sanção a aplicar será de dois meses, devendo ser levado em conta o período/dias de suspensão já cumpridos com a aplicação de 4 jogos de castigo, conforme referido no ponto 9 dos factos provados. Assim da prova produzida, propomos ao Exmo. Conselho de Disciplina que CONDENE o jogador JORGE MIGUEL BORGES FERNANDES, licença nº , da Desportiva de Campos na pena de: a) 2 (DOIS) MESES DE SUSPENSÃO, tendo em conta a pena/dias já cumpridos referidos no ponto 9 dos factos provados; b) Custas do processo. O CONSELHO DE DISCIPLINA DA AFVC Página 4 de 4
9 Para conhecimento dos Clubes filiados, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunica-se o seguinte: DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE DISCIPLINA PROCESSOS DECIDIDOS PROCESSO DE REVISÃO N.º 09/17/18 REQUERENTE: DESPORTIVO DE MONÇÃO JOGO: VITORINO DE PIÃES/MONÇÃO CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES A Compulsados os autos, verifica-se que: O Desportivo de Monção, não se conformando com a douta sanção que lhe foi aplicada por este Conselho de Disciplina da de de, por factos praticados no decorrer do jogo n.º , realizado no dia 28/10/2017, a contar para o Campeonato Distrital de Juniores A desta de, veio requerer/peticionar a revisão deste castigo por infracção ao disposto no nº 2 do artigo 96º do RD. O clube Requerente, em síntese, refere que não praticou a infracção em discussão nos presentes autos, porquanto, a equipa de arbitragem nomeada para o aludido jogo autorizou que este evento se iniciasse com o atraso em referência nesta sede, deixando ainda subentendido que tal não iria acarretar qualquer consequência disciplinar para a sua equipa. Foram realizadas as diligências que o Senhor Instrutor entendeu levar a efeito e tomadas as declarações a Nuno Augusto Gomes Pereira, em representação do Grupo Desportivo Vitorino de Piães, e a Diamantino Pereira Campos, em representação do Desportivo de Monção. Dos elementos probatórios carreados para estes autos, designadamente do Relatório de Jogo do Conselho de Arbitragem documento este a que é conferida uma presunção de veracidade quanto aos factos nele espelhados face ao disposto no artigo 185º do diploma anteriormente citado - e dos depoimentos prestados pelas testemunhas Nuno Augusto Gomes Pereira e Diamantino Pereira Campos resulta provado que o jogo n.º , disputado entre as equipas Grupo Desportivo Vitorino de Piães e Desportivo de Monção, a contar para o Campeonato Distrital de futebol de onze de Juniores A se iniciou com um atraso de 15 minutos em relação à hora prevista para o efeito (15h00). E que tal atraso se ficou a dever a um comportamento que é imputável ao Desportivo de Monção, designadamente ao facto de o motorista que conduzia o autocarro que transportava os seus atletas Página 1 de 4
10 para aquele jogo se ter equivocado no trajecto respectivo, o que fez com que os seus jogadores apenas chegassem às imediações do Estádio onde o jogo em causa foi disputado sensivelmente pelas 14h50 e, concomitantemente, que este evento se iniciasse às 15h15. Compulsados esses elementos probatórios mais resultou provado que um dirigente do Desportivo de Monção, pelas 14h30 desse dia, transmitiu quer à equipa contrária, quer à ajuizada equipa de arbitragem a factualidade mencionada no artigo que antecede e que solicitou a um dos membros da Direção do Grupo Desportivo Vitorino de Piães que o jogo se iniciasse mais tarde do que o agendado, ao que este consentiu. Não obstante o ora Requerente alegar que ( ) chegados à conversa com a equipa de arbitragem, foi acordado por todos, repete-se, por todos, que o jogo poderia começar mais tarde, pelo facto de a equipa do Desportivo de Monção realizar o necessário aquecimento para o jogo ( ) e que ( ) dessa forma o árbitro principal, comunicou que não havia problema em atrasar o jogo alguns minutos ( ) da prova produzida não resulta demonstrada tal factualidade. Para além de no Relatório do Conselho de Arbitragem respectivo não se fazer alusão a esse facto, o representante do Grupo Desportivo Vitorino de Piães, nas declarações que prestou ao abrigo dos presentes autos, foi peremptório ao referir que não ouviu o árbitro principal a proferir qualquer expressão naquele sentido, o que nos leva a perfilhar a posição anteriormente manifestada. Para além disso, mesmo que tal correspondesse à realidade dos factos vividos, o que se refuta, tal não significava, per si, que a infracção não se tivesse verificado, isto porque, a norma que a consagra prevê a punição do clube caso tenha contribuído para o atraso e, assim sendo, ainda que o árbitro tivesse consentido que o jogo se iniciasse fora de horas, o certo é que tal se ficou a dever a uma conduta adoptada pelo ora Requerente. Deste modo, Dispõe o artigo 96º, n.º 1 do Regulamento Disciplinar da de de que, Sem prejuízo do disposto relativamente às agressão à equipa de arbitragem não impeditiva de realização do jogo, o clube cuja equipa impeça, por qualquer forma, o árbitro de dar inicio à hora marcada a jogo integrado nas provas organizadas pela AFVC, ou faça exceder o tempo de intervalo regulamentar de modo a retardar o início da segunda parte, é sancionado com a sanção de multa a fixar entre 0,25 e 1 UC. Estatuindo o n.º 2 do mencionado artigo 96º que Quando o atraso for igual ou superior a 15 minutos, a multa é fixada entre de 0,5 e 2 UC. Ora, face à factualidade dada como assente e à letra dos normativos anteriormente chamados à colação, dúvidas não subsistem de que o ora Requerente praticou a infração que originou a sua condenação Página 2 de 4
11 POR TODO O EXPOSTO, Por inexistirem quaisquer razões/circunstâncias que nos permitam concluir que o ora Requerente não praticou a aludida infracção, JULGA-SE IMPROCEDENTE A REVISÃO, mantendo-se a decisão nos exactos termos em que foi proferida e o registo da sanção. Custas a cargo do clube requerente e pagamento da taxa de justiça de 102,00 (1uc). PROCESSO DISCIPLINAR N.º 11/17/18 ARGUIDO: JORGE MIGUEL BORGES FERNANDES JOGADOR A.D. CAMPOS JOGO: CERVEIRA/CAMPOS CAMPEONATO DISTRITAL DA 1.ª DIVISÃO Compulsados os autos, verifica-se que: FACTOS PROVADOS 1. No dia 26 de Novembro de 2017, decorreu o jogo entre o Clube Desportivo de Cerveira e a Desportiva de Campos a contar para o campeonato distrital da 1ª divisão da de de ; 2. Aos 43 minutos da segunda parte o árbitro do encontro exibiu o cartão amarelo ao jogador Jorge Miguel Borges Fernandes, da Desportiva de Campos e o consequente cartão vermelho, dado ter já um cartão amarelo (fls. 3); 3. O jogador não aceitou muito bem este segundo cartão amarelo, que lhe dava a expulsão e demorou ainda algum tempo a abandonar o terreno de jogo e quando o vai a fazer, no túnel de acesso aos balneários, é confortado pelo treinador da equipa adversária, que o tenta cumprimentar (fls. 24); 4. O jogador Jorge Miguel não aceitou muito bem este gesto e acto imediato, virou-se e deu um soco violento na face do treinador do Cerveira (fls. 3 e 24); 5. Ouvido o treinador do Cerveira, Gil Silva, o mesmo declarou que após a expulsão do jogador do Campos e dado que já o conhecia, foi confortá-lo no acesso ao túnel aos balneários, tendo-lhe estendido a mão e o arguido retirou-lhe a mão com violência e acto imediato aplicou-lhe um soco que lhe atingiu o lado direito da face, continuando em tratamento de um dente que foi abalado (fls. 24); 6. Que depois disso o jogador já lhe apresentou desculpas pelo sucedido e prontificou-se a pagar todas as despesas médicas que já tivesse ou que venha a ter em consequência do sucedido (fls. 24); 7. Foi Deduzida Acusação contra o jogador Jorge Miguel Borges Fernandes (fls. 26/27), tendo o mesmo contestado e apresentado prova testemunhal (fls. 31 a 34); Página 3 de 4
12 8. O jogador confessou os factos, apresentou desculpas ao treinador ofendido e inclusivamente fez um pedido de desculpas públicas através dos meios de comunicação social e redes sociais, demonstrando assim estar arrependido do acto cometido; 9. O jogador já cumpriu quatro jogos de suspensão que lhe foram aplicados por decisão do Conselho de Disciplina, conforme comunicado oficial nº 13 de 30/11/2017 (fls. 10); Realizadas as diligências que o Senhor Instrutor entendeu levar a efeito, verifica-se que foi ouvida a prova testemunhal requerida e foi dado a perceber, que se o treinador do Cerveira não tem abandonado a sua área técnica e não fosse ao encontro do jogador, nada teria ocorrido, e o jogador iria para os balneários após a sua expulsão (fls. 41); Mais defenderam as testemunhas de defesa ouvidas, que o contacto que existiu entre o jogador e o treinador, tenha sido suficiente para que o treinador tenha caído ao solo (fls. 41 a 43); Por último foi referido o papel que o jogador tem junto de camadas jovens cujas referências são as melhores (fls. 43); Ora, não há dúvidas de que o arguido Jorge Miguel Borges Fernandes, licença nº , da Desportiva de Campos infringiu o previsto no artigo 120º, nº 1 e 3 do Regulamento Disciplinar da de de. O arguido beneficia das circunstâncias atenuantes previstas nas alínea c) do nº 1 do artigo 39º do Rd confissão espontânea da infracção. Por esse motivo, e nos termos do nº 3 do artigo 40º, a sanção concretamente aplicada é reduzida em 1/3. Nos termos do artigo 120º, nº 1 do RD suspensão a determinar é entre 3 meses a 4 anos. Ora, a pena a plicar ao arguido seria de 3 meses de suspensão. Contudo, dadas as suas circunstâncias atenuantes, essa sanção será reduzida em 1/3, pelo que a sanção a aplicar será de dois meses, devendo ser levado em conta o período/dias de suspensão já cumpridos com a aplicação de 4 jogos de castigo, conforme referido no ponto 9 dos factos provados. Assim da prova produzida, propomos ao Exmo. Conselho de Disciplina que CONDENE o jogador JORGE MIGUEL BORGES FERNANDES, licença nº , da Desportiva de Campos na pena de: a) 2 (DOIS) MESES DE SUSPENSÃO, tendo em conta a pena/dias já cumpridos referidos no ponto 9 dos factos provados; b) Custas do processo. O CONSELHO DE DISCIPLINA DA AFVC Página 4 de 4
Para conhecimento dos Clubes filiados, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunica-se o seguinte:
Para conhecimento dos Clubes filiados, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunica-se o seguinte: DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE DISCIPLINA PROCESSOS DECIDIDOS PROCESSO DISCIPLINAR N.º 03/17/18
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