ÍNDICE. Conselho Económico e Social: Regulamentação do trabalho: Arbitragem para definição de serviços mínimos: Despachos/portarias:

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1 Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 3561 Organizações do trabalho 3573 Informação sobre trabalho e emprego N. o Vol. Pág Set Propriedade Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Edição Gabinete de Estratégia e Planeamento Centro de Informação e Documentação ÍNDICE Conselho Económico e Social: Arbitragem para definição de serviços mínimos: Regulamentação do trabalho: Despachos/portarias: Portarias de condições de trabalho: Portarias de extensão: Convenções colectivas: Contrato colectivo entre a ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e a FESETE Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal Alteração salarial e outras Contrato colectivo entre a Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes e o Sindicato dos Operários da Indústria de Curtumes e outro (produção e funções auxiliares) Alteração salarial e outras Contrato colectivo entre a APCOR Associação Portuguesa de Cortiça e o Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços (SINDCES/UGT) e outro Alteração salarial e outras Contrato colectivo entre a AIM Associação Industrial do Minho e a FEVICCOM Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro Alteração salarial e outras Contrato colectivo entre a Associação dos Comerciantes do Porto e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros Alteração salarial e outras Acordo colectivo entre a GALLOVIDRO, S. A., e outras e o SINDEQ Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas Alteração salarial e outras Decisões arbitrais: Avisos de cessação da vigência de convenções colectivas: Acordos de revogação de convenções colectivas: Jurisprudência do Supremo Tribunal de Justiça:

2 Organizações do trabalho: Associações sindicais: I Estatutos: União dos Sindicatos da Amadora Cancelamento II Direcção: Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Sindicato dos Professores da Região Centro Rectificação Associações de empregadores: I Estatutos: Associação dos Industriais de Bolachas e Afins (AIBA) Alteração ACIS Associação Empresarial de Torres Novas, Entroncamento, Alcanena e Golegã Alteração AHP Associação da Hotelaria de Portugal Alteração II Direcção: Associação Comercial do Distrito de Évora Comércio, Turismo e Serviços Associação Nacional dos Médicos de Endoscopia Digestiva ASSOMED Comissões de trabalhadores: I Estatutos: II Eleições: Representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho: I Convocatórias: Browning Viana Fábrica de Armas e Artigos de Desporto, S. A Brunswick Marine Emea Operations, L. da Nota. A data de edição transita para o 1.º dia útil seguinte quando coincida com Sábados, Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho. ACT Acordo colectivo de trabalho. RCM Regulamentos de condições mínimas. RE Regulamentos de extensão. CT Comissão técnica. DA Decisão arbitral. AE Acordo de empresa. Execução gráfica: IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. Depósito legal n.º 8820/

3 CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL ARBITRAGEM PARA DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DESPACHOS/PORTARIAS PORTARIAS DE CONDIÇÕES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENSÃO CONVENÇÕES COLECTIVAS Contrato colectivo entre a ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e a FESETE Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal Alteração salarial e outras. Revisão do contrato colectivo de trabalho publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 3, de 22 de Janeiro de Cláusula 1.ª Área e âmbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho aplicase em todo o território nacional e obriga, por um lado, todas as empresas que exerçam quaisquer actividades representadas pela ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e, por outro, os trabalhadores ao seu serviço representados pela FESETE Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal. 2 As partes outorgantes vinculam-se a requerer ao ministério responsável pela área laboral, no momento do depósito do presente contrato colectivo de trabalho, a sua aplicação, com efeitos a partir da entrada em vigor, às empresas e aos trabalhadores da indústria de malhas, vestuário, têxtil algodoeira e fibras, grossistas e retalhistas têxteis, tapeçaria, lanifícios, têxteis-lar, rendas, bordados e passamanarias não filiados nos organismos outorgantes. 3561

4 3 O presente contrato colectivo de trabalho abrange 730 empregadores e trabalhadores. Cláusula 2.ª Vigência e denúncia 1 Este contrato entra em vigor cinco dias após a publicação no Boletim do Trabalho e Emprego. 2 A tabela salarial e o subsídio de refeição (anexos VII e VIII), independentemente da data da sua publicação, produzem efeitos a partir de: Tabela I de 1 de Janeiro a 31 de Agosto de 2011; Tabela II de 1 de Setembro a 31 de Dezembro de ANEXO VII ANEXO VIII Grelha salarial e subsídio de refeição Categorias profissionais do sector administrativo (excepto lanifícios) Tabela salarial I Período de vigência De 1 de Janeiro a 31 de Agosto de 2011 Grupo Remuneração A B C D E F G H Subsídio de refeição ,40 Tabela salarial II Período de vigência De 1 de Setembro a 31 de Dezembro de 2011 Grelha salarial e subsídio de refeição Grupo Remuneração Categorias profissionais dos subsectores de malhas, vestuário, têxtil algodoeira e fibras, grossistas têxteis, têxteis-lar, tapeçaria, lanifícios, rendas, bordados e passamanarias Tabela salarial I Período de vigência De 1 de Janeiro a 30 de Agosto de 2011 Grupo Remuneração A ,50 B ,50 C ,50 D E F G H I Subsídio de refeição ,40 Tabela salarial II Período de vigência De 1 de Setembro a 31 de Dezembro de 2011 Grupo Remuneração A ,50 B ,50 C ,50 D ,50 E F G H I ,50 Subsídio de refeição ,40 A B C D E F ,50 G ,50 H Subsídio de refeição ,40 Porto, 25 de Agosto de Pela ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal: João Paulo Martins Ferreira Brochado, mandatário. Pela FESETE Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal: Manuel António Teixeira de Freitas, mandatário. Carlos João Teodoro Tomás, mandatário. Declaração Para os devidos efeitos se declara que a FESETE Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal representa os seguintes sindicatos: Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes; SINTEVECC Sindicato dos Trabalhadores dos Sectores Têxteis, Vestuário, Calçado e Curtumes do Distrito do Porto; Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro; Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário, Calçado e Curtumes do Sul; Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil do Distrito de Aveiro; 3562

5 Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Baixa; Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Alta; Sindicato Nacional dos Operários da Indústria de Curtumes do Distrito de Santarém; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Bordados, Tapeçaria, Têxteis e Artesanato da Região Autónoma da Madeira; SINPICVAT Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria e Comércio de Vestuário e de Artigos Têxteis; Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário, Confecção e Têxtil do Norte; Sindicato do Calçado, Malas e Afins Componentes, Formas e Curtumes do Minho e Trás-os-Montes; Sindicato dos Operários da Indústria do Calçado, Malas e Afins dos Distritos de Aveiro e Coimbra. Depositado em 7 de Setembro de 2011, a fl. 116 do livro n.º 11, com o n.º 151/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Contrato colectivo entre a Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes e o Sindicato dos Operários da Indústria de Curtumes e outro (produção e funções auxiliares) Alteração salarial e outras. Revisão global do contrato colectivo de trabalho para a indústria de curtumes publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 24, de 29 de Junho de 2005, com a alteração publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 29, de 8 de Agosto de 2006, rectificada por publicação no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 30, de 15 de Agosto de 2006, alterações publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n. os 28, de 29 de Julho de 2007, e 27, de 22 de Julho de 2008, e com alteração/texto consolidado publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 29, de 8 de Agosto de 2009, e alteração publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 32, de 29 de Agosto de CAPÍTULO I Área, âmbito e vigência Cláusula 1.ª Área e âmbito O presente CTT aplica -se em todo o território nacional, por uma parte, às empresas associadas da APIC Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes que se dedicam à actividade de curtumes e ofícios correlativos, como seja correias de transmissão e seus derivados, indústria de tacos de tecelagem ou de aglomerados de couro que não estejam abrangidas por convenção específica e, por outra, a todos os trabalhadores representados pelo Sindicato dos Operários da Indústria de Curtumes e pelo Sindicato dos Operários da Indústria de Curtumes do Distrito de Braga. Cláusula 68.ª Subsídio de alimentação e assiduidade 1 Todos os trabalhadores terão direito a um subsídio de alimentação e assiduidade no montante de 5,50 por dia efectivo de trabalho Cláusula 103.ª A tabela salarial, bem como o disposto nas cláusulas 12.ª e 15.ª e ainda o disposto no n.º 1 da cláusula 68.ª, produzirá efeitos a partir de 1 de Janeiro de ANEXO II Tabelas salariais Remunerações mínimas Nível Remuneração mínima I II III IV V VI VII (a) ,50 VIII IX X XI XII XIII (a) No caso dos guardas já se inclui o subsídio por trabalho nocturno. Nota. O salário dos aprendizes ou de quaisquer categorias deve ser substituído pelas disposições do salário mínimo nacional desde que estas consagrem retribuição mais elevada. Enquadramento das profissões em níveis de qualificação e renumeração Nível I Técnico de curtumes. Técnico de investigação e desenvolvimento de curtumes. Ajudante técnico. Encarregado geral. Nível II Nível III Nível IV Encarregado. Encarregado (madeiras). Encarregado metalúrgico. Encarregado electricista. Nível V Chefe de equipa. Chefe de equipa (electricista). 3563

6 Chefe de sector. Encarregado de refeitório (hoteleiros). Fiel de armazém. Nível VI Operador(a) de máquinas de curtimenta operações mecânicas. Operador(a) de máquinas de curtimenta operações químicas. Preparador, operador de caleiros e tintas. Operador de instalações de pintura e secagem. Operador de equipamentos de transformação do couro em bruto em wet blue. Operador de equipamentos de transformação do couro de wet blue em crust. Operador de equipamentos de transformação do couro de crust em produto acabado. Classificador, apartador, desgarrador. Motorista. Chefe de cozinha (hoteleiros). Operador de armazém. Afinador de máquinas de 1.ª Canalizador -picheleiro de 1.ª Ferrageiro de 1.ª Ferramenteiro de 1.ª Ferreiro ou forjador de 1.ª Fresador mecânico de 1.ª Lubrificador de 1.ª Oficial electricista. Operário de 1.ª de madeiras. Pintor de veículos ou máquinas de 1.ª (metalúrgicos). Serrador mecânico. Serralheiro mecânico de 1.ª Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes. Serralheiro civil de 1.ª (metalúrgicos). Soldador por electroarco ou oxigénio -acetilénico de 1.ª Torneiro mecânico de 1.ª Trolha ou pedreiro de acabamentos de 1.ª Nível VII Adjunto de operador de máquinas de curtimenta (ou de produção). Adjunto de operador de equipamentos de transformação do couro em bruto em wet blue. Adjunto de operador de equipamentos de transformação do couro de wet blue em crust. Adjunto de operador de equipamento de transformação do couro de crust em produto acabado. Adjunto de operador de armazém. Afinador de máquinas de 2.ª Canalizador -picheleiro de 2.ª Cozinheiro (hoteleiros). Despenseiro (hoteleiros). Ecónomo (hoteleiro). Distribuidor (armazém). Embalador (armazém). Escovador. Ferrageiro de 2.ª Ferramenteiro de 2.ª Ferreiro ou forjador de 2.ª Fresador. Fresador mecânico de 2.ª Lubrificador de 2.ª Operário de 2.ª de madeiras. Pintor de veículos ou máquinas de 2.ª Porteiro ou guarda. Pré -oficial do 3.º período (electricistas). Serralheiro mecânico de 2.ª Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos ou cortantes de 2.ª Serralheiro civil de 2.ª Soldador por electroarco ou oxiacetilénico de 2.ª Torneiro mecânico de 2.ª Trolha ou pedreiro de acabamentos de 2.ª Nível VIII Operário não diferenciado. Afinador de máquinas de 3.ª Canalizador (picheleiro) de 3.ª Fresador mecânico de 3.ª Lubrificador de 3.ª Não diferenciado. Operário de 3.ª (trabalhador de madeiras). Pintor de veículos ou máquinas de 3.ª Pré -oficial do 2.º período (electricistas). Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes de 3.ª Serralheiro civil de 3.ª Serralheiro mecânico de 3.ª Servente (construção civil). Soldador por electroarco ou oxiacetilénico de 3.ª Torneiro mecânico de 3.ª Nível IX Copeiro (hoteleiros). Contínuo. Empregado de refeitório ou cantina (hoteleiros). Praticante (metalúrgicos). Pré-oficial (construção civil). Pré -oficial do 1.º período (electricistas). Telefonista. Trabalhador auxiliar. Nível X Encarregado de limpeza. Encarregado de limpeza (correlativos de escritório) ( 1 ). Nível XI Servente de limpeza. Servente de limpeza (correlativos escritório) ( 1 ). Nível XII Aprendiz de 17 anos. Ajudante do 2.º período (electricistas). Aprendiz de trabalhador de madeiras (17 anos). Aprendiz de construção civil (17 anos). Aprendiz de metalúrgico (17 anos). Estagiário (hoteleiros). Paquete (17 anos) (escritório). Nível XIII Aprendiz de 16 anos. Ajudante do 1.º período (electricistas). 3564

7 Aprendiz (hoteleiros). Aprendiz de metalúrgico (16 anos). Aprendiz de construção civil (16 anos). Aprendiz de trabalhador de madeiras (16 anos). ( 1 ) Estes trabalhadores devem exercer a sua actividade predominantemente na área fabril. Declaração De acordo com a alínea h) do artigo 543.º do Código do Trabalho, as partes declaram que o presente CTT abrange 129 empresas e 1520 trabalhadores. Porto, 2 de Agosto de Pela Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes: Humberto Manuel Silva Marques, mandatário. Jimmy Frazão, mandatário. Pelo Sindicato dos Operários da Indústria de Curtumes: Armando Pereira da Rocha, mandatário. Manuel Joaquim Moreira de Sousa, mandatário. Pelo Sindicato dos Operários da Indústria de Curtumes do Distrito de Braga: Domingos Castro Ribeiro, mandatário. Manuel Eduardo Castro Oliveira, mandatário. Depositado em 6 de Setembro de 2011, a fl. 6 do livro n.º 11, com o n.º 150/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Contrato colectivo entre a APCOR Associação Portuguesa de Cortiça e o Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços (SINDCES/UGT) e outro Alteração salarial e outras. Cláusula prévia A presente revisão altera as convenções publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 48, de 29 de Dezembro de 2010 (pessoal de escritórios), apenas nas matérias agora revistas. Cláusula 1.ª Área e âmbito 1 O presente CCT obriga, por um lado, todas as empresas que se dedicam à actividade corticeira em todo o território nacional representadas pela Associação Portuguesa de Cortiça e, por outro, os trabalhadores ao serviço das empresas filiadas na associação outorgante, qualquer que seja o local de trabalho, que desempenhem funções inerentes às categorias e profissões previstas neste contrato e representados pelos sindicatos outorgantes. 2 Para cumprimento do disposto na alínea h) do artigo 543.º do Código do Trabalho, conjugado com os artigos 552.º e 553.º do Código do Trabalho e com o artigo 15.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Julho, serão abrangidos pela presente convenção 960 trabalhadores e 300 empresas. Cláusula 2.ª Vigência do contrato A tabela salarial e as cláusulas de expressão pecuniária produzem efeitos a partir de 1 de Maio de Cláusula 21.ª Seguros e deslocações O pessoal em serviço nas grandes deslocações deverá estar coberto por um seguro de acidentes pessoais, a efectuar pela empresa, no valor mínimo de Cláusula 28.ª Diuturnidades 1 Os empregados de escritório têm direito a uma diuturnidade de 33,50 por cada três anos de permanência em categoria sem acesso obrigatório Cláusula 31.ª -A Subsídio de refeição 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente CCT terão direito por dia de trabalho a um subsídio de refeição no valor de 5, Cláusula 61.ª Abono para falhas Aos trabalhadores com responsabilidades de caixa e pagamentos ou cobranças será atribuído o abono mensal de 35,50 para falhas. Grupos I ANEXO II Remunerações mínimas Categorias profissionais anteriores (m/f) Director de serviços Chefe de escritório Vencimentos (euros) 821,22 Analista de sistemas II Chefe de serviços/departamento ,66 Contabilista Chefe de secção III Guarda -livros ,07 Programador de computador Secretário/direcção/administração Correspondente em línguas estrangeiras.... IV Vendedor ,48 Caixeiro -encarregado Operador de computador

8 Grupos Categorias profissionais anteriores (m/f) Vencimentos (euros) Caixa Cobrador V Primeiro -escriturário ,97 Caixeiro de 1.ª Operador mecanográfico Segundo -escriturário VI Operador de máquinas de contabilidade.... Perfurador -verificador ,06 Caixeiro de 2.ª Caixeiro de 3.ª VII Telefonista ,29 Terceiro -escriturário Contínuo VIII (*) Dactilógrafo do 2.º ano Estagiário do 2.º ano ,32 Caixeiro -ajudante do 2.º ano Dactilógrafo do 1.º ano IX (*) Estagiário do 1.º ano ,32 Caixeiro -ajudante do 1.º ano Servente de limpeza: X (*) Maior Menor ,32 XI (*) Paquete de 17 anos ,32 XII (*) Paquete de 16 anos Praticante do 3.º ano ,32 XIII (*) Paquete de 15 anos Praticante do 2.º ano ,32 XIV (*) Praticante do 1.º ano ,32 (*) Valor atribuído em função da retribuição mínima nacional. Santa Maria de Lamas, 6 de Setembro de Pela APCOR Associação Portuguesa de Cortiça: Jorge Pinto de Sá, mandatário. Francisco Pereira da Costa, mandatário. Pelo SITESC Sindicato dos Trabalhadores de Escritórios, Serviços, Comércio, Alimentação, Hotelaria e Turismo: Henrique Pereira Pinheiro de Castro, mandatário. Pelo SINDCES Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços/UGT: António Fernando Vieira Pinheiro, mandatário. Depositado em 8 de Setembro de 2011, a fl. 116 do livro n.º 11, com o n.º 153/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Contrato colectivo entre a AIM Associação Industrial do Minho e a FEVICCOM Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro Alteração salarial e outras. Nos termos do disposto na alínea e) do n.º 1 do artigo 492.º do Código do Trabalho, declaram as partes outorgantes que o CCT celebrado entre a AIM Associação Industrial do Minho e a FEVICCOM Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 33, de 8 de Setembro de 2010, é alterado pelo presente texto final de alteração salarial e outras. Cláusula 1.ª Identificação das partes 1 O presente contrato colectivo de trabalho obriga, por um lado, todas as empresas filiadas na Associação Industrial do Minho que na região do Minho se dediquem à indústria de cerâmica artística e decorativa de tipo artesanal e louça de tipo regional e, por outro, todos os trabalhadores filiados na associação sindical outorgante que se encontrem ao serviço das empresas, bem como os trabalhadores que se filiem durante o período de vigência do CCT. 2 O presente CCT é aplicável na área geográfica abrangida pelos distritos de Braga e Viana do Castelo. 3 O âmbito profissional é o constante do anexo III. 4 Para cumprimento do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 492.º, conjugado com o artigo 496.º, do Código de Trabalho, declara -se que serão abrangidos pela presente convenção 410 trabalhadores e 34 empregadores. Cláusula 2.ª Vigência e revisão 1 A presente convenção entra em vigor cinco dias após a sua publicação no Boletim do Trabalho e Emprego e terá um prazo de vigência de 12 meses, considerando -se prorrogada automaticamente por iguais períodos de tempo desde que não seja denunciada por qualquer das partes dentro do prazo legalmente estabelecido. 2 A tabela salarial e as cláusulas de expressão pecuniária terão também um prazo de vigência de 12 meses e produzem efeitos a partir de 1 de Maio de cada ano. 3 A denúncia pode ser feita por qualquer das partes com a antecedência de, pelo menos, três meses em relação ao termo dos prazos de vigência previstos nos números anteriores e deve ser acompanhada de proposta de alteração devidamente fundamentada. 4 A entidade destinatária da denúncia deve responder no prazo de 30 dias após a recepção da proposta, devendo a resposta, escrita e fundamentada, exprimir uma posição relativa a todas as cláusulas da proposta, aceitando, recusando ou contrapondo. 5 As negociações iniciar -se-ão no prazo máximo de 45 dias a contar a partir da data da denúncia. 6 As negociações terão a duração máxima de 60 dias, findos os quais as partes decidirão da sua continuação ou da passagem à fase seguinte do processo de negociação colectiva de trabalho. 7 A convenção mantém -se em vigor enquanto não for revogada ou substituída, no todo ou em parte, por outra convenção. Cláusula 19.ª Subsídio de refeição Os trabalhadores abrangidos pela presente convenção terão direito a um subsídio de refeição no valor de 2,60 por cada dia completo de trabalho efectivamente prestado. 3566

9 Grupo ANEXO III Enquadramento profissional e tabela salarial Enquadramento profissional Tabela salarial Em vigor a partir de 1 de Maio de 2011 (euros) Engenheiro técnico Encarregado Modelador de 1.ª Modelador de 2.ª Motorista de pesados Oleiro rodista de 1.ª Decorador à pistola de 1.ª Motorista de ligeiros Oleiro rodista de 2.ª Oleiro asador -colador Decorador à pistola de 2.ª Formista de 1.ª Forneiro Enfornador/desenfornador Preparador de pasta Vidrador Cromador -roleiro de 1.ª Formista de 2.ª Oleiro formista ou de lambugem de 1.ª... 5 Oleiro jaulista de 1.ª Operador de máquina de prensar ou prensador Pintor manual de 1.ª Torneiro Acabador de 1.ª Cromador -roleiro de 2.ª Decorador manual de 1.ª Pintor manual de 2.ª Ajudante de forneiro Acabador de 2.ª Decorador manual de 2.ª Embalador Guarda ou porteiro Oleiro formista ou de lambugem de 2.ª... Oleiro jaulista de 2.ª Auxiliar de serviços Embrulhador Lavador Lixador Rebarbador Praticante Aprendiz Braga, 23 de Agosto de Pela AIM Associação Industrial do Minho: Carlos Gomes Ferreira, mandatário. Pela FEVICCOM Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro: João Melo, mandatário. Manuel Miguel Mota, mandatário. Declaração Para os devidos efeitos, relativamente ao CCT celebrado entre a Associação Industrial do Minho e a Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro se declara que a Federação representa o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares da Região Norte. Lisboa, 9 de Agosto de A Direcção: Maria de Fátima Marques Messias José Alberto Valério Dinis. Depositado em 7 de Setembro de 2011, a fl. 116 do livro n.º 11, com o n.º 152/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Contrato colectivo entre a Associação dos Comerciantes do Porto e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros Alteração salarial e outras. Texto publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 5, de 8 de Fevereiro de CAPÍTULO I Âmbito e vigência Cláusula 1.ª Área e âmbito 1 a) Este contrato colectivo de trabalho aplica -se às relações de trabalho existentes ou que venham a existir entre as entidades empregadoras que desenvolvem a actividade de comércio retalhista e ou prestação de serviços no distrito do Porto inscritas nas associações empregadoras outorgantes e os trabalhadores ao seu serviço inscritos nos sindicatos outorgantes. b) Às entidades empregadoras que se dediquem às actividades de exportador, importador, armazenista, vendedor ambulante, feirante e agente comercial inscritas nas associações empregadoras outorgantes, bem como aos trabalhadores ao seu serviço, aplica -se o presente contrato colectivo de trabalho desde que para o respectivo sector de actividade comercial não existam associações ou convenções específicas. c) A presente convenção aplica -se também às relações de trabalho existentes ou que venham a existir entre as entidades empregadoras que exerçam a actividade de relojoaria/reparação e comércio de ourivesaria e relojoaria nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu representados pelas associações empregadoras outorgantes e os trabalhadores ao seu serviço representados pelas associações sindicais outorgantes. d) Consideram -se abrangidas pela presente convenção as relações de trabalho existentes ou que venham a existir entre as entidades empregadoras que se dediquem à exploração da venda automática e de venda ao consumidor final através de catálogo, por correspondência ou ao domicílio, telemarketing e Internet e os trabalhadores ao seu serviço. e) São ainda abrangidas pela presente convenção as relações de trabalho existentes ou que venham a existir entre entidades empregadoras e respectivos trabalhadores ao seu serviço que se dediquem à reprodução de documentos, por 3567

10 meios mecânicos, electrónicos, digitais e laser (fotocópias e outros), reparação, molduras e consertos de calçado. 2 As partes outorgantes obrigam -se a requerer em conjunto ao respectivo ministério, no momento da entrega deste contrato para publicação, a sua extensão por regulamento, a todas as empresas e trabalhadores eventualmente não inscritos que reúnam as condições necessárias para a sua inscrição. Cláusula 2.ª Entrada em vigor 1 A presente convenção entra em vigor nos termos da lei, sem prejuízo do disposto n.º 2. 2 As tabelas salariais e restante matéria com incidência pecuniária produzirão efeitos a partir de 1 de Maio de Cláusula 3.ª Vigência 1 O prazo de vigência será, nos termos da lei, de 24 meses, renováveis por iguais e sucessivos períodos, salvo o disposto nos números seguintes. 2 As tabelas salariais e cláusulas de expressão pecuniária vigoram pelo período de 12 meses. 3 A denúncia pode ser feita por qualquer das partes com a antecedência de, pelo menos, três meses em relação aos prazos de vigência previstos nos números anteriores e deve ser acompanhada da proposta de alteração e devida fundamentação. 4 A presente convenção manter -se-á em vigor até que cessem os seus efeitos, decorridos os prazos previstos na lei. CAPÍTULO IV Retribuição Cláusula 22.ª 1 (Mantém-se.) 2 (Mantém-se.) 3 (Mantém-se.) 4 (Mantém-se com a actualização para 3159,19.) 5 (Mantém-se.) 6 (Mantém-se.) 7 (Mantém-se com a actualização para 3159,19.) 8 (Mantém-se com a actualização para 3159,19.) 9 (Mantém-se.) 10 (Mantém-se.) 11 (Mantém-se.) 12 (Mantém-se com a actualização para 24,22.) 13 (Mantém-se.) 14 Subsídio de refeição actualizado para 3, (Mantém-se com a actualização para 6,35.) 16 (Mantém-se.) Cláusula 27.ª Grandes deslocações no continente b) A uma verba diária fixa para cobertura das despesas correntes de 2,43 quando a ida e o regresso não se verifiquem no mesmo dia. Cláusula 28.ª Grandes deslocações fora do continente A ajuda de custo a que se refere a alínea b) do n.º 1 pode, se o trabalhador assim o preferir e a deslocação for superior a três dias, ser substituída por uma verba fixa diária de 10,54 para cobertura de despesas correntes, além do pagamento das despesas de alojamento e alimentação. Cláusula 105.ª Técnicos de computadores (preparação de curso) No decurso da vigência desta convenção, sempre que exista consenso entre a entidade patronal e o técnico instrutor que a preparação dos cursos implica a utilização de tempo para além do horário normal de trabalho, ser -lhe-á assegurada uma compensação de 10,54. Cláusula 106.ª Trabalhadores em carnes 1 Os primeiros -oficiais quando desempenhem funções de chefia serão remunerados pelo nível III da tabela de remunerações mínimas. 2 Os trabalhadores da secção de carnes têm direito a receber semanalmente um complemento de 21,06. ANEXO III Tabela salarial (Em euros) Níveis Grupo I Grupo II A) Tabela salarial I ,26 765,96 II ,08 700,42 III ,17 649,13 IV ,22 609,29 V ,34 VI ,57 515,08 VII (*) , VIII (*) ,67 388,88 IX (*) ,88 377,99 X (*) ,83 360,81 XI Praticantes de anos a) e b) (**) ,83 303,98 B) Técnicos de computadores Chefe de secção ,13 Subchefe de secção ,48 Técnico de sistemas de computadores ,17 Técnico de suportes de computadores ,70 Técnico de computadores de 1.ª linha (mais de quatro anos) ,61 Técnico de computadores de 1.ª linha (de dois a quatro anos) ,95 Técnico de computadores de 1.ª linha (menos de dois anos) ,52 Técnico auxiliar de computadores ,11 Técnico estagiário ,99 C) Técnicos de electromedicina/ electrónica médica Chefe de oficina ,13 Técnico do grau ,48 Técnico do grau ,

11 (Em euros) Níveis Grupo I Grupo II Técnico do grau 3 (mais de quatro anos) ,61 Técnico do grau 3 (de dois a quatro anos) ,95 Técnico do grau 3 (menos de dois anos) ,52 Técnico auxiliar ,11 Técnico estagiário ,99 D) Técnicos de electromedicina/electromecânica (pneumática) material cirúrgico de raios X Chefe de oficina ,65 Técnico do grau ,71 Técnico do grau ,68 Técnico do grau 3 (mais de quatro anos) ,88 Técnico do grau 3 (de dois a quatro anos) ,92 Técnico do grau 3 (menos de dois anos) ,03 Técnico auxiliar ,85 Técnico estagiário (a) ,37 E) Técnicos de informática Chefe de secção ,13 Analista de sistemas ,43 Programador analista ,63 Programador principal ,73 Programador (mais de três anos) ,25 Programador ,92 Programador mecanográfico ,62 Instalador de programas ,81 Operador mecanográfico ,81 Operador de computador ,81 Perfurador -verificador/operador de registo de dados 570,48 Programador estagiário ,99 F) Técnicos de electromecânica Chefe de secção ,03 Técnico de electromecânica (mais de quatro anos) 695,42 Técnico de electromecânica (de dois e quatro anos) 617,15 Técnico de electromecânica (menos de dois anos) 544,27 Técnico auxiliar ,85 Técnico estagiário do 2.º ano ,80 Técnico estagiário do 1.º ano (a) ,48 Aprendiz 17 anos (b) ,17 Aprendiz 16 anos (b) ,06 (*) Sem prejuízo da aplicação do salário mínimo nacional. (a) Retribuições que poderão ser prejudicadas pelo salário mínimo nacional. (b) Retribuições que poderão ser prejudicadas pelo salário mínimo nacional. Declaração final dos outorgantes Para cumprimento do disposto na alínea g) do artigo 492.º, conjugado com o artigo 496.º, do Código do Trabalho, declara -se que serão potencialmente abrangidos pela presente convenção colectiva de trabalho empresas e trabalhadores. Porto, 14 de Junho de Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal: Jorge Manuel da Silva Pinto, mandatário. Jorge Duarte Chaves Magalhães, mandatário. Pelo SQTD Sindicato dos Quadros e Técnicos de Desenho: Jorge Manuel da Silva Pinto, mandatário. Jorge Duarte Chaves Magalhães, mandatário. Pelo SITESC Sindicato dos Trabalhadores de Escritórios, Serviços, Comércio, Alimentação, Hotelaria e Turismo: Henrique Pereira Pinheiro de Castro, mandatário. Pela FETESE Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços: Manuel Soares Marques, mandatário. Pela Associação dos Comerciantes do Porto: Nuno Camilo da Mota Oliveira, presidente. Ana Isabel Coimbra Luz, tesoureira. Pela Associação Empresarial do Concelho de Matosinhos: Fernando Fernandes de Sá Pereira, presidente. Pela Associação Empresarial de Felgueiras: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. Pela Associação Empresarial da Póvoa de Varzim: José Gomes Alves, presidente. Pela Associação Comercial e Industrial de Vila Nova de Gaia: Francisco dos Santos Claro Oliveira, presidente. Laurentino da Silva e Costa, presidente. Pela Associação Comercial e Industrial do Concelho de Santo Tirso: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. Pela Associação Comercial e Industrial do Concelho de Gondomar: Graciano Sebastião Cardoso Martinho, presidente. Adriano Jorge Rodrigues, tesoureiro. Pela Associação Empresarial de Amarante: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. Pela Associação Empresarial do Baião: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. Pela Associação Empresarial da Maia: Bernardino Ferreira da Cruz, vice -presidente. Pela AEMARCO Associação Empresarial do Marco de Canaveses: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. Pela Associação Empresarial de Penafiel: Carlos Alberto da Cunha Barbosa de Moura, presidente. Júlio Alberto de Oliveira da Vinha, tesoureiro. Pela AORP Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. Pela Associação Comercial e Industrial de Vila do Conde: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. Pela Associação Empresarial de Paredes: Aldina Maria Magalhães do Couto, mandatária. Pela Associação Empresarial de Paços de Ferreira: Nuno Camilo da Mota Oliveira, mandatário. 3569

12 ANEXO IV Documentos para justificação de falta Comunicação de falta (a preencher pelo trabalhador) Nome N.º Profissão Sector Comunica que { deseja faltar / Faltou } ao serviço no seguinte período: { De / Em } / / a / / das - às - horas. Por motivo de Pretende que estas faltas sejam consideradas: Justificadas com retribuição Justificadas sem retribuição Licença sem retribuição Caso estas faltas determinem perda de retribuição, pretende que esta perda de retribuição seja substituída por desconto nas férias: Sim Não / / (Assinatura) Nota. - A presente comunicação deverá ser acompanhada dos respectivos documentos de justificação (Destacável) Recebemos a comunicação de falta apresentada em / / pelo trabalhador, referente ao período de / / (A entidade patronal) Original (Fl. 1 v.º) A preencher pela entidade patronal Por motivo de / / / / / / Justificada com retribuição. Justificada sem retribuição. Injustificada sem retribuição. Injustificada com desconto nas férias. Licença sem retribuição. / / Decisão (Assinatura e carimbo) Credencial A FETESE Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços, por si e em representação do SITESE Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, credencia que Manuel Soares Marques, na qualidade de mandatário, com os poderes bastantes para a representar na assinatura do texto final e portaria de extensão do CCT comércio retalhista do Porto. Lisboa, 15 de Junho de O Secretário -Geral, Luís Manuel Belmonte Azinheira. Depositado em 6 de Setembro de 2011, a fl. 116 do livro n.º 11, com o n.º 149/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. CAPÍTULO I Cláusula 1.ª Área e âmbito 1 O presente acordo colectivo de trabalho, a seguir abreviadamente designado como ACT, obriga, por um lado, as empresas subscritoras, cuja actividade principal é a de fabricação de vidro de embalagem e, por outro, todos os trabalhadores filiados nas associações sindicais outorgantes que se encontrem ao serviço das empresas, bem como os trabalhadores que se filiem durante o período de vigência do ACT. 2 O presente ACT é aplicável na área geográfica abrangida pelos distritos de Coimbra, Leiria e Lisboa. 3 O âmbito profissional é o constante dos anexos III e IV. 4 O presente ACT abrange 3 empregadores e 2013 trabalhadores. Cláusula 2.ª Vigência 1 O presente ACT entra em vigor no dia 1 de Janeiro de O presente ACT será válido pelo prazo de um ano, mantendo -se porém em vigor até ser substituído por outro. Cláusula 32.ª Cantinas em regime de auto -serviço 1 As empresas deverão criar cantinas que, em regime de auto -serviço, forneçam aos trabalhadores uma refeição, desde que estes prestem trabalho em, pelo menos, metade do respectivo período normal de trabalho. 2 Enquanto não existirem cantinas a funcionar nos termos do n.º 1, os trabalhadores terão direito a um subsídio de 0,41 % sobre a remuneração fixada na tabela salarial para o grupo 8, devido por cada dia de trabalho prestado nos termos do n.º 1. O valor a vigorar a partir de 1 de Janeiro de 2011 será de 5,21. ANEXO III Enquadramentos Grupo 1: Analista de sistemas. Director de fábrica. Director de serviços. Grupo 2: Presentemente não integra nenhuma categoria. Acordo colectivo entre a GALLOVIDRO, S. A., e outras e o SINDEQ Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas Alteração salarial e outras. Cláusula prévia A presente convenção altera a publicação no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 34, de 15 de Setembro de Grupo 3: Chefe de serviços ou divisão. Encarregado geral. Programador sénior. Tesoureiro. Grupo 4: Chefe de sala de desenho. 3570

13 Grupo 5: Desenhador -criador de modelos. Desenhador orçamentista. Desenhador-projectista. Programador júnior. Grupo 6: Analista principal. Chefe de equipa. Chefe de turno de máquinas automáticas. Instrumentista de controlo industrial. Operador de computador. Preparador de trabalho (equipamento eléctrico e ou instrumentação). Preparador de trabalho (metalúrgico). Secretário de direcção. Técnico de electrónica industrial. Grupo 7: Encarregado B. Verificador ou controlador -chefe de fornos de fusão. Grupo 8: Afinador de máquina. Apontador metalúrgico. Auxiliar de chefe de turno de máquinas automáticas. Caixa. Canalizador de 1.ª Carpinteiro. Chefe de movimento. Chefe de turno. Chefe de turno de escolha. Chefe de turno de fabricação. Condutor -afinador de máquinas. Condutor de fornos de fusão. Condutor de máquinas automáticas. Controlador de fabrico. Desenhador. Desenhador-decorador. Electricista com mais de dois anos. Escriturário A. Fiel de armazém (metalúrgico). Fresador mecânico de 1.ª Mecânico -auto de 1.ª Montador -afinador das máquinas de produção. Motorista de pesados. Operador de composição. Operador de máquina automática de decoração (serigrafia e rotulagem). Pedreiro de fornos. Pintor. Polidor (metalúrgico) de 1.ª Preparador-programador. Serralheiro civil de 1.ª Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos ou cortantes de 1.ª Serralheiro mecânico de 1.ª Soldador por electroarco ou oxi -acetileno de 1.ª Torneiro mecânico de 1.ª Vendedor. Verificador ou controlador de qualidade. Grupo 9: Analista. Cozinheiro. Grupo 10: Agente de serviços de planeamento e armazém A. Chefe de turno de composição. Cobrador. Compositor. Condutor de máquinas de extracção de areias. Escriturário B. Limador -alisador de 1.ª Lubrificador de máquinas de 1.ª Motorista de ligeiros. Operador de limpeza de moldes, peças e materiais. Soldador de 1.ª Tractorista. Grupo 11: Canalizador de 2.ª Condutor de máquinas (tubo de vidro). Electricista até dois anos. Fresador mecânico de 2.ª Mecânico -auto de 2.ª Polidor (metalúrgico) de 2.ª Serralheiro civil de 2.ª Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes de 2.ª Serralheiro mecânico de 2.ª Soldador por electroarco ou oxi -acetileno de 2.ª Torneiro mecânico de 2.ª Grupo 12: Agente de serviços de planeamento e armazém B. Ajudante de condutor de máquinas automáticas com dois ou mais anos. Ajudante de montador -afinador com dois ou mais anos. Dactilógrafo. Operador de ensilagem. Telefonista A. Grupo 13: Ajudante de condutor de fornos de fusão. Ajudante de condutor de máquinas automáticas até dois anos. Ajudante de montador -afinador até dois anos. Condutor de máquinas industriais. Examinador de obra. Limador -alisador de 2.ª Lubrificador de máquinas de 2.ª Soldador de 2.ª Verificador -anotador. Grupo 14: Canalizador de 3.ª Entregador de ferramentas de 1.ª Fresador mecânico de 3.ª Mecânico -auto de 3.ª Polidor (metalúrgico) de 3.ª Pré -oficial electricista do 2.º ano. Serralheiro civil de 3.ª 3571

14 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes de 3.ª Serralheiro mecânico de 3.ª Soldador por electroarco ou oxi -acetileno de 3.ª Telefonista B. Torneiro mecânico de 3.ª Grupo 15: Ajudante de cozinheiro. Ajudante de motorista. Anotador de produção. Auxiliar de encarregado. Condutor de dumper. Ecónomo. Grupo 16: Auxiliar de composição. Dactilógrafo do 4.º ano. Entregador de ferramentas de 2.ª Escolhedor no tapete. Ferramenteiro. Fiel de armazém. Foscador não artístico. Limador -alisador de 3.ª Lubrificador de máquinas de 3.ª Operador heliográfico -arquivista. Paletizador. Preparador de ecrãs. Preparador de laboratório. Retratilizador. Soldador de 3.ª Temperador ou arquista (arca fixa ou contínua). Grupo 17: Escolhedor no tapete de vidro de embalagem (com excepção de garrafas). Operador de máquina semiautomática de serigrafia. Pré -oficial electricista do 1.º ano. Grupo 18: Anotador. Caixoteiro. Dactilógrafo do 3.º ano. Encaixotador. Entregador de ferramentas de 3.ª Guarda. Porteiro. Grupo 19: Contínuo. Enfornador/desenfornador. Operador de máquina manual de serigrafia. Grupo 20: Auxiliar de armazém. Dactilógrafo do 2.º ano. Jardineiro. Servente de carga. Servente de escolha. Servente metalúrgico. Servente de pedreiro. Servente de pirogravura. Grupo 21: Armador de caixas de madeira ou cartão. Barista. Controlador de caixa. Escolher fora do tapete. Operador de máquina ou mesa de serigrafia. Servente. Vigilante de balneário. Grupo 22: Ajudante de operador de máquina ou serigrafia. Ajudante de preparador de ecrãs. Auxiliar de laboratório. Auxiliar de refeitório ou bar. Dactilógrafo do 1.º ano. Embalador. Escolhedor de casco. Escolhedor/embalador (tubo de vidro). Revestidor a plástico. Grupo 23: Servente de limpeza. ANEXO IV Tabelas salariais Grupos Salários (euros) , , , , , , , , , , , , , , , , , ,75 Tabela de praticantes e aprendizes Praticante geral: 1.º ano 487; 2.º ano 487,75; 3.º ano 488,50; 4.º ano 506. Aprendiz geral: 1.º ano 485; 2.º ano 486,

15 Praticante de metalúrgico e ajudante electricista: 1.º ano 490,75; 2.º ano 504. Aprendiz metalúrgico e electricista: 1.º ano 485; 2.º ano 486,25. Abono para falhas 73,75. Lisboa, 30 de Julho de Pela GALLOVIDRO, S. A.: Carlos Fuzeta da Ponte, mandatário. Pela Santos Barosa, Vidro, S. A.: Carlos Fuzeta da Ponte, mandatário. Pela Saint -Gobain Mondego, S. A.: Carlos Fuzeta da Ponte, mandatário. Pelo SINDEQ Sindicato Democrático de Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas: José Luís Carapinha Rei, mandatário. Depositado em 9 de Setembro de 2011, a fl. 117 do livro n.º 11, com o n.º 154/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. DECISÕES ARBITRAIS AVISOS DE CESSAÇÃO DA VIGÊNCIA DE CONVENÇÕES COLECTIVAS ACORDOS DE REVOGAÇÃO DE CONVENÇÕES COLECTIVAS JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO ASSOCIAÇÕES SINDICAIS I ESTATUTOS União dos Sindicatos da Amadora Cancelamento Aviso Por sentença proferida em 20 de Maio de 2011, transitada em julgado, no âmbito do processo n.º /10.0T2SNT, que decorreu em Juiz 2, 1.ª Secção do Juízo Grande Instância Cível do Tribunal da Comarca da Grande Lisboa Noroeste Sintra, que o Ministério Público moveu contra a União dos Sindicatos da Amadora, foi declarada a sua extinção, com o fundamento de terem decorrido mais de seis anos sem que a União tivesse procedido à publicação dos membros da direcção, nos ter- 3573

16 mos e para os efeitos previstos no artigo 456.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Assim, nos termos do n.º 3 do artigo 456.º do Código do Trabalho, é cancelado o registo dos estatutos da União dos Sindicatos da Amadora, efectuado em 4 de Dezembro de 1978, com efeitos a partir da publicação do presente aviso no Boletim do Trabalho e Emprego. II DIRECÇÃO Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Eleição em 6 de Julho de 2011 para o mandato de dois anos. Presidente Acácio Patrício Pereira, cartão de cidadão n.º Secretário nacional Marco Aurélio José Carmo, cartão de cidadão n.º Secretário nacional -adjunto José António Ribeiro Caçador, bilhete de identidade n.º , emitido em Lisboa em 23 de Agosto de Tesoureiro Vasco Miguel Batista Esperança, cartão de cidadão n.º Sindicato dos Professores da Região Centro Rectificação No Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 32, de 29 de Agosto de 2011, encontra -se publicada com incorrecção a Direcção do Sindicato dos Professores da Região Centro, impondo -se, por isso, a necessária correcção. Assim, onde se lê: «Sindicato dos Professores da Zona Centro Eleição em 26 de Maio de 2011 para mandato de três anos. Direcção [...]» deve ler -se: «Sindicato dos Professores da Região Centro Eleição em 26 de Maio de 2011 para mandato de três anos. Direcção Ana Rita Carvalhais Silva, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Leiria Anabela Batista Cortez Sotaia, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. António Alberto Soares Caldeira, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Viseu. António Jesus Fernandes Matos, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Castelo Branco. Carla Sónia Sá Cabique Martins, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Aveiro. Carla Tomaz Marques, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Viseu. Francisco Manuel Almeida, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Viseu. Isabel Margarida Silva Luís Fonseca, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Isabel Maria Teixeira Passos, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Aveiro. Isaura Maria Cardoso Reis Madeira, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. João Carlos Portela Cordeiro, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Viseu. João Manuel Lima Louceiro, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Joaquim Sousa Morais Ferreira, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. José Manuel Lopes Gonçalves, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Castelo Branco. Luís Manuel Pires Martins Abreu, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Aveiro. Luís Manuel Santos Lobo, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Manuel Vaz Pires Rocha, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Maria Celeste Santos Oliveira Pires Duarte, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Maria Conceição Riça Faustino, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Leiria. Maria Cruz Marques, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Castelo Branco. Maria Dulce Ribeiro Pinheiro, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Castelo Branco. Maria Graça Gonçalves Pedrosa Oliveira, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Maria Graça Sousa Pereira Silva, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Viseu. Maria Helena Rafael Costa Brites, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Guarda. Maria Helena Silva Sintra, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Leiria. Maria Isabel Silva Pimenta Melo, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Maria Lurdes Oliveira Santos, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. 3574

17 Mário Oliveira Nogueira, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Paulo Jorge Rios Peralta Correia, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Rosa Maria Simões Correia Gadanho, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Aveiro. Silvina Silva Fonseca Anadio Queiroz, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Sofia Paula Nogueira Rosário Monteiro, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Guarda. Vítor Juvenal Vasco Gomes, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Vítor Manuel Santos Carvalho Godinho, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Coimbra. Vítor Manuel Teiga Januário, Direcção Regional, bilhete de identidade n.º , Aveiro.» ASSOCIAÇÕES DE EMPREGADORES I ESTATUTOS Associação dos Industriais de Bolachas e Afins (AIBA) Alteração Alteração aprovada em assembleia geral extraordinária, realizada em 4 de Junho de 2011, aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, 3.ª série, n.º 24, de 30 de Dezembro de por unanimidade dos presentes, na reunião de direcção correctamente convocada para o efeito. 2 (Mantém o actual texto.) Registado em 7 de Setembro de 2011, ao abrigo do artigo 449.º do Código do Trabalho, sob o n.º 61, a fl. 106 do livro n.º 2. Alteração de sede/estatutos Artigo 3.º A Associação tem a sua sede no Bairro de São Carlos, Mem Martins, concelho de Sintra, podendo ser transferida por deliberação da assembleia geral e poderá criar delegações em qualquer local do território português do continente. Registado em 6 de Setembro de 2011, ao abrigo do artigo 449.º do Código do Trabalho, sob o n.º 60, a fl. 106 do livro n.º 2. ACIS Associação Empresarial de Torres Novas, Entroncamento, Alcanena e Golegã Alteração Alteração aprovada em assembleia geral extraordinária, de 6 de Outubro de 2010, aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 14, de 15 de Abril de CAPÍTULO I Artigo 2.º Sede e âmbito 1 A ACIS tem a sua sede na cidade de Torres Novas, na Rua da Várzea, 64, Torres Novas, podendo criar delegações concelhias ou estabelecer outras formas de representação em qualquer outro lugar, com o âmbito e a competência a definir pela direcção, através de aprovação AHP Associação da Hotelaria de Portugal Alteração Alteração aprovada em assembleia geral, realizada em 27 de Julho de 2011, aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 27, de 22 de Julho de Artigo 11.º A eleição será feita em lista donde constem a mesa da assembleia geral, pelo menos dois terços dos membros do conselho geral, incluindo o respectivo presidente, a direcção executiva e o conselho fiscal, especificando -se o número de membros destes três órgãos associativos, os cargos a desempenhar e o respectivo estatuto remuneratório e, no caso de pessoas colectivas, os nomes dos respectivos representantes, os quais não poderão ser substituídos no decurso do mandato sem consentimento da maioria dos membros do órgão para que foram eleitos, salvo em caso de morte, renúncia, destituição ou qualquer outro impedimento definitivo do representante. 3 No caso previsto na parte final do número anterior, o associado que seja pessoa colectiva deverá designar novo representante no prazo de 30 dias. 4 Findo tal prazo sem que tenha ocorrido a designação, e sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 12.º, proceder -se-á à substituição do associado, por cooptação no órgão em que se verificou a vacatura, de entre os associados, sendo essa cooptação submetida a ratificação na assembleia geral seguinte. 3575

18 5 Com excepção do presidente da direcção executiva, e sem prejuízo do disposto no número seguinte, só os associados efectivos podem ser eleitos para os órgãos da Associação. 6 (Anterior n.º 4.) 7 (Anterior n.º 6.) 8 (Anterior n.º 7.) 9 (Anterior n.º 8.) Artigo 12.º Quando se verificar o impedimento definitivo de metade ou de mais membros de um órgão associativo relativamente ao respectivo número mínimo de elementos estatutariamente estabelecido, haverá lugar a nova eleição dos cargos vagos até ao termo desse mandato, dentro dos 40 dias subsequentes à ocorrência das vacaturas. Artigo 17.º São atribuições da assembleia geral: a) b) c) Fixar a remuneração do presidente executivo; d) e) f) g) h) i) j) Artigo 36.º 1 O conselho fiscal é constituído por um mínimo de três elementos e terá um presidente, um vice -presidente e um vogal efectivo O conselho fiscal poderá, sempre que o pretenda, ser assessorado por um revisor oficial de contas, contratado para o efeito pela direcção executiva a quem cabe fixar a respectiva remuneração. Registado em 9 de Setembro de 2011, ao abrigo do artigo 449.º do Código do Trabalho, sob o n.º 62, a fl. 106 do livro n.º 2. II DIRECÇÃO Associação Comercial do Distrito de Évora Comércio, Turismo e Serviços Eleição em 21 de Junho de 2011 para o mandato de três anos. Direcção Presidente Joaquim José Peixeiro Simões, J. J. Peixeiro Simões, S. A., Vice-presidentes: José António Queimado Faustino, Diana FM Radiodifusão, Unipessoal, L. da, Elsa Alexandra Nunes Pires Martins Matos, Manuel da Silva Matos, L. da, 198. Vogais: António João Peixeiro Melgão, AJM Capri, L. da, José Manuel Ribeiro Santana, Fábrica de Licores e Xaropes Erbel, L. da, 356. Associação Nacional dos Médicos de Endoscopia Digestiva ASSOMED Eleição em 3 de Junho de 2011 para o mandato de três anos. Direcção Presidente Dr. Alcides Castelo Branco Catré. Secretário Dr. Albano Martins Rosa. Tesoureiro Dr. Manuel Júlio Barbosa e Silva. Vogais: Dr. Delfim Afonso Rodrigues Pena. Dr. Reinaldo Alberto R. Noronha. Dr. José Cotter. Dr. Jorge Alberto Melo Água Dias. COMISSÕES DE TRABALHADORES I ESTATUTOS 3576

19 II ELEIÇÕES REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO I CONVOCATÓRIAS Browning Viana Fábrica de Armas e Artigos de Desporto, S. A. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 28.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, procede -se à publicação da comunicação efectuada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgica e Metalomecânica do Distrito de Viana do Castelo, ao abrigo do n.º 3 do artigo 27.º da lei supra -referida e recebida na Direcção -Geral do Emprego e das Relações do Trabalho em 5 de Setembro de 2011, relativa à promoção da eleição dos representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho na empresa Browning Viana Fábrica de Armas e Artigos de Desporto, S. A.: «Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgica e Metalomecânica do Distrito de Viana do Castelo, comunica a VV. Ex. as de que vai levar a efeito a eleição para os representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho (SST) da empresa Browning Viana Fábrica de Armas e Artigos de Desporto, S. A., sita no lugar de Morenos, freguesia de Castelo do Neiva, CP , Vila Nova de Anha, no dia 5 de Dezembro de 2011.» Brunswick Marine Emea Operations, L. da Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 28.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, procede -se à publicação da comunicação efectuada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgica e Metalomecânica do Distrito de Viana do Castelo, ao abrigo do n.º 3 do artigo 27.º da lei supra -referida e recebida na Direcção- -Geral do Emprego e das Relações do Trabalho em 5 de Setembro de 2011, relativa à promoção da eleição dos representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho na empresa Brunswick Marine Emea Operations, L. da «Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgica e Metalomecânica do Distrito de Viana do Castelo comunica a VV. Ex. as de que vai levar a efeito a eleição para os representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho (SST) da empresa Brunswick Marine Emea Operations, L. da, sita na Zona Industrial de Vila Nova de Cerveira, Pólo 1, CP Vila Nova de Cerveira, no dia 5 de Dezembro de 2011.» 3577

20

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