ESTATUTO DA UNIMED DE ANÁPOLIS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Última alteração (11 de dezembro de 2012)

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1 ESTATUTO DA UNIMED DE ANÁPOLIS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Última alteração (11 de dezembro de 2012) CAPÍTULO DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FORO - ÁREA - PRAZO E ANO SOCIAL Art. 1. A UNIMED ANÁPOLIS - Cooperativa de Trabalho Médico rege-se pelo presente Estatuto Social e pelas disposições em vigor, tendo: a) Sede e Administração em Anápolis, Estado de Goiás; b) Foro Jurídico na Comarca de Anápolis; c) Área de Ação: para efeito de admissão de cooperados o município de Anápolis, Vianópolis, Silvânia, Goianápolis, Nerópolis, São Francisco de Goiás, Corumbá de Goiás, Pirenópolis, Alexânia e Abadiânia. d) Prazo de duração indeterminado e ano social coincidindo com o ano civil. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DOS PROPÓSITOS Art. 2. A Cooperativa terá por objetivo a congregação dos integrantes da profissão médica, para sua defesa econômica social, proporcionando-lhes condições para o exercício de sua atividade e aprimoramento do serviço de assistência médico-hospitalar, e o propósito de combater a intermediação mercantilista. 1º No cumprimento de suas atividades, a Cooperativa, representada pelos seus Diretores, poderá assinar, em nome de seus cooperados, contratos para a execução dos serviços, com pessoas jurídicas de direito público e privado, convencionando a concessão de assistência médico-hospitalar aos seus empregados e dependentes. 2º Poderá, também em nome de seus cooperados, assinar contratos com pessoas físicas, instituindo planos de assistência familiar ou pessoal. 3º Nos contratos celebrados, a Cooperativa representará os cooperados coletivamente, agindo como sua mandatária. 4º Os cooperados executarão os serviços que lhes forem concedidos pela Cooperativa nos seus estabelecimentos individuais, nos próprios da Cooperativa e/ou integrantes da rede credenciada, observando o princípio da livre oportunidade para todos os cooperados, além de observar estritamente o Código de Ética Médica. 5º A Cooperativa promoverá a assistência aos cooperados e familiares, de acordo com as disponibilidades e possibilidades técnicas e conforme as normas que foram estabelecidas neste Estatuto. 6º Promoverá ainda a educação cooperativista dos cooperados e participará de campanhas de expansão do cooperativismo e de modernização de suas técnicas. CAPÍTULO II Seção DOS COOPERADOS Da Admissão Art. 3. Poderão cooperar-se todos os médicos que, tendo livre disposição de sua pessoa e bens, concordem e cumpram com as determinações do presente Estatuto, preencham os requisitos legais e exerçam suas atividades profissionais na área de ação da Unimed Anápolis. 1º O número de cooperados será ilimitado quanto ao máximo, não podendo, entretanto, ser inferior a 20 (vinte) pessoas físicas. 2º Não será admitida pessoa jurídica como cooperada. Art. 4. É requisito técnico para condição de cooperado que o candidato tenha sido médico credenciado da Cooperativa pelo período mínimo de 2 anos. 1º Durante o período de credenciamento o trabalho do médico será avaliado pelo Conselho Técnico e demais órgãos da Cooperativa, levando em consideração a boa prática médica e demais normas incidentes. 2º O descumprimento de normas técnicas, bem como atos que não se coadunam com o interesse da cooperativa deverá gerar o descredenciamento imediato do profissional. 3º Cumprido o referido período de credenciamento, o candidato estará habilitado para ingressar no quadro de associados da Cooperativa, desde que cumpridos os demais requisitos previstos neste Estatuto. 1

2 Art. 5. Para cooperar-se, o candidato que cumprir todos os requisitos previstos neste Estatuto, preencherá proposta de admissão, fornecida pela Cooperativa, encaminhada ao Diretor Presidente, assinando-a em companhia de 2 (dois) associados proponentes. Parágrafo único: Juntamente com o pedido de admissão será preenchida uma ficha cadastral e entrega dos seguintes documentos: Documento de Identidade; I Título de Eleitor; II Inscrição no Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás; IV. Cartão de Identificação de Contribuinte do Ministério da Fazenda CIC; V. Inscrição na Prefeitura Municipal ISS; V Inscrição no INSS; VI Título de Especialista ou Residência Médica reconhecida pelo MEC.; VII Declaração comprovando que é filiado e que está em dia com suas obrigações junto à Associação Médica de Anápolis; IX. Declaração comprovando que é filiado e que está em dia com suas obrigações junto ao Sindicato dos Médicos de Anápolis; X. Declaração comprovando que é cooperado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Centro Norte Goiano - Unicred Centro Norte Goiano. Art. 6. Encaminhada a ficha de cadastro ao Diretor Presidente da Cooperativa e verificadas as declarações constantes da proposta, que sendo aceita pela Diretoria Executiva, com o parecer favorável do Conselho Técnico, facultará o ingresso do candidato no quadro de cooperados, assinando este, juntamente com o Diretor Presidente da Cooperativa o livro de matrícula. 1º Em caso de parecer desfavorável do Conselho Técnico, poderá ser negado o ingresso do candidato. 2º A admissão do candidato como associado será formalizada com a assinatura no Livro de Matrícula e após a subscrição de quotas partes do Capital Social e a participação integral em Curso Básico de Iniciação ao Cooperativismo de Trabalho Médico, promovido ou reconhecido pela Cooperativa. Art. 7. Cumprindo o que dispõe o artigo anterior as determinações estatutárias e assinado o respectivo livro, o associado adquire todos os direitos e assume as obrigações decorrentes da Lei, deste Estatuto Social e de deliberações tomadas pela Cooperativa. Seção I Dos Direitos Art. 8. O cooperado tem direito a: a) participar de todas as atividades que constituam objeto da Cooperativa, recebendo os seus serviços e com ela operando, de acordo com as normas baixadas pela diretoria e que constituam o Regimento interno; b) votar e ser votado para os cargos sociais; c) solicitar esclarecimento sobre as atividades da Cooperativa, podendo ainda, dentro do mês que anteceder a Assembléia Ordinária, consultar na sede social o Balanço Geral e livros contábeis. d) receber suas quotas-partes, em caso de demissão, eliminação ou exclusão, observada as regras deste Estatuto; e) tomar parte nas Assembleias Gerais da Cooperativa, discutir e votar os assuntos que nela sejam tratados e consignar em ata as suas manifestações; f) propor à Diretoria Executiva, ao Conselho Consultivo, ao Conselho Técnico, ao Conselho Fiscal ou às Assembleias Gerais, medidas de interesse da Cooperativa; g) desligar-se da Cooperativa, quando lhe convier; h) obter informações sobre as posições de seus débitos e créditos; i) obter informações a respeito da situação contábil e financeira da Cooperativa em sua sede. Seção II Dos Deveres Art. 9. O cooperado se obriga a: a) executar em seu próprio estabelecimento, em instituição hospitalar filiada ou nos próprios da cooperativa, em até 02(duas) especialidades afins com habilitação comprovada os serviços que lhe forem concedidos pela Cooperativa, conforme normas estabelecidas em Regimento interno; b) prestar a Cooperativa os esclarecimentos que lhe forem solicitados sobre os serviços prestados em nome desta; 2

3 c) cumprir as disposições da Lei, deste Estatuto, das deliberações tomadas pela Assembléia Geral da Cooperativa, pela Diretoria Executiva, além de observar, fielmente, as disposições do Código de Ética Médica. d) zelar pelo patrimônio moral e material da Cooperativa, atuando com lisura, clareza, honestidade e obediência às normas da Cooperativa na realização dos serviços, apresentação e recebimento da produção e na operacionalização de contas com a sociedade; e) subscrever e integralizar quotas-partes do capital social, nos termos deste Estatuto, e contribuir com as taxas de serviços e encargos operacionais que lhes forem estabelecidas; f) pagar sua parte nas perdas apuradas em balanço na proporção das operações que houver realizado com a Cooperativa, se o fundo de Reserva não for suficiente para cobri-las; g) participar do FACO (FUNDO DE ASSISTÊNCIA AO COOPERADO). Seção IV. Das Responsabilidades Art. 10. Os associados respondem subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela Cooperativa, perante terceiros, até o limite do valor das quotas-partes que subscreverem e pelo valor dos prejuízos verificados nas operações sociais, proporcionalmente à sua participação nessas operações, perdurando a responsabilidade mesmo nos casos de demissão, eliminação ou exclusão, até a data em que forem aprovadas pela Assembléia Geral, as contas do exercício social em que se deu o desligamento, sem prejuízo da responsabilidade, perante a Cooperativa. Parágrafo único A responsabilidade do cooperado somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida a da Cooperativa. Art. 11. As obrigações do cooperado falecido, contraídas com a Cooperativa e as oriundas de sua responsabilidade como cooperado, em face de terceiros, passam aos herdeiros, prescrevendo, porém, após um ano e 1 (um) dia da abertura da sucessão. Seção V. Da Demissão Art. 12. A demissão do cooperado, que não poderá ser negada, dar-se-á unicamente a seu pedido e será requerida ao Presidente, sendo por ele levada ao conhecimento da Diretoria, em sua primeira reunião e averbada no livro de Matrícula mediante termo assinado pelo Presidente. Art. 13. O associado que se demitir e vier a pedir readmissão na Cooperativa após receber o seu capital social, no todo ou em parte, deverá, na hipótese de deferimento da readmissão, subscrever e integralizar: tantas quotas-partes quantas recebera por ocasião de sua demissão, obedecendo ao mínimo estabelecido neste Estatuto; I os valores subscritos e integralizados pelo corpo social no período do seu afastamento, em decorrência de dispositivos deste Estatuto ou de deliberação da Assembléia Geral. Seção V Da Eliminação Art. 14. Além dos motivos de direito, a Diretoria é obrigada a eliminar ou suspender o cooperado que: a) venha a exercer qualquer atividade considerada prejudicial à Cooperativa, ou que colida com seus objetivos; b) deixar de cumprir dispositivos da lei, dos Estatutos ou deliberações tomadas pela Cooperativa; c) deixar de atuar profissionalmente como médico na área de ação da Cooperativa; d) deixar de atender o Usuário da Cooperativa em sua atividade profissional de médico, durante um (01) ano sem justa causa, exceto nas condições previstas no artigo 17 deste Estatuto. Art. 15. A eliminação será decidida pela Diretoria Executiva e o que a ocasionou deverá constar de termo lavrado no livro de Matrículas e assinado pelo Presidente. 1º Cópia autenticada do termo de eliminação será remetida ao cooperado, por processo que comprove as datas da remessa e recebimento. 2º O cooperado eliminado poderá dentro do prazo de 30 (trinta) dias da data do recebimento da notificação, interpor recurso suspensivo para a primeira Assembléia Geral. 3º O cooperado eliminado ficará impedido definitivamente de ser readmitido na Cooperativa. 4º A qualidade de cooperado, em relação às obrigações financeiras, de conformidade com o art. 10 deste Estatuto, somente termina na data da aprovação, por Assembléia Geral Ordinária, do balanço e das contas do ano em que ocorreu a eliminação. 5º O cooperado eliminado deixará de operar com a Cooperativa imediatamente após o recebimento da cópia do termo de eliminação. 3

4 Seção VI Da Exclusão Art. 16. Será excluído o cooperado, por sua morte, incapacidade civil não suprida ou por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso e permanência. Parágrafo único A qualidade de cooperado, em relação às obrigações financeiras, de conformidade com o art. 10, somente termina na data da aprovação, por Assembléia Geral do Balanço e Contas do ano em que ocorreu o fato. Seção VII Do Cooperado que Cessar o Atendimento Médico. Art. 17. O médico cooperado que cessar suas atividades de atendimento aos usuários da Unimed em razão do encerramento parcial ou total de suas atividades, poderá continuar na condição de cooperado, desde que atendidos os seguintes critérios: a) Tenha mais de sessenta anos; b) Tenha mais de dez anos como cooperado da Unimed Anápolis; c) Esteja e permaneça em dia com todas as suas obrigações perante a cooperativa; d) Paralise suas atividades, no que concerne ao atendimento médico, da forma similar ao que realizava para com os usuários da Unimed, independente de se tratarem de usuários de planos de saúde ou mesmo em caráter particular. 1º O médico que cessar suas atividades, conforme as normas estabelecidas no caput, ficará desobrigado a apresentar produção médica à Cooperativa e perderá o direito ao seguro por incapacidade temporária de trabalho, porém manterá todos os outros direitos, deveres e responsabilidades previstas no Estatuto, Regimento Interno e outras deliberações dos Conselhos da Unimed. 2º O uso da opção descrita no caput deste artigo ficará a critério do cooperado que cessar suas atividades e, caso seja do seu interesse, ao cessar suas atividades poderá não fazer esta opção, ou ainda, mesmo que faça, poderá voltar à condição anterior, ou seja, ativo no que concerne ao atendimento à usuários da Unimed, devendo para tal, encaminhar ofício nesse sentido à presidência da Cooperativa. 3º O cooperado que cessar suas atividades por incapacidade laborativa, deverá observar os mesmos requisitos acima especificados, com exceção do item a do caput. Será necessário comprovação dessa incapacidade com atestado médico e exames complementares que comprovem essa situação, quando for o caso. 4º O cooperado que reivindicar direito previsto no caput deste artigo, poderá desenvolver ou continuar desenvolvendo suas atividades como médico(a), contratado ou concursado, de empresas públicas ou privadas, ou órgão do Governo Federal, Estadual ou Municipal, desde que os interesses destes órgãos não colidam com os interesses da Cooperativa. Essa regra não vale para o cooperado que cessar suas atividades por incapacidade laborativa. CAPÍTULO IV. CAPITAL SOCIAL Art. 18. O Capital da Cooperativa é ilimitado quanto ao máximo, variando com o número de quotas partes subscritas, não podendo, entretanto, ser inferior a R$ ,00 (duzentos e cinquenta e cinco mil, quatrocentos e oitenta e seis reais), soma do capital subscrito por 20 (vinte) cooperados no mínimo. Art. 19. A quota-parte, nesta data, é de R$ 1.277,43 (um mil, duzentos e setenta e sete reais e quarenta e três centavos. Art. 20. O cooperado obriga-se a subscrever no mínimo 10 (dez) quotas partes de capital. Art. 21. O cooperado pode integralizar as suas quotas-partes de uma só vez, à vista, ou em prestações mensais, dentro do prazo de 10 (dez) meses. Parágrafo único - A Cooperativa poderá reter as sobras líquidas para cobertura de prestações vencidas de cooperados que se atrasarem na integralização. Art. 22. A restituição do capital e das sobras líquidas em qualquer caso - por demissão, eliminação ou exclusão - será sempre feita após aprovação do Balanço do ano em que o cooperado deixar de fazer parte da Cooperativa. Parágrafo único - Ocorrendo demissão, eliminação ou exclusão do cooperado em número tal que a devolução do Capital possa afetar a estabilidade econômico-financeiro da Cooperativa, esta poderá efetuá-la em prazo idêntico ao da sua integralização. 4

5 CAPÍTULO V. Seção DA ASSEMBLÉIA GERAL Das Disposições Gerais Art. 23. Assembleia Geral dos cooperados, que poderá ser Ordinária ou Extraordinária, é o órgão supremo da Cooperativa, tendo poderes dentro dos limites da lei e deste Estatuto, para tomar toda e qualquer decisão de interesse geral da Cooperativa e suas deliberações vinculam a todos, ainda que ausentes ou discordantes. Art. 24. A Assembleia Geral será habitualmente convocada pelo Presidente sendo por ele presidida. 1º 20% (vinte por cento) dos cooperados em condições de votar, podem requerer ao Presidente a sua convocação e em caso de recusa convocá-la eles próprios. 2º O Conselho Fiscal poderá convocá-la se ocorrerem motivos graves e urgentes, após a solicitação não atendida pelo Diretor Presidente. Art. 25. Em qualquer das hipóteses referidas no artigo anterior, as Assembléias Gerais serão convocadas com a antecedência mínima de 10(dez) dias para a primeira convocação, de uma hora para a segunda e de uma hora para a terceira. Parágrafo único - As três convocações poderão ser feitas num único edital, desde que nele conste, expressamente, o prazo para cada uma delas. Art. 26. Não havendo "quorum" para a instalação de Assembléia convocada nos termos do artigo anterior, será feita nova série de três convocações, cada uma delas com a antecedência mínima de 10 dias em editais distintos. Parágrafo único - Se ainda não houver "quorum", será admitida a intenção de dissolver a sociedade, e o fato será comunicado às autoridades do Cooperativismo. Art. 27. Os editais de convocação das Assembleias Gerais deverão conter: a) denominação da Cooperativa, seguida da expressão "Convocação da Assembléia Geral, Ordinária ou Extraordinária"; b) o dia e a hora da reunião em caso da convocação, assim como o local de sua realização, o qual, salvo motivo justificado, será sempre a sede social; c) sequência numérica da convocação; d) a ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especificações; e) o número de cooperados existentes na data da expedição, para efeito do cálculo do "quorum" de instalação. f) a assinatura do responsável pela convocação; 1º No caso de a convocação ser feita por cooperado, o edital será assinado no mínimo pelos 04 (quatro) primeiros signatários do documento que a solicitar. 2º Os editais de convocação serão afixados em locais visíveis das principais dependências da Cooperativa, publicado através de jornal de grande circulação local e comunicada por circulares aos cooperados. Art. 28. O "quorum" mínimo para instalação da Assembléia Geral é o seguinte: a) dois terços dos cooperados em condições de votar na primeira convocação; b) metade e mais um na segunda; c) mínimo de 10(dez) na terceira; Parágrafo único - o número de cooperados presentes, em cada convocação, será comprovado pelas assinaturas dos mesmos constantes do livro de presença. Art. 29. Os trabalhos das Assembleias Gerais serão dirigidos pelo Presidente da Sociedade auxiliado pelo Secretário por ele convidado. Parágrafo único - Nas Assembléias Gerais que não forem convocadas pelo Presidente, os trabalhos serão dirigidos por cooperado escolhido na ocasião. Art. 30. Os ocupantes de cargos sociais, bem como os cooperados, não poderão votar nas decisões sobre assuntos que a eles se refiram da maneira direta ou indireta entre os quais os de prestação de contas, mas não ficam privados de tomar parte nos debates referentes. Art. 31. Nas Assembleias Gerais em que forem discutidos Balanços e Contas o Presidente da Cooperativa, logo após a leitura do relatório da Diretoria, das peças contábeis e do parecer do Conselho Fiscal, suspenderá os trabalhos e convidará o Plenário para indicar um cooperado para dirigir os debates e votação da matéria. Parágrafo único - Transmitida a direção dos trabalhos o Presidente, e os demais deixarão a mesa, permanecendo no recinto à disposição da Assembléia para os esclarecimentos que lhes forem solicitados. Art. 32. As deliberações das Assembleias Gerais somente poderão versar sobre os assuntos constantes do Edital de convocação e os que com eles tiverem direta e imediata relação. 1º Habitualmente a votação será a descoberto (levantando-se os que aprovam), mas a Assembléia poderá optar pelo voto secreto, atendendo-se então, as normas usuais. 5

6 2º O que ocorrer na Assembléia deverá constar de ata circunstanciada, lavrada em livro próprio, lida, aprovada e assinada no final dos trabalhos pelo Presidente, secretário e por uma comissão de 10 (dez) cooperados designados pela Assembléia e por todos aqueles que o queiram fazer. 3º As decisões das Assembleias Gerais serão tomadas pelo voto pessoal dos presentes tendo cada cooperado direito a 1 (um) voto, qualquer que seja o número de suas quotas-partes. Art. 33. A Assembleia Geral Ordinária reúne-se obrigatoriamente um vez por ano, no decorrer dos 90(noventa) dias seguintes ao ano social, cabendo-lhe especialmente: a) deliberar sobre a prestação de contas do exercício anterior compreendendo o relatório da gestão, o Balanço e o demonstrativo da conta de sobras e perdas e o parecer do Conselho Fiscal. b) dar destino às sobras e repartir as perdas. c) eleger, reeleger ou destituir ocupantes de cargos sociais. d) deliberar sobre os planos de trabalho formulados pela diretoria para o ano entrante. e) fixar o valor da produção a ser paga aos membros da Diretoria Executiva, relativo ao exercício dos cargos, de acordo com o período de tempo que disponibilizar para a Cooperativa como contraprestação, equivalente à faculdade da prática de atos cooperativos, bem como o valor da cédula de presença para os membros dos diversos Conselhos, pelo comparecimento às respectivas reuniões. Parágrafo único - As deliberações da Assembléia Geral Ordinária serão tomadas pela maioria simples de votos. Art. 34. A aprovação do Balanço, Contas e do Relatório da Diretoria, desonera os integrantes deste de responsabilidade para com a Cooperativa, salvo erro dolo ou fraude. Seção I DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Art. 35. A Assembleia Geral Extraordinária reúne-se sempre que necessário e tem poderes para deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse da Cooperativa, desde que constem do Edital de convocação. 1º É da competência exclusiva da Assembléia Geral Extraordinária deliberar obre os seguintes assuntos: a) reforma dos estatutos; b) fusão, incorporação ou desmembramento; c) mudança de objetivo; d) dissolução voluntária da Cooperativa e nomeação de liquidante; e) deliberar sobre as contas do liquidante; f) destituição e substituição de membros dos órgãos sociais da Cooperativa. 2º São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos cooperados presentes, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo. 3º A sociedade poderá ser dissolvida voluntariamente por deliberação da Assembleia Geral conforme parágrafo único do artigo 46 da Lei 5.764/71. CAPÍTULO V DA ADMINISTRAÇÃO Art. 36. A cooperativa será administrada por uma Diretoria Executiva composta por 05 (cinco) membros, todos cooperados eleitos. Art. 37. A Diretoria Executiva é composta por: Diretor Presidente; I Diretor Administrativo; II Diretor Financeiro; IV. Diretor de Mercado; V. Diretor Médico. 1º Os membros da Diretoria Executiva serão eleitos para um mandato de 04 (quatro) anos, conforme normas estabelecidas neste Estatuto. 2º É obrigatória a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos membros da Diretoria Executiva, a cada eleição, sendo permitida a reeleição. 3º Só será permitida a reeleição de cooperado para Diretor-Presidente por dois mandatos consecutivos, sendo permitida, entretanto, sua eleição para outros cargos diretivos. Art. 38. Não podem compor a Diretoria Executiva, os parentes entre si até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral. 6

7 Art. 39. A Diretoria Executiva reúne-se, ordinariamente, no mínimo duas vezes por mês ou, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação de qualquer Diretor. 1º Delibera validamente com a presença da maioria dos membros, sendo proibida a representação, sendo as decisões tomadas pela maioria simples dos votos dos presentes, reservando ao Presidente o exercício do voto de desempate. 2º As deliberações serão consignadas em atas circunstanciadas lavradas, lidas, aprovadas e assinadas no final dos trabalhos pelos presentes. 3º Perderá, automaticamente, o cargo o membro da Diretoria Executiva que, sem justificativa, faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou a seis (6) alternadas. Art. 40. Compete à Diretoria Executiva efetuar os atos de administração necessários ao fiel cumprimento das determinações da Assembléia Geral, bem como: propagar as operações e serviços da Cooperativa; I fixar as despesas de administração, em orçamento anual, que indique a fonte de recursos para cobertura; II contratar os serviços de auditoria; IV. estabelecer normas de controle das operações e serviços, verificando, mensalmente no mínimo, o estado econômico-financeiro da Cooperativa e o desenvolvimento dos negócios e atividades em geral, através de balancetes, da contabilidade e demonstrativos específicos; V. deliberar sobre a convocação da Assembléia Geral; V assessorar a Cooperativa, quando necessário, nas áreas por ela necessitada; VI analisar, modificar e aprovar o Regimento Interno da Cooperativa; VII deliberar sobre a admissão, eliminação e exclusão de associados, devendo, a seu critério, aplicar as penalidades previstas neste Estatuto e no Regimento Interno, sendo que o Regimento é composto pelas deliberações da Assembleia Geral e/ou Conselho Consultivo. IX. administrar a Cooperativa em seus serviços e operações; X. avaliar e providenciar o montante dos recursos financeiros e dos meios necessários ao atendimento das operações e serviços; X estimar previamente, a rentabilidade das operações e serviços e sua viabilidade; XI contratar e fixar normas para a admissão e demissão dos profissionais empregados da Cooperativa; XII fixar as normas de disciplina funcional; XIV. avaliar a conveniência e fixar o limite de fiança ou seguro de fidelidade para os empregados da Cooperativa, que manipulem dinheiro ou valores; XV. estabelecer normas para o funcionamento da Cooperativa; XV indicar o banco ou bancos nos quais devem ser feitos os depósitos de numerário disponível e fixar o limite máximo do saldo que poderá ser mantido em caixa; XVI adquirir, alienar ou onerar bens imóveis, com expressa autorização da Assembléia Geral; XVII contrair obrigações, transigir, adquirir bens móveis e constituir mandatários; XIX. zelar pelo cumprimento das leis do cooperativismo e outras aplicáveis, bem como pelo atendimento da legislação trabalhista e fiscal; XX. contratar, sempre que julgar conveniente, o assessoramento técnico para auxiliá-la no esclarecimento de assuntos a decidir, podendo determinar que o mesmo apresente, previamente, projetos sobre questões específicas, ouvido o Conselho Consultivo. XX Manter o Conselho Consultivo informado sobre o andamento administrativo, econômico e financeiro da Cooperativa. Parágrafo único - As decisões da Diretoria Executiva serão baixadas em forma de instruções e constituirão, também, o Regimento Interno da Cooperativa. Art. 41. Ao Diretor Presidente cabem, entre outras, as seguintes atribuições: Supervisionar a administração geral e as atividades da Cooperativa; I Assinar os cheques bancários em conjunto com o Diretor Financeiro; II assinar, em conjunto com outro diretor, contratos e demais documentos constitutivos de obrigações; IV. convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva, do Conselho de Administração e a da Assembléia Geral; V. apresentar à Assembleia Geral Ordinária o relatório do ano social, balanço, contas e o parecer do Conselho Fiscal, bem como os planos de trabalho formulados pela Diretoria Executiva com apreciação do Conselho Consultivo. V representar a Cooperativa em juízo ou fora dele, como também nomear representante legal; VI supervisionar, orientar, delegar poderes e atribuições às Diretorias subordinadas; VII coordenar o processo de estratégia geral da Cooperativa; IX. além de outras conferidas pelo Regimento Interno e por Assembleia Geral. 7

8 Art. 42. Ao Diretor Administrativo cabem, entre outras, as seguintes atribuições: auxiliar o Presidente e interessar-se, permanentemente, pelo seu trabalho; I assinar, em conjunto com o Diretor Presidente, contratos e demais documentos constitutivos de obrigações; II assinar os cheques bancários, em conjunto com o Diretor Financeiro, nos casos de impedimentos do Diretor Presidente; IV. supervisionar a execução do serviço administrativo, estabelecendo contatos com os profissionais e empregados e assessores a serviço da Cooperativa; V. responsabilizar-se pelos serviços atinentes ao cadastro, finanças, contabilidade e estatística; V formular, em conjunto com o Diretor Financeiro os orçamentos anuais para apreciação da Diretoria Executiva e Conselho Consultivo; VI desenvolver e acompanhar programas e projetos que visem a uniformidade dos procedimentos técnico-administrativos; VII proporcionar o fluxo de informações para as diferentes áreas da Cooperativa; IX. além de outras conferidas pelo Regimento Interno e por Assembleia Geral. Art. 43. Ao Diretor Financeiro cabem, entre outras, as seguintes atribuições: auxiliar o Diretor Presidente e interessar-se, permanentemente, pelo seu trabalho; I Cuidar de todas as atividades financeira e contábil de todos os setores da Cooperativa; II assinar cheques em conjunto com o Diretor Presidente; IV. manter controle rigoroso do desempenho financeiro dos diversos contratos de planos de saúde, propondo renegociações para os contratos deficitários, assim como trabalhar no sentido de redução de custos, em conjunto com o Diretor de Mercado; V. estabelecer negociações com os prestadores de serviço, visando uma parceria saudável e com equilíbrio financeiro adequado; V formular junto com os outros Diretores Executivos, os orçamentos anuais, para apreciação da Diretoria Executiva e do Conselho Consultivo; VI apresentar Balancetes Financeiros à Diretoria Executiva e Conselho Consultivo, sempre que necessário; VII além de outras conferidas pelo Regimento Interno e por Assembléia Geral. Art. 44. Ao Diretor de Mercado cabem, entre outras, as seguintes atribuições: coordenar, promover e fiscalizar as vendas de contratos dos planos de saúde a pessoas físicas e jurídicas; I coordenar e promover a publicidade e a consolidação da imagem da Cooperativa interna e externamente; II realizar contatos e acompanhar a execução dos contratos junto aos usuários; IV. promover permanentemente entre os associados a disseminação dos princípios do cooperativismo, bem como buscar dirimir dúvidas, harmonizar interesses, detectar e solucionar falhas, analisar e esclarecer críticas em relação à Cooperativa; V. realizar, em parceria com o Diretor Administrativo e com o Diretor Financeiro, estudos de alternativas que possam reduzir os custos dos serviços prestados pela Cooperativa, sem afetar o nível de qualidade, buscando uma maior produtividade do sistema; V assinar, em conjunto com outro Diretor, contratos e demais documentos, relativos aos contratos de planos de saúde da Cooperativa. VI além de outras conferidas pelo Regimento Interno e por Assembléia Geral. Art. 45. Ao Diretor Médico cabe, entre outras, as seguintes atribuições: coordenar todas as atividades de formação e aperfeiçoamento dos cooperados, colaboradores e demais clientes da Unimed; I indicar à Diretoria Executiva os membros do Comitê Educativo; II coordenar as atividades do Comitê Educativo; IV. elaborar o programa e orçamento dos Cursos, Seminários, Encontros e outras atividades de formação e aperfeiçoamento dos cooperados, colaboradores e demais clientes da Unimed; V. definir, organizar, avaliar e fiscalizar todas as atividades de formação e aperfeiçoamento dos cooperados, colaboradores e demais clientes da Unimed; V articular ações de formação e aperfeiçoamento dos cooperados, colaboradores e demais clientes da Unimed junto à instituições de ensino, pesquisa e às organizações do Sistema Unimed; VI coordenar as ações de educação dos usuários atuais e potenciais para utilização dos planos de saúde da Unimed; VII colaborar com os demais Conselhos e Comissões para a execução de suas atividades; IX. responsabilizar-se pela guarda e atualização dos Livros, documentos e arquivos referentes à Cooperativa; 8

9 X. além de outras conferidas pelo Regimento Interno e por Assembleia Geral. Art. 46. Nos impedimentos, inferiores a 90 (noventa) dias, o Diretor Presidente será substituído pelo Diretor Administrativo. 1º O Diretor Administrativo será substituído pelo Diretor Financeiro. 2º O Diretor Financeiro será substituído pelo Diretor de Mercado. 3º O Diretor de Mercado será substituído pelo Diretor Médico. 4º Nos outros impedimentos de membros da Diretoria Executiva, por prazo inferior a 90 (noventa) dias, a Diretoria Executiva designará substitutos entre os Diretores. 5º Nos impedimentos de qualquer membro da Diretoria Executiva superiores a 90 (noventa) dias, deverá o Presidente, ou membro restante, se a Presidência estiver vaga, convocar Assembleia Geral para preenchimento. 6º No caso do parágrafo anterior o substituto exercerá o cargo somente até o final do mandato de seu antecessor. 7º Em caso de mais de um cargo vago será autorizada a inscrição individual, não sendo obrigatória a montagem de chapa. CAPÍTULO VI DO CONSELHO CONSULTIVO Art. 47. O Conselho Consultivo é composto por 05 cooperados eleitos. Parágrafo único - Os membros do Conselho Consultivo serão eleitos para um mandato de 04 (quatro) anos, em conjunto e na mesma eleição da Diretoria Executiva, conforme normas estabelecidas neste Estatuto, sendo permitida a reeleição. Art. 48. Não podem compor o Conselho Consultivo, os parentes entre si e com os membros da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral. Art. 49. O Conselho Consultivo reúne-se, ordinariamente, com a Diretoria Executiva, no mínimo uma vez por mês ou, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação de qualquer Diretor ou Conselheiro. 1º Delibera validamente com a presença da maioria dos membros, sendo proibida a representação, sendo as decisões tomadas pela maioria simples dos votos dos presentes, reservando ao Diretor Presidente da Cooperativa o exercício do voto de desempate. 2º As deliberações serão consignadas em atas circunstanciadas lavradas, lidas, aprovadas e assinadas no final dos trabalhos pelos presentes. 3º Perderá, automaticamente, o cargo o membro do Conselho Consultivo que, sem justificativa, faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou a seis (6) alternadas. Art. 50. O Conselho Consultivo, dentro dos limites da lei e deste Estatuto, atendidas as decisões da Assembléia Geral, deve apresentar seu entendimento acerca das matérias de competência da Diretoria Executiva. Parágrafo único - As decisões do Conselho Consultivo não possuem caráter vinculativo, mas devem servir de parâmetro para os membros da Diretoria Executiva. Art. 51. Nos impedimentos de qualquer membro do Conselho Consultivo superiores a 90 (noventa) dias, deverá o Presidente, convocar Assembleia Geral para preenchimento, seguindo as mesmas regras relativas à Diretoria Executiva. CAPÍTULO VII DO CONSELHO TÉCNICO Art. 52. O Conselho Técnico será formado por 10 (dez) associados, 05 (cinco) efetivos e 05 (cinco) suplentes para um mandato de 04 (quatro) anos, eleitos na mesma Assembleia Geral que eleger a Diretoria Executiva, sendo permitida a reeleição para o período imediato, de apenas, no máximo 2/3 (dois terços) de seus integrantes, cabendo-lhe as seguintes atribuições: apresentar parecer prévio sobre a admissão de associados, fazendo relatório pormenorizado, no caso de optar pela não admissão; I receber denúncias, analisar ocorrências e instaurar processos administrativos para apuração e julgamento de fatos que envolvam associados acusados de infringir a Lei 5.764/71, o Código de Ética Médica, este Estatuto, o Regimento Interno, normas, rotinas ou quaisquer outras disposições relativas à Cooperativa, garantindo aos associados acusados amplo direito de defesa; II julgar os processos administrativos e submeter suas decisões à apreciação da Diretoria Executiva, recomendando a aplicação das penalidades previstas neste Estatuto aos associados que comprovadamente cometerem infrações às normas relacionadas no inciso anterior; 9

10 IV. assessorar a Diretoria Executiva, no caso de eliminação de associado, por indisciplina ou desrespeito às normas da Cooperativa, devendo apresentar relatório pormenorizado e fundamentando as argumentações que levaram a tal decisão; V. apresentar parecer em todos os casos que dizem respeito à inobservância do Código de Ética Médica ou à disciplina dos serviços da Cooperativa; V assessorar, quando necessário, a Cooperativa nas áreas por ela necessitada. 1º Os componentes do Conselho Técnico escolherão entre si um coordenador e um secretário, em sua primeira reunião. 2º O Conselho Técnico reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, com a participação de no mínimo 3 (três) membros; reuniões extraordinárias poderão ser convocadas por qualquer um de seus membros. 3º As deliberações serão tomadas por maioria simples de voto e constarão em ata lavrada em livro próprio, para posterior leitura e assinatura dos membros presentes. 4º Perderá automaticamente o cargo o conselheiro técnico que, sem justificativa faltar a 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou 6 (seis) alternadas, durante o ano, após notificação expressa 5º Ocorrendo vacância, o Diretor Presidente da Cooperativa incluirá na pauta da Assembléia Geral seguinte a eleição para o devido preenchimento. CAPÍTULO IX. Seção DO CONSELHO FISCAL Das Disposições Gerais Art. 53. O Conselho Fiscal é constituído por 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, quaisquer destes para substituir quaisquer daqueles, todos associados, eleitos pela Assembléia Geral para um mandato de 1(um) ano, sendo permitida a reeleição, para o período imediato, de apenas 1/3 (um terço) dos seus integrantes. 1º Os membros do Conselho Fiscal não poderão ter, entre si ou com os membros da Diretoria Executiva e Conselho Consultivo, laços de parentesco até o 2º grau, em linha reta ou colateral. 2º O cooperado não poderá exercer cumulativamente cargos na Diretoria Executiva, Conselho Consultivo e Conselho Fiscal. Art. 54. O Conselho Fiscal reúne-se ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, com a participação de, no mínimo, 03 (três) dos seus membros. 1º Em sua primeira reunião, escolherá, entre os seus membros efetivos, um coordenador incumbido de convocar as reuniões e dirigir os trabalhos destas, e um secretário. 2º Na ausência do Coordenador, os trabalhos serão dirigidos por substituto escolhido na ocasião. 3º Perderá, automaticamente, o cargo o conselheiro fiscal que, sem justificativa, faltar a 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou 6 (seis) alternadas, durante o ano, após notificação expressa. Art. 55. Ocorrendo 3 (três) ou mais vagas no Conselho Fiscal, o Conselho de Administração convocará a Assembléia Geral para o preenchimento dos cargos. Seção I Das Atribuições Art. 56. Compete ao Conselho Fiscal exercer assídua fiscalização sobre as operações, atividades e serviços da Cooperativa, cabendo-lhe, entre outras, as seguintes atribuições: conferir, mensalmente, o saldo do numerário existente em caixa, verificando, também, se o mesmo está dentro dos limites estabelecidos pela Diretoria Executiva; I verificar se os extratos das contas bancárias conferem com a escrituração da Cooperativa; II examinar se o montante das despesas e inversões realizadas estão de conformidade com os planos e decisões da Diretoria Executiva; IV. verificar se as operações realizadas e os serviços prestados, correspondem em volume, qualidade e valor, às previsões feitas e às conveniências econômico-financeiras da Cooperativa; V. examinar se a Diretoria Executiva e o Conselho Consultivo vêm se reunindo regularmente e se existem cargos vagos em suas composições; V averiguar se existem reclamações dos associados, quanto aos serviços prestados; VI verificar se os recolhimentos dos créditos são feitos com regularidade e se os compromissos são atendidos com pontualidade; VII averiguar se existem problemas com empregados; 10

11 IX. apurar se existem exigências ou deveres a cumprir junto às autoridades fiscais, trabalhistas ou administrativas, bem quanto aos órgãos do cooperativismo; X. estudar o balancete e outros demonstrativos mensais, o balanço geral e o relatório anual da Diretoria Executiva, emitindo parecer sobre estes para a Assembléia Geral; X informar à Diretoria Executiva sobre as conclusões dos seus trabalhos, denunciando à Assembléia Geral ou às autoridades competentes as irregularidades constatadas e convocar a Assembléia Geral, se ocorrem motivos graves e urgentes. Parágrafo único - Para os exames e verificação dos livros, contas e documentos necessários ao cumprimento das suas atribuições, o Conselho Fiscal poderá contratar o assessoramento de técnicos especializados e valer-se dos relatórios e informações de serviços de auditoria. CAPÍTULO X. Seção COMITÊS Da Constituição Art. 57. A Diretoria Executiva, ouvido o Conselho Consultivo providenciará a constituição de um Comitê Educativo composto de 03(três) ou mais membros. 1º O Comitê Educativo será composto pelo Diretor Médico, que assumirá a sua coordenação e, no mínimo, 01 (um) membro cooperado para cada grupo de 40 (quarenta) cooperados, indicados pelo Diretor Médico, referendados pela Diretoria Executiva, tendo suas atribuições definidas pelo Regimento Interno da Cooperativa. Poderá também ter 01 (um) representante dos funcionários da Cooperativa e 01 (um) representante dos usuários. 2º Os membros do Comitê Educativo poderão ser substituídos em qualquer tempo, mas serão obrigatoriamente confirmados ou substituídos sempre que for renovada a Diretoria Executiva. Seção I Das Atribuições Art. 58. Cabem ao Comitê Educativo, entre outras, as seguintes atribuições: a) difundir entre os associados os princípios do Cooperativismo, sua história e filosofia. b) esclarecer os associados quanto aos seus direitos e deveres e o funcionamento e administração da Cooperativa. c) orientar os associados quanto às operações e serviços da Cooperativa e a forma como podem ser praticadas aquelas e utilizados estes. d) incumbir-se ou colaborar na promoção das Assembléias Gerais, encarregando-se especialmente dos programas de realizações sociais dos mesmos. e) participar das iniciativas que visam a promover o Cooperativismo e suas idéias junto a outras entidades, autoridades e o público em geral, difundindo as realizações, possibilidades e projetos da Cooperativa. f) promover a integração dos usuários com a Cooperativa, auxiliando na difusão de informações e promovendo a educação dos usuários, na maneira de se utilizar os planos de saúde, com objetivo de melhorar a qualidade de atendimento e de se promover redução dos gastos desnecessários. Art. 59. A Diretoria Executiva e o Conselho Consultivo poderão criar, ainda, Comitês Especiais, transitórios observadas as regras básicas estabelecidas nos Artigos precedentes, para estudar e planejar a solução de questões específicas. CAPÍTULO X Seção DAS ELEIÇÕES Das Disposições Gerais Art. 60. A Cooperativa fará realizar, por convocação da Diretoria Executiva, eleições para: Diretoria Executiva, Conselho Consultivo e Conselho Técnico, a cada 4 (quatro) anos; I Conselho Fiscal, anualmente, após o término do exercício, na Assembleia Geral Ordinária. Parágrafo único - O Edital de Convocação para a Assembléia Geral Ordinária em que houver eleições para a Diretoria Executiva, Conselho Consultivo e Técnico da Cooperativa, deverá ser publicado com prazo mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência. Art. 61. São condições básicas para que se possa candidatar à Diretoria Executiva, ao Conselho Consultivo, ao Conselho Técnico, ao Conselho Fiscal da Cooperativa e cargos de confiança: ser cooperado efetivo há, no mínimo, 1 (um) ano, após 2 (dois) anos de atuação como médico credenciado; 11

12 I ser pessoa física que esteja exercendo atividades médicas na área de ação da Cooperativa, que esteja em pleno gozo de seus direitos legais e estatutários na data da convocação da Assembléia Geral de eleição. II ter participado do Curso preparatório a Cargos Eletivos e de Confiança da Unimed-Anápolis, ou já ter exercido cargos nas Diretorias anteriores. Parágrafo único A Cooperativa se obriga, através do seu Comitê Educativo, a promover, no mínimo 01 (um) curso preparatório por ano. Art. 62. Não poderão candidatar à Diretoria Executiva, ao Conselho Consultivo, ao Conselho Técnico e ao Conselho Fiscal, assim como a cargos de confiança da Cooperativa: cooperados que participem diretamente na administração de empresas que operem no mesmo ramo da Cooperativa; I cooperados que sejam proprietários quotistas de empresas que operem no mesmo ramo da Cooperativa; II cooperados que tenham tido processos junto ao Conselho Técnico da Cooperativa e que tenham sido penalizados, nos últimos 12 (doze) meses, conforme as normas deste Estatuto. Seção I Da Comissão Eleitoral Art. 63. O processo eleitoral será coordenado por uma Comissão composta de 03 (três) membros, sendo instituída pela Diretoria Executiva. Parágrafo único - Nenhum dos participantes desta Comissão poderá estar concorrendo ao pleito. Art. 64. A Comissão Eleitoral será instalada na data da publicação do Edital de Convocação da Assembléia Geral de eleição. Parágrafo único - A Comissão Eleitoral, em sua primeira reunião, escolherá, dentre seus componentes, um coordenador. Art. 65. Compete à Comissão Eleitoral, nos termos deste Estatuto e do Regimento Interno: receber e apreciar as chapas e as impugnações que porventura sejam apresentadas, proferindo as competentes decisões; I encaminhar os eventuais recursos à Assembléia Geral; II coordenar, na Assembleia Geral, o processo de votação e apuração das eleições. Seção II Do Registro de Chapas Art. 66. O registro de candidaturas far-se-á mediante inscrição de chapa completa para: Diretoria Executiva; I Conselho Consultivo; II Conselho Técnico; IV. Conselho Fiscal. 1º Entender-se-á por chapa completa aquela que apresente candidatos em número legal e estatutário para compor os órgãos indicados neste artigo. 2º O pedido de registro da chapa far-se-á mediante formulário apropriado e fornecido pela Cooperativa, subscrito pelos respectivos candidatos e nele, constará obrigatoriamente, o cargo pleiteado, o nome e número de matrícula de cada candidato, o período de mandato e a data do pedido. 3º O formulário e os documentos instrutivos do pedido de registro deverão ser entregues e protocolados na secretaria, na sede da Cooperativa, em seu horário normal de funcionamento, com antecedência mínima de 7 (sete) dias corridos, da realização da Assembleia Geral de eleição. 4º Anexos ao formulário referido nos parágrafos 2º e 3º, deverão ser apresentados os seguintes documentos, referentes a cada um dos candidatos: a) cópia completa da última declaração do Imposto de Renda; b) declaração de que não são pessoas impedidas por lei e por este Estatuto; c) declaração de cada componente de que, se eleito e após homologação de seu nome pela Assembléia Geral, assumirá e exercerá o respectivo mandato. 5º O protocolo de que trata o parágrafo 3º deverá ser numerado em ordem cronológica e dele deverá constar a data e a hora de entrega do pedido. 6º Findo o prazo de registro das chapas, a Comissão Eleitoral dará publicidade imediata às chapas concorrentes. 7º Será recusado o pedido de registro de chapa, quando: a) não for acompanhado dos documentos previstos no parágrafo 4º deste artigo; b) o mesmo associado constar como candidato em mais de uma chapa; 12

13 c) o associado constar como candidato a membro dos Conselhos Consultivo e/ou Técnico e/ou Fiscal, em um mesmo período de mandato, ainda que em chapas diferentes; d) for apresentada impugnação declarada procedente. 8º Nas hipóteses previstas nas alíneas "b" e "c" do parágrafo anterior, prevalece a chapa que tiver dado entrada no protocolo em primeiro lugar, resguardada aos membros da chapa anterior a sua retirada para ensejar o registro da segunda, desde que no prazo do parágrafo 3.º. 9º A retirada de chapa protocolada deverá ser solicitada em requerimento assinado por todos os seus componentes, se ocorrer até a véspera da Assembléia Geral, podendo ser a pedido verbal, se ocorrer perante a Assembleia, antes da eleição. 10º É permitida a substituição de nomes de componentes de chapas protocoladas e registradas, por morte. Art. 67. Protocolada a chapa na secretaria, haverá o prazo de 2 (dois) dias corridos para impugnação. Art. 68. Decorrido o prazo sem que tenha havido impugnação ou declarada esta improcedente, será lavrado o termo de registro, estando a chapa apta a concorrer às eleições. Art. 69. Havendo impugnação, será aberto o prazo de 2 (dois) dias corridos para defesa e tão logo decorrido o prazo, será concluso o processo para apreciação da Comissão Eleitoral. Art. 70. Da decisão da Comissão Eleitoral cabe recurso à Assembléia Geral de eleição, sem efeito suspensivo, no prazo de 2 (dois) dias, se houver interregno suficiente entre a decisão e a realização da Assembléia, devendo ser protocolado até às 18:00 horas do último dia do prazo. Parágrafo único: Se não houver espaço de 2 (dois) dias corridos entre a decisão recorrida e a realização da Assembléia Geral, o recurso poderá ser apresentado à mesa diretora desta, logo no início dos trabalhos. Art. 71. A Assembleia Geral deliberará sobre as impugnações, substituições decorrentes e demais questões, de conformidade com as normas do Regimento Interno. Seção IV. Da Votação Art. 72. O processo de votação e apuração dos votos será regulamentado pelo Regimento Interno. CAPÍTULO XI DA DISSOLUÇÃO E DA LIQUIDAÇÃO Art. 73. A Cooperativa se dissolverá de pleno direito: quando assim deliberar a Assembléia Geral, desde que os cooperados, totalizando o número mínio exigido por lei, não se disponham a assegurar a sua continuidade. I devido à alteração de sua forma jurídica. II pela redução do número mínimo de cooperados ou do Capital mínimo se, até a Assembléia Geral subseqüente, realizada em prazo não inferior a 6 (seis) meses, eles não forem restabelecidos. IV. pelo cancelamento da autorização para funcionar. V. pela paralisação de suas atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias. Parágrafo único - A dissolução da Sociedade importará no cancelamento da autorização para funcionar e de registro. Art. 74. Quando a dissolução da sociedade não for promovida voluntariamente, nas hipóteses previstas no artigo anterior, a medida poderá ser tomada judicialmente a pedido de qualquer cooperado ou por iniciativa do órgão executivo federal. CAPÍTULO XII DOS BALANÇOS - SOBRAS - PERDAS E FUNDOS Art. 75. O Balanço Geral, incluindo o confronto de receitas e despesas, será levantado no dia 31 de dezembro, devendo refletir com clareza a situação patrimonial da Cooperativa. Art. 76. Das sobras verificadas, serão deduzidas as seguintes taxas: a) 10% (dez por cento) para o Fundo de Reserva; b) 5% (cinco por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social; Parágrafo único - As sobras líquidas, apuradas na forma deste artigo, serão distribuídas aos cooperados na proporção das operações que houverem realizado com a Cooperativa, após a 13

14 aprovação do Balanço pela Assembléia Geral Ordinária, ou terá outras destinações se for aprovado pela Assembléia Geral Ordinária. Art. 77. A prestação de serviços realizada pela Cooperativa é desinteressada e todos os ingressos financeiros obtidos pela Cooperativa pela consecução de seu objeto social são destinados especialmente aos cooperados. Parágrafo Único A Diretoria Executiva poderá realizar a distribuição de ingressos ou dispêndios mensais, proporcionalmente ao trabalho desempenhado por cada cooperado, congregando estes valores no fechamento do balanço do exercício com a respectiva deliberação da Assembleia Geral Ordinária. Art. 78. Os dispêndios da sociedade serão cobertos pelos Cooperados mediante rateio na proporção direta da fruição dos serviços. Parágrafo Único Os cooperados autorizam a Cooperativa a reter os ingressos financeiros para fazer jus ao pagamento dos dispêndios relativos à consecução do objeto social e cumprimento da finalidade societária, nos termos do art. 80 da Lei 5.764/71. Art. 79. O Fundo de Reserva destina-se a reparar eventuais perdas de qualquer natureza a que a Cooperativa venha a sofrer, sendo indivisível entre os cooperados mesmo no caso de dissoluto e liquidação da Cooperativa, hipótese em que será recolhido ao Tesouro Nacional. Art. 80. O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, indivisível entre os cooperados, é destinado a prestação de assistência aos associados, seus familiares e aos funcionários da cooperativa, bem como programar atividades de incremento técnico e educacional dos cooperados. Parágrafo Único - Aplicação do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social será disciplinado pela Diretoria Executiva, segundo as normas deste Estatuto e do Regimento Interno. Art. 81. Além dos fundos previstos neste Estatuto Social, a Assembléia Geral poderá criar outros, fixos ou temporários, com recursos destinados a fins específicos, fixando o modo de formação, aplicação, duração e liquidação. CAPÍTULO XIV. DOS LIVROS Art. 82. A Cooperativa terá os seguintes livros: de Matrícula; I de Atas de Assembleias Gerais; II de Atas dos Órgãos de Administração; IV. de Atas do Conselho Fiscal; V. de Presença dos cooperados nas Assembléias Gerais; V outros, Fiscais e Contábeis, obrigatórios; VI de Registro das chapas concorrentes as eleições. Parágrafo único - É facultada a adoção de livros de folhas soltas ou fichas. Art. 83. No livro de Matrícula, os cooperados serão inscritos por ordem cronológica de admissão dele, constando: o nome, idade, estado civil, nacionalidade, profissão e residência do cooperado. I a data de sua admissão e, quando for o caso, de sua demissão, o pedido de eliminação ou exclusão. II conta corrente das receptivas quotas-partes do Capital Social. CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 84. Os eleitos para o próximo mandato, tomarão posse no dia 05 de abril do ano que foram eleitos. Art. 85. Durante a fase de transição, assim compreendida aquela que se estende da data da eleição até os primeiros quinze dias subseqüentes à posse da nova Diretoria Executiva, os antigos diretores ficarão á disposição para quaisquer esclarecimentos e para prestar assessoria administrativa. Art. 86. O Conselho Consultivo, até a próxima eleição, será composto pelos membros do Conselho de Administração que não forem Diretores Administrativos. 14

15 Art. 87. Os casos omissos ou duvidosos serão resolvidos de acordo com a Lei e os princípios doutrinários, ouvidos os órgãos assistenciais e de fiscalização do Cooperativismo, e pela Diretoria Executiva, como normas do Regimento Interno. Art. 88. Excepcionalmente, até o próximo processo eleitoral da Diretoria Executiva, as competências do Diretor Financeiro serão cumuladas pelo Diretor Administrativo, permanecendo a cooperativa somente com 4 Diretores: Diretor Presidente; I Diretor Administrativo e Financeiro; II Diretor de Mercado; IV. Diretor Médico. Parágrafo Único Nas próximas eleições a Diretoria Executiva passa a ser composta novamente por 5 cooperados eleitos. Art. 89. Nenhum dispositivo deste Estatuto deverá ser interpretado no sentido de impedir os profissionais cooperados de se credenciarem ou referenciarem a outras operadoras de planos de saúde ou seguradoras especializadas em saúde, que atuam regularmente no mercado de saúde suplementar, bem como deverá ser considerado nulo de pleno direito qualquer dispositivo estatutário que possua cláusula de exclusividade ou de restrição à atividade profissional. Art. 90. A Diretoria Executiva deverá providenciar as alterações de texto necessárias ao cumprimento das deliberações aprovadas de reforma estatuária, assinar, levar o Estatuto Social ao competente registro e encaminhar uma cópia aos cooperados. Dr. Danúbio Antônio de Oliveira Dir. Presidente Dr. Jonas Ubirajara Husni Dir. Administrativo Dr. Arnaldo de Sousa Teixeira Junior Dir. Financeiro Dr.Dieb Abdon Afiune Dir. de Mercado Dr. Eduardo Spagnol Dir. Médico 15

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