Jovens no Desporto Um Pódio para Todos PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO REGULAMENTO GERAL
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1 Jovens no Desporto Um Pódio para Todos PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO REGULAMENTO GERAL
2 ESTRELAS-DO-MAR / JOVENS SALTADORES / MINI-PÓLO 1. OBJECTIVOS GERAIS A definição e desenvolvimento destes programas apresentam uma linha condutora comum, o que origina a sua integração e desenvolvimento com um maior grau de sustentabilidade. Com a concepção dos programas apresentados, pretende a FPN alcançar os seguintes objectivos gerais: a) Aumentar o número de praticantes de Natação nas suas várias disciplinas; b) Fidelizar os praticantes existentes, através da oferta de programas de desenvolvimento desportivo; c) Melhorar a qualidade da prática realizada pelos jovens praticantes de natação, quer no âmbito federado ou não; d) Diversificar a oferta dos serviços prestados pela FPN; e) Democratizar o acesso à prática desportiva da Natação, contribuindo para a adopção de estilos de vida saudáveis dos jovens, promovendo o acesso a uma prática desportiva de qualidade. 2. ESTRATÉGIA As opções estratégicas definidas são comuns aos programas Mini Pólo, Estrelas-domar e Jovens Saltadores e às actividades Encontro Nacional do Jovem Nadador e COMBI Aquático. A estratégia será desenvolvida em dois eixos, um dirigido para os clubes (via federada ou não) e outro dirigido para as escolas básicas do 1º, 2º, 3º ciclo e secundário. FPN Associações Distritais de Natação Clube Técnico de Natação Gab. Coordenador do Desp. Escolar Centro de Formação e Núcleos do Desporto Escolar Professor de Ed. Física Crianças e Jovens Praticantes Quadro 1 Estratégia de Implementação. 2
3 3. ENQUADRAMENTO HUMANO O organigrama geral dos programas será o seguinte: Presidente da FPN Vice Presidentes da Formação e dos PDDs Departamento Técnico / Dep. Formação Coordenação Geral dos Programas Coordenadores dos Programas Equipa de colaboradores Coordenadores Regionais Equipa de Formadores Desporto Escolar Técnicos de Natação / Professores de Educação Física Quadro 2 Organigrama. Devido a especificidade de cada um dos programas existirá uma Comissão responsável pela concepção, acompanhamento e avaliação, composta pelo Coordenador do Programa e o Coordenador do Gabinete do Desporto Escolar. Esta comissão será apoiada por um elemento administrativo a designar. 3.1 Coordenação geral dos programas Bruno Eça Freitas 3.2 Coordenadores dos programas: Estrelas-do-mar Departamento Técnico de Natação Sincronizada Mini-Pólo Departamento Técnico de Pólo Aquático Jovens Saltadores João Lemos 4. PROGRAMAS Actualmente Saber Nadar está integrado no processo educativo de uma criança ou jovem e assume uma dimensão cada vez mais lúdica e multidisciplinar. Estas mudanças são muito recentes e constituem inequivocamente uma preciosa oferta de mercado, sendo necessário a prestação de serviços diversificados, de elevada qualidade e directamente ajustados às necessidades dos diferentes praticantes. 3
4 É pois importante para o desenvolvimento integrador da modalidade nas suas várias disciplinas, a implementação de projectos dinamizadores e fidelizadores da prática desportiva da população juvenil entre os 6 e os 16 anos. 4.1 ESTRELAS-DO-MAR O programa Estrelas-do-mar foi especialmente concebido para crianças e jovens, proporcionando experiências motoras ricas e multidisciplinares, fomentando o gosto pela Natação Sincronizada e estimulando a adopção de um estilo de vida saudável associado ao desporto, onde os valores da ética e do espírito desportivo prevalecem perante a presença de um desafio a superar. Trata-se de uma proposta de abordagem à Natação Sincronizada no contexto das Escolas de Natação e no âmbito do Desporto Escolar (DE). É composto por três Estrelas-do-mar de cor diferente, a que correspondem competências diferenciadas de dificuldade e complexidade crescente. 4.2 JOVENS SALTADORES Jovens Saltadores é um programa vocacionado para a população juvenil (7 aos 16 anos) com o objectivo principal de reactivar a disciplina de Saltos para a água. O programa pretende ser um momento lúdico de formação em todas as suas vertentes. Apresenta como princípios pedagógicos a redução do tipo de saltos a serem executados (4 tipos), exclusão da plataforma de 7,5m e 10m e a não inclusão de competições formais. O Jovens Saltadores articula-se através de Encontros Locais, Regionais e Nacionais e acções de formação para técnicos que são desta forma creditados para a dinamização do programa. Pretende-se um programa em constante crescimento e sempre aberto a novas adaptações que possam traduzir uma maior eficiência na realização dos objectivos definidos. 4.3 MINI-PÓLO O Mini-pólo é um jogo colectivo Pré-desportivo que pretende simplificar o jogo de Pólo Aquático e torná-lo acessível aos alunos mais novos, qualquer que seja o seu nível de adaptação ao meio aquático. Este jogo tem um número mais reduzido de jogadores, regras simplificadas e pode ser praticado nas piscinas com profundidade inferior a 1,80m. A adequação de todo o processo ensino-aprendizagem em cada uma das etapas de formação da criança e do jovem é uma das finalidades deste programa. Com a simplificação do Jogo, simplifica-se também o processo ensino-aprendizagem. Estas condições de prática em plena segurança possibilitam a adaptação das crianças e promovem o carácter lúdico à actividade. Um trabalho generalizado através de formas jogadas, com múltiplos deslocamentos e com manejo de bola, constituem meios que permitirão aos alunos um maior à vontade na água e um 4
5 melhor conhecimento do meio. Assim, o Mini-pólo pode ser uma solução válida para o desenvolvimento de habilidades motoras que permitam a escolha das respostas mais adequadas às situações apresentadas pelo jogo e representa o objectivo geral desta primeira fase de aprendizagem. 5. IMPLEMENTAÇÃO Os programas de desenvolvimento desportivo poderão ser implementados do seguinte modo: 5.1 Através de Classes Específicas de cada um dos Programas; 5.2 Através de Classes Específicas de COMBI (classes com os 3 Programas); 5.3 Através das Classes já existentes de Adaptação ao meio aquático ou Níveis iniciais de aprendizagem da Natação; 5.4 Criação de Centros de Formação Desportiva do Desporto Escolar; 5.5 Participação nas actividades dos Programas realizadas a nível local, regional ou Nacional. 6. BENEFICIOS 6.1 Após a recepção dos dados na FPN, as escolas de natação, Clubes, Instituições ou Municípios e as CAE s receberão: Seguro de praticante; Cartão de filiado nos PDD s; Login e senha de acesso à área restrita da página dos programas; Dossier COMBI; DVD de divulgação. 6.2 A filiação da entidade permite a participação em todos os eventos organizados pela FPN e pelo DE no âmbito dos Programas (ex. COMBI Aquático, MEXA-SE a Nadar, Encontro Nacional do Jovem Nadador, Encontros Nacionais ou Regionais). 6.3 Todos os benefícios concedidos aos filiados na FPN são extensivos aos filiados no âmbito dos PDDs. 7. ADESÃO AOS PROGRAMAS A consolidação destes programas pressupõe que sejam considerados determinados pressupostos e que todos eles sejam respeitados por ambas as partes. 7.1 Escolas de Natação, Clubes, Instituições, Autarquias: Qualquer entidade com identidade legal (Clubes, Autarquias, Escolas de natação, Entidades com fins lucrativos, Associações de Pais, Cooperativas, Associações Humanitárias de Bombeiros, etc) pode aderir a qualquer um dos programas de desenvolvimento desportivo da FPN. a) Filiação na FPN (art.11 do Regulamento Geral da FPN); 5
6 b) Manifestar a intenção de adesão por escrito à Associação de Natação da sua área geográfica através de ofício, fax ou , com o pagamento da taxa de adesão 100 Preencher as informações completas de identificação e enviar um logotipo da entidade em imagem digital. A Associação deverá reter 25% desta verba e reencaminhar o restante para a Federação Portuguesa de Natação. c) A entidade deverá federar na Associação todos os jovens praticantes integrados nas classes em que estão implementados os Programas, de acordo com o Regulamento Geral da FPN e mediante o pagamento da respectiva taxa de filiação. A taxa de filiação específica aos programas é de 5 (igual para todas as Associações). Esta verba destina-se às associações Os programas de Desenvolvimento Desportivo só poderão ser orientados por técnicos credenciados pela FPN. Para se ser um técnico credenciado deverá o mesmo estar licenciado na FPN (Regulamento Geral FPN) e ter frequentado as acções de formação específicas de cada um dos PDDs. Essa formação deve ser efectuada após a entrada da entidade no programa e de acordo com o estabelecido no ponto 8 deste regulamento Em todos os suportes/meios de promoção e divulgação das actividades, bem como nos documentos que vierem a ser produzidos, e nos prémios a atribuir aos jovens praticantes, deverá constar o logótipo da FPN e do respectivo programa, conforme as regras fixadas no manual de normas gráficas. 7.2 Escolas do Ensino Básico e Secundário / Desporto Escolar: Qualquer instituição pública ou privada com equiparação pedagógica concedida pelo Ministério da Educação do 1º, 2º, 3º ciclos e ensino secundário é considerada uma entidade credenciada no âmbito dos programas de desenvolvimento desportivo da FPN. Os Centros de Área Educativa (CAE) após recepção de candidaturas dos núcleos ou centros de formação dos programas de desenvolvimento desportivo, deverão informar a FPN, do número de núcleos/ centros de formação, professores e alunos envolvidos. Em todos os suportes/meios de promoção e divulgação das actividades, bem como nos documentos que vierem a ser produzidos e nos prémios a atribuir aos jovens praticantes, deverá constar o logótipo da FPN e do respectivo programa, conforme as regras fixadas no manual de normas gráficas. 7.3 Técnicos de Natação e Professores de Educação Física Todos os Técnicos de Natação e professores de Educação Física que quiserem ser credenciados no âmbito dos PDDs da FPN para leccionarem estas actividades nas Entidades Licenciadas, deverão frequentar as respectivas acções. 6
7 7.4 Atletas Para quem quiser praticar qualquer um dos PDDs, basta dirigir-se a uma entidade credenciada pela FPN no âmbito dos mesmos e inscrever-se mediante as condições próprias dessa entidade (preços, horários, regras, etc.). 8. FORMAÇÃO 8.1 MODELOS DE ACÇÃO Acção Divulgação Formação de Formadores Formação de Técnicos Organização FPN FPN Associações e FPN COMBI Nº Horas 45 6h 6h 6h 6h 8h 8h 8h 25h/50h Quadro 3 Modelos de Acções Acções de Divulgação Objectivos - Promoção e divulgação dos Programas; - Sensibilização de entidades, técnicos de natação e professores de Educação Física para a oferta de um serviço de qualidade no âmbito da natação; População Alvo População em geral +/- 40 1h cada = 3h Apresentação Caracterização, enquadramento, objectivos e estratégias de implementação dos programas: Mini pólo ; Jovens Saltadores ; Estrelas-do-mar ; Actividades: Encontro Nacional do Jovem Nadador / COMBI AQUÁTICO Abordagem teórica de cada um dos programas: Objectivos; Destinatários; ; Actividades; Material didáctico, etc. 40 cada = 2h Prática dos programas abordagem pedagógica (Piscina): (progressões/ jogos /exercícios específicos) 30 Esclarecimentos 6h Total de Horas Quadro 4 Acção de Divulgação Formação de Formadores Objectivos - Formação específica de formadores no âmbito dos programa ; População Alvo - Formadores FPN, Coordenadores CFD (DE); Licenciados em Educação Física e Desporto ou equivalência ao 3º nível da disciplina em questão; 7
8 6 horas Estrelas-do-Mar 1. Apresentação e enquadramento; 2. Caracterização: níveis e conteúdos programáticos; 3. Material didáctico de apoio; 4. Actividades do programa: desafios, festivais e campos de Estrelas; 5. Avaliação formativa. Quadro 5 Estrelas-do-mar Jovens Saltadores 1. Apresentação 2. Caracterização da disciplina de Saltos para a água; 3. Caracterização, enquadramento, objectivos e estratégias dos programas: 6 Horas - Jovens Saltadores ; - COMBI 4. Avaliação formativa (trabalho de Grupo) Quadro 6 Jovens Saltadores Mini-Pólo 1. Enquadramento Institucional; 2. Caracterização do Mini-pólo; 3. Metodologia do Ensino; 5 Horas 4. Aspectos organizacionais da prática pedagógica; 5. Planeamento e Organização de eventos; 6. Apresentação do COMBI 7. Supervisão das actividades. 8. Avaliação Balanço Final / Propostas. Quadro 7 Mini-pólo Materiais a entregar nas acções - Dossier COMBI / DVD COMBI; / Manual do curso de 1º nível / Apresentação Multimédia da formação específica Formação de Técnicos Objectivos - Formação de técnicos para implementar e dinamizar os programas; População Alvo - Professores de EF / Técnicos de Natação (com o 1º Nível no mínimo); 8
9 Estrelas-do-Mar 8 Horas Jovens Saltadores 8 Horas Mini-Pólo 8 Horas Abordagem Teórica: 1. Apresentação e enquadramento; 2. Caracterização e objectivos específicos; 3. As Estrelas na AMA; 4. programáticos: o contributo da NS; 5. Material didáctico de apoio; 6. As actividades do programa: desafios, festivais e campos de Estrelas. 7. Avaliação formativa trabalho de grupo Abordagem Prática: 8. Exercícios tipo e Progressões Pedagógicas de Aprendizagem: a. Técnicas Propulsivas: Técnicas de nado; retropedalagem e Remadas; b. Posições e Movimentos básicos. Figuras c. Esquemas: sequências, elementos técnicos e formações; Quadro 8 Estrelas-do-mar. Abordagem teórica do programa: 1. Adaptação ao meio aquático (Saltos); 2. Caracterização dos saltos para a água; 3. Caracterização Gímnica; 4. Qualidades Físicas; Abordagem prática: 1. Tipos de Saltos; 2. Elementos técnicos gímnicos: Rolamentos, A F invertidos, posições corporais, rotações Transversais e Longitudinais, 3. Actividades; Progressões/ jogos /exercícios específicos 4. Meio aquático: Entrada na água e braçada subaquática Esclarecimentos e Avaliação Formativa (trabalho de Grupo) Quadro 9 Jovens Saltadores. Abordagem Teórica: 1. Enquadramento Institucional; 2. Caracterização do Mini-pólo; 3. Adaptação ao meio aquático e o Mini-pólo; 4. Metodologia do Ensino (os jogos pré desportivos como progressão pedagógica); 5. Organização e planeamento das sessões. 6. Participação e organização de eventos 7. Apresentação do COMBI 8. Avaliação - Teste diagnóstico / Trabalho grupo Abordagem prática: 9. Regras de segurança 10. Exercícios específicos de destreza para Adaptação ao Meio Aquático (incluí deslocamentos em profundidade) 11. Progressões/ jogos Pré-desportivos como Adaptação ao Mini-pólo 12. Mini Pólo: regras e situação de jogo real. Esclarecimentos e Avaliação Formativa (trabalho de Grupo) Quadro 10 Mini-pólo. 9
10 COMBI 25 Horas 1. Apresentação e enquadramento dos Programas; 2. Caracterização, objectivos e estratégias de implementação; Abordagem Teórica: Estrelas-do-Mar 3. Apresentação e enquadramento; 4. Caracterização e objectivos específicos; 5. As Estrelas na AMA; 6. programáticos: o contributo da NS; 7. Material didáctico de apoio; 8. As actividades do programa: desafios, festivais e campos de Estrelas. Jovens Saltadores 9. Os Saltos na Adaptação ao meio aquático; 10. Caracterização dos saltos para a água; 11. Caracterização Gímnica; 12. Qualidades Físicas; Mini Pólo 13. Caracterização do Mini Pólo; 14. Adaptação ao meio Aquático e o Mini-pólo; 15. Metodologia de Ensino (os jogos pré desportivos como progressão pedagógica); 16. Organização e planeamento das sessões; 17. Participação e organização de eventos; Actividades: 18. Encontro Nacional do Jovem Nadador; 19. COMBI Aquático; 20. MEXA-SE a Nadar. Abordagem Prática: Estrelas-do-Mar 1. Exercícios tipo e Progressões Pedagógicas de Aprendizagem: a. Técnicas Propulsivas: Técnicas de nado; retro pedalagem e Remadas; b. Posições e Movimentos básicos. Figuras c. Esquemas: sequências, elementos técnicos e formações; Jovens Saltadores 2. Tipos de Saltos; 3. Elementos técnicos gímnicos: Rolamentos, A F invertidos, posições corporais, rotações transversais e longitudinais; 4. Actividades; Progressões; jogos /exercícios específicos 5. Meio Aquático: Entrada na água e braçada subaquática. Mini-pólo 6. Regras de segurança; 7. Exercícios Específicos de destreza para a AMA (incluiu deslocamentos em profundidade); 8. Caracterização do Mini-pólo; 9. Progressões/ jogos Pré-desportivos como Adaptação ao Mini-pólo 10. Mini-pólo: regras e situação de jogo real. Esclarecimentos e Avaliação Formativa (trabalho de Grupo) Quadro 11 COMBI Materiais a entregar nas acções - Dossier COMBI / DVD COMBI; 10
11 8.2 TAXAS DE INSCRIÇÃO FORMAÇÃO DE TÉCNICOS COMBI(25h) Taxa individual ,00 * As acções de formação têm um número mínimo de 18 e máximo de 25 participantes. Quadro 12 Taxas de Inscrição. 9. FORMADORES Os formadores serão nomeados pela Federação Portuguesa de Natação. 10. ACTIVIDADES Organização da responsabilidade Federação Portuguesa de Natação COMBI Campos de Estrelas Encontros Nacionais Encontros Nacionais Encontro Nacional do Jovem Nadador Combi Aquático MEXA-SE a Nadar Ver regulamentos específicos Quadro 13 Organização FPN Organização da responsabilidade das Associações Distritais de Natação e Desporto Escolar, Autarquias Festival de Estrelas Encontros Regionais Encontros Regionais Ver regulamentos específicos Quadro 14 Organização Associações, DE ou Autarquias Clubes, Escolas de Natação e Centros de Formação do Desporto Escolar: Desafios de Estrelas Torneios Internos Torneios Internos Ver regulamentos específicos Quadro 15 Organização Local. Contactos: Federação Portuguesa de Natação Bruno Eça Freitas Moradia do Complexo do Jamor Estrada da Costa Cruz Quebrada Dafundo Fax: combi.fpn@fpnatacao.pt 11
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