Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de janeiro de
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- David Furtado
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1 Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de janeiro de Regime de acesso e de exercício de diversas atividades: - Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro. No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 29/2014, de 19 de maio, aprova o regime de acesso e de exercício de diversas atividades de comércio, serviços e restauração e estabelece o regime contraordenacional respetivo. Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, importava levar a cabo a sistematização de alguns diplomas referentes a atividades de comércio, serviços e restauração da área da economia num único regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração (RJACSR). 2 - Política de emprego e respetivos programas e medidas: - Decreto-Lei n.º 13/2015, de 26 de janeiro. Define os objetivos e os princípios da política de emprego e regula a conceção, a execução, o acompanhamento, a avaliação e o financiamento dos respetivos programas e medidas Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, o presente decreto-lei procede a uma sistematização das medidas ativas do mercado de trabalho, concretiza a sua racionalização, no sentido de evitar redundâncias e dispersões, prejudiciais à definição e entendimento claro dos instrumentos por parte de agentes e destinatários, e concretiza a revogação de muitas medidas em vigor, que não foram regulamentadas, não têm execução há muito tempo ou estão obsoletas relativamente às necessidades e à realidade do mercado de trabalho. 3 - Sistema fiscal regional: - Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 2/2015/M, de 28 de janeiro. Resolve apresentar à Assembleia da República a Proposta de Lei relativa ao sistema fiscal regional Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, é no âmbito da autonomia política e fiscal que assiste à Região e tendo em consideração a natureza e a economia do sistema fiscal nacional que a Assembleia Legislativa da Madeira reconhece que o presente, acautelador do futuro da Região, impõe a adoção de medidas fiscais de carácter geral para toda a Região, que permitam que o sistema fiscal regional seja um eficaz e incontornável instrumento de crescimento e desenvolvimento económico e social bem como de inadiável justiça social. 4 - Contribuição sobre os sacos de plástico leves: - Despacho conjunto n.º 850-A/2015, de 27 de janeiro, publicado no D.R. n.º 18/ º suplemento Série II. 1 Destina-se apenas a que os nossos associados tenham conhecimento, em tempo útil, da existência da norma ou instrução administrativa e fiquem com uma ideia sucinta do seu conteúdo. Não dispensa a leitura cuidada dos próprios documentos, aquando da sua aplicação prática.
2 Estabelece o mecanismo voluntário de declaração de sacos de plástico leves relativamente aos quais não tenha sido liquidada e paga a contribuição criada pela Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, e regulamentada pela Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro, pelos operadores económicos que não sejam sujeitos passivos da contribuição sobre os sacos de plástico leves. Nota: - Os operadores económicos que não sejam sujeitos passivos da contribuição sobre os sacos de plástico leves, criada pela Lei n.º 82 -D/2014, de 31 de dezembro, que possuam sacos de plástico leves relativamente aos quais não tenha sido liquidada e paga a contribuição, podem entregar uma Declaração de Introdução no Consumo (DIC) desde o primeiro até ao último dia útil do mês de fevereiro de 2015, sendo o pagamento da mesma efetuado até ao 15.º dia posterior à liquidação da contribuição devida, que é efetuada até ao dia útil seguinte ao da entrega da DIC. 5 - SIFIFE Despacho conjunto dos Ministérios das Finanças e da Economia, de Nos termos do n.º 2 do artigo 37.º do Codigo Fiscal do Investimento, na redação dada pelo Decreto- Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, as despesas incorridas no âmbito de projetos de investigação e desenvolvimento que sejam realizados exclusivamente por conta de terceiros, nomeadamente através de contratos de prestação de serviços de investigação e desenvolvimento, não são elegíveis para efeitos do sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial. Nota: - A mesma exclusão não é, contudo, aplicável nas situações em que exista um acordo para repartição dos custos ou dos riscos associados as atividades de investigação e desenvolvimento e o sujeito passivo espere obter vantagens ou benefícios da sua participação nesse acordo, nomeadamente através do direito a utilizar os resultados dessa atividade sem o pagamento de qualquer contraprestação adicional, desde que, em qualquer caso, tais despesas não sejam dedutíveis nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 37.º do Código Fiscal do Investimento. 6 - Tabelas de retenção na fonte: - Despacho n.º 852/2015, de 28 de janeiro, do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Aprova as tabelas de retenção na fonte para vigorarem durante o ano de 2015 na Região Autónoma dos Açores Nota: - O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 7 - Retenção na Fonte sobre Rendimentos do Trabalho Dependente e Pensões: - Circular n. 2/2015, de 28 de janeiro. Divulga as tabelas de retenção na fonte de IRS para os titulares de rendimentos do trabalho dependente e de pensões com residência fiscal na Região Autónoma dos Açores, a aplicar em 2015, aprovadas pelo Despacho n.º 852/2015, de 23 de janeiro, do SEAF. 8 - Alteração de rubricas nas Guias de Retenção na Fonte Esclarecimento da AT, constante do Portal das Finanças Em complemento do Ofício Circulado n.º 99019/2014,de 29 de dezembro de 2014, relativo ao pagamento de retenções na fonte de IRS/IRC e Imposto de Selo, esclarece o seguinte: - As novas rubricas apenas se aplicam às Retenções na Fonte a ser efetuadas a partir de janeiro de 2015 (entrega até 20 de fevereiro); - As guias entregues em janeiro de 2015, relativas a dezembro de 2014 e/ou períodos anteriores devem continuar a ser submetidas com as rubricas anteriores à publicação do referido OC.
3 9 - Plano Estratégico de Combate à Fraude e Evasão Fiscais e Aduaneiras para o triénio de : - Comunicado do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, de Divulga o referido Plano Estratégico, que inclui uma lista de 40 medidas prioritárias de combate à fraude e evasão fiscais e à economia paralela que serão concretizadas já em Estas medidas baseiam-se no reforço do cruzamento de dados, utilizando as novas tecnologias, e são determinantes para garantir uma mais justa repartição do esforço fiscal e sancionar de forma mais efetiva as práticas dolosas de incumprimento fiscal. Nota: - O Plano encontra-se disponível no Portal das Finanças Taxas supletivas de juros moratórios em vigor no 1º semestre de 2015: - Aviso n.º 563/2015, de 19 de janeiro, da Direção-Geral do Tesouro e Finanças. A taxa supletiva de juros moratórios relativamente a créditos de que sejam titulares empresas comerciais, singulares ou coletivas, nos termos do 3.º do artigo 102.º do Código Comercial, em vigor no 1.º semestre de 2015, é de 7,05 % Nota: - A taxa supletiva de juros moratórios relativamente a créditos de que sejam titulares empresas comerciais, singulares ou coletivas, nos termos do 5.º do artigo 102.º do Código Comercial e do Decreto Lei n.º 62/2013, de 10 de maio, em vigor no 1.º semestre de 2015, é de 8,05 % Preços de transferência: - Decisão da Comissão de 26 de janeiro de 2015, publicada no JOUE n.º C 028, de , a páginas 5. Cria o grupo de peritos do Fórum Conjunto da UE em matéria de Preços de Transferência. Nota: - Entre outras, o Fórum tem por atribuições criar uma plataforma onde especialistas das empresas, da sociedade civil e dos peritos das administrações fiscais nacionais possam debater problemas ligados aos preços de transferência que constituem obstáculos às atividades empresariais transfronteiras na União Decreto Lei n.º 197/2012, de 24 de agosto: - Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 800/ Processo n.º 1293/13, publicado no D.R., 2.ª série - N.º 11, de 16 de janeiro de Decide não declarar a inconstitucionalidade das normas do Decreto Lei n.º 197/2012, de 24 de agosto, por se dever considerar realizada a audição dos órgãos regionais Execução fiscal - Adjudicação de bens - Prática do ato - Processo de execução fiscal - Férias judiciais: - Acórdão do STA. de Processo n.º 01510/14. Não decorre do disposto nos arts. 20º, nº 2 do CPPT e 137º do actual Código de Processo Civil qualquer impedimento legal que obste a que a Administração Tributária pratique actos no processo de execução fiscal durante as férias judiciais, nomeadamente que a impeça de emitir título de adjudicação de bem vendido por proposta em carta fechada Competência do supremo tribunal administrativo - Matéria de facto - Matéria de direito - Insuficiência da matéria de facto: - Acórdão do STA. de Processo n.º 01488/14.
4 I Não cabe na competência deste Supremo Tribunal Administrativo analisar a questão de facto, excepto se os factos levados ao probatório não forem bastantes para alicerçar uma solução jurídica do litígio, situação em que o tribunal recorrido haverá de completar a matéria de facto provada. II Não se verifica uma insuficiência da matéria de facto possível de ultrapassar pela anulação do julgamento com a ampliação da matéria de facto se não foram alegados factos cuja prova, ainda que indiciária nos procedimentos cautelares, fundamente o direito invocado Imposto do selo - Tabela do imposto do selo Verba - Regime transitório: - Acórdão do STA. de Processo n.º 01084/14. I - Estando em causa liquidação de Imposto de Selo prevista na verba 28 da TGIS relativa ao ano de 2012 haverá que observar as regras transitórias do nº 1 do artigo 6.º da Lei 55-A/2012 e não as do n.º 2, ainda que a Autoridade Tributária e Aduaneira efectue a liquidação já no ano de II - Decorre das al. a) e c) do referido artº 6º (regime transitório para 2012) que o facto tributário se deve ter como verificado em 31 de Outubro de 2012, e que o valor patrimonial tributário a utilizar na liquidação do imposto corresponde ao que resulta das regras previstas no Código do Imposto Municipal sobre Imóveis por referência ao ano de IRS - Regime simplificado de tributação Alteração: - Acórdão do STA. de Processo n.º 0671/14. I - Em sede de IRS, o período mínimo de permanência no regime simplificado de tributação é o de três anos, prorrogável por iguais períodos, excepto se o sujeito passivo comunicar a alteração do regime pelo qual se encontra abrangido (nº 5 do art. 28º do CIRS). II - De acordo com o nº 6 deste mesmo normativo, na redacção do DL n.º 211/2005, de 7.12, a abrangência por esse regime simplificado cessa quando tiver sido ultrapassado, em dois períodos de tributação consecutivos, algum dos limites a que se refere o nº 2 ou se, num único exercício, o for em montante superior a 25%, caso em que a tributação pelo regime de contabilidade organizada opera a partir do período de tributação seguinte ao da verificação de qualquer desses factos Imposto municipal sobre imóveis - Domínio público hídrico Concessionário: - Acórdão do STA. de Processo n.º 0280/12. Adquirindo o concessionário ou subconcessionário o estatuto de proprietário das construções que edificou no exercício do direito de uso privativo do terreno do domínio público, as quais são objecto de descrição autónoma tanto no registo predial como na matriz predial, como prédios urbanos, é ele sujeito passivo de IMI, nos termos do nº 1 do art. 8º do Código do IMI Extemporaneidade Petição - Prazo de pagamento - Caducidade do direito de impugnar: - Acórdão do STA. de Processo n.º 0458/14. I O prazo para deduzir impugnação tem natureza substantiva, de caducidade e é peremptório contando-se nos termos do artº 279º do CCivil não se lhe aplicando o disposto no artº 139º nº 5 do novo CPC.
5 II Os artigos 84.º e 85.º números 1 e 2 do CPPT, definem o que é o pagamento voluntário da dívida tributária, sendo os respectivos prazos definidos nas leis tributárias e, na sua ausência, o de 30 dias após a notificação para pagamento efectuada pelos serviços competentes. III No Código do IRC, os prazos legais de pagamento (voluntário) são diversos consoante o imposto seja autoliquidado (caso em que o pagamento deve ser efectuado até ao termo do prazo para a entrega da declaração - cfr. artigos 109.º, 104.º n.º 1 e 108.º do Código do IRC) ou liquidado pelos serviços, caso em que o sujeito passivo é notificado para pagamento no prazo de 30 dias a contar da notificação (artigo 110.º do Código do IRC). IV Na contagem do prazo previsto no art. 102º nº 1 al. e) do CPPT para impugnar judicialmente um acto de liquidação de IRC, não basta olhar para a data limite para pagamento voluntário que vem assinalada na nota de liquidação/documento de cobrança, havendo sempre que indagar qual foi a data em que o contribuinte foi notificado dessa liquidação, pois que este tem o direito de efectuar o pagamento do imposto no prazo de 30 dias a contar da notificação (art. 102º do CIRC) e basta que haja um atraso na respectiva efectivação para que a data limite de pagamento deixe de ser ou de coincidir com aquela que consta desse documento Oposição à execução fiscal Reversão Insolvência: - Acórdão do STA. de Processo n.º 0444/14. I - Se a Fazenda Pública não tiver logrado o pagamento dos seus créditos exequendos provenientes de dívidas tributárias pela massa insolvente da sociedade originária devedora, a lei admite a prossecução da execução fiscal em ordem a conseguir esse pagamento pelo património dos responsáveis subsidiários (cf. art. 24.º da LGT), ao abrigo do disposto nos arts. 180.º, n.º 4 e 153.º, n.º 2, do CPPT. II - Nesse caso, não faz sentido invocar a restrição do n.º 5 do art. 180.º do CPPT relativamente ao responsável subsidiário (relativamente ao qual inexiste qualquer declaração de insolvência). III - Estando demonstrado que o revertido exercia funções como gerente na data em que deveriam ter sido pagos voluntariamente os impostos ora em cobrança coerciva, presume-se a sua culpa, nos termos da alínea b) do n.º 1 do art. 24.º da LGT, motivo por que a decisão de reversão se basta com a alegação da gerência nesse período, não se lhe impondo que aí seja alegada factualidade alguma em ordem a demonstrar essa culpa Impugnação judicial IRC - Região Autónoma da Madeira - Estabelecimento estável - Princípio da igualdade: - Acórdão do STA. de Processo n.º 058/14. I A taxa regional reduzida de IRC é aplicável aos sujeitos passivos que tenham sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável da Região Autónoma da Madeira, de harmonia com o disposto nos n.ºs 1 e 2 do artigo 2.º do DLR n.º 2/2001/M de 20 de Fevereiro (antes da alteração introduzida pelo DLR n.º 3/2007/M, de 9 de Janeiro). II O conceito de estabelecimento estável para efeito dessa redução de taxa abrange instalações, onde seja exercida efectiva actividade económica, dos sujeitos passivos residentes ou não residentes no território nacional, sob pena de violação do princípio da igualdade (artigo 13.º da CRP) Autoliquidação - Tributação autónoma - Despesas de representação - Veículo ligeiro de passageiros - Aplicação da lei no tempo - Juros indemnizatórios - Inconstitucionalidade: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0470/14.
6 I - Nas tributações autónomas não se trata de tributar um rendimento no fim do período tributário, mas determinado tipo de despesas, que constituem o facto gerador de imposto, uma vez que cada despesa é um facto tributário autónomo, a que o contribuinte fica sujeito, venha ou não a ter rendimento tributável em IRC, no fim do período, sendo irrelevante que esta parcela de imposto só venha a ser liquidada num momento posterior e conjuntamente com o IRC. II - A taxa a aplicar a cada despesa é a que vigorar à data da sua realização, uma vez que o facto tributário se verifica no momento em que se incorre nas despesas sujeitas a tributação autónoma, não se estando perante um facto complexo, de formação sucessiva ao longo do ano, mas perante um facto tributário instantâneo. III - Não pode a lei agravar o valor da taxa de tributação autónoma, relativamente a despesas já efectuadas aquando da sua entrada em vigor, incorrendo a norma do artigo 5.º, nº 1, da Lei nº 64/2008, de 5 de Dezembro, ao determinar a retroacção de efeitos a 1 de Janeiro de 2008 da alteração do artigo 81.º, nº 3, do CIRC, em inconstitucionalidade por violação da proibição imposta no artigo 103.º, nº 3, da Constituição. IV Uma vez que a AT está sujeita ao princípio da legalidade (cfr. artº. 266.º, n.º 2, da CRP e artº. 55.º da LGT), não pode deixar de aplicar uma norma com fundamento em inconstitucionalidade, a menos que o TC já tenha declarado a inconstitucionalidade da mesma com força obrigatória geral (cfr. artº. 281.º da CRP) ou se esteja perante o desrespeito por normas constitucionais directamente aplicáveis e vinculativas, como as que se referem a direitos, liberdades e garantias (cfr. artº. 18.º, n.º 1, da CRP), o que não é o caso Manifestações de fortuna - Âmbito temporal Presunção: - Acórdão do STA, de Processo n.º 01562/14. A determinação do rendimento com base na aquisição de um bem previsto na tabela do n.º 4 do art. 89.º-A da LGT só pode ser feita uma vez, relativamente ao ano em que se verificou ou em qualquer um dos três anos seguintes em que, nos termos do n.º 1 do mesmo artigo, falte a declaração de rendimentos ou se verifique a desproporção aí prevista, e não em todos esses anos Autoliquidação - Tributação autónoma - Despesas de representação - Veículo ligeiro de passageiros - Aplicação da lei no tempo - Juros indemnizatórios - Inconstitucionalidade Acórdão do STA, de Processo n.º 0703/14. Uma vez que a AT está sujeita ao princípio da legalidade (cfr. artº. 266.º, n.º 2, da CRP e artº. 55.º da LGT), não pode deixar de aplicar uma norma com fundamento em inconstitucionalidade, a menos que o TC já tenha declarado a inconstitucionalidade da mesma com força obrigatória geral (cfr. artº. 281.º da CRP) ou se esteja perante o desrespeito por normas constitucionais directamente aplicáveis e vinculativas, como as que se referem a direitos, liberdades e garantias (cfr. artº. 18.º, n.º 1, da CRP), o que não é o caso.
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