BUILD UP SKILLS FORESEE

Transcrição

1 BUILD UP SKILLS FORESEE Apresentação de Resultados do Projeto 23 fevereiro 2017 Auditório do CICCOPN, Maia BUILD UP Skills FORESEE IEE/13/BWI 702/SI BUILD UP Skills FORESEE September 2014 to February 2017

2 Índice Breve descrição e avaliação da formação (8) Enquadramento do exercício da profissão (4)

3 Descrição sumária da formação A formação na área da energia solar térmica iniciou-se com o preenchimento de uma ficha de auto avaliação com 30 questões. Identificar as competências de base dos candidatos Identificar as competências comuns às duas áreas térmicas (biomassa e solar térmico) Sinalizar as áreas que os próprios formandos poderiam eventualmente necessitar de maior apoio

4

5 Descrição sumária da formação Os participantes foram divididos em 3 grupos de trabalho que correspondem as 3 áreas de uma instalação solar térmica. Conversão Transporte Armazenamento

6 Descrição sumária da formação A formação foi desenvolvida num ambiente oficinal. As sessões de apresentações em power point foram reduzidas.

7 Dois candidatos com pontuação acima de 90% Sete candidatos com pontuação acima de 90% QUAL A PONTUAÇÃO MÍNIMA PARA O FORMADOR? Comparação da Pontuação no Grupo Comparação da Pontuação no Grupo

8 BUILD UP SKILLS - Curso de formação de formadores - SST

9 Avaliação NOTA 1: Na formação de Lisboa, a competência 17, soldadura por brasagem, foi a que recebeu a pontuação mais baixa, 14 pontos, correspondente a 27% do total possível. Esta competência obteve 77% do total, por parte dos formandos da Maia. NOTA 2: De realçar a competência 18 da ficha, relacionada com o processo de junção do tubo de cobre utilizado na formação, união por compressão, também designado por cravamento, que obteve pontuação elevada, 96% por parte dos formandos da Maia e 92% para os de Lisboa. NOTA 3: A competência 28, diagnóstico, reparação e substituição dos componentes avariados, obteve 67% de pontuação para os candidatos da Maia e 55% para os de Lisboa.

10 Síntese de Recomendações ST As recomendações que se apresentam na tabela seguinte são apoiadas nas informações recolhidas durante a formação, sendo as 4 primeiras consideradas muito importantes.

11 Índice Breve descrição da formação Enquadramento do exercício da profissão

12 Enquadramento do exercício da profissão DL118/2013, 20 de agosto Qualidade e eficiência de sistemas Artigo 27.º Eficiência dos sistemas técnicos 1 - Os sistemas técnicos a instalar nos edifícios de habitação novos para aquecimento ambiente, para arrefecimento ambiente e para preparação de água quente sanitária, devem cumprir os requisitos de eficiência ou outros estabelecidos em portaria do membro do Governo responsável pela área da energia. Obrigatoriedade 2 - A instalação de sistemas solares térmicos para aquecimento de água sanitária nos edifícios novos é obrigatória sempre que haja exposição solar adequada

13 Enquadramento do exercício da profissão Portaria 349-B/2013 de 29 de novembro e 349-D/2013, de 2 de dezembro 5.2. Requisitos de qualidade e manutenção 2 - Independentemente do tipo de sistema para aproveitamento de fontes de energia renováveis a instalar, estes devem: Desempenho dos profissionais b) Ser instalados por instalador devidamente qualificado no âmbito de sistemas de qualificação ou acreditação aplicáveis, sempre que a sua aplicação decorra de: i. Diretiva Europeia ou legislação nacional em vigor; ii. Despacho do Diretor-Geral de Energia e Geologia. c) Registo da instalação e manutenção em base de dados criada e gerida pela entidade gestora do SCE, em condições a definir por Despacho do Diretor- Geral de Energia e Geologia.

14 Enquadramento do exercício da profissão DL92/2011, 27 de julho SECÇÃO I Simplificação e eliminação de barreiras no acesso a profissões Artigo 3.º Acesso a profissões e atividades profissionais 1 Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o acesso às profissões e atividades profissionais é livre. Artigo 21.º Norma revogatória 1 São revogados: l) Portaria n.º 1451/2004, de 26 de Novembro, alterada pela Portaria n.º 61/2006, de 12 de Junho, e pela Portaria n.º 633/2009, de 9 de Junho Emissão do CAP e de homologação dos respetivos cursos de formação profissional relativas ao perfil profissional de técnico(a) instalador( a) de sistemas solares térmicos; ANEXO [a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º] Técnico instalador de sistemas solares térmicos Artigo 20.º Prevalência O presente decreto-lei prevalece sobre quaisquer outros diplomas legais ou regulamentares que regulem a matéria de acesso a profissões

15 Enquadramento do exercício da profissão O papel da formação é fundamental para ajudar a resolver estas questões. Normas Técnicas A elaboração de normas técnicas pode ajudar na resolução de questões relacionadas com a definição e execução. NOTA FINAL: As contradições do quadro legal atual inibem o desenvolvimento da formação de curta duração para o RES-HC, com base nas UFCD. Também não permitem a verificação da qualidade e da eficiência dos sistemas e o desempenho dos profissionais, contrariamente ao anunciado no DL 118 e respetivas portarias. QUESITO Carta MANUTENÇÃO Edifício Multifamiliar

16 Agradecimentos: Amílcar Sampaio Rodrigues Luís Ferreira da Silva Custódio Gomes Rafael Almeida Formação Formadores Maia David Loureiro Formação Instalador Lisboa Empresas: BAXI GROUP CIRELIUS Formação Formadores Lisboa Formação Instalador Maia

17 OBRIGADO Contacto: