ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 205 BOLETIM INFORMARE Nº 33/205 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS FALECIMENTO DO TITULAR DA EIRELI - PROCEDIMENTOS LEGAIS... Pág. 598 TRIBUTOS FEDERAIS QUITAÇÃO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS NO ÂMBITO DA PGFN E DA RFB - UTILIZAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS E DA BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL - NORMAS GERAIS... Pág. 60

2 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS Sumário. Introdução 2. Alteração de Titularidade 3. Falecimento do Titular 4. Extinção Por Falecimento do Titular 5. Alteração do Ato Constitutivo - Documentação Exigida. INTRODUÇÃO FALECIMENTO DO TITULAR DA EIRELI Procedimentos Legais Com base no Código Civil e no Anexo V da Instrução Normativa DREI nº 0/203, que instituiu o Manual de Atos de Registro da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI, abordaremos os procedimentos legais a serem adotados pela empresa no caso de falecimento do titular da EIRELI. 2. ALTERAÇÃO DE TITULARIDADE É obrigatória a alteração da firma quando houver a alteração do titular em razão da transferência da titularidade da EIRELI. A alteração de titularidade da EIRELI deve ser formalizada mediante alteração do ato constitutivo. Na hipótese, a alteração deverá conter cláusula com a declaração de que o novo titular não participa de nenhuma empresa dessa modalidade, assim como cláusula de desimpedimento para o exercício da administração, ou declaração em separado, se for o caso. 3. FALECIMENTO DO TITULAR A sucessão da titularidade da EIRELI dar-se-á por alvará judicial ou na partilha, por sentença judicial ou escritura pública de partilha de bens. 4. EXTINÇÃO POR FALECIMENTO DO TITULAR Caso, na partilha, os sucessores tenham decidido pela liquidação da EIRELI, e o inventário tiver sido feito por escritura pública, a respectiva certidão de inteiro teor deverá ser juntada ao ato de extinção. No caso de inventário judicial é indispensável a apresentação do respectivo alvará judicial específico para a prática do ato. Caso o inventário já tenha sido encerrado, deverá ser juntado ao ato a ser arquivado a cópia autenticada do formal de partilha (partes necessárias para comprovação da partilha). Nessa hipótese, os herdeiros serão qualificados e comparecerão na condição de sucessores do titular falecido (art. 992 do CPC). 5. ALTERAÇÃO DO ATO CONSTITUTIVO - DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA O caso de transferência de titularidade da EIRELI por motivo de falecimento do titular deverá ser objeto de alteração do ato constitutivo, que será efetivada mediante a apresentação dos seguintes documentos: DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA ESPECIFICAÇÃO - Requerimento (Capa de Processo) com assinatura do administrador, titular da empresa, procurador com poderes específicos, ou terceiro interessado (art..5 do CC). No DE VIAS - Alteração do ato constitutivo, quando revestir a forma particular ou certidão de inteiro teor da alteração do ato constitutivo, quando revestir a forma pública. () - Caso a Junta Comercial estiver utilizando o sistema da via única de arquivamento, seguir IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

3 as orientações contidas na Instrução Normativa DREI nº 03/ Fica mantido o sistema convencional de autenticação de documentos até a adequação da Junta Comercial que não estiver apta a utilizar a via única. 3 - Original ou cópia autenticada de procuração com poderes específicos e, se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o requerimento ou a alteração do ato for assinada por procurador. Se o delegante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público. Obs.: As procurações deverão ser arquivadas em processo, com pagamento do preço do serviço devido. - Cópia autenticada da identidade (2) do signatário do requerimento. - Aprovação prévia de órgão governamental competente, quando for o caso. (3) - Ficha de Cadastro Nacional - FCN (fls. e 2). - Comprovantes de pagamento: (4) - Guia de Recolhimento/Junta Comercial e DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 662). Quando houver nomeação de administrador: - Cópia autenticada da identidade (2) do administrador. - Declaração, sob as penas da lei, datada e assinada pelo administrador de que não está impedido por lei especial ou condenado por nenhum crime cuja pena vede a administração de empresa ou estar sob os efeitos da condenação (se não constar da alteração em cláusula própria). Quando houver redução de capital, considerado excessivo em relação ao objeto da empresa: - folhas do Diário Oficial da União ou do Estado, conforme o local da sede, e de jornal de grande circulação contendo a publicação da deliberação de redução, estando cumprido o prazo de noventa dias, contado da publicação, exceto quando se tratar de empresa enquadrada na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte. (art. 7 da Lei Complementar nº 23, de 4/2/2006). IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

4 Quando houver transferência de titularidade para: a) pessoa natural (brasileira ou estrangeira) residente e domiciliada no exterior: - cópia autenticada de seu documento de identidade; - procuração estabelecendo representante no País, com poderes para receber citação (5); - tradução da procuração por tradutor matriculado em qualquer Junta Comercial, caso passada em idioma estrangeiro; - Original do documento de consulta de viabilidade deferida em 0 (uma) via ou Pesquisa de Nome Empresarial (busca prévia) até que a Junta Comercial passe a utilizar o sistema da viabilidade. (6) - Apresentar DBE - Documento Básico de Entrada em 0 (uma) via, com assinatura do representante legal. (7) OBSERVAÇÕES: () Ver Instrução Normativa DREI nº 03/203. (2) Documentos admitidos: cédula de identidade, certificado de reservista, carteira de identidade profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou carteira nacional de habilitação (modelo com base na Lei nº 9.503, de 23/9/97). Quando houver administrador estrangeiro, é exigida identidade com a prova de visto permanente e dentro do período de sua validade ou documento fornecido pelo Departamento de Polícia Federal com a indicação do número de registro. Obs.: A revalidação da identidade é dispensada para estrangeiros portadores de visto permanente que tenham participado de recadastramento anterior e que tenham completado sessenta anos de idade, até a data do vencimento do documento de identidade ou sejam deficientes físicos. Deverá ser comprovada a participação no mencionado recadastramento ou a condição de deficiente físico. (Lei nº 9.505, de 5/0/997) Caso a cópia não seja autenticada por cartório, a autenticação poderá ser efetuada pelo servidor, no ato da apresentação da documentação, à vista do documento original. (3) Ver Instrução Normativa DREI nº 4/203. (4) No DF, o recolhimento deve ser efetuado em um único DARF sob o código 662. Número de vias conforme definido pela Junta Comercial da UF. (5) Os documentos oriundos do exterior deverão ser autenticados ou visados por autoridade consular brasileira, conforme o caso, no país de origem. O estrangeiro domiciliado no exterior e de passagem pelo Brasil poderá firmar a procuração, por instrumento particular ou público, ficando, na segunda hipótese, dispensada a apresentação de seu documento de identidade perante a Junta Comercial. (6) A consulta de viabilidade (pesquisa de nome empresarial e/ou endereço) no portal de serviços da Junta Comercial. (7) A Junta Comercial manterá convênio com a RFB para emissão de CNPJ. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

5 TRIBUTOS FEDERAIS Sumário QUITAÇÃO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS NO ÂMBITO DA PGFN E DA RFB Utilização de Prejuízos Fiscais e da Base de Cálculo Negativa da CSLL - Normas Gerais. Introdução 2. Apresentação do Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão - RQD 3. Prazo de Pagamento do Valor em Espécie 4. Forma e Prazo de Apresentação do Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão 4. Prazo de Apresentação 4.2 Desistência de Impugnações ou Recursos Administrativos 5. Utilização de Créditos de Prejuízo Fiscal e de Base de Cálculo Negativa Da CSLL 5. Valores Informados Para Liquidação Dos Débitos 5.2 Baixa Dos Prejuízos Fiscais e da Base de Cálculo Negativa da CSLL 6. Extinção do Débito 7. Anexos. INTRODUÇÃO Através da Medida Provisória nº 685, de 2 de julho de 205 (DOU de ), foi instituído o Programa de Redução de Litígios Tributários PRORELIT. A Portaria Conjunta PGFN/RFB nº.037, de 28 de julho de 205 (DOU de ), regulamentou os arts. º a 6º da Medida Provisória nº 685/205, dispondo que os débitos de natureza tributária perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), vencidos até 30 de junho de 205, e em discussão administrativa ou judicial, poderão, excepcionalmente, ser quitados com a utilização de créditos da pessoa jurídica provenientes de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), apurados até 3 de dezembro de 203 e declarados até 30 de junho de 205, na forma e nas condições estabelecidas neste trabalho. 2. APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO DE QUITAÇÃO DE DÉBITOS EM DISCUSSÃO RQD Para efetuar a quitação de débitos em discussão administrativa ou judicial, o sujeito passivo deverá apresentar o Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD), observadas as seguintes condições: a) desistir de forma expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais propostas, identificados por número de processo ou número de ação judicial, que tenham por objeto os débitos de natureza tributária a serem quitados na forma estabelecida neste trabalho e, cumulativamente, renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem os referidos processos, a ser efetuada até o dia 30 de setembro de 205; b) efetuar pagamento em espécie de valor equivalente a, no mínimo, 43% (quarenta e três por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo a ser incluído na quitação; e c) efetuar quitação integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, observado o disposto no item 5 e seus subitens. Somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativo interposto ou de ação judicial se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo. A quitação não abrange débitos decorrentes de desistência de impugnações, recursos administrativos e ações judiciais que tenham sido incluídos em programas de parcelamentos anteriores, ainda que rescindidos. 3. PRAZO DE PAGAMENTO DO VALOR EM ESPÉCIE O valor em espécie a que se refere a letra b do item 2 deverá ser pago integralmente até o último dia útil do mês de apresentação do RQD, observado o seguinte: a) os pagamentos deverão ser realizados nos mesmos códigos e documentos de arrecadação dos tributos a serem quitados; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/205 60

6 b) será indeferido o RQD cujo pagamento em espécie for inferior a 43% (quarenta e três por cento) do saldo devedor consolidado de cada processo, prosseguindo-se na cobrança do saldo remanescente, inclusive com encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU). 4. FORMA E PRAZO DE APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO DE QUITAÇÃO DE DÉBITOS EM DISCUSSÃO O RQD deverá ser: a) precedido de adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), a ser realizada no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) da RFB, no endereço b) formalizado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), mediante o formulário Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD), na forma prevista nos Anexos I ou II do item 7, conforme o órgão que administra o débito; c) apresentado em formato digital, assinado eletronicamente e autenticado com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), nos termos da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200; e d) efetuado até o dia 30 de setembro de 205, na unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo. No ato de apresentação do RQD, será formalizado processo digital (e-processo), cujo número será informado ao sujeito passivo. 4. Prazo de Apresentação O sujeito passivo deverá, até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de setembro de 205, realizar solicitação de juntada ao e-processo, por meio do e-cac da RFB, dos seguintes documentos: a) cópias dos documentos de arrecadação que comprovam o pagamento em espécie de, no mínimo, 43% (quarenta e três por cento) de cada um dos saldos dos processos a serem quitados na forma estabelecida neste trabalho; b) indicação dos respectivos montantes de prejuízo fiscal decorrentes da atividade geral ou da atividade rural e de base de cálculo negativa da CSLL passíveis de utilização por meio do formulário constante do Anexo III do item 7; c) no caso de utilização de créditos do responsável, do corresponsável, de empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, cópia do Contrato Social ou do Estatuto, com as respectivas alterações, ou de qualquer outro documento que permita identificar, para cada uma delas, que o signatário tem poderes para realizar a cessão; d) no caso de desistência de ações judicias, comprovação que protocolou até o dia 30 de setembro de 205 requerimento de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei nº 5.869, de de janeiro de Código de Processo Civil (CPC), mediante apresentação de comprovação do protocolo da petição de desistência ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações. 4.2 Desistência de Impugnações ou Recursos Administrativos A desistência de impugnações ou recursos administrativos relativos aos débitos objeto da quitação será declarada por meio do formulário constante do Anexo I ou II do item 7. O RQD importa confissão irrevogável e irretratável dos débitos indicados pelo sujeito passivo, e configura confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de CPC. Os depósitos existentes vinculados aos débitos a serem quitados serão automaticamente convertidos em renda da União, aplicando-se o disposto nas letras b e c do item 2 sobre o saldo remanescente. 5. UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

7 Poderão ser utilizados para quitação os créditos próprios das pessoas jurídicas provenientes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até 3 de dezembro de 203 e declarados à RFB até 30 de junho de 205, observado o seguinte: a) o valor do crédito a ser utilizado será determinado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: a.) 25% (vinte e cinco por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal; a.2) 5% (quinze por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do º do art. º da Lei Complementar nº 05, de 0 de janeiro de 200; e a.3) 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. b) os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL poderão ser utilizados entre pessoas jurídicas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou entre pessoas jurídicas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, em 3 de dezembro de 204, domiciliadas no Brasil, desde que se mantenham nessa condição até a data da opção pela quitação; c) poderão ainda ser utilizados os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL do responsável ou corresponsável pelo respectivo débito em contencioso administrativo ou judicial; d) para os fins do disposto na letra b acima, inclui-se também como controlada a sociedade na qual a participação da controladora seja igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento), desde que existente acordo de acionistas que assegure de modo permanente a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais, assim como o poder individual ou comum de eleger a maioria dos administradores; e) os créditos das pessoas jurídicas de que tratam as letras b e c acima somente poderão ser utilizados depois da utilização total dos créditos próprios; f) na existência de créditos próprios e ocorrendo a indicação de créditos de responsáveis, de corresponsáveis e de pessoas jurídicas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de pessoas jurídicas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma pessoa jurídica, os créditos serão utilizados na seguinte ordem: f.) primeiro os créditos próprios; e f.2) depois os créditos das demais pessoas jurídicas. g) os créditos provenientes de declaração apresentada à RFB depois de 30 de junho de 205 não poderão ser utilizados na forma estabelecida neste trabalho. 5. Valores Informados Para Liquidação Dos Débitos Os valores de que trata o item 5, informados para liquidação dos débitos, somente serão confirmados depois da aferição, pela RFB, da existência de montantes acumulados de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, suficientes para atender à totalidade da solicitação efetuada, observado o seguinte: a) na hipótese em que os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL confirmados pela RFB forem inferiores aos indicados pela pessoa jurídica, será concedido o prazo de 30 (trinta) dias, contado da notificação do indeferimento, para o sujeito passivo promover o pagamento em espécie do saldo remanescente do débito; b) a falta do pagamento de que trata a letra a acima implicará mora do devedor e o restabelecimento da cobrança dos débitos remanescentes. 5.2 Baixa Dos Prejuízos Fiscais e da Base de Cálculo Negativa da CSLL A pessoa jurídica que efetuar a quitação deverá promover a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais e manter, durante todo o período de que trata a letra a do item 6, os livros e os documentos exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL. 6. EXTINÇÃO DO DÉBITO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

8 A quitação na forma disciplinada neste trabalho extingue o débito sob condição resolutória de sua ulterior homologação, observado o seguinte: a) não confirmada a existência dos créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL no montante informado para quitação, as providências para cobrança serão retomadas no prazo de que trata a letra b abaixo; b) a RFB e a PGFN dispõem do prazo de 5 (cinco) anos, contado da data de apresentação do RQD, para efetuar a homologação. 7. ANEXOS ANEXO I Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD) Débitos no Âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) Arts. º a 5º da Medida Provisória nº 685, de 2 de julho de 205 Contribuinte: Nº de inscrição no CNPJ: Solicito à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a quitação dos débitos em contencioso administrativo ou judicial, abaixo indicados, na forma prevista na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 037, de 28 de julho de 205: Débitos não previdenciários: Código do Tributo Período de Apuração Vencimento Valor Originário Nº do Processo Administrativo Nº da Ação Judicial (se houver) Débitos previdenciários: Nº DEBCAD Período de Apuração/Competência Vencimento Valor Originário Nº do Processo Administrativo Nº da Ação Judicial (se houver) Por meio do presente formulário desisto de forma expressa e irrevogável das impugnações e dos recursos administrativos que tenham por objeto os débitos aqui informados e em renúncia a qualquer alegação de direito sobre as quais se fundam as referidas impugnações e recursos. Declaro, ainda, estar ciente de que o presente pedido importa em: a) pagamento em espécie de valor equivalente a, no mínimo, 43% (quarenta e três por cento) do saldo devedor de cada débito a ser incluído na quitação; b) quitação integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); c) confissão irrevogável e irretratável do(s) débito(s) e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de de janeiro de 973 Código de Processo Civil (CPC); e d) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 037, de 28 de julho de 205., de de. Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO II Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD) Débitos no Âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) Arts. º a 5º da Medida Provisória nº 685, de 2 de julho de 205 Contribuinte: Nº de inscrição no CNPJ: Solicito à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) a quitação dos débitos em contencioso administrativo ou judicial, abaixo indicados, na forma da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 037, de 28 de julho de 205: Débitos não previdenciários: Número da Inscrição Nº do Processo Administrativo Nº da Ação Judicial (se houver) Débitos previdenciários: Número da Inscrição/Debcad Nº do Processo Administrativo Nº da Ação Judicial (se houver) Por meio do presente formulário desisto de forma expressa e irrevogável das impugnações e dos recursos administrativos que tenham por objeto os débitos aqui informados e em renúncia a qualquer alegação de direito sobre as quais se fundam as referidas impugnações e recursos. Declaro, ainda, estar ciente de que o presente pedido importa em: a) pagamento em espécie de valor equivalente a, no mínimo, 43% (quarenta e três por cento) do saldo devedor de cada débito a ser incluído na quitação; b) quitação integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); c) confissão irrevogável e irretratável do(s) débito(s) e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de de janeiro de 973 Código de Processo Civil (CPC); e d) aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 037, de 28 de julho de 205., de de. Nome de quem assina: Telefone para contato: ( ) ANEXO III IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

9 Indicação de Montantes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL a serem utilizados para quitação de débitos em discussão administrativa ou judicial na forma prevista nos arts. º a 6º da Medida Provisória nº 685, de 2 de julho de 205 Contribuinte: Nº de inscrição no CNPJ: Nos termos da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 037, de 28 de julho de 205, solicito que os créditos decorrentes dos montantes de prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) abaixo indicados sejam utilizados para quitação dos débitos indicados no Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit) na ordem indicada neste documento: DEMONSTRATIVO DE PREJUÍZO FISCAL E/OU BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL Cedente Origem Valor do montante solicitado % Valor do crédito correspondente Data de baixa na escrituração fiscal do montante Prejuízo Fiscal 25% Crédito próprio Base de Cálculo Negativa da CSLL (9% ou 5%)2 Prejuízo Fiscal 25% CNPJ Base de Cálculo Negativa da CSLL (9% ou 5%)2 Prejuízo Fiscal 25% 2 CNPJ Base de Cálculo Negativa da CSLL (9% ou 5%)2 Prejuízo Fiscal 25% 3 CNPJ Base de Cálculo Negativa da CSLL (9% ou 5%)2 Informar o nº de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da cedente controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou entre empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa; ou ainda do responsável ou corresponsável pelo respectivo débito. Informar 5% (quinze por cento) no caso de pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do º do art. º da Lei Complementar nº 05, de 0 de janeiro de 200, ou 9 % (nove por cento) no caso das demais pessoas jurídicas. Os contribuintes acima identificados declaram que os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL indiciados não foram utilizados na compensação com a base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou da CSLL, nem com outras modalidades de parcelamento ou pagamento à vista, bem como foi providenciada a respectiva baixa dos montantes solicitados na escrituração fiscal., de de Nome de quem assina: Telefone para contanto: ( ) º) Contribuinte: Nome de quem assina: Telefone: ( ) 2º) Empresa cedente: Nome de quem assina: Telefone: ( ) 3º) Empresa cedente: Nome de quem assina: Telefone: ( ) 4º) Empresa cedente: Nome de quem assina: Telefone: ( ) Fundamentos legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

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