PRORELIT - Quitação de Debitos com Creditos Fiscais

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1 PRORELIT - Quitação de Debitos com Creditos Fiscais

2 Tabela de Conteudo - Indice 1 - Introdução Requerimento Inicial RFB e PGFN Utilização de Creditos de Prej.Fiscal e Base Calc.Negativa da CSLL Perguntas e respostas PRORELIT Base de calculo NEGATIVA DA CSLL Diferença entre Prejuizo Contabil e Prejuizo Fiscal PRORELIT - Roteiro geral / 21

3 1 - Introdução A Medida Provisória nº 685/2015 regulamentada pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.037/2015 dispõe sobre o Programa de Redução de Litígios Tributários (PRORELIT), que possibilitará a quitação de débitos de natureza tributária perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional vencidos até com créditos fiscais (saldo prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL). Litígios são contestações judiciais, ou seja, trata-se da pretensão discutida entre as partes através de uma ação judicial. Além do PRORELIT, foi instituída a obrigatoriedade de informar à administração tributária federal as operações e atos/negócios jurídicos que acarretem supressão, redução ou diferimento de tributo além de autorizar o Poder Executivo Federal a atualizar monetariamente o valor das taxas, denominado pela Receita Federal de Declaração de Planejamento Tributário (DPLAT). Com a DPLAT, haverá mais clareza nas informações tributárias, evitando assim, o planejamento tributário abusivo. 3 / 21

4 1.1 - Requerimento Inicial RFB e PGFN O RQD deverá ser: I - precedido de adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), a ser realizada no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) da RFB, no endereço < II - formalizado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), mediante o formulário "Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD)", na forma prevista nos Anexos I ou II, conforme o órgão que administra o débito; III - apresentado em formato digital, assinado eletronicamente e autenticado com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), nos termos da Medida Provisória n , de 24 de agosto de 2001; e IV - efetuado até o dia 30 de setembro de 2015, na unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo. 1 No ato de apresentação do RQD, será formalizado processo digital (e-processo), cujo número será informado ao sujeito passivo. 2 O sujeito passivo deverá, até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de setembro de 2015, realizar solicitação de juntada ao e-processo, por meio do e-cac da RFB, dos seguintes documentos: I - cópias dos documentos de arrecadação que comprovam o pagamento em espécie de, no mínimo, 43% (quarenta e três por cento) de cada um dos saldos dos processos a serem quitados na forma estabelecida nesta Portaria Conjunta; II - indicação dos respectivos montantes de prejuízo fiscal decorrentes da atividade geral ou da atividade rural e de base de cálculo negativa da CSLL passíveis de utilização por meio do formulário constante do Anexo III; III - no caso de utilização de créditos do responsável, do corresponsável, de empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, cópia do Contrato Social ou do Estatuto, com as respectivas alterações, ou de qualquer outro documento que permita identificar, para cada uma delas, que o signatário tem poderes para realizar a cessão; IV - no caso de desistência de ações judicias, comprovação que protocolou até o dia 30 de setembro de 2015 requerimento de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei n 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC), mediante apresentação de comprovação do protocolo da petição de desistência ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações. 3 A desistência de impugnações ou recursos administrativos relativos aos débitos objeto da quitação será declarada por meio do formulário constante do Anexo I ou II. 4 O RQD importa confissão irrevogável e irretratável dos débitos indicados pelo sujeito passivo, e configura confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei n 5.869, de CPC. 5 Os depósitos existentes vinculados aos débitos a serem quitados nos termos desta Portaria Conjunta serão automaticamente convertidos em renda da União, aplicando-se o disposto nos incisos II e III do 1 do art. 1 sobre o saldo remanescente. 4 / 21

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9 1.2 - Utilização de Creditos de Prej.Fiscal e Base Calc.Negativa da CSLL Poderão ser utilizados para quitação na forma prevista nesta Portaria Conjunta os créditos próprios das pessoas jurídicas provenientes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até 31 de dezembro de 2013 e declarados à RFB até 30 de junho de 2015, observado o disposto neste Capítulo. 1 O valor do crédito a ser utilizado será determinado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I - 25% (vinte e cinco por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal; II - 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do 1 do art. 1 da Lei Complementar n 105, de 10 de janeiro de 2001; e III - 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. 2 Os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL poderão ser utilizados entre pessoas jurídicas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou entre pessoas jurídicas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, em 31 de dezembro de 2014, domiciliadas no Brasil, desde que se mantenham nessa condição até a data da opção pela quitação. 3 Poderão ainda ser utilizados os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL do responsável ou corresponsável pelo respectivo débito em contencioso administrativo ou judicial. 4 Para os fins do disposto no 2, inclui-se também como controlada a sociedade na qual a participação da controladora seja igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento), desde que existente acordo de acionistas que assegure de modo permanente a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais, assim como o poder individual ou comum de eleger a maioria dos administradores. 5 Os créditos das pessoas jurídicas de que tratam os 2 e 3 somente poderão ser utilizados depois da utilização total dos créditos próprios. 6 Na existência de créditos próprios e ocorrendo a indicação de créditos de responsáveis, de corresponsáveis e de pessoas jurídicas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de pessoas jurídicas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma pessoa jurídica, os créditos serão utilizados na seguinte ordem: I - primeiro os créditos próprios; e II - depois os créditos das demais pessoas jurídicas. 7 Os créditos provenientes de declaração apresentada à RFB depois de 30 de junho de 2015 não poderão ser utilizados na forma estabelecida nesta Portaria Conjunta. Art. 5 Os valores de que trata o art. 4, informados para liquidação dos débitos, somente serão confirmados depois da aferição, pela RFB, da existência de montantes acumulados de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, suficientes para atender à totalidade da solicitação efetuada. 1 Na hipótese em que os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL confirmados pela RFB forem inferiores aos indicados pela pessoa jurídica, será concedido o prazo de 30 (trinta) dias, contado da notificação do indeferimento, para o sujeito passivo promover o pagamento em espécie do saldo remanescente do débito. 2 A falta do pagamento de que trata o 1 implicará mora do devedor e o restabelecimento da cobrança dos débitos remanescentes. Art. 6 A pessoa jurídica que efetuar a quitação prevista nesta Portaria Conjunta deverá promover a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais e manter, durante todo o período de que trata o 1 do art. 7, os 9 / 21

10 livros e os documentos exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL. 10 / 21

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12 2 - Perguntas e respostas PRORELIT Perguntas e Respostas ADESÃO 1. Quais são os procedimentos a serem adotados pelo contribuinte para adesão ao Programa de Redução de Litígio (PRORELIT)? Resposta: Os procedimentos são: - Apresentar Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão - RQD; - Desistir de forma expressa e irrevogável das impugnações e dos recursos; - Efetuar pagamento de, no mínimo, 43% da dívida consolidada; - Efetuar quitação integral do saldo remanescente, com Prejuízo Fiscal ou Base de Cálculo Negativa da CSLL. 2. Quais as vedações ao PRORELIT? Resposta: O PRORELIT não contempla débitos apurados após 31 de dezembro de 2013 ou declarados após 30 de junho de E ainda não é permitida a inclusão de débitos decorrentes de desistências de impugnações, recursos administrativos ou de ações judiciais que tenham sido incluídos em parcelamentos anteriores, ainda que rescindidos. 3. A negociação do PRORELIT pode ser utilizada por todos os regimes tributários? Resposta: Para que a empresa possa se utilizar desta forma de negociação, dos débitos em discussão administrativa ou judicial, é imprescindível que no passado a empresa tenha sido lucro real. No PRORELIT a quitação do débito acontece com a utilização de créditos provenientes de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que tenham sido apurados até 31 de dezembro de 2013 e declarados até 30 de junho de É possível aderir ao PRORELIT, apenas em relação a alguns processos? Resposta: Sim. Entretanto somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativo interposto ou de ação judicial se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo. 5. Quais os procedimentos vinculados ao Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão - RQD? Resposta: I - Precedido de adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), a ser realizada no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) da RFB, no endereço < II - Formalizado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), mediante o formulário "Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD)", na forma prevista nos Anexos I ou II da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1.037/2015, conforme o órgão que administra o débito; 12 / 21

13 III - Apresentado em formato digital, assinado eletronicamente e autenticado com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), nos termos da Medida Provisória n /2001; e IV - Efetuado até o dia 30 de setembro de 2015, na unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo. No ato de apresentação do RQD, será formalizado processo digital (e-processo), cujo número será informado ao sujeito passivo. Adicionalmente, o sujeito passivo deverá, até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de setembro de 2015, realizar solicitação de juntada ao e-processo, por meio do e-cac da RFB, dos seguintes documentos: I - Cópias dos documentos de arrecadação que comprovam o pagamento em espécie de, no mínimo, 43% (quarenta e três por cento) de cada um dos saldos dos processos a serem quitados na forma estabelecida na Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1.037/2015; II - Indicação dos respectivos montantes de prejuízo fiscal decorrentes da atividade geral ou da atividade rural e de base de cálculo negativa da CSLL passíveis de utilização por meio do formulário constante do Anexo III da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1.037/2015; III - No caso de utilização de créditos do responsável, do corresponsável, de empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, cópia do Contrato Social ou do Estatuto, com as respectivas alterações, ou de qualquer outro documento que permita identificar, para cada uma delas, que o signatário tem poderes para realizar a cessão; IV - No caso de desistência de ações judicias, comprovação que protocolou até o dia 30 de setembro de 2015 requerimento de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei nº 5.869/ Código de Processo Civil (CPC), mediante apresentação de comprovação do protocolo da petição de desistência ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações. 6. Como informarei a RFB ou PGFN da desistência do litígio? Resposta: A desistência de impugnações ou recursos administrativos relativos aos débitos objeto da quitação será declarada por meio do formulário constante do Anexos I ou II da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1.037/ O que acontecerá com débitos que foram depositados judicialmente, caso a empresa adote o PRORELIT? Resposta: Os depósitos existentes vinculados aos débitos a serem quitados nos termos da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1.037/2015 serão automaticamente convertidos em renda da União, em relação ao saldo remanescente, deverá: - Efetuar pagamento em espécie de valor equivalente a, no mínimo, 43%; e - Efetuar quitação integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL. 8. Qual o prazo para homologação do PRORELIT? Resposta: A RFB e a PGFN dispõem do prazo de 5 (cinco) anos, contado da data de apresentação do RQD, para efetuar a homologação. RECOLHIMENTO 13 / 21

14 9. Até quando devo promover a arrecadação do montante em dinheiro? Resposta: O valor em espécie deverá ser pago integralmente até o último dia útil do mês de apresentação do Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD). Assim se o RQD for apresentado em agosto o pagamento acontecerá em agosto, obrigatoriamente. Se o protocolo acontecer em setembro, o pagamento acontecerá em setembro. 10. Como realizar a arrecadação do valor em espécie? Resposta: Os pagamentos deverão ser realizados nos mesmos códigos e documentos de arrecadação dos tributos a serem quitados. 11. Como determinar o valor devido? Resposta: O valor será extraído da discussão administrativa ou judicial. 12. O saldo de débito restante após a utilização de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), poderá ser parcelado? Resposta: Não. O PRORELIT não é uma modalidade de parcelamento. Nesta modalidade de negociação, a empresa deve: - Pagar 43% do débito em dinheiro e; - Quitar 57% do débito em contencioso com a utilização de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 13. O que acontecerá se o valor arrecadado for inferior a 43%? Resposta: Caso se constate pagamento a menor de, ao menos, 43% da dívida, o contribuinte será imediatamente cobrado e intimado a complementar a diferença. Caso não ocorra o pagamento em 30 dias, prossegue a cobrança do saldo remanescente, inclusive com encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU). 14. O que acontecerá se o contribuinte utilizar o valor incorreto de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL? Resposta: Na hipótese de se constatar improcedência dos créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para a quitação do montante devido, o devedor será intimado a complementar a diferença. Caso não ocorra o pagamento em 30 dias, implicará mora do devedor e o restabelecimento da cobrança dos débitos remanescentes. PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO DA CSLL 15. Como determinar o valor dos créditos próprios das pessoas jurídicas provenientes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL? Resposta: Primeiramente o valor do crédito de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, são os apurados até 31 de dezembro de 2013 e declarados à RFB até 30 de junho de O valor do crédito proveniente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, a ser utilizado será determinado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I - 25% (vinte e cinco por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal; 14 / 21

15 II - 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105/2001; e III - 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. 16. Apenas os créditos próprios de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, podem ser utilizados? Resposta: Não. Podem ser utilização de Créditos de Prejuízos Fiscais e de Base de Cálculo Negativa da CSLL: - Próprios; - Entre pessoas jurídicas controladora e controlada, de forma direta ou Indireta; - Entre pessoas jurídicas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma empresa, em 31 de dezembro de 2013 e se mantenha nesta condição; - Podem ser utilizados créditos do responsável ou do corresponsável pela Dívida; Destaca-se: Na existência de créditos do próprio devedor e havendo indicação de créditos pelas outras empresas, serão utilizados primeiramente os créditos próprios e depois os das demais empresas. 17. Existe uma ordem para utilização de créditos de controladas? Resposta: Os créditos serão utilizados na seguinte ordem: I - Primeiro a totalidade dos créditos próprios; e II - Depois os créditos das demais pessoas jurídicas. 18. A redução do débito registrado no passivo com a utilização dos prejuízos fiscais e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) será tributada pela pessoa jurídica que aderir ao PRORELIT? Resposta: A Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1.037/2015, não dispõe sobre dispensa na tributação. Via de regra, o valor correspondente à redução de dívida, deve ser classificado como receita e, como tal, computado na apuração do lucro real, presumido e arbitrado e da base de cálculo da CSLL. Esse valor também compõe a base de cálculo do PIS e da COFINS na modalidade não cumulativa. 19. Os valores utilizados de prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, devem ser baixados nos livros fiscais? Resposta: Sim. A pessoa jurídica que efetuar a quitação por meio do PRORELIT deverá promover a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais e manter, durante todo o período 5 anos, dos livros (LALUR e LACS) e os documentos exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL. 15 / 21

16 2.1 - Base de calculo NEGATIVA DA CSLL Primeiro, entenda que a base de cálculo se dá como negativa quando a empresa apura um somatório das despesas e exclusões superior ao somatório das receitas e adições, ou seja, quando a base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) chega a um resultado negativo, de modo que essa perda patrimonial seja denominada como base de cálculo negativa da CSLL. Também é necessário compreender que o Lucro Real é o método de apuração da base de cálculo da CSLL, sendo essa obtida a partir do lucro líquido do período de apuração, ajustado por adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária. Essa base corresponde ao valor constante da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) antes de deduzida a provisão para a CSLL, ajustada por adições e exclusões. Sendo assim, a pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real poderá compensar base de cálculo negativa de CSLL. Para alcançar essa compensação é necessário pegar o resultado do cálculo contábil e ajustá-lo com adições e exclusões baseando-se na legislação tributária. Na maioria das vezes, valores que passaram pelo resultado contábil não são tributáveis (ex: receitas com dividendos recebidos) ou não são dedutíveis (ex: multa de trânsito) pela legislação fiscal. Partindo desse ponto, tal resultado poderá ser utilizado nos exercícios futuros de apuração para reduzir, mediante compensação, a base de cálculo do respectivo tributo, limitada a 30% do lucro líquido, ou seja, a pessoa jurídica poderá abater 30% do resultado positivo (lucro fiscal) dos períodos seguintes. Exemplificando: Se uma empresa obteve receita de R$ e despesa de R$2 mil no mês de janeiro, resultou em um prejuízo contábil de R$500. Nesse momento, não há impostos a serem pagos, pois não ouve lucro e sim prejuízo. Em fevereiro, a receita dessa mesma empresa foi de R$2 mil e a despesa de R$1 mil, ocasionando um lucro de R$ 1 mil. Pegando o valor do prejuízo contábil de janeiro e ajustando-o a adições e exclusões com base na legislação tributária (cálculo fiscal), suponha que chegue a um valor de R$500, sendo essa a minha base negativa de CSLL. Esse resulta fica como crédito para a empresa, sendo um beneficia concedido pelo governo (que permite dedução de vários pontos dentro da legislação). Quando essa empresa for pagar os impostos sobre o lucro de fevereiro, poderá abater 30% do valor a ser pago com o resultado da base de cálculo negativa de CSLL (R$500). Supondo que o valor a ser pago em impostos seja de R$400 dos mil de lucro que a empresa obteve, pego 30% do meu lucro fiscal (R$1.000) e poderei abater um valor de R$300 (30% x R$1.000) para pagar esses R$400. Importante ressaltar que esse crédito é imprescritível, sendo assim, o que não for usado no mês do exercício fica acumulado para ser usado no próximo. Ou seja, os R$200 reais que sobrarem de crédito, ficam guardados para abatimentos futuros. 16 / 21

17 2.2 - Diferença entre Prejuizo Contabil e Prejuizo Fiscal Prejuízo Contábil x Prejuízo Fiscal O prejuízo contábil origina-se na contabilidade, quando as receitas de determinado exercício são superadas pelas despesas e custos (sob o regime de competência), sendo sua compensação efetuada com reservas existentes ou com lucros contábeis futuros. O prejuízo contábil apurado é transferido para a conta Prejuízos Acumulados do grupo Patrimônio Líquido, dando-lhe a destinação prevista no contrato ou estatuto social. De acordo com os artigos 167 e 189 da Lei 6.404/76, o prejuízo contábil apurado no exercício será, obrigatoriamente, absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros, reserva legal e pela reserva de capital, nessa ordem. Prejuízo Fiscal O prejuízo fiscal, por sua vez, é o resultado negativo decorrente da apuração do lucro real e compensável com lucros reais posteriores. Diferentemente do prejuízo contábil, o prejuízo fiscal tem sua origem na determinação do lucro real, ou seja, partindo-se do resultado do exercício, positivo ou negativo, são efetuados os ajustes de adição e exclusão na parte A do Livro de Apuração do Lucro Real LALUR, conforme determinação da legislação do Imposto de Renda. Se, após estes ajustes, o resultado final apurado for negativo, será denominado prejuízo fiscal, e será controlado na parte B do LALUR, para futura compensação com o lucro real. Uma empresa, mesmo apurando resultado contábil negativo, pode ficar sujeita ao cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro, uma vez que, efetuando os ajustes de adições e exclusões a este resultado, o mesmo pode converter-se em resultado positivo para efeitos fiscais. 17 / 21

18 3 - PRORELIT - Roteiro geral 1. INTRODUÇÃO Através da Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015 foi instituído o Programa de Redução de Litígios Tributários denominado PRORELIT, posteriormente a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.037, de 28 de julho de 2015 apresentou a regulamentação das disposições previstas nesta Medida Provisória referente a quitação de débitos junto à RFB ou à PGFN, em discussão administrativa ou judicial. A quitação poderá ser feita com a utilização de créditos da pessoa jurídica provenientes de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL, a norma específica para esta utilização será tratada neste trabalho. 2. PROGRAMA DE REDUÇÃO DE LITÍGIOS TRIBUTÁRIOS (PRORELIT) Os débitos abrangidos são de natureza tributária perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional vencidos até em discussão administrativa ou judicial, podendo excepcionalmente ser quitados com a utilização de créditos da pessoa jurídica de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), sendo eles, apurados até e declarados até A referida Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.037/2015 trata da quitação do débito, no entanto o sujeito passivo deverá apresentar o Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD) conforme item 3, devendo atentar as seguintes condições: a) desistir de forma expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais propostas, identificados por número de processo ou número de ação judicial de débitos de natureza tributária a serem quitados na forma da Portaria Conjunta e também a renúncia de quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem os referidos processos, desde que realizada até o dia b) realizar o pagamento em espécie do saldo devedor consolidado de cada processo a ser incluído na quitação de no mínimo, 43%, devendo ser pago integralmente até o último dia útil do mês de apresentação do RQD. c) realizar o pagamento integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, observado o disposto no item 6. Será considerado apenas a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativo interposto ou de ação judicial o débito objeto de desistência quando possa distinguir dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo. (Portaria Conjunta PGFN/RFB 1.037/2015, artigo 1º, 2º) Não estão abrangidos pela quitação prevista na Portaria Conjunta PGFN/RFB 1.037/2015, débitos oriundos de desistência de impugnações, recursos administrativos e ações judiciais inclusos em programas de parcelamentos anteriores, mesmo que rescindidos Pagamento mínimo Os pagamentos devem ser realizados utilizando os mesmos códigos e documentos de arrecadação dos tributos a serem quitados até o último dia útil do mês de apresentação do RQD. (Portaria Conjunta PGFN/ RFB nº 1.037/2015, artigo 2º) Não será deferido o RQD cujo pagamento em espécie inferior a 43% do saldo devedor consolidado de cada processo, seguindo na cobrança do saldo remanescente, inclusive com encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU). 3. REQUERIMENTO DE QUITAÇÃO DE DÉBITOS EM DISCUSSÃO 18 / 21

19 O Requerimento de Quitação de Débito será: a) precedido de adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), realizado no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) da RFB, no endereço < b) realizado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), traves do formulário "Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD)", na forma prevista nos Anexos I ou II, conforme o órgão que administra o débito; c) apresentado em formato digital, assinado eletronicamente, sendo autenticado com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), nos termos da Medida Provisória /2001; d) realizado até o dia , na unidade de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo. Na apresentação do RQD, será formalizado processo digital (e-processo), sendo o número informado ao sujeito passivo. (Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.037/2015, artigo 3º) 4. PRAZO Deverá realizar a solicitação de juntada ao e-processo, por meio do e-cac da RFB pelo sujeito passivo até às 23h59min59s, horário de Brasília, do dia em posse dos seguintes documentos: a) cópias dos documentos de arrecadação que comprovam o pagamento em espécie de, no mínimo, 43% de cada um dos saldos dos processos a serem quitados na forma estabelecida nesta Portaria Conjunta; b) indicação dos respectivos montantes de prejuízo fiscal decorrentes da atividade geral ou da atividade rural e de base de cálculo negativa da CSLL passíveis de utilização por meio do formulário constante do Anexo III; c) no caso de utilização de créditos do responsável, do corresponsável, de empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, cópia do Contrato Social ou do Estatuto, com as respectivas alterações, ou de qualquer outro documento que permita identificar, para cada uma delas, que o signatário tem poderes para realizar a cessão; d) no caso de desistência de ações judicias, comprovação que protocolou até o dia requerimento de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei 5.869/ Código de Processo Civil (CPC), mediante apresentação de comprovação do protocolo da petição de desistência ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações. 5. DESISTÊNCIA Na desistência de impugnações ou recursos administrativos relativos aos débitos objeto da quitação será declarada por meio do formulário constante do Anexo I ou II. O RQD importa confissão irrevogável e irretratável dos débitos indicados pelo sujeito passivo, configurando confissão extrajudicial nos termos dos artigos 348, 353 e 354 da Lei 5.869/ CPC. Os depósitos existentes vinculados aos débitos a serem quitados serão automaticamente convertidos em renda da União, aplicando-se as letras a e b do item 2, sobre o saldo remanescente. 6. UTILIZAÇÃO DOS CRÉDITOS DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL Para quitação dos débitos da Receita Federal do Brasil (RFB) ou da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) poderão utilizar os créditos próprios das pessoas jurídicas provenientes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até e devidamente declarados à RFB até / 21

20 A utilização do crédito será mediante a aplicação das seguintes alíquotas: a) 25% (vinte e cinco por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal; b) 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, para pessoas jurídicas de seguros privados, de capitalização e as mencionadas conforme incisos I a VII, IX e X do 1 do artigo 1 da Lei Complementar 105/2001, listadas abaixo: 1) os bancos de qualquer espécie; 2) distribuidoras de valores mobiliários; 3) corretoras de câmbio e de valores mobiliários; 4) sociedades de crédito, financiamento e investimentos; 5) sociedades de crédito imobiliário; 6) administradoras de cartões de crédito; 7) sociedades de arrendamento mercantil; 8) administradoras de mercado de balcão organizado; 9) cooperativas de crédito; 10) associações de poupança e empréstimo; 11) bolsas de valores e de mercadorias e futuros; 12) entidades de liquidação e compensação; 13) outras sociedades que, em razão da natureza de suas operações, assim venham a ser consideradas pelo Conselho Monetário Nacional. c) 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas Pessoas jurídicas controladora e controlada Também poderão ser utilizados os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL entre pessoas jurídicas controladora e controlada forma direta ou indireta, ou entre pessoas jurídicas que sejam controladas direta ou indiretamente pela mesma empresa em estas domiciliadas no Brasil, caso mantenham-se nessa condição até a data da opção pela quitação. Será considerado como controlada a sociedade na qual a participação da controladora seja igual ou inferior a 50% com acordo de acionistas assegurando de forma permanente a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais, bem como poder individual ou comum na eleição da maioria dos administradores. Também há possibilidade de utilização dos créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para o responsável ou corresponsável do respectivo débito contestado de forma administrativa ou judicial. (Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.037/2015, artigo 4º, 3º) Para utilização dos créditos deverá observar: Os créditos citados acima somente poderão ser utilizados depois da utilização total dos créditos próprios. Na existência de créditos próprios, serão utilizados na seguinte ordem: a) primeiro os créditos próprios; 20 / 21

21 b) depois os créditos das demais pessoas jurídicas. Não poderão ser utilizados os créditos provenientes de declaração apresentada à RFB depois de Serão confirmados pela RFB a existência de montantes acumulados de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, suficientes para atender à totalidade da solicitação efetuada, visto que somente depois desta aferição caberá a utilização para liquidação dos débitos. (Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.037/2015, artigo 5º) Deverá ser realizado o pagamento em espécie do saldo remanescente do débito, quando os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL confirmados pela RFB forem inferiores aos indicados pela pessoa jurídica, no prazo de 30 dias, iniciados da notificação do indeferimento para o pagamento, caso não realizado implicará mora do devedor e o restabelecimento da cobrança dos débitos remanescentes. 7. DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS A pessoa jurídica enquadrada na quitação dos débitos deverá promover a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais e manter, durante o período de 5 anos contado da data de apresentação do RQD, os livros e os documentos exigidos pela legislação fiscal que fundamentam o prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL. (Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.037/2015, artigo 6º) 8. NORMAS FINAIS Corresponderá a extinção do débito sob condição resolutória de sua posterior homologação quando venha a ser quitado. Não confirmada a existência dos créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL no montante informado para quitação, serão retomadas as providências para cobrança pela RFB e a PGFN no prazo de 5 anos, contado da data de apresentação do RQD para efetuar a homologação. 21 / 21

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