Procedimento de autorização para a prática de actos de gestão operacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimento de autorização para a prática de actos de gestão operacional"

Transcrição

1 Procedimento de autorização para a prática de actos de gestão operacional Maio, 2013 (versão 1.0)

2 Índice Enquadramento 3 Atos de Gestão Operacional 4 Fluxograma de Funcionamento 5 Apresentação de Candidaturas 6 Documentos 6 Prova de Idoneidade 7 Forma de Apresentação das Candidaturas 8 Recepção e Análise de Candidaturas 8 Decisão de Autorização 9 Deveres das GeOp 9 Anexos 12 Anexo I Modelo de Requerimento 12 Anexo II Declaração de Aceitação de Parceria 15 Anexo III Instruções Ficheiro Dicofre 17 Página 2 de 18

3 ENQUADRAMENTO A Lei n.º 62/2012 de 10 de dezembro que cria a bolsa nacional de terras para utilização agrícola, florestal ou silvopastoril, designada por «Bolsa de Terras», consagra a possibilidade de serem autorizadas a praticar atos de gestão operacional da bolsa de terras: a) Entidades consideradas idóneas, nomeadamente associações de agricultores ou de produtores florestais, cooperativas agrícolas e outras entidades que administrem recursos naturais essenciais para a produção agrícola, florestal ou silvopastoril, tendo por finalidade o desenvolvimento sustentado em áreas territorialmente delimitadas; ou b) As Direções Regionais de Agricultura e Pescas, isoladamente ou em articulação com as autarquias locais, quando não existam entidades consideradas idóneas, nos termos da alínea anterior, interessadas na gestão operacional da bolsa de terras. As entidades a que se refere a alínea a) podem atuar, nos termos da respetiva autorização: a) Individualmente ou em parceria, na qualidade de entidade responsável pela parceria, quando sejam: i) Entidades de natureza pública; ou ii) Entidades de natureza privada ou cooperativa, sem fins lucrativos e com representatividade de âmbito nacional; b) Em parceria com uma das entidades a que se refere a alínea anterior, quando sejam outras entidades de natureza privada ou cooperativa e sem fins lucrativos. As entidades não podem integrar mais do que uma parceria. A autorização para a prática de atos de gestão operacional é conferida por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da agricultura e das florestas, publicado na 2.ª série do Diário da República e publicitado no Sistema de Informação da Bolsa de Terras (SiBT). Página 3 de 18

4 ATOS DE GESTÃO OPERACIONAL Considera-se gestão operacional da bolsa de terras a dinamização e a divulgação, ao nível local, da bolsa de terras, compreendendo todos os atos que visem promover e facilitar a adesão e a sua utilização. São atos de gestão operacional da bolsa de terras, designadamente: a) A divulgação e dinamização da bolsa de terras; b) A prestação de informação sobre a bolsa de terras; c) A promoção da comunicação entre as partes interessadas; d) A verificação da informação relativa à caracterização dos prédios prestada pelos proprietários que disponibilizem os seus prédios na bolsa de terras; e) O envio de informação à DGADR, para disponibilização na bolsa de terras e após cumprimento dos procedimentos necessários por parte dos proprietários; f) A celebração dos contratos de disponibilização das terras na bolsa de terras. Página 4 de 18

5 FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO São intervenientes no processo de autorização de entidades para a prática de atos de gestão operacional: A Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) O Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) Página 5 de 18

6 APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS A autorização para a prática de atos de gestão operacional da bolsa de terras está sujeita a apresentação de candidatura, em período a fixar pela DGADR. As entidades interessadas em praticar atos de gestão operacional da bolsa de terras apresentam à DGADR os seguintes elementos, para efeitos de autorização para a prática de atos de gestão operacional da bolsa de terras: 1. DOCUMENTOS Proposta 1. Documento com (a) a identificação da Entidade ou, no caso de parceria, as entidades que a constituem, indicando o responsável pela parceria (alínea a) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) Observações Designação Entidade Responsável (aplicável às parcerias) Morada, código postal da sede NIPC Telefone de contacto Distrito (da sede) Concelho (da sede) Freguesia (da sede) 2. Documento sumário com a estratégia de atuação (alínea b) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) 3. Área Territorial Delimitada para a gestão operacional (alínea c) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) 4. Declaração de Aceitação de Parceria (aplicável no caso das parcerias) Inclui no caso das parcerias a identificação das funções a desempenhar por cada um dos parceiros. Identificação dos códigos DICOFRE, com base em ficheiro disponível no SiBT, devendo referenciar: - a identificação da entidade, através do NIPC - a localização da área de abrangência, através do Código DICOFRE A comprovar através do Modelo de Declaração (Anexo II) Página 6 de 18

7 5. Declaração de Confidencialidade (alínea e) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) A comprovar através do Modelo de Requerimento (Anexo I) 2. PROVA DE IDONEIDADE (alínea d) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) Documentos 1. Documento que demonstre a experiência no desenvolvimento de atividades em meio rural ou na promoção da sustentatibilidade dos territórios, designadamente na execução ou coordenação de projetos de natureza semelhante Observações Documentos apresentados com a candidatura, que assegure os requisitos referidos (sub-alínea i) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) 2. Declaração relativa à disponibilidade de meios humanos e materiais A comprovar através do Modelo de Requerimento (Anexo I) (sub-alínea ii) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) 3. Certidão ou autorização de acesso aos elementos comprovativos da inexistência de dividas à segurança social e às finanças (sub-alínea iii) do número 2 do artigo 5º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras) Documentos apresentados com a candidatura. No caso de parcerias, são apresentados os elementos referentes a todas as entidades envolvidas. Consideram-se idóneas as entidades de natureza pública com capacidade de intervenção em meio rural e estrutura técnica e organizativa adequada à prática dos Página 7 de 18

8 atos de gestão operacional a autorizar, ficando isentas da apresentação dos elementos identificados no ponto 2. As entidades interessadas, ou a entidade responsável pela parceria quando se trate de parcerias, devem assegurar que: - Os representantes de cada entidade se encontram devidamente mandatados e em pleno exercício de funções; - As Declarações ou Modelos são assinadas de forma legível e conforme o documento de identificação (Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão); - As Declarações contêm para além da assinatura a aposição do carimbo de cada entidade interessada; - Foram comprovadas para cada entidade interessada, as condições de regularidade perante a Segurança Social e as Finanças. FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS As entidades interessadas remetem as propostas à DGADR, preferencialmente através de correio eletrónico, utilizando para o efeito o endereço: bolsadeterrras@dgadr.pt. ou por correio registado no prazo divulgado pela DGADR no SiBT. RECEPÇÃO E ANÁLISE DE PROPOSTAS Compete à DGADR a instrução do procedimento de autorização para a prática de atos de gestão operacional da bolsa de terras, designadamente, recebendo as candidaturas apresentadas pelas entidades interessadas na prática de atos de gestão operacional. A DGADR analisa os elementos e apresenta uma proposta de decisão para efeito de autorização para a prática de atos de gestão operacional da bolsa de terras. A idoneidade das entidades de natureza privada ou cooperativa é apreciada em razão, designadamente: a) Da experiência demonstrada no desenvolvimento de atividades em meio rural ou na promoção da sustentabilidade dos territórios; Página 8 de 18

9 b) Da existência de uma estrutura técnica e organizativa adequada à prática dos atos de gestão operacional a autorizar, sendo privilegiada a organização em parceria com entidades de âmbito local; c) Do cumprimento das obrigações legais, designadamente em matéria fiscal e de segurança social. A DGADR, procede a diligências necessárias à respectiva instrução, podendo solicitar às entidades interessadas a prestação de esclarecimentos adicionais ou a junção de documentos que considere essenciais à preparação da decisão de autorização. Concluída a instrução do procedimento, a DGADR submete a proposta para a prática de atos de gestão operacional, aos membros do Governo responsáveis pelas áreas da agricultura e das florestas. DECISÃO DE AUTORIZAÇÃO O despacho de autorização, da responsabilidade do MAMAOT, identifica: a) A entidade autorizada ou, no caso de parceria, a entidade responsável pela parceria; b) Os atos de gestão operacional específicos cuja prática é autorizada; c) A área territorial delimitada abrangida pela autorização; d) O prazo da autorização. A autorização para a prática de atos de gestão operacional é conferida pelo prazo de um ano, renovável automaticamente por iguais e sucessivos períodos de tempo. No caso de a autorização para a prática de atos de gestão operacional ser conferida a uma parceria, a lista dos parceiros é publicitada no SiBT. DEVERES DAS GEOP As GeOp devem respeitar, entre outros especialmente previstos nos despachos de autorização, os seguintes deveres: a) Assegurar os meios humanos e materiais adequados para a prática dos atos de gestão operacional autorizados, no âmbito dos respetivos despachos de autorização; Página 9 de 18

10 b) Promover a dinamização e a divulgação, ao nível local, da bolsa de terras, disponibilizando toda a informação relevante; c) Garantir o acesso à bolsa de terras a todos os interessados; d) Cumprir pontualmente os respetivos despachos de autorização, as orientações técnicas específicas e recomendações da DGADR, bem como as regras, os procedimentos e as instruções previstos no guia de utilização do SiBT; e) Cumprir e fazer cumprir o dever de sigilo; f) Cumprir e fazer cumprir a prática dos atos de gestão operacional autorizados com as necessárias garantias de imparcialidade, de transparência e de não existência de conflito de interesses; g) Disponibilizar toda a informação relevante no âmbito dos atos de gestão operacional autorizados, sempre que solicitado pela DGADR. Sendo a autorização conferida a uma parceria, são ainda deveres da entidade responsável pela parceria: a) Coordenar a respetiva parceria, assegurando o apoio à prática dos respetivos atos de gestão operacional pelos parceiros e respondendo por tais atos perante a DGADR; b) Informar a DGADR de qualquer alteração de parceiros. Registo no SiBT das entidades autorizadas a praticar atos de gestão operacional (GeOp) A DGADR promove o registo das GeOp na Área Reservada do Sistema de Informação da Bolsa de Terras (SiBT), identificadas no despacho de autorização do MAMAOT. Após o registo, as GeOp são notificadas pela DGADR, através de correio eletrónico, dos dados de acesso à Área Reservada das GeOp, devendo estas proceder de imediato à alteração da Password inicial gerada no SiBT. Funções das GeoP A DGADR disponibilizará as instruções e procedimentos associados aos atos de gestão operacional da bolsa de terras, através do respetivo GUIA de UTILIZAÇÂO do SiBT, o qual incidirá prioritariamente nos seguintes atos: Página 10 de 18

11 Apoio e suporte técnico ao registo e inserção de informação sobre prédios no SiBT, pertencentes a proprietários que se desloquem presencialmente à GeOp e cujas terras se localizem na sua área de atuação; Verificação da informação relativa à caracterização dos prédios, prestada pelos proprietários que disponibilizem directamente os seus prédios no SiBT e cuja localização corresponda à sua área de atuação. Página 11 de 18

12 ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO Página 12 de 18

13 Modelo de Requerimento (Nome, número de documento de identificação, morada) na qualidade de representante legal da entidade candidata [(Identificação da entidade, sede, NIPC (no caso de candidatura individual) ou (Nome, número de documento de identificação, morada) na qualidade de representante legal da entidade responsável pela parceria ((Identificação parceiros entidade, sede, NIPC) ] Vem, nos termos e para os efeitos dos n.ºs 2 a 5 do artigo 2.º e dos artigos 4.º e 5.º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras, candidatar-se ao processo de autorização para a prática de atos de gestão operacional da bolsa de terras, como entidade idónea apta para a prática de atos que visem promover e facilitar a adesão à mesma, bem como a respetiva utilização, designadamente os seguintes: a) Divulgar e dinamizar a bolsa de terras; b) Prestar informação sobre a bolsa de terras; c) Promover a comunicação entre as partes interessadas; d) Verificar a informação relativa à caracterização dos prédios prestada pelos proprietários que disponibilizem os seus prédios na bolsa de terras; e) Enviar informação à DGADR, para disponibilização de prédios na bolsa de terras e após cumprimento dos procedimentos necessários por parte dos proprietários; f) Celebrar os contratos de disponibilização de prédios na bolsa de terras, em representação da DGADR. Para o efeito, declara sob compromisso de honra, por si e pela(s) sua(s) representada(s): 1.Tem conhecimento das condições de exercício e das responsabilidades inerentes à gestão operacional da bolsa de terras e de todo o conteúdo da Lei n.º 62/2012, de 10 de Dezembro, e do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras, aprovado pela Portaria n.º 197/2013, de 28 de maio, comprometendo-se a prestar de um serviço de qualidade; Página 13 de 18

14 2. Dispõe de meios humanos e materiais adequados para a prática de atos de gestão operacional da Bolsa de Terras nos termos previstos nos n.ºs 2 e 3 do artigo 4.º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras; 3. Cumprirá e fará cumprir o dever de sigilo previsto na alínea e) do n.º 1 do artigo 7.º e no artigo 25.º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras, designadamente, abster-se de revelar a quem quer que seja, mesmo após a cessação da autorização para a prática de atos de gestão operacional da bolsa de terras, informações ou dados pessoais ou individuais que obtenha no âmbito das funções de gestão operacional da bolsa de terras, exceto quando autorizada pelos titulares dos dados ou informações, ou quando estejam em causa infrações constatadas durante a atividade de gestão operacional e se encontrem abrangidos pela obrigatoriedade de comunicação a autoridade pública, determinada pelo direito comunitário ou nacional, nomeadamente no caso de infrações penais. 4. Compromete-se a prestar todos os esclarecimentos adicionais à entidade gestora da Bolsa de Terras, bem como a juntar quaisquer outros documentos necessários à preparação da decisão de autorização. 5. Que as declarações constantes do presente requerimento, bem como dos documentos que anexa, correspondem à verdade e que conhece o regime legal aplicável caso se comprove a não veracidade das mesmas. Data Assinatura (com poderes para o ato) São anexados os seguintes documentos: Documento sumário com a estratégia de atuação Documento que demonstre a experiência no desenvolvimento de atividades no meio rural ou na promoção da sustentabilidade dos territórios a que se refere a alínea a), do número 5, do art.º 2.º do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras, designadamente na execução ou coordenação de projetos de natureza semelhante Declaração de aceitação de parceria Documento com indicação /da área territorial delimitada para a gestão operacional Página 14 de 18

15 ANEXO II DECLARAÇÃO ACEITAÇÃO DE PARCERIA Página 15 de 18

16 Declaração de aceitação de Parceria (nome, número de documento de identificação, morada) na qualidade de representante legal de (Identificação da entidade, sede, NIPC) aceita, em nome da sua representada, a Parceria estabelecida para fins de gestão operacional da bolsa de terras, no qual a entidade (Identificação da entidade líder, sede, NIPC) assume a responsabilidade pela parceria nos termos e para os efeitos da alínea a) do n.º 2 do artigo 7.º, do Regulamento de Gestão da Bolsa Nacional de Terras, aprovado pela Portaria n.º 197/20123, de 28 de Maio, aceitando as condições de exercício e as responsabilidades inerentes à gestão operacional da bolsa de terras, constantes dos termos da candidatura subscrita pela entidade responsável pela parceria. Data Assinatura (com poderes para o ato) Página 16 de 18

17 ANEXO III Ficheiro DICOFRE (Instruções) Página 17 de 18

18 Informação geral Pretende-se que o ficheiro Dicofre_Geop.xls nos seja devolvido após a identificação dos seguintes elementos para cada entidade: O Número de Identificação Fiscal A Área territorial delimitada para a gestão operacional (selecionar os códigos e respetivos descritivos que correspondam à área territorial abrangida pela entidade para efeitos de gestão operacional. Devem ser eliminados os restantes códigos). Parcerias Os ficheiros individuais de cada entidade parceira, devem ser remetidos à entidade líder que após reunir a informação referente a todos os parceiros que constituem a parceria, agrega a informação num único ficheiro, o qual será enviado à DGADR. Elementos que constituem o ficheiro DICOFRE A identificação DICOFRE agrupa as diversas entidades administrativas e é composta pela concatenação de 3 informações : DI = código que identifica o distrito CO = código que identifica o concelho FRE = código identifica a freguesia Página 18 de 18

3126 Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2013

3126 Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2013 3126 Diário da República, 1.ª série N.º 102 28 de maio de 2013 2 As partes aceitam uma variação da quantidade estabelecida no número anterior de... % [a identificar pelas partes] durante o período de...

Leia mais

BOLSA NACIONAL DE TERRAS

BOLSA NACIONAL DE TERRAS DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO BOLSA NACIONAL DE TERRAS Alcindo Cardoso (Eng.º Agrónomo) Gouveia, 17 de Abril de 2015 Sumário Enquadramento legal Ponto da situação Visão. Objectivos

Leia mais

Guia de Utilização do SiBT

Guia de Utilização do SiBT Guia de Utilização do SiBT Concurso das Terras do Estado Apresentação de candidaturas e propostas (através da internet) Novembro,2015 (versão 2.0) Índice Visão Geral... 3 Funcionamento Genérico do SiBT...

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS PARA EFEITOS DE RECONHECIMENTO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA PROCESSO DE RECONHECIMENTO

CADERNO DE ENCARGOS PARA EFEITOS DE RECONHECIMENTO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA PROCESSO DE RECONHECIMENTO CADERNO DE ENCARGOS PARA EFEITOS DE RECONHECIMENTO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA PROCESSO DE RECONHECIMENTO Lisboa, 2008 1 ÍNDICE DO CADERNO DE ENCARGOS CADERNO DE ENCARGOS...

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 306/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 306/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 306/XII Exposição de Motivos A bolsa nacional de terras, criada pela Lei n.º 62/2012, de 10 de dezembro, procura garantir que as terras sem dono conhecido e sem utilização agrícola,

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria

Leia mais

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE

Leia mais

ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Conceitos. ARTIGO 3.º Objeto

ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Conceitos. ARTIGO 3.º Objeto REGULAMENTO 2017 1 A Bolsa de Mentores do Litoral Alentejano, adiante referida igualmente como Bolsa, foi desenvolvida no âmbito projeto Inovar e Empreender no Litoral Alentejano (IELA), com enquadramento

Leia mais

Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento

Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento 20-05-2016 Temas Supervisão Registo Índice Texto da Instrução Anexo I Texto da Instrução Assunto: Apresentação de requerimentos de autorização, não oposição e

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 25/2015 (DR 1.ª série, N.º 111, de 9 de junho) e Portarias n.º 42/2016,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto

Leia mais

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE ), o qual,

Leia mais

APOIO À AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA PLANEAMENTO, MODELAÇÃO E GESTÃO DE REDES

APOIO À AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA PLANEAMENTO, MODELAÇÃO E GESTÃO DE REDES APOIO À AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA PLANEAMENTO, MODELAÇÃO E GESTÃO DE REDES 1º AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS Candidaturas a submeter até às 19:00 horas, do dia 31 de julho

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

PROJETO DE REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL PROJETO DE REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Preâmbulo Sendo uma das atribuições dos municípios prevista na alínea m) do artigo 23º da Lei n.º 75/2013 de

Leia mais

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos

Leia mais

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe. Programa de procedimento

Município de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe. Programa de procedimento Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe Programa de procedimento Secção I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto do Procedimento 1- O presente

Leia mais

Projeto de transporte flexível Pinhal Interior

Projeto de transporte flexível Pinhal Interior Projeto de transporte flexível Pinhal Interior 5º AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A submeter até às 19:00 horas, do dia 24 de agosto de 2018 O «Fundo para o Serviço Público de Transportes», aprovado

Leia mais

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de - 1 - Preâmbulo Os agentes jovens do concelho de Pombal desenvolvem um trabalho relevante junto das camadas mais novas da comunidade, sendo, por isso, fundamental impulsionar o papel destes organismos

Leia mais

EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INTERMEDIAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INTERMEDIAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INTERMEDIAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA A intermediação de medicamentos é qualquer atividade ligada à venda ou compra de medicamentos, com exceção

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS 1. Requisitos legais a) No caso de um estabelecimento ou serviço de saúde

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE FUNDO FLORESTAL PERMANENTE Portaria n.º 287/2010 de 27 de Maio Despacho n.º 11470/2010 Eixo de intervenção da sustentabilidade da floresta Acção de Adesão a sistemas de certificação da gestão florestal

Leia mais

Estratégia de Dinamização e de Divulgação. Plano de Ação

Estratégia de Dinamização e de Divulgação. Plano de Ação Estratégia de Dinamização e de Divulgação Plano de Ação Fevereiro, 2017 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A BOLSA NACIONAL DE TERRAS... 4 3. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS - LINHAS GERAIS DA ESTRATÉGIA... 5 PRINCÍPIOS

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS APOIO PARA A ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE NO ÂMBITO DAS ZONAS DE (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, e Declaração de Retificação

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS 1. Requisitos legais a) De acordo com o disposto na

Leia mais

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:

Leia mais

CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO, POR SORTEIO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DOS LUGARES VAGOS DO CAMPO DA FEIRA DO CADAVAL

CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO, POR SORTEIO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DOS LUGARES VAGOS DO CAMPO DA FEIRA DO CADAVAL MUNÍCIPIO DE CADAVAL CÂMARA MUNICIPAL CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO, POR SORTEIO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DOS LUGARES VAGOS DO CAMPO DA FEIRA DO CADAVAL PROGRAMA DE CONCURSO Secção I Disposições Gerais ARTIGO

Leia mais

Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM)

Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) O Decreto Lei n.º 134/2005, de 16 de agosto, aprovou o regime de venda de medicamentos não sujeitos

Leia mais

3. Outros documentos

3. Outros documentos PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PRIVADOS E/OU INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

Leia mais

ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA E DA PROCURA PARA PLANEAMENTO DE REDES DE TRANSPORTES

ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA E DA PROCURA PARA PLANEAMENTO DE REDES DE TRANSPORTES ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA E DA PROCURA PARA PLANEAMENTO DE REDES DE TRANSPORTES 2º AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS Candidaturas a submeter até às 19:00 horas, do dia 31 de julho de 2018 O «Fundo

Leia mais

Endereço do IASAÚDE, IP-RAM Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM Rua das Pretas, n.º Funchal Telefone: Fax:

Endereço do IASAÚDE, IP-RAM Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM Rua das Pretas, n.º Funchal Telefone: Fax: PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PRIVADOS E/OU INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

Leia mais

APOIO À AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO PÚBLICO, INCLUINDO EM TEMPO REAL

APOIO À AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO PÚBLICO, INCLUINDO EM TEMPO REAL APOIO À AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO PÚBLICO, INCLUINDO EM TEMPO REAL 4º AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS Candidaturas a submeter até às 19:00 horas, do dia 31 de julho de 2018

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N. FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS - 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela

Leia mais

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos

Leia mais

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM CANDIDATURA AO PROGRAMA PROJOVEM MEDIDA EXPERIÊNCIA GARANTIA (Portaria nº 136/2014 de 6 de agosto)

Leia mais

A sua apresentação não dispensa a leitura completa do documento sobre as Provas de Aferição do Júri Nacional de Exames

A sua apresentação não dispensa a leitura completa do documento sobre as Provas de Aferição do Júri Nacional de Exames Este documento é um resumo do Guia para realização das Provas de Aferição da responsabilidade da Sociedade Portuguesa de Educação Física. A sua apresentação não dispensa a leitura completa do documento

Leia mais

2. Documentos de instrução do processo

2. Documentos de instrução do processo PROCEDIMENTO PARA ALTERAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (MÉDICO OU FARMACÊUTICO) PELOS MEDICAMENTOS DE USO HUMANO CONSTANTES DA LISTA DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS (DCI) DA DELIBERAÇÃO DO INFARMED, IP N.º 97/CD/2014,

Leia mais

Entidades intervenientes

Entidades intervenientes (Projetos de interesse Estratégico Municipal e Projetos de Regime Geral) Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas na Câmara Municipal de Seia Câmara Municipal de Seia Largo Dr. António

Leia mais

CONVITE. Câmara Municipal de Proença a Nova CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA DE LAZER DA PEDRA DO ALTAR

CONVITE. Câmara Municipal de Proença a Nova CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA DE LAZER DA PEDRA DO ALTAR CONVITE Câmara Municipal de Proença a Nova CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA DE LAZER DA PEDRA DO ALTAR A Câmara Municipal de Proença a Nova, sita na Avenida do Colégio, 6150 401 Proença a Nova, com

Leia mais

BOLETIM OFICIAL Suplemento. 20 maio Legislação e Normas SIBAP

BOLETIM OFICIAL Suplemento. 20 maio Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL 5 2016 Suplemento 20 maio 2016 www.bportugal.pt Legislação e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL 5 2016 Suplemento Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71 2.º 1150-012 Lisboa www.bportugal.pt

Leia mais

2. Documentos de instrução do processo

2. Documentos de instrução do processo PROCEDIMENTO PARA ALTERAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (MÉDICO DENTISTA, MÉDICO OU FARMACÊUTICO) PELOS MEDICAMENTOS DE USO HUMANO CONSTANTES DA LISTA DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS (DCI) DO ANEXO I E/OU ANEXO II DA

Leia mais

soe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra

soe IAL '/ol!cmtari,8.do Sintra SINTRA@ CÃMARA MUNICIPAL }l SINTRA soe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra co Local Apresentação O Programa Sintra Social - Voluntariado da Câmara Municipal de Sintra, visa a promoção da ocupação de tempos livres

Leia mais

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012 EDITAL N.º 35/2012 Paulo Alexandre Homem de Oliveira Fonseca, Presidente da de Ourém, faz público que o REGULAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO MUNICIPAL DE OURÉM, aprovado nas reuniões camarárias de 18 de

Leia mais

SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM

SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM REGISTO PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE Pessoa Singular matriculada como Comerciante em Nome Individual (Decreto-Lei n.º 177/99, de 21 de maio,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA MANUTENÇÃO DE AUTORIZACÃO PARA DISTRIBUIÇÃO POR GROSSO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO

PROCEDIMENTO PARA MANUTENÇÃO DE AUTORIZACÃO PARA DISTRIBUIÇÃO POR GROSSO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO PROCEDIMENTO PARA MANUTENÇÃO DE AUTORIZACÃO PARA DISTRIBUIÇÃO POR GROSSO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO No caso de alteração de denominação social, sede social, tipologia da sociedade, falecimento, substituição

Leia mais

APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS

APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS APOIO À DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA DE TÁXIS 3º AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS Candidaturas a submeter até às 19:00 horas, do dia 10 de dezembro de 2018 O «Fundo para o Serviço Público de Transportes»,

Leia mais

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007

Leia mais

AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO TRABALHO

AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DO PROCEDIMENTO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO TRABALHO email: camara@cm-tavira.pt www.tavira.pt PROGRAMA DO PROCEDIMENTO ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO CONCURSO 2. ENTIDADE ADJUDICANTE 3. ÓRGÃO

Leia mais

Despacho: Exm.º Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra

Despacho: Exm.º Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra IMP.PS.01.431.02 IMP.PS.01.431.03 COMUNICAÇÃO DE ABERTURA AO PÚBLICO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EM CASO DE AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO PARA FINS TURÍSTICOS (ao abrigo do artigo 31º do Decreto-lei nº 39/2008,

Leia mais

REQUERIMENTO DE CANDIDATURA A: PROJETO DE RELEVANTE INTERESSE MUNICIPAL (Anexo I)

REQUERIMENTO DE CANDIDATURA A: PROJETO DE RELEVANTE INTERESSE MUNICIPAL (Anexo I) 1/8 REQUERIMENTO DE CANDIDATURA A: PROJETO DE RELEVANTE INTERESSE MUNICIPAL (Anexo I) ( nº SM ) Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra (nome) contribuinte nº, com morada na (Rua, Avª) (nº/lote)

Leia mais

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:

Leia mais

Propostas de alteração à Proposta de Lei n.º 69/XIII

Propostas de alteração à Proposta de Lei n.º 69/XIII Propostas de alteração à Proposta de Lei n.º 69/XIII (a negrito) CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto 1 - A presente lei cria: a) 2 - Para efeitos da alínea a) do número anterior, são criados:

Leia mais

Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno

Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Regulamento Interno Estrutura Local de Apoio Alto Alentejo ELA_AA Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Considerando: O disposto

Leia mais

EMISSOR: DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS NÚMERO 001/2019/Versão n.º 001 DATA: 15/05/2019

EMISSOR: DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS NÚMERO 001/2019/Versão n.º 001 DATA: 15/05/2019 : ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO À REALIZAÇÃO DE QUEIMAS - PREVENÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 2019 DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXTERNA AO

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso n.º 11/2005

Avisos do Banco de Portugal. Aviso n.º 11/2005 Avisos do Banco de Portugal Aviso n.º 11/2005 Considerando que a abertura de conta de depósito bancário constitui uma operação bancária central pela qual se inicia, com frequência, uma relação de negócio

Leia mais

Município de Espinho. Câmara Municipal. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares do Setor A da Feira Semanal

Município de Espinho. Câmara Municipal. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares do Setor A da Feira Semanal Concorrentes 1- Podem candidatar-se ao sorteio as pessoas singulares ou colectivas que sejam portadoras do cartão do cartão de feirante ou do comprovativo do pedido de cartão de feirante ou ainda do título

Leia mais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais 1. Enquadramento: A presente Política de Privacidade e de Proteção de Dados Pessoais explicita os termos em que a Direção Regional de Agricultura e

Leia mais

bdd d03967d57713eb4984e

bdd d03967d57713eb4984e DL 225/2017 2017.09.21 O Programa do XXI Governo Constitucional estabelece um conjunto de iniciativas relacionadas com a proteção dos consumidores em situação de vulnerabilidade quando, devido à sua economia

Leia mais

Regulamento de atribuição de subsídios e apoios às instituições e organismos sem fins lucrativos da Freguesia de Tavarede

Regulamento de atribuição de subsídios e apoios às instituições e organismos sem fins lucrativos da Freguesia de Tavarede REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSIDIOS E APOIOS ÀS INSTITUIÇÕES E ORGANISMOS SEM FINS LUCRATIVOS JUNTA DE FREGUESIA DE TAVAREDE ANO 2017 Regulamento de atribuição de subsídios e apoios às instituições

Leia mais

Concursos No que respeita às primeiras obras, são observados os requisitos de elegibilidade estabelecidos no Anexo I.

Concursos No que respeita às primeiras obras, são observados os requisitos de elegibilidade estabelecidos no Anexo I. ANEXO IV PROGRAMA DE APOIO AO CINEMA SUBPROGRAMA DE APOIO À PRODUÇÃO, NA MODALIDADE DE APOIO À PRODUÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS CATEGORIA DE CURTAS-METRAGENS DE FICÇÃO 1. Candidatos e beneficiários 1.1.

Leia mais

Estratégia de Dinamização e de Divulgação. Plano de Ação de 2016

Estratégia de Dinamização e de Divulgação. Plano de Ação de 2016 Estratégia de Dinamização e de Divulgação Plano de Ação de 2016 junho, 2016 1 2 ESTRATÉGIA de DINAMIZAÇÃO e DIVULGAÇÃO Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A BOLSA NACIONAL DE TERRAS... 4 3. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA

PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA Conforme estipulado no n.º 5 do artigo 29.º do Decreto-Lei

Leia mais

MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE. Concurso Público ARRENDAMENTO RURAL DE UMA PARCELA DO PRÉDIO RÚSTICO DENOMINADO CERRO DA FORCA - ENTRADAS

MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE. Concurso Público ARRENDAMENTO RURAL DE UMA PARCELA DO PRÉDIO RÚSTICO DENOMINADO CERRO DA FORCA - ENTRADAS MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE Concurso Público ARRENDAMENTO RURAL DE UMA PARCELA DO PRÉDIO RÚSTICO DENOMINADO CERRO DA FORCA - ENTRADAS PROGRAMA DE CONCURSO Castro Verde, 02 de fevereiro de 2015 PROGRAMA DE

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE FARMACÊUTICO SUBSTITUTO DO DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA DE OFICINA NAS SUAS AUSÊNCIAS E IMPEDIMENTOS

PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE FARMACÊUTICO SUBSTITUTO DO DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA DE OFICINA NAS SUAS AUSÊNCIAS E IMPEDIMENTOS PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE FARMACÊUTICO SUBSTITUTO DO DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA DE OFICINA NAS SUAS AUSÊNCIAS E IMPEDIMENTOS 1. Requisitos legais a) Deve ser designado pelo proprietário da farmácia,

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO FINANCEIRA ÀS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS PROMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DE SAÚDE DO CONCELHO DE SINTRA

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO FINANCEIRA ÀS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS PROMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DE SAÚDE DO CONCELHO DE SINTRA 1/6 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO FINANCEIRA ÀS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS PROMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DE SAÚDE DO CONCELHO DE SINTRA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (nº SM ) Exmº Sr. Presidente da Câmara

Leia mais

AVERBAMENTO DE DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA

AVERBAMENTO DE DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA AVERBAMENTO DE DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA 1. Requisitos legais a) A direção técnica da farmácia é assegurada em permanência por farmacêutico diretor técnico, não podendo haver acumulação destas com quaisquer

Leia mais

ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO

ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO Ao abrigo do artigo 15.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 184/2009, de 11 de agosto, e no uso da competência que lhe é conferida pela

Leia mais

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse

Leia mais

Prémio Jovens Talentos Braga 16. Edição Braga 16 Capital Ibero-americana de Juventude. Regulamento

Prémio Jovens Talentos Braga 16. Edição Braga 16 Capital Ibero-americana de Juventude. Regulamento Prémio Jovens Talentos Braga 16 Edição Braga 16 Capital Ibero-americana de Juventude Regulamento 1. Introdução O presente concurso tem como objetivo estimular o aparecimento e divulgar os novos talentos

Leia mais

Assim, ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 7/2017, de 9 de janeiro, manda o Governo, pelo Ministro da Saúde, o seguinte:

Assim, ao abrigo do disposto no n.º 9 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 7/2017, de 9 de janeiro, manda o Governo, pelo Ministro da Saúde, o seguinte: PROJETO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O PROCESSO ELEITORAL DOS MEMBROS REPRESENTANTES DOS BENEFICIÁRIOS TITULARES DA ADSE PARA O CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO DA ADSE, I.P. O Instituto de Proteção e Assistência

Leia mais

SECÇÃO I ENTIDADE- ADJUDICANTE

SECÇÃO I ENTIDADE- ADJUDICANTE ANÚNCIO Concurso para celebração do Contrato de Parceria para a Criação de um Empreendimento constituído por uma Residência de Estudantes e Espaços Comerciais no Morro da Sé no Porto SECÇÃO I ENTIDADE-

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de

REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de 30.3.2011 ÍNDICE I ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS Artigo 1º Eleição Artigo 2º Convocatória

Leia mais

FARMÁCIA ACESSÍVEL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

FARMÁCIA ACESSÍVEL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Sexo FARMÁCIA ACESSÍVEL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (nº SM ) Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra 1. Identificação (nome completo), Nascido em (data:) / /, estado civil: género: Masculino Feminino

Leia mais

CAPÍTULO II Procedimentos de identificação SECÇÃO I Princípios gerais

CAPÍTULO II Procedimentos de identificação SECÇÃO I Princípios gerais Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 11/2005 Considerando que a abertura de conta de depósito bancário constitui uma operação bancária central pela qual se inicia, com frequência, uma relação de negócio

Leia mais

NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ÍNDICE EMISSOR. NÚMERO 006/2018/Versão n.º 001 DATA: 29/11/2018 ASSUNTO

NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ÍNDICE EMISSOR. NÚMERO 006/2018/Versão n.º 001 DATA: 29/11/2018 ASSUNTO ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS AÇÃO APOIO AO EQUIPAMENTO DE EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS (ANÚNCIO N.º 2018-0201-01) DISTRIBUIÇÃO INTERNA

Leia mais

BOLSA DE ESTUDO E.A.S.S /2019

BOLSA DE ESTUDO E.A.S.S /2019 BOLSA DE ESTUDO E.A.S.S. - 2018/2019 _ Curso Ano Letivo / IDENTIFICAÇÃO Nome Nº de Documento de Identificação Validade / / Nº de Aluno Data de Nascimento / / Nacionalidade: Estado Civil Nome do Pai Nome

Leia mais

CONVOCATÓRIA. ELEIÇÃO DA MESA DA ASSEMBLEIA E DA COMISSÃO EXECUTIVA 19 de Dezembro de 2012

CONVOCATÓRIA. ELEIÇÃO DA MESA DA ASSEMBLEIA E DA COMISSÃO EXECUTIVA 19 de Dezembro de 2012 CONVOCATÓRIA ELEIÇÃO DA MESA DA ASSEMBLEIA E DA COMISSÃO EXECUTIVA 19 de Dezembro de 2012 Nos termos do artigo 28.º do Regulamento do Colégio da Especialidade de Urbanismo da Ordem dos Arquitectos, adiante

Leia mais

Despacho n.º 796/2019 Regulamento de Candidatura ao Subsídio para Pagamento de Propinas de Ensino Objeto Carácter contínuo Candidatos

Despacho n.º 796/2019 Regulamento de Candidatura ao Subsídio para Pagamento de Propinas de Ensino Objeto Carácter contínuo Candidatos Despacho n.º 796/2019 O Decreto-Lei n.º 76/2018, de 11 de outubro, procedeu à aprovação do Regulamento de Incentivos à Prestação de Serviço Militar nos Diferentes Regimes de Contrato e no Regime de Voluntariado

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO SEM PUBLICIDADE INTERNACIONAL PARA A AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS POR LOTES DE IMPRESSÃO DE DIVERSAS PUBLICAÇÕES

CONCURSO PÚBLICO SEM PUBLICIDADE INTERNACIONAL PARA A AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS POR LOTES DE IMPRESSÃO DE DIVERSAS PUBLICAÇÕES CONCURSO PÚBLICO SEM PUBLICIDADE INTERNACIONAL PARA A AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS POR LOTES DE IMPRESSÃO DE DIVERSAS PUBLICAÇÕES Página 1 de 8 PROGRAMA DE CONCURSO ÍNDICE Artigo 1.º - objeto do concurso Artigo

Leia mais

Anexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva

Anexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva Anexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva O presente formulário deverá ser preenchido em letras MAIÚSCULAS, tipo imprensa, utilizando esferográfica de tinta

Leia mais

Concurso público para selecção de plataformas electrónicas para contratação pública. Programa do Concurso

Concurso público para selecção de plataformas electrónicas para contratação pública. Programa do Concurso Concurso público para selecção de plataformas electrónicas para contratação pública Programa do Concurso ANCP Novembro de 2008 Índice Artigo 1.º Objecto do concurso... 3 Artigo 2.º Entidade pública contratante...

Leia mais

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS São considerados gases medicinais os gases ou mistura de gases, liquefeitos ou não, destinados a entrar em contacto directo

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DA BOLSA DE TERRAS DE CAMINHA

REGULAMENTO MUNICIPAL DA BOLSA DE TERRAS DE CAMINHA REGULAMENTO MUNICIPAL DA BOLSA DE TERRAS DE CAMINHA ÍNDICE Preâmbulo...1 Artigo 1.º Objeto e objetivos... 1 Artigo 2.º Condições de adesão... 1 Artigo 3.º Funcionamento... 2 Artigo 4.º Responsabilidades...

Leia mais

CONTRATO DE ADESÃO AO SISTEMA DE AUTENTICAÇÃO

CONTRATO DE ADESÃO AO SISTEMA DE AUTENTICAÇÃO CONTRATO DE ADESÃO AO SISTEMA DE AUTENTICAÇÃO Cláusula 1.ª Objeto O presente contrato tem por objeto a adesão ao sistema de autenticação definido pela Imprensa Nacional Casa da Moeda, S.A. (INCM), nos

Leia mais

QUESTIONÁRIO ANUAL DE SERVIÇOS POSTAIS (2017)

QUESTIONÁRIO ANUAL DE SERVIÇOS POSTAIS (2017) Nota Prévia: A recolha de informação através do presente questionário não prejudica o devido cumprimento das demais obrigações de informação previstas na lei, incluindo, entre outras, a obrigação de comunicação

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO

PROGRAMA DE CONCURSO Página 1 de 9 Concurso público urgente para prestação de serviços de apoio à educação nos estabelecimentos de educação e ensino do préescolar e 1º CEB do Município de Condeixa-a-Nova Ano Letivo 2018/2019

Leia mais

CONSULTA PRÉVIA CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA Artigo 115.º do Código dos Contratos Públicos (CCP)

CONSULTA PRÉVIA CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA Artigo 115.º do Código dos Contratos Públicos (CCP) CONSULTA PRÉVIA CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA Artigo 115.º do Código dos Contratos Públicos (CCP) Artigo 1.º - Identificação do procedimento Consulta Prévia n.º 05-E/2018 Empreitada de Pavimentações

Leia mais

34428dd0c5d34625a7bef68937eb2987

34428dd0c5d34625a7bef68937eb2987 DL 109/2018 2018.05.21 Nos termos do disposto nos artigos 55º, 81º e 83.º-A do Código dos Contratos Públicos (CCP), os fornecedores devem demonstrar, perante a entidade adjudicante, a sua idoneidade, através

Leia mais