Poéticas da Oralidade Tupi: mito e discurso Ivânia dos Santos Neves 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Poéticas da Oralidade Tupi: mito e discurso Ivânia dos Santos Neves 1"

Transcrição

1 Poéticas da Oralidade Tupi: mito e discurso Ivânia dos Santos Neves 1 Resumo: Este artigo faz uma análise de três narrativas orais de grupos tupi. Tem como objetivo mostrar uma perspectiva histórica que poderia ser utilizada nas aulas de história, nas escolas indígenas: a análise de discursos fundadores da identidade tupi. O percurso teórico desta análise considera as semelhanças cosmológicas entre os grupos e as suas diferenças históricas, suas particularidades culturais e dá um olhar diferente para a história do Brasil. Palavras Chaves: Tupi Mitologia Tupi Narrativas Orais - Caminho da Anta Para nós, que somos os irmãos maiores do homem branco, Yebá-gõãmi deu o poder da memória, a faculdade de guardar tudo na memória, os cantos, as danças, as cerimônias, as rezas para curar as doenças... Nós guardamos tudo isso na nossa memória! Nosso saber não está nos livros! Mas ao branco, que foi o último a sair da Canoa-de-Transformação, ele deu o poder da escrita. Luiz Gomes Lana (Rio Tiquié/ AM, 1992) Trabalhar com a língua escrita, entre sociedades cuja tradição é oral, implica numa série de dificuldades. A própria necessidade de uma língua escrita já se circunscreve em uma fronteira cultural. Por que os índios precisam conhecer o alfabeto ocidental? Esta é uma das questões fundamentais do trabalho realizado na escola municipal Koatinemo, na Terra Indígena dos índios Asuriní do Xingu. A escola ainda não é reconhecida como escola indígena, pois não há, dentro das definições oficiais, professores Asuriní com formação para trabalhar a língua escrita. Em contrapartida, o trabalho missionário evangélico avança e já há, inclusive, a produção de material didático, na língua Asuriní, organizado pelos pastores. Muitas dúvidas surgem no momento de se realizar este tipo de trabalho. De fato, para quem está sendo produzido o material? Será que os Asuriní precisam do registro escrito de suas narrativas orais? Como fazer esta tradução cultural? Como dar conta, na língua escrita da riqueza de recurso da oralidade? E qual a validade deste tipo de material didático dentro de uma sala de aula nos moldes tradicionais, se este sistema, mesmo nas grandes cidades, já dá sinais nítidos do seu fracasso? Por outro lado, apesar de todas as suas contradições, o acesso ao sistema regular de ensino representa um caminho para que eles consigam transitar fora do universo Asuriní. O modo de vida tradicional Asuriní, hoje, é impraticável. O sedentarismo e o 1 Doutoranda de Lingüística UNICAMP / Professora UNAMA ivanian@uol.com.br

2 contato com a sociedade ocidental alteram fundamentalmente a vida dos mais novos. Sem ir à escola, esse trânsito deixa as novas gerações muito desarmadas em relação ao não-índio. Agora, como estruturar esta escola? Que ela é uma grande violência cultural, parece indiscutível, mas se ficar limitada ao uso de livros didáticos produzidos nos gabinetes das grandes cidades, fica acentuadamente mais violento e bem longe de ajudar os Asuriní a sobreviverem economicamente, juridicamente, politicamente ao conturbado caleidoscópio que é o Brasil neste início de século. O objetivo deste artigo não é responder a tantas perguntas que, há décadas, os envolvidos com educação indígena vêm fazendo. Vou tratar especificamente das possibilidades de se tratar a história dos grupos indígenas e a história do Brasil. Os índios Asuriní fazem parte da grande família Tupi, por isso, pretendo, aqui, mostrar uma possibilidade de leitura da história dos índios Tupi, a partir das narrativas indígenas. Neste trabalho, vou analisar três narrativas de grupos indígenas tupi. Ele está dividido em três momentos. Primeiro faço algumas considerações dos discursos vigentes na história do Brasil, sobre as culturas indígenas. Em seguida, procuro definir o que são discursos fundadores. No final, com a análise das narrativas, pretendo mostrar como as flechas constituem um dos discursos fundadores da identidade tupi. Verde, amarelo e urucum: pontos de partida dar sentido é construir limites, desenvolver domínios, é descobrir sítios de significância, é dominar, é tornar possíveis gestos de interpretação. (Eni Orlandi, 2003) O Brasil é um país construído a partir de diversidades culturais: o português, o negro, o Asuriní, o Tembé, o Guarani, o Tapirapé, o japonês, o italiano, o alemão, o caboclo... Lamentavelmente, a história, desde 1500, passou a ser contada apenas pelo foco narrativo de quem estava no poder. As populações indígenas e africanas eram ágrafas, no sentido ocidental deste termo, e até aqui sempre estiveram discursivamente à margem do poder. Em momentos pontuais da história do Brasil, artistas e intelectuais brasileiros buscaram novos caminhos para essa situação, como aconteceu, por exemplo, no romantismo, no modernismo e no tropicalismo. Ao longo desses cinco séculos, porém, a 2

3 história de nosso país, indiscutivelmente, viveu sob a ditadura da palavra escrita ocidental, européia, branca. Parte das comunidades indígenas, nos primeiros séculos de colonização, foi, de fato, aniquilada pelos portugueses. Com elas, parte da tradição e da sabedoria do povo brasileiro também se perdeu e sobrevive apenas como sentido, nas frestas impertinentes do discurso oficial sobre o Brasil. Para os moradores das grandes cidades, os índios quase sempre são percebidos de forma generalizante, parece que só havia um povo, os tupi e que eles desapareceram. Para a maioria, os índios simbolizam uma espécie de Idade Média brasileira. De maneira geral, muito também em função do desconhecimento, não há uma sensibilidade à causa indígena. Muitos nem conseguem compreender por que ainda se mantêm as reservas indígenas. Existe um sentido perigoso aceito pela sociedade brasileira a respeito do extermínio dos índios: o português acabou com a cultura indígena no Brasil. Nessa generalização há dois absurdos. Primeiro é necessário esclarecer que ainda existem comunidades indígenas, apesar das dificuldades. Segundo: a idéia de que os portugueses exterminaram os índios, em um passado concluído, apesar de inverídica, é bastante conveniente. A partir desta consideração, para que se preocupar com eles? Embora o sentido oficializado das condições indígenas seja acentuadamente violento, a história não é estática e concluída. Os sentidos se atravessam nos universos discursivos. Para Michel Pêcheux (1997:56): [s]ó por sua existência todo discurso marca a possibilidade de uma desestruturação-reestruturação dessas redes e trajetos: todo discurso é um índice potencial de uma agitação nas filiações sócio-históricas de identificação na medida em que ele constitui ao mesmo tempo um efeito dessas filiações e um trabalho (mais ou menos consciente, deliberado, construído ou não, mas de todo modo atravessado pelas determinações do inconsciente) de deslocamento no seu espaço [...] O poder simbólico da linguagem não pode apagar totalmente o momento histórico atual vivido pelas nações indígenas brasileiras. No caso da Amazônia, ainda hoje existem comunidades isoladas. E como alerta Airton Krenac vivendo hoje Na região, o contato com vários grupos só aconteceu no século passado, quando os portugueses já não administravam mais o Brasil. O espaço brasileiro 3

4 terminou de ser definido no século XX e a territorialidade amazônica ainda hoje representa um problema em nossas fronteiras. A história dos índios sul-americanos aparece nas brechas dos sentidos oficiais da história do Brasil. Este silenciamento dos discursos indígenas, ideológico, como toda manifestação cultural, precisa sistematicamente de novas leituras. Para Eni Orlandi (1997: 23): Se a linguagem implica silêncio, este, por sua vez, é o não-dito visto do interior da linguagem. Não é o nada, não é o vazio sem história. É vazio significante. A história oficial do Brasil, há mais de cinco séculos, vem apagando da formação da cultura brasileira os discursos fundadores indígenas. Para muitos, o sentido inicial, o discurso fundador do Brasil tem data e enunciador estabelecidos. Um dos mecanismos mais eficazes de silenciamento das culturas indígenas encontra abrigo nos muros das universidades e dos centros de pesquisa. É o tratamento normalmente dado ao conhecimento produzido pelos índios. Dificilmente se fala sobre isso fora dos cursos de antropologia, lingüística e educação. Quando se fala em biopirataria, hoje, de forma bem tangencial, um ou outro comentário cita o conhecimento dos índios sobre as ervas da floresta. O mais importante, no entanto, é a comercialização dos produtos da floresta. Em outras áreas do conhecimento os índios dificilmente são citados. Há já algumas poucas iniciativas que começam a falar em etnomatemática, etnobiologia sem comprometimento ideológico com o evolucionismo cultural. O curioso é que o conhecimento indígena está aí. Não é possível encontrá-lo só nas representações indígenas, mas também nos registros de viajantes, historiadores, lingüistas etc. Os sentidos aparecem, basta que se queira interpretá-los. Acredito que existam discursos fundadores das identidades indígenas e que eles constituem a cultura brasileira. No discurso científico, este conhecimento sempre é associado à religião. Se invertida a situação, seria algo como imaginar que a cultura ocidental explica o surgimento do universo apenas pela versão bíblica. Nem os saberes ocidentais, nem os indígenas apresentam sentidos assim tão delimitados: aqui termina a religião e começa o conhecimento. Os discursos se atravessam e, se o mito se caracteriza por sua potencialidade mágica, não é difícil constatar que há mitificação no discurso científico. Afinal, uma das teorias que explicam a origem do universo mais aceitas pela astrofísica ocidental é o Big-Bang: de uma singularidade formada por dois pontos, que concentravam toda a 4

5 matéria e toda energia do universo, aconteceu uma explosão e a vida se iniciou. Convenhamos, uma explicação bastante fantástica. São incoerências e incompletudes do discurso científico ocidental. Natural: erros, acertos, desencontros, lacunas, isso é a produção do conhecimento. O problema é que esse mesmo discurso científico ocidental, quando olha para as culturas indígenas, reduz a produção do conhecimento à rubrica de religião. A cosmologia indígena tupi, tradicionalmente, vem sendo compreendida a partir de quatro elementos constitutivos: a definição de pessoa, os sistemas de parentesco, a organização social e a religião. Uma classificação que guarda bem os princípios antropológicos estruturalistas da primeira metade do século XX. Os dois exemplos a seguir ilustram bem os discursos acadêmicos do século XX que se dedicaram a falar sobre a cosmologia tupi. Alfred Métraux pesquisador francês, notabilizado por estudar culturas indígenas e Eduardo Viveiro de Castro, um dos mais importantes antropólogos brasileiros da atualidade. Em um livro que analisa a religião dos Tupinambá e suas relações com os grupos tupi-guarani, Métraux (1979;1) afirma: [o] papel atribuído pelos seus civilizadores corresponde, aproximadamente, à função que as sociedades mais adiantadas imputam aos deuses. Para esses índios, assim como para a maior parte das tribos sul-americanas, certas personagens, dotadas de poderes superiores ao comum dos feiticeiros, foram os artífices do universo, tal qual se lhes apresenta. Logo no início de sua tese de doutoramento, em um clássico da antropologia brasileira, Eduardo Viveiro de Castro (1986:12) assim se pronuncia: [o] exame da cosmologia Araweté procede em dois registros: a categoria de pessoa, tal como elaborada no discurso sobre escatologia e os deuses, e a concepção Araweté de sociedade, tal como revelada na prática social e ritual. A consideração de algumas substâncias, modos e atributos do universo Araweté deus, morto, inimigo, afim, amigo, xamã, matador, canibalismo, palavra conduz ao boquejo e emergem como a qualidade e o processo definidores do ser dos humanos. O discurso antropológico, quando classifica os saberes indígenas como religião, acaba por destituí-los de um importante elemento cosmológico: o conhecimento. É natural pensar sobre as culturas indígenas sem considerar o conhecimento que produziram e produzem sobre o universo. Os métodos tradicionais da história ocidental sempre privilegiaram o olhar europeu sobre as populações indígenas. No processo de formação do Brasil, o europeu 5

6 representa o outro, mas sua presença é tão decisiva na formação discursiva da história, que anula o índio e deixa ao negro apenas uma condição de marginalidade. Para Eni Orlandi (1990:55): [n]o caso do contato cultural entre índios e brancos, o silenciamento produzido pelo Estado não inside apenas sobre o que o índio, enquanto sujeito, faz, mas sobre a própria existência do sujeito índio. E quando digo Estado, digo Estado brasileiro do branco. Estado que silencia a existência do índio enquanto sua parte e componente da cultura brasileira. Nesse Estado, o negro chega a ter uma participação. De segunda classe é verdade, mas tem uma participação, à margem, o índio é totalmente excluído. No que se refere à identidade cultural, o índio não entra nem como estrangeiro, nem sequer como antepassado. Conhecimento indígena, religião, portugueses, discurso ocidental. São muitos os discursos que se atravessam na formação social do Brasil. O urucum, misturado com o verde e o amarelo, de certa forma, metaforizam o objetivo principal deste trabalho: mostrar aspectos fundantes das culturas tupi em três narrativas orais, procurando respeitar a epistemologia própria dos grupos, de caráter acentuadamente holista, na qual não podemos ver as fronteiras do pensamento ocidental, que compartimentaliza o ser humano (ciência, religião, arte). Sobre discursos fundadores em relação à história de um país, os discursos fundadores são discursos que funcionam como referência básica no imaginário constitutivo desse país. E a nossa tarefa é então mostrar como é que eles se estabilizam como referências na construção da memória nacional. Eni Orlandi (2003) A epígrafe fala dos discursos fundadores de um país, a análise que proponho a seguir vai tratar das culturas tupi, representadas por três narrativas que apresentam enredos diferentes, mas com uma construção recorrente, uma memória discursiva. Para Courtine (1981), toda produção discursiva se efetua em determinadas condições conjunturais de produção e remete, põe em movimento e faz circular formulações anteriormente já enunciadas, como um efeito de memória na atualidade de um acontecimento. O elemento constitutivo das narrativas que evoca a memória comum, é a construção de uma escada de flechas que une a Terra ao céu. Não acredito que ela se limite apenas ao universo Tupi, mas como foi o parentesco lingüístico que determinou a seleção das narrativas, vou me deter a este universo. 6

7 A literatura especializada sobre os tupi no Brasil, identifica algumas características comuns a estes grupos indígenas. Além das línguas, que se originam do mesmo tronco lingüístico, alguns autores falam do hábito de cultivar pequenas roças, morar na floresta, entre outras características. De fato, não é simples definir o que seja uma cultura tupi. Até mesmo a designação tupi está envolta em meio a indefinições. Não se sabe se é uma auto-definição ou se foi uma denominação atribuída pelos europeus. Há de se considerar inclusive que as línguas gerais da Amazônia e de São Paulo, originárias do século XVII, também marcam um momento especial do que seria uma cultura tupi. Estas línguas gerais, constituídas basicamente por um léxico tupi, serviram como uma língua de comunicação entre os portugueses e os índios, mas também foram aceitas por grupos indígenas que não eram tupi, o que permite falar em tupinização destes grupos. A história dos índios tupi, assim como seus discursos fundadores, está bem longe de ser marcada por regularidades. O que não significa, evidentemente, que não seja possível tratar deles. A forma de contar a história, mesmo dentro do ocidente, já pluralizou os cânones, a língua escrita, objetiva científica, não é desprovida de um sujeito. E, definitivamente a letra não é a guardiã da verdade histórica. Existem versões da verdade, contada por sujeitos ideológicos. Em relação à memória narrativa das culturas indígenas, Airton Krenac assim se pronuncia: Tanto nos textos mais antigos, nas narrativas que foram registradas, como na fala de hoje dos nossos parentes na aldeia, sempre quando os velhos vão falar eles começam as narrativas deles nos lembrando, seja na língua do meu povo, onde nós vamos chamar o branco de Kraí, ou na língua dos nossos outros parentes, como os Yanomami, que chamam os brancos de Nape. E tanto os Kraí como os Nape sempre aparecem nas nossas narrativas marcando um lugar de oposição constante no mundo inteiro, não só aqui neste lugar da América, mas no mundo inteiro, mostrando a diferença e apontando aspectos fundadores da identidade própria de cada uma das nossas tradições, das nossas culturas, nos mostrando a necessidade de cada um de nós reconhecer a diferença que existe, diferença original, de que cada povo, cada tradição e cada cultura é portadora, é herdeira. Os saberes produzidos pelas culturas indígenas brasileiras são bem diferentes do estabelecido nas universidades, lugar de onde eu falo. Começar a entender uma outra lógica sobre o céu foi difícil e fascinante. No início, não percebia as estrelas como caminhos ou rios. Estudava detalhadamente a constituição química dos planetas, mas 7

8 tive que entender que essa diferença não fazia qualquer sentido dentro da tradição Tupi, são outros discursos fundadores. Para tentar definir os discursos fundadores, vou situá-los como constitutivos de uma cosmovisão, palavra emprestada da filosofia, que significa, em linhas gerais, a forma de se conceber o Universo. Para o antropólogo francês George Gusdorf (1980): [a] idéia de universo é uma noção adquirida. Ela resume em si uma herança cultural muito longa de determinações sucessivas, de descobertas e invenções promovidas ao posto de evidências imediatas. O espaço no qual se move o adulto ocidental de hoje é, por exemplo, um domínio no qual os objetos, a partir dos trabalhos dos pintores italianos do Renascimento, obedecem espontaneamente às leis da perspectiva geométrica. A cifra da ciência marcou-o profundamente. Não conheço trabalhos que tratem especificamente da identidade tupi, através de um discurso fundador. O que mais se aproxima do que pretendo fazer são os trabalhos reunidos em O Discurso Fundador (Orlandi, 2003) em que há uma análise sobre a fundação discursiva do Brasil. Neste livro, não há um discurso, mas vários, por exemplo, como se escreve a história oficial, como a imprensa começar a tratar o Brasil, o Brasil visto pelos argentinos. Quando comecei a pensar em discurso fundador, parti da narrativa Suruí que mostra o nascimento de Tapirapé, o Caminho da Anta. Como a recorrência na bibliografia especializada me mostrava esta narrativa em outros grupos, acreditei que ela constituía uma espécie de memória principal. A pesquisa de campo, porém, me levou para outros lugares. Acredito sim, que Tapirapé é um discurso importante para as culturas tupi, mas, já começa a ficar claro que existem outros discursos que se atravessam na memória dos grupos tupi, a formação da lua e o ungüento de jenipapo, por exemplo. Uma escada de flechas: alguns pontos de chegadas Só quando conseguirmos reconhecer essa diferença não como defeito, nem como oposição, mas como diferença da natureza própria de cada cultura e de cada povo, só assim poderemos avançar um pouco o nosso reconhecimento do outro e estabelecer uma convivência mais verdadeira entre nós. (Airton Krenac) 8

9 As três narrativas analisadas são: É preciso atravessar as águas Grandes, dos índios Guarani-Kaiwoá, O nascimento de Jahy, dos Asuriní e Tapi i rapé brilha nos céus Suruí, dos Suruí-Aikewára. São narrativas que abordam universos bem diferentes. Se são grupos tupi, por um lado, por outro são grupos de diferentes contingentes populacionais e que vivem em regiões bem diferentes. Os Suruí não chegam a 300 e vivem em São Geraldo do Araguaia, próximo a Marabá, no Pará; os Asuriní são pouco menos de 150 e vivem em Altamira, às margens do rio Xingu, também no Pará e os Guarani-Kaiowá passam de 6000 e vivem amontoados, com graves problemas agrários em Dourados, Mato Grosso do Sul. Narrativa Guarani... É preciso atravessar as águas grandes. Sim, indiscutivelmente é preciso que as atravessemos, e às vezes mesmo contra nossa vontade. Atravessamos as águas, porque as circunstâncias nos obrigam a fazer isso. Eis o grande mar que fizemos, meu caçula. Que ele permaneça convertido em mar! Para comer já temos tudo o que é preciso, caçula. Do que ainda precisaríamos nesta terra feia? - Dancemos para ir lá em cima! Quando acabaram de dançar, Sol disse ao caçula: - Vamos atirar nossas flechas para o céu que vemos lá em cima, vamos atirar par o alto! Vejamos se ela torna a cair! Atirou uma flecha para o alto. Apurou os ouvidos para o que se passava sobre a terra, mas não ouviu nada: a flecha não havia voltado. - Atire mais uma vez, meu caçula! Ele lançou uma flecha para o alto. Prestaram atenção: ela também não voltou. E iam atirando flecha atrás de flecha. Quando a coluna de flechas atingiu a terra, caçula perguntou: - Que vamos fazer? - Aproxime-se, meu caçula! Aproxime-se, minha irmã Urutau! Vamos levar nossa irmã para cima! Se ela quiser vir, nós a levaremos. Se não quiser, que fique! Que fique chorando sobre esta terra feia. Lá em cima, dizem, estão nosso pai, o grande, e nosso pai que sabe das coisas. Não esqueçamos isso. Sobre a porta da morada deles você plantou sua flecha, meu caçula. Esta coluna de flechas é o caminho que vai nos conduzir para cima. 9

10 CLASTRES, Pierre. A fala sagrada: mitos e cantos sagrados dos índios Guarani. Campinas: Papirus, 1990, pág. 126 a 128 O interesse pelos Guarani era bem natural para quem estava interessada no universo dos índios Tupi. O suicídio entre os Guarani-Kaiowoá chamava muito minha atenção - que percepção cosmológica era esta? Junto com uma amiga que trabalha com o suicídio, decidimos escrever um trabalho de análise do discurso para o tema. O professor Wilmar D Ângelis nos cedeu um farto material sobre o suicídio entre os Kaiowoá-Guarani, envolvendo laudos, matérias de jornais e revistas, trabalhos de história, ponto de vistas de políticos etc. Foi desta forma que adentrei no universo destes índios. Mergulhei, então, num levantamento bibliográfico. Acreditava que encontraria algum registro sobre o Caminho da Anta. Afinal, muita gente escreveu sobre os Guarani. Já quase desistindo, encontrei o registro do Pierre Clastres, onde, não aparece exatamente o Caminho da Anta, mas a narrativa me permite traçar interseções com a mitologia tupi com que venho trabalhando. A situação dos Kaiowoá é complexamente desesperadora. A própria história dos Guarani traz estes traços. São migrações, assassinatos, violência de todas as ordens, falta de perspectiva. A análise que fizemos sobre o suicídio não está concluída, pois ainda falta a visita a Dourados. Neste trabalho, eu selecionei a narrativa Guarani, porque, apesar de todos os processos vividos por esses índios, não podemos negar que sobrevivem, inclusive, ao discurso perigoso de que os portugueses exterminaram as nações indígenas. A narrativa mostra como a memória discursiva tupi continua, com suas flechas, conduzindo os índios da terra ao céu. Não recolhi esta narrativa, mas suspeito de que na hora em que aquele velho e triste índio Guarani narrou a história a Pierre Clastres, provavelmente, no momento em que atiravam as flechas para o céu, ele movimentava os braços, simulando a cena. A criação de Jahy No tempo de Mbava, Jahy conheceu duas irmãs e queria muito ficar com uma delas. Mas a índia não queria mesmo ficar com ele, não gostou de Jahy. 10

11 Numa noite, Jahy insistiu tanto para ficar com ela, que a índia com raiva, tramou uma armadilha para o índio. Para escapar dele, definitivamente, preparou um ungüento de jenipapo para passar no rosto do índio. À noite, quando Jahy chegou, ela passou-lhe várias vezes a mão no rosto. Depois disso as duas irmãs foram para o céu, ficar com Mijara Diwa. E, não quiseram de jeito nenhum levar Jahy, o índio com a faces manchadas. Com raiva, Jahy também decidiu ir para o céu com sua família. Para chegar até lá resolveram fazer uma escada de flechas. Jogaram muitas flechas para o céu, sem que nenhuma conseguisse ficar lá. Já estavam quase sem flechas, e nada. Até que uma hora, já bem aborrecido, Jahy puxou o céu para perto da terra. Então lançaram as duas últimas flechas, a primeira logo fincou no céu, a segunda encaixou nela e fizeram a escada. Puderam, assim, chegar ao céu. A família de Jahy toda foi com ele para o céu. Quando elas viram Jahy brilhando no céu, pela primeira vez, um fato inesperado aconteceu. Talvez por castigo pelo que fizeram com o índio, todas as mulheres passaram a menstruar. Alguns índios, depois que Jahy e sua família foram embora para céu, decidiram desfazer a escada de flechas. Mas, as vezes em que isso aconteceu, houve sempre uma grande água. Então, o jeito foi deixar as flechas lá mesmo... Mbaiô Asurini Esta narrativa eu registrei entre os Asuriní, em novembro de 2006, quando participei da equipe da antropóloga Regina Müller. Estávamos na aldeia para assistir a um ritual que envolvia música, dança, pintura, narrativas. As noites eram chuvosas e os índios mais velhos estavam sempre envolvidos no ritual. Na terceira noite, eu e parte da equipe estávamos sentados em frente à Casa Grande, assistindo às danças, Alice, que trabalha com os rituais, sabendo dos meus interesses, começou a perguntar para Ativa, um jovem Asuriní, sobre as constelações e sobre Tapirapé. Logo se gerou uma polêmica sobre as constelações. A noite, que estava chuvosa, de repente exibiu as estrelas. Podíamos ver o céu Norte. Estavam visíveis, dentre outras, as seguintes constelações ocidentais: Órion e Touro as Híades e as Plêiades. O problema era em relação às Híades, o queixo do Touro, que para os Asuriní é Mijara 11

12 Diwa, o queixo do veado. Alguns índios mais novos ficavam dizendo que era o queixo da onça. Para resolver a situação, Ativa chamou seu pai, Mbaiô Asuriní, um dos índios mais velhos do grupo. O índio chegou e esclareceu a dúvida sobre as constelações e pude registrar o céu norte Asuriní. Perguntei-lhe sobre Tapirapé, ele falou que era o caminho da anta, mas na floresta e ainda que eu insistisse sobre o céu, deixou bem claro que para eles não havia esta relação. Depois, pedi que nos contasse como nasceram as estrelas, a Lua, os Asuriní. Mbaiô não fala português e os índios mais novos iam fazendo a tradução. Acontece que a performatividade com que contava as histórias e meu conhecimento sobre algumas narrativas me faziam quase adivinhar o que viria depois. Pelas perguntas, Ativa até achava que eu estava entendendo. De fato, entendia algumas palavras, mas eram, sem dúvida, os movimentos e a noite estrelada que davam o tom das narrativas. Entre as narrativas que Mbaiô me contou, eu escolhi, para este trabalho, o nascimento de Jahy, porque nela pude também encontrar a escada de flecha formando um caminho para o céu. Existem, evidentemente, outros elementos recorrentes da mitologia tupi que aparecem na narrativa, como o ungüento de jenipapo, que, como já falei anteriormente, compõe o universo tupi. Tapi i rapé brilha nos céus Suruí Isso aconteceu há muito tempo, na época em que nós éramos brabos... Os animais estavam cuidando de suas vidas na floresta, como sempre faziam. De repente, ouviram um canto muito bonito vindo do céu. Mas, como a maioria não voava, pensaram logo em construir uma escada. Alguns animais, dentre eles a anta, lançaram suas flechas em direção ao céu, mas não conseguiam acertar uma atrás da outra para montar a escada. Então, lembraram-se do tatu, ele era considerado o melhor atirador, um craque. O tatuzinho veio e com suas flechas conseguiu fazer o caminho para o céu e todos os animais foram ver de perto o pássaro cantar. 12

13 Na hora de voltar, todos procuraram o caminho, mas agoniados, entraram ao mesmo tempo. Quando a anta foi entrando, pelo peso da bicha as flechas se partiram. Alguns animais caíram na floresta e viraram caça pra gente comer. Outros ficaram no céu, presos no caminho da anta. Esse caminho, assim cumprido, branco de estrela ficou conhecido entre nós como o Tapi i ra rape, O caminho da Anta. Depois disso outros animais voltaram a brilhar no céu junto com Sahy e Sahy-Tatawai. Apí Suruí Esta narrativa eu registrei durante o meu trabalho de campo entre os índios Suruí, em 2003, quando cursava o mestrado em antropologia. Antes, já havia realizado um trabalho com os índios Tembé e já conhecia o Caminho da Anta, que até então, eu também concebia como uma tradução da Via Láctea. O mito de origem da criação das estrelas deixa ver como os caminhos Suruí também ganham os caminhos do céu. Apí Suruí, o índio que narrou este mito, tinha na época, aproximadamente uns 40 anos, um dos caçadores mais habilidosos do grupo. Embora hoje eles cacem com armas de fogo, Apí cultiva o hábito de usar arco e flecha. Durante o projeto que coordenei entre eles, ele era responsável por ensinar os meninos a confeccionarem seus arcos e suas flechas. Quando ele narrou este mito, antes de começar, foi buscar seu arco e sua flecha. No momento em que falava da construção da escada de flecha, ficava me mostrando como o tatuzinho usava seu arco. Entre os Suruí ficou bem claro para mim que a oralidade ia bem mais além da palavra falada. Ela sempre envolvia gestos, às vezes música, dança, pintura corporal. A narrativa mostra a origem das constelações e do aglomerado de estrelas, que na cultura ocidental chamamos de Via Láctea, onde se situa o sistema solar. Como estamos dentro dela, não podemos avistá-la totalmente. Em determinados períodos do um ano, um dos braços da Via Láctea fica visível na Terra. Nas grandes cidades, porém, a poluição impede sua visibilidade. Mas, para a astronomia ocidental, o conceito de galáxia se estende também a outros grandes aglomerados de estrelas, a galáxia de Andrômeda, de Órion, entre outras. 13

14 Na narrativa Suruí, eles estão falando das estrelas, mas a partir, naturalmente, da cultura Suruí. O mito narra o momento em que as estrelas surgiram. Os animais que ficaram no céu se transformaram nas constelações Suruí. No zodíaco do grupo existem as constelações da Onça, do Veado, da Cotia. As denominações são nomes de animais. O aglomerado de estrelas, que na cultura ocidental conhecemos como o braço da Via Láctea, os Suruí reconhecem como sendo a Anta. Quando não está visível no céu, dizem que ela, a Grande Anta, está para o outro lado. Durante minha pesquisa de campo, procurei saber se eles identificavam outros caminhos, que não fossem o da Anta. Eles sempre me respondiam que o Caminho da Anta era tudo, que todos os caminhos estavam dentro dele. Diferente da percepção ocidental, para os Suruí, o universo não está dividido. O Caminho da Anta é a floresta, que também é o caminho dos índios. O nome das constelações, esta narrativa e outras que explicam a origem do sol, da lua, dos Suruí, aqui não relacionadas, constituem este universo holístico dos índios Suruí. Tapirapé é meu ponto de partida. Existe até um grupo tupi que assim se autodenomina. No levantamento bibliográfico para a dissertação do mestrado, pude observar que vários grupos tupi e até mesmo de outros troncos lingüísticos, falam sobre o Caminho da Anta. O que, naturalmente me leva a compreendê-lo como um discurso fundador. Mas, este, de uma Grande Anta comandando as estrelas no céu, é um dos discursos. Aqui neste trabalho, a recorrência, a memória discursiva que se atravessa nas narrativas é a escada de flechas conduzindo ao céu. Mas, obviamente, não desconsidero a importância da anta para o universo tupi. Algumas Considerações Mbaiô Asuriní, assim como Api Suruí, no momento em que falavam da construção da escada, gesticulavam com os braços, simulando o movimento do arco e da flecha. A narrativa Guarani, registrada por Clastres, também mostra esta escada e o ambiente de desesperança do grupo aponta para o céu. Ainda é cedo para tirar conclusões mais aprofundadas, mas já posso afirmar que, assim como Tapirapé, esta é uma construção fundante na cosmovisão tupi. Não há uma homogeneidade nos discurso, 14

15 é bem verdade, mas acredito que seja possível encontrar os fios da memória que envolve estes grupos. BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral II; tradução: Eduardo Guimarães [et al] Campinas: Pontes, 1989 BAULDUS, Herbert. Tapirapé: tribo Tupi no Brasil Central. São Paulo: Nacional /EdUSP, 1970 CASTRO, Eduardo Viveiros de. Araweté, os deuses canibais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986 CLASTRES, Pierre. A fala sagrada: mitos e cantos sagrados dos índios Guarani. Campinas: Papirus, 1990, pág. 126 a 128 CORRÊA, Ivânia et al. O Céu dos Índios Tembé. Belém: Imprensa Oficial do Estado, ªed. COURTINE, J. Analyse du Discurs Politique. Languages 62 FERNANDES, Florestan. A organização Social dos Tupinambá. São Paulo: Instituto Progresso Oriental, 1969 FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. São Paulo: Forense Universitária, 1986 A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 2000 HENRY, Paul. Sentido, Sujeito, Origem. In. Orlandi, E. (org). Discurso Fundador 2003, Campinas: Pontes, 2003 LARAIA, Roque de Barros. Tupi: índios do Brasil atual. São Paulo: FFLCH/USP, 1986 (1972) LÉVI-STRAUSS. Claude. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993 Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993 MAINGUENEAU, Dominique. Gênese do Discurso. Tradução Sírio Possenti. Curitiba: Criar Edições, 2005 MÉTRAUX Alfred, A religião dos Tupinambás. São Paulo: Ed. Nacional, 1979; MÜLLER, Regina Polo. Os assurini do Xingu: história e arte. Campinas: ed. da Unicamp, 1993 PÊCHEUX, Michel. O Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Contexto, 1983 Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio; tradução Eni Pulcinelli Orlandi [et al] Campinas: Editora da Unicamp, 1997 ORLANDI, Eni Pucclineli. As formas do silêncio. Campinas: Unicamp, Discurso fundador. Campinas: Pontes, 2003 Interpretação. Campinas: Pontes, 2004 Terra à vista: discurso do confronto: velho e novo mundo. São Paulo: Cortez/ Campinas: Ed. da UNICAMP, 1990 SAHLINS, Marshall. Como Pensam os Nativos. São Paulo: EdUSP, Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorje Zahar, 1999 SPIRO, Melford. Cultural Relativism. In Rereading Cultural Anthopology. Durhan and London: Duke University Press,

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui

Leia mais

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

05/12/2006. Discurso do Presidente da República

05/12/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Quem tem medo da Fada Azul?

Quem tem medo da Fada Azul? Quem tem medo da Fada Azul? Lino de Albergaria Quem tem medo da Fada Azul? Ilustrações de Andréa Vilela 1ª Edição POD Petrópolis KBR 2015 Edição de Texto Noga Sklar Ilustrações Andréa Vilela Capa KBR

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015!

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! Você sabia que 95% das pessoas que traçam planos de Ano Novo NUNCA os seguem adiante? A razão é que a maioria das pessoas não entende o processo

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM RECUPERAÇÃO DE IMAGEM Quero que saibam que os dias que se seguiram não foram fáceis para mim. Porém, quando tornei a sair consciente, expus ao professor tudo o que estava acontecendo comigo, e como eu

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

A emergência da ideologia, da história e das condições de produção no. prefaciamento dos dicionários

A emergência da ideologia, da história e das condições de produção no. prefaciamento dos dicionários A emergência da ideologia, da história e das condições de produção no prefaciamento dos dicionários Verli PETRI vpetri@terra.com.br Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) O processo de prefaciamento/apresentação

Leia mais

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães Estórias de Iracema Maria Helena Magalhães Ilustrações de Veridiana Magalhães 2 Era domingo e o céu estava mais azul que o azul mais azul que se pode imaginar. O sol de maio deixava o dia ainda mais bonito

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá

Leia mais

Para gostar de pensar

Para gostar de pensar Rosângela Trajano Para gostar de pensar Volume III - 3º ano Para gostar de pensar (Filosofia para crianças) Volume III 3º ano Para gostar de pensar Filosofia para crianças Volume III 3º ano Projeto editorial

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Manoel de Barros Menino do mato

Manoel de Barros Menino do mato Manoel de Barros Menino do mato [ 3 ] SUMÁRIO Menino do mato 7 Caderno de aprendiz 23 [ 5 ] Primeira parte MENINO DO MATO O homem seria metafisicamente grande se a criança fosse seu mestre. SÖREN KIERKEGAARD

Leia mais

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em

Leia mais

A CURA DE UM MENINO Lição 31

A CURA DE UM MENINO Lição 31 A CURA DE UM MENINO Lição 31 1 1. Objetivos: Mostrar o poder da fé. Mostrar que Deus tem todo o poder. 2. Lição Bíblica: Mateus 17.14-21; Marcos 9.14-29; Lucas 9.37-43 (Leitura bíblica para o professor)

Leia mais

A.C. Ilustrações jordana germano

A.C. Ilustrações jordana germano A.C. Ilustrações jordana germano 2013, O autor 2013, Instituto Elo Projeto gráfico, capa, ilustração e diagramação: Jordana Germano C736 Quero-porque-quero!! Autor: Alexandre Compart. Belo Horizonte: Instituto

Leia mais

Obedecer é sempre certo

Obedecer é sempre certo Obedecer é sempre certo Obedecer. Palavra fácil de entender, mas muitas vezes difícil de colocar em prática. Principalmente quando não entendemos ou concordamos com a orientação dada. Crianças recebem

Leia mais

Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro

Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro Histórias do Velho Testamento 3 a 6 anos Histórias de Deus:Gênesis-Apocalipse Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro O Velho Testamento está cheio de histórias que Deus nos deu, espantosas e verdadeiras.

Leia mais

Unidade 1: A Bíblia: Um Guia de Sobrevivência e Vitória A Bíblia é como uma Semente: Ela pode ser Plantada em meu Coração

Unidade 1: A Bíblia: Um Guia de Sobrevivência e Vitória A Bíblia é como uma Semente: Ela pode ser Plantada em meu Coração Unidade 1: A Bíblia: Um Guia de Sobrevivência e Vitória A Bíblia é como uma Semente: Ela pode ser Plantada em meu Coração Para as crianças de 7 e 8 anos, este trimestre inicia enfatizando o Fruto, do Crescimento.

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Casa Templária, 9 de novembro de 2011.

Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Mais uma vez estava observando os passarinhos e todos os animais que estão ao redor da Servidora. Aqui onde estou agora é a montanha, não poderia ser outro lugar.

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12

UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 1 1. Objetivos: Ensinar que Eliézer orou pela direção de Deus a favor de Isaque. Ensinar a importância de pedir diariamente a ajuda de Deus. 2. Lição Bíblica: Gênesis 2

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava O menino e o pássaro Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava comida, água e limpava a gaiola do pássaro. O menino esperava o pássaro cantar enquanto contava histórias para

Leia mais

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi

Leia mais

Eclipse e outros fenômenos

Eclipse e outros fenômenos Eclipse e outros fenômenos Oficina de CNII/EF Presencial e EAD Todos os dias vários fenômenos ocorrem ao nosso redor, muito próximo de nós. Alguns são tão corriqueiros que nem percebemos sua ocorrência.

Leia mais

chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que

chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que As Três Amigas Em 1970, em uma cidade pequena e calma, havia três amigas muito felizes, jovens e bonitas. O povo da cidade as conhecia como um trio de meninas que não se desgrudavam, na escola só tiravam

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

Imagens Mentais Por Alexandre Afonso

Imagens Mentais Por Alexandre Afonso 2 Imagens Mentais Por Alexandre Afonso 1ª Edição, 08/04/2016 As novas edições serão sempre disponibilizadas no link: http://alexandreafonso.com.br/e book imagens mentais 2016 alexandreafonso.com.br. Todos

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

Uma volta no tempo de Atlântida

Uma volta no tempo de Atlântida Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,

Leia mais

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

30/04/2009. Entrevista do Presidente da República

30/04/2009. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à imprensa estrangeira especializada (Around the Rings, Inside The Games, EFE, AP, Kyodo News, Reuters), após reunião

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

UNIDADE 1: PRECISA DE SABEDORIA? A BÍBLIA É A AUTORIDADE FINAL

UNIDADE 1: PRECISA DE SABEDORIA? A BÍBLIA É A AUTORIDADE FINAL Frutos-1 Impact0 LIÇÃO 1 VIVENDO A VIDA COM DEUS 9-11 Anos UNIDADE 1: PRECISA DE SABEDORIA? A BÍBLIA É A AUTORIDADE FINAL CONCEITO CHAVE A BÍBLIA ORIGINOU- SE COM DEUS E NÓS PODEMOS OLHAR PARA ELA COMO

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal

Leia mais

Mostra Cultural 2015

Mostra Cultural 2015 Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

JESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS

JESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS Bíblia para crianças apresenta JESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava

Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava O Príncipe das Histórias Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava histórias. Ele gostava de histórias de todos os tipos. Ele lia todos os livros, as revistas, os jornais, os

Leia mais

Produção de Texto 5º ano

Produção de Texto 5º ano Produção de Texto 5º ano Quando pequenos, aprendemos que, para conviver em grupo, sempre as coisas vão acontecer conforme as nossas pretensões. Aos poucos, nos relacionamentos com a nossa família, vamos

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com perguntas respondidas pelo presidente Lula Manaus-AM,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Material complementar para Fogueira Santa

Material complementar para Fogueira Santa Material complementar para Fogueira Santa 4 a 10 anos referência bíblica Gênesis 12.1-4; 15.1-5 alvo da lição Ensinar às crianças que quem vive na fé de Abraão é uma das estrelas que ele viu ao sair da

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento

Leia mais

Agora é só com você. Geografia - 131

Agora é só com você. Geografia - 131 Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite

Leia mais

AS CRIANÇAS E A MISSA DOMINICAL

AS CRIANÇAS E A MISSA DOMINICAL Crianças na Missa AS CRIANÇAS E A MISSA DOMINICAL 1. É desejável que, na medida do possível, os pais possam participar juntos e com os filhos na Santa Missa dominical. É muito aconselhável que as crianças

Leia mais

O meio ambiente. Santina Izabel

O meio ambiente. Santina Izabel O meio ambiente Santina Izabel Edição Patrocinada por Padaria e Mercadinho Monteiro Vamos à Obra Material de Construção Beto Motos Centro Óptico A e B Papelaria e Confecções Supermercado São João Farmácia

Leia mais

Exemplo: O pedido tem a finalidade de atender as necessidades previstas. O pedido tem a finalidade de atender às necessidades previstas.

Exemplo: O pedido tem a finalidade de atender as necessidades previstas. O pedido tem a finalidade de atender às necessidades previstas. Projeto Falar Bem O projeto Falar Bem está sendo desenvolvido na ECEME, no corrente ano, com o objetivo de observar e analisar palestras e instruções, a fim de reunir dados para a elaboração de uma crítica

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

TESTE DE ELENCO COM UMA CENA. Por VINICIUS MOURA

TESTE DE ELENCO COM UMA CENA. Por VINICIUS MOURA TESTE DE ELENCO COM UMA CENA Por VINICIUS MOURA * Embora seja uma cena que contenha dois atores os candidatos serão avaliados individualmente. Os critérios de avaliação se darão a partir da performace

Leia mais

este ano está igualzinho ao ano passado! viu? eu não falei pra você? o quê? foi você que jogou esta bola de neve em mim?

este ano está igualzinho ao ano passado! viu? eu não falei pra você? o quê? foi você que jogou esta bola de neve em mim? viu? eu não falei pra você? o quê? este ano está igualzinho ao ano passado! foi você que jogou esta bola de neve em mim? puxa, acho que não... essa não está parecendo uma das minhas... eu costumo comprimir

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração. O coração é a dimensão mais interior da nossa existência

Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração. O coração é a dimensão mais interior da nossa existência Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração O coração é a dimensão mais interior da nossa existência Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes

Leia mais