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1 " EEiTRTII:R MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE ABRIGO DIGITAL PONTO DE ONIBUS Objetivo L Este memorial descritivo tem como objetivo apresentar informações necessárias para compreensão de todos os detalhes de instalação e equipamentos eletroeletrônicos utilizados no projeto. Serão apresentados: Desenhos, cálculos, diagramas unifilares, descrição técnica dos equipamentos,(inversor e módulo fotovoltaico). Para instalação de Ponto de ônibus Digital da FEMA. Todos os materiais especificados serão fornecidos pela executante. Para uma boa compreensão do proposto e conhecimento das condições em que se desenvolverá a obra, é exigida visita prévia ao local, pois a fiscalização não aceitará em condições alguma, alegação da executante referente ao desenvolvimento, incompreensão, duvida ou esquecimento de qualquer detalhe especificado, sendo ele sua responsabilidade qualquer ônus ali decorrente. Para tal, a executante efetuara seu próprio levantamento das quantidades necessárias a execução da obra. É de inteira responsabilidade da executante a observância das Normas de Segurança do Trabalho nas atividades de construção civil, em conformidade com a portaria no 15 de " 18/08/1972 do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, com a NR18, NR35, bem como toda e qualquer normas subsequentes. A executante se obrigará, as suas expensas, a corrigir qualquer vícios ou defeitos na execução das obras e serviços, bem como será a única responsável por danos causados a terceiros, decorrentes de sua negligencia, imperícia ou omissão, ainda que ocorridos em via publica, até o recebimento definitivo da obra por parte da Fundação Educacional do Município de Assis FEMA. 0 RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CÀNDIDO MOTAlSP CNPJ: / TEL.: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

2 E5TÁTII:R.. " Normas e Especificações Para a elaboração dos projetos foram consultadas as normas abaixo: ABNT NBR 5410 :Instalações Elétricas em Baixa Tensão, março ABNT NBR 5413 :Iluminação de Interiores, ABRIL ABNT NBR Sistemas fotovoltaicos (FV) Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição. NR 10 : Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho Instalações e Serviços em Eletricidade, junho ANEEL RESOLUÇÃO NO 482 Resolução NO 482 de 17 de abril de 2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica. ANEEL RESOLUÇÃO NO 687 Resolução N 687 de 24 de Novembro de 2015 da Agência Nacional de Energia Elétrica. ANEEL RESOLUÇÃO NO 414 Resolução N2 414 de 09 de setembro de 2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica. ANEEL RESOLUÇÃO NO 517 Resolução NO 517 de llde dezembro de 2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica. ABNT NBR Sistema s fotovoltaicos (FV) características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição Procedimento de ensaio de conform idade. Característ icas Gerais O sistema fotovoltaico para geração de energia elétrica será formado pelos seguintes elementos:.. Módulos fotovoltaicos; Estrutura metálica de suporte dos módulos fotovoltaicos; Inversor AC/OC; Cabos de conexão. O sistema de geração fotovoltaica será composto por alinhamentos de séries de módulos, onde cada série é composta por diversos módulos fotovoltaicos, que por sua vez são compostos de diversas células fotovoltaicas (as células fotovoltaicas captam a luz do sol, fonte primária de energia, transformando a energia luminosa em energia elétrica). RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CÃNDIDO MOTAlSP CNPJ : / TEL.: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

3 EEiTRTII:R Os módulos fotovoltaicos são montados sobre a estrutura metálica, denominado como suporte dos módulos, que por sua vez são fixados sobre o telhado de forma adequada. Os cabos provenientes dos diversos conjuntos de series se conectam entre si por intermédio de uma caixa de junção, a saída da caixa de junção é ligada ao inversor. Os inversores transformam a corrente contínua (C.C) em corrente alternada (C.A). A energia " elétrica produzida é consumida pelo local da instalação. A quantidade de energia gerada em um dia por um sistema fotovoltaico, é proporcional à irradiação disponível no plano dos módulos fotovoltaicos. A energia gerada pelos módulos fotovoltaicos, em corrente contínua, é fornecida a carga local através do inversor, que por sua vez, é transformada em corrente alternada. Módulo Fotovoltaico O módulo fotovoltaico, constituído de células de silício policristalino, possuir robustas esquadrias de alumínio resistente à corrosão e independentemente ser testado para suporta r altas cargas de vento e cargas de neve. O módulo fotovoltaico deverá apresentar elevada eficiência e classificação "A" pelo INMETRO. A garantia do produto contra defeitos de fabricação deverá ser de no mínimo de 10 anos de " duração. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO MÓQULO FOTOVOL TAlCO MÓDULO FOTOVOL TAlCO Potência nominal máx. (pmáx) 250W Tensão operacional ideal (Vmp) 30,SV Corrente operacional ideal {Imp) 8,20A Tensão de circuito aberto (Voe) 37,8 V Corrente de curto circuito (Isc) 8,85 Eficiência do módulo 15,37% Temperatura Nominal de operação da célula 40Q à +8S0C RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CANDIDO MOTAlSP CNPJ: / TEL.: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

4 E!iTRTIR Tensão máxima do sistema V (IEC) ou 600 V (UL) Classificação máx.de fusíveis da série 15 A Classificação da aplicação Classe A Tolerância de potência O li' + 5 W Sob condições de teste padrão (STC) de irradiação de Wjm 2,espectro AM de 1,5 e temperatura de célula de 25 0C " DADOS MECÂNICOS Tipo de célula Policristalino,6 polegadas Organização das células 60 (6 x 10) Dimensões 164 cm x 99,2 x 4 cm Material da estrutura Liga de alumínio anodizado Inversor de Corrente INVERSOR SOLAR O inversor é o equipamento responsável por transformar a energia elétrica gerada nos módulos fotovoltaicos em corrente contínua (DC), na forma de corrente alternada (AC) para energizar os equipamentos. Os inversores aplicados em sistemas fotovoltaicos devem atender aos requisitos " estabelecidos na ABNT NBR IEC Funcionará também como dispositivo de monitorizarão de isolamento, para desconexão automática da instalação fotovoltaica, no caso de perda da resistência de isolamento. O lado de corrente continua (DC) do inversor, será conectado aos módulos fotovoltaicos, e no lado de corrente alternada (AC),será conectado ao quadro de distribuição elétrica mais próximo da planta fotovoltaica, com tensão monofásica de saída AC de 230 V. Caso a tensão FN do ponto de conexão seja de 127 V, as saídas F e N do inversor serão ligadas em duas fases. O inversor terá um microprocessador, garantindo que a corrente alternada será uma curva senoidal com o mínimo de distorção. O inversor é especialmente projetado para perseguir o ponto de máxima transferência de potência do gerador fotovoltaico (MPPT), e RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CANDIDO MOTAlSP CNPJ: / TEL: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

5 E5TÁTII:R entrega r esta potência a rede com o mínimo de perdas possíveis. Este modelo de inversor garante uma ótima qualidade de energia com baixa distorção harmônica. ESPECIFICAÇAO TÉCNICA DO INVERSOR Inversor conversor automotivo de energia 12V para 220v com cooler para refrigeração Potência contínua: 1000W.. Potência máxima: 1000W Aparelhos suportados: Aparelhos com potência máxima 1000 Watts Tensão de entrada, de llv A 15V Continuo DC Tensão de saída: 220v Frequência: 50/60 Led indicador: Sim (ligado/desligado) Proteção contra curtocircuito Proteção contra superaquecimento Fusível interno de proteção contra sobre carga. Consumo interno sem carga < 0.15 A. Formato de onda Senoidal modificada com eficiência de 90%. Transforma 12v da Bateria de seu carro em 220v 60hz Estrutura Metálica A instalação deverá ser equipada com uma estrutura baseada em perfis metálicos para evitar corrosão por conta de intempéries. Estas estruturas de apoio para módulos fotovoltaicos são calculadas tendo em conta o peso da carga de vento para a área em questão, e a altitude da instalação. Os pontos de fixação para o módulo fotovoltaico são calculados para uma perfeita distribuição de peso na estrutura, seguindo todas as recomendações do fabricante. O desenho da estrutura deve basearse no ângulo de orientação e declive especificada para o módulo fotovoltaico, dada a facilidade de montagem e desmontagem, e a eventual necessidade de substituição de elementos. RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CÂNDIDO MOTAlSP CNPJ: / TEL.: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

6 E!iTÁTIE:R estrutura. Os módulos serão prestados fora das sombras das paredes e fixados a própria Dispositivos de Proteção CC Para a proteção dos equipamentos do sistema, das instalações e das pessoas, deverão ser incorporados aos circuitos CC (Corrente Continua) DPS (Dispositivo de proteção Contra Surto) Fusíveis; 5eccionadora. Disjuntores Disjuntores deverão ser bipolar, termomagnético (disparo para sobrecorrente e curtocircuito), encaixe DIN = 35mm, indicativo da classe de proteção 1 (maior proteção), aplicável em todos os circuitos indutivos, curva de atuação "C" (5 a 10 x In) tensão nominal máxima de 440V, corrente máxima de interrupção de pelo menos 10KA, corrente nominal de acordo com os quadros de carga, verificar o nível de curto. Dispositivo Diferencial Residual DR Disjuntores com Diferencial Residual DR,2 pólos, Sensibilidade 30mA, Grau de Proteção IP 20,Normas IEC e EM 61008,Corrente Residual de Operação "IR" 30mA, Tensão Nominal 400V,Frequência 50/60Hz,Fixação DIN = 35mm,terminais de la 3Smm2 temperatura ambiente 2s2c /+5S C. Todos os equipamentos deverão ser condicionados em quadros elétricos com proteção de intempéries, devidamente sinalizados. Condutores e Eletrodutos Todos os condutores deverão ser de cobre, adequados para uso em intempéries, e sua seção será a suficiente para assegurar que a queda de tensão no cabeamento seja inferior a 4%, conforme a norma ABNT NBR O circuito entre a série de módulos e a entrada DC do inversor, deverá ser composto por cabos preparados para ambientes externos com secção entre 4 e 6 mm2. Serão utilizados conectores do tipo MC4,concebidos especificamente p RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CANDIDO MOTAlS CNPJ: / TEL.: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

7 EEiTRTII:R utilização em sistemas fotovoltaicos para interligar os módulos um ao outro em série e/ou paralelo no circuito. Os módulos fotovoltaicos já saem de fábrica com um cabo e conectores MC4, assim como a entrada DC do inversor já é preparada para este tipo de conecto r, o que melhora a qualidade da instalação, facilita a conexão entre módulos e apresentam melhor durabilidade quando expostos as condições climáticas típicas de sistemas fotovoltaicos. Os circuitos serão condicionados em eletrodutos e os cabos serão de cobre isolado tipo HEPR O,6/1kV de tensão nominal não inferior a 1000 V de isolação. Aterramento de Instalação Fotovoltaica A instalação de aterramento cumpre com a norma ABNT NBR 5419 proteções de estruturas contra descargas atmosféricas. Toda peça condutora da instalação elétrica que não faça parte dos circuitos elétricos, mas que, eventualmente ou acidentalmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos. A este aterramento se conectará a estrutura de fixação dos geradores fotovoltaicos e o borne de aterramento do inversor. O sistema de aterramento da instalação fotovoltaica deve ser interligado ao sistema de aterramento principal da instalação. O aterramento está presente em diversos sistemas de proteção dentro da instalação fotovoltaica: proteção contra choques, contra descargas atmosféricas, contra sobtensões, proteção de linhas de sinais, equipamentos eletrônicos e proteções contra descargas eletrostáticas. O valor da resistência de aterramento será tal que qualquer massa não possa dar tensões de contato superiores a 25 V (situação 2 tabela C.2 ABNT NBR 5410:2004). A norma brasileira de proteção contra descargas atmosféricas (NBR 5419) recomenda uma resistência de terra com valor máximo de 10 ohms, para isto é necessário conhecer o tipo e a resistividade do solo e as opções de aterramento. Materiais e Acessórios Luminária Luminária retangular de sobrepor tipo calha aberta, pintura eletrostática na cor branca para llâmpadas fiuorescentes. RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CÂNDIDO MOTAlSP CNPJ : / TEL.: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

8 E!iTRTII:R Lâmpadas Lâmpada tubular LED, luz branca Fria (6.S00K), esquema de ligação A, classe AAA, vida útil de horas. Cabos de Baixa Tensão I solados em PVC Condutores de cobre, têmpera more, nas bitolas indicadas em projeto, isolados em cloreto de polivinila antichama (PVC),classe de tensão O,6flkV,c1asse de temperatura 70 e. Os cabos não deverão ser seccionados exceto onde absoluta mente necessário. Em cada circuito, os cabos deverão ser contínuos desde o disjuntor de proteção até a última carga, sendo que, nas cargas intermediárias, serão permitidas derivações. As emendas deverão seguir as orientações anteriores (emendas). O fabricante deverá possuir certificação de qualidade do INMETRO. E\etroduto cor rugado Eletroduto de PVC corrugado flexível leve, Antichamas. Materiais Complementares Deverão ser resistentes e duráveis, sem amassamentos ou danos na superfície que prejudiquem a sua durabilidade ou sua condutividade elétricos, bem como seu isolamento e tratamento anticorrosivo. Quando possuírem roscas estas deverá estar em perfeito estado de conservação, devendo ser rejeitadas aquelas peças que possuírem algum fio cortado ou danificado. Todos os materiais não constantes desta especificação deverão ser de primeira qualidade e fornecidos por fabricantes idôneos com reconhecido conceito no mercado. Deverão ser previstos outros materiais a exemplo: (Fita Isolante, conectores Terminais, arruelas, parafusos, abraçadeiras, etc... ) Assis, 28 de setembro de ESTÁTICAPftOS LTDA ME ENG. MARCELO MANFIO MAIA CREASP: RUA CARMO CHADI, N 975 VILA GASPAR CEP: CANDIDO MOTAlSP CNPJ : / TEL: (18) marcelomanfiom@yahoo.com.br

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