MEMORIAL DESCRITIVO DE ELÉTRICA PROJETO ELÉTRICO PARA REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇO URBANO (PRAÇA N. SRA DA SAÚDE)

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1 MEMORIAL DESCRITIVO DE ELÉTRICA PROJETO ELÉTRICO PARA REQUALIFICAÇÃO DE ESPAÇO URBANO (PRAÇA N. SRA DA SAÚDE) CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA - SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE ENDEREÇO: RUA CAETANO MOREIRA, Nº RESIDENCIAL VILLAGE DAS FLORES RESP. PELO PROJETO: ENGª. MARIA ROSA DE OLIVEIRA SUGIMOTO

2 SUMÁRIO 1.0 OBJETIVO 2.0 NORMAS UTILIZADAS 3.0 ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 4.0 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO 5.0 SISTEMA TOMADAS 6.0 SISTEMA DE PROTEÇÃO E ATERRAMENTO 7.0 PROTEÇÃO CONTRA SURTOS 8.0 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES 9.0 REVISÃO DOS DESENHOS DO PROJETO 10.0 ENSAIOS 11.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E DOS COMPONENTES DA INSTALAÇÃO ANEXO - I ESPECIFICAÇÃO DE LUMINÁRIAS ANEXO - II RELAÇÃO DE DESENHOS E DOCUMENTOS

3 1.0 OBJETIVO Este memorial descritivo tem como objetivo a descrição do projeto elétrico para requalificação do espaço urbano, situado a Rua Caetano Moreira, nº 250, Bairro Residencial Village das Flores, Caçapava SP, bem como elucidar detalhes de montagem. 2.0 NORMAS UTILIZADAS Os Projetos foram elaborados em conformidade com as seguintes normas: - Padrão de entrada com caixa de medição com leitura através de lente instalada em poste do cliente com equipamento - PT.DT.PDN V Norma brasileira NBR 5410/ Instalações elétricas de baixa tensão. - NBR 5101 Iluminação Pública especificação. 3.0 ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Para alimentação da praça foi projetado um poste duplo T em concreto de 7,5 m x 120 dan com caixa de medição com leitura através de lente, com disjuntor de proteção geral bipolar de 50A. O ramal de entrada será composto de duas fases e neutro seção 10mm². A entrada e medição de energia deverá obedecer rigorosamente o Padrão de entrada com caixa de medição com leitura através de lente instalada em poste do cliente com equipamento - PT.DT.PDN V.01. Após a montagem do padrão de entrada e medição de energia é necessário que se faça junto à Concessionária o pedido de vistoria e ligação do mesmo. Pelo sistema de entrada de energia elétrica projetado a Concessionária não permite em hipótese alguma a instalação de geradores particulares em paralelo para atendimento de emergência. 3.1 RELAÇÃO DE CARGA INSTALADA EM WATTS. Item Quant. Descrição P.Un. (W) P.Total F.D. F.P. Dem. (VA) Lâmpada de LED ,00 1, Lâmpada de LED ,00 1, Lâmpada incândescente ,00 1, Tom. de uso especifico ,00 1, Tomada para som ,00 1, TOTAL CORRENTE DE DEM. ( A ) 47,55

4 4.0 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Os níveis de iluminamento foram determinados em função da atividade do ambiente, tomando como base as recomendações da norma NBR O cálculo Luminotécnico foi efetuado com auxílio de programa de computador desenvolvido por um fabricante de luminárias, e também consideradas as características luminotécnicas das luminárias, que foram especificadas conforme o Anexo I deste memorial. Caso sejam utilizadas outras luminárias com curvas e características diferentes das especificadas, os resultados poderão ser diferentes dos calculados, e esperados. Os níveis médios de iluminação previstos estão indicados no Anexo I. A distribuição dos circuitos será através de eletrodutos específicos para elétrica, embutidos no piso. A queda de tensão máxima nos circuitos de iluminação será de 4%. 5.0 SISTEMA DE TOMADAS As tomadas de uso específicos serão de 220V e potência específica de 5000VA e 1000VA, tipo 2P+T 32A e 2P+T 16A, respectivamente, em caixa de materal termo-plástico auto-extinguível. A distribuição dos circuitos será através de eletrodutos específicos para elétrica, embutidos no piso. A queda de tensão máxima nos circuitos de tomadas será de 2%. Os circuitos de tomadas serão independentes dos circuitos de iluminação 6.0 SISTEMA DE PROTEÇÃO E ATERRAMENTO O Sistema de Proteção e Aterramento projetado segue o esquema TN-S, onde o Condutor Neutro e o Condutor de Proteção são separados ao longo de toda instalação. Os postes terão aterramento individual, ou seja uma haste de aterramento para cada poste. 7.0 PROTEÇÃO CONTRA SURTOS Foi previsto dispositivos de proteção contra surtos (DPS) no quadro de distribuição para proteção de possíveis descargas elétricas provenientes da rede pública. Para aumentar a segurança de equipamentos sensíveis a variações bruscas de tensão e corrente recomenda-se que sejam instalados dispositivos individuais de proteção contra surtos propagados por indução eletromagnética.

5 8.0 EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES As instalações elétricas deverão ser executadas por empresas e profissionais qualificados e treinados para executar tais tarefas, sempre de acordo com as melhores técnicas e materiais, observando as normas vigentes garantindo a segurança aos usuários, a qualidade e durabilidade das instalações, utilizando-se de ferramentas adequadas, seguindo os procedimentos de instalação dos fabricantes dos produtos. A execução das instalações elétricas deverá ser acompanhada e fiscalizada por profissional habilitado em todas as suas etapas, que deverá se responsabilizar pela execução, recolhendo ART para tal finalidade. 9.0 REVISÃO DOS DESENHOS DO PROJETO De acordo com o item da NBR 5410, os documentos do projeto deverão ser revisados, caso seja necessário, de acordo como foi executado, anotando-se a revisão COMO CONSTRUÍDO. As alterações do projeto só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado ou com sua expressa autorização (lei n o de 24/ , artigo 18 e 19 cap. II). A revisão final do projeto deverá ser elaborada e aprovada pelo profissional autor do projeto. Caso a revisão final do projeto seja feita por outro profissional este deverá também recolher a devida ART referente às modificações ENSAIOS De acordo com o item 7.3 da NBR5410 os seguintes ensaios devem ser realizados onde forem aplicáveis e preferencialmente na seqüência apresentada: - Continuidade dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais; - Resistência de isolamento da instalação elétrica; - Secionamento automático da alimentação; - Ensaios de tensão aplicada; - Ensaio de funcionamento. Os relatórios dos ensaios executados deverão fazer parte da documentação dos laudos emitidos, e deverão ser mantidos em poder da Secretaria de Obras.

6 11.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E DOS COMPONENTES DA INSTALAÇÃO 11.1 CABOS Os condutores deverão possuir isolação de composto termoplástico não halogenado 70ºC, 750V e PVC 70ºC, 0,6/1kV, com seções nominais conforme definidas no projeto. Deverão atender às normas: NBR Condutores de Cobre para cabos isolados (ABNT); NBR Condutores isolados com isolação de Cloreto de Polivinila (PVC) para tensões até 750V, sem cobertura; Fabricantes de Referência: Prysmian, Ficap, Alcoa ou similar com equivalência técnica. Os condutores deverão ser cuidadosamente instalados de modo a não ter sua isolação danificada por tração excessiva, rebarbas de tubos ou caixas de passagens. Para facilidade de passagem da fiação poderão ser instalados cabos flexíveis para os circuitos de distribuição. As conexões e ligações deverão ser feitas nos melhores critérios para assegurar durabilidade, perfeita isolação e ótima condutividade elétrica. Todas as conexões em cabos serão executadas com conectores. Todos os materiais e conectores serão de cobre de alta condutividade. Nas derivações e conexões de eletrodutos deverão ser utilizados caixas de alumínio fundido (20 x 20 x 10 cm). As caixas de passagem deverão ser instaladas onde indicado nos desenhos e nos locais necessários à correta passagem da fiação. Cada linha de eletrodutos entre caixas e ou equipamentos deverá ser eletricamente contínua. As caixas de passagem subterrâneas serão tampadas corretamente e calafetadas, para impedir a entrada d'água e corpos estranhos HASTES DE ATERRAMENTO As hastes de aterramento deverão ser em aço cobreada tipo copperweld de Ø 5/8 x 2,40m com 25µm de espessura da camada de cobre.

7 Fabricantes de Referência: INTELLI, MM MAGNET E INFORTEL TELECOM ou similar com equivalência técnica DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO Os disjuntores de baixa tensão devem atender as normas da ABNT, IEC 947/2, aferidos a 40º C. Os disjuntores termomagnéticos de proteção individual deverão atender as exigências da norma NBR/IEC 898, e possuir a marca de conformidade NBR do INMETRO. Deverão ser bipolares conforme indicados no projeto, e não deverão ser utilizados disjuntores monopolares intertravados externamente em substituição aos anteriores. Eles deverão ter dispositivo de proteção termo-magnético de curva C, para 5kA para os circuitos terminais e 10kA para proteção geral dos quadros. Ref.: ABB, SCHNEIDER, SIEMENS ou similar com equivalência técnica.

8 ANEXO - I ESPECIFICAÇÃO DE LUMINÁRIAS RUA MAJOR ARNALDO VISSOTO, N 116, BOSQUE DOS EUCALIPTOS TEL/FAX: (012) CEP: S. J. CAMPOS/SP - luminieng@terra.com.br

9 a. Luminária a LED utilizada para iluminação do Praça Village das Flores. Figura 01 Descrição: Luminária à LED de 60W / 150 W, com corpo produzido em liga de alumínio injetado sob alta pressão, lentes de PMMA resistente a altas temperaturas e radiação ultravioleta, com temperatura de cor de 5000 K, grau de proteção IP66, vida útil de horas, juntas confeccionadas em silicone de alta durabilidade e resistência térmica, fixação de 60,3 mm presos por parafusos, pintura eletroestática em poliéster na cor cinza. Equipada com rele-fotoelétrico. RUA MAJOR ARNALDO VISSOTO, N 116, BOSQUE DOS EUCALIPTOS TEL/FAX: (012) CEP: S. J. CAMPOS/SP - luminieng@terra.com.br

10 b. Arandela utilizada para a iluminação do pergolado Figura 02 Descrição: Luminária completa com LED 15W, temperatura de cor de 3000 K, e driver incluso, utiliza LEDs de alto desempenho, driver multitensão (100 a 250V), corpo em alumínio, Pintura micro-texturizada, lentes em acrílico transparente, Iluminação direta, para uso externo. RUA MAJOR ARNALDO VISSOTO, N 116, BOSQUE DOS EUCALIPTOS TEL/FAX: (012) CEP: S. J. CAMPOS/SP - luminieng@terra.com.br

11 ANEXO - II RELAÇÃO DE DESENHOS E DOCUMENTOS RUA MAJOR ARNALDO VISSOTO, N 116, BOSQUE DOS EUCALIPTOS TEL/FAX: (012) CEP: S. J. CAMPOS/SP - luminieng@terra.com.br