Avaliação do Desempenho do Protocolo Bonding em Máquinas Virtuais LXC e KVM

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1 Avaliação do Desempenho do Protocolo Bonding em Máquinas Virtuais LXC e KVM Maikel Jean Klein Christ 1, Anderson Mattheus Maliszewski 1, Dalvan Griebler 1,2 1 Laboratório de Pesquisas Avançadas para Computação em Nuvem (LARCC) Faculdade Três de Maio (SETREM) Três de Maio RS Brasil 2 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) Porto Alegre RS Brasil maikelchrist@hotmail.com, andersonmaliszewski@gmail.com Resumo. O processamento de grandes volumes de dados (Big Data) e seu armazenamento distribuído vem aumentado gradualmente o uso da rede. Com isso, torna-se necessário o uso de tecnologias para otimizar a largura de banda. Uma das soluções de baixo custo e fácil implementação é a agregação de link. Além disso, a virtualização, usada como base na computação em nuvem, oferece vários benefícios utilizados no Big Data. O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de rede usando a agregação de link com o protocolo bonding em máquinas virtuais LXC e KVM. Os resultados mostram que o protocolo bonding tem comportamento similar com ambos tipos de virtualização. 1. Introdução Nos paradigmas atuais, novas tendências tecnológicas surgem com o objetivo de prover serviços com melhores benefícios e desempenho superior. O Big Data, um paradigma disruptivo, representa uma nova era de exploração de dados que são utilizados nas mais variadas áreas, a fim de otimizar soluções [Mayer-Schönberger and Cukier 2013]. Esta tecnologia requer clusters com alta velocidade de comunicação para o processamento de grandes volumes de dados, além de alta disponibilidade e processamento [INTEL 2013]. Outros requisitos necessários para o Big Data são a flexibilidade e elasticidade, fornecidas pela computação em nuvem, permitindo que os servidores possam ampliar ou reduzir suas VMs. Estima-se que o tráfego IP global em 2015 alcançou 245 terabytes por segundo [CISCO 2013]. A partir desses dados, percebe-se que a conexão entre as computadores será cada vez mais explorada, fazendo-se necessárias a criação de otimizações da rede. Existem várias técnicas voltadas para explorar o potencial da rede, sendo a agregação de link que utiliza o padrão IEEE 802.3ad uma delas e consiste em uma solução que combina múltiplas conexões de rede paralelas em um único link lógico. Seus benefícios incluem o aumento da largura de banda e oferece redundância a falhas em determinado link [Aust et al. 2006]. Um dos protocolos utilizados para criar a agregação de link é o bonding, que busca a combinação de uma série de portas físicas para criar um único link lógico de dados. Dependendo da quantidade e capacidade dos links físicos, este protocolo consegue oferecer

2 um link de alta largura de banda, compartilhando a carga de tráfego entre as portas delegadas. Neste trabalho, utilizamos o protocolo bonding para realizar a agregação de link, máquinas virtuais baseadas em KVM (Kernel-based Virtual Machine) e LXC (Linux Containers) que representam a camada de virtualização, utilizada como base na computação em nuvem e o benchmark NetPIPE, para avaliação da rede. O trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação de desempenho em agregação de link utilizando o protocolo bonding em VMs KVM e LXC, e dar continuidade ao trabalho de Rista et al., o qual aborda o alto desempenho do ambiente em nuvem, implantando instâncias baseadas em contêiner, nas quais aplicações de Big Data foram executadas [Rista et al. 2017]. As principais contribuições desse trabalho estão sumarizadas abaixo: Avaliação de desempenho do protocolo bonding na agregação das interfaces físicas. Avaliação de máquinas virtuais usando virtualizadores LXC e KVM. Este artigo esta divido em 5 seções. A Seção 2 apresenta os estudos relacionados. Na Seção 3 é apresentado o background sobre agregação de link, LACP, bonding e virtualização. Os resultados de desempenho são descritos na seção 4. Por fim, na Seção 5, apresenta-se a conclusão e os trabalhos futuros. 2. Trabalhos Relacionados Nesta seção serão discutidos os trabalhos relacionados que utilizaram modelos ou metodologias semelhantes a este trabalho, além de enfatizar as contribuições contrastes. O artigo de Rista et al. executou aplicações de Big Data na rede, utilizando instâncias de nuvem baseadas em contêineres. Os resultados demonstraram uma redução no tempo de execução das aplicações de 33,73% [Rista et al. 2017]. O estudo deste trabalho relaciona-se com o presente trabalho na busca de atender a necessidade da utilização das experimentações utilizando os protocolos IEEE 802.3ad, testando seu desempenho em ambiente real e virtualizadores. Entretanto, este artigo difere-se na avaliação em máquinas virtuais utilizando o KVM. Matteussi et al. realizaram uma avaliação de desempenho em agregações de link utilizando o algoritmo Round Robin, o qual possibilita agregar interfaces de rede transmitindo os pacotes em ordem sequencial. Os resultados demonstraram que quando foram realizadas agregações de 8 links, houve a perda de 18% de throughput, fazendo-se necessário a realização de ajustes diretamente no kernel do sistema, para então, otimizar o throughput em 25% [Matteussi et al. 2014]. O artigo trouxe como contribuição a necessidade de modificação de alguns parâmetros do kernel, tais como alteração do buffer. Por outro lado, este artigo difere-se na avaliação em que engloba os ambientes de máquinas virtuais KVM e LXC. Vogel et al. apresentaram uma avaliação de desempenho para otimizações em cargas de trabalho com uso intensivo de rede. Os resultados apontaram uma degradação de desempenho relacionados a plataforma de gerenciamento de nuvem CloudStack usando o KVM. Por outro lado, com a utilização do LXC, obteve-se resultados próximos ao ambiente nativo [Vogel et al. 2017]. A contribuição do artigo está na apresentação de uma avaliação de desempenho de rede e uma comparação em relação ao throughput de

3 TCP, latência e número de conexões por segundo. Em contraste, este artigo esta focado na utilização de agregação de link utilizando o protocolo bonding. Em Imaizumi et al. foi proposto um mecanismo de economia de energia baseado em agregação de link 802.3ad, o qual reduziu o consumo energético em 25,4%. Sua contribuição é representada na agregação de dois meios para otimizações de throughput e redução do consumo energético [Imaizumi et al. 2009]. Diferentemente, neste artigo o foco baseia-se na realização e avaliação da agregação de link utilizando o bonding para máquinas virtuais KVM e LXC. Avaliando uma conexão ponta a ponta, Brassil et al. realizou uma análise dos pacotes TCP, os quais foram transmitidos entre vários links. O modo de configuração Round Robin foi responsável por direcionar os pacotes a cada interface, porém não foram obtidos os resultados esperados, pois o throughput alcançado foi de apenas 141 Mbps em duas placas de rede Megabit [Brassil 2005]. Em contrapartida, este trabalho é focado na avaliação da agregação de links com máquinas virtuais KVM e LXC. 3. Background Nesta seção serão descritos a agregação de link, o LACP - Link Agregation Control Protocol, protocolo bonding e a virtualização baseada em kernel e em contêiner Agregação de Link A agregação de link implementa vários métodos para combinar múltiplas conexões de rede. Pode ser usado tanto com a finalidade de aumentar o rendimento, quanto para fornecer redundância em caso de falha em algum link ou ambos. Um exemplo é o método aplicado pelo protocolo bonding, que busca a combinação de uma série de portas físicas para criar um único link lógico de dados. Dependendo da quantidade e capacidade dos links físicos, este protocolo consegue oferecer um link de alta largura de banda, compartilhando a carga de tráfego entre as portas delegadas. Na Figura 1 é exibida a visão geral da agregação de link. Figura 1. Visão geral da agregação de link LACP - Link Agregation Control Protocol Para controlar a agregação de link, o LACP permite que um dispositivo de rede controle o agrupamento automático de links enviando pacotes LACP para o dispositivo onde está implementado este protocolo.

4 A definição de LACP (Link Aggregation Control Protocol) consiste em um algoritmo constituído por máquinas de estados e funções, que torna possível através de trocas de pacotes, combinar diversos enlaces físicos em um único enlace lógico. Vários benefícios compõem esta técnica, tais como aumento na largura de banda, redundância e balanceamento de carga nos enlaces físicos [Bondan et al. 2012]. Este protocolo apresenta algumas limitações que afetam seu funcionamento, como por exemplo; somente pode ser executado em agregações ponto-a-ponto; não suporta MACs fora do padrão IEEE 802.3; os dados somente trafegam em um sentido no canal; todos os dados devem somente operar na mesma taxa de transferência. A funcionalidade do LACP restringe-se a switches e servidores, onde os dois lados da conexão devem conter suporte ao protocolo. O LACP faz parte da especificação IEEE 802.3ad que permite o agrupamento de várias portas físicas para formar um único canal lógico [Sarabando 2008]. Quando alterado o número de portas agrupadas ativas em um canal, os padrões de tráfego refletem o estado reequilibrado ao link, suportando a criação automática de canais com portas Gigabit Ethernet para então, realizar a troca de pacotes entre estas Protocolo Bonding Bonding é um protocolo de agregação de link que tem como principal característica agregar diversas interfaces físicas em uma única interface lógica, aumentando a largura de banda, oferecendo redundância e disponibilidade do link. Este protocolo atua no controle de camada 2 e pode ser utilizado para detectar automaticamente, configurar, e gerir uma ligação lógica única com várias ligações físicas entre os dois dispositivos adjacentes. Assim, agregação de link fornece maior disponibilidade e capacidade, enquanto melhorias de desempenho de rede são obtidos utilizando o hardware existente [Coutinho et al. 2013]. No nível de hardware, o tráfego é distribuído em paralelo entre portas correspondentes, atuando logicamente como um único link, somando a largura de banda de todas as interfaces. Atualmente, permite-se conexões entre 2 e 16 canais físicos em um único canal virtual para aumentar a largura de banda. Os dispositivos que compõem o núcleo são interligados entre múltiplos canais, permitindo melhor roteamento e alta disponibilidade. Quando algum link redundante falha, os pacotes podem ser enviados para os links restantes compostos pela agregação de forma transparente para as demais interfaces da rede Virtualização em Kernel e em Contêiner A virtualização baseada em Kernel (KVM) tem como característica o código aberto, trabalhando com o hardware disponível e oferece um ambiente isolado para cada VM. Quando um módulo KVM é instalado, o kernel do Linux é assumido como um hypervisor [Chirammal et al. 2016]. Na Figura 2 temos uma visão geral em alto nível sobre as estruturas do KVM e LXC. Na primeira camada temos os componentes físicos, responsáveis por fornecer os recursos para as camadas superiores (tanto para o virtualização de kernel como para virtualização em contêiner). Na segunda camada do KVM, apresenta-se o Libvirt, que é uma coleção de softwares responsáveis pelo fornecimento do gerenciamento das máquinas

5 virtuais de uma forma sútil aos recursos de virtualização, tais como armazenamento e gerenciamento de comandos [Hat 2018]. Além disso, temos os drivers e módulos do KVM, as bridges responsáveis pela rede, o VirtIO que é utilizado para reduzir a sobrecarga associada ao QEMU e melhorar o processamento com grande desempenho e o QEMU responsável por auxiliar o kernel do KVM a criar máquinas virtuais, sendo possível ser utilizado como um emulador de máquina, no qual executa os diferentes sistemas operacionais em diferentes máquinas. Figura 2. KVM e LXC Visão Geral [Vogel et al. 2017]. A virtualização em contêiner (LXC), por outro lado, compartilha o mesmo núcleo que o kernel da máquina, para criar diferentes contêineres usando scripts na inicialização de sistemas específicos. Sua estrutura apresentada na Figura 2, mostra-se simplificada em relação ao KVM. Este método de virtualização atua em nível de sistema operacional permitindo executar múltiplos sistemas denominados contêineres, que são separados do SO através de cgroups, subsistemas de grupos de controle do Linux usados para agrupar processos e gerenciar seu consumo agregado de recursos, e namespaces, usados para criar e isolar os objetos dentro dos contêineres. Além disso, a conexão de rede geralmente utiliza bridges ou a interface nativa. 4. Avaliação de Desempenho No decorrer deste capítulo serão discutidos os resultados obtidos, o ambiente de testes, as metodologias seguidas e o benchmark utilizado na realização dos testes Ambiente de Testes Com o objetivo de avaliar o comportamento da agregação de link do protocolo bonding, este trabalho implantou o protocolo com modo 0 ou Balance-rr (Round-robin) em ambiente nativo, posteriormente em ambientes virtualizados com LXC e KVM, com a finalidade de reproduzir o cenário ideal para correta coleta de métricas através da utilização do benchmark NetPipe. Os testes aplicaram-se sobre uma topologia simplificada interligando dois hosts. Na Figura 3 mostra-se a metodologia utilizada para realização dos testes. Utilizou-se duas máquinas, uma configurada como servidor e uma configurada como cliente. A máquina configurada como servidor dispõe de três interfaces de rede, cada interface sendo Gigabit. Uma das interfaces está configurada para acessar a Internet, e as restantes para a utilização do protocolo. Já a máquina configurada como cliente

6 Figura 3. Metodologia utilizada na realização dos testes. dispõe de duas interfaces de rede, ambas destinadas a utilização do protocolo bonding. O sistema operacional utilizado para esta pesquisa é o Ubuntu Server Na Tabela 1 abaixo apresenta-se a especificação do hardware de cada host. Processador Placas de Rede Memória RAM Servidor Intel R Core TM i5-650 Processor GHz 3 x Gigabit Ethernet 4 GB Cliente Intel R Core TM i5-650 Processor GHz 2 x Gigabit Ethernet 4 GB Tabela 1. Especificações de Hardware Comparação do Desempenho A comparação dos resultados se inicia com a Figura 4(a), a qual contém o throughput do ambiente nativo, KVM e LXC, onde todos os ambientes alcançaram aproximadamente o mesmo throughtput até quando o tamanho da mensagem atingiu Bytes. Todos os ambientes após a agregação de duas placas Gigabit atingiram 1800 Mbps de throughput. Notou-se uma queda brusca no desempenho a partir de 400 Mbps de throughput, resultantes a contadores TCP. De acordo com Matteussi et al. há gargalos ocorridos devido aos parâmetros Socket Buffers (rmem_size, wmen_size) e Transmit Queue Lenght (txqueuelen) [Matteussi et al. 2014]. O ambiente KVM apresentou overhead de tráfego para tamanho de pacotes de Bytes. Segundo Trindade e Costa, esse overhead se dá ao fato de que o KVM possui sobrecargas em relação a troca de processos entre a máquina virtual e o host nativo [Trindade and Costa 2018]. Assim, ocasionando números elevados de ciclos de processamento. Relacionado a latência, a Figura 4(b) demonstra um resultado similar para os três ambientes, onde tanto a virtualização baseada em kernel quando a virtualização baseada em contêiner obtiveram resultados praticamente iguais ao ambiente nativo. 5. Conclusões A realização da pesquisa feita por este trabalho buscou avaliar o desempenho do protocolo bonding em virtualização com LXC e KVM em comparação ao ambiente nativo. Este tra-

7 Throughput (Mbps) Bonding (Modo Balance RR) Ambiente Nativo LXC KVM Tamanho da Mensagem (Bytes) (a) Troughput ambiente Nativo, LXC e KVM. Latencia (Milissegundos) Ambiente Nativo LXC KVM Bonding (Modo Balance RR) Tamanho da Mensagem (Bytes) (b) Latência ambiente Nativo, LXC e KVM. Figura 4. Bonding Throughput x Latência. balho propiciou a realização de testes com benchmark específico de análise do ambiente de rede, o que possibilitou a avaliação dos componentes utilizados. Em relação ao protocolo bonding, houveram divergência no throughput principalmente no ambiente KVM, resultantes aos contadores TCP e gargalos endereçados aos parâmetros Socket Buffers (rmem_size, wmen_size) e Transmit Queue Lenght (txqueuelen) [Matteussi et al. 2014]. Na avaliação de latência, nenhum overhead foi observado. Através dos resultados conclui-se que o bonding é um método válido e adequado para melhorar a capacidade da rede, onde as placas de rede atingiram 90% (1800Mbps) de sua capacidade total. As contribuições deste trabalho foram principalmente em demonstrar o desempenho do protocolo bonding na agregação das interfaces físicas aumentando o throughput e diminuindo a latência da rede. Ao aplicar o protocolo bonding em virtualizações com LXC e KVM o desempenho da rede aproxima-se ao ambiente nativo. Como trabalho futuro planeja-se explorar os outros modos de operação do procolo bonding assim como realizar a comparação com o Multipath TCP. Também planeja-se utilizar outros ambientes de virtualização como VMware ou Xen. Agradecimentos Todos os testes e resultados presentes nesta pesquisa foram realizados na infraestrutura do LARCC 1. Os autores agradecem ao apoio do projeto HiPerfCloud 2 bem como da Sociedade Educacional Três de Maio (SETREM) 3. Referências [Aust et al. 2006] Aust, S., Kim, J.-O., Davis, P., Yamaguchi, A., and Obana, S. (2006). Evaluation of linux bonding features. In Communication Technology, ICCT 06. International Conference on, pages 1 6. IEEE. [Bondan et al. 2012] Bondan, L., Gobbi, R. C., and Fochi, V. M. (2012). O protocolo de agregacão de enlaces lacp. Undergraduate Thesis

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