Carlos Eduardo de Almeida Barata

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1 MINISTROS DE ESTADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ( ) (Subsídios biográfico-genealógicos) Relação, biografia e notas genealógicas dos Ministros de Estado dos Presidentes da República, entre 1889, data da Proclamação da República, e e 2006, data da última eleição à Presidência da República. Mais um estudo para a seção Subsídios Genealógicos, procurando orientar aos que procuram maiores informações histórico-genealógicas das famílias brasileiras. Carlos Eduardo de Almeida Barata ÍNDICE POR SOBRENOME Alencar Araripe - ver Araripe, Tristão de Alencar Alvim - José Cesário de Faria Amaral - Joaquim Thomaz do, (Visconde de Cabo Frio) Araripe - Tristão de Alencar Barbalho Uchôa Cavalcânti - ver Cavalcanti, João Barbalho Uchôa Barbosa - Ruy Barbosa de Oliveira ver Barbosa, Ruy Bocayuva ver Ferreira de Souza, Quintino Antônio Botelho de Magalhães - ver Magalhães, Benjamin Constant Botelho de Campos Sales - ver Sales, Manoel Ferraz de Campos Cavalcânti - João Barbalho Uchôa Cesário Alvim - Ver Alvim, José Cesário de Faria. Falcão da Frota ver Frota, Antônio Nicoláo Falcão da Ferreira de Sousa - Quintino Antônio (Quintino Bocayuva) Frota - Antônio Nicoláo Falcão da, General de-divisão Glycério, General ver Leite, Francisco Glycério de Cerqueira Leite - Francisco Glycério de Cerqueira Lobo - Aristides da Silveira Lucena - Henrique Pereira de (Barão de Lucena) Magalhães - Benjamin Constant Botelho de Peixoto - Floriano Vieira Ribeiro - Demétrio Nunes Sales - Manoel Ferraz de Campos Vidal - Fortunato Fóster Wandenkolk - Eduardo

2 Parte I Ministros do 1.º Presidente da República Manuel Deodoro da Fonseca, Marechal Período: a Nascido em , em Anadia (hoje, Marechal Deodoro), Alagoas, e falecido em , no Rio de Janeiro, RJ. Filho do tenente-coronel Manuel Mendes da Fonseca e de Rosa Maria Paulina de Barros Cavalcanti. O Proclamador da República do Brasil e seu primeiro Presidente, aos 62 anos, tomando posse a , perante a Câmara Municipal - exerceu seu mandato até Praça Sentou Praça a Participou da repressão à Revolução Praieira em º Tenente Promovido a 2.º Tenente a Esteve presente ao ataque à cidade do Recife, a , batendo-se na defesa do quartel da Soledade. Assistiu ao combate da barra de Natuba, em , durante a revolução Praieira. 1.º Tenente Promovido a 1.º Tenente a Capitão Promovido a Capitão a , no 4.º Batalhão do Corpo de Artilharia, 8.ª Companhia. Em 1857 servia de Ajudante do Batalhão de Engenheiros. Participou da expedição enviada à região platina em Participou da Guerra do Paraguai. Integrando o 1.º Batalhão de Artilharia a Pé, embarcou para o Uruguai, chegando a Fray Bentos a , e assistiu a capitulação de Montevidéu. Participou da ação na margem esquerda do rio Paraguai, em Major Promovido a Major em Tenente-Coronel Promovido a Tenente-coronel, por atos de bravura, em Coronel Promovido a Coronel, por atos de bravura, em Brigadeiro Promovido a Brigadeiro em , patente equivalente ao atual General de Brigada. Comandante das armas da Província do Rio Grande do Sul, em Exerceu este cargo juntamente com o de Vice-Presidente da Província. Presidente interino da Província do Rio Grande do Sul. Marechal-de-Campo Promovido a Marechal de Campo em Por ocasião da denominada "Questão Militar" - confronto das classes armadas com o governo civil do Império - o Marechal Deodoro permitiu que a oficialidade da guarnição de Porto Alegre se manifestasse politicamente, o que era proibido pelo governo imperial. Considerando-se que houve a sua participação no movimento, foi chamado de volta ao Rio de Janeiro, onde foi recebido por seus colegas e pelos alunos da Escola Militar.

3 Ainda em 1887, foi eleito primeiro presidente do Clube Militar, cuja primeira Diretoria ficou assim constituída: Presidente: Manoel Deodoro da Fonseca; Vice-Presidente: Custódio José de Melo; 1º Secretário: José Simeão de Oliveira; 2º Secretário: Marciano Augusto Botelho Magalhães; Comissão de Imprensa: José Marques Guimarães, Eduardo Wandenkolk e Antônio Sena Madureira. Ficou à frente do Clube Militar até No decorrer dessa administração, foi nomeado para o comando militar do Mato Grosso, em 1888, cargo que exerceu até meados de 1889, quando voltou para o Rio de Janeiro. Tomou parte ativa nas questões militares que abalaram o regime monárquico nos seus últimos dias, comandando as tropas que cercaram o quartel-general onde estava reunido o gabinete Ouro Preto, o que fez com que lhe fosse atribuída a liderança do movimento que derrubou a monarquia, em 15 de novembro de Proclamada a República, foi feito chefe do governo provisório, mantendo-se nesse cargo até 24 de fevereiro de 1891, data da promulgação da primeira constituição republicana, a partir da qual foi eleito, a 25 do mesmo mês, presidente da República. Marechal do Exército Generalíssimo Aclamado em , pelas tropas, Generalíssimo de Terra e Mar, tornando-se, assim, o único oficial-general de seis estrelas no Brasil. Reformou-se em Comendador da Ordem do Cruzeiro em Grande Dignitário da Ordem da Rosa. Medalha de prata da Campanha do Uruguai Sem geração do seu casamento, a , em Cuiabá, Mato Grosso, com Mariana Cecília de Souza Meireles, nascida em , no Rio de Janeiro, RJ, onde faleceu em , filha do capitão Feliciano de Souza Meireles e de Henriqueta Júlia Carneiro Leão. GENEALOGIA: Ver Revista Brasil Geneaógico, Tomo I, N.º , publicação do Colégio Brasileiro de Genealogia. MINISTROS DE ESTADO MINISTROS DA JUSTIÇA RESUMO Ministros da Justiça Período Ruy Barbosa de Oliveira a Manuel Ferraz de Campos Salles a Francisco Glycério de Cerqueira Leite a Henrique Pereira de Lucena a

4 1.º Ministro da Justiça (interino) RUY BARBOSA, Conselheiro Período: a (tres dias) ver 1.º Ministro da Fazenda 2.º Ministro da Justiça MANOEL FERRAZ DE CAMPOS SALLES Período: a Dr. Manuel Ferraz de Campos Sales, nascido em , em Campinas, província de São Paulo batizado a , e falecido em , em Guarujá, estado de São Paulo. Filho do tenente coronel Francisco de Paula Sales, fazendeiro em S. João do Rio Claro, e de Ana Ferraz de Campos casamento responsável pela origem do duplo apelido: Campos Sales. Bacharel em direito pela Faculdade de São Paulo, em Retornou à sua cidade natal onde abriu escritório de advocacia, ingressando na imprensa e na política. Filiou-se ao Partido Radical e, quatro anos depois de formado, foi eleito deputado provincial em São Paulo, na legislatura de 1867 e, novamente, na de 1881, já revelando suas idéias republicanas, com toda franqueza. Em 1868, juntamente com o deputado Jorge Miranda, apresentou um projeto de reforma da instrução pública. Foi um dos primeiros elementos liberais a ingressar no Partido Republicano. Eleito vereador para a Câmara Municipal de Campinas, em Signatário do Manifesto do Congresso do Partido Republicano Paulista, em Fundador do jornal A Província de São Paulo, em Ainda, no regime monárquico, foi Deputado à Assembléia Geral Legislativa, pela Província de São Paulo, na 19.ª legislatura, de a Atuou no movimento de articulação de forças para a proclamação da República. Proclamada a República, foi em seguida eleito Senador Federal, cargo que teve que resignar, por ter sido escolhido Presidente do Estado de São Paulo. Ministro da Justiça durante o governo provisório, de a Em , todo o primeiro

5 gabinete da República renunciou. Em 22 de janeiro houve reforma ministerial. Quando morou na Europa, entre 1892 e 1893, atuou como colaborador do Correio Paulistano. Senador Federal em Governador do Estado de São Paulo, de 1896 a Eleito em , Presidente da República do Brasil, mandato que exerceu de a , e de a Novamente Senador da República, novamente por São Paulo, de 1909 a Ministro Plenipotenciário do Brasil em Buenos Aires, Argentina, em 1912 Com geração do seu casamento, em , em Campinas, província de São Paulo, com sua prima legítima Ana Gabriela Campos Salles, Sinh Anna Marandová, nascida em , em Campinas, província de São Paulo, e falecida em , em São Paulo, SP. Filha do comendador José de Campos Sales e de Maria Barbosa de Camargo. Pais de: I-1. Adélia de Campos Sales, nascida em , em Campinas, província de São Paulo, onde faleceu em I-2. Vitor de Campos Sales, nascido em , em Campinas, província de São Paulo, onde faleceu em I-3. José Maria de Campos Sales, nascido em , em Campinas, província de São Paulo, e faleceu em , no Rio de Janeiro - solteiro. I-4. Maria Luiza de Campos Sales, nascida em , em Campinas, província de São Paulo, onde faleceu.. I-5. Helena de Campos Sales, nascida em , em Campinas, província de São Paulo, e faleceu em , em São Paulo - solteira. I-6. Manuel de Campos Sales, nascido em , em Campinas, província de São Paulo, onde faleceu em I-7. Sofia de Campos Sales, I, nascida em , em Campinas, província de São Paulo, onde faleceu em I-8. Leonor de Campos Sales, nascida em , em Campinas, província de São Paulo, e faleceu em , em São Paulo - solteira. I-9. Sofia de Campos Sales, II, nascida em , em Campinas, província de São Paulo, e faleceu em , no Rio de Janeiro. Casada, com geração. I-10. Paulo Ferraz de Campos Sales, nascido em , em São Paulo, SP, onde faleceu em Casado, com geração. GENEALOGIA: Ver Revista Brasil Genealógico, Tomo II, N.º , publicação do Colégio Brasileiro de Genealogia. INTERINOS NA PASTA DA JUSTIÇA: 3.º Ministro da Justiça (interino) FRANCISCO GLYCÉRIO DE CERQUEIRA LEITE Período: a Nasceu em , em Campinas, província de São Paulo, e faleceu em , no Rio de Janeiro, RJ. Filho do Tenente Antonio Benedito de Cerqueira Leite e de Maria Zelinda da Conceição. Neto paterno do Tenente-coronel Antonio Benedito de CerqueiraCesar e de Ana Jacinta (Leite) do Amaral por onde se tem princípio a união dos dois sobrenomes: Cerqueira e Leite. Político. Republicano e abolicionista. General honorário do Exército brasileiro

6 Foi tipógrafo, fotógrafo, escrevente de cartório, professor primário, solicitador e advogado provisionado em Campinas. Segundo Dunshee de Abranches, Francisco Glycerio devia entrar na Faculdade, com Rio Branco e outros jovens que se matricularam em março de 1862, até que a morte de seu pai, ocorrida em outubro de 1861, deixando a família sem recursos, obrigou-o a regressar à terra natal. Ali foi tipógrafo, escrevente de Cartório, professor primário e, afinal, fez-se advogado, em cuja profissão mourejou até morrer. Desde jovem tomou contato com as idéias republicanas, participando do Grupo Republicano de Campinas. A partir da Convenção de Itu (abril de 1873), tomou a frente da propaganda e comandou os atos relacionados ao novo partido na Província de São Paulo. Em , ainda no período monárquico, seu nome foi apresentado pelo Partido Republicano á uma vaga no senado. Mesmo sendo o mais votado, quase o dobro do seu concorrente, não foi escolhido pelo Imperador. Em , às vésperas da Proclamação da República, reuniu-se em casa de Deodoro da Fonseca, com Quintino Bocaiúva, Rui Barbosa, Aristides Lobo, Botelho de Magalhães e Solon. Em foi Proclamada a República e, com Quintino Bocaiúva e Aristides Lobo, foram os responsáveis pela escolha dos integrantes do primeiro governo provisório. Fora o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro, todo aquele grupo que havia se reunido na casa de Deodoro assumiu uma pasta no novo ministério. Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, nomeado em e exonerado em Ministro interino dos Negócios da Justiça, de a (acumulando a função de Ministro da Agricultura) Deputado Federal a Líder da Câmara. Chefe do Partido Republicano Paulista e o principal organizador do Partido Republicano Federal, em a primeira tentativa de formar um partido nacional. Deputado Federal em dois mandatos: 1894 a 1896, e 1897 a Senador pelo estado de São Paulo, em tres mandatos: de 1902 a 1905; de 1906 a 1914; e, de 1915 a No exercício do mandato chegou a presidir o Senado. Maçon - foi iniciado na Loja Independência, do Or\de Campinas, e pertenceu ao quarto da Loja Ordem II, do mesmo Or\ Grão Mestrado do Grande Oriente do Brasil em Distinguido com o título de Grão Mestre Honorário adivitam, do grande Oriente do Brasil, pelo decreto n. 292, de Casado em 1868, em Campinas, província de São Paulo, com Adelina Meloni, nascida em 1851, e falecida em , no Rio de Janeiro. Pais de: I-1 Clotilde Glycerio, nascida em , em Campinas, província de São Paulo. Casada, com geração. I-2 Clovis Glycerio, nascido em 1877, e falecido em , em São Paulo, engenheiro industrial. Casado, com geração. I-3. Henriqueta Glycerio I-4. Maria Zelinda Glycerio, casada.

7 4.º Ministro da Justiça (interino) HENRIQUE PEREIRA DE LUCENA (Barão de Lucena) Período: a Henrique Pereira de Lucena, nascido em , em terras dos engenhos Fortaleza e Boa Esperança, na então comarca de Limoeiro, atual município de Bom Jardim, província de Pernambuco, e falecido em , em sua residência situada na rua São Clemente, nº 158, no Rio de Janeiro, RJ, sendo sepultado no Cemitério de São João Batista. Filho do coronel Henrique Pereira de Lucena, um dos heróis da Revolução Praieira, e de Antônia Barbosa da Silva. Passou ao Rio de Janeiro, para estudar os preparatórios, matriculando-se em 1847, no Rio de Janeiro, onde se bacharelou em letras, pelo Colégio Pedro II, em Retornou a Pernambuco, onde fez o curso de Direito, tirando a carta de bacharel em ciências jurídicas e sociais, pela faculdade do Recife, Pernambuco, em Delegado de polícia do Recife e de Ouricurí, na província de Pernambuco. Nomeado Juiz Municipal e de Órfãos do temo de Goiana, por decreto de , cargo a que foi reconduzido por decreto de , do qual foi exonerado, a pedido, em Nomeado Juiz de Direito da comarca de Teixeira, na província da Paraíba, por Decreto de Nomeado Chefe de Polícia da província do Ceará, em Juiz de Direito da comarca de Palmares, província de Pernambuco, por decreto de ; removido para a comarca de Jaboatão, província de Pernambuco, pelo decreto de Juiz de direito da Vara Cível de São Luiz do Maranhão, pelo decreto de Deputado à Assembléia provincial e à Assembléia Geral, pela província de Pernambuco, na 20.ª legislatura, de a Presidente da Câmara no biênio , época em que votou e aprovou a Lei Áurea, de Presidente das seguintes Províncias: Rio Grande do Norte, nomeado por carta de , tomando posse a , e foi exonerado em ; Pernambuco, nomeado em , posse em 25.11, sendo exonerado em ; da Bahia, nomeado em , posse em , e foi exonerado em ; e do Rio

8 Grande do Sul, nomeado em , posse em , exercendo-o até No novo regime republicano, designado, pelo decreto de , para a Vara dos Feitos da Fazenda Nacional da então Capital Federal (Rio de Janeiro). Ministro do Supremo Tribunal Federal, em , tomando posse em , sendo aposentado pelo decreto de Governador do estado de Pernambuco, por decreto de ; e Ministro de Estado, no governo do marechal Deodoro da Fonseca, em duas pastas, interinamente, da Agricultura ( a ), e da Justiça ( a ). Foi Ministro efetivo da Fazenda no governo do marechal Floriano Peixoto, de [ a ]. Cavaleiro da Ordem da Rosa [ ]. Oficial da Ordem da Rosa [ ]. Cavaleiro da Ordem de Cristo [ ]. Condecorado com a Legião de Honra da França. Honras de Desembargador [ ] Agraciado pela Princesa Isabel, Regente do Império, com o título nobiliárquico de Barão com honras de grandeza de Lucena, em Casado com Zélia Sofia Carneiro Campelo, nascida por volta de 1843 e falecida em , no Rio de Janeiro, RJ, com 84 anos de idade - baronesa com honras de Grandeza de Lucena, por seu casamento. Filha de José Carneiro Rodrigues Campelo e de Arcelina Xavier Rodrigues Campelo. Pais de: I-1. Maria Anunciada de Lucena I-2. Antonia Angelina de Lucena, casada, com geração. I-3. Henrique Pereira de Lucena, doutor, casado, com geração. I-4. Maria Sofia de Lucena, freira. I-5. Arcelina de Lucena, freira. I-6. Maria Eliza de Lucena, casada. I-7. José Pereira de Lucena, oficial da Marinha de Guerra. Casado, com geração. I-8. Eugenio Pereira de Lucena, casado, com geração. I-9. Zélia Sofia de Lucena I-10. Elvira Hermínia de Lucena I-11. Alberto Pereira de Lucena, oficial da Marinha de Guerra. Casado, com geração. I-12. Maria de Jesus de Lucena, faleceu menina. I-13. Oscar Pereira de Lucena, nascido em , em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, quando seu pai ali exercia o cargo de Presidente da Província. Foi bat. a 09.05, sendo seu padrinho, o marechal de campo Manuel Deodoro da Fonseca, de quem foi Ministro interino da Justiça e da Agricultura; e, por madrinha, Mariana Cecília de Souza Meireles, esposa de Deodoro. I-14. Ester Noemia de Lucena, freira. I-15. Mário Pereira de Lucena, doutor, casado, com geração. MINISTROS DA MARINHA RESUMO Ministros da Marinha Período Eduardo Wandenkolk a Fortunato Fóster Vidal a

9 1.º Ministro da Marinha EDUARDO WANDENKOLK Chefe de Divisão Período: a Nasceu em , no Rio de Janeiro, RJ, onde faleceu em Era irmão de José Eduardo Wandenkolk, Capitão de Mar e Guerra reformado, em 1870, que alguns confundem como sendo seu pai. Filho do almirante João Maria Wandenkolk ( , Queluz, Portugal , Niterói, RJ), barão de Araguari no Brasil, e de (cas. 1828, Montevidéu, Uruguai), Gregória Martina Gomensoro (Montevidéu, Uruguai , Niterói, RJ), falecida um ano antes da concessão do título nobiliárquico. Militar de carreira. Oficial da Marinha. Aspirante a Guarda Marinha Assentou praça de aspirante a guarda-marinha em Guarda Marinha Promovido a Guarda Marinha em º Tenente Promovido a 2.º Tenente em º Tenente Promovido a 1.º Tenente em Serviu em operações de guerra, em especial durante toda a campanha do Paraguai. Capitão Tenente Promovido a Capitão Tenente em Capitão de Fragata Promovido a Capitão de Fragata em Capitão de Mar e Guerra Promovido a Capitão de Mar e Guerra em Chefe de Divisão Promovido a Chefe de Divisão em Em , foi Proclamada a República. O chefe de Divisão Eduardo Wandenkolk foi convidado para integrar o novo ministério, sendo nomeado 1.º Ministro da Marinha na República, de a Em , todo o primeiro gabinete da República renunciou. Em 22 de janeiro houve reforma ministerial. Contra-almirante Promovido a Contra-almirante em Vice-almirante Promovido a Vice-almirante em º Ministro da Guerra (interino), na República, de a (acumulando a função de Ministro da Marinha). Eleito Senador Constituinte pelo Distrito Federal, de a Em , juntamente com outras 12 altas patentes do Exército e da Armada, em virtude do afastamento do presidente Deodoro, assinou o manifesto em que era pedida a imediata eleição do novo presidente da República. Reformado por decreto de Reverteu ao quadro ativo por ter sido revogado o decreto de 7 de abril, pelo decreto de Presidente do Clube Naval, de 11/06/1893 a 11/06/1894. Almirante graduado Promovido a Almirante graduado em Almirante Promovido a Almirante em Novamente Presidente do Clube Naval, de 11/06/1900 a 11/06/1901

10 2.º Ministro da Marinha FORTUNATO FÓSTER VIDAL Contra-Almirante Período: a Nasceu em 1832, no Rio de Janeiro, RJ, onde faleceu em Filho de Manuel Pantaleão Vidal e de Ana Foster. 2.º Tenente Tinha a patente de 2.º Tenente em Serviu no brigue-escuna Fidelidade, entre 1855 e º Tenente Promovido a 1.º Tenente em Entre 1858 e 1861, serviu na corveta Imperial Marinheiro. Secretário e Ajudante de Ordens do Comando da Estação da Bahia, em Em 1864 servia no vapor Parnaíba.Em 1864, servia na Corveta Beberibe. Capitão-Tenente - Promovido a Capitão Tenente em Secretário da Divisão Naval do 2.º Distrito. Entre encontrava-se no Rio da Prata. Capitão de Fragata Promovido a Capitão de Fragata em Comandante do vapor Princeza, entre 1871 e Comandante do encouraçado Barroso, entre 1874 e Chefe do Estado Maior da força naval estacionada no Paraguai e Mato Grosso, em Capitão de Mar e Guerra Promovido a Capitão de Mar e Guerra em Comandante da Galeota Imperial em Comandante do 3.º Distrito Naval, entre 1880 e Chefe de Divisão - `Promovido a Chefe de Divisão em Inspetor Intendente do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro de 10/06/1889 a 02/05/1890. Oficial da Marinha. Diretor do Clube Naval de 11/06/1889 a 11/06/1890. Contra-Almirante - 2.º Ministro da Marinha, na República, de a Cavaleiro da Ordem de Cristo. Cavaleiro da Ordem de São Bento de Aviz. Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro. Oficial da Ordem da Rosa. Agraciado com medalha pelo combate da esquadra na passagem do Tonelero, na Guerra do Paraguai fita azul. Agraciado com a Medalha de Paissandu, com fita azul ferrete e encarnada em partes iguais.

11 MINISTROS DA GUERRA RESUMO Ministro da Guerra Período Benjamin Constant Botelho de Magalhães a Eduardo Wandenkolk a Floriano Vieira Peixoto a Antônio Nicolau Falcão da Frota a º Ministro da Guerra BENJAMIN CONSTANT BOTELHO DE MAGALHÃES Tenente-Coronel Período: a Nasceu em , no Porto do Meyer, freguesia de São Lourenço, em Niterói, estado do Rio de Janeiro, e faleceu em , na rua que hoje tem seu nome, no bairro da Glória, no Rio de Janeiro, RJ. Filho do tenente do Exército português Leopoldo Henrique Botelho de Magalhães e de Bernardina Joaquina da Silva Guimarães, brasileira, do Rio Grande do Sul. Seu pai, Leopoldo Henrique, se estabeleceu em Niterói, onde abriu um colégio de primeiras letras e Latim, transferindo-se para Macaé, onde batizou seu filho Benjamin Constant, em a A família se transferiu, posteriormente, para Magé, onde Benjamin Constant aprendeu a ler com o Vigário da freguesia. Em seguida, mudaram para Petrópolis, onde a família abriu uma padaria, instalando também um colégio. Com o falecimento repentino de seu pai, em 1849, continuou a estudar e, aos 13 anos de idade, conseguiu por intermédio do conselheiro Antonio Pinto, ser admitido nas aulas dos frades beneditinos Benjamin Constant era quinto neto de Jerónimo (Botelho) Correa de Mendonça, Senhor do Morgado de seu pai em Vila Real, e de Leonor de Magalhães casal fundador do duplo sobrenome Botelho de Magalhães. Grande republicano, positivista, militar e matemático.

12 Praça A inscreveu-se nos exames de admissão da Escola Militar. Aprovado, assentou praça voluntariamente no 1.º Regimento de Cavalaria Ligeira, em , com destino à Escola. Reprovado em novembro, perdeu o ano. Cadete Em era cadete de 2.ª classe. Bacharel em ciências físicas e matemáticas pela mesma Escola. Lente de Mecânica racional da Escola Militar. Em , se matriculou no 2.º ano do curso de Infantaria e Cavalaria, sendo aprovado. Nesta época iniciou a carreira de magistério, como explicador de Matemáticas em alguns colégios do Rio de Janeiro e nas escolas Central, Militar e Naval. Alferes-aluno Promovido a Alferes-aluno em Alferes Promovido a Alferes em Passou para o Corpo de Estado Maior de 1.ª classe. Em 1858, concluiu o curso de Engenharia Militar na Escola de Aplicação do Exército. Em matriculou-se na então Escola Central. 1.º Tenente Promovido a 1.º Tenente do Estado Maior em Em fins de 1861 passou a servir no Observatório Astronômico. No mesmo ano de 1860 recebia o grau de bacharel em Ciencias Físicas e Matemáticas pela Escola Central, antiga Escola Militar. Em matriculou-se no curso de Engenharia Civil. Em entrou, como praticante, no Observatório Astronômico, onde se conservou até Em foi nomeado lente de matemáticas do Instituto de Meninos Cegos. Foi nesta função que conheceu sua futura esposa, filha do diretor do referido Instituto. Capitão Promovido a Capitão em A foi nomeado para servir no 1.º Corpo de Exército em operações contra o Paraguai, e a partiu para Montevidéu. No campo, foi assistente do Quartel Mestre General junto à 1.ª Divisão do 1.º Corpo de Exército, sob o comando do general Argolo. Encarregado dos Depósitos de Material Bélico, em Itapirú, em A partir de passou a servir como engenheiro, sendo encarregado de construir trincheiras e baterias avançadas em Tuiuti.. Por motivo de doença febres palustres foi obrigado a licenciar-se em fins de Sua esposa foi buscá-lo no Paraguai, em um transporte de guerra. Em foi n omeado diretor do Instituto de Meninos Cegos. Na mesma ocasião voltou à atividade no Observatório Astronômico, para onde foi nomeado ajudante interino, em , cargo que deixou em Em fevereiro do ano seguinte entrou para a Escola Militar como coadjuvante do curso superior. Em 1875 entrou para a Escola Politécnica para reger uma cadeira do curso de Ciencias Físicas e Matemáticas. Major Promovido a Major em , por merecimento. Primeiro Diretor da Escola Normal fundada em , sendo exonerado em 1883, a pedido. Assumiu novamente esta diretoria, em , à frente da qual ficou até Tenente-coronel graduardo Promovido a Tenente-coronel graduado em Tenente Coronel Promovido a Tenente-Coronel do Estado Maior de Primeira Classe em Nomeado Catedrático da Escola Superior de Guerra. Em foi nomeado lente c atedrático da Escola Superior de Guerra, sendo-lhe conferido o grau de doutor em Matemáticas e Ciencias Físicas. Em jubilou-se no magistério. Em , às vésperas da Proclamação da República, reuniu-se em casa de Deodoro da Fonseca, com Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Aristides Lobo, Francisco Glicério e Solon. Em foi Proclamada a República e, fora o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro, todo àquele grupo que havia se reunido na casa de Deodoro assumiu uma pasta no novo ministério. Benjamin Constant ficou à frente da pasta da Guerra até General de Brigada Promovido a General de Brigada em Foi, ainda, o 1.º Ministro da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, pasta criada em , que deixou, a seu pedido, pouco antes de falecer. Diretor do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, sócio fundador da Associação de Socorro à Invalidez, e da Escola Normal Superior. Um dos mais ardorosos instituidores do regime republicano, cujas idéias defendeu dentro dos moldes positivistas que mais tarde se tornaram em dogmas, com o apoio de numerosos adeptos. Fundador da Associação de Socorros à Invalidez. Agraciado com a Medalha geral da Guerra do Paraguai. Oficial da Ordem da Rosa. Cavaleiro da Ordem de São Bento de Aviz.

13 Casado em no Rio de Janeiro, com Maria Joaquina Bittencourt da Costa, nascida em 1848, em São Paulo, e falecido em 1921, no Rio de Janeiro, filha de Cláudio Luiz da Costa, diretor do Instituto de Meninos Cegos. Pais de: I-1. Aldina Botelho de Magalhães, nascida em 1864, e falecida em Casada, com geração. I-2. Adozinda da Costa Botelho de Magalhães, nascida em 1866, e falecida em Casada, com geração. I-3. Bernardina Constant Botelho de Magalhães, nascida em 1873, e falecida em Casada, com geração. 2.º Ministro da Guerra (interino) EDUARDO WANDENKOLK Vice-Almirante Período: a Ver 1.º Ministro da Marinha 3.º Ministro da Guerra FLORIANO VIEIRA PEIXOTO Marechal Período: a Nasceu em , no engenho Riacho Grande, povoado de Ipioca (hoje, Floriano Peixoto), Maceió, província de Alagoas. Falecido em , na fazenda Paraíso, Estação da Divisa (hoje, Floriano), Barra Mansa, estado do Rio de Janeiro, sepultado no cemitério de São João Batista, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de Manuel Vieira de Araújo e de sua mulher Dona Anna Joaquina de Albuquerque. Batizado a pelo Padre José Guedes Alcoforado, na Capela de Cachoeira do

14 Meirim, da Freguesia de Nossa Senhora do Ó e Santo Antônio do Meirim, tendo por padrinhos o Major José Vieira de Araújo Peixoto e sua mulher Dona Anna Vieira de Araújo.* * Conforme transcrição do assento de batismo, emitida pelo Pe. Antônio Gomes Coêlho, integrante da documentação de Floriano Peixoto existente no Arquivo Histórico do Exército, caixa 70, pasta 174. No documento em que requer a transcrição do assento, o próprio Floriano declara ser filho de Manuel e Anna Joaquina. Pesquisa da associada CBG Cássia Carauta de Albuquerque, sobrinha-bisneta do Marechal. Praça Ingressou na carreira das armas em 1857, assentando praça, como voluntário, no 1.º Batalhão de Artilharia a Pé. Ingressou na escola Militar, onde tirou o curso de artilharia e bacharelou-se em matemáticas e ciências físicas. 2.º Tenente Promovido a 2.º Tenente em º Tenente Promovido a 1.º Tenente em Neste posto marchou para a campanha do Paraguai, em Pouco depois foi n omeado para comandar uma esquadrilha no rio Uruguai, onde distinguiu-se com bravura. Capitão Efetivado no posto de Capitão em , e pouco depois foi agraciado com a Ordem de Cristo. de volta à Pátria, requereu a retirada do sobrenome, que até então, usara, de Vieira, passando a assinar simplesmente Floriano Peixoto. Major Efetivado no posto de Major em Fez a Campanha da Cordilheira. Tenente-coronel Promovido a Tenente-coronel em Exerceu o cargo de inspetor de fortificações e obras militares da fronteira de Mato Grosso, em Coronel Promovido a Coronel em , por merecimento. Diretor do Arsenal de Guerra de Pernambuco. Brigadeiro Promovido a Brigadeiro em Presidente e comandante das armas de Mato Grosso, em Marechal de Campo Promovido a Marechal de Campoem Em , exercendo o cargo de Ajudante-General do Exército, foi Proclamada a República. Tenente-general Promovido a Tenente-general em Marechal O decreto de alterou as denominações dos postos do Corpo do Estado Maior General do Exército. Pela alteração adotada a denominação do posto de tenente-general foi mudada pela de marechal do Exército. O quadro do Estado Maior General do Exército ficou reduzido a 4 marechais, passando Floriano Peixoto a ser um deles. Senador pelo Estado de Alagoas, em Conselheiro de Guerra, em Presidente do Senado de 1891 a Foi escolhido primeiro Vice-Presidente da República, após a constitucionalização do País, e, com a renuncia de Deodoro, a , assumiu a presidência da República, à frente da qual permaneceu até Ministro do Supremo Tribunal Militar, em Oficial da Ordem de São Bento de Aviz. Cavaleiro da Ordem de Cristo, em atenção aos serviços prestados como comandante do vapor Uruguai, durante a invasão das forças paraguaias. Agraciado com a Medalha Geral da Companhia com passador n.º 5, com a da Retomada de Uruguai, e com a de Mérito com os passadores da Dezembrada e da Campanha das Cordilheiras, as da República Argentina e do Uruguai ao Exército Aliado Casado em , no engenho Itamaracá, termo de Murici, Alagoas, com sua prima Josina Vieira Peixoto, nascida em , em Maceió, Alagoas, e falecida em , no Rio de Janeiro, filha do coronel José Vieira de Araújo Peixoto e de sua segunda esposa Teresa da Rosa. Pais de: I-1. Ana Peixoto, nascida em , em Murici (freg. N.S. da Graça), Alagoas, e falecida em , no Rio de Janeiro, à rua Ladislau Neto, número 19. Casada, com geração. I-2. José Peixoto, nascido em , em Murici, Alagoas, onde faleceu em Casado, com geração. I-3. Floriano Peixoto Filho, nascido em , no Recife, Pernambuco, e falecido em , no Rio de Janeiro, na rua Lucídio Lago número 46, sepultado no cemitério de São João Batista. Casado, com geração. I-4. Maria Teresa Peixoto, nascida em , em Jaraguá, Alagoas, e falecida, de parto, em , no Rio de Janeiro, sepultada no cemitério de São João Batista.

15 Casada, com geração. I-5. José Floriano Peixoto, nascido em , em Maceió, Alagoas. Casado, com geração. I-6. Maria Amalia Peixoto, nascida em , em Maceió, Alagoas, e falecida, em , no Rio de Janeiro, sepultada no cemitério de São João Batista. Casada, com geração. I-7. Maria Josina Peixoto, nascida em , em Barbacena, Minas Gerais. Casada, sem geração. I-8. Maria Anunciada Peixoto, nascida em , no Palácio Itamarati, Rio de Janeiro, ao tempo em que esse imóvel do Estado era a residência oficial do Presidente da República. Casada, com geração. GENEALOGIA: Ver Revista Brasil Genealógico, Tomo I, N.º , publicação do Colégio Brasileiro de Genealogia. 4.º Ministro da Guerra ANTÔNIO NICOLÁO FALCÃO DA FROTA General de Divisão Período: a Nasceu em , em Desterro (hoje Florianópolis), província de Santa Catarina, e faleceu em , em Pelotas, Rio Grande do Sul, filho do Capitão de Mar e Guerra José Falcão da Frota, oficial da marinha que veio de Portugal, e de Tomázia Vemos. Praça Sentou Praça a , requerendo matrícula na Escola Militar, mas ainda como cadete teve que seguir para a campanha do sul, contra Rosas, batendo-se em Monte Caseros. Entrou para a Escola Militar de Porto Alegre, passando depois para a Escola Militar do Rio de Janeiro. Alferes-aluno Alferes-aluno a , do 3.º Regimento do Corpo de Artilharia. Alferes Promovido a Alferes a Tenente Promovido a Tenente a Fez a campanha do Paraguai. Caspitão Promovido a Capitão a Major Promovido a Major, por atos de bravura, a Tenente-coronel Promovido a Tenente-coronel a Coronel Promovido a Coronel a Brigadeiro Graduado no posto de brigadeiro, em Foi efetivado em Em foi proclamada a República.

16 Marechal de-campo Promovido a Marechal-de-campo a General de-divisão Promovido a General de Divisão a Com esta patente tornou-se o 4.º Ministro da Guerra, de a Foi o último ministro da Guerra do governo provisório e o primeiro do governo constitucional da República. Irmão do Marechal Júlio Anacleto Falcão da Frota [ ], Senador e Presidente de Estado do Rio Grande do Sul a Casado com N... Pais de: I-1. Lavinia Falcão da Frota, nascida no Rio de Janeiro. MINISTROS DOS ESTRANGEIROS RESUMO Ministro dos Estrangeiros Período Quintino Antônio Ferreira de Sousa a Joaquim Tomaz do Amaral a Eduardo Wandenkolk a Tristão de Alencar Araripe a º Ministro dos Estrangeiros QUINTINO ANTÔNIO FERREIRA DE SOUSA (Quintino Bocayuva) Período: a e a Quintino Antonio Ferreira de Souza, nascido em , no Rio de Janeiro, RJ, onde faleceu em , em sua residência - sepultado no Cemitério de Jacarepaguá. Filho de Quintino Ferreira de Souza e de Maria Candelária Moreno y Alagon. A família, após a proclamação da Independência, em 1822, adotou o apelido Bocayuva, que vem do tupi "mbokaya'ub", nome da palmeira Acrocomia sclerocarpa.

17 O «príncipe do jornalismo brasileiro». Jornalista. Escritor. Líder político. Órfão, desde cedo dedicou-se às letras e ao jornalismo. Freqüentou o curso de humanidades, anexo à faculdade de direito de São Paulo, mas, não podendo suportar a disciplina oficial nem limites de estudos convencionais, deixou esse curso e os da faculdade. Um dos principais integrantes da campanha republicana. Na República, foi o primeiro Ministro das Relações Exteriores, de a e de a Entre e , foi substituído por dois Ministros interinos. Foi, ainda, interinamente, Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Em , todo o primeiro gabinete da República renunciou. Em 22 de janeiro houve reforma ministerial. Ministro Plenipotenciário, em Missão especial na Argentina. Durante sua Missão na Argentina, assinou a 25 de Janeiro de 1890, em Montevidéu, juntamente com o 2º Plenipotenciário do Brasil, o barão de Alencar, um Tratado dividindo entre os dois Países o território em litígio limitado pelos rios Uruguai, Iguaçu, Jangada, Chapecó, Santo Antônio e Pepiry Guaçu, território que a Argentina considerava dependência do de Missiones. Este tratado foi assinado com o Ministro das Relações Exteriores da Argentina, Dr. Estanilau Zebalos, e com o 2º Plenipotenciário da mesma República, Enrique Moreno. Senador à Constituinte [1890]. Foi eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro para a Constituinte Federal de 1891, onde permaneceu até o ano de 1900, quando renunciou ao cargo para assumir a administração do estado. Presidente do Estado do Rio de Janeiro de a Novamente Senador pelo Rio de Janeiro, em Vice- Presidente do Senado, de 1909 a 1912, e, nesta qualidade, Presidente do Congresso Nacional, em General de Brigada honorário. Deixou geração dos seus dois casamentos: o primeiro, a , no Estado do Rio de Janeiro, na Ermida da fazenda da Cachoeira, Alto de Sant Ana, em Paraíba do Sul, com Luiza Amélia de Almeida Costa, nascida em 1830, em Salvador, Baia, e falecida em , no Rio de Janeiro, RJ, filha de Antônio Joaquim Rodrigues da Costa e de Francisca Joana de Almeida Torres; e a segunda, em 1892, com Ana Bianca Rossi, nascida em 1861, em Torino, Itália, e falecida em , em Pindamonhangaba, SP, filha de Giulo Cesare Rossi e de Rosa Tatti. Pais de (1.º matrimônio): I-1. Josefina Bocayuva, nascida em I-2. Quintino Bocayuva Filho, nascido em Casado, com geração I-3. Maria Emerita Bocayuva, nascida em Casada, com geração I-4. Felix de Souza Bocayuva, nascido em Casado, com geração I-5. Helena Bocayuva, nascida em Casada, com geração I-6. Maria Amélia Bocayuva, nascida em Casada, com geração I-7. Agenor Bocayuva, nascido em (2.º matrimônio): I-8. Evangelina Bocayuva, nascida em I-9. Everardo Bocayuva, nascido em I-10. Ada Bocayuva, nascida em Casada, com geração I-11. Rosa Bianca Bocayuva, nascida em Casada, com geração I-12. Waldemar Bocayuva, nascido em I-13. Oswaldo Bocayuva, nascido em I-14. Cora Bocayuva, nascida em Casada, com geração I-15. Edgard Bocayuva, nascido em

18 INTERINOS NA PASTA DOS ESTRANGEIROS: 2.º Ministro dos Estrangeiros (interino) JOAQUIM THOMAZ DO AMARAL (Visconde de Cabo Frio) Período: a Nasceu em , no Rio de Janeiro, RJ, onde faleceu em Filho do Major graduado do Real Corpo de Engenheiros, Antônio José do Amaral [ ], e de Maria Benedicta Carneiro da Silva [ ]. Conselheiro, Comendador e Diplomata. Nomeado Comissário arbitro da comissão mista brasileira e inglesa, em Serra Leoa, a ; mandado empregar com uma gratificação na legação que segue à Grã- Bretanha a ; nomeado Adido de 1ª Classe na Grã-Bretanha, a ; nesta ocasião, serviu como encarregado de negócios interino de a ; promovido a Secretário na Grã-Bretanha a ; promovido a Secretário na França a ; promovido a , a Encarregado de negócios em Buenos Aires, então Estado Argentino separado da Confederação desde 1852 até nesta ocasião foi acreditado, também, junto ao Governo da Confederação Argentina, em ; removido para a República O. do Uruguai a ; promovido a Ministro Residente em missão especial, no Paraguai a ; Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário do Brasil, em missão especial na Confederação Argentina, por Decreto de Diretor geral da secretaria dos negócios exteriores. Pouco depois da Proclamação da República, assumiu interinamente o Ministério dos Estrangeiros, de a Comendador da Ordem da Rosa. Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, de Portugal. Comendador da ordem sueca da Estrela Polar. Cavaleiro da Legião de Honra. Grã-cruz das ordem belga de São Leopoldo. Grã-cruz das ordem espanhola de Isabel A Católica. Grã-cruz das ordem prussiana da Coroa. Grã-cruz das ordem da Coroa da Itália. Cavaleiro da Imperial Ordem do Duplo Dragão da China. Conselheiro do Imperador. Agraciado, sucessivamente, com os títulos de barão (2.º) de Cabo Frio [Dec ], elevado ao título de Visconde (2.º) de Cabo Frio [Dec ]. Solteiro. 3.º Ministro dos Estrangeiros (interino) EDUARDO WANDENKOLK Vice-Almirante Período: a Ver 1.º Ministro da Marinha

19 4.º Ministro dos Estrangeiros (interino) TRISTÃO DE ALENCAR ARARIPE Período: a Tristão de Alencar Araripe, nasceu em , em Icó, província do Ceará, e falecido em , no Rio de Janeiro, RJ, sendo sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier. Filho do Coronel Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, presidente da Confederação da República do Equador, e de Ana Porcina Ferreira de Lima ou Ana Triste - como passou a ser chamada após a morte de seu esposo. Escritor, jurista, magistrado e estadista. Órfão de pais aos 3 anos de idade, estudou o curso de humanidades em sua província natal e no Seminário de São José no Rio de Janeiro. Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Olinda, que freqüentou durante dois anos, e terminou na Faculdade de São Paulo, onde recebeu o grau de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em Nomeado Juiz Municipal e de Órfãos do termo da comarca de Fortaleza e vila de Aquiraz, por decreto de Oficial da Secretaria da Fazenda, em Juiz de Direito da comarca de Bragança, no Pará, por decreto de ; Chefe de Polícia do Espírito Santo, por decreto de , sendo removido para a província de Pernambuco, no mesmo cargo de Chefe de Polícia, por decreto de Havendo pedido demissão, o Governo designou a Vara Especial do Comércio da cidade do Recife, em 1861, a fim de ter exercício do seu cargo. Nomeado Desembargador da Relação da Bahia, por decreto de Por aviso de , do Ministro da Justiça, em nome do Imperador, determinou-se que tivesse exercício na Relação da Corte. Foi removido dessa Relação para a de São Paulo, por decreto de , e nomeado Presidente da mesma, em decreto do dia seguinte. Nomeado Ministro do Supremo Tribunal de Justiça por decreto de ; tomou posse a 1º de dezembro do mesmo ano. Com a organização do Supremo Tribunal Federal, foi nomeado Ministro desse tribunal, por decreto de , havendo tomado posse em Foi aposentado por decreto de

20 No período republicano, convidado pelo Marechal Deodoro da Fonseca, aceitou a pasta da Fazenda, exercendo-a de a Acumulou esta funão com a de Ministro de Estado dos Exteriores, que serviu interinamente de a Em 1847, foi eleito Deputado à Assembléia Legislativa da província do Ceará, de que foi Presidente. Deputado à Assembléia Geral pelo Ceará, em quatro legislaturas, respectivamente: 14ª - de a , 15ª - de a , 16ª - de a , e 20ª - de a Presidente da Província do Rio Grande do Sul, nomeado em , posse a , e exonerado por decreto de Presidente da Província do Pará, nomeado po decreto de , posse em , e foi exonerado por decreto de Conselheiro do Império por decreto de Oficial da Ordem da Rosa. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, e da Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro. Casado com sua prima Argentina Franclin de Alencar Lima, filha de João Franklin de Lima e de Maria Brasilina de Alencar. Pais de: I-1. Tristão de Alencar Araripe Júnior, nascido em , em Fortaleza, Ceará, e falecido em , no Rio de Janeiro. Consultor Geral da República, em Fortaleza, Ceará. Casado, com geração. I-2. Artur de Alencar Araripe, nascido por volta de 1850, e falecido em , no Rio de Janeiro Doutor. Engenheiro Ferroviário. Casado, com geração. I-3. Argentina de Alencar Araripe, nascida por volta de Casada, com geração. I-4. Desidéria de Alencar Araripe, casada. I-5. Ana de Alencar Araripe, Senhorinha. I-6. Maria de Alencar Araripe I-7. José de Alencar Araripe I-8. Argentina de Alencar Araripe, casada, com geração. MINISTROS DA FAZENDA RESUMO Ministro da Fazenda Período Ruy Barbosa a Tristão de Alencar Araripe a

21 1.º Ministro da Fazenda RUY BARBOSA Período: a Dr. Ruy Barbosa de Oliveira - Jurisconsulto e político brasileiro. Diplomata. Polemista, orador parlamentar, filólogo e escritor. Nasceu em , na rua dos Capitães, hoje rua Rui Barbosa, freguesia da Sé, na cidade do Salvador, província da Bahia, e faleceu em , em Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, filho do doutor João José Barbosa de Oliveira e de Maria Adélia Barbosa de Almeida. Por via da consangüinidade de seus pais, era bisneto (por pai) e terceiro neto (por mãe), ao mesmo tempo, do Sargento-Mor Antônio Barbosa de Oliveira, patriarca da família Oliveira Barbosa, da Bahia. Fez seus primeiros estudos com o professor Antônio Gentil Ibirapitanga. Em 1861 estudava no Ginásio Baiano de Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas. Concluiu o curso ginasial em 1864, porém, sem idade para entrar na Universidade, dedicou-se ao estudo do alemão. Em 1865 ingressou na Faculdade de Direito do Recife. Algum tempo depois deixou esta Faculdade por uma injustiça de lentes, e acabou bacharelando-se pela Faculdade de Direito de São Paulo, na turma de Em 1871 começa a advogar e estréia no júri. Em 1873 assume a direção do Diário da Bahia. Deputado Provincial da Bahia, eleito em Participou da elaboração da Reforma Eleitoral Saraiva. Ainda na monarquia, foi Deputado à Assembléia Geral pela Bahia, nas 17.ª e 18.ª legislaturas, respectivamente: de a e a ]. Como Deputado Geral, destacou-se na discussão sobre as eleições diretas [1881] e nos pareceres sobre a reforma do ensino [ ]. Em 1881 promove a Reforma Geral do Ensino. Defensor do federalismo. Em , próximo do fim da monarquia, recusa o convite para integrar o Gabinete Ouro Preto - "Não posso ser membro de um Ministério que não tome por primeira reforma a Federação." Em , às vésperas da Proclamação da República, reuniu-se em casa de Deodoro da Fonseca, com Quintino Bocaiúva, Botelho de Magalhães, Aristides Lobo, Francisco Glicério e Solon. Em foi Proclamada a República e, fora o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro, todo àquele grupo que havia se reunido na casa de Deodoro assumiu uma pasta no novo ministério. Rui Barbosa saiu escolhido Ministro da Fazenda do Governo Provisório, pasta que exerceu de a , acumulada com a pasta da Justiça, que assumiu interinamente, por três dias,

22 de a , quando a assumiu Campos Sales. Ainda, em , Barbosa redige o primeiro decreto do governo provisório. Nomeado Primeiro Vice-Chefe do Governo Provisório da República, em Senador da República, pela Bahia, em quatro mandatos, o primeiro, de 1890 a 1892, tendo assinado a Constituição de 1891; e, o segundo, de 1892 a 1897 Em , com o estopim da Revolta da Armada - movimento de rebelião promovido por unidades da Marinha do Brasil contra o governo do marechal Floriano Peixoto - refugia-se na Legação do Chile. Sob ameaça de morte, exila-se em Buenos Aires e, depois, em Lisboa e Londres, onde já se encontrava em Em 1897 recusa convite feito por Manuel Vitorino, então vice-presidente do governo de Prudente de Morais para ser Ministro Plenipotenciário do Brasil na questão da Guiana. Elegese novamente Senador da República, pela Bahia, no seu terceiro mandato, de 1906 a Vice-Presidente do Senado [ ], e, nesta qualidade, Presidente do Congresso Nacional [1906]. Embaixador do Brasil na 2.ª Conferência da Paz em Haia, em 1907, onde consagrou-se mundialmente. A partir de 1908, e até 1910, inicia a Campanha Civilista. Candidato à Presidência da República [1905, 1913 e 1919]. Senador pela Bahia, no seu quarto mandato, de 1915 a Embaixador do Brasil nas festas do centenário da Argentina [1916]. Ministro da Corte Suprema de Justiça Internacional e do Tribunal Permanente de Arbitragem de Haia. Representante do Brasil no I Conferência do Congresso de Tucumán, Argentina [1916]. No regime monárquico, foi conselheiro do Imperador. Tem as honras de general de brigada. Sócio vitalício do Imperial Instituto de Londres. Sucessor de Machado de Assis, na Academia Brasileira de Letras [1908], que presidiu até Perpetuou em seus descendentes o seu nome de batismo, Rui, unido ao seu nome de família, Barbosa, originando-se, daí, a família Rui Barbosa. Deixou descendência de seu cas., em 1876, na Bahia, com Maria Augusta Viana Bandeira [1855, Salvador, BA , RJ], filha de Alfredo Ferreira Viana e de Maria Luisa Viana, patriarcas da família Ferreira Viana Bandeira, da Bahia. Pais de: I-1. Alfredo Ruy Barbosa, nascido em 1879, e falecido em oficial da Marinha, bacharel em Direito pela Faculdade do Rio de Janeiro, e deputado federal pela Bahia. Casado, com geração. I-2. Maria Adelia Ruy Barbosa, casada, com geração. I-3. Francisca Ruy Barbosa, casada, com geração. I-4. João Ruy Barbosa, diplomata, bacharel em direirto pela Universidade do Rio de Janeiro. Conselheiro de embaixada. Casado, com geração. I-5. Maria Luiza Vitória Ruy Barbosa, nascida em Londres, Inglaterra. Casada, com geração.

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