ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu

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1 Parlamento Europeu Comissão da Cultura e da Educação 2017/2224(INI) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Krystyna Łybacka Modernização da educação na UE (2017/2224(INI)) AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 1 Andrea Bocskor, Michaela Šojdrová, Bogdan Brunon Wenta, Krystyna Łybacka, Milan Zver, Francis Zammit Dimech Citação 1-A (nova) - Tendo em conta o direito à educação conforme definido no artigo 14.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, 2 Luigi Morgano, Krystyna Łybacka Citação 1-A (nova) Tendo em conta o direito à educação, consagrado no artigo 14.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, Or. it 3 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Citação 1-A (nova) - Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre AM\ docx 3/101 PE v01-00

4 uma formação de professores eficaz, 4 Curzio Maltese, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza, Martina Michels Citação 1-A (nova) - Tendo em conta o artigo 2.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 5 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Citação 1-B (nova) - Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre a garantia da qualidade como forma de apoiar o ensino e a formação, 6 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Citação 1-C (nova) - Tendo em conta a recomendação PE v /101 AM\ docx

5 do Conselho, de 20 de dezembro de 2012, sobre a validação da aprendizagem não formal e informal, 7 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Citação 1-D (nova) - Tendo em conta as conclusões do Conselho sobre o papel da educação préescolar e do ensino básico no fomento da criatividade, da inovação e da competência digital, 8 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Citação 2 Tendo em conta a comunicação da Comissão, de 10 de junho de 2016, intitulada «Uma nova agenda de competências para a Europa» (COM(2016)0381), Tendo em conta a comunicação da Comissão, de 10 de junho de 2016, intitulada «Uma nova agenda de competências para a Europa» (COM(2016)0381) e o relatório de iniciativa do Parlamento Europeu intitulado «Nova Agenda de Competências para a Europa» (A8-0276/2017), adotado em 14 de setembro de 2017, AM\ docx 5/101 PE v01-00

6 9 Luigi Morgano, Krystyna Łybacka Citação 2-A (nova) Tendo em conta o artigo 2.º do Protocolo adicional à Convenção do Conselho da Europa para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais, relativo ao direito à educação, Or. it 10 Curzio Maltese, Nikolaos Chountis, Martina Michels, Eleonora Forenza Citação 2-A (nova) - Tendo em conta o artigo 2.º do Protocolo n.º 1 da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, 11 Luigi Morgano, Krystyna Łybacka Citação 3-A (nova) Tendo em conta a Resolução 1904(2012) do Conselho da Europa, sobre o direito à liberdade de escolha educativa, Or. it PE v /101 AM\ docx

7 12 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Curzio Maltese, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Citação 4-A (nova) - Tendo em conta a Declaração de Paris, de 17 de março de 2015, sobre a promoção da cidadania e dos valores comuns da liberdade, tolerância e não discriminação através da educação, 13 Andrea Bocskor, Michaela Šojdrová, Bogdan Brunon Wenta, Krystyna Łybacka, Francis Zammit Dimech, Milan Zver Citação 4-A (nova) - Tendo em conta a sua resolução, de 28 de abril de 2015, sobre o acompanhamento da implementação do Processo de Bolonha, 14 Andrea Bocskor, Michaela Šojdrová, Bogdan Brunon Wenta, Krystyna Łybacka, Milan Zver, Francis Zammit Dimech Citação 5-A (nova) AM\ docx 7/101 PE v01-00

8 - Tendo em conta a sua resolução, de 18 de janeiro de 2017, sobre a execução do Regulamento (UE) n.º 1288/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que cria o Programa Erasmus+: o programa da União para o ensino, a formação, a juventude e o desporto e que revoga as Decisões n.º 1719/2006/CE, n.º 1720/2006/CE e n.º 1298/2008/CE, 15 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Citação 5-A (nova) - Tendo em conta a Recomendação do Conselho, de 19 de dezembro de 2016, sobre percursos de melhoria de competências: novas oportunidades para adultos, 16 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Citação 8-A (nova) - Tendo em conta a Recomendação do Conselho sobre o acompanhamento dos percursos dos licenciados PE v /101 AM\ docx

9 (COM(2017) 249) 1-A 1-A ment/st init/pt/pdf 17 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Curzio Maltese, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Citação 9-A (nova) - Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões, de 30 de novembro de 2017, sobre a «Modernização do ensino escolar e superior», 18 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Curzio Maltese, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Citação 9-B (nova) - Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu, de 19 de outubro de 2017, sobre a «Nova Estratégia da UE em prol do ensino», AM\ docx 9/101 PE v01-00

10 19 Curzio Maltese, Nikolaos Chountis, Martina Michels, Eleonora Forenza Citação 11-A (nova) - Tendo em conta a Recomendação do Conselho, de 20 de dezembro de 2012, sobre a validação da aprendizagem não formal e informal (2012/C 398/01), 20 Remo Sernagiotto, Morten Messerschmidt, Angel Dzhambazki Citação 14-A (nova) - Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 14 de março de 1984, sobre a liberdade de ensino na Comunidade Europeia (C 104/70), 21 Remo Sernagiotto, Angel Dzhambazki, Morten Messerschmidt Citação 14-B (nova) - Tendo em conta o direito à educação conforme definido no artigo 14.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, PE v /101 AM\ docx

11 22 Silvia Costa Citação 14-A (nova) - Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 11 de maio de 2010, sobre a internacionalização do ensino superior, 23 Silvia Costa Citação 14-B (nova) - Tendo em conta a comunicação conjunta ao Parlamento Europeu e ao Conselho, de 8 de junho de 2016, intitulada «Para uma estratégia da UE no domínio das relações culturais internacionais» (JOIN(2016)29), e o relatório do Parlamento Europeu a respeito desta comunicação, 24 Isabella Adinolfi Citação 14-A (nova) - Tendo em conta o artigo 26.º da Declaração Universal dos Direitos do AM\ docx 11/101 PE v01-00

12 Homem (DUDH), 25 Isabella Adinolfi Citação 14-B (nova) - Tendo em conta a Carta do Conselho da Europa sobre Educação para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos, adotada no contexto da Recomendação CM/Rec(2010/7, 26 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Citação 16-A (nova) - Tendo em conta o artigo 10.º da Convenção das Nações Unidas de 1979 sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, 27 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Citação 16-B (nova) PE v /101 AM\ docx

13 - Tendo em conta o objetivo estratégico B da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim (1995), 28 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Citação 16-C (nova) - Tendo em conta os artigos 28.º e 29.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, 29 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Citação 16-D (nova) - Tendo em conta a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que foi adotada em setembro de 2015 e entrou em vigor em 1 de janeiro de 2016 e, em particular, os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável n. os 4 e 5, 30 Remo Sernagiotto, Morten Messerschmidt, Angel Dzhambazki, Rupert Matthews AM\ docx 13/101 PE v01-00

14 Considerando A A. Considerando que, não obstante a principal responsabilidade no que se refere à educação e formação incumbir aos Estados-Membros, a União Europeia desempenha um papel de apoio vital; A. Considerando que, em conformidade com o artigo 6.º, alínea e), do TFUE a competência no que se refere à educação e formação incumbe aos Estados-Membros, ao passo que a União Europeia desempenha um papel de apoio; 31 Dominique Bilde Considerando A A. Considerando que, não obstante a principal responsabilidade no que se refere à educação e formação incumbir aos Estados-Membros, a União Europeia desempenha um papel de apoio vital; A. Considerando que, não obstante a principal responsabilidade no que se refere à educação e formação incumbir aos Estados-Membros, a União Europeia pode prestar apoio pontual, quando os Estados- Membros o solicitem coletivamente; Or. fr 32 Isabella Adinolfi Considerando A A. Considerando que, não obstante a principal responsabilidade no que se refere à educação e formação incumbir aos Estados-Membros, a União Europeia desempenha um papel de apoio vital; A. Considerando que, não obstante a principal responsabilidade no que se refere à educação e formação incumbir aos Estados-Membros, a União Europeia desempenha um papel de apoio vital na definição de metas desafiantes, na PE v /101 AM\ docx

15 garantia de alcance aos exemplos a seguir e no intercâmbio das melhores práticas; 33 Isabella Adinolfi Considerando -A (novo) -A. Considerando que o direito à educação é um direito humano fundamental que tem de ser garantido de forma universal; 34 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que todas as pessoas têm direito a uma educação gratuita e acessível, que lhes permita participarem eficazmente numa sociedade livre, promoverem a compreensão, a tolerância e a amizade, e que a educação, em todas as suas formas e a todos os níveis, deve apresentar as seguintes características essenciais e que estão interligadas: a)disponibilidade b) acessibilidade c) aceitabilidade e d) adaptabilidade; 1-A 1-A Artigo 13.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais (PIDESC) AM\ docx 15/101 PE v01-00

16 35 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Remo Sernagiotto, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Marlene Mizzi, Julie Ward, Jill Evans Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que a diversidade é um aspeto importante dos sistemas educativos e que, ao mesmo tempo, os Estados-Membros partilham metas e desafios educativos similares, que podem ser mais bem abordados a nível europeu; 36 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o ensino, a formação e a aquisição de competências devem ser acessíveis a todos, sendo necessários mais esforços para incluir os mais vulneráveis; 37 Liliana Rodrigues Considerando A-A (novo) PE v /101 AM\ docx

17 A-A. Considerando que as instituições educativas devem promover a democracia e os valores europeus; Or. pt 38 Dominique Bilde Considerando B B. Considerando que a capacidade dos sistemas educativos para satisfazer necessidades societais, económicas e pessoais depende da respetiva qualidade, eficácia e equidade, bem como da disponibilidade de recursos humanos, financeiros e materiais adequados; B. Considerando que a capacidade dos sistemas educativos para satisfazer necessidades societais, económicas e pessoais depende da respetiva qualidade, eficácia e igualdade de tratamento dos alunos, bem como da disponibilidade de recursos humanos, financeiros e materiais adequados; Or. fr 39 Santiago Fisas Ayxelà Considerando B B. Considerando que a capacidade dos sistemas educativos para satisfazer necessidades societais, económicas e pessoais depende da respetiva qualidade, eficácia e equidade, bem como da disponibilidade de recursos humanos, financeiros e materiais adequados; B. Considerando que a capacidade dos sistemas educativos para satisfazer necessidades societais, económicas e pessoais depende da respetiva qualidade, diversidade, eficácia e equidade, bem como da disponibilidade de recursos humanos, financeiros e materiais adequados; AM\ docx 17/101 PE v01-00

18 Or. es 40 Isabella Adinolfi Considerando B B. Considerando que a capacidade dos sistemas educativos para satisfazer necessidades societais, económicas e pessoais depende da respetiva qualidade, eficácia e equidade, bem como da disponibilidade de recursos humanos, financeiros e materiais adequados; B. Considerando que a capacidade dos sistemas educativos para satisfazer necessidades societais, económicas e pessoais depende da respetiva qualidade, acessibilidade, eficácia e equidade, bem como da disponibilidade de recursos humanos, financeiros e materiais adequados; 41 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Considerando B-A (novo) B-A. Considerando o carácter crucial dos valores comuns que mantêm unidas as nossas sociedades, como a liberdade, a justiça social, a igualdade e a não discriminação, a democracia, os direitos humanos, o Estado de direito, a tolerância e a solidariedade; que os sistemas educativos europeus representam uma imensa riqueza em termos de diversidade cultural, social e linguística, sendo que, concomitantemente, os Estados-Membros partilham desafios comuns, como a garantia de acesso à educação para todos; PE v /101 AM\ docx

19 42 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Considerando C C. Considerando que é essencial que a educação, enquanto direito humano fundamental e bem público, se centre não só no mercado de trabalho, mas também nas necessidades humanas, societais e culturais; C. Considerando que é essencial que a educação, enquanto direito humano fundamental e bem público, receba financiamento público adequado e que um maior e contínuo apoio financeiro público à educação, ao conhecimento e à investigação é essencial para reconhecer a importância primordial de um ensino gratuito, equitativo e público, que seja acessível a todos e que funcione como uma força poderosa para a capacitação individual e coletiva; 43 Dominique Bilde Considerando C C. Considerando que é essencial que a educação, enquanto direito humano fundamental e bem público, se centre não só no mercado de trabalho, mas também nas necessidades humanas, societais e culturais; C. Considerando que é essencial que a educação e a instrução, que são direitos humanos fundamentais e um bem público, se centrem não só no mercado de trabalho, mas também no contributo para a formação de homens e mulheres integrados nas nossas sociedades, e transmitam as culturas específicas de cada Estado-Membro; Or. fr AM\ docx 19/101 PE v01-00

20 44 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o ensino e a formação devem contribuir para o desenvolvimento pessoal e o crescimento dos jovens a fim de torná-los cidadãos proativos e responsáveis, preparados para viver e trabalhar num mundo globalizado e avançado do ponto de vista tecnológico, fornecendo-lhes um conjunto fundamental de competências para a aprendizagem ao longo da vida, definido como uma combinação de conhecimentos, competências e atitudes necessárias para o desenvolvimento e satisfação pessoais, a cidadania ativa e o emprego; 45 Momchil Nekov, Krystyna Łybacka Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que é importante recordar que a educação, incluindo a formação de professores, foi consideravelmente afetada pelas crises económica e financeira; 46 Bogdan Brunon Wenta, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz PE v /101 AM\ docx

21 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o método aberto de coordenação utilizado no domínio da educação permitiu que os Estados- Membros criassem e aplicassem uma estratégia comum em matéria de educação e formação e a plataforma EF 2020 (Educação e Formação 2020); que os valores de referência desta estratégia são analisados e avaliados anualmente no Monitor da Educação e da Formação no que se refere aos Estados-Membros e à UE no seu conjunto; 47 Santiago Fisas Ayxelà Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o direito à educação inclui o respeito pela liberdade de criação de estabelecimentos de ensino, respeitando os princípios democráticos, bem como o direito dos pais de assegurarem a educação e o ensino dos filhos de acordo com as suas convicções religiosas, filosóficas e pedagógicas. Or. es 48 Isabella Adinolfi Considerando C-A (novo) AM\ docx 21/101 PE v01-00

22 C-A. Considerando que ainda existe um elevado número de cidadãos europeus com fracas competências de literacia ou com dificuldades de literacia, incluindo iliteracia funcional e mediática, o que suscita sérias preocupações em termos de uma adequada participação na vida pública e no mercado de trabalho; 49 Isabella Adinolfi Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que se deve assegurar o acesso e a conclusão do ensino a todos os setores da sociedade, em especial às pessoas com deficiência e às pessoas com antecedentes difíceis; 50 Jill Evans Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os alunos e os estudantes oriundos de grupos desfavorecidos, nomeadamente os provenientes de meios socioeconómicos desfavorecidos ou os de origem migrante, enfrentam um maior risco de insucesso e que as suas probabilidades de concluir o PE v /101 AM\ docx

23 ensino superior são reduzidas; 51 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o Pilar Europeu dos Direitos Sociais tem enquanto prioridade principal a oferta de educação, formação e aprendizagem ao longo da vida inclusivas e de qualidade; 52 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Remo Sernagiotto, Isabella Adinolfi, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a qualidade do ensino é um fator importante para os resultados dos alunos e estudantes, e que, por conseguinte, uma das prioridades da cooperação da UE nos domínios da educação e formação é um forte apoio à excelência do ensino e dos educadores; AM\ docx 23/101 PE v01-00

24 53 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Remo Sernagiotto, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que a qualidade do pessoal da educação e acolhimento na primeira infância é fundamental para esses mesmos serviços; 54 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward, Jill Evans Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que a desigualdade de género na educação afeta a produtividade, o crescimento, o desenvolvimento, o emprego e muitas áreas socioculturais; 55 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward, Jill Evans Considerando C-E (novo) PE v /101 AM\ docx

25 C-E. Considerando que, apesar de as mulheres representarem três quintos (56,6 %) de todos os diplomados do ensino superior, a disparidade entre homens e mulheres no emprego era de 11,6 % em A ; 1-A 56 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, María Teresa Giménez Barbat, Isabella Adinolfi, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward Considerando C-F (novo) C-F. Considerando que os alunos e os estudantes oriundos de grupos desfavorecidos enfrentam um maior risco de insucesso e que as suas probabilidades de concluir o ensino superior são reduzidas; 57 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Isabella Adinolfi, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Considerando C-G (novo) C-G. Considerando que, apesar de AM\ docx 25/101 PE v01-00

26 progressos contínuos na redução da taxa de abandono escolar precoce do ensino e da formação, os números continuam a ser mais elevados no que se refere às populações não nativas, aos jovens das zonas rurais e aos jovens do sexo masculino 1-A ; 1-A on/files/monitor2017_en.pdf 58 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Isabella Adinolfi, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta Considerando C-H (novo) C-H. Considerando que, segundo os resultados do PISA, 20,6 % dos alunos europeus se deparam com problemas na aquisição de competências básicas como a leitura, a matemática e a ciência 1-A ; 1-A tion/files/pisa-2015-eu-policy-note_en.pdf 59 Liliana Rodrigues Considerando C-A (novo) PE v /101 AM\ docx

27 C-A. Considerando que as instituições educativas devem promover a mobilidade do conhecimento na União Europeia; Or. pt 60 Liliana Rodrigues Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que o conhecimento pode facilitar a mobilidade profissional e geográfica, promovendo o progresso económico e social, bem como o emprego e o desenvolvimento sustentável; Or. pt 61 Silvia Costa Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que Comissão Europeia, na sua Comunicação na Cimeira Social para o Emprego Justo e o Crescimento, que se realizou em Gotemburgo, em 17 de novembro de 2017, reconheceu a necessidade de aumentar a mobilidade dos estudantes no âmbito do Programa Erasmus+, através de um aumento do respetivo orçamento dos atuais 14,7 mil milhões de euros ( ) para cerca de 29,4 mil milhões de euros no período , mas AM\ docx 27/101 PE v01-00

28 considerando que tal reforço poderá não ser suficiente para aumentar de forma significativa o número de jovens em situação de mobilidade; Or. it 62 Silvia Costa Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que, para além do aumento quantitativo do apoio financeiro, é necessária a sua melhoria qualitativa para permitir aos estudantes superar as limitações ligadas a fatores socioeconómicos, aos financiamentos limitados, às crescentes disparidades entre os Estados-Membros e no interior destes e à complexidade dos processos de candidatura e de gestão administrativa; Or. it 63 Silvia Costa Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a convergência dos sistemas nacionais de ensino superior universitário foi iniciada com a execução do Processo de Bolonha e que é necessário lançar uma nova fase de desenvolvimento e de consolidação de um espaço europeu do ensino superior, com o objetivo de potenciar a dimensão social do PE v /101 AM\ docx

29 ensino superior, favorecer a mobilidade dos estudantes e dos docentes, e a aprendizagem permanente, nomeadamente através da criação de um programa de financiamento específico que apoie a criação de universidades e instituições europeias de ensino superior, ou de parcerias estruturadas que promovam programas de estudo e atividades de investigação e formação conjuntas; Or. it 64 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o mais recente Monitor da Educação e da Formação 3-A da Comissão Europeia, publicado em 2017, reconhece que a desigualdade socioeconómica é uma tendência em rápido crescimento e que afeta todos os Estados-Membros, que os dados revelam um abandono precoce da educação e da formação bastante elevado na UE e que o sistema educativo deve assegurar que todos os estudantes, incluindo os oriundos de grupos desfavorecidos, dispõem das mesmas oportunidades de acesso ao e conclusão do ensino superior; 3-A on/files/monitor2017_en.pdf AM\ docx 29/101 PE v01-00

30 65 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a educação é um instrumento poderoso para ultrapassar estereótipos e discriminação baseados no género e profundamente enraizados, sendo que, ao invés, esta muitas vezes reproduz ou exacerba a discriminação existente; que a desigualdade de género na educação entrava a capacitação pessoal e afeta muitas áreas socioculturais; 66 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que as inovações metodológicas e de tecnologia digital são um eventual instrumento para expandir o acesso a conteúdos e ao conhecimento, mas que não substituirão o contacto e os intercâmbios pessoais entre estudantes e entre estes e os professores, nem se tornarão a prioridade dos sistemas educativos; 67 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza PE v /101 AM\ docx

31 Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que garantir o acesso de todas as crianças a serviços de qualidade em matéria de educação e acolhimento na primeira infância é fundamental para que gozem de um começo positivo na vida e no seu percurso educativo; 68 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza Subtítulo 1 O conhecimento enquanto recurso económico crucial e fonte de bem-estar para os cidadãos Educação inclusiva e de qualidade 69 Remo Sernagiotto, Morten Messerschmidt, Rupert Matthews, Angel Dzhambazki Subtítulo 1 O conhecimento enquanto recurso económico crucial e fonte de bem-estar para os cidadãos O conhecimento enquanto recurso económico crucial e condição de desenvolvimento individual e cívico AM\ docx 31/101 PE v01-00

32 70 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 1 1. Declara que a educação universal de qualidade é uma componente capital do desenvolvimento pessoal, profissional e societal, numa sociedade baseada no conhecimento; 1. Afirma que a educação universal de qualidade é uma componente essencial do desenvolvimento pessoal, profissional e social; 71 Remo Sernagiotto, Angel Dzhambazki, Morten Messerschmidt N.º 1 1. Declara que a educação universal de qualidade é uma componente capital do desenvolvimento pessoal, profissional e societal, numa sociedade baseada no conhecimento; 1. Declara que a educação universal de qualidade é uma componente capital do desenvolvimento pessoal, cultural, profissional e societal, numa sociedade baseada no conhecimento; 72 Andrea Bocskor, Michaela Šojdrová, Bogdan Brunon Wenta, Krystyna Łybacka, Milan Zver, Francis Zammit Dimech N.º 1 1. Declara que a educação universal de qualidade é uma componente capital do desenvolvimento pessoal, profissional e societal, numa sociedade baseada no 1. Declara que a educação universal de qualidade é uma componente capital do desenvolvimento pessoal, profissional, cultural e societal, numa sociedade PE v /101 AM\ docx

33 conhecimento; baseada no conhecimento; 73 Sabine Verheyen, Jeroen Lenaers N.º 1-A (novo) 1-A. Observa que o acesso à educação deve ser possibilitado sem qualquer discriminação, devendo ser particularmente facilitado no caso de pessoas provenientes de meios desfavorecidos e de pessoas com necessidades especiais; Or. de 74 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 2 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem da qualidade da educação; 2. Considera que o respeito pelos valores comuns da União Europeia, bem como a concretização de uma sociedade mais inclusiva e equitativa e de um crescimento verdadeiramente sustentável, estão estreitamente ligados à qualidade da educação enquanto vetor de valores democráticos, coesão social e integração 4- A ; 4-A Artigo 2.º do TFUE e Declaração de Paris, adotada em 17 de março de AM\ docx 33/101 PE v01-00

34 75 Remo Sernagiotto, Morten Messerschmidt, Angel Dzhambazki, Rupert Matthews N.º 2 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem da qualidade da educação; 2. Considera que os objetivos sociais e económicos da União Europeia dependem de uma educação de qualidade, que vise o sucesso de cada criança e a promoção dos melhores; 76 Dominique Bilde N.º 2 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem da qualidade da educação; 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem da qualidade da educação e da instrução, assim como das aspirações das nossas sociedades à preservação das culturas específicas e dos traços civilizacionais comuns que partilham; Or. fr 77 Silvia Costa N.º 2 PE v /101 AM\ docx

35 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem da qualidade da educação; 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem de uma educação de qualidade, capaz de superar os desafios que lhe são colocados pela sociedade e pelo mercado de trabalho; 78 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Remo Sernagiotto, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta N.º 2 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem da qualidade da educação; 2. Considera que a realização dos objetivos societais e económicos da União Europeia dependem da qualidade da educação, bem como da sua competitividade e crescimento sustentado; 79 Isabella Adinolfi N.º 2-A (novo) 2-A. Salienta o papel fundamental da educação no que se refere a moldar o futuro da União Europeia, em especial com vista à construção de uma comunidade de cidadãos unida na diversidade pelos laços da solidariedade; AM\ docx 35/101 PE v01-00

36 80 Liliana Rodrigues N.º 2-A (novo) 2-A. Considera que a educação para os direitos humanos deve ser considerada uma prioridade em todos os Estados Membros; Or. pt 81 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 3 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade constituem a base de uma sociedade aberta, inclusiva, próspera, democrática e tolerante, que promove a cidadania ativa e os valores comuns; 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade são instituições fundamentais que promovem a cidadania ativa e os valores comuns, contribuindo assim para uma sociedade aberta, inclusiva, próspera, democrática e tolerante; 82 Dominique Bilde N.º 3 PE v /101 AM\ docx

37 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade constituem a base de uma sociedade aberta, inclusiva, próspera, democrática e tolerante, que promove a cidadania ativa e os valores comuns; 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade constituem a base de uma sociedade aberta, inclusiva, próspera e democrática, e contribuem para o bem-estar nos Estados-Membros; Or. fr 83 Remo Sernagiotto, Angel Dzhambazki, Morten Messerschmidt N.º 3 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade constituem a base de uma sociedade aberta, inclusiva, próspera, democrática e tolerante, que promove a cidadania ativa e os valores comuns; 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade constituem a base de uma sociedade aberta, inclusiva, pluralista, democrática e tolerante, que promove a cidadania ativa e os valores comuns; 84 Isabella Adinolfi N.º 3 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade constituem a base de uma sociedade aberta, inclusiva, próspera, democrática e tolerante, que promove a cidadania ativa e os valores comuns; 3. Salienta que os sistemas de ensino e formação de qualidade constituem a base de uma sociedade aberta, inclusiva, próspera, democrática e tolerante, que promove a cidadania ativa e crítica e os valores comuns; AM\ docx 37/101 PE v01-00

38 85 Isabella Adinolfi N.º 3-A (novo) 3-A. Considera que os sistemas educativos devem procurar capacitar os estudantes para que exerçam e defendam os seus direitos e responsabilidades democráticos na sociedade, valorizem a diversidade e desempenhem um papel ativo na vida democrática, não só munindo-os de conhecimento, competências e compreensão, mas desenvolvendo também as suas atitudes, comportamento, pensamento crítico e capacidade de avaliar autonomamente fenómenos complexos; 86 Luigi Morgano, Krystyna Łybacka N.º 3-A (novo) 3-A. Sublinha que a educação é fundamental para garantir a coesão social, combater a pobreza, a exclusão social e os estereótipos de género, e continua a ser o mais importante «elevador social»; Or. it 87 PE v /101 AM\ docx

39 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Jill Evans N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta o papel essencial da educação na definição do futuro da Europa, tanto económica como socialmente, respondendo simultaneamente às necessidades dos seus cidadãos; 88 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Remo Sernagiotto, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta N.º 3-B (novo) 3-B. Realça que a educação de qualidade é essencial para dotar os jovens de conhecimento, competências e atitudes que os ajudarão a superar desafios e a moldar o futuro do mundo; 89 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, María Teresa Giménez Barbat, Isabella Adinolfi, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward, Silvia Costa, Jill Evans N.º 3-C (novo) AM\ docx 39/101 PE v01-00

40 3-C. Salienta que a educação é a chave para uma coesão social sustentada, através do combate à pobreza, à exclusão social e aos estereótipos de género; 90 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Isabella Adinolfi, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta N.º 3-D (novo) 3-D. Reconhece a importância da educação para o desenvolvimento de competências culturais, o encorajamento do desenvolvimento cultural e a promoção de atitudes cívicas; 91 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Remo Sernagiotto, Isabella Adinolfi, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta N.º 3-E (novo) 3-E. Assinala o papel da educação no desenvolvimento de atitudes de aprendizagem ao longo da vida que ajudam as pessoas a adaptar-se à evolução das exigências do mundo PE v /101 AM\ docx

41 moderno; 92 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Marlene Mizzi, Julie Ward, Andrea Bocskor, Jill Evans, Bogdan Brunon Wenta N.º 3-F (novo) 3-F. Observa que a educação de qualidade fomenta a inovação e a investigação; 93 Krystyna Łybacka, Sylvie Guillaume, Damian Drăghici, Milan Zver, María Teresa Giménez Barbat, Isabella Adinolfi, Giorgos Grammatikakis, Petra Kammerevert, Momchil Nekov, Liliana Rodrigues, Marlene Mizzi, Julie Ward, Jill Evans N.º 3-G (novo) 3-G. Realça que a igualdade de oportunidades, especialmente para os grupos vulneráveis e desfavorecidos, é uma importante função da educação; 94 Liliana Rodrigues N.º 3-A (novo) AM\ docx 41/101 PE v01-00

42 3-A. Salienta que a qualidade do ensino e a aprendizagem ao longo da vida contribuem para diminuir as percentagens de NEET nos Estados Membros; Or. pt 95 Liliana Rodrigues N.º 3-B (novo) 3-B. Considera que a educação europeia deverá facilitar as experiências com o mundo do trabalho, favorecendo a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho; Or. pt 96 Liliana Rodrigues N.º 3-C (novo) 3-C. Considera necessário educar para o currículo oculto, que nada mais é do que a desconstrução de representações sociais nas aprendizagens não formais dos contextos educativos; Or. pt PE v /101 AM\ docx

43 97 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 3-A (novo) 3-A. Realça que a educação inclusiva e de qualidade é essencial para dotar os jovens de conhecimento, pensamento crítico, competências, literacia mediática e atitudes democráticas que os ajudarão a vingar no mundo e a moldá-lo; 98 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 3-B (novo) 3-B. Salienta o papel das escolas no que se refere a ajudar os estudantes a desenvolver valores éticos e cívicos e a tornarem-se membros da sociedade ativos, responsáveis e com abertura de espírito; salienta que a garantia de igualdade de acesso a educação inclusiva e de qualidade é a base central para reforçar a coesão social, combatendo a pobreza, a exclusão social e os estereótipos de género, e contribuindo ainda para evitar a marginalização de pessoas com antecedentes socioeconómicos de desvantagem e vulnerabilidade; AM\ docx 43/101 PE v01-00

44 99 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 3-C (novo) 3-C. Lamenta que ainda existam, nos ciclos educativos dos Estados-Membros, preconceitos e estereótipos de género; a esse respeito, manifesta-se preocupado com o preconceito entrava a igualdade de género na educação, como estereótipos que subsistem nos materiais de aprendizagem e, demasiadas vezes, as diferentes expectativas dos professores em relação às raparigas e aos rapazes; 100 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 3-D (novo) 3-D. Encoraja sinergias mais estreitas entre a educação e o setor cultural, mediante o apoio de um papel ativo da cultura e das artes em contextos educativos formais, informais e não formais; recorda, a este respeito, a necessidade de prestar apoio suficiente à formação profissional de artistas, gestores, professores, dinamizadores, assistentes sociais e outros profissionais envolvidos nestes contextos; 101 PE v /101 AM\ docx

45 Curzio Maltese, Nikolaos Chountis, Martina Michels, Eleonora Forenza N.º 3-E (novo) 3-E. Relembra que as escolas e as instituições de ensino desempenham um papel central na criação e fomento de uma atitude positiva face à aprendizagem, nomeadamente a aprendizagem ao longo da vida; 102 Curzio Maltese, Nikolaos Chountis, Martina Michels, Eleonora Forenza N.º 3-F (novo) 3-F. Observa que a educação de qualidade pode fomentar a investigação e inovação na Europa, que é pertinente para a sociedade e a beneficia; neste sentido, encoraja os Estados-Membros e a Comissão Europeia a afetarem recursos financeiros adequados e insta-os, por conseguinte, a excluírem as despesas com a educação do cálculo da dívida pública no âmbito do Pacto de Estabilidade e Crescimento até este ser revogado; 103 Curzio Maltese, Martina Michels, Nikolaos Chountis, Eleonora Forenza N.º 4 AM\ docx 45/101 PE v01-00

46 4. Considera que uma abordagem abrangente da política de ensino, com um sólido apoio político, é fulcral para o processo de reforma educativa e exige a cooperação de todas as partes interessadas; 4. Considera que uma abordagem abrangente da política de ensino, com um sólido apoio público, é fulcral para o processo de reforma educativa e para garantir a igualdade de acesso à educação para todos; a fim de atingir esses objetivos é fundamental implicar a sociedade no seu conjunto e todos os intervenientes pertinentes: estudantes, grupos de jovens, instituições de ensino e famílias; 104 Andrea Bocskor, Michaela Šojdrová, Milan Zver, Francis Zammit Dimech N.º 4 4. Considera que uma abordagem abrangente da política de ensino, com um sólido apoio político, é fulcral para o processo de reforma educativa e exige a cooperação de todas as partes interessadas; 4. Considera que uma abordagem abrangente da política de ensino, com um sólido apoio político, é fulcral para o processo de reforma educativa e exige a cooperação de todas as partes interessadas, incluindo os pais; 105 Dominique Bilde N.º 4 4. Considera que uma abordagem abrangente da política de ensino, com um sólido apoio político, é fulcral para o processo de reforma educativa e exige a 4. Considera que uma abordagem abrangente da política de ensino, com um sólido apoio político, é fulcral para o processo de reforma educativa e exige a PE v /101 AM\ docx

47 cooperação de todas as partes interessadas; cooperação de todas as partes interessadas, podendo ser acompanhada por políticas colaborativas entre os Estados-Membros que o desejem; Or. fr 106 Curzio Maltese, Nikolaos Chountis, Martina Michels, Eleonora Forenza N.º 4-A (novo) 4-A. Refere a necessidade de os sistemas educativos a todos os níveis manterem uma perspetiva de género que atenda às carências das pessoas sujeitas a diversas formas de discriminação, nomeadamente as pessoas com deficiência, as pessoas LGBTI e as pessoas oriundas de comunidades marginalizadas; 107 Dominique Bilde N.º 5 5. Considera que uma governação eficaz, a par de um financiamento adequado, um ensino e recursos educativos modernos e de qualidade, professores motivados e competentes, assim como a aprendizagem ao longo da vida, são cruciais para alcançar a equidade e a excelência em matéria de educação; 5. Considera que uma governação eficaz, a par de um financiamento adequado, um ensino e recursos educativos modernos e de qualidade, professores motivados e competentes, que disponham de todos os recursos necessários para garantir o respeito da sua docência pelos alunos, assim como a aprendizagem ao longo da vida, são cruciais para alcançar a AM\ docx 47/101 PE v01-00

48 equidade e a excelência em matéria de educação; Or. fr 108 Santiago Fisas Ayxelà N.º 5 5. Considera que uma governação eficaz, a par de um financiamento adequado, um ensino e recursos educativos modernos e de qualidade, professores motivados e competentes, assim como a aprendizagem ao longo da vida, são cruciais para alcançar a equidade e a excelência em matéria de educação; 5. Considera que uma governação eficaz, a par de um financiamento adequado das escolas públicas, privadas e subsidiadas pelo Estado, um ensino e recursos educativos modernos e de qualidade, professores motivados e competentes, assim como a aprendizagem ao longo da vida e o envolvimento das famílias, são cruciais para alcançar a equidade e a excelência em matéria de educação; Or. es 109 Andrea Bocskor, Milan Zver, Francis Zammit Dimech N.º 5 5. Considera que uma governação eficaz, a par de um financiamento adequado, um ensino e recursos educativos modernos e de qualidade, professores motivados e competentes, assim como a aprendizagem ao longo da vida, são cruciais para alcançar a equidade e a excelência em matéria de educação; 5. Considera que uma governação eficaz, a par de um financiamento adequado de contextos educativos públicos e independentes, um ensino e recursos educativos modernos e de qualidade, professores motivados e competentes, assim como a aprendizagem ao longo da vida, são cruciais para alcançar a equidade, a diversidade e a excelência em matéria de PE v /101 AM\ docx

49 educação; 110 María Teresa Giménez Barbat, Yana Toom, Ilhan Kyuchyuk, Krystyna Łybacka N.º 5-A (novo) 5-A. Reconhece que, num mundo competitivo, é essencial identificar e promover o talento europeu o mais cedo possível; 111 María Teresa Giménez Barbat, Yana Toom, Ilhan Kyuchyuk, Krystyna Łybacka, Robert Rochefort N.º 5-B (novo) 5-B. Reconhece a existência de diferenças pessoais em termos de capacidades cognitivas e traços de personalidade, que interagem com fatores sociais e ambientais, influenciando os resultados educativos; salienta, neste contexto, que a educação é mais eficiente, equitativa e justa quando tais diferenças são tidas em conta; 112 María Teresa Giménez Barbat, Ilhan Kyuchyuk, Krystyna Łybacka AM\ docx 49/101 PE v01-00

50 N.º 5-C (novo) 5-C. Salienta que a melhoria dos resultados educativos médios é compatível com o estímulo da excelência entre estudantes talentosos; observa, neste contexto, a importância de conceber programas de intervenção apropriados para aperfeiçoar as características psicológicas pertinentes para maximizar o potencial dos indivíduos; 113 Dominique Bilde N.º 6 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 6. Destaca que as novas tecnologias nunca demonstraram ser eficazes para melhorar a qualidade do ensino, tal como a OCDE assinalou num relatório de 2015, e podem provocar nas crianças mais pequenas perturbações da atenção, cuja prevalência tende a aumentar nos países ocidentais, nomeadamente nos Estados Unidos, e que, além disso, a acrescida utilização das novas tecnologias tende a provocar nos alunos uma redução do tempo dedicado à leitura; Or. fr 114 Curzio Maltese, Nikolaos Chountis, Martina Michels, Eleonora Forenza PE v /101 AM\ docx

51 N.º 6 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 6. Destaca o potencial das novas tecnologias da informação e da comunicação enquanto instrumentos para responder às necessidades dos estudantes individuais, nomeadamente no que se refere a necessidades educativas especiais, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e fomentando formas de cooperação interativas; observa que a aprendizagem e o ensino eficazes com recurso a tecnologias modernas exigem um nível avançado de competências digitais, acesso a recursos de aprendizagem de alta qualidade e formação, a fim de tirar o máximo partido desses instrumentos para fins pedagógicos e para atingir os objetivos de aprendizagem; 115 Remo Sernagiotto, Morten Messerschmidt, Angel Dzhambazki, Rupert Matthews N.º 6 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para contribuir para a qualidade do ensino, respondendo às necessidades, talento próprio e capacidades dos estudantes, aumentando a personalização e responsabilidade no âmbito da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; AM\ docx 51/101 PE v01-00

52 116 Bogdan Brunon Wenta, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz N.º 6 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo mais eficazmente às necessidades dos estudantes individuais, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de comunicação entre professores, estudantes, pais e outras partes interessadas no âmbito da política de educação; 117 María Teresa Giménez Barbat, Yana Toom, Ilhan Kyuchyuk, Robert Rochefort N.º 6 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 6. Destaca o potencial das tecnologias digitais e do ensino à distância para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 118 Momchil Nekov N.º 6 PE v /101 AM\ docx

53 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação, realçando a necessidade de programas escolares adequados à idade em matéria de TIC e meios de comunicação, planos esses que respeitem o desenvolvimento e o bemestar da criança, e salienta ainda a importância da utilização responsável e do pensamento crítico ; 119 Theodoros Zagorakis N.º 6 6. Destaca o potencial das novas tecnologias para melhorar a qualidade do ensino, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; 6. Destaca o potencial das novas tecnologias e da inovação para melhorar a qualidade do ensino e para criar novas oportunidades educativas, respondendo às necessidades dos estudantes, aumentando a flexibilidade da aprendizagem e do ensino e criando novas formas de cooperação; Or. el 120 Sabine Verheyen, Jeroen Lenaers N.º 6-A (novo) 6-A. Observa que é indispensável AM\ docx 53/101 PE v01-00