SONDAGEM INDUSTRIAL. Sem sinal de melhora. Opinião CNI. Principais problemas enfrentados pela indústria no segundo trimestre 44,8% 44,2% 37,5%

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1 ndicadores CN SONDAGEM NDUSTRAL Sem sinal de melhora A indústria terminou o primeiro semestre de pior do que começou e não há expectativa de melhora para o restante do ano. Como nos últimos meses, a produção industrial e o número de empregados diminuíram em ho na comparação com o mês anterior. Ambos os índices encontram-se abaixo da linha divisória de pontos (os índices variam de 0 a 100 pontos e valores abaixo de pontos mostram queda da produção ou do número de empregados). A utilização da capacidade instalada (UC) alcançou 65% em ho, o menor percentual da série mensal do índice (com início em janeiro de 2011) e, apesar da contínua contração da atividade, a indústria continua com estoques em excesso. A elevada carga tributária possivelmente influenciada pelas discussões em curso no Congresso voltou a ganhar importância entre os principais problemas enfrentados pelas empresas. As preocupações com a demanda interna insuficiente e com o fornecimento e custo da energia elétrica também ganharam importância. Os três foram os principais problemas enfrentados pela indústria no segundo trimestre. Opinião CN Em um quadro tão amplamente negativo, torna-se imperativo a tomada de medidas que possibilitem a redução dos custos da indústria e consequente aumento de sua competitividade. Mais do que preparar a indústria para, no futuro, retomar os espaços perdidos nos mercados doméstico e externo, a redução de custos torna-se, cada vez s, uma necessidade para a sobrevivência das empresas e manutenção dos empregos. Nesse cenário forte queda da atividade industrial e da demanda, estoques indesejados e custos em elevação as condições financeiras das empresas seguem em franca deterioração em. As insatisfações com o lucro operacional e com a situação financeira aumentaram no segundo trimestre, assim como no primeiro. O acesso ao crédito também se tornou cada vez s difícil. nfelizmente, não se pode afirmar que a indústria atingiu o fundo do poço. Apesar do quadro atual já estar amplamente negativo, os empresários esperam piora nos próximos meses. Os indicadores de expectativas apontam quedas adicionais de demanda, compras de matérias-primas e número de empregados. Somente as expectativas de quantidade exportada não são pessimistas: as perspectivas são de estabilidade. Principais problemas enfrentados pela indústria no segundo trimestre Percentual sobre o total de respostas Nota: Na pesquisa é solicitado que o empresário marque até três itens que constituíram problemas reais para a sua empresa. Desta forma, a soma dos percentuais supera 100%. 44,8% 44,2% 37,5% Elevada carga tributária Demanda interna insuficiente Falta ou alto custo de energia 1

2 EVOLUÇÃO MENSAL DA NDÚSTRA Produção e emprego em queda contínua A queda da produção em ho foi s intensa do que no mês anterior. O índice de produção continuou abaixo dos pontos e alcançou,3 pontos em ho, 1,4 ponto inferior ao observado em o. Esse indicador varia no intervalo de 0 a 100 e valores abaixo de indicam diminuição da produção frente ao mês anterior. Quanto menor o índice, s intensa e disseminada é a queda na produção. O mês também registrou nova queda do emprego. O índice de número de empregados foi de,7 pontos, mantendo-se abaixo dos pontos e com variação negativa de 0,7 pontos em relação a o (dentro da margem de erro da pesquisa). Evolução da produção e do número de empregados Índice de difusão (0 a 100 pontos) Aumento Queda 42,7 44,4,1 44,7 48,2 43,6 39,7 43,1 41,7 41,4,3,7 FEV MAR ABR MA ndicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam aumento da produção e do número de empregados frente ao mês anterior. Excesso de estoques s disseminado pela indústria Mesmo com as quedas contínuas na produção, os estoques continuaram a subir. O índice de evolução dos estoques variou 0,9 ponto. Ainda que tenha variado dentro da margem de erro do índice, caracteriza de modo inequívoco o aumento dos estoques, pois o índice encontra-se 2,1 pontos superior à linha divisória de pontos. Os estoques permaneceram acima do nível desejado. O índice de estoques efetivo planejado alcançou 53,1 pontos. Evolução dos estoques e estoques efetivos em relação ao planejado Produção Número de empregados 53,1 Aumento/ acima do planejado 51,7,6,4,2,5,0,0 51,4,7 52,4 51,8 51,2 52,1 Queda/ abaixo do planejado 47,5 AGO OUT DEZ FEV ABR Evolução Efetivo-planejado Linha divisória ndicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam crescimento do nível de estoques frente ao mês anterior ou estoque efetivo acima do planejado. 2

3 Mais de um terço da capacidade instalada da indústria está ociosa A Utilização da Capacidade nstalada (UC) caiu s um ponto em ho e marcou 65% da capacidade produtiva, o menor percentual já registrado para a série mensal (com início em janeiro de 2011). Em todos os meses do primeiro semestre de a utilização da capacidade instalada foi muito menor do que o observado em anos anteriores, não alcançando sequer 70%. A baixa UC efetiva em relação ao usual ratifica a elevada ociosidade da indústria. O índice se afastou ainda s da linha de pontos em ho e atingiu um novo recorde negativo de 33,8 pontos. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%) % / A utilização da capacidade instalada no primeiro semestre de foi muito menor do que o observado em anos anteriores, não alcançando sequer 70%. FEV MAR ABR MA AGO SET OUT NOV DEZ Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Índice de difusão (0 a 100 pontos) Acima do usual 60 48,1 Abaixo do usual 44,5 41,8 42, , ,8 ndicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. 3

4 CONDÇÕES FNANCERAS NO TRMESTRE Condições financeiras em deterioração A situação financeira das empresas se deteriorou no segundo trimestre. O ambiente de baixa atividade, aliado às políticas fiscal e monetária contracionistas, contribuiu para essa deterioração. Os indicadores de situação financeira (39,3 pontos) e de lucro operacional (33,4 pontos) apresentaram valores abaixo dos pontos. Valores menores que indicam insatisfação com a margem de lucro operacional e com a situação financeira. O acesso ao crédito também está muito difícil. O índice de facilidade de acesso ao crédito ficou em 31,6 pontos, muito abaixo da linha divisória. Apesar de continuarem aumentando, os preços das matérias-primas subiram menos no segundo trimestre. O índice de preços das matérias-primas foi de 71,0 pontos no primeiro trimestre para 64,7 pontos. Valores ores que indicam aumento no preço médio das matérias-primas. Esse resultado provavelmente é influenciado pela menor desvalorização do Real no segundo trimestre. Satisfação com o lucro operacional Satisfação com a situação financeira 35 42,2,7,1 42,0 39,3 41,2,6 35,4 33, ,5 49,2 49,2 47,2 44,6,9 46,0,5 39,3 V V V V Lucro Operacional Linha divisória Situação Financeira Linha divisória Facilidade de acesso ao crédito Evolução dos preços de matérias-primas 71,0,8 41,7 42,2 39,2 38,3 37,6 36,8 Aumento 65,8 62,7 65,6 58,9 61,6 63,0 64, ,7 31,6 V V Acesso ao Crédito Linha divisória Preço Médio das Matérias-primas Linha divisória Queda V V ndicadores variam de 0 a 100. Valores ores que indicam satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito ou aumento no preço médio das matérias-primas. 4

5 PRNCPAS PROBLEMAS Elevada carga tributária, baixa demanda e crescimento dos custos O principal problema para 44,8% dos empresários entrevistados da indústria é a elevada carga tributária. Esse resultado sugere que as recentes medidas do governo federal para o cumprimento do ajuste fiscal e as discussões sobre o tema teriam aumentado ainda s a preocupação com os efeitos deletérios da tributação sobre as empresas. Seguindo a /CN de o, a demanda interna insuficiente continua sendo um dos principais problemas enfrentados no segundo trimestre para 44,2% dos entrevistados. Dentro de um ambiente de realinhamento dos preços administrados, os custos com energia (37,5%) e matéria-prima (21,1%) também estão entre os principais problemas assinalados. Além disso, as elevações sucessivas da taxa juros para frear o crescimento da inflação representam um problema para 25,5% dos entrevistados. Um resultado digno de nota é que a taxa de câmbio foi um dos principais problemas para,7% dos entrevistados no segundo trimestre, frente a 28,7% no primeiro. A desvalorização anual do Real em relação ao dólar e a redução da volatilidade da taxa de câmbio no segundo trimestre podem ter contribuído para a redução da relevância desse problema para os empresários. Principais problemas enfrentados pela indústria no trimestre Percentual (%) Elevada carga tributária Demanda interna insuficiente Falta ou alto custo de energia Taxas de juros elevadas Falta ou alto custo da matéria-prima nadimplência dos clientes Falta de capital de giro Taxa de câmbio Competição desleal Demanda externa insuficiente Dificuldades na logística de transporte Competição com importados Falta de financ. de longo prazo Burocracia excessiva Falta ou alto custo de trabalhador qualificado 10,3 7,3 9,1 11,6 8,9 10,1 8,6 7,8 7,6 8,7 6,9 11,5 11,5 18,8 16,6 18,5 13,8,7 18,5 25,5 20,9 21,1 24,5 27,4 28,7 35,8 39,1 37,5 44,8 44,2 nsegurança jurídica Outros Nenhum 3,0 2,8 3,0 3,5 1,7 2,5 2º trimestre 1º trimestre Nota: Na pesquisa é solicitado que o empresário marque até três itens que constituíram problemas reais para a sua empresa. Desta forma, a soma dos percentuais supera 100%. A pergunta de principais problemas foi reformulada a partir deste ano. A questão passou a contar com 18 opções de resposta. 5

6 EXPECTATVAS Pessimismo aumenta entre os empresários As expectativas dos empresários da indústria estão cada vez s pessimistas. A oria dos índices ficou abaixo dos pontos em ho. Os indicadores de expectativa variam de 0 a 100. Valores abaixo de indicam expectativa de redução da demanda, do número de empregos, da compra de matérias-primas ou da quantidade exportada nos próximos seis meses. Os índices que representam as expectativas da demanda, de compras de matérias-primas e de empregados foram respectivamente de 46,6, 44,6 e 41,1 pontos em ho. Enquanto os dois primeiros oscilaram dentro da margem de erro entre ho e ho, o índice de expectativas de número de empregados recuou um ponto, o que revela que a expectativa de queda no emprego é s disseminada pela indústria que no mês passado. A exceção foi à estabilidade na expectativa de exportação, o seu índice alcançou 49,9 pontos em ho, aumento de 1,5 pontos em relação ao mês anterior. Próximo à linha divisória, esse índice revela que há expectativa de manutenção da quantidade exportada para os próximos seis meses. Essa exceção pode ser decorrente da desvalorização do Real em e da redução da volatilidade de sua taxa frente ao dólar. Quantidade exportada Demanda 54 54,2 54, ,7 48,8 48,7,1 48,2 48,4,2 49,5 49,6 51,7 48,6 48,4 49, ,3 52,3,0 48,1,9 48,9 48,0 47,9,9 46,7 46, SET NOV MAR MA SET NOV MAR MA Quantidade exportada Linha divisória Demanda Linha divisória Compras de matérias-primas Número de empregados 54 52,4 52,1 51,0,1 49, ,2 48,5 47,8 46, ,9 46,3 46,9,6,8 44,1 44,1 44, ,4,7 46,7 44,9 43,4 42,6 42,1 42,1 41,1 SET NOV MAR MA SET NOV MAR MA Compras de matérias-primas Linha divisória Número de empregados Linha divisória ndicadores variam de 0 a 100. Valores acima de indicam expectativa de crescimento da quantidade exportada, demanda, compras de matérias-primas ou número de empregados nos próximos seis meses. 6

7 NTENÇÃO DE NVESTMENTO ntenção de investimentos bate s um recorde negativo A intenção de investimento da indústria caiu para 41,3 pontos em ho, o menor valor desde o inicio da série histórica em novembro de. O índice varia de 0 a 100 pontos; quanto or o índice, or a disposição para o investimento na indústria. As menores intenções de investimento são das firmas dos setores de Borracha (23,5 pontos), mpressão e reprodução (26,0 pontos) e Móveis (29,8 pontos). As ores são as dos setores de Farmacêuticos (73,5 pontos), Extração de minerais metálicos (48,8 pontos) e Limpeza & perfumaria (48,6 pontos). -1,7 pontos No mês -11,1 pontos No semestre -10,7pontos Nos últimos 12 meses ntenção de investimento, por porte ,2 49,0 42,8 48,3 36,3 A redução foi s acentuada entre as grandes firmas, 2,7 pontos. Contudo, a intenção de investimento permanece or nesse grupo de empresas ,3 OUT ABR Pequena Média Grande O índice varia de 0 a 100 pontos. Quanto or o índice, or a propensão a investir da indústria 7

8 Resultados PRNCPAS PROBLEMAS TENS GERAL PEQUENAS MÉDAS GRANDES POSÇÃO POSÇÃO POSÇÃO POSÇÃO Elevada carga tributária 35,8 44,8 1 35,8 44,8 1 34,1 46,5 1 36,2 43,7 2 Demanda interna insuficiente 39,1 44,2 2 39,1 44,2 2 39,9,8 2 42,0 47,8 1 Falta ou alto custo de energia 27,4 37,5 3 27,4 37,5 3 27,2 39,3 3 28,9 36,0 3 Taxas de juros elevadas 20,9 25,5 4 20,9 25,5 4 20,8 23,4 4 21,6 27,1 4 Falta ou alto custo da matéria prima 24,5 21,1 5 24,5 21,1 5 25,1 20,4 6 21,1 20,1 6 nadimplência dos clientes 16,6 18,8 6 16,6 18,8 6 19,8 22,0 5 12,9 13,1 8 Falta de capital de giro 13,8 18,5 7 13,8 18,5 7 16,0 18,4 7 12,3 17,7 7 Taxa de câmbio 28,7,7 8 28,7,7 8 25,9 11,2 9 33,0 21,8 5 Competição desleal 18,5 11,5 9 18,5 11,5 9 18,4 13,0 8 16,0 8,0 13 Demanda externa insuficiente 7,3 10,3 10 7,3 10,3 10 7,9 9,2 10 6,7 10,6 10 Dificuldades na logística de transporte 11,6 9, ,6 9,1 11 9,7 7,0 12,1 11,8 9 Competição com importados 10,1 8, ,1 8,9 12 9,1 8, ,6 9,7 11 Falta de financ. de longo prazo 7,8 8,6 13 7,8 8,6 13 8,5 8,7 11 6,7 9,0 12 Burocracia excessiva 8,7 7,6 8,7 7,6 7,3 7, ,6 7,5 Falta ou alto custo de trabalhador qualificado 11,5 6,9 11,5 6,9 11,0 6,7 10,1 5,2 nsegurança jurídica 2,8 3,0 16 2,8 3,0 16 2,7 3,1 16 3,0 3,0 16 Outros 3,5 3,0 16 3,5 3,0 16 3,2 3,0 17 3,9 2,8 17 Nenhum 2,5 1,7 18 2,5 1,7 18 0,0 1,4 18 0,0 1,1 18 Nota: Na pesquisa é solicitado que o empresário marque até três itens que constituíram problemas reais para a sua empresa. Desta forma, a soma dos percentuais supera 100%. EVOLUÇÃO MENSAL DA NDÚSTRA ndústria geral ndústria extrativa ndústria de transformação EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DO N O DE EMPREGADOS UC (%) UC EFETVA- USUAL EVOLUÇÃO DOS ESTOQUES ESTOQUE EFETVO- PLANEJADO 39,6 41,7,3,2 41,4,7 68,0 66,0 65,0 37,1 34,9 33,8 51,7 51,2 52,1 52,1 52,4 53,1 POR SEGMENTO NDUSTRAL 49,9 46,0,8 52,4 44,2 42, ,9,0,8 46,4 47,0,0 46,6 49,4 47,0 39,2 41,5,0,0 41,3, ,8 34,6 33,4 51,8 51,4 52,4 52,3 52,4 53,4 POR PORTE Pequena 1,2 38,1 36,9,0,8, ,7 34,2 32,8 47,6 47,2 47,1 48,0 46,1 47,0 Média 2 38,2,2 39,6 44,6,6, ,5 32,9 32,7 51,0 48,8,8,8,0 52,0 Grande 3,1 44,3 42,3,7 42,2 41, ,7 36,2 34,8 54,0 54,4,2 54,8 56,7 56,8 ndicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam evolução positiva, estoque acima do planejado ou utilização da capacidade instalada acima do usual. 1 - Empresa com 10 a 49 empregados. 2 - Empresa com a 249 empregados. 3 - Empresa com 2 ou s empregados. 8

9 Resultados CONDÇÕES FNANCERAS NO TRMESTRE MARGEM DE LUCRO OPERACONAL PREÇO MÉDO DAS MATÉRAS-PRMAS STUAÇÃO FNANCERA ACESSO AO CRÉDTO ndústria geral 39,3 35,4 33,4 58,9 71,0 64,7 44,6,5 39,3 38,3 32,7 31,6 POR SEGMENTO NDUSTRAL ndústria extrativa 49,0 35,3 37,2 56,5 63,2 59,1 53,1 39,2 42,0 37,2 35,3 34,2 ndústria de transformação 38,9 35,4 33,3 59,0 71,4 64,9 44,2,6 39,2 38,4 32,6 31,5 POR PORTE Pequena 1 38,1 30,9 30,3 60,8 73,6 65,9,9 34,4 33,8 36,5 29,9 30,6 Média 2 37,5 32,3 31,4 59,5 71,4 65,3 42,4 37,7 36,8 36,3 29,2 29,0 Grande 3,9 39,3 36,0 57,7 69,6 63,7 47,6,0 43,4,2 35,9 33,5 ndicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito ou aumento no preço médio das matérias-primas. 1 - Empresa com 10 a 49 empregados. 2 - Empresa com a 249 empregados. 3 - Empresa com 2 ou s empregados. ndústria geral ndústria extrativa ndústria de transformação DEMANDA QUANTDADE EXPORTADA EXPECTATVAS COMPRAS DE MATÉRA-PRMA Nº DE EMPREGADOS NTENÇÃO DE NVESTMENTO*,2 46,7 46,6 49,7 48,4 49,9 52,4 44,1 44,6 48,2 42,1 41,1 52,0 43,0 41,3 POR SEGMENTO NDUSTRAL 57,0 48,5 47,3 52,3 47,3 47,6,8 44,8 44,1 51,1 43,5 41,5 62,5,9 49,2,1 46,6 46,6 49,5 48,2 49,9 52,4 44,1 44,6 48,1 42,1 41,1 51,6 42,7,9 POR PORTE Pequena 1,2 46,4,3,5 41,6,3 52,8 43,4 43,6 49,5 42,6 41,0 42,8 32,9 32,3 Média 2 54,3 44,8 46,8 47,6 47,7 49,4 51,3 42,3 44,3 47,5,9 41,1 49,0 37,2 36,3 Grande 3,7 47,9 47,1,3 52,1 52,4 52,7,4,3 47,9 42,5 41,2 58,2 51,0 48,3 ndicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam expectativa positiva. * ndicador varia no intervalo de 0 a 100 pontos. Quanto or o índice, or a propensão a investir da indústria. 1 - Empresa com 10 a 49 empregados. 2 - Empresa com a 249 empregados. 3 - Empresa com 2 ou s empregados. i Veja s Mais informações como série histórica e metodologia da pesquisa em: Especificações técnicas Perfil da amostra: empresas, sendo 967 pequenas, 834 médias e 543 grandes. Período de coleta: 1º a 13 de ho de. SONDAGEM NDUSTRAL Publicação mensal da Confederação Nacional da ndústria - CN Diretoria de Políticas e Estratégia - DRPE Gerência Executiva de Política Econômica - PEC Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC Gerente-executivo: Renato da Fonseca Equipe: Marcelo Souza Azevedo, Rafael da Silva Vasconcelos, Taryane Carvalho Perné e Aretha Silícia Lopez Soares Núcleo de Editoração CN Design gráfico: Carla Gadêlha Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) el: sac@cni.org.br. Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.