DECLARAÇÃO PRELIMINAR
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- Ana Sofia Raminhos
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1 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA MISSÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 10 DE MARÇO DE 2019, NA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU DECLARAÇÃO PRELIMINAR 1. INTRODUÇÃO Os eleitores da Guiné-Bissau cumpriram o seu dever cívico, acorrendo às urnas, no dia 10 de Março de 2019, para eleger 102 Deputados, em 29 circunscrições eleitorais, sendo 2 da Diáspora. Estas eleições legislativas, organizadas num contexto de crise institucional, despertaram um interesse muito particular da Comunidade Internacional. Na sequência do convite do Governo da República da Guiné-Bissau, o Presidente da Comissão da União Africana (UA), Sua Excelência Moussa Faki Mahamat, decidiu enviar uma Missão de Observação Eleitoral (MOEUA). A Missão teve inicio no dia 3 de Março e término no dia 16 de Março. A MOEUA foi enviada ao abrigo das disposições pertinentes da Carta Africana da Democracia, Eleições e Governação, de 2012, da Declaração da OUA/UA sobre os Princípios que Regem as Eleições Democráticas em África, de 2002, das Directivas da UA para as Missões de Observação e Monitorização das Eleições de 2002, e do quadro jurídico em vigor para a organização das eleições legislativas na República da Guiné- Bissau. A MOEUA é dirigida por Sua Excelência Joaquim Rafael BRANCO, antigo Primeiroministro da República Democrática de São Tomé e Príncipe. A Missão é composta por trinta (30) Observadores, nomeadamente um Embaixador junto da União Africana em Adis Abeba, Parlamentares Pan-africanos, Dirigentes de Órgãos de gestão eleitoral, Membros da Sociedade Civil Africana e Peritos Eleitorais Africanos. Estes Observadores são provenientes de vinte e um (21) países, representativos da diversidade geográfica do Continente, designadamente: Angola, Benin, Burkina Faso, Burundi, Côte d Ivoire, República Democrática do Congo, Etiópia, Gabão, Cabo Verde, Guiné, Quénia, Lesotho, Mali, Moçambique, Níger, Ouganda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Sudão, Togo e Tunísia Os Observadores da Missão fizeram a cobertura em nove (9) Regiões do País, nomeadamente: a Região Autónoma de Bissau, Biombo, Bafatá, Gabu, Oio, Quinara, Tombali, Cacheu e Bolama Bijagós e visitaram 143 mesas de Voto, sendo 89 1
2 em zonas urbanas que represerntam 62% da cobertura e 54 no meio rural que representa 38% da cobertura. A presente Declaração Preliminar oferece uma panorâmica global do contexto préeleitoral e do decurso das operações de votação. Entretanto, a Missão prossegue o seu trabalho e acompanha com muita atenção as operações subsequentes do processo eleitoral. Um relatório final, mais exaustivo, será produzido, na sequência deste. 2. OBJECTIVOS E METODOLOGIA DA MISSÃO O objectivo da MOEUA é o de proceder a uma observação honesta, independente, profissional e imparcial da condução das eleições legislativas e formular recomendações, que considerar necessárias. Com vista a alcançar este objectivo, a MOEUA organizou reuniões com os actores chave do processo, designadamente as Autoridades do Estado (o Presidente da República, o Ministro da Administração do Território, o Ministro do Interior, o Ministro dos Negócios Estrangeiros), o presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), os partidos políticos concorrentes (a maioria dos partidos políticos concorrentes) e o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça/Tribunal Constitucional A Missão reuniu-se também com a Sociedade Civil, o Sindicato dos Jornalistas, as Organizações das Mulheres e dos midias. Participou igualmente em sessões de troca de informação com as outras missões de observação internacionais. Finalmente, a MOEUA explorou os relatórios das equipas de observação enviadas para o terreno relativamente a abertura das mesas de voto, do decorrer da votação e do apuramento e contagem dos votos. 3. CONSTATAÇÕES E OBSERVAÇÕES PRELIMINARES 3.1. Contexto político das eleições Em 2014 o Governo de Transição, em funções, e a CNE, recentemente instalada, conseguiram, graças ao apoio da Comunidade Internacional, organizar uma eleição presidencial livre, transparente e democrática que conduziu a chefia do Estado o Presidente José Mario Vaz.Esta eleição, saudada por todos, marcou o retorno da ordem constitucional. Todavia, a partir de uma instabilidade político-militar, passou-se rapidamente para uma instabilidade institucional. Com efeito, em Agosto de 2015, na sequência de tensões políticas, o Presidente da República, exonerou o Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, e nomeou Baciré Dia, como novo Primeiro-ministro. Não obstante a anulação desta nomeação pelo Tribunal Supremo, a Assembleia Nacional Popular (ANP) entrou em crise e o País, num impasse. Uma longa mediação, sôb a égide da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), e em particular a Sessão Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo, realizada em Lomé, culminou 2
3 em Abril de 2018, com a nomeação de um novo Primeiro-ministro por consenso, o Senhor Aristides Gomes. Esta mediação permitiu também a reabertura da Assembleia Nacional Popular e a marcação da data das legislativas, para o dia 18 de Novembro de Todavia, dificuldades e atrasos no processo estiveram na origem do adiamento das eleições, para o dia 10 de Março de O recenseamento dos eleitores prolongou-se até Fevereiro de Porém, na sequência do envio da lista definitiva dos eleitores, pelo Gabinete de Apoio Técnico ao Processo Eleitoral (GTAPE) a Comissão Nacional das Eleições (CNE) constatou que havia vários eleitores que tinham sido recenseados cujos nomes não figuravam na lista. Visando a correcção deste erro, a CNE adotou uma resolução para permitir que esses eleitores pudessem exercer direito do voto. De um total de 21 partidos políticos, 6 não estiveram de acordo com a deliberação. Na sequência foi interposta uma acção ao Supremo Tribunal de Justiça. Um mal-estar instalou-se e começou a influenciar o processo. A CEDEAO envolveu-se afincadamente, tal como a Sociedade Civil, que tinha feito desta questão uma preocupação fundamental. Finalmente, a CNE por unanimidade revogou a sua anterior deliberação. A MISSÂo congratula-se com esta decisão que devolveu a paz e a serenidade ao processo Foi nestas condições e no final de uma campanha eleitoral pacífica que os cidadãos da Guiné Bissau se dirigiram às urnas, no Domingo, 10 de Março de Quadro jurídico As eleições legislativas são regidas, essencialmente, pela Constituição e pela Legislação Eleitoral, composta, fundamentalmente, por 4 Leis, nomeadamente: - A Lei Nº 10/2013, de 25 de Setembro, relativa à eleição para a Presidência da República e para a Assembleia Nacional Popular; - A Lei Nº 11/2013, do 25 de Setembro, sobre o recenseamento eleitoral; - A Lei Nº 12/2013, de 27 de Março, relativa à Comissão Nacional de Eleições; - A Lei Nº 4/2018, sobre a paridade, que impõe a presença de 36% de mulheres em todas as listas de candidaturas. Convém sublinhar que os Deputados são eleitos por escrutínio proporcional regional e por cada circunscrição, ao abrigo do Artigo 115º da Lei Nº 10/ Administração eleitoral Os órgãos de gestão das eleições são dois: - O Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, (GTAPE) subordinado ao Ministério da Administração do Território, com competência no domínio do recenseamento eleitoral. -A CNE que é um orgão independente e permanente, única instituição responsável pela supervisão organização e gestão do processo eleitoral e referendário. 3
4 A Missão constatou com satisfação o trabalho da CNE e do GTAPE, no decurso de todo o processo eleitoral Recenseamento de eleitores A Lei Nº 19 /2011, de 1 de Setembro, fixa as modalidades relativas ao recenseamento eleitoral. Todos os cidadãos da Guiné-Bissau, com idade de votar, residentes no país ou no estrangeiro, são abrangidos pelo recenseamento eleitoral. A inscrição nas listas eleitorais é efectuada de Janeiro a Fevereiro de cada ano. No estrangeiro, a inscrição decorre até Março. Inicialmente previsto para 1 de Agosto e adiado para 23 de Agosto de 2018, o recenseamento eleitoral, para as eleições legislativas de 18 de Novembro de 2018 e a presidencial de 2019, foi finalmente realizado de 20 de Setembro a 19 de Dezembro de De acordo com a CNE, problemas logísticos e financeiros estiveram na origem deste atraso. Esta situação teve como consequência o adiamento das eleições legislativas. O período de reclamações sobre as listas eleitorais, prevista para 24 de Janeiro a 7 de Fevereiro de 2019, prolongou-se até 14 de Fevereiro do mesmo ano. A lista definitiva foi fixada em eleitores, dos quais 52% são mulheres. Eles estão distribuídas por 2223 centros de votação e 3137 mesas de voto Registo de candidatos e realização da campanha eleitoral O Artigo 104º da Lei Nº 10/2013 estipula que a apresentação de candidaturas é feita perante o Juiz Presidente do Tribunal Supremo, até 60 dias antes da data fixada para as eleições. Os partidos políticos submeteram as suas listas de candidatos de 1 a 10 de Janeiro de 2019, junto do Tribunal Supremo de Justiça (CSJ), que deliberou sobre a sua validade. Das 24 candidaturas de partidos políticos apresentadas 21 foram validadas e 3 foram rejeitadas. De conformidade com o Artigo 28º da Lei Nº 10/2013, a campanha eleitoral inicia 21 dias antes e termina à meia-noite (00 horas), na véspera da data fixada para as eleições. A campanha eleitoral iniciou a 16 de Fevereiro, e terminou no dia 8 de Março de A Missão observou os últimos dias da campanha e é de opinião que ela se desenrolou de forma calma, sem grandes incidentes em toda extensão do território nacional. A Missão congratula-se com a responsabilidade dos actores politicos e o sentido civico das populações, 3.6. Midias Os órgãos de informação públicos e privados, desempenharam um papel importante no processo eleitoral. Sobre o audio visual público recaíram as prinicipais obrigações durante a campanha eleitoral. Devido a fraca cobertura em todo territóri, a CNE contou com o apoio de outras rádios, essencialmente as rádios comunitárias, para a difusão das mensagens dos partidos políticos concorrentes às eleições legislativas. No fundamental, os actores políticos não apresentaram queixas sobre problemas de acesso equitativo aos midia. 4
5 A Missão constatou que os midia tiveram acesso livre às mesas de voto. No dia do escrutínio, estavam presentes no terreno e exerceram a sua missão sem entraves Sociedade civil Apesar da lei eleitoral guinenense não consagrar a possibilidade de observação nacional, a Sociedade Civil desempenhou um papel muito importante no processo eleitoral mormente na sensibilização dos eleitores para o recenseamento eleitoral. Desempenhou também um papel importante de mediação entre os actores políticos e entre estes e os órgãos de gestão das eleições. No entanto, a Sociedade Civil lamentou não estar suficientemente envolvida na sensibilização dos eleitores para a votação, devido a dificuldades financeiras. Por questões de maior eficácia, a Sociedade Civil constituiu-se numa plataforma de várias organizações. Com o apoio de parceiros, que são principalmente o UNIOGBIS, PBF, FNUAP, ONU-Mulheres e a União Europeia, a Sociedade Civil enviou, no dia de votação, observadores, encarregues por velar pelo bom decurso das operações de voto. Para o efeito, instalou uma Antena de Vigilância no Hotel Azalaï. A Missão notou o envolvimento positivo da Sociedade Civil no decurso do processo eleitoral Sensibilização A CNE concebeu materiais de sensibilização visiveis em todos os lugares de voto. A MOEUA sublinha o bom comtamento civico dos eleitores.os representantes dos partidos politicos deram também prova de responsabilidade durante o desenrolar da campanha e das operações de voto Observações no dia de votação Abertura das mesas de voto A quase totalidade das mesas de voto observadas (80%) abriram na hora oficial (7 h). Todavia, foram registados alguns atrasos, que se deveram à colocação tardia do material eleitoral, ou à chegada tardia do pessoal eleitoral. Eram visíveis filas de eleitores na abertura, em quase todas as mesas de voto visitadas pelos Observadores da MOEUA Material eleitoral A MOEUA observou que o material eleitoral estava disponível na quase totalidade das mesas de voto, visitadas e em quantidade suficiente Participação eleitoral A Missão constatou uma grande mobilização dos eleitores, desde as primeiras horas do escrutínio. 5
6 Participação das mulheres A Constituição da República da Guiné-Bissau consagra o princípio de igualdade de todos os cidadãos, sem distinção de género. A MOEUA notou esforços na implementação de uma política em prol da mulher na Guiné-Bissau, com vista à materialização do princípio universal de igualdade de género. A Missão constatou e saúda a boa representação das mulheres no processo eleitoral. Com efeito, as mulheres representavam 54% do pessoal das mesas de voto visitadas pelos Observadores da MOEUA. A sua presença como representantes de partidos políticos foi igualmente significativa Participação de pessoas idosas, pessoas vulneráveis e pessoas com deficiência A Missão notou com satisfação que iniciativas a favor destas categorias específicas estão previstas e efectivamente implementadas. Com efeito, os Observadores constataram que as pessoas idosas e as mulheres grávidas tiveram prioridade. De igual modo, as pessoas com deficiência tiveram assistência Pessoal eleitoral Em quase todas as mesas de voto visitadas pela MOEUA, os membros do pessoal eleitoral estavam presentes, de conformidade com os documentos em vigor. O seu número variava entre 3 e 4 membros. A MOEUA julga que, não obstante algumas falhas, o pessoal eleitoral deu prova de compromisso, de competência engajamento e de boa vontade na condução das operações eleitorais Decorrer do escrutínio O escrutínio, de uma forma geral, decorreu bem, num clima de paz e de serenidade. Apesar de algumas dificuldades ligadas a locais não apropriados, as mesas de voto estavam bem equipadas. Porém, os Observadores constaram que o controlo da tinta indelével, antes da votação, era praticamente inexistente. De igual modo, em algumas mesas de voto, os cartões eleitores não eforam perfurados Segredo do voto De uma forma geral, as eleições legislativas decorreram no respeito do segredo do voto. As cabinas de votação estavam, globalmente, bem colocadas para garantir o segredo do voto Representação dos Partidos Políticos das Mesas de Voto A MOEUA constatou que, em todas as mesas de voto visitadas, a representação dos partidos políticos era significativa. Os representantes exerceram livremente as suas actividades de controlo, num ambiente de calma e disciplina Segurança A Missão notou a presença efectiva dos agentes de segurança da CNE, em todas as 6
7 mesas de voto visitadas. No que diz respeito às Forças Militares e Paramilitares, na maioria dos casos, a sua presença era discreta. Todavia, em alguns casos, estes agentes estiveram ausentes no período de manhã Encerramento e apuramento de resultados A hora oficial (17 h) de encerramento foi respeitada na quase totalidade das mesas de voto visitadas. As operações de apuramento de resultados decorreram, essencialmente, de conformidade com as disposições legais.todavia alguma lentidão e alguns erros foram notados. No final do apuramento, foi feita a publicação dos resultados. Os representantes das listas de candidatos receberam uma cópia assinada das actas sintese Participação da Comunidade Internacional A Comunidade Internacional esteve inteiramente envolvida no processo político na Guiné- Bissau, desde o início da crise institucional até a preparação e organização das eleições. Interveio como mediadora e como parceira técnica e financeira. É importante sublinhar o envolvimento do P5, composto pela CEDEAO, UA, CPLP, ONU, UE. Para se assegurar do bom decurso das eleições, vários países e organizações internacionais enviaram Missões de Observação Eleitoral. A UA enviou 30 observadores, a CEDEAO 40, a CPLP 18, a Embaixada dos Estados Unidos da América enviou 30 observadores e a Embaixada da Grã-Bretanha 5. CONCLUSÃO No final das suas observações, a MOEUA constata que as eleições legislativas de 10 de Março de 2019, na Guiné-Bissau, decorreram num ambiente de paz, calma e serenidade, tendo sido livres e transparentes. A MOEUA felicita o Governo, a CNE, os actores políticos e o Povo da Guiné-Bissau, encorajando-os a continuar a preservar a paz e segurança no país, garantia do desenvolvimento sustentável. Ela exorta todos a respeitar o veredicto das urnas,e em caso de contestação dos resultados, a utilizar as vias previstas pela lei. A MOEUA congratula-se-se pela boa coordenação entre as diferentes missões de observação eleitoral enviadas à Guiné-Bissau. A MOEUA agradece às autoridades do país pela sua disponibilidade e pelas disposições tomadas, com vista a facilitar o seu trabalho na Guiné-Bissau. RECOMENDAÇÕES A Missão recomenda : Ao governo 7
8 - Publicitar a Lei de Paridade, tendo em vista a sua melhor apropriação pelos actores políticos; - Dotar a CNE dos meios necessários para o exercício das suas funções; - Melhorar o sistema de recenseamento eleitoral - Regulamentar a observação nacional das eleições para reforçar o envolvimento da sociedade civil CNE - Promover o estabelecimento de uma melhor sinergia entre a CNE e o GTAPE na gestão das listas eleitorais; - Fortalecer as capacidades dos membros das mesas de voto. - PARTIDOS POLITICOS - Reforço da capacidade dos seus representantes em todo o processo eleitoral - Preservar o dialogo politico a tolerancia e o consenso. Comunidade Internacional - Prosseguir e reforçar a assistência à Guiné-Bissau. Feita em Bissau, a 12 de Março de 2019 Pela Missão, Sua Excelência Joaquim Rafael BRANCO, Chefe da Missão 8
DECLARAÇÃO PRELIMINAR DA MIISÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA ÀS ELEIÇÕES GERAIS DE 31 DE AGOSTO DE 2012 NA REPÚBLICA DE ANGOLA
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