TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA ATRAVÉS DE REATOR UASB. Nascimento Rosilene Aparecida, Feijó De Figueiredo Roberto *
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- Heitor Aveiro Bayer
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1 TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA ATRAVÉS DE REATOR UASB Nascimento Rosilene Aparecida, Feijó De Figueiredo Roberto * UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL _ C.P BAIRRO BARÃO GERALDO, CAMPINAS -S.P., BRASIL, CEP , TEL: (5519) , FAX: (5519) feijo@fec.unicamp.br RESUMO Nesta pesquisa foi avaliado o desempenho do processo anaeróbio em tratamento de efluente líquido, de uma indústria alimentícia produtora de biscoitos. Utilizou-se um reator de fluxo ascendente de manta de lodo (utiliza-se também para este reator a sigla UASB, do inglês Upflow Anaerobic Sludge Blanket), construído em concreto armado, de formato cilíndrico, com 8m de altura e volume da fase líquida igual a 1.000m 3, em operação desde abril de Após um período de interrupção de alimentação de dois meses, o reator foi monitorado por três meses; a carga orgânica volumétrica média aplicada foi de 0,8kgDQO.m -3.d -1. A eficiência média em remoção de DQO, obtida no período de monitoramento foi de 87% (com desvio de 9%), com valores de DQO afluente variando de a 7.474mgO 2.l -1, sendo que não foi necessário um período de readaptação da biomassa para obtenção de altas eficiências em remoção de DQO. O sistema de tratamento anaeróbio utilizado mostrou ter alta eficiência na remoção de matéria orgânica, além de apresentar estabilidade para carga variável, podendo dessa forma ser recomendado no tratamento de efluentes similares. Palabras clave: tratamento anaeróbio, processos biológicos, efluentes líquidos, reator UASB INTRODUÇÃO A poluição decorrente do desenvolvimento de indústrias e municípios tem afetado de forma significativa os rios brasileiros, principalmente nas regiões sudeste e sul. Em conseqüência, a legislação federal e estaduais do Brasil impõe limites de emissão de efluentes líquidos que devem ser atendidos pelas fontes poluidoras. Assim, soluções tecnológicas de sistemas de tratamento eficientes, com baixo custo de instalação e manutenção, de simples operação, deve satisfazer as necessidades do mercado. Como resultado, espera-se que o desenvolvimento não comprometa a qualidade dos cursos d água. Sistemas de tratamento biológico compreendem uma alternativa interessante para efluentes diluídos com característica basicamente orgânica. Como exemplo, cita-se efluentes domésticos e de indústrias de celulose e papel, alimentícias e de bebidas. O processo aeróbio apresenta-se em avançado estágio tecnológico mas tem o inconveniente de altos custos em energia elétrica (requerida pelos aeradores) comparando-se ao anaeróbio. O processo anaeróbio gera gases que contêm metano, um componente com alto valor para ser transformado em energia térmica e elétrica. Com o advento da crise do petróleo de 1973, houve interesse por outras fontes produtoras de energia, o que resultou em intensivas pesquisas neste processo, que já era conhecido há 100 anos. Hoje, suas principais importâncias são a redução de gastos operacionais com energia elétrica e a aplicabilidade em sistemas de geração de efluentes de forma sazonal. O tratamento biológico por processo anaeróbio foi verificado em uma empresa alimentícia com produção de biscoitos, principalmente, além de balas e doces. O objetivo desta pesquisa foi verificar alguns parâmetros operacionais de processo, sendo eles: ph, vazão, alcalinidade de bicarbonatos, ácidos voláteis, sólidos suspensos, demanda química de oxigênio - DQO e carbono orgânico dissolvido. Apresentam-se aqui os principais resultados obtidos.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Faz-se uma breve revisão sobre o processo anaeróbio e a sobre reatores anaeróbios. PROCESSO ANAERÓBIO O processo biológico anaeróbio baseia-se na utilização de microrganismos na ausência de oxigênio livre para a degradação de matéria orgânica. Esta degradação refere-se às reações que reduzem as dimensões de partículas ou, a nível molecular, quebram cadeias ou ligações duplas ou duplas existentes. Os produtos finais obtidos são gases como metano, dióxido de carbono e amônia. As reações anaeróbias ocorrem em série/paralelo (LEMA et al, 1991) mas são consideradas didaticamente de forma seqüencial. Considerando-se um material orgânico complexo (materiais suspensos ou orgânicos solúveis de alto peso molecular), HENZE & HARREMOËS (1983) dividem o processo em três etapas: (a) hidrólise, (b) degradação de moléculas orgânicas pequenas a vários ácidos graxos voláteis e (c) produção de metano, principalmente a partir de ácido acético, mas também de hidrogênio e dióxido de carbono. Existem outras formas de divisão das etapas do processo anaeróbio encontradas na literatura, de acordo com o interesse do pesquisador. As bactérias do processo anaeróbio são classificadas em grupos relativos aos substratos a que têm afinidade ou aos produtos formados. Estes grupos são interdependentes, uma vez que o produto gerado por um é utilizado como alimento para o outro. Também deve ser considerado que o excesso de um determinado produto no meio pode reduzir a taxa de reação do grupo responsável. Assim, os grupos subseqüentes são indispensáveis. Para que a reação anaeróbia ocorra com maior eficiência, ou seja, com maior conversão de matéria orgânica a gás metano, o meio deve oferecer as condições requeridas pelos grupos de bactérias envolvidos. Os valores de ph ideal para o desempenho satisfatório de um digestor anaeróbio citados por VAN HAANDEL & LETTINGA (1994) estão na faixa de ph entre 6,5 e 7,5. A alcalinidade devida à presença de bicarbonatos oferece ao meio a propriedade de neutralizar possíveis choques de ph. ROJAS (1987) comenta valores de alcalinidade de bicarbonatos típicos de efluentes de reatores anaeróbios entre e 5.000mgCaCO 3.l -1. A fórmula aproximada para a fração orgânica (MALINA, 1992) é de C 60 H 87 O 23 N 12 P, com composição de nitrogênio de 12 a 13% do peso da biomassa e fósforo de 2 a 3%. Baseando-se nesta constituição típica da célula bacteriana, determina-se a proporção entre o requerimento de carbono, nitrogênio e fósforo. BARIJAN (1995) apresenta as proporções entre carbono e nitrogênio, equação 1, e entre nitrogênio e fósforo, equação 2. C/N = 30 (1) N/P = 5 (2) Onde C= massa de carbono N= massa de nitrogênio P= massa de fósforo. De acordo com MALINA (1992), os requerimentos nutricionais para o crescimento microbiano e os fatores de crescimento são: energia, carbono, macronutrientes inorgânicos (nitrogênio e fósforo), micronutrientes inorgânicos (principais: enxofre, potássio, cálcio, magnésio, ferro, sódio e cloro; secundários: zinco, manganês, molibdênio, selênio, cobalto, cobre, níquel, vanádio e tungstênio) e fatores orgânicos de crescimento (vitaminas, aminoácidos, piridiminas e outros). SPEECE (1994) faz importantes comentários sobre a necessidade de todos os nutrientes: a escassez de algum dos nutrientes requeridos pode comprometer todo o desempenho do processo. As fases de crescimento de bactérias são descritas por METCALF & EDDY (1991) em quatro estágios: (a) fase de adaptacão (ou fase lag), (b) fase de crescimento logarítmico, (c) fase estacionária e (d) fase
3 endógena ou de decaimento. Para um tratamento anaeróbio de processo contínuo, a cultura bacteriana deve atingir a fase estacionária de crescimento. Uma das principais desvantagens do processo anaeróbio é que suas reações são muito lentas e necessita-se de longos períodos para que esta fase seja alcançada. SWITZENBAUM & GRADY JUNIOR (1986), CAMPOS et al. (1986) e CAMPOS & DIAS (1989) citam um período de partida de aproximadamente 3 meses para reatores anaeróbios. Ao mesmo tempo que a velocidade lenta de reação é uma desvantagem durante o período de partida, este efeito na fase endógena é de grande interesse. Em situações onde há interrupção da alimentação em um sistema que já atingiu a fase estacionária, o lodo anaeróbio permanece ativo após períodos prolongados (meses ou mesmo anos) sem disponibilidade de material orgânico; enquanto o lodo aeróbio resistiria apenas algumas semanas, segundo VAN HAANDEL & LETTINGA (1994). Isto confere aos sistemas anaeróbios a vantagem de se adequar ao tratamento de águas residuárias sazonais, como por exemplo, aquelas originadas de atividades agrícolas. REATORES ANAERÓBIOS Os diversos modelos de reatores anaeróbios apresentam características próprias quanto a retenção celular, tempo de detenção hidráulico, separação de fases sólido-líquido-gás, concentração orgânica e presença de sólidos em suspensão em seu afluente, regime hidráulico, vazão de operação, dimensões, etc. McCARTY (1982) contribui significativamente com um histórico sobre os diversos modelos de reatores. Os primeiros reatores não possuíam sistemas de agitação; formava-se uma camada de escuma ao topo do digestor e o lodo depositava-se ao fundo. A utilização de misturadores mecânicos, a partir da década de 1950, eliminou a camada de escuma e aumentou o contato entre o efluente e as bactérias. Com esta alteração foi possível aumentar a carga orgânica volumétrica. Os digestores de biomassa em suspensão foram desenvolvidos para manter altas populações de bactérias, permitindo a degradação a tempos de detenção hidráulicos reduzidos. A esta classe incluem-se o processo anaeróbio de contato, o digestor anaeróbio com clarificador e o reator anaeróbio de manta de lodo. Os reatores anaeróbios de filme-fixo de leito estacionário e de leito expandido são adequados para o tratamento de águas residuárias relativamente diluídas. Entre eles encontram-se os filtros anaeróbios e os reatores anaeróbios de leito expandido. Modelos como o reator anaeróbio de rotação e o reator anaeróbio com chicanas são variações de outros. O reator anaeróbio de rotação permite ao fluxo atravessar a manta de lodo e ao mesmo tempo, revolvê-la. Os reatores anaeróbios com chicanas operam como vários reatores de manta de lodo dispostos em série. O tempo de detenção hidráulica de alguns modelos de reatores anaeróbios são apresentados por VAN HAANDEL & LETTINGA (1994). Para eficiência de 80% em remoção de DQO de esgoto sanitário, são necessários aproximadamente: 5,5 horas para o reator de leito fluidificado e expandido, 6 horas para o reator UASB, 20 horas para o filtro anaeróbio, 30 horas para o reator anaeróbio de leito fluidificado - RAFA e mais que 100 horas para a lagoa anaeróbia (esta última com eficiência em remoção de DBO). Alguns dados de reatores UASB para efluentes industriais (cervejaria, malteria, destilaria, leveduras, refrescos e lácteos) são apresentados por BORZACCONI & LOPÉZ (1994), com valores máximos de 2,5 dias. O número crescente de reatores anaeróbios de manta de lodo aplicados no Brasil, revela o seu potencial e sua viabilidade. VIEIRA (1994) apresenta o levantamento de 200 reatores anaeróbios implantados para o tratamento de esgoto, todos do tipo manta de lodo. Quanto aos efluentes industriais, até o final de abril de 1994 HIRATA (1994) registra 126 unidades de tratamento anaeróbio implantadas ou em implantação, sendo que destas, 107 (85%) empregam reatores anaeróbios de manta de lodo. Esses dados confirmam a preferência por este modelo de reator. Segundo VIEIRA (1994), os baixos custos de instalação, manutenção e operação das unidades, oferecendo eficiência satisfatória, viabilizaram a implantação de reatores anaeróbios de manta de lodo para esgoto sanitário. Os custos de implantação destes reatores estão entre US$10,00 e US$15,00 por habitante.
4 Também a simplicidade de construção e a não necessidade de material de enchimento e equipamentos eletro-mecânicos, tornaram-no bastante apropriados.
5 METODOLOGIA O reator anaeróbio de manta de lodo de uma empresa alimentícia foi utilizado para esta pesquisa. Após um período de 2 meses de interrupção da alimentação, procedeu-se com o monitoramento durante os 3 meses subseqüentes. Os principais dados de interesse foram aqueles obtidos através do método analítico de demanda química de oxigênio - DQO. Foi utilizado um reator de manta de lodo em escala real, que recebe efluentes de uma indústria alimentícia que produz biscoitos continuamente e diversifica sua produção com balas, creme de amendoim e outros, de forma sazonal. Este reator compõe o sistema de tratamento da água residuária do processo da CIA CAMPINEIRA DE ALIMENTOS, situada à Rodovia Campinas, km 114, Barão Geraldo, Campinas - SP. A empresa BRASMETANO, situada à Avenida Eurico Gaspar Dutra, n 0 230, Piracicaba - SP, foi responsável pelo projeto e instalação do sistema de tratamento em questão. O efluente líquido que recebe tratamento anaeróbio é apenas aquele que teve contato com os alimentos que estão sendo processados. Este efluente apresenta vestígios da matéria-prima utilizada. Inclui-se: farinha de trigo, açúcar, amido de milho, corantes, leite em pó, gordura vegetal hidrogenada, estabilizantes, balas dissolvidas, xaropes, ácidos orgânicos, etc. Juntamente ao efluente líquido do processo industrial, parte dos resíduos sólidos (resíduos gordurosos, farinha, balas, pipocas e outros provenientes de varredura), é tratado sob processo anaeróbio, conforme fluxograma apresentado na Figura 1. Figura 1: Fluxograma dos efluentes industriais da CIA CAMPINEIRA DE ALIMENTOS Fonte: Adaptado de BRASMETANO (1994) O efluente líquido do processo recebe o esgoto sanitário (gerado por aproximadamente funcionários, incluindo restaurante) na caixa de mistura e é bombeado para a peneira estática. O efluente peneirado é bombeado para o flotador, onde a gordura é removida com a introdução de microbolhas de ar. Através de bombeamento, o efluente industrial é então enviado para o tanque de equalização. A fase líquida descartada do reator anaeróbio de mistura completa, depois da redução de seus sólidos e gorduras pelo floto-decantador, também é misturada ao fluxo do tanque. No tanque de equalização, é feita a adição
6 automatizada de NaOH para ajuste do ph entre 6,8 e 7,2. O tanque permite a homogeneização dos fluxos por um período de detenção de 1,5 dias, considerando-se a vazão média de projeto. Após ajuste de ph, o fluxo é bombeado ao reator de manta de lodo. No reator anaeróbio de manta de lodo, Figura 2, a matéria orgânica complexa é transformada pelo processo anaeróbio em lodo, gases, ou em matéria orgânica mais simples. Os gases gerados são queimados, juntamente com os gases gerados no reator anaeróbio de mistura completa. O lodo, quando em excesso, é preferencialmente enviado para o reator anaeróbio de mistura completa, ou ainda para o leito de secagem. O efluente final do sistema anaeróbio é lançado à rede pública de esgotos. E: tomada de amostra afluente; T 1: tomada de lodo a 0,6 m de altura; T 2: tomada de lodo a 2,4 m de altura; T 3: tomada de lodo a 4,8 m de altura; S: tomada de amostra efluente. Figura 2: Reator anaeróbio de manta de lodo (UASB) em estudo Fonte: Adaptado de BRASMETANO (1994) O volume da fase líquida no reator UASB é de 1000m 3, dos quais considerou-se apenas 80% (devido a zonas de turbilhonamento ou zonas mortas). Os dados comentados foram obtidos através de amostras coletadas à entrada e à saída do reator. A vazão foi medida através de um vertedor triangular de Dados de ph, alcalinidade de bicarbonatos e nutrientes (fósforo e nitrogênio) foram obtidos para assegurarse das condições ambientais da biomassa. A matéria orgânica foi quantificada através da concentração de DQO e de carbono orgânico dissolvido. As análises realizadas foram baseadas na metodologia do STANDARD METHODS (1992), com exceção das análises de alcalinidade de bicarbonatos (FIELD, 1987, e ROJAS 1987) e de carbono orgânico dissolvido (FADINI, 1995). RESULTADOS Os resultados dividem-se em dois grupos: aqueles que avaliam as condições ambientais da biomassa e aqueles que refletem o desempenho desta biomassa.
7 CONDIÇÕES AMBIENTAIS ph e alcalinidade de bicarbonatos: Amostras coletadas a 0,6, 2,4 e 4,8 m de altura do fundo do reator UASB apresentaram valores médios entre 6,9 e 7,2, com valor mínimo de 6,2 e máximo de 8,0. Estes valores foram considerados satisfatórios para o desenvolvimento da biomassa, de acordo com o comentário de VAN HAANDEL & LETTINGA (1994). A alcalinidade de bicarbonato do efluente esteve entre 701 e 1.601, valores menores que aqueles indicados por ROJAS (1987). Mesmo assim, a capacidade tampão do fluxo interno do reator foi suficiente para manter o ph próximo de 7,0, sem alterações significativas. Nutrientes: Durante os três meses de monitoramento, a relação entre carbono orgânico dissolvido e nitrogênio Kjeldahl total encontrada foi de 11,4 e entre nitrogênio Kjeldahl total e fósforo total, de 18,8. Comparando-se com os valores máximos citados por BARIJAN (1995), considerou-se que o efluente líquido bruto apresenta concentrações de nitrogênio e fósforo suficientes para o desempenho da biomassa. DESEMPENHO As variações das características do afluente do reator UASB devem-se basicamente às variações do processo industrial. Os dados operacionais obtidos estão apresentados na Tabela 1. O tempo de detenção hidráulica calculado encontra-se superior àqueles citados pela literatura (BORZACCONI & LOPÉZ, 1994 e VAN HAANDEL & LETTINGA, 1994). Assim, a biomassa tem tempo para que as reações desejadas ocorram, conferindo alta eficiência em remoção de DQO. Tabela 1: Dados operacionais do reator anaeróbio de manta de lodo do sistema de tratamento de efluentes de indústria alimentícia de biscoitos, de setembro a dezembro de 1995 Valores n 0 de Parâmetro Unidade mínimo máximo média desvio dados padrão vazão (m 3.d -1 ) temperatura ( 0 C) carga orgânica volumétrica (kgdqo.m -3.d -1 ) 0,2 1,9 0,8 0,4 21 tempo de detenção hidráulica (d) 3,6 13,3 5,9 2,6 21 DQO afluente (mgo 2.l -1 ) DQO efluente (mgo 2.l -1 ) eficiência em remoção de DQO (%) 55,9 96, COD afluente (mgc.l -1 ) COD efluente (mgc.l -1 ) eficiência em remoção de COD (%) 89,3 99, Nota: A eficiência em remoção de DQO e COD foram calculados para amostras de entrada e de saída coletadas ao mesmo tempo, não tendo sido considerado o tempo de detenção. Os dados de vazão são apresentados na Figura 3. Ao final do período, observa-se que a vazão apresentouse elevada, comparando-se ao início do monitoramento. Vazão (m.d ) Dias de monitoramento
8 Fig. 3: Vazão de operação do reator UASB em estudo Os resultados de demanda química de oxigênio - DQO - são apresentados na Figura 4. Durante o período final (gráfico a), os valores de DQO do afluente do reator teve significativo acréscimo, correspondendo ao período em que a vazão apresentou-se elevada. Porém, segundo os resultados de eficiência (gráfico b) este acréscimo não foi suficiente para reduzir o desempenho da biomassa em remoção de DQO. a) Demanda Química de Oxigênio (mgo l ) Dias de monitoramento DQO Afluente DQO Efluente média Afluente média Efluente b) Eficiência em remoção de DQO (%) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50, Dias de monitoramento Figura 4: O gráfico em (a) apresenta dados de DQO de amostras da entrada (E) e saída (S) reator anaeróbio de manta de lodo em função dos dias de monitoramento. Em (b) são apresentados os dados de eficiência em termos de DQO CONCLUSÕES Após o período de interrupção da alimentação por dois meses, a eficiência de remoção de DQO apresentou-se elevada com valores de 87% ± 9% (média e desvio padrão), mesmo com valores de DQO afluente variando de a 7.474mgO 2.l -1. Para tal remoção, considera-se então que não foi necessário um período de readaptação da biomassa anaeróbia. O reator UASB em estudo apresenta-se superdimensionado para o efluente líquido industrial gerado, o que influi também neste resultado.
9 AGRADECIMENTOS À Faculdade de Engenharia Civil, pelas instalações e recursos colocados à disposição para a realização da pesquisa. À CIA CAMPINEIRA DE ALIMENTOS, pela permissão de pesquisar o reator anaeróbio de seu sistema de tratamento de efluentes. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, pela concessão de bolsa de estudos.
10 REFERÊNCIAS BARIJAN, F.P.O. (1995) Produção de lodo em um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo. Campinas: UNICAMP, Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Campinas. (In press). BORZACCONI, L., LOPÉZ, I. (1994) Relevamiento de reactores anaerobios en America Latina. In: Taller y Seminario Latinoamericano Tratamento Anaerobio de Aguas Residuales, 3, 1994, Montevideo. Proceedings...Montevideo: Graphis Ltda. Juan C. Gomez, p BRASMETANO (1994). Manual de operação e manutenção do RECS - CIA CAMPINEIRA. 47p. (Apostila) CAMPOS, J.R., DIAS, H.G. (1989) Potencialidade do filtro anaeróbio. Revista DAE, São Paulo, v.49, n.154, p.29-33, jan.-mar. CAMPOS, J.R., RODRIGUES, B.A.S., FORESTI, E. (1986) Emprego de filtro anaeróbio para tratamento de efluentes líquidos de indústrias de conservas de carne. Revista DAE, São Paulo, v.46, n.144, p.77-81, mar. FADINI, P.S. (1995) Determinação de carbono orgânico dissolvido em amostras através de análise por injeção em fluxo. Campinas: UNICAMP, 1995, 86p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Campinas. FIELD, J. (1987) Parâmetros operativos del manto de lodos anaerobicos de flujo ascendente. In: Arranque y operacion de sistemas de flujo ascendente con manto de lodo - UASB. UNIVERSIDAD DEL VALLE / CORPORACION AUTONOMA REGIONAL DEL CAUCA / UNIVERSIDAD AGRICOLA DE WAGENINCEN, nov., p.b1- B35. (Apostila). HENZE, M., HARREMÖES, P. (1983) Anaerobic treatment of wastewater in fixed film reactors _ a literature review. Water Science and Technology, Oxford, v.15, n.8-9. (In press). HIRATA, Y.S. (1994) Experiências e perspectivas do tratamento anaeróbio no Brasil. In: Taller y Seminario Latinoamericano Tratamento Anaerobio de Aguas Residuales, 3, Montevideo. Proceedings...Montevideo: Graphis Ltda. Juan C. Gomez, p LEMA, J.M., MÉNDEZ, R., IZA, J. et al. (1991)Chemical reactor engineering concepts in design and operation of anaerobic treatment processes. Water Science and Technology, Oxford, v.24, n.8, p MALINA, J.F.B. (1992) Design of biological wastewater treatment systems. In Seminários de Transferências de Tecnologia - Tratamento de Esgotos, 1992, Rio de Janeiro. Trabalhos Apresentados... Rio de Janeiro: ABES / Water Environment Federation, p MCCARTY, P.L. (1982) One hundred years of anaerobic treatment. In: International Symposium on Anaerobic Digestion, 2, 1981, Travemünde. Proceedings... Amsterdam: Elsevier Biomedical Press B. V., p METCALF, EDDY. (1992) Wastewater engineering treatment disposal reuse,. 3.ed. New York: McGraw-Hill. 1334p. SPEECE, R.E. (1994) Trace metals Key role in anaerobic treatment processes. In: Taller y Seminario Latinoamericano Tratamento Anaerobio de Aguas Residuales, 3, 1994, Montevideo. Proceedings...Montevideo: Graphis Ltda. Juan C. Gomez, p STANDARD METHODS (1992) For the examination of water and wastewater. 18. ed. Washington: APHA / AWWA / WEF. SWITZENBAUM, M.S., GRADY JUNIOR, C.P.L. (1986) Anaerobic treatment of domestic wastewater. Journal of the Water Pollution Control Federation, Alexandria, v.58, p , Feb. VAN HAANDEL, A., LETTINGA, G. (1994) Tratamento anaeróbio de esgotos - um manual para regiões de clima quente. Campina Grande: Guerreiro e Catunda. 125p. VIEIRA, S.M.M. (1994) Experiência e perspectivas do tratamento anaeróbio de esgotos sanitários no Brasil. In: Taller y Seminario Latinoamericano Tratamento Anaerobio de Aguas Residuales, 3, 1994, Montevideo. Proceedings...Montevideo: Graphis Ltda. Juan C. Gomez, p
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