23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil

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1 ESTUDO DA ADSORÇÃO DE CORANTES REATIVOS TÊXTEIS A PARTIR DO ADSORVENTE A BASE DO BAGAÇO DE CAJU VIA PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL. J. M. de Paiva 1*, B. M. G. da Costa¹, A. D. T. Pinheiro¹, Z. M. dos Santos 2, I. L. Lucena 3, Universidade Federal Rural do Semiárido 1 Autores; 2 Orientador; 3 Co-orientadora; 4 Instituição 1* : Avenida Rio Umari, Nº 387, Centro Umarizal/Rio Grande do Norte Brasil. Resumo: A água é um dos principais insumos da indústria têxtil, responsável por uma elevada geração de resíduos líquidos. Para remoção de corantes em efluentes têxteis, a adsorção tem mostrado resultados significativos utilizando resíduos lignocelulósicos. O bagaço de caju (BC) é um dos principais resíduos/subprodutos da agroindústria de beneficiamento de caju, apresenta estruturas lignocelulósicas, baixo custo e facilidade de obtenção. O trabalho avaliou via planejamento experimental o efeito do BC na remoção dos corantes reativos têxteis Azul MRGG 80%, Laranja MR3R e Vermelho MR5B em solução aquosa, em diferentes condições de ph e dosagem. Observou-se que quanto maiores, ph e dosagem de adsorvente, maior o percentual de remoção. O corante Vermelho apresentou maior remoção, 98,71%. O ph foi a variável mais significativa do processo, verificou-se a necessidade de um modelo matemático não linear na predição dos percentuais de remoção. Palavras-chave: Adsorção. Corantes Reativos. Bagaço de Caju. 1. INTRODUÇÃO Um dos maiores problemas ambientais atualmente enfrentados pelo mundo é a falta e contaminação das fontes de água potável. Sem dúvida, a contaminação de águas naturais tem sido um dos grandes problemas da sociedade moderna.[1] Um dos setores que mais descartam resíduos líquidos são as indústrias têxteis. Esses resíduos possuem grande impacto no ambiente e na saúde humana, tendo em vista a reatividade dos corantes dissolvidos na água, pós-lavagem dos tecidos. Segundo O NEILL e colaboradores (1999), os efluentes têxteis caracterizam-se por serem altamente coloridos, a explicação está na não fixação total à fibra durante o processo de tingimento, carecendo de tratamento para descarte adequado [2]. A recuperação da goma no processo de desengomagem, dos corantes e auxiliares do processo de tingimento são alguns dos desafios tecnológicos do setor têxtil [3]. Considerando que a água será provavelmente a matéria prima de maior escassez no novo milênio, estudos e pesquisas envolvendo tratamento de efluentes têxteis com posterior reutilização do mesmo, em alguns processos de tingimento são de suma importância do ponto de vista industrial [4]. As técnicas de tratamento 7466

2 fundamentadas em processos de coagulação, seguidos de separação por flotação ou sedimentação, apresentam uma elevada eficiência na remoção de material particulado. No entanto, a remoção de cor e compostos orgânicos dissolvidos mostram-se deficientes. Os processos de adsorção em carvão ativado apresentam uma eficiência significativamente maior, contudo em função da superfície química do carvão ser positiva, a adsorção de corantes de caráter catiônico é uma limitação bastante importante [1]. A fixação do corante à fibra é feita através de reações químicas, da simples insolubilização do corante ou de derivados gerados e ocorre usualmente em diferentes etapas durante a fase de montagem e fixação. Entretanto, todo processo de tintura envolve como operação final uma etapa de lavagem em banhos correntes para retirada do excesso de corante original ou corante hidrolisado não fixado à fibra nas etapas precedentes [5]. A adsorção é uma das técnicas que tem sido empregada com sucesso na efetiva remoção de corantes. O carvão ativado é o mais popular e eficiente adsorvente usado. Entretanto, o alto custo restringe o seu uso, principalmente em países em desenvolvimento [6]. Na busca por processos cada vez mais acessíveis e eficientes, novos adsorventes têm sido estudados a fim de promover resultados significativos remoção de corantes reativos em solução aquosa. Os materiais mais empregados na adsorção de metais incluem algas, microorganismos, materiais compostados e materiais lignocelulósicos, tais como, bagaço de cana, casca de amendoim, de soja e de algodão [7]. O emprego dos materiais naturais torna-se ainda relevante, desde que sejam resíduos agroindustriais, os quais em sua maioria representam, dependendo do volume produzido, um problema ambiental como é o caso da casca de arroz. Além do mais, durante a escolha de um material adsorvente natural, deve ser levado em consideração o custo, facilidade de obtenção e abundância do material referido [8]. No Brasil são produzidos os mais diversos subprodutos e resíduos agroindustriais (ex. bagaços de cana-de-açúcar, caju, coco verde e de outras frutas) em virtude da grande produção agrícola do país. Entretanto, a disposição dos resíduos gerados nestes setores está se transformando em sério problema ambiental. Apesar de uma parte ser utilizada para fins diversos, uma grande quantidade ainda permanece sem utilização. O aproveitamento industrial do caju é realizado principalmente na região Nordeste do país, visando, basicamente, o beneficiamento da castanha e, em menor escala, o aproveitamento do pedúnculo. Mesmo considerando o aproveitamento do pedúnculo sob a forma de sucos, doces, geléias, 7467

3 néctares, farinhas e fermentados, só 15% da produção do pedúnculo é utilizada. Uma das causas para esse baixo aproveitamento está relacionada ao tempo de deterioração do pedúnculo, que ocasiona excessivas perdas no campo e na indústria [9]. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), na safra 2015/2016 o estado do Rio Grande do Norte ocupou a terceira posição no ranking da produção nacional de castanha-de-caju in natura, perdendo apenas para os estados do Ceará e Piauí, respectivamente [10]. Uma vez que o processo de adsorção é capaz de apresentar grandes resultados na remoção de corantes têxteis em solução aquosa, resolveu-se utilizar o bagaço do caju (BC) como adsorvente, sendo este um dos principais resíduos da agroindústria brasileira, além de apresentar estruturas lignocelulósicas, baixo custo, facilidade de obtenção e abundância. Neste trabalho, busca-se conhecer o efeito do adsorvente a base do BC na adsorção de corantes reativos têxteis em solução aquosa. Para tanto, será realizado um estudo via planejamento experimental utilizando diferentes corantes reativos têxteis em solução aquosa, em diferentes condições de ph e dosagem. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Fixação dos corantes A fixação das moléculas de corante é feita em solução e pode acontecer por 4 tipos de interações: Interações Iônicas, Hidrogênio, Van de Waals e Covalentes [5] Interações iônicas São tingimentos baseados em interações mútuas entre o centro positivo dos grupos amino e carboxílicos presentes na fibra e a carga iônica da molécula do corante ou vice-versa. [5] Interações de van der waals São tingimentos baseados na interação proveniente da aproximação máxima entre os orbitais ππ do corante e da molécula da fibra, de tal modo que as moléculas do corante são ancoradas firmemente sobre a fibra por um processo de afinidade, sem formar uma ligação propriamente dita. [5] Interações de hidrogênio São tinturas provenientes da ligação entre átomos de hidrogênio covalentemente ligados no corante e pares de elétrons livres de átomos doadores em centros 7468

4 presentes na fibra. Exemplos característicos deste tipo de interação são encontrados em tinturas de lã, seda e fibras sintéticas como acetato de celulose [5] Interações covalentes São provenientes da formação de uma ligação covalente entre a molécula do corante contendo grupo reativo (grupo eletrolítico) e resíduos nucleofilicos da fibra. Exemplos característicos deste tipo de interação são tinturas de fibra de algodão [5] Classificação dos corantes Os corantes podem ser classificados de acordo com o método pelo qual ele é fixado à fibra têxtil ou de acordo com sua estrutura química (antraquinona, azo e etc.) [5]. Por apresentarem considerável aplicação na indústria, em virtude das suas propriedades, neste trabalho utilizaram-se os classificados como reativos Corantes reativos São corantes contendo um grupo eletrofílico (reativo) capaz de formar ligação covalente com grupos hidroxila das fibras celulósicas, com grupos amino, hidroxila e tióis das fibras protéicas e também com grupos amino das poliamidas. Determinados corantes apresentam como característica uma alta solubilidade em água e o estabelecimento de uma ligação covalente entre o corante e a fibra, cuja ligação confere maior estabilidade na cor do tecido tingido quando comparado a outros tipos de corante em que o processo de coloração se opera através de ligações de maior intensidade [5]. 3. METODOLOGIA 3.1. Reagentes e soluções Os corantes reativos utilizados foram gentilmente cedidos pela empresa Texpal Química. A matéria prima utilizada foi o Bagaço de caju in natura com obtenção e tratamento descritos nos tópicos e deste trabalho, respectivamente. Foram utilizadas soluções de NaOH e HCl, ambas a 1mol L -1, com preparação descrita no tópico Métodos Preparação de soluções dos corantes Soluções padrão foram preparadas na concentração de 100 mg L -1 para três diferentes corantes reativos: Azul Reativo MR GG 80% (A), Laranja Reativo MR3R (L) 7469

5 e Vermelho Reativo MR5B (V). Para cada corante, foram preparadas soluções em diferentes ph s: 2, 6 e 10. O ajuste de ph s foi realizado mediante a adição de quantidades apropriadas de solução de NaOH ou HCl, ambas a 1 mol L -1. Foi utilizado um phmetro Tecnal TEC-3MP na obtenção e identificação correta dos ph s desejados Obtenção da matéria prima O adsorvente utilizado foi o bagaço de caju (BC). Os cajus foram adquiridos na COBAL, mercado municipal de carnes, frutas e verduras da cidade de Mossoró/RN, na manhã do dia 16 de março de Preparação do adsorvente Os cajus foram devidamente lavados em água corrente, a fim de remover impurezas de sua superfície. Em seguida, foram prensados manualmente para remover a maior parte do seu suco. Posteriormente, o bagaço passou por uma nova etapa de lavagens e depois foi levado a Estufa Tecnal TE-394/L a 60 ºC, onde permaneceu por 24 horas, para regeneração e eliminação de possíveis adsorvatos (ar, água e etc). A matéria prima foi então triturada e, em seguida, separada em diferentes granulometrias por escala de MESH s adotada: 20 MESH < X2 < 35 MESH Planejamento experimental (pe) Foi utilizado como ferramenta estatística um planejamento experimental do tipo Pontos Centrais (PC). Ainda através deste planejamento, foi possível a verificação da influência e interação de cada variável nos resultados encontrados. Foram obtidos 7 ensaios experimentais, feito para três corantes reativos. Neste planejamento, foram adotadas como variáveis de entrada: ph e Dosagem do BC. Tanto o ph quanto a dosagem foram divididos em três níveis: níveis altos (+1), níveis baixos (-1) e níveis médios (0). O percentual de remoção dos corantes reativos em solução foi a variável de resposta, possibilitando a análise da eficiência da adsorção do BC. Tendo em vista as variáveis apresentadas, buscou-se encontrar as melhores condições operacionais para o processo de adsorção utilizando o BC como adsorvente em soluções preparadas em diferentes ph s para os diferentes corantes, em diferentes dosagens, segundo a matriz planejamento (Tabela 1) e os níveis relacionados na Tabela

6 Tabela 1 Matriz do planejamento para um determinado corante. N ph D(%) Fonte: Autoria própria, (2017). Tabela 2 Codificação e níveis das variáveis estudadas no planejamento experimental. Variáveis Inferior (-1) Nível Médio (0) Superior (1) Dosagem de Bagaço de 1 5,5 10 caju (g/l) ph Fonte: Autoria própria, (2017) Análise estatística: Na análise estatística para a remoção dos corantes reativos, foram analisadas as influências de cada variável adotada no planejamento, através dos testes ANOVA. Com o uso da análise estatística também foi possível expressar os percentuais de remoção em um modelo polinomial, descrevendo a remoção em função das variáveis adotadas no planejamento. Os intervalos de confiança, que variaram de 90% a 95%, para realização das análises foram adotados de acordo com os resultados obtidos no sumário de efeitos estimativos pelo teste P e ilustrados em gráficos Pareto (subtópico 4.2, em resultados e discussões). Os intervalos estão descritos na Tabela 3: Tabela 3 Intervalos de confiança adotados nos testes ANOVA: Procedimento experimental INTERVALO DE CORANTE CONFIANÇA (%) A 90 L 90 V 95 Fonte: Autoria própria. Inicialmente, o BC foi ativado utilizando o sistema de ensaios em banho finito, no qual quantidades apropriadas do adsorvente e adsorvato, foram postas em contato de forma a respeitar as proporções descritas na Tabela 2. Os sistemas foram mantidos sob agitação orbital utilizando uma incubadora (Incubadora Shaker Solab SL 222) por 24 horas, a 160 RPM a 30 ºC. Passado este tempo, o sobrenadante foi coletado e centrifugado em Centrifuga Edutec por 15 minutos, a 3000 RPM. Em seguida, as 7471

7 amostras foram levadas a análise espectrofotométrica em Espectrofotômetro Gehaka UV-340G. Os comprimentos de onda utilizados se encontram na Tabela 4. Tabela 4 Relação entre comprimento de onda e sua respectiva solução de corante padrão. Comprimento de onda (nm) ph A L V Fonte: Autoria própria Percentual de remoção O percentual de remoção do corante foi determinado a partir da Equação 1: RR(%) = AAAA AAAA 100 (Equação 1) AAAA Onde: R(%) = Percentual de remoção; Ai = Absorbância inicial; Af = Absorbância final. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1. Remoção O percentual de remoção em cada sistema foi calculado segundo a Equação 1, e tabelados segundo as condições de operação. Nas condições de menor ph (2) e maior dosagem (10 g L -1 ) foram identificados os maiores percentuais de remoção, como pode ser visto na Tabela 5, e Figura 1, respectivamente. Tabela 5: Percentual de remoção dos corantes reativos têxteis. Percentual de Remoção (%) N ph Dosagem(g/L) A L V ,48 23,24 10, ,67-0,62-0, ,03 35,95 38, ,94 97,42 98, ,5 6,61 15,17 13, ,5 6,61 12,39 11, ,5 7,05 15,38 11,

8 Figura 1 - Remoção para os corantes A, L e V, em função das variáveis ph e dosagem. Fonte: Autoria própria, (2017). Nos tratamentos envolvendo maior ph (10) e menor dosagem (1g L -1 ) foram observados o aparecimento de valores negativos para o percentual de remoção do corante. Acredita-se que em ph 10 e baixa concentração de adsorvente, haja formação de hidróxidos pouco solúveis e/ou a degradação do material lignocelulósico do BC, capazes de provocar um espalhamento de luz durante a técnica de espectrofotometria, acarretando a uma falsa obtenção de remoções negativas. Segundo Baudel (2006, apud ROCHA, 2010), processos alcalinos tendem a promover uma menor solubilização/fragmentação das hemiceluloses e maior dissolução da lignina [11]. Outros autores, como Eken-Saraçoglu & Arslan (2000, apud ROCHA 2010), estudaram a degradação de material lignocelulósico em ph 10 na remoção de inibidores para o processo de fermentação de biomassa de sabugo de milho. Numa faixa de ph entre 5 e 10, valores elevados de ph resultaram numa maior degradação do material (remoção dos inibidores) [11] Diagrama de Pareto O teste de Pareto correlaciona o grau de significância de uma variável independente do modelo, com a variável dependente. Desta forma, através desse teste buscou-se conhecer qual variável (ph, dosagem) apresenta maior influência na remoção dos corantes reativos, assim como a interação entre ambas variáveis, no percentual de remoção. Os intervalos de confiança adotados para cada teste foram descritos no subtópico da metodologia deste trabalho. Os gráficos Pareto correspondentes aos corantes A, L e V estão descritos na Figura 2, abaixo: GRÁFICO PARETO CORANTE L - GRANULOMETRIA II DV: %Remoção GRÁFICO PARETO CORANTE A - GRANULOMETRIA II DV: %Remoção (1)pH -2,96047 (2)Dosagem 1, (2)Dosagem 2, (1)pH -1, by2-1, by2 -, p=,1 Estimativa do Efeito Padronizado (Valor Absoluto) Estimativa do Efeito Padronizado (Valor Absoluto) p=,1 7473

9 GRÁFICO PARETO CORANTE V - GRANULOMETRIA II DV: %Remoção (1)pH -3,46128 (2)Dosagem 1, by2-1,33716 p=,05 Estimativa do Efeito Padronizado (Valor Absoluto) Figura 2 Gráficos Pareto. Fonte: Autoria própria,(2017). Para os intervalos de confiança adotados, apenas a variável ph mostrou-se significativa na remoção dos corantes reativos Testes anova Para os testes ANOVA, quanto mais próximo de 1 forem os coeficientes de determinação (R 2 ), mais adequada é a resposta de remoção dos corantes. Os coeficientes de determinação calculados podem ser analisados na Tabela 8: Tabela 8 Coeficientes de determinação: COEFICIENTE DE CORANTE DETERMINAÇÃO (R²) A 0,67517 L 0,83312 V 0,85404 Fonte: Autoria própria. O cálculo de F para cada corante mostrou que entre os diferentes corantes analisados, apenas o corante V, com P a 95%, apresentou Fcalculado maior que Ftabelado. O teste F mede a capacidade de predição de um fenômeno por um modelo matemático a partir de sua regressão em nível de significância dado em função do intervalo de confiança da análise. Logo, apenas a equação obtida para o corante V, é capaz de predizer com intervalo de confiança a 95% o percentual de remoção do corante na amostra. Para ser significativo estatisticamente, o valor de F obtido da regressão deve ser maior que o valor de F tabelado [12]. Estas informações podem ser individualmente mais bem analisadas através das Tabelas 9, 10 e 11, para testes ANOVA, abaixo: Tabela 9 Teste ANOVA para remoção do corante A com BC; R² (coeficiente de determinação) = 0,67517; FTABELADO (3,3);0,1 = 5,39. Fonte de variação Soma Quadrados Grau de liberdade Quadrado Médio F calculado 7474

10 Regressão 4960, , , Erro 3182, ,771 Total SS 8143,115 6 Fonte: Autoria própria. Tabela 10 Teste ANOVA para remoção do corante L com BC; R² (coeficiente de determinação) = 0,83312; FTABELADO (3,3);0,1 = 5,39. Fonte de variação Soma Quadrados Grau de liberdade Quadrado Médio F calculado Regressão 5240, ,74 Erro 1399, , Total SS 6639,912 6 Fonte: Autoria própria. Tabela 11 Teste ANOVA para remoção do corante V com BC; R² (coeficiente de determinação) = 0,85404; FTABELADO (3,3);0,05 = 9,28. Fonte de variação Soma Quadrados Grau de liberdade Quadrado Médio F calculado Regressão 5969, , ,97 Erro 460, , Total SS 6429,492 6 Fonte: Autoria própria. A partir dos dados da regressão em cada corante analisado foi descrito um modelo matemático de primeira ordem para os percentuais de remoção. (Equação 2, 3 e 4, respectivamente) RRRRRRRRçãoooo% = 28,0759(±10,66087) 24,4919(±14,10300) pppp + 24,6452(±14,10300) DDDDDDDDDDDDDD 5,7414(±14,10300)(pppp DDDDDDDDDDDDDD) RRRRRRRRçãoooo% = 28,4186(±7,069945) 27,6883(±9,352658) pppp + 21,3318(±9,352658) DDDDDDDDDDDDDD 9,4024(±9,352658)(pppp DDDDDDDDDDDDDD) RRRRRRRRçãoooo = 26,0910(±6,969819) 31,9137(±9,220204) pppp + 17,9399(±9,220204) DDDDDDDDDDDDDD 12,3289(±9,220204)(pppp DDDDDDDDDDDDDD) (2) (3) (4) 4.4. Valores preditos versus observados A fim de avaliar a eficiência do modelo matemático apresentado para remoção dos corantes reativos, foi plotado um gráfico de valores preditos versos esperados a partir dos coeficientes de regressão calculados nas tabelas. O modelo matemático polinomial de primeira ordem apresentou resultados significativos na predição dos percentuais de remoção para o corante V, na granulometria 20 MESH < X2 < 35 MESH. Às demais condições, o modelo não foi significativo, uma vez que os pontos ficaram parcialmente distantes da reta, o que sugere um outro modelo matemático, possivelmente não linear na descrição deste fenômeno. (Figura 5) 7475

11 Figura 5 Valores preditos versos observados para remoção dos corantes A, L e V por adsorção com BC. Fonte: Autoria própria. 5. CONCLUSÕES A remoção de corantes reativos têxteis a partir da adsorção do bagaço de caju in natura mostrou-se bastante eficiente, principalmente nas condições de menor ph e maior dosagem com percentuais de remoção acima de 94,97%. O corante Vermelho Reativo MR5B, mostrou melhores resultados, com percentual de remoção superior a 98,7%. Para o mesmo corante, o modelo matemático polinomial de primeira ordem apresentou resultados significativos na predição dos percentuais de remoção, com coeficiente de determinação (R²) de 0, e Fcalculado maior que o Ftabelado para o intervalo de confiança de 95%. Às demais equações propostas, não preditivas, constatou-se que um modelo matemático polinomial de primeira ordem não é o ideal para descrição deste fenômeno. Acredita-se que o não ajuste das equações pode estar ligado com os percentuais de remoção nas condições de maior ph e menor dosagem, uma vez que estes indicaram percentuais de remoção negativos, possivelmente pela formação de hidróxidos pouco solúveis e/ou a degradação do material lignocelulósico do BC, não separados pela baixa rotação da centrífuga, capazes de provocar um espalhamento de luz durante a técnica de espectrofotometria. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] KUNZ, A.; PERALTA-ZAMORA, P. Novas tendências no tratamento de efluentes têxteis. Quimica Nova, v. 25, n. 1, p , [2] O NEILL, C. et al. Colour in textile effluents sources, measurement, discharge consents and simulation: a review. Journal of Chemical Technology & Biotechnology, v. 74, n. 11, p , [3] FREITAS, K. R. CARACTERIZAÇÃO E REUSO DE EFLUENTES DO PROCESSO DE BENEFICIAMENTO DA INDÚSTRIA TÊXTIL. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química Universidade Federal de Santa Catarina). Florianópolis,

12 [4] BALAN, D. S. Biodegradação e Toxidade de Efluentes Têxteis. Revista Quimica Têxtil, n. 54, p , [5] GUARATINI, C.; ZANONI, M. Corantes têxteis. Química Nova, v. 23, n. 1, p , [6] CUNICO, P. et al. Adsorção de Corante Reativo Preto 5 em Solução Aquosa Utilizando Cinzas Leves de Carvão. Change, p. 1 10, [7] BAILEY S. E. et. al. A review of potentially low-cost sorbents for heavy metals. Water Research, v. 33, n. 11, p , [8] MOREIRA, D. R. DESENVOLVIMENTO DE ADSORVENTES NATURAIS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES DE GALVANOPLASTIA. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Tecnologia de Materiais - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul). Porto Alegre, [9] MOREIRA, S. A. et. Al. REMOÇÃO DE METAIS DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO BAGAÇO DE CAJU. Quimica Nova, Vol. 32, No. 7, , [10] CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Disponível em: < S/uploads/arquivos/16_08_10_09_58_41_conjuntura_rn_castanha-decaju_agosto_2016.pdf>. Acesso em: 18/05/2017. [11] ROCHA, M. V. P. PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE PENDÚNCULO DE CAJU (Anarcadium occidentale L.) POR FERMENTAÇÃO SUBMERSA. Tese de Doutorado, (Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química PPGEQ, Área de Concentração: Engenharia de Processos Universidade Federal do Rio Grande do Norte). Natal/RN, [12] LUCENA, I. L. OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE BIODIESEL ATRAVÉS DA ADSORÇÃO DE ÁGUA FORMADA DURANTE A REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química Universidade Federal do Ceará). Fortaleza/CE, ADSORPTION STURY OF THE REACTIVE TEXTILE DYES WITH CASHEW ABSTRACT BAGASSE ADSORVENTS BY EXPERIMENTAL PLANNING. In this work, was studed the use of cashew bagasse as an adsorbent of textile reactive dyes by experimental planning. Was used the variables dosage and ph. It was observed that in the conditions of lower ph and higher dosage, the best results are obtained. Keywords: Adsorption. Reactive dyes. Cashew bagasse 7477

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