AULA 17: Crédito público: conceito; classificações; fases; condições; garantias; amortização

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1 AULA 17: Crédito público: conceito; classificações; fases; condições; garantias; amortização SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 1 2. Conceitos 2 3. Classificações 3 4. Regras (condições) 4 5. Fases 7 6. Garantias 9 7. Limites Gerais: Estados e Municípios Lista das questões apresentadas Lista das questões comentadas APRESENTAÇÃO público. Pessoal, na aula de hoje aprofundaremos o estudo sobre crédito Prof. Dr. Giovanni Pacelli 1 de 28

2 2. CONCEITOS O crédito público é de grande importância na vida financeira dos Estados modernos, pois constitui uma fonte regular de obtenção de dinheiro para a consecução das finalidades públicas. As receitas crediárias são receitas que correspondem ao crédito público, mediante a de utilização de operações de empréstimos, contratos bancários, colocação de títulos, entre outros. Tipos de Operação de crédito no MTO (Manual Técnico do Orçamento) 1.Operação de Crédito Contratual. 2.Emissão de Títulos. 3.Empréstimos compulsórios Operação de Crédito Operação de crédito corresponde ao compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros. O conceito de operação de crédito da LRF é bastante amplo. Dessa maneira, há operações que eventualmente podem não ser caracterizadas como operações de crédito pelo sistema financeiro, mas se enquadram no conceito da LRF, devendo, portanto, ser objeto de verificação prévia pelo Ministério da Fazenda. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 2 de 28

3 As operações de crédito tradicionais são aquelas relativas aos contratos de financiamento, empréstimo ou mútuo. A legislação englobou no mesmo conceito, ainda, as operações assemelhadas, tais como a compra financiada de bens ou serviços, o arrendamento mercantil e as operações de derivativos financeiros, inclusive operações dessas categorias realizadas com instituição não financeira. 3. CLASSIFICAÇÕES O Quadro 1 contém os tipos de operação de crédito existentes. Quadro 1: Tipos de crédito Tipo de Crédito Operações de curto prazo (até 12 meses). Operações de médio e longo prazos (acima de 12 meses) Interno Externo Operações de reestruturação e recomposição do principal de dívidas Exemplo 1. Operações por Antecipação de Receita Orçamentária (ARO) que integram a dívida flutuante. 2. Operações de Crédito que constam na LOA e que integram a dívida consolidada. Empréstimos contratuais. Quando contratada com credores situados no País Quando contratada com agências de países estrangeiros, organismos internacionais ou instituições financeiras estrangeiras Tem enquadramento especial quando significarem a troca de dívida (efeito permutativo) com base em encargos mais favoráveis ao Ente Prof. Dr. Giovanni Pacelli 3 de 28

4 4. REGRAS (CONDIÇÕES) A contratação de operações de crédito, por Estados, Distrito Federal e Municípios, incluindo suas Autarquias, Fundações e Empresas Estatais Dependentes, subordina-se às normas da Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) e às Resoluções do Senado Federal (RSF) nº 40 e 43, de A LRF estabelece que: Art. 32. O Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. 1 o O ente interessado formalizará seu pleito fundamentando-o em parecer de seus órgãos técnicos e jurídicos, demonstrando a relação custo-benefício, o interesse econômico e social da operação e o atendimento das seguintes condições: I - existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica; II - inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita; III - observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal; IV - autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo; V - atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição; VI - observância das demais restrições estabelecidas nesta Lei Complementar. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 4 de 28

5 Ainda pela LRF: Art. 33. A instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos. 1º A operação realizada com infração do disposto nesta Lei Complementar será considerada nula, procedendo-se ao seu cancelamento, mediante a devolução do principal, vedados o pagamento de juros e demais encargos financeiros. 2º Se a devolução não for efetuada no exercício de ingresso dos recursos, será consignada reserva específica na lei orçamentária para o exercício seguinte. 3º Enquanto não efetuado o cancelamento, a amortização, ou constituída a reserva, aplicam-se as sanções previstas nos incisos do 3o do art º Também se constituirá reserva, no montante equivalente ao excesso, se não atendido o disposto no inciso III do art. 167 da Constituição, consideradas as disposições do 3º do art. 32. O Ministério da Fazenda, na condição de garantidor, por sua vez, realiza uma análise financeira abrangente do estado ou do município que pleiteia a garantia (classificação da situação financeira), estritamente para essa finalidade, cuja metodologia encontrase definida na Portaria MF nº 306/2012, e na Portaria STN nº 543/2012. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 5 de 28

6 O grau de atendimento dos critérios e indicadores elegidos na referida metodologia pode elevar a análise da operação, nos termos da portaria, à alçada do Ministro da Fazenda, para que, à vista das contragarantias oferecidas e da relevância dos investimentos a serem financiados, avalie a convencia da concessão da garantia. A RSF nº43 (art. 23, inciso I), finalmente, requer o envio da análise financeira realizada pelo Ministério da Fazenda, quando se tratar de operação externa com garantia da União, para fins de instrução do processo. As operações externas de órgãos e entidades do setor público dependem de registro e credenciamento prévio no Banco Central do Brasil, assim como de pronunciamento prévio do Ministério da Fazenda. A Figura 1 ilustra os principais requisitos. Figura 1: Requisitos de uma Operação de Crédito Contratação de Operação de Crédito Existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica. Inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita. Sempre Observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal. Autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo. Regra de Ouro e demais restrições da LRF. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 6 de 28

7 5. FASES 5.1. Operação de Crédito Interna No fluxo de operações internas não foram incluídos procedimentos de análise de garantia da União, tendo em vista que a maior parte dessas operações não conta com a referida garantia. 1. O ente da Federação encaminha, por intermédio da instituição financeira, Pedido de Verificação de Limites e Condições (PVL) à STN: os documentos físicos são recebidos no Protocolo da STN e os eletrônicos por meio do SADIPEM. 2. O PVL aguarda análise na fila única de pleitos. 3. Análise do pleito. O prazo de conclusão para pleitos que atendem aos requisitos mínimos é de dez dias úteis, conforme definido no art. 31 da RSF nº 43/ Caso os documentos estejam corretos e não exista questionamento jurídico. 5. É encaminhado ofício de exigência à instituição financeira. A instituição financeira é informada a respeito da eventual consulta. 6. São encaminhados ofícios ao ente da Federação e à instituição financeira comunicando o cumprimento, por parte do ente, dos limites e condições para a contratação da operação pleiteada. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 7 de 28

8 5.2. Operação de Crédito Externa As operações de crédito externo seguem, em parte, os mesmos trâmites das operações de crédito interno. Por não envolverem instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, não necessitam observar as regras de crédito ao setor público do Conselho Monetário Nacional (CMN). Contudo, é requerida a Recomendação prévia da Comissão de Financiamentos Externos (COFIEX), órgão colegiado integrante da estrutura do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), que tem por finalidade avaliar e selecionar projetos ou programas de interesse do setor público, financiados por operações de crédito externo com entidades credoras do exterior. A contratação está sujeita à autorização específica do Senado Federal (art. 52, inciso V, da CF/88 e art. 28 da RSF nº 43/2001). Conforme já relatado, é atribuição do Ministério da Fazenda a instrução do processo de autorização, que será encaminhado, após análise, ao Senado Federal. Em operações de crédito externo, normalmente o credor exige garantia da União. Quando isso ocorre, a operação estará sujeita a análise específica, nos termos e condições definidos na RSF nº 48/2007. Cabe destacar que, para a realização da operação de crédito externo, antes de sua tramitação final na STN, após a negociação das minutas contratuais do Acordo de Empréstimo, é necessário atender ao disposto pelas Resoluções nº 2515, de 29/6/1998 e nº 3844, de 23/3/2010 do Banco Central do Brasil, no que concerne ao Registro de Capital Estrangeiro no módulo Registro de Operações Financeiras ROF do Registro Declaratório Eletrônico RDE, junto ao Departamento Econômico (Depec), da Diretoria de Política Econômica (Dipec), do Banco Central do Brasil. É de se registrar, por oportuno, que, para apreciação do pleito, o Senado Federal exige tradução juramentada dos contratos. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 8 de 28

9 Os contratos relativos a operações de crédito externo não podem conter qualquer cláusula: 1. De natureza política; 2. Atentatória à soberania nacional e à ordem pública; 3. Contrária à Constituição e às leis brasileiras; e 4. Que implique compensação automática de débitos e créditos. 6. GARANTIAS 6.1. Estados e Municípios A RSF nº 43/2001 dispõe sobre as operações de crédito interno e externo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive concessão de garantias, seus limites e condições de autorização, e dá outras providências. A Concessão de Garantia é definida como compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual assumida por Ente da Federação ou entidade a ele vinculada, não configurando operação de crédito, nos termos do inciso IV do art. 29 da LRF. O pedido ao Ministério da Fazenda para verificação dos limites e condições origina-se de solicitação de garantia formulado ao Ente para que este se responsabilize por pagamentos de obrigações terceiros em caso de inadimplência. A garantia pode assumir diversas formas, seja a forma de garantia fidejussória ou garantia real de bens públicos. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 9 de 28

10 A garantia da União é regulamentada pelo art. 40 da Lei de Responsabilidade Fiscal, pela RSF nº 48/2007, pela Portaria MF nº 497/1990 e por legislação complementar. A análise da garantia da União compreende, entre outros: 1. A avaliação da capacidade de pagamento do Ente interessado, mediante critérios e metodologia estabelecidos na Portaria MF nº 306/2012; 2. O exame das contragarantias oferecidas (qualidade e suficiência), que devem ser suficientes para cobrir qualquer pagamento que a União venha a fazer, cuja metodologia de apuração está estabelecida na Portaria citada no item anterior; 3. As minutas negociadas do contrato de empréstimo e do contrato de garantia devem estar em termos satisfatórios para o garantidor, principalmente no que diz respeito ao custo e ao risco financeiro União O Ministro da Fazenda detém a competência de firmar os contratos de garantia em nome da União, os quais deverão ser avaliados, do ponto de vista jurídico, pela PGFN, por meio da Coordenação-Geral de Operações Financeiras da União (PGFN/COF), quando a operação for externa, e da Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros da União (PGFN/CAF), quando se tratar de operação interna. A competência do Ministro da Fazenda para assinar os contratos encontra-se subdelegada a determinados Procuradores da Fazenda. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 10 de 28

11 Garantias em Operações de Crédito Figura 2: Requisitos da Garantia Sempre Em Regra Limites do Senado Federal Contragarantia igual ou superior à Garantia É vedado às entidades da administração indireta, inclusive suas empresas controladas e subsidiárias, conceder garantia, ainda que com recursos de fundos. Não será exigida contragarantia de órgãos ou entidades do próprio ente A contragarantia exigida pela União a Estado ou Município poderá consistir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas e provenientes de transferências constitucionais Exceção Empresa controlada a subsidiária ou controlada sua, nem à prestação de contragarantia nas mesmas condições. Instituição financeira a empresa nacional, nos termos da lei. Estão fora da Exceção (aplicação integral da regra) Autarquias e Fundações Públicas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 11 de 28

12 7. LIMITES GERAIS: ESTADOS E MUNICÍPIOS 7.1.Fluxo de Contratação de Operação de Crédito O montante global das operações realizadas em um exercício financeiro não poderá ser superior a 16,0% (dezesseis por cento) da receita corrente líquida - RCL (inciso I do art. 7º da RSF nº 43/2001). Para o caso de operações de crédito com liberação prevista para mais de um exercício, este limite será calculado levando em consideração o cronograma anual de ingresso, projetando-se a receita corrente líquida de acordo com os critérios estabelecidos no 6º do art. 7º da RSF nº 43/2001 ( 1º do art. 7º da RSF nº 43/2001) Estoque da Dívida A dívida consolidada líquida dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ao final do décimo quinto exercício financeiro contado a partir do encerramento do ano de 2001, não poderá exceder, respectivamente, a (inciso III do art. 7º da RSF nº 43/2001, combinado com art. 3º da RSF nº 40/2001): 1. No caso dos Estados e do Distrito Federal: 2 (duas) vezes a receita corrente líquida; 2. No caso dos Municípios: 1,2 (um inteiro e dois décimos) vezes a receita corrente líquida. 7.3.Fluxo de Pagamento de Operação de Crédito O comprometimento anual com amortizações, juros e demais encargos da dívida consolidada, inclusive relativos a valores a desembolsar de operações de crédito já contratadas e a contratar, não poderá exceder a 11,5% (onze inteiros e cinco décimos por cento) da receita corrente líquida (inciso II do art. 7º da RSF nº 43/2001). Prof. Dr. Giovanni Pacelli 12 de 28

13 O cálculo do comprometimento anual será feito pela média anual de todos os exercícios financeiros em que houver pagamentos previstos da operação pretendida da relação entre o comprometimento previsto e a receita corrente líquida projetada ano a ano ( 4º do art. 7º da RSF nº 43/2001 e suas alterações). Prof. Dr. Giovanni Pacelli 13 de 28

14 8. LISTA DAS QUESTÕES APRESENTADAS QUESTÕES DISPONÍVEIS (Cespe/2004/TCE-PE) Julgue os itens a seguir, que versam sobre o crédito público. 1.Constitucionalmente, a matéria de dívida pública federal, em sentido geral, deve ser tratada por meio de lei, apesar de o Senado Federal ter diversas atribuições relativas à matéria. 2.Cabe ao Senado Federal estabelecer o montante da dívida mobiliária federal. 3.A dívida pública consolidada corresponde ao montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do respectivo ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses. 4.Para efeitos legais, se um estado celebra uma operação de arrendamento mercantil, estará fazendo uma operação de crédito. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 14 de 28

15 5. (FCC/2006/TCM-CE) A expressão "crédito público" NÃO significa A)"receitas públicas originárias e derivadas". B)"empréstimos públicos internos e externos". C)"operações em que o Estado toma dinheiro". D)"operações em que o Estado contrai dívida pública". E)"dívida pública flutuante ou fundada". 6.(FCC/2007/TRT 23ª Região/Técnico) Em matéria de crédito público é correto afirmar: a)o Estado utiliza o empréstimo sempre com o objetivo de atender certas atividades, sem necessidade de assumir a dívida pública. b)a captação de empréstimo, decorrente do uso do crédito público, só será possível ao Estado quando o investidor for nacional. c)sua natureza é contratual quando o Estado utilizando- se de sua soberania arrecada empréstimo unilateralmente. d)a captação de empréstimo pelo Estado é um ato excepcional e independe da confiança do investidor. e)na captação de empréstimo o Estado pode procurar tanto o investidor nacional como o estrangeiro. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 15 de 28

16 7. (ESAF/2007/TCE-GO/ACE) Identifique a opção falsa com relação ao Crédito Público. a) O crédito público envolve tanto as operações em que o Estado toma dinheiro como aquelas em que fornece pecúnia. b)o crédito público é de grande importância na vida financeira dos Estados modernos, pois constitui uma fonte regular de obtenção de dinheiro para a consecução das finalidades públicas. c) O crédito público compulsório é aquele obtido com a anuência do prestamista, visto que se assenta no ato de autoridade, no poder de império do Estado, ou seja, nos princípios tributários. d) O crédito público de curto prazo e de longo prazo é aquele cujo reembolso dá-se no mesmo ou no exercício financeiro subsequente ao que foram contraídos. e) O crédito público próprio é aquele que resulta da livre manifestação de vontade do credor ( mutuante ) e do devedor ( mutuário ), necessariamente uma entidade pública ou órgão da administração. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 16 de 28

17 8. (Cespe/2010/SECGE/ACI) A respeito de receita, despesa e crédito público, assinale a opção correta. a)as receitas próprias das autarquias e fundações instituídas e(ou) mantidas pelo poder público do estado de Pernambuco bem como as das empresas públicas e sociedades de economia mista dependentes do Tesouro do Estado de Pernambuco devem ser aplicadas, prioritariamente, em investimentos. b)nenhum tributo deve ser exigido ou aumentado sem lei que o estabeleça, tampouco deve ser cobrado tributo em cada exercício financeiro sem prévia autorização orçamentária. c)a receita pública decorrente da arrecadação de tributos é considerada receita derivada. d)constitui dívida pública consolidada o montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito cuja amortização tenha prazo superior a doze meses. e)classifica-se como investimento a aquisição de imóveis ou de bens de capital já em utilização. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 17 de 28

18 9. (FCC/2011/TCE-PR/ACE) Em operação de crédito público com instituição financeira privada, regularmente realizada nos termos constitucionais e legais, exige-se do Estado-membro a concessão de garantia. Essa garantia a)dispensa a emissão de contragarantia por estar devidamente amparada em lei. b)está condicionada ao oferecimento de contragarantia, em valor igual ou superior ao da garantia a ser concedida, bem assim a outras condições legais. c)dispensa observância de limites fixados por Resolução do Senado Federal por se tratar de operação de crédito realizada pelo Estadomembro. D)poderá ser concedida como garantia à vinculação de receita tributária proveniente de transferências voluntárias. E)pode ser oferecida por entidade da administração indireta, desde que com recurso de fundos. 10. (VUNESP/2013/SEFAZ-SP/APO) Tratando-se de empréstimos públicos, a alteração feita pelo Estado, após a emissão de qualquer das condições fixadas para obtenção do crédito público, objetivando diminuir a carga anual do encargo que ele tem de suportar, em contrapartida à subscrição, denomina-se a)remissão. b)conversão. c)título da dívida pública. d)crédito suplementar. e)restos a pagar. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 18 de 28

19 11. (PUC-PR/PGE-PR/Procurador) Com relação ao Crédito Público, analise as afirmativas a seguir. I. A competência para legislar sobre a matéria é reservada pela Constituição Federal à União. II. Não editada lei federal, os Estados exercerão competência legislativa plena para atender às suas peculiaridades. III. É de competência do Congresso Nacional, com sanção da Presidência da República, dispor sobre moeda. IV. É de competência das Assembleias Legislativas Estaduais a autorização de operações externas de natureza financeira relativas aos Estados Membros. Assinale: A)se somente as afirmativas I e IV estiverem corretas. B)se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. C)se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas. D)se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. E)se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 19 de 28

20 12. (FCC/2015/TCM-RJ/Procurador) Considerando a legislação específica sobre crédito público, é INCORRETO afirmar: a)é vedada a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. b)o Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. c)para realização de operações de crédito externo, o ente interessado formalizará seu pleito fundamentando- o em parecer de seus órgãos técnicos e jurídicos, demonstrando a relação custo-benefício, o interesse econômico e social da operação, levando em consideração as condições previstas em lei, inclusive a autorização específica do Congresso Nacional. d)as operações relativas à dívida mobiliária federal autorizadas, no texto da lei orçamentária ou de créditos adicionais, serão objeto de processo simplificado que atenda às suas especificidades. e)a instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 20 de 28

21 9. LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS QUESTÕES DISPONÍVEIS (Cespe/2004/TCE-PE) Julgue os itens a seguir, que versam sobre o crédito público. 1.Constitucionalmente, a matéria de dívida pública federal, em sentido geral, deve ser tratada por meio de lei, apesar de o Senado Federal ter diversas atribuições relativas à matéria. CERTO, é o senado que estabelece limites para as operações de crédito, por exemplo. 2.Cabe ao Senado Federal estabelecer o montante da dívida mobiliária federal. ERRADO, essa é a única que depende de lei ordinária. 3.A dívida pública consolidada corresponde ao montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do respectivo ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses. CERTO, sem comentários adicionais. 4.Para efeitos legais, se um estado celebra uma operação de arrendamento mercantil, estará fazendo uma operação de crédito. CERTO, sem comentários adicionais. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 21 de 28

22 5. (FCC/2006/TCM-CE) A expressão "crédito público" NÃO significa A)"receitas públicas originárias e derivadas". Gabarito. B)"empréstimos públicos internos e externos". CERTO. C)"operações em que o Estado toma dinheiro". CERTO. D)"operações em que o Estado contrai dívida pública". CERTO. E)"dívida pública flutuante ou fundada". CERTO. 6.(FCC/2007/TRT 23ª Região/Técnico) Em matéria de crédito público é correto afirmar: a)o Estado utiliza o empréstimo sempre com o objetivo de atender certas atividades, sem necessidade de assumir a dívida pública. ERRADO, ao obter um crédito público, a dívida aumenta. b)a captação de empréstimo, decorrente do uso do crédito público, só será possível ao Estado quando o investidor for nacional. ERRADO, pode ser externo. c)sua natureza é contratual quando o Estado utilizando-se de sua soberania arrecada empréstimo unilateralmente. ERRADO, prevalecem as relações bilaterais de direito privado. d)a captação de empréstimo pelo Estado é um ato excepcional e independe da confiança do investidor. ERRADO, depende nas emissões de títulos. Trata-se de situação regular. e)na captação de empréstimo o Estado pode procurar tanto o investidor nacional como o estrangeiro. CERTO. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 22 de 28

23 7. (ESAF/2007/TCE-GO/ACE) Identifique a opção falsa com relação ao Crédito Público. a) O crédito público envolve tanto as operações em que o Estado toma dinheiro como aquelas em que fornece pecúnia. CERTO. b)o crédito público é de grande importância na vida financeira dos Estados modernos, pois constitui uma fonte regular de obtenção de dinheiro para a consecução das finalidades públicas. CERTO. c) O crédito público compulsório é aquele obtido com a anuência do prestamista, visto que se assenta no ato de autoridade, no poder de império do Estado, ou seja, nos princípios tributários. ERRADO, se fosse compulsório seria independente de anuência. d) O crédito público de curto prazo e de longo prazo é aquele cujo reembolso dá-se no mesmo ou no exercício financeiro subsequente ao que foram contraídos. CERTO. e) O crédito público próprio é aquele que resulta da livre manifestação de vontade do credor (mutuante) e do devedor (mutuário), necessariamente uma entidade pública ou órgão da administração. CERTO. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 23 de 28

24 8. (Cespe/2010/SECGE/ACI) A respeito de receita, despesa e crédito público, assinale a opção correta. a)as receitas próprias das autarquias e fundações instituídas e(ou) mantidas pelo poder público do estado de Pernambuco bem como as das empresas públicas e sociedades de economia mista dependentes do Tesouro do Estado de Pernambuco devem ser aplicadas, prioritariamente, em investimentos. ERRADO, não existe essa regra. b)nenhum tributo deve ser exigido ou aumentado sem lei que o estabeleça, tampouco deve ser cobrado tributo em cada exercício financeiro sem prévia autorização orçamentária. c)a receita pública decorrente da arrecadação de tributos é considerada receita derivada. CERTO. Gabarito oficial. d)constitui dívida pública consolidada o montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito cuja amortização tenha prazo superior a doze meses. ERRADO. Discordo. Essa também estaria certa. Vejamos o conceito da LRF: A dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses. e)classifica-se como investimento a aquisição de imóveis ou de bens de capital já em utilização. ERRADO, seria inversão financeira. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 24 de 28

25 9. (FCC/2011/TCE-PR/ACE) Em operação de crédito público com instituição financeira privada, regularmente realizada nos termos constitucionais e legais, exige-se do Estado-membro a concessão de garantia. Essa garantia a)dispensa a emissão de contragarantia por estar devidamente amparada em lei. ERRADO. Não existe dispensa. b)está condicionada ao oferecimento de contragarantia, em valor igual ou superior ao da garantia a ser concedida, bem assim a outras condições legais. CERTO. c)dispensa observância de limites fixados por Resolução do Senado Federal por se tratar de operação de crédito realizada pelo Estadomembro. ERRADO. Não existe dispensa. D)poderá ser concedida como garantia à vinculação de receita tributária proveniente de transferências voluntárias. ERRADO. Transferências voluntárias são convênios, logo não podem ser utilizadas como garantias para operações de crédito. E)pode ser oferecida por entidade da administração indireta, desde que com recurso de fundos. ERRADO. Em regra, não pode, vide figura 2. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 25 de 28

26 10. (VUNESP/2013/SEFAZ-SP/APO) Tratando-se de empréstimos públicos, a alteração feita pelo Estado, após a emissão de qualquer das condições fixadas para obtenção do crédito público, objetivando diminuir a carga anual do encargo que ele tem de suportar, em contrapartida à subscrição, denomina-se a)remissão. b)conversão. c)título da dívida pública. d)crédito suplementar. e)restos a pagar. Gabarito B. 11. (PUC-PR/PGE-PR/Procurador) Com relação ao Crédito Público, analise as afirmativas a seguir. I. A competência para legislar sobre a matéria é reservada pela Constituição Federal à União. ERRADO, é competência concorrente. II. Não editada lei federal, os Estados exercerão competência legislativa plena para atender às suas peculiaridades. CERTO. III. É de competência do Congresso Nacional, com sanção da Presidência da República, dispor sobre moeda. CERTO. IV. É de competência das Assembleias Legislativas Estaduais a autorização de operações externas de natureza financeira relativas aos Estados Membros. ERRADO, seria competência do Senado Federal. Assinale: A)se somente as afirmativas I e IV estiverem corretas. B)se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. C)se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas. D)se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. E)se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas. Gabarito B. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 26 de 28

27 12. (FCC/2015/TCM-RJ/Procurador) Considerando a legislação específica sobre crédito público, é INCORRETO afirmar: a)é vedada a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. CERTO, vide regra de ouro. b)o Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. CERTO, vide regra de ouro. c)para realização de operações de crédito externo, o ente interessado formalizará seu pleito fundamentando-o em parecer de seus órgãos técnicos e jurídicos, demonstrando a relação custo-benefício, o interesse econômico e social da operação, levando em consideração as condições previstas em lei, inclusive a autorização específica do Congresso Nacional. ERRADO, haverá necessidade de autorização específica do Senado Federal apenas quando se tratar de operação de crédito externo. d)as operações relativas à dívida mobiliária federal autorizadas, no texto da lei orçamentária ou de créditos adicionais, serão objeto de processo simplificado que atenda às suas especificidades. CERTO. e)a instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos. CERTO. Prof. Dr. Giovanni Pacelli 27 de 28

28 Pessoal o prazer foi meu. Até a próxima aula. Prof. Dr. Giovanni Pacelli Me siga no meu grupo de dicas no facebook, no meu canal do youtube e no periscope (@GiovanniPacelli) Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são ilegais e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize nosso trabalho e adquira nossos cursos apenas pelo site do 3D CONCURSOS! Prof. Dr. Giovanni Pacelli 28 de 28

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