PROF. VALDIR COSTA ALMEIDA

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1 PROF. VALDIR COSTA ALMEIDA SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL ATIVO ESP. EM DIREITO DA SEG. SOCIAL COACH INTEGRAL SISTÊMICO ANALISTA DE PERFIL COMPORTAMENTAL MINDFULNNESS PRACTITIONER PNL PRACTITIONER THETAHEALING PRACTITIONER BARRAS DE ACCESS PRACTITIONER PALESTRANTE COMPORTAMENTAL VICE PRESIDENTE DA ABCP- ASSOC.CONSULTORES E PALESTRANTES

2 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

3 Quem?

4 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Quem? É aquele que atua por conta própria, criando suas próprias condições laborais, incluindo ai os profissionais liberais, também aquele que presta serviço a uma ou mais empresas, na zona urbana ou rural sem vínculo empregatício.

5 Exemplo de natureza específica- prestar muita atenção a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter permanente ou temporário, em área, contínua ou descontínua, superior a quatro módulos fiscais; ou, quando em área igual ou inferior a quatro módulos fiscais ou atividade pesqueira ou extrativista, com auxílio de empregados ou por intermédio de prepostos; ou ainda nas hipóteses dos 8 o e 23 deste artigo

6 Atenção Atividade agropecuária em área limitada ou inferior a 4 módulos fiscais, sem auxílio de empregados ou prepostos = segurado especial

7 Contribuinte Individual a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral - garimpo -, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua Atenção Garimpeiro é Contribuinte individual, não importa em qual situação

8 o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa Quem? Padres, Rabinos, Pastores, Pais de Santos, Monges, etc.

9 O titular de firma individual urbana ou rural O diretor não empregado e o membro de conselho de administração na sociedade anônima; Obs: Grandes empresas costuma não registrar seus diretores, eles são contratados como prestadores de serviços de forma individual, recebem remuneração + bônus

10 Todos os sócios, nas sociedades em nome coletivo e de capital e indústria; O sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho e o administrador não empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, urbana ou rural

11 O interventor, o liquidante, o administrador especial e o diretor fiscal de instituição financeira de que trata o 6º do art. 201 do RPS; Decreto 3.048/99, art.201 6º No caso de banco comercial, banco de investimento, banco de desenvolvimento, caixa econômica, sociedade de crédito, financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário, inclusive associação de poupança e empréstimo, sociedade corretora, distribuidora de títulos e valores mobiliários, inclusive bolsa de mercadorias e de valores, empresa de arrendamento mercantil, cooperativa de crédito, empresa de seguros privados e de capitalização, agente autônomo de seguros privados e de crédito e entidade de previdência privada, aberta e fechada, além das contribuições referidas nos incisos I e II do caput e nos arts. 202 e 204, é devida a contribuição adicional de dois vírgula cinco por cento sobre a base de cálculo definida nos incisos I e II do caput. (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

12 O cooperado de cooperativa de produção que, nesta condição, presta serviço à sociedade cooperativa mediante remuneração ajustada ao trabalho executado; e O membro de cooperativa de trabalho que, nesta condição, preste serviço a empresas ou a pessoas físicas mediante remuneração ajustada ao trabalho executado O notário ou tabelião e o oficial de registros ou registrador, titular de cartório, que detêm a delegação do exercício da atividade notarial e de registro, não remunerados pelos cofres públicos, admitidos a partir de 21 de novembro de 1994, data da publicação da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994;

13 A pessoa física contratada para prestação de serviço em campanhas eleitorais por partido político ou por candidato a cargo eletivo, diretamente ou por meio de comitê financeiro O árbitro de jogos desportivos e seus auxiliares Quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual a uma ou mais empresas, fazendas, sítios, chácaras ou a um contribuinte individual, em um mesmo período ou em períodos diferentes, sem relação de emprego

14 A pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não; O incorporador O diarista, assim entendido a pessoa física que, por conta própria, presta serviços de natureza não contínua à pessoa ou à família no âmbito residencial destas, em atividade sem fins lucrativos;

15 Aquele que exerce atividade de auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, em automóvel cedido em regime de colaboração Aquele que, pessoalmente, por conta própria e a seu risco, exerce pequena atividade comercial em via pública ou de porta em porta, como comerciante ambulante Aquele que, na condição de pequeno feirante, compra para revenda produtos hortifrutigranjeiros ou assemelhados;

16 O Micro Empreendedor Individual - MEI de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais;

17 Contribuinte Individual (CI) Prazo para perda da Qualidade de Segurado Decreto 3.048/99, art.14, IN77/2015,art.168,1º,2º,31º O reconhecimento da perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao do vencimento da contribuição do contribuinte individual relativa ao mês imediatamente posterior ao término daqueles prazos.

18 Contribuinte Individual (CI) Inscrição Da filiação e inscrição Decreto 3.048/99.art.18, IN77/2015, art.21 Considera-se inscrição de segurado para os efeitos da previdência social o - pela apresentação de documento que caracterize a sua condição ou o exercício de atividade profissional, liberal ou não;

19 A inscrição do filiado contribuinte individual será formalizada da seguinte forma Para o que não possui cadastro no CNIS; - mediante informações pessoais e de outros elementos que este forneça ao INSS, e informações prestadas pela pessoa jurídica tomadora dos serviços, declarando sua condição e exercício de atividade, nos Para o que já possui cadastro no CNIS; - mediante inclusão de atividade/ocupação em seu cadastro e havendo contribuições já recolhidas, deverá ser observado o primeiro pagamento sem atraso; e Para o MEI; - por meio do Portal do Empreendedor, no sítio sendo os dados enviados eletronicamente ao CNIS.

20 Tabela- Carência e Qual. Segurado

21 Carência- Presunção de recolhimento Decreto 3.048/99,art.26, 4º Prestador de Serviços considera-se presumido o recolhimento das contribuições... relativamente ao contribuinte individual, a partir da competência abril de 2003,

22 Atenção Contribuintes individuais que prestam serviços à empresas, para períodos posteriores a abril/2003, poderão ter o pedido de reconhecimento da filiação deferido, mediante comprovação do exercício da atividade remunerada, INDEPENDENTE do recolhimento das contribuições.

23 Da Retroação da Data do Início das Contribuições Decreto 3.048/99, art IN77/2015, art..22, 23, parágrafo único Trata-se de ato a fim de validar, calcular e emitir guia de pagamento, para período trabalhado, porém sem inscrição e sem recolhimento por parte do CI à Previdência Social, e tal ato pode ser feito a qualquer tempo.

24 Da Retroação da DIC (Data do Início das Contribuições) Decreto 3.048/99, art. 124,parágrafo único. O valor do débito poderá ser objeto de parcelamento mediante solicitação do segurado junto ao setor de arrecadação e fiscalização do Instituto Nacional do Seguro Social, Atenção: A partir de 16/03/2007- Vigência da Lei /07, a competência para tal ação passou a ser da Receita Federal

25 Do cálculo da indenização e do débito Períodos Decadentes Lei 8.212/91, art.45-a, IN77/2015, art..24,1º O pagamento referente às contribuições relativas ao exercício de atividade remunerada, alcançadas pela decadência, será efetuado mediante cálculo de indenização, da seguinte forma;

26 CÁLCULO PARA O RECOLHIMENTO EM ATRASO DAS CONTRIBUIÇÕES ALCANÇADAS PELA DECADÊNCIA/PRESCRIÇÃO Alíquota: 20% Base de cálculo: a) M.a.s dos 80% > SC; Juros: 0,5 % a.m. limitado a 50%; Multa: 10%

27 Contribuinte Individual/Facultativo Do tempo de contribuição- do não cômputo IN77/2015, art.162,166, III Não serão computados como tempo de contribuição, para fins de benefícios no RGPS, os períodos: - de parcelamento de contribuições em atraso ou de retroação de DIC do Contribuinte individual até que haja liquidação declarada pela RFB;

28 Contribuinte Individual do não cômputo IN77/2015, art.162,166, III Para efeito de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição e CTC, Não serão computados como tempo de contribuição - período em que o segurado contribuinte individual e facultativo tiver contribuído com base na alíquota reduzida de 5% (cinco por cento) ou 11% (onze por cento) * salvo se efetuar a complementação das contribuições para o percentual de 20% (vinte por cento) Período de recebimento do salário-maternidade como contribuinte individual e facultativa concedido em decorrência das contribuições efetuadas com base na alíquota reduzida de 5% (cinco por cento) ou 11% (onze por cento) * salvo se efetuar a complementação das contribuições para o percentual de 20% (vinte por cento), conforme 3º do respectivo artigo.

29 Período em débito Possibilidade de uso após quitação IN77/2015, art. 167, 168 Ao excluir o período em débito, e ainda assim restar preenchidos todos os requisitos para concessão de benefício, o período em débito do CI, não é óbice para a manutenção de tal ato. Havendo concessão, e posterior quitação de eventual débito, é legal a solicitação e processamento de revisão. Atenção: Débito parcelado somente será utilizado quando do pagamento de todos os valores devidos.

30 Prestador de serviço à empresa/ Contribuição Lei 8.212/91, art.21- caput / Decreto 3.048/99, art. 216,26º A alíquota de contribuição a ser descontada pela empresa da remuneração paga, devida ou creditada ao contribuinte individual a seu serviço, é de; - onze por cento (11%) no caso das empresas em geral; e - de vinte por cento quando se tratar de entidade beneficente de assistência social isenta das contribuições sociais patronais.

31 Contribuinte Individual (CI) e Facultativo Da Contribuição tradicional Decreto 3.048/99, art. 199, 214,III,3ºI A alíquota tradicional de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de; - 20% (vinte por cento) aplicada sobre o respectivo salário-de-contribuição, Entende-se por salário-de-contribuição: - para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês. O limite mínimo do salário-de-contribuição corresponde: - salário mínimo;

32 Contribuição simplificada Abre mão da aposentadoria por tempo de contribuição Lei 8.213/91, art.14, I parágrafo 3º / Lei 8.212/91, art. 21,2º, I, II, a,b CI e Facultativo que optem pelo recolhimento simplificado, estarão automaticamente abrindo mão da aposentadoria por tempo de contribuição;

33 Abre mão da aposentadoria por tempo de contribuição Lei 8.213/91, art.14, I parágrafo 3º / Lei 8.212/91, art. 21,2º, I, II, a,b a) Contribuintes individuais que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e Facultativos que contribuem com ; - 11% (onze por cento), do limite mínimo do salário de contribuição. b) Facultativo sem renda própria ( mais conhecido como Contribuição da dona de casa, que também pode ser o homem) que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda - Estes contribuem com 5% (cinco por cento) do limite mínimo do salário de contribuição

34 Abre mão da aposentadoria por tempo de contribuição Lei 8.213/91, art.14, I parágrafo 3º / Lei 8.212/91, art. 21,2º, I, II, a,b c) MEI Micro Empreendedor Individual ( Também é um CI ) - Contribuirá com 5% (cinco por cento) do limite mínimo do salário de contribuição

35 Complementação do Salário mínimo para recebimento de aposentadoria por tempo de contribuição Decreto 3.048/99, art.125, 4º, art.199-a, 1º,2º e 3º CI que atua por conta própria e facultativo que se utilizam da contribuição simplificada, que desejarem aposentar-se por tempo de contribuição ou emitir CTC do INSS para Regimes Próprios, sendo eles; Contribuinte individual, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado;...( 11%) Facultativo...(11% ou 5% ) MEI...( 5% ) Complemento: Guia referente a; CI/Facultativo 11% = Guia complemento de 9% MEI/Facultativo 5% = Guia complemente de 15%

36 CONTINUAÇÃO DO SLIDE ANTERIOR Deverão efetuar pagamento da diferença do valor pago para a cota do salário mínimo Ex: CI pagou 5 meses com a 11%, deverá recolher 9% do salário mínimo para cada mês pago a 11%. (11% + 9% = 20% do salário mínimo)

37 CI que presta serviço à empresa Obrigação do Recolhimento Decreto 3.048/99, art. 216,II, 28º A empresa SEMPRE é obrigada a reter e recolher as contribuições do CI que lhe presta serviço, descontando-as da respectiva remuneração

38 CI que presta serviço à empresa Recolhimento limitado ao teto Cabe ao próprio CI que prestar serviço a mais de uma empresa, e que a uma já houver desconto relativo ao teto previdenciário, informar a segunda para se abster de realizar desconto, ou descontar apenas o percentual sobre a diferença para o alcance do teto, se for o caso. Caso uma já desconte 11% da remuneração X, avisar a outra para descontar 11% apenas da diferença desse x até o limite do teto.

39 Ex: Empresa A - remuneração e desconto sobre R$3.000 Empresa B - remuneração e desconto somente sobre a diferença de R$ 2.645,80

40 Contribuição inferior a um salário mínimo Decreto 3.048/99, art. 216,27º Quando o CI prestar serviço à empresa, e a remuneração for inferior ao limite mínimo do salário de contribuição, ( um salário mínimo ), este é obrigado a complementar sua contribuição mensal, mediante a aplicação da alíquota estabelecida no art. 199 sobre o valor resultante da subtração das remunerações recebidas das pessoas jurídicas do valor mínimo do salário-de-contribuição mensal. Art. 199 (Decreto 3.048/99) - A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de vinte por cento aplicada sobre o respectivo salário-de-contribuição.

41 Obrigação de recolhimento- prazo Lei 8.212/99, art. 28,II, Decreto 3.048/99, art. 216,II, Contribuinte individual quando exercer atividade econômica por conta própria ou que; - prestar serviço a pessoa física; ou - a outro contribuinte individual; - produtor rural pessoa física; - missão diplomática; - repartição consular de carreira estrangeiras; - ou quando tratar-se de brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo, Prazo para recolhimento; - até o dia quinze do mês seguinte àquele a que as contribuições se referirem, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário no dia quinze

42 Recolhimento trimestral Decreto 3.048/99, art. 216,15º É facultado aos segurados contribuinte individual e facultativo, cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário mínimo, optarem pelo recolhimento trimestral das contribuições previdenciárias

43 CI- Dedução de 45% poderá deduzir, da sua contribuição mensal, o equivalente a 45% da contribuição patronal, efetivamente recolhida ou declarada, incidente sobre a remuneração que este lhe tenha pago ou creditado, no respectivo mês, limitada a nove por cento do respectivo salário-de-contribuição. Ex: CI prestou serviço para um dentista Remuneração: R$ Percentual a ser recolhido pelo dentista a título de contribuição do empregador: 20% x = R$ 400,00 Ex: 45% da contribuição do empregador = 400,00 x 45% = R$180,00

44 CI - Dedução de 45% O CI que prestou serviço pode deduzir o percentual de 45%, equivalente a R$180,00 sobre sua contribuição, sendo; Recebeu R$ 2.000,00 teria que pagar 20%x2000=400,00 Porém: R$400,00- R$189,00 = R$ 211,00 ( vai pagar apenas R$189,00)

45 Atividades específicas Lei 8.212/91, art.28,11º Atividades - auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário; - condutor autônomo de automóvel cedido em regime de colaboração; - operador de trator - operador de máquina de terraplenagem; - colheitadeira e assemelhados Sua remuneração para efeito de contribuição será; - 20% (vinte por cento) do valor bruto do frete Prazo para recolhimento; - até o dia quinze do mês seguinte àquele a que as contribuições se referirem, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário no dia quinze Obs: Aplica-se o mesmo vencimento ao Facultativo

46 MEI- Micro Empreendedor Individual Faturamento mensal autorizado Lei , art.966 (Código Civil ) /Lei Complementar 123/06/ LC128/09, IN77/2015, art. 20, XXXII,a, - R$ 6.750,00, por mês, até 31 de dezembro do mesmo ano. Forma de cálculo do faturamento Valor anual de R$81.000= R$ 6.750,00 por mês Se começar a funcionar em Julho; - o faturamento permitido é de R$ 6.750,00 x 7= R$ ,00

47 MEI- Micro Empreendedor Individual Custo mensal INSS = R$ 49,90 (INSS) ISS = R$ 5,00 (para Prestadores de Serviço) ICMS = R$ 1,00 (para Comércio e Indústria) Forma Pagamento Carnê (DAS) emitido através do Portal do Empreendedor.

48 MEI- Micro Empreendedor Individual 1- Não pode ter sócio 2- Vencimento: dia 20 de cada mês 3- Pode contratar um empregado com salário mínimo ou piso da categoria 4- Não pode aposentar-se por tempo de contribuição ( salvo se contribuir com a diferença para salário mínimo) 5- Aposentar-se á com salário mínimo (salvo se exercer outra atividade e por esta contribuir com valores superiores, e... se pagar a diferença de 15% para cada competência completando assim 20% da contribuição tradicional)

49 MEI- Micro Empreendedor Individual Recolhimento de diferença salário mínimo Deve procurar INSS e solicitar emissão de GUIA diferença, utilizando-se o código 1910

50 Da comprovação da atividade IN77/2015 art.32,i ao X, ao 38, 61, 58, 64 Para contribuinte individual/ empresários, antigo autônomo, sendo; 1- profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe - pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade Ex: Advogados

51 2- Motorista - mediante carteira de habilitação, certificado de propriedade ou copropriedade do veículo, certificado de promitente comprador, contrato de arrendamento ou cessão do automóvel, para, no máximo, dois profissionais sem vínculo empregatício, certidão do Departamento de Trânsito - DETRAN ou quaisquer documentos contemporâneos que comprovem o exercício da atividade;

52 3- Ministro de confissão religiosa ou de membro de instituto de vida consagrada - o ato equivalente de emissão de votos temporários ou perpétuo ou compromissos equivalentes que habilitem ao exercício estável da atividade religiosa e ainda - documentação comprobatória da dispensa dos votos ou dos compromissos equivalentes, caso já tenha cessado o exercício da atividade religiosa;;

53 4- médico residente; - mediante apresentação do contrato de residência médica ou declaração fornecida pela instituição de saúde responsável pelo referido programa,

54 5- para os sócios nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria, para os sócios-gerentes e para o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho na sociedade por cota de responsabilidade limitada; - mediante apresentação de contratos sociais, alterações contratuais ou documento equivalente emitido por órgãos oficiais, tais como: junta comercial, secretaria municipal, estadual ou federal da Fazenda ou, na falta desses documentos, certidões de breve relato que comprovem a condição do requerente na empresa, bem como quando for o caso, dos respectivos distratos, devidamente registrados, ou certidão de baixa do cartório de registro público do comércio ou da junta comercial, na hipótese de extinção da firma;

55 6- Diretor não empregado, os que forem eleitos pela assembleia geral para os cargos de direção e o membro do conselho de administração - mediante apresentação de atas da assembleia geral constitutivas das sociedades anônimas e nomeação da diretoria e conselhos, publicados no DOU ou em Diário Oficial do Estado em que a sociedade tiver sede, bem como da alteração ou liquidação da sociedade;

56 7- Empresário; a partir de 5 de setembro de 1960; publicação da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960 (Lei Orgânica da Previdência Social - LOPS); a 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da Lei nº 9.876, de Deverá comprovar a retirada de pró-labore ou o exercício da atividade na empresa

57 8- Contribuinte individual prestador de serviço à empresa/associado à cooperativa ; a partir de 29 de novembro de 1999, publicação da Lei nº 9.876, de 1999 até 31 de março de 2003, - apresentar documentos que comprovem a remuneração auferida em uma ou mais empresas, referente a sua contribuição mensal, que, mesmo declarada em GFIP, só será considerada se efetivamente recolhida;

58 9- Contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o associado à cooperativa; a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da Lei nº , de 2003, - deverá apresentar recibo de prestação de serviços a ele fornecido, onde conste a razão ou denominação social, o CNPJ da empresa contratante, a retenção da contribuição efetuada, o valor da remuneração percebida, valor retido e a identificação do filiado; (Nova redação dada pela IN INSS/PRES nº 85, de 18/02/2016)

59 10- Microempreendedor Individual o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual; - documento comprobatório do registro do Empreendedor Individual e o Documento de Arrecadação ao Simples Nacional - DASMei, emitido, exclusivamente, pelo Programa Gerador do DAS do Microempreendedor Individual - PGMEI, constante do Portal do Empreendedor, no sítio

60 11- associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como para o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração; - mediante apresentação de estatuto e ata de eleição ou nomeação no período de vigência dos cargos da diretoria, registrada em cartório de títulos e documentos;

61 12- contribuinte individual que presta serviços por conta própria a pessoas físicas ou presta serviço a outro contribuinte individual equiparado a empresa, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira; ou brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo; - apresentação das guias ou carnês de recolhimento, observado o seguinte:

62 13- para os autônomos em geral; - comprovante do exercício da atividade ou inscrição na prefeitura e respectivos recibos de pagamentos do Imposto Sobre Serviço - ISS, em época própria ou declaração de imposto de renda, entre outros.

63 COMPROVAÇÃO ATIVIDADE CI PRESTADOR SERVIÇOS Para fins de comprovação das remunerações do contribuinte individual prestador de serviço, a partir de abril de 2003, no que couber, poderão ser considerados entre outros, os seguintes documentos: I - comprovantes de retirada de pró-labore, que demonstre a remuneração decorrente do seu trabalho, nas situações de empresário; II - comprovante de pagamento do serviço prestado, onde conste a identificação completa da empresa, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o número de inscrição do segurado no RGPS; III - declaração de Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF, relativa ao ano-base objeto da comprovação, que possam formar convicção das remunerações auferidas; ou IV - declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável, onde conste a identificação completa da mesma, inclusive com o número do CNPJ/CEI, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o número de inscrição do segurado no RGPS

64 Prestador de Serviços a empresa- comprovante de remuneração IN77/2015, ART.64 A empresa está obrigada a fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento de remuneração, apontando; - Identificação completa da empresa, inclusive com a razão ou denominação social; - CNPJ - Identificação do filiado; - Valor da remuneração percebida; e - Desconto da contribuição efetuada.

65 Facultativo Lei 8.213/91, art.13- Lei.8.212/91,art.14 / Decreto 3.048/99,art.11 IN77/2015- Art. 2º Parágrafo único

66 Facultativo Qual idade mínima para se filiar como facultativo?

67 Facultativo Lei 8.213/91, art.13- Lei.8.212/91,art.14 É segurado facultativo o maior de 14 (quatorze) anos que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, desde que não incluído nas disposições do art. 11 da LB ou no art. 12 da LC agora vejam a IN77/2015

68 IN77/2015- Art. 2º Parágrafo único. É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, observado o disposto no art. 55.

69 Agora vejam o Decreto 3.048/99 Art. 11. É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, na forma do art. 199, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social.

70 Facultativo Quem é o segurado facultativo? I - a dona-de-casa; II - o síndico de condomínio, quando não remunerado; III - o estudante; IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior; V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social; VI - o membro de conselho tutelar sem remuneração

71 Facultativo Da Vedação- Servidor Público CF 88, art.201, 5º- Decreto 3.048/99,art.11,1º 2º - É vedada a filiação ao Regime Geral de Previdência Social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previdência social, salvo na hipótese de afastamento sem vencimento e desde que não permitida, nesta condição, contribuição ao respectivo regime próprio.

72 APOSENTADORIA ESPECIAL DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Possibilidade, com base nos fundamento seguintes: Artigo 201 da Constituição Federal de 1988; Artigo 57 da Lei de Benefícios; Artigo 64 do Decreto Regulamentador 3048/99; Muito embora o artigo 259 da Instrução Normativa 77/2015, faça distinção de que somente ao contribuinte individual cooperado. Súmula 62 da TNU: O segurado contribuinte individual pode obter reconhecimento de atividade especial para fins previdenciários, desde que consiga comprovar exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física.

73 DOCUMENTOS QUE COMPROVEM EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ESPECIAL DO INDIVIDUAL Cópia do diploma de graduação; Certificados de cursos de aperfeiçoamento; Declaração de imposto de renda; Cópia da ficha de inscrição junto à Prefeitura; e Laudo pericial emitido por médico do trabalho, ou engenheiro de segurança do trabalho, descrevendo o local de trabalho, condições ambientais e o registro dos agentes nocivos.

74 CONTRIBUIÇÕES RECOLHIDAS EM NIT ERRADO NIT INVÁLIDO NIT DE OUTRO SEGURADO Solução Artigo 66 e seguintes da IN 77/2015 Solução Artigo 66 e seguintes da IN 77/2015

75 MEMORANDOS IMPORTANTES

76 Memorando Circular 29 DIRBEN/INSS, de 11/08/2015 Segurado com contribuição menor que salário mínimo com código 1007 ou 1406 Segurado poderá requerer cálculo e emissão de guia para quitação de tais diferenças e assim computar tal período como tempo de contribuição/ remuneração Memorando Circular 13 DIRBEN/INSS, de 13/04/2017 Contribuinte individual que exerce atividade por conta própria e MEI Situação: Existe contribuição em período concomitante com salário maternidade Solução: Procurar APS, preencher declaração comprovante interrupção da atividade no período em xeque

77 Memorando Circular 24 DIRBEN/INSS, de 22/06/2017 Contribuinte individual que exerce atividade por conta própria e MEI Situação: Existe contribuição em período concomitante com auxílio doença Solução: Procurar APS, preencher declaração comprovante interrupção da atividade no período em xeque

78 Memorando Circular 13 DIRBEN/CGAIS de 23/09/2010 NIT faixa crítica NIT faixa crítica são cadastros atribuídos a mais de um segurado, como podem ver no exemplo abaixo NIT faixa crítica empregado doméstico x Empresários NIT faixa crítica empregados rurais São cadastros que em sua maioria, além de serem atribuídos a mais de um segurado, não contém dados de identificação DO titular, o que torna o uso das contribuições ali postadas, de difícil uso por quem as pleiteia.

79 NIT faixa crítica Série iniciada pela sequência 1.092, a um conjunto de NITs que foram cadastrados em uma época que se admitia mais de um local para cadastro de contribuintes individuais (além das APS, Correios e outros), resultando assim duplicidade ou mais de segurados e seus recolhimentos. Solução: apresentação de documentação comprobatória do segurado que pretende ver esse reconhecimento.

80 Memorando-Circular nº 26 /DIRBEN/INSS Memorando-Circular n 29 DIRBEN/INSS Marcação Pendência PREC-MENOR-MIN, referente contribuições abaixo do mínimo permitido

81 Memorando Circular 21 DIRBEN/INSS de 23/07/2012 Acerto de Guias de Recolhimento Regras para ajustes de guias com erro de preenchimento CI, doméstico, facultativo e seg.especial Permite a alteração de códigos, tal como de 1007 para 1406, como exemplo

82 Memorando Circular Conjunto 56 DIRBEN/DIRAT/ INSS de 03/11/2016 Altera o fluxo de atendimento do serviço Atualização de Tempo de Contribuição Autoriza protocolo de processos com indicação de atualização dos dados referentes a tempo de contribuição/remuneração no CNIS, sem agendamento

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