SÚMULA 231 E INCIDÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIA ATENUANTE NA REDUÇÃO DA PENA FERNANDO PEREIRA DE FREITAS 1
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1 SÚMULA 231 E INCIDÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIA ATENUANTE NA REDUÇÃO DA PENA FERNANDO PEREIRA DE FREITAS 1 RESUMO Esta pesquisa vislumbrou a análise da Súmula 231 do Superior Tribunal de Justiça no que concerne se a incidência da circunstância atenuante pode ou não conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal, tendo em vista o ordenamento jurídico brasileiro e considerando as fases da dosimetria da pena, a atenção aos princípios basilares dispostos na Constituição Federal, tais como o Princípio da Individualização da Pena, o Princípio da Isonomia e o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Analisaram-se os critérios a serem observados e analisados pelo magistrado quando prolatada a sentença condenatória ao fixar a pena ao acusado. Em seguida, demonstra-se, por meio de julgados proferidos pelo Superior Tribunal de Justiça, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a não aplicação da referida Súmula 231 tendo em vista a ofensa aos princípios fundamentais garantidos pela Carta Magna. Oportunamente, demonstra-se a grande divergência por parte doutrinária e pelos próprios magistrados acerca da incidência ou não da Súmula 231. INTRODUÇÃO A pesquisa buscou a análise do conflito aparente entre o Princípio Constitucional da Individualização da Pena que integra os direitos e garantias fundamentais em face da Súmula 231 do Superior Tribunal de Justiça. O Princípio da Individualização da Pena é de tal relevância que reclama uma rápida consideração pelas suas implicações diretas na esfera judicial na fase da dosimetria da pena. O sistema jurídico penal inserido na ordem social tornou-se. de certo modo, uma maneira de o Estado realizar o controle social, servindo como alicerce das soluções dos conflitos mais graves e aplicando sanções penais por meios mais austeros. O Direito Penal utiliza instrumentos mais severos em face de conflitos mais graves e passa a assumir as funções de proteção efetiva dos seres humanos. Com previsão expressa em nossa Carta Magna, o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana estabelece diversas proteções e garantias fundamentais ao indivíduo. 1 Acadêmico de Direito - FESPPR
2 DESENVOLVIMENTO Com relação à individualização da pena, motivada na democracia do país, imperiosa se faz sua regência por meio dos princípios formadores e com base delineada pela Constituição Federal e pelos Códigos Penal e de Processo Penal, entre outros princípios, como: o princípio da dignidade da pessoa, da isonomia, da legalidade, da motivação e, principalmente, o próprio princípio da individualização da pena. Em outro aspecto, vislumbra-se a referida Súmula 231, sua aplicabilidade na contramão da estabelecido na Carta Magna. A aplicação da pena pelo magistrado deverá seguir as normas expressas elaboradas pelo Legislador e, de tal modo, as jurisprudências e súmulas proferidas pelos Tribunais. Assim, partindo da leitura da Súmula 231, denota-se que A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal. A pena não poderá ser aplicada de forma injusta, sopesando nem para mais nem para menos do merecido pelo delito praticado. Mas, conforme estabelecido no Código Penal, verifica-se a existência de circunstanciais judiciais que podem aumentar ou diminuir a pena. A dosimetria da pena permite ao magistrado a análise detalhada do indivíduo e da conduta por ele praticada, seja sua conduta anterior ao delito praticado, considerando questões sociais e morais. Desse modo, o art. 65 do Código Penal é uma norma cogente pois estabelece que sempre se atenue a pena, contrariando a Súmula 231. Faz-se necessária uma análise em face das implicações que a aplicação dessa súmula acarreta, sob pena de se continuar negando vigência ao que preceitua o art. 65 do Código Penal com base no fundamento de que se deve desenvolver uma exegese teleológica e não literal do referido dispositivo. O presente estudo não possui escopo de uma análise profunda acerca do tema, mas sim demonstra aspectos em que seria possível a revogação da Súmula 231 do STJ tendo em face ao contido na Carta Magna, a qual prevê princípio fundamental ao indivíduo.
3 Para melhor compreensão, os principais pontos da pesquisa foram: a abordagem do conceito de princípio,;a sua classificação como uma espécie de norma a qual sua aplicação primordial está em sanar normas ou regras que padecem de mediação e se deparam com diversas lacunas em sua estrutura; a forma como encontram-se os princípios, seja ela implícita ou explícita, mas que possui muita força normativa. Outro ponto foi a individualização da pena na execução, destacando a abordagem da culpabilidade do réu, sendo que, nesta fase, a individualização é voltada para o presente e o futuro, com o escopo de proporcionar ao condenado o livre desenvolvimento, garantindo um futuro mais digno e um retorno para o seu convívio social, sendo necessário que o indivíduo tenha condições que o favoreçam no presente e garantam um futuro melhor, ao menos prospectando uma vida digna. Outra abordagem, de forma sucinta, é com relação às fases a que é submetida a individualização da pena, seja na Fase Legislativa, Fase Judiciaria ou Fase Executiva, tendo como escopo os demais princípios basilares constitucionais para subsidiar a mais correta aplicação do referido princípio. Abordaram-se ainda a concretização do princípio da individualização da pena na dosimetria realizada pelo magistrado, os critérios norteadores estabelecidos pela Constituição Federal em cada etapa da fixação da pena e a fundamentação do magistrado. Ainda, os requisitos e as etapas da dosimetria em cada de forma resumida, observando princípios e as circunstâncias judiciais para a fixação da pena-base na primeira fase da individualização da pena, após breve explicação acerca das circunstâncias judiciais que atenuam ou agravam a pena, O estudo foi encerrado com as circunstanciais judiciais majorantes e as minorantes que encerram assim as três fases da dosimetria. CONCLUSÃO A Súmula 231 do STJ demonstra de forma explicita a sua inaplicabilidade. Resta evidente que a súmula está ultrapassada e carece de revisão o mais breve possível. Ora, constataram-se alguns julgados na
4 contramão da sua aplicabilidade, baseando-se em diversos princípios que protegem o indivíduo e suas garantias fundamentais. Ao aplicar a Súmula 231, o magistrado fere fortemente o Princípio da Individualização da Pena e o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, considerando que, ao impossibilitar que a pena fique abaixo do mínimo legal, não se pode estabelecer qual seria o benefício do acusado em confessar o delito, se sua pena não seria atenuada como dispõe expressamente o art. 65, alínea d, do Código Penal. Considerando-se, ainda, que o art. 65 do Código Penal dispõe expressamente que são circunstâncias que sempre atenuam a pena, a aplicação de Súmula fere está normativa. Assim, de forma simples ficou evidente que a Súmula 231 do STJ é ultrapassada e merece ser reformada. Os Princípios constitucionais merecem a devida aplicação pelo magistrado para, assim, garantir um devido processo legal digno e eficaz ao indivíduo que cometeu um crime ou mero ato delituoso. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Vicente Leal de. Princípio da individualização da pena. Disponível em: < ualiza%c3%a7%c3%a3o_da_pena.pdf.> Acesso em 19 mai AVENA, Noberto. Execução penal esquematizado. São Paulo: Forense, BARROS, Carmen Silvia de Moraes. A individualização da pena na execução penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, BARROS. Flávio Augusto Monteiro de. Direito Penal: parte Geral. Vol ed. São Paulo: Saraiva, BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e Das Penas. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, BITENCOURT, Cezar Roberto. Limites da pena-base e a equivocada Súmula (231) do STJ. Revista do IBCCRIM, ANO 22, N. 262, setembro, ISSN BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
5 BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol ed. São Paulo: Saraiva, BOSCHI, José Antônio Paganella. Das Penas e seus critérios de Aplicação. 6.ed. Rev. atual. e Ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, BRASIL, Tribunal Regional Federal - 1ª Região, ACR: DF , Relator: JUIZ TOURINHO NETO, Julgamento em: 18/10/2010. Disponível em < 1.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/ / apelacao-criminal-acr df > Acesso em 06 mai Senado Federal. Lei n /84. Lei de execução penal. Brasília: Senado Federal. Disponível em: < Acesso em 05 mai Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em < Acesso em 15 abr Decreto-Lei n , de 7 de dezembro de Código Penal. Disponível em: < Acesso em 15 abr CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: Parte geral. 8.ed. São Paulo: Saraiva, CARRAZZA, Antonio Roque. Curso de direito tributário. 10.ed. São Paulo: Malheiros, CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário 10.ed. São Paulo: Malheiros, CERNICCHIARO, Luiz Vicente; COSTA, Paulo José Jr. Direito Penal na Constituição. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Curso de direito penal. 9.ed. Rev. e atual. São Paulo: Saraiva, FALCONI, Romeu. Sistema Presidial: Reinserção Social? São Paulo: Ícone, FERREIRA, Gilberto. Aplicação da Pena. Rio de Janeiro: Forense, GOMES, Luiz Flávio; GARCÍA-PABLOS DE MOLINA, Antonio. Direito Penal: parte geral, v. 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte geral. 12.ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2010.
6 GRECO, Rogério. Código Penal Comentado 11.ed. Rio de Janeiro: Impetus, HUNGRIA, Nelson. Aplicação da Pena. Rio de Janeiro: Revista Forense, HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal. Rio de Janeiro: Forense, MARQUES, José Frederico. Tratado de direito penal. 3º volume. São Paulo: Millenium, MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado-Parte Geral-vol.1. 6.ed. São Paulo: Método, MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 16.ed. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução Penal. 9.ed. São Paulo: Atlas, NERY JÚNIOR, Nélson. Princípios do processo civil à luz da Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 5.ed. Rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos tribunais, NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009, p.38. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da Pena. 2.ed. Rev. ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 4.ed. São Paulo: Max Limonad, PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos, O Princípio da dignidade da pessoa humana e a Constituição de 1988, São Paulo: Max Limonad, PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. Volume 1: parte geral. 7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, QUEIROZ, Paulo. Direito penal: Parte Geral. 12.ed. Rev. ampl. e atual. Salvador: JusPODIVM, SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito penal. Parte Geral. 4.ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010.
7 SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. 29.ed. Rio de Janeiro: Forense, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Habeas Corpus nº 95464, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Segunda Turma, julgado em 03/02/2009. Relator F. Gonçalves. Julgamento em 03/02/2009. Disponível em: < /habeas-corpus-hc sp> Acesso em 05 mai SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Habeas Corpus n Relator F. Gonçalves. Julgamento em 25/10/1999. Disponível em: < jusbrasil.com.br/jurisprudencia/ /habeas-corpus-hc-9719-sp stj> Acesso em 06 mai SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Recurso Especial n Relator Luiz Vicente Cernicchiaro. Julgamento em 16/09/1996. Disponível em: < mg > Acesso em 06 mai TOLEDO, Francisco de Assis. Ilicitude Penal e causas de sua exclusão. Rio de Janeiro: Forense, TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de Direito Penal. 5.ed. São Paulo: Saraiva, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA. Apelação n Relator Eserval Rocha. Julgado em 08/05/2012. Disponível em: < ba.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/ /apelacao-apl ba > Acesso em 06 mai TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE. Processo n Relator Edson Ulisses De Melo. Julgado em 06/10/2011. Disponível em: < Acesso em 05 mai WELZEL, Hans. Derecho Penal Alemán. Trad. Juan Bustos Ramirez e Sergio Yañes Peréz. Chile: Jurídica de Chile, WELZEL, Hans. Direito penal. Campinas: Romana, 2003.
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