BuscaLegis.ccj.ufsc.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BuscaLegis.ccj.ufsc.br"

Transcrição

1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Quesitação, no tribunal do júri, da inexigibilidade de conduta diversa Ana Paula Faria* O Código Penal Brasileiro, art. 22, prevê como causas legais da inexigibilidade de outra conduta a coação irresistível e a obediência hierárquica. Porém, o princípio da inexigibilidade vai muito além do proposto pelo legislador. O princípio da inexigibilidade foi introduzido no direito penal junto com a concepção normativa da culpabilidade. Preceitua Francisco de Assis Toledo: "A inexigibilidade de outra conduta é, pois, a primeira e mais importante causa de exclusão da culpabilidade. E constitui um verdadeiro princípio de direito penal. Quando aflora em preceitos legislativos, é uma causa legal de exclusão. Se não, deve ser reputada causa supralegal, erigindo-se em princípio fundamental que está intimamente ligado com o problema da responsabilidade pessoal e que, portanto, dispensa a existência de normas expressas a respeito." [1] Não é pacífica a posição de doutrinadores e julgados quanto à aplicação da inexigibilidade de outra conduta como forma genérica de exclusão da culpabilidade por não haver texto expresso de lei. Com fulcro no artigo 484, inciso III do Código de Processo Penal, parte da doutrina entende não ser possível formular quesito para circunstâncias não reguladas em lei, como por exemplo, coação moral da sociedade ou inexigibilidade de conduta diversa. O referido inciso do art. 484 encarrega ao juiz presidente de formular quesitos que, por lei, correspondam às excludentes que isentem de pena, excluam o crime ou o desclassifique. O Tribunal de Justiça de São Paulo sustenta que inexistem causas supralegais, argumentando que é inaplicável a analogia in bonam partem em matéria de dirimentes, já que as causas de exculpação representam, segundo a clara sistemática da lei, preceitos excepcionais insuscetíveis de aplicação extensiva.

2 Outra corrente entende ser o princípio da inexigibilidade de conduta diversa imanente ao sistema penal brasileiro após a Reforma Penal de 1984, que passou a adotar a teoria normativa da culpabilidade. Destarte, uma grande parte de renomados doutrinadores e alguns julgados entendem possível a formulação de quesito sobre inexigibilidade de outra conduta. Assevera Guilherme Nucci: "Não deve o juiz indeferir determinadas teses, a pretexto de serem supralegais (como a inexigibilidade de conduta diversa), uma vez que há quem a sustente, razão pela qual não se transforma em tese repugnada pelo ordenamento jurídico ou pela jurisprudência. Assim, cabe a decisão de seu acolhimento ou não ao soberano Conselho de Sentença. Na dúvida, pois, deve o magistrado fazer incluir a tese nos quesitos". [2] Vale ressaltar, também, a lição de Toledo: "Muito se tem discutido sobre a extensão da aplicação do princípio em foco, entendendo alguns autores que sua utilização deva ser restringida às hipóteses previstas pelo legislador para evitar-se mais uma alegação de defesa que poderia conduzir à excessiva impunidade dos crimes. Não vemos razão para este temor, desde que se considere a "não-exigibilidade" em seus devidos termos, isto é, não como juízo subjetivo do próprio agente do crime, mas, ao contrário, como um momento do juízo de reprovação da culpabilidade normativa, o qual, conforme já salientamos, compete ao juiz do processo e a mais ninguém". [3] Com a Reforma Penal de 1984, o legislador adotou o princípio da culpabilidade, não se admitindo a aplicação de pena sem a constatação da culpabilidade do agente, ou seja, mesmo que os fatos sejam típicos, mas não censuráveis ao agente, este é excluído de pena. Segundo o princípio citado, em sua configuração mais elementar, "não há crime sem culpabilidade". Portanto, o artigo 484, III do CPP deve ser interpretado à luz da Reforma Penal de Razão assiste a quem entende ser a inexigibilidade de conduta diversa uma causa legal quando da coação moral irresistível ou obediência hierárquica e uma causa supralegal de exclusão da culpabilidade quando vai além das hipóteses previstas no Código Penal, pois, estarão fundamentadas no princípio geral de Direito (nullum crime nulla poena sine culpa), e como tal, não é necessário estar contido em norma penal. O Superior Tribunal de Justiça entende "admissível questionário sobre causa supralegal de exclusão da culpabilidade, permitindo-se a inclusão, em defesa alternativa, de quesito referente à inexigibilidade de conduta diversa,

3 desde que se apresentassem ao Júri indagações sobre fatos e circunstâncias e não sobre mero conceito jurídico." [4] A Constituição Federal, artigo 5º, LV, estabelece como garantias fundamentais a ampla defesa e o contraditório: "aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;". Diante do supracitado artigo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais vem aceitando a quesitação de inexigibilidade de conduta diversa, pois, entende que há cerceamento de defesa, causando nulidade absoluta do julgamento. Segundo Zaffaroni, "A relação de direito penal com o direito constitucional deve ser sempre muito estreita, pois o estatuto político da Nação que é a Constituição Federal constitui a primeira manifestação legal da política penal, dentro de cujo âmbito deve enquadrar-se a legislação penal propriamente dita, em face do princípio da supremacia constitucional." [5] A referida norma constitucional não pode ser deixada de lado em razão de um dispositivo de lei infraconstitucional. "Versão defensiva que encontra escopo nos elementos probatórios coligidos para o caderno processual. Sendo a exigibilidade da conduta diversa um dos elementos da culpabilidade, e não se limitando aos institutos da coação moral irresistível e da obediência hierárquica, é de se admitir a quesitação de defesa pautada em causa supra legal de inexigibilidade de outra conduta, sob pena de se esvaziar tão relevante princípio e, ainda, de fazer letra morta a norma constitucional do art. 5º, LV." [6] Dispõe Guilherme de Souza Nucci: "Ainda que se discuta, em Direito Penal, se uma tese é legal ou supralegal, válida ou inválida para absolver alguém, existindo posições em seu favor, não cabe ao magistrado, na presidência do Júri, defender o seu posicionamento particular." [7] À luz da Reforma Penal de 1984 e da Constituição Federal de 1988, haverá cerceamento de defesa quando o magistrado indeferir quesitação sobre a tese de inexigibilidade de conduta diversa. "Tão relevante é o critério da inexigibilidade de conduta diversa que o legislador utilizou-o não apenas como causa de exclusão da culpabilidade, fê-lo também como causa de exclusão do próprio crime ou, como diz a doutrina moderna, como exclusão de ilicitude, no caso do estado de

4 necessidade, verbis: "considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se." [8] Na esteira do pensamento constitucional e da reforma penal de 1984 não há que se indeferir quesitação quanto à tese em questão, desde que sejam questões sobre os fatos e circunstâncias. Não se pode interpretar o Código de Processo Penal deixando de lado a supracitada reforma penal, e o autor Mauro Viveiros observa que os projetos de reforma relativos ao Tribunal do Júri "passam a admitir a possibilidade da adoção da tese da inexigibilidade de conduta diversa na medida em que essa forma de indagação, abrangendo "todas as teses de defesa", como o diz a exposição de motivos, deixa de exigir que a matéria esteja prevista em lei obrigatoriamente, como hoje exige o art. 484, III, do CPP, num dos poucos pontos positivos acerca da questionário e votação (art. 483, III)." [9] 1. NOTAS TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. 5. ed. 10ª tiragem. São Paulo: Saraiva, p NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 2. ed. São Paulo: RT, p TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos do direito penal. 5. ed. 10º tiragem. São Paulo: Saraiva, p MIRABETE, Júlio fabbrini. Código de processo penal interpretado. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, p ZAFFARONI, Eugênio Eaúl & PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro. 3. ed. São Paulo: RT, p EMENTA 7. NUCCI,Teoria e Prática do Júri. 7. ed. São Paulo: RT. 8. VIVEIROS, Mauro. Tribunal do Júri na ordem constitucional brasileira: um órgão da cidadania. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, p Idem. P BIBLIOGRAFIA BARBOSA, Rui. O júri sob todos os aspectos. Org. Roberto Lyra Filho e Mário César da Silva. Rio de Janeiro: Nacional de Direito, 1950.

5 BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de direito penal. São Paulo: RT, CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 3 ed., São Paulo: Saraiva, FILHO, Fernando da Costa Tourinho. Manual de processo penal. 3 ed., São Paulo: Saraiva, GRECO, Rogério. Curso de direito penal. 2 ed., Rio de Janeiro: Impetus, MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código de processo penal interpretado. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, Código penal interpretado. São Paulo: Atlas, MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 6 ed., São Paulo: Atlas, NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 2 ed., São Paulo: RT, ROCHA, Arthur Pinto da. Primeiro Júri Antigo. Dissertações (Direito Público). Apud: Rogério Lauria. Tribunal do Júri: origem, evolução, características e perspectivas. Tribunal do Júri Estudo sobre a mais democrática instituição jurídica brasileira. TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. 5 ed., 10ª tiragem. São Paulo: Saraiva, YAROCHEWSKY, Leonardo Isaac. Da inexigibilidade de conduta diversa. Belo Horizonte: Del Rey, VIVEIROS, Mauro. Tribunal do Júri na ordem constitucional brasileira: um órgão da cidadania. São Paulo: Juarez de Oliveira, ZAFFARONI, Eugênio Raúl & PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro. 3 ed., São Paulo: RT, 2001.

6 * advogada em Belo Horizonte (MG), professora de Direito Penal, pós-graduada em Direito Penal e Processual Penal FARIA, Ana Paula. Quesitação, no tribunal do júri, da inexigibilidade de conduta diversa. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 1202, 16 out Disponível em: < Acesso em: 16 out

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam: PLANO DE ENSINO CURSO: Direito SÉRIE: 3º Semestre DISCIPLINA: Ilicitude e Culpabilidade CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I EMENTA Tipo e tipicidade. Antijuricidade.

Leia mais

Período 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Docente (s) Prof. Dr. Cristiano Thadeu e Silva Elias

Período 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Docente (s) Prof. Dr. Cristiano Thadeu e Silva Elias Página 1 de 5 Disciplina DE GRADUACÃO Curso Semestral Código INSTITUIÇÕES DE DIREITO PENAL I 074 Curso Graduação Período 3º Período Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Docente (s) Prof. Dr.

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: DIREITO PENAL II CARGA HORÁRIA: 72h/a ANO: 2012 SEMESTRE: 2º PROFESSOR: PAOLA JULIEN O. DOS SANTOS TURMAS: 4 DIN-1 OBJETIVOS 1 Compreender

Leia mais

CRIME = FT + A + C AULA 16. Vamos agora dar prosseguimento, já que falamos do primeiro elemento que foi

CRIME = FT + A + C AULA 16. Vamos agora dar prosseguimento, já que falamos do primeiro elemento que foi Turma e Ano: Master A (2015) 13/05/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 16 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 16 CONTEÚDO DA AULA: - Ilicitude, exclusão de ilicitude

Leia mais

CULPABILIDADE A IMPORTÂNCIA DESTE, COMO ELEMENTO DO CRIME, E A TEORIA DA CO-CULPABILIDADE

CULPABILIDADE A IMPORTÂNCIA DESTE, COMO ELEMENTO DO CRIME, E A TEORIA DA CO-CULPABILIDADE CULPABILIDADE A IMPORTÂNCIA DESTE, COMO ELEMENTO DO CRIME, E A TEORIA DA CO-CULPABILIDADE Natália Agostinho Bomfim ROCHA 1 RESUMO: esse artigo pretende elaborar sobre a Culpabilidade, dentre seus diversos

Leia mais

DIREITO PENAL Professor: Eduardo Fernandes - Dudu

DIREITO PENAL Professor: Eduardo Fernandes - Dudu DIREITO PENAL Professor: Eduardo Fernandes - Dudu www.eduardofernandesadv.jur.adv.br CONCEITO: ANTIJURIDICIDADE OU ILICITUDE é a relação de antagonismo, de contrariedade entre a conduta do agente e o ordenamento

Leia mais

I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Específicos Geral PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina Direito Penal I Curso Direito Nível 3º Ano/Semestre 2013/1 N Horas/Aula 72 N de Créditos Dias e Horários Sextas-feiras,

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ PLANO DE ENSINO CURSO: DIREITO MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: DIREITO PENAL II CARGA HORÁRIA: 72h/a ANO: 2011 SEMESTRE: 2º PROFESSOR: PAOLA JULIEN O. DOS SANTOS TURMAS: 4 DIN-2 OBJETIVOS 1 Compreender

Leia mais

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s) Programa de DIREITO PENAL I 2º período: 80 h/a Aula: Teórica EMENTA Introdução ao direito penal. Aplicação da lei penal. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. OBJETIVOS Habilitar

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: DIREITO Período: 2º DEPARTAMENTO: DIREITO PÚBLICO Ano:2016 DISCIPLINA: DIREITO PENAL I (Parte Geral) CARGA HORÁRIA:80 HORAS SEMANAL:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO V Código da Disciplina: JUR 279 Curso: Direito Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Direito Programa em vigência a partir

Leia mais

PLANO DE ENSINO. I Identificação. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 2º. II Ementário

PLANO DE ENSINO. I Identificação. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 2º. II Ementário I Identificação Disciplina Direito Penal I Código EST0042 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 2º II Ementário PLANO DE ENSINO Ordenamento jurídico e o direito penal. Limites constitucionais

Leia mais

6. Matérias que independem de alegação e a autoria decisória do juiz

6. Matérias que independem de alegação e a autoria decisória do juiz PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professora: Juliana Amorim Baú E-mail: Período/ Fase: 8º Semestre: 1º Ano: 2014 Disciplina:

Leia mais

A OBRIGATORIEDADE DO EXAME CRIMINOLÓGICO NA PROGRESSÃO DE REGIME Carina Machado OCCHIENA 1 Luís Henrique de Moraes AFONSO 2

A OBRIGATORIEDADE DO EXAME CRIMINOLÓGICO NA PROGRESSÃO DE REGIME Carina Machado OCCHIENA 1 Luís Henrique de Moraes AFONSO 2 A OBRIGATORIEDADE DO EXAME CRIMINOLÓGICO NA PROGRESSÃO DE REGIME Carina Machado OCCHIENA 1 Luís Henrique de Moraes AFONSO 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo demonstrar a discussão acerca da

Leia mais

PROGRAMA DIDÁTICO. CARGA HORÁRIA: 80 horas

PROGRAMA DIDÁTICO. CARGA HORÁRIA: 80 horas PROGRAMA DIDÁTICO CURSO: GRADUAÇÃO EM DIREITO COMPONENTE CURRICULAR: Direito Penal II (Quinta-feira - 18:50 às 22:20) CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 80 horas PROFESSOR (ES):Cláudia Aguiar I OBJETIVO Revisar o

Leia mais

ACTIO CIVILIS EX DELICTO E A ABREVIAÇÃO PROCESSUAL PENAL: A LEI N /2008 E A MITIGAÇÃO CONSTITUCIONAL

ACTIO CIVILIS EX DELICTO E A ABREVIAÇÃO PROCESSUAL PENAL: A LEI N /2008 E A MITIGAÇÃO CONSTITUCIONAL UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS CEJURPS CAMPUS ITAJAÍ CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NPJ SETOR DE MONOGRAFIAS ACTIO CIVILIS EX DELICTO E A ABREVIAÇÃO

Leia mais

INEXIGIBILIDADE DE OUTRA CONDUTA NOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

INEXIGIBILIDADE DE OUTRA CONDUTA NOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA INEXIGIBILIDADE DE OUTRA CONDUTA NOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA HUGO DE BRITO MACHADO Advogado, Professor Titular de Direito Tributário da Universidade Federal do Ceará e Desembargador Federal do

Leia mais

Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito

Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito Instituto de Ensino Superior de Goiás Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: BACHARELADO EM DIREITO TURMA: 3º SEMESTRE /NOTURNO DISCIPLINA:

Leia mais

ILICITUDE PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES

ILICITUDE PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES ILICITUDE PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Ilicitude ou antijuridicidade? Conceito. Há doutrina ensinando que os termos são sinônimos. Ocorre que o CP apenas fala em ilicitude. Isto se dá, pois o FT é um

Leia mais

PLANO DE CURSO TEORIA DA NORMA E DO CRIME (CÓD.: ENEX 60112) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS:

PLANO DE CURSO TEORIA DA NORMA E DO CRIME (CÓD.: ENEX 60112) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: PLANO DE CURSO DISCIPLINA: TEORIA DA NORMA E DO CRIME (CÓD.: ENEX 60112) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências

Leia mais

A extinção da punibilidade pelo pagamento nos delitos contra a ordem tributária

A extinção da punibilidade pelo pagamento nos delitos contra a ordem tributária A extinção da punibilidade pelo pagamento nos delitos contra a ordem tributária Sumário: 1. Nota introdutória; 2. O instituto extinção da punibilidade; 3A extinção da punibilidade nos crimes contra a ordem

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A ação penal popular no ordenamento jurídico brasileiro Liduina Araujo Batista * O presente estudo trata da discussão acerca da possibilidade, ou não, de existência, em nosso ordenamento

Leia mais

SUMÁRIO. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores

SUMÁRIO. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores DIREITO PENAL SUMÁRIO UNIDADE 1 Aplicação da Lei Penal 1.1 Princípios da legalidade e da anterioridade 1.2 Lei penal no tempo e no espaço 1.3 Tempo e lugar do crime 1.4 Lei penal excepcional, especial

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O procedimento no Tribunal do Júri Marcelo Cunha Barata* Texto: A constituição da Republica de 1988 prevê que os crimes dolosos contra a vida sejam consumados ou não, serão julgados

Leia mais

ROBERTO A. REIS - Advogado

ROBERTO A. REIS - Advogado Rio de Janeiro, 23 de junho de 2015. Exma. Sra. Presidente da Comissão de Direitos Humanos do IAB Dra. MARCIA DINIS Ref. Ao PL. 6705/2013, de autoria do Deputado Arnaldo Faria de Sá que amplia os poderes

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANO DE AULA 1º sem 2011 PROFESSOR: Pedro Lazarini Neto Disciplina: Direito Penal II Etapa: (X) 4 semestre Turmas: (X) f - (X) P - Obs. Constato novamente, que apesar de comunicado à coordenação, o conteúdo

Leia mais

PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS SISTEMAS PROC PENAIS e LEI PROC PENAL. Profª. Karem Ferreira Facebook: Karem Ferreira OAB

PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS SISTEMAS PROC PENAIS e LEI PROC PENAL. Profª. Karem Ferreira Facebook: Karem Ferreira OAB PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS SISTEMAS PROC PENAIS e LEI PROC PENAL Profª. Karem Ferreira Facebook: Karem Ferreira OAB Twitter: @Prof_KaFerreira 1. PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS 1.1. Devido Processo Legal

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/2 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

A POSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI DESENVOLVIMENTO

A POSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI DESENVOLVIMENTO 1 A POSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI Jonathan da Silva CASTRO 1 Rafael Cano RODRIGUES 2 RESUMO: O presente artigo analisa a possibilidade de ampliação da competência dos crimes

Leia mais

16 Semanas Teórica: ( X ) Prática: ( ) Número de Créditos: 04 Semestre: 6º.

16 Semanas Teórica: ( X ) Prática: ( ) Número de Créditos: 04 Semestre: 6º. Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Pesquisa e Acompanhamento Docente CPAD Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular FORMULÁRIO DO PROGRAMA DE DISCIPLINAS 1.

Leia mais

- Jurisdição - Competência é o limite dentro do qual juízes e tribunais exercem jurisdição.

- Jurisdição - Competência é o limite dentro do qual juízes e tribunais exercem jurisdição. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 09 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios da Jurisdição: Aderência. Competência: Natureza Jurídica; Competência Absoluta x Relativa;

Leia mais

CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO

CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: DIREITO PROCESSUAL PENAL II Código: DIR 463 CH Total: 60 h Pré-requisito: Direito Processual Penal

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Processo Penal I Código

Leia mais

A inexigibilidade de conduta diversa como causa supralegal de exclusão da culpabilidade e sua submissão à apreciação no tribunal do júri

A inexigibilidade de conduta diversa como causa supralegal de exclusão da culpabilidade e sua submissão à apreciação no tribunal do júri A inexigibilidade de conduta diversa como causa supralegal de exclusão da culpabilidade e sua submissão à apreciação no tribunal do júri Susana Broglia Feitosa de Lacerda 1 Resumo Inexigibilidade de conduta

Leia mais

NATUREZA JURÍDICA E A COMPLEXIDADE DO LATROCÍNIO (CP/40, art.157, 3º): A INCLUSÃO DO LATROCÍNIO NOS CRIMES CONTRA A VIDA.

NATUREZA JURÍDICA E A COMPLEXIDADE DO LATROCÍNIO (CP/40, art.157, 3º): A INCLUSÃO DO LATROCÍNIO NOS CRIMES CONTRA A VIDA. NATUREZA JURÍDICA E A COMPLEXIDADE DO LATROCÍNIO (CP/40, art.157, 3º): A INCLUSÃO DO LATROCÍNIO NOS CRIMES CONTRA A VIDA. Juliana de Souza Gonçalves j_jujuli@hotmail.com ANA CELUTA F. TAVEIRA Mestre em

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam: PLANO DE ENSINO CURSO: Direito SÉRIE: 5º Semestre DISCIPLINA: Extinção da Punibilidade CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas/aula I EMENTA Reabilitação. Medidas de segurança.

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam: PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 1º Semestre DISCIPLINA: Teoria Geral do Crime CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I EMENTA Conceito, teorias e correntes

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL II PROFESSOR: GUSTAVO SENNA TURMA: 6ºCN PLANO DE CURSO 2009/02 UNIDADES

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam: PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 6º Semestre DISCIPLINA: Provas Processuais Penais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I EMENTA Prisão. Liberdade provisória.

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Direito Disciplina: Direito Processual Penal II Professor: João Batista Santos Filho Código: DIR36 Carga Horária: 80 H Créditos: 04 Pré-requisito(s):

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL QUORUM PARA RECEBIMENTO DE DENÚNCIA CONTRA PREFEITO INFRAÇÕES POLÍTICO- ADMINISTRATIVAS.

CÂMARA MUNICIPAL QUORUM PARA RECEBIMENTO DE DENÚNCIA CONTRA PREFEITO INFRAÇÕES POLÍTICO- ADMINISTRATIVAS. CÂMARA MUNICIPAL QUORUM PARA RECEBIMENTO DE DENÚNCIA CONTRA PREFEITO INFRAÇÕES POLÍTICO- ADMINISTRATIVAS. É sabido que os Prefeitos Municipais podem ser submetidos a processos de cassação de seus mandatos

Leia mais

SUMÁRIO. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores

SUMÁRIO. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores. Questões de provas anteriores NOÇÕES DE DIREITO PENAL PARA CONCURSO DA POLÍCIA FEDERAL focada no cespe/unb SUMÁRIO UNIDADE 1 Aplicação da Lei Penal 1.1 Princípios da legalidade e da anterioridade 1.2 Lei penal no tempo e no espaço

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária. D-35 6º 04 Semanal Mensal 04 60

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária. D-35 6º 04 Semanal Mensal 04 60 e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-35 6º 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina DIREITO PROCESSUAL PENAL III Curso DIREITO D- 28 DIREITO PROCESSUAL PENAL II(MATRIZ 2008/01) D- 30 DIREITO

Leia mais

IUS RESUMOS. Interpretação e Integração da Lei Penal. Organizado por: Samille Lima Alves

IUS RESUMOS. Interpretação e Integração da Lei Penal. Organizado por: Samille Lima Alves Interpretação e Integração da Lei Penal Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEI PENAL... 3 1. Entendo o que é a interpretação... 3 1.1 Espécies de interpretação...

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A multa do art. 538, parágrafo único, do CPC, e a interposição de recursos no processo do trabalho Dennis José Martins* A multa do art. 538, parágrafo único, do CPC, e a interposição

Leia mais

ALMEIDA, Fernando Barcellos de. Teoria Geral dos Direitos Humanos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1996.

ALMEIDA, Fernando Barcellos de. Teoria Geral dos Direitos Humanos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1996. 7 BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Fernando Barcellos de. Teoria Geral dos Direitos Humanos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1996. ALMEIDA, Gregório Assagra. Direito Processual Coletivo Brasileiro. São

Leia mais

6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO

6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Tito Livio Barichello - tito@crime.adv.br Período/ Fase: 3º Semestre: 2º Ano: 2012 Disciplina: Direito

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Procedimento comum: ordinário e sumário. Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Procedimento comum: ordinário e sumário. Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017 Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Procedimento comum: ordinário e sumário Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017 PLANO DA AULA 1. Comparação dos procedimentos ordinários 2. Procedimento

Leia mais

Audiência de instrução, debates e julgamento.

Audiência de instrução, debates e julgamento. Audiência de instrução, debates e julgamento. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO, DEBATES E JULGAMENTO NOS PROCEDIMENTOS COMUNS ORDINÁRIO E

Leia mais

Núcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 25 de novembro de 2014

Núcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 25 de novembro de 2014 A EXCLUDENTE DO ESTADO DE NECESSIDADE NO CÓDIGO PENAL MILITAR Cleiton Antonio Niehues 1 Rogério Cézar Soehn 2 SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO. 2 A DIFERENCIAÇÃO TRAZIDA PELO CÓDIGO PENAL MILITAR. 2.1 ESTADO DE NECESSIDADE

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito Disciplina: Direito Processual Penal II C.H. Teórica: 60 PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito Período Letivo: Série: Periodo: 1 sem/2012 7ª Série Não definido C.H. Outras: 20 Semestre de Ingresso:

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL II PROFESSOR: GRÉCIO NOGUEIRA GRÉGIO TURMA: 6ºBM PLANO DE CURSO 2009/02 Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.

Leia mais

PROGRAMA DIDÁTICO. CARGA HORÁRIA: 80 horas

PROGRAMA DIDÁTICO. CARGA HORÁRIA: 80 horas PROGRAMA DIDÁTICO CURSO: GRADUAÇÃO EM DIREITO COMPONENTE CURRICULAR: Direito Processual Penal III (Quinta-feira - 18:50 às 22:20) CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 80 horas PROFESSOR (ES): Vera Lúcia de Oliveira

Leia mais

De qualquer sorte, como já salientado, a jurisprudência sustenta a obrigatoriedade da formulação do referido quesito, sob pena de nulidade, reparese:

De qualquer sorte, como já salientado, a jurisprudência sustenta a obrigatoriedade da formulação do referido quesito, sob pena de nulidade, reparese: Gostaria de saber se é obrigatória a quesitação genérica da absolvição quando se trata de tese única de negativa de autoria e os jurados respondem positivamente aos dois primeiros quesitos? Em se tratando

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM PLANO DE ENSINO 2016-1º Semestre CURSO DIREITO DISCIPLINA DIREITO PENAL I 1º SEMESTRE DE 2016 TURNO NOTURNO - CARGA HORÁRIA 80 h/a PROFESSORA Me. RAPHAEL HERNANDES PARRA FILHO MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Período Turma (s) Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Docente Professor Dr. Hamilton da Cunha Iribure Júnior

Período Turma (s) Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Docente Professor Dr. Hamilton da Cunha Iribure Júnior Página 1 de 5 Disciplina Curso Graduação DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO PROCESSUAL PENAL III 106 Período Turma (s) 7º. Período A; B; D Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Docente

Leia mais

DA COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS E DAS INFRAÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO

DA COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS E DAS INFRAÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO 1 DA COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS E DAS INFRAÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO André Olhera MEDINA 1 Fabiana Junqueira Tamaoki NEVES 2 RESUMO: A competência dos Juizados Especiais Criminais

Leia mais

CURSO DE DIREITO 1 PLANO DE ENSINO. Disciplina Carga Horária Semestre Ano Direito Penal I 80 4º 2015

CURSO DE DIREITO 1 PLANO DE ENSINO. Disciplina Carga Horária Semestre Ano Direito Penal I 80 4º 2015 PLANO DE ENSINO CURSO DE DIREITO 1 Disciplina Carga Horária Semestre Ano Direito Penal I 80 4º 2015 Objetivos Específicos da Disciplina Inicialmente, concluir-se-á a matéria da parte geral. Em seguida,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Professor: Alexandre Morais da Rosa (alexandremoraisdarosa@gmail.com) Nome Direito Penal IV Curso BACHARELADO EM DIREITO - CRÉDITOS: 4 Código DIR 5608 N horas-aula

Leia mais

UMA LIÇÃO DO CASO PORTUCALE: ALEGAÇÕES ORAIS E LEALDADE

UMA LIÇÃO DO CASO PORTUCALE: ALEGAÇÕES ORAIS E LEALDADE 27 de julho de 2016 UMA LIÇÃO DO CASO PORTUCALE: ALEGAÇÕES ORAIS E LEALDADE Transitou por estes dias em julgado o Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 361/2016, de 8 de Junho, e, com ele, o acórdão absolutório

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITO PENAL I TURMA DIREITO/2013

PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITO PENAL I TURMA DIREITO/2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CAMPUS UNVERSITÁRIO DE MARABÁ FACULDADE DE DIREITO 1 IDENTIFICAÇÃO: 1.1 Curso: Direito (FADIR/UNIFESSPA). PLANO DE CURSO DISCIPLINA:

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O contraditório no inquérito policial A Constituição Federal, no seu art. 5º, inciso LV, dispõe que: "aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral

Leia mais

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Direito Penal I Código da Disciplina: JUR 329 Curso: Direito Faculdade responsável: Faculdade de Direito Programa em vigência a partir de: Número de créditos: 04 Carga

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Revisão Criminal. Gustavo Badaró aula de

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Revisão Criminal. Gustavo Badaró aula de Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Revisão Criminal Gustavo Badaró aula de 10.11.2015 PLANO DA AULA 1. Noções gerais 2. Condições da ação 3. Pressupostos processuais 4. Procedimento 1. NOÇÕES

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL E ANALOGIA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES. É a atividade do intérprete de extrair da lei o seu significado e alcance.

INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL E ANALOGIA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES. É a atividade do intérprete de extrair da lei o seu significado e alcance. INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL E ANALOGIA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Introdução É a atividade do intérprete de extrair da lei o seu significado e alcance. A natureza jurídica da intepretação é a busca

Leia mais

O USO DE PROVAS ILICITAS EM PROCESSOS

O USO DE PROVAS ILICITAS EM PROCESSOS O USO DE PROVAS ILICITAS EM PROCESSOS Gonçalves, Tuany Caroline¹ Magalhães, Taynara Cristina ² Oliveira, Ariane F.³ Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar o uso de Provas ilícitas nos processos

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da dosimetria da pena Marcelo Augusto Paiva Pereira Como citar este comentário: PEREIRA, Marcelo Augusto Paiva. Da dosimetria da pena. Disponível em http://www.iuspedia.com.br01

Leia mais

O crime de violação de direito autoral e o procedimento penal: equívocos e incertezas da nova Súmula 574 do STJ

O crime de violação de direito autoral e o procedimento penal: equívocos e incertezas da nova Súmula 574 do STJ O crime de violação de direito autoral e o procedimento penal: equívocos e incertezas da nova Súmula 574 do STJ Gustavo Badaró * No dia 22 de junho de 2016, o STJ aprovou, em sua súmula de jurisprudência,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:

PLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam: PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 5º semestre DISCIPLINA: Ação Penal CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas I EMENTA Persecutio criminis. Inquérito policial. Ação

Leia mais

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento

Leia mais

PLANO DE CURSO : PROCESSO CAUTELAR E SENTENÇA PENAL (CÓD. ENEX 60147) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS:

PLANO DE CURSO : PROCESSO CAUTELAR E SENTENÇA PENAL (CÓD. ENEX 60147) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PROCESSO CAUTELAR E SENTENÇA PENAL (CÓD. ENEX 60147) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Considerações sobre a causa de diminuição de pena prevista no art. 33, 4º, da Lei Antitóxicos César Dario Mariano da Silva* Pedro Ferreira Leite Neto** Logo após a publicação da

Leia mais

O DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO E SUA APLICAÇÃO NO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

O DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO E SUA APLICAÇÃO NO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO O DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO E SUA APLICAÇÃO NO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ElisângelaFabres Franco 1 Marciley Boldrin da Silva 2 Esteresumo analisa vários aspectos do duplo grau de jurisdição

Leia mais

JURISPRUDÊNCIA DO STJ

JURISPRUDÊNCIA DO STJ JURISPRUDÊNCIA DO STJ REsp 751782 / RS ; RECURSO ESPECIAL 2005/0082927-4 Ministra LAURITA VAZ (1120) 06/09/2005 DJ 03.10.2005 p. 328 RECURSO ESPECIAL. PENAL. ESTUPRO. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. CONCURSO

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV AULA DIA 02/03 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV dias. i)- Sentença em audiência ou no prazo de 10 - Prazo para encerramento da Primeira Fase do

Leia mais

GABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO

GABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO GABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO 1 Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito Disciplina: Direito Penal IV C.H. Teórica: 40 PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito Período Letivo: Série: Periodo: 1 sem/2013 7ª Série Não definido Semestre de Ingresso: 1º C.H. Total: 40 Ano

Leia mais

PRINCÍPIO = começo; ideia-síntese

PRINCÍPIO = começo; ideia-síntese PRINCÍPIOS INFORMADORES DO DIREITO PROCESSUAL PENAL PRINCÍPIO = começo; ideia-síntese os princípios da política processual de uma nação não são outra coisa senão os segmentos de sua política (ética) estatal

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 8º Semestre: 2º Ano: 2015 Disciplina: Direito Processual Penal III Carga Horária: 60 horas/aula

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 8º Semestre: 2º Ano: 2015 Disciplina: Direito Processual Penal III Carga Horária: 60 horas/aula PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professora: Caroline Neris e-mail: caroline.neris@uniarp.edu.br Período/ Fase: 8º Semestre:

Leia mais

O VALOR DA CONFISSÃO COMO PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR

O VALOR DA CONFISSÃO COMO PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR O VALOR DA CONFISSÃO COMO PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR Viviane Cuenca de Oliveira Assis * I. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o condão de avaliar e comparar o valor da confissão como prova no processo

Leia mais

7/4/2014. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. + Sumário. Multa Qualificada. Responsabilidade dos Sócios

7/4/2014. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. + Sumário. Multa Qualificada. Responsabilidade dos Sócios + Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Sumário Multa Qualificada Responsabilidade dos Sócios 1 + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório

Leia mais

DISCIPLINA: Direito Processual Penal I SEMESTRE DE ESTUDO: 8º Semestre. CH total: 72h

DISCIPLINA: Direito Processual Penal I SEMESTRE DE ESTUDO: 8º Semestre. CH total: 72h DISCIPLINA: Direito Processual Penal I SEMESTRE DE ESTUDO: 8º Semestre TURNO: Matutino / Noturno CH total: 72h CÓDIGO: DIR147 1. EMENTA: Princípios. Fontes. Eficácia e interpretação da lei processual.

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no3.355 de 05/12/02-DOU de 06/12/02 Componente Curricular: DIREITO PENAL II PLANO DE CURSO

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no3.355 de 05/12/02-DOU de 06/12/02 Componente Curricular: DIREITO PENAL II PLANO DE CURSO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no3.355 de 05/12/02-DOU de 06/12/02 Componente Curricular: DIREITO PENAL II Código: DIR - 265 Pré-requisito:Direito Penal I Período Letivo: 2014.1

Leia mais

DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL P 2 Na peça profissional que vale cinco pontos e nas cinco questões a seguir que valem um ponto cada uma, faça o que se pede, usando os espaços indicados no presente caderno

Leia mais

Professor Wisley Aula 01

Professor Wisley Aula 01 - Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 Caros alunos, Iniciamos nossa preparação para o concurso da Polícia Rodoviária Federal.

Leia mais

TEORIA GERAL DA PROVA II

TEORIA GERAL DA PROVA II TEORIA GERAL DA PROVA II MEIOS DE PROVA E SUA ADMISSIBILIDADE - MEIO DE PROVA: é tudo quanto possa servir, direta ou indiretamente, à comprovação da verdade que se procura no processo. - CPP prevê: exame

Leia mais

Direito Penal Princípios Emerson Castelo Branco Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Direito Penal Princípios Emerson Castelo Branco Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Direito Penal Princípios Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL Reserva legal - Art. 1.º do CP

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO ALTO TAQUARI VARA ÚNICA

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO ALTO TAQUARI VARA ÚNICA Trata-se de pedido de prisão preventiva formulado pelo Ministério Público contra EVANDERLY DE OLIVEIRA LIMA, CPF n. 735.435.786-34, RG M5.000.332- SSP/MG,, brasileiro, natural de Contagem/MG, enfermeiro,

Leia mais

Multa Qualificada. Paulo Caliendo. Paulo Caliendo

Multa Qualificada. Paulo Caliendo. Paulo Caliendo + Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório Modelo Atual Sentido repressor e punitivo Última

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina DIR355 Processo Penal I

Programa Analítico de Disciplina DIR355 Processo Penal I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Período. 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional

Período. 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Página 1 de 5 Disciplina DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO CONSTITUCIONAL II 072 Curso Graduação Período 3º Período Turma (s) A, B e D Carga Horária 64 horas-relógio 77 horas-aula Eixo de Formação

Leia mais

Saraiva, 2002, p. 561.

Saraiva, 2002, p. 561. Yvana Savedra de Andrade Barreiros Graduada em Comunicação Social - Jornalismo (PUCPR); Especialista em Língua Portuguesa (PUCPR); Graduada em Direito (UP) Doutoranda em Ciências Jurídicas e Sociais (UMSA)

Leia mais

ASPECTOS DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO DIREITO PENAL BRASILEIRO

ASPECTOS DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO DIREITO PENAL BRASILEIRO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, POLÍTICAS E SOCIAIS - CEJURPS CURSO DE DIREITO ASPECTOS DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO DIREITO PENAL BRASILEIRO MARCOS MARQUARDT

Leia mais

EXIGIBILIDADE DE CONDUTA CONFORME O DIREITO

EXIGIBILIDADE DE CONDUTA CONFORME O DIREITO EXIGIBILIDADE DE CONDUTA CONFORME O DIREITO Irving Nagima Advogado, formado pela Faculdade de Direito de Curitiba. CONCEITO, PRINCÍPIOS E NOÇÕES BÁSICAS A teoria da culpabilidade (1) completa-se com o

Leia mais

Ação civil ex delicto

Ação civil ex delicto Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Ação civil ex delicto Gustavo Badaró aula de 02.08.2016 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Formas de satisfação do dano causado pelo crime 3. Sistemas de

Leia mais

ÂMBITO DE INGERÊNCIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO NAS FUNDAÇÕES - FGI - Escritório de Advocacia em Ter, 07 de Agosto de :10

ÂMBITO DE INGERÊNCIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO NAS FUNDAÇÕES - FGI - Escritório de Advocacia em Ter, 07 de Agosto de :10 Tema interessante, de grande aplicação relativamente à autuação das fundações, diz respeito ao âmbito de ingerência do Ministério Público nas referidas entidades. No Estado do Paraná, na missão de fiscalizar

Leia mais