III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de Guarujá ICV Unaerp Jr. Michele Rodrigues de Barros Graduando em Administração de Empresas Unaerp Guarujá Adilmar Veloso Graduando em Administração de Empresas Unaerp Guarujá Rubens C. Ulbanere Coordenador da Pesquisa Unaerp Guarujá Resumo A cidade de Guarujá, conhecida como polo turístico, conta com mil habitantes, conforme SEADE. O município não conta com um indicador de preços e específico do custo de vida, sendo que os empresários e demais usuários utilizam outros índices para planejar o custo dos seus produtos e serviços. Há uma discussão histórica quanto à flutuação dos preços durante a temporada, pois há argumentos de que nesse período os preços ofertados são elevados de forma indiscriminada. O principal objetivo deste projeto foi determinar o índice do custo de vida para a cidade, divulgando-o de forma sistemática, permitindo que a população reflita sobre os resultados. No meio empresarial, o objetivo é sensibilizar os formadores de preços, no sentido de manter a credibilidade da população e principalmente do turista. Outros objetivos são igualmente relevantes, como a inserção dos alunos da Unaerp Campus Guarujá, na prática da pesquisa científica. Os principais resultados mostram que o custo de vida na cidade de Guarujá tem sido superior à média dos indicadores consagrados de preços e que em época de temporada, os preços de produtos e serviços são elevados sem critério. Palavras chaves: custo de vida, indicadores econômicos, índices, economia. Seção 2 Administração de Empresas Apresentação: Oral 1. Introdução Conforme mostra KIRSTEN (1985), quando o governo publica o resultado de um indicador de inflação, há a nítida constatação de que na prática, o desgaste monetário é maior. E essa questão é que preocupa a sociedade, pois há perda real no poder aquisitivo do trabalhador, segundo os estudos de BARBOSA (1999), ESCODA (2001) e MININE (2003).

2 2 A inflação assumida pelo órgão público tem seu efeito a partir dos aumentos de preços aos consumidores, mas, seu alcance e influência são variáveis segundo as rendas de cada grupo de pessoas e seus usos e costumes, além de outras variáveis econômicas e sociais que estão envolvidas no processo, como evidenciam os estudos de BAER (1987), FGV (1998) e (2003) e o COFECON (2003).. O embasamento teórico da pesquisa pode ser explicado mediante os seguintes e principais argumentos, que de forma constante e freqüente, são apresentados pelos trabalhadores em discussões sobre seus dissídios coletivos de trabalho: a) O cálculo da inflação adotado pelos órgãos públicos para o universo nacional, pode não representar a variação do custo de vida em um universo local e regional, conforme comentam o DIEESE (2003) e CITARA (1991); b) O dispêndio inicial de uma família nas rubricas básicas se altera de modo a comprometer os níveis de alimentação, que distancia cada vez mais os salários da evolução dos preços; c) Há significativa movimentação dos pesos entre as rubricas básicas gerada pelos efeitos e distorção da política econômica, provocando dificuldades sociais à população de baixa renda e d) A identificação de um indicador de preços equilibrado (para correção salarial), poderia atenuar os indesejáveis efeitos da inflação (teórica e prática) sobre as famílias de baixa renda, no sentido de que elas poderiam reaver parte dos níveis de compras, especialmente na rubrica alimentação. Outra questão relevante se refere a permanente discussão de que, em época de temporada, uma vez que a cidade de Guarujá tem o seu talento natural apoiado no turismo, os custos de produtos e serviços são elevados, ocasionando o afastamento do turista das compras. Esses contínuos questionamentos e a importância desses indicadores para os profissionais e administradores, conforme mostra PAIXÃO (2002), é que motivaram a realização deste trabalho, que contém pelo menos quatro objetivos principais. a) Instalar um indicador de custo de vida para a cidade de Guarujá, que seja compatível com os preços reais que interferem na vida cotidiana dos moradores e turistas que visitam a cidade de Guarujá. Aferir se o custo de vida para as famílias com ganho mensal de até cinco salários mínimos corresponde, de fato, aos indicadores de inflação adotados pelo governo; b) Sensibilizar órgãos públicos, privados e entidades voltadas ao atendimento social, para a reflexão e adoção de políticas capazes de sensibilizar os agentes formadores de preços, de modo a evitar a prática de reajuste de preços, em épocas de temporada e em outras ocasiões, transmitindo confiabilidade aos turistas e moradores da cidade de Guarujá; c) Desenvolver a cultura e o potencial da pesquisa científica dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, possibilitando um aprendizado prático, permitindo a manipulação de indicadores econômicos e sociais; d) Divulgar os resultados, sistematicamente, na mídia regional, eletrônica, falada e escrita, conscientizando a população guarujaense sobre a inflação real da cidade, que muitas vezes passa da média nacional, e portanto, com incrementos abusivos nos preços. Estudar os efeitos desse índice sobre a faixa de renda em estudo, comparando-o com alguns dos 2

3 3 indicadores oficiais, calculados e publicados por instituições de reconhecida idoneidade. 2 Metodologia Foram considerados os seguintes elementos para a determinação do índice do custo de vida da cidade de Guarujá Renda familiar. Os cálculos foram baseados em famílias com renda familiar de até cinco salários mínimos Rubricas para a pesquisa de preços. Foram consideradas as seguintes rubricas consagradas para a determinação indicadores de preços: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. São destacados alguns grupos de produtos e serviços que compõem cada rubrica: Alimentação - cereais, vegetais, enlatados, embutidos e carnes em geral; Despesas Pessoais - lazer e higiene pessoal; Educação - mensalidades e materiais escolares; Habitação - produtos de limpeza, hotelaria, aluguel, gás de cozinha e eletrodomésticos; Saúde - medicamentos, consultas médicas e planos de saúde; Transporte - combustível, passagem aérea, ônibus urbano e carros populares e Vestuário - calçados e roupas em geral. Os produtos e serviços inclusos nesses grupos são considerados essenciais para a sobrevivência dos guarujaenses, possuidores de renda mensal até cinco salários mínimos Produtos, serviços e preços. Para a pesquisa no mercado fornecedor, foram definidas três fontes dos produtos e serviços catalogados, instalados na região de consumo da preferência das famílias na faixa de renda estipulada. Dessas fontes, obtém-se a média de preços, os quais são comparados de um mês para o outro. 2.4 Pesos dos produtos, serviços e rubricas. Foram considerados os pesos das rubricas, de acordo com os cálculos do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, conforme a Tabela 1. Rubrica Peso (%) Alimentação 30 Habitação 27 Educação 3 Transporte 17 Despesas Pessoais 9 Saúde 9 Vestuário 5 Tabela 1 Rubricas e Pesos 2.5. Coleta de dados, cálculo e divulgação dos resultados. A coleta dos dados são realizada mensalmente, em geral, no final do mês, sendo que os cálculos serão realizados em seguida e a divulgação, até o dia 15 do mês subsequente. 3. Resultados e discussão Primeiro relatório: Índice do custo de vida referente ao segundo trimestre de 2004 (abril, maio e junho). 3

4 4 O primeiro relatório com o cálculo do índice do custo de vida ICV Unaerp Jr., foi divulgado em 10 de agosto de Mostrou que o índice custo de vida para famílias que tem a renda até R$ 1.300,00 (cinco salários mínimos) havia tido um acréscimo de 2,75% nos preços de produtos e serviços no segundo trimestre de Em abril de 2004, o índice apurado foi de 1,32%. Em maio, houve uma desaceleração da inflação no Guarujá e o índice calculado atingiu 0,47%. No mês de junho observou-se novamente uma aceleração no custo das rubricas, apresentando um indicador de elevação de 0,94%. Considerando-se outros indicadores de preços, observase que na cidade de Guarujá, o ICV Unaerp Jr., acumulado no segundo trimestre de 2004, foi de 2,75%. Ficou em segundo lugar no impacto causado na elevação dos preços de produtos e serviços, sendo que apenas o IGP-M é que foi mais elevado, com 3,95%, conforme mostra a Tabela 2. Na prática o índice calculado indicou que o gasto das famílias com renda de R$ 1.300,00 apresentara uma perda de 2,75%, isto é, de R$ 35,75, obrigando a família a reduzir ou substituir produtos no seu rol de consumo ou até mesmo ampliar a sua renda para manter o mesmo padrão. ÍNDICES (%) IGP-M 3,95 ICV UNAERP Jr. 2,75 ICV DIEESE 1,61 INPC IBGE 1,31 Tabela 2 Principais índices de preços ICV Unaerp Jr. Índice do custo de vida referente no segundo semestre de No mês de julho, o custo de vida em Guarujá foi de 0,58%. Observou-se que a rubrica Alimentação sofreu uma deflação (redução de preços) de 0,20%, o que não significa que esse decréscimo se deu em todos os itens pesquisados. No mês de agosto o custo de vida teve um acréscimo de 1,27%. A rubrica Alimentação foi a que mais contribuiu para a elevação da inflação, que apresentou um aumento de 2,02%, com destaque para os produtos: palmito, gengibre, limão e maçã. No mês de setembro o custo de vida teve um acréscimo de 0,50%. A rubrica Alimentação teve uma redução de preços de 0,75%, Em Despesas Pessoais, foi constatada queda nos custos da ordem de 1,19%. O custo de vida para famílias que tem a renda até R$ 1.300,00 (cinco salários mínimos) teve um acréscimo de 2,81% nos preços de produtos e serviços no mês de outubro de A rubrica Alimentação foi mais uma vez a que mais contribuiu para o aumento do índice. Sua elevação de 1,60%. A elevação do Custo de Vida, em 2,81%, em outubro, comprova uma flutuação do mercado, que vem se discutindo há muitos anos na cidade. Os preços, de fato, sobem ou não, em épocas de temporada? Bastou termos a possibilidade de duas mini temporadas em outubro, para que os preços disparassem. Constatamos remarcações sem precedentes: alguns alimentos tiveram seus preços duplicados. Novamente destaca-se a necessidade de que os segmentos empresariais da cidade reflitam sobre esses preços. No mês de 4

5 5 novembro o índice obteve uma queda, mas manteve a inflação de 0,92. No mês de dezembro a inflação chegou a 0,62. Mês em que o comerciante inicia sua desova de estoques, para não ficar com estoque cheio durante o ano. É relevante destacar, que o acumulado entre os meses de abril a dezembro, alcança 9,96%, que aplicados sobre o salário inicial de R$ 1.300,00, representa uma perda de R$ 129,48. Esse valor representa o volume de compras que a família deixa de consumir, reduzindo a qualidade das compras, para se adequarem a sua capacidade de aquisição. O procedimento que vem se discutindo há anos, na cidade de Guarujá. No período de feriados em geral, onde o contingente de pessoas é maior, os comerciantes vêm como alternativa lucrativa aumentar abusivamente seus preços, de forma que compense os meses que apresentaram uma lucratividade relativamente baixa.. Foi possível registrar algumas atitudes no meio empresarial que merecem destaque, alguns empresários mantiveram ou reduziram os preços dos produtos e ou serviços comercializados. Aqueles que agiram dessa forma acertaram, pois tornou o turista satisfeito, estimulou as vendas e provavelmente obteve maior volume de vendas. E, conforme ensinam os pesquisadores de administração financeira, com o aumento do giro do capital, fatalmente, a margem operacional líquida também aumentou e, conseqüentemente, o retorno do capital é mais rápido. O empresário que aumentou os preços errou novamente, afastando cada vez mais o turista, que vai perdendo a credibilidade na cidade de Guarujá. Sabese que um número significativo de turistas adquirem seus produtos em redes de distribuidores instaladas ao longo das principais rodovias, evitando adquirir produtos majorados pela pressão da procura. As ações de manutenção e de redução de preços, dentro do possível, devem ser estimuladas, no sentido de que Guarujá possa resgatar a credibilidade junto aos turistas de todo o país. Acumulado dos meses de abril a dezembro de ÍNDICES (%) IGP-M 3,95 ICV UNAERP Jr. 9,96 ICV DIEESE 1,61 INPC IBGE 1,31 Tabela 3 Principais índices de preços ICV Unaerp Jr. Índice do custo de vida referente ao ano de O custo de vida para famílias que tem a renda até R$ 1.300,00 (cinco salários mínimos) teve um acréscimo de 0,52% nos preços de produtos e serviços no mês de janeiro de 2005, na rubrica Alimentação houve uma elevação de 0,99%,houve uma aceleração na rubrica Habitação de 1,10%, rubrica que encontram produtos referentes a despesas pessoais; no próximo mês, em fevereiro, a inflação é de 0,68%, onde a rubrica que mais contribuiu para este índice foi de Habitação. Em março teve um acréscimo 5

6 6 de 0,49%, nos preços e serviços apresentados no mês de fevereiro, as rubricas que mais se alteraram foram: Saúde com inflação de 0,23% e Habitação com aumento de 0,29%. Em abril, o custo de vida inflacionou em 0,52%, na rubrica alimentação ocorreu uma deflação de 3,03%, na rubrica Despesas pessoais também elevou se em 2,29%. A partir do mês de maio ocorreu um reajuste no salário mínimo, onde a pesquisa realizada com cinco salários mínimos passou de 1.300,00 para 1.500,00 reais, mês também que os comerciantes e empresários da cidade procuram manter os preços e serviços pois se inicia a baixa temporada, em maio a inflação é de 0,32%, sendo resultado da diminuição de preços da rubrica de alimentação, que deflacionou em 1,02% e das Despesas Pessoais que também deflacionou em 1,95%, em contra partida ocorreu aumento de preços nas rubricas Saúde e Vestuário, devido à nova coleção e a mudança de estação. No mês de junho ocorreu uma deflação de 0,32%, ou seja, ocorreu à redução dos preços nas rubricas Habitação de 1,50%, Despesas Pessoais em 0,98%, enquanto a rubrica Alimentação, a de maior peso da pesquisa observou-se inflação de 1,54%. Em julho permaneceu a deflação em 0,38%, onde a rubrica alimentação deflacionou em 2,27%. No mês de agosto também foi deflacionado em 0,39% sobre os produtos e serviços pesquisados, praticamente o mesmo resultado referente ao mês anterior. Em setembro a deflação, atingiu uma queda nos preços de 0,54%, apenas em despesas pessoais observou-se uma diminuição em 1,85%. Em outubro, quando ocorre à aproximação do final de ano, férias e décimo terceiro os preços começam a alterar na cidade atingindo uma inflação de 0,53%. Em novembro também teve uma elevação de 0,35%, onde Alimentação e Vestuário são as rubricas que mais se elevam. Em dezembro, último mês do ano, mês em que a cidade está repleta de visitantes, que escolhem a cidade de Guarujá para passarem a virada de ano, alcança uma inflação de 0,42%, mês em que apenas as Rubricas Saúde e despesas Pessoais não ocorreram inflação, nas demais inflacionaram. É importante frisar o acumulado entre os meses de janeiro a dezembro, alcançaram 2,20%, que aplicados sobre o salário inicial de R$ 1.500,00, representa uma perda de R$ 32,96. As empresas da cidade de Guarujá procuraram atender ao anseio da população, mantendo os preços dos produtos e serviços dentro de uma possível estabilidade, evitando-se a caracterização de AUMENTO ABUSIVA DE PREÇOS. O índice de preços IPCA (IBGE) representou o acumulado de 5,69% nos doze meses de Esse é o indicador que representa a inflação oficial do governo. Os demais indicadores consagrados da economia apresentaram índices entre 4,5% a 6,8%. O índice que vem causando surpresa no meio econômico é o IGP-M (FGV), pois como era considerado o índice de maior impacto nos últimos anos, era o preferido de empresas e negociantes, para a correção dos contratos de compra e venda e de aluguéis. Em 2005, o acumulado do IGP-M (FGV) atingiu apenas 1,21%. Esse fato fez com que inúmeros contratos e mesmo de alguns serviços considerados como públicos, tivessem seus contratos alterados, nas cláusulas de correção, para um indicador que apresentasse maior inflação, como foi o caso do IPCA (IBGE)- 5,69%; IPC-M (FGV) 4,98%; INPC (IBGE) 5,05% ou ICV-SP (Dieese) 4,54%. O ICV (UNAERP JR.) 2,20% representou quase o dobro do IGP-M (FGV) 1,21%, mas, mesmo assim, muito abaixo da inflação oficial 6

7 7 do governo IPCA (IBGE) 5,69%. Esse fato deve representar um sinal de alívio para os habitantes e turistas que freqüentam a cidade de Guarujá. A cidade está praticando preços considerados padrão, se comparados com outros centros de consumo. Não foram registrados práticas de preços considerados abusivos. Mesmo os preços praticados na estação de alta temporada como os aluguéis e diárias na rede hoteleira, contribuíram para a redução do índice do custo de vida da cidade de Guarujá. As rubricas que mais contribuíram para o aumento dos preços, foram: Alimentação, Transportes (combustíveis), Despesas Pessoais (lazer) e Saúde (medicamentos). Na rubrica Alimentação foram registradas inúmeras ações de empresas que fraudaram os consumidores, alterando as embalagens e conseqüentemente, as quantidades oferecidas: leite em pó de: 0,450 kg., para: 0,400 kg; requeijão de: (embalagem de vidro) com 0,250 kg., para: (embalagem de plástico) com 0,220 kg e extrato de tomate, de: 0,375 kg., para: 0,350 kg. A desaceleração da inflação na cidade de Guarujá foi possível com a contribuição das rubricas: Educação (material escolar); Habitação (aluguéis) e Vestuário (roupas). Para o lazer dos habitantes e turistas foram ampliadas as ofertas de inúmeras atrações como modalidades de jogos e de esportes, o que aumentou a concorrência no setor. Esse fato produziu uma redução nos preços, de um modo geral. Em relação aos materiais escolares, com a expectativa do retorno às aulas, as lojas se prepararam e iniciaram mais cedo a oferta desses produtos. O mercado é tão promissor, que lojas que operam com tecidos e roupas acabaram atropelando o processo e ofereceram também materiais escolares. A super oferta desses materiais produziu a redução nos preços. Os aluguéis comerciais e residenciais caíram de forma significativa. Entrevistas informais realizadas com inquilinos e proprietários mostram que a oferta de imóveis é bem superior à procura. Além disso, há dois custos crescentes e que preocupam o usuário: o valor do condomínio e do IPTU. Levantamentos realizados em imóveis localizados na orla (praias do Tombo até Pernambuco), exceto os imóveis localizados nas periferias e morros, mostram que o valor do IPTU na cidade de Guarujá representa entre 12 a 15 vezes mais, quando comparado com cidades do interior do estado de São Paulo, em condições semelhantes (número de habitantes e padrão de imóveis). Em face a esses dois principais custos, o valor do aluguel passa a ser de significado relevante para o inquilino, pois além de arcar com o custo do aluguel propriamente dito, terá que pagar o IPTU e o valor do condomínio. Por exemplo, o valor do aluguel de um apartamento de dois quartos custa R$ 500,00, que acrescido do IPTU de R$ 200,00 mais o valor do condomínio de R$ 300,00, resulta no custo mensal de R$ 1.000,00, que é um valor de impacto para quem reside e trabalha na cidade de Guarujá. Os empresários da cidade de Guarujá mostraram que é possível trabalhar de forma a ganhar a credibilidade dos habitantes e turistas, comercializando bens e produtos de qualidade, a preços justos. Neste momento é o poder público que deverá estudar uma forma de produzir a retenção das pessoas que vivem e visitam a cidade, reduzindo a oferecendo formas para a redução do valor do IPTU. Cidades da região têm assumido ações que favorecem o aumento do recolhimento desse tributo e reduzindo a inadimplência, conforme ensinam os mestres de gestão financeira. 7

8 8 Esse valor representa o volume de compras que a família deixa de consumir. Em geral, as famílias reduzem a qualidade das compras ou há substituição de produtos e serviços, para se adequarem a sua capacidade de aquisição. Acumulado dos meses de janeiro a dezembro de ÍNDICES (%) IGPM - FGV 1,21 ICV - UNAERP Jr. 2,20 ICV DIEESE 4,54 INPC IBGE 5,05 Tabela 4 Principais índices de preços ICV Unaerp Jr. Índice do custo de vida referente ao ano de O custo de vida para famílias que tem a renda até R$ 1.500,00 (cinco salários mínimos) apresentou neste início do ano, inflação de 0,46% nos preços e produtos apresentados no mês de Janeiro. As rubricas que mais contribuíram foram alimentação que inflacionou em 0,45% e despesas pessoais como o aluguel que elevou em 0,57%. No mês seguinte, fevereiro apresentou inflação de 0,53%, sendo que, 0,93% na rubrica de maior importância, e de maior peso que é a rubrica alimentação. No mês de março a inflação retorna a casa dos 0,46%, as rubricas obtiveram uma redução, mas devido à nova coleção de outono, a rubrica de vestuário chega a uma inflação de 0,63%. Em abril a cidade apresentou uma inflação de 0,56%, sendo que a rubrica de vestuário continua em alta, devido aos lançamentos de novas tendências, na rubrica habitação ocorreu uma deflação de 0,57%, e na rubrica alimentação ocorre uma queda em relação aos meses anteriores, mas mantêm uma inflação de 0,24%. No mês de maio começou a deflacionar os preços dos produtos e serviços na cidade, chegando a uma deflação de 0,46% A conquista da credibilidade e respeito ao turista, são pontos essenciais para ampliarmos o talento natural de Guarujá, que é o turismo. Acumulado dos meses de janeiro a agosto de ÍNDICES (%) IGPM - FGV 1,96 ICV - UNAERP Jr. 2,06 ICV DIEESE 0,89 INPC IBGE 1,15 Tabela 5 Principais índices de preços. A evolução do índice ICV - Unaerp Jr. pode ser verificado conforme o Gráfico 1. 8

9 9 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% 4. Conclusões. Comparação dos Indicadores ICV - JR ICV - DIEESE IGPM-M G.V INPC - IBGE ACUM 2004 ACUM 2005 ACUM 2006 Conforme o cronograma, e metodologia adotados para a realização desta pesquisa, foi possível determinar o índice do custo de vida ICV Unaerp Jr., para a cidade de Guarujá. Do mês de abril a outubro de 2004, o índice acumulado atingiu 8,14%. O significado desse indicador, para as famílias que têm renda média de R$ 1.300,00, mostra que a perda do poder de compra foi de R$ 105,82. Esse fato significa que, na impossibilidade da família aumentar a renda nessa proporção e em tão pouco espaço de tempo, teria que sacrificar a compra de alguma rubrica, dando lugar a aquisições prioritárias. Em relação à prática de preços abusivos, em época de temporadas, ficou comprado que nas mini temporadas referentes ao mês de outubro, os preços no Guarujá subiram 2,81%, o que significa relevante impacto nos preços, pois o índice mais significativo, que foi o do INPC- IBGE, ficou em 0,62%, cinco vezes inferior ao praticado na cidade de Guarujá. 5. Referências citadas e selecionadas. ARIDA, P. Reajuste salarial e inflação. In : Pesquisa e Planejamento Econômico. v 12, n. 2, agosto l.982. BACHA, E. L. Crescimento econômico, salários urbanos e rurais: o caso do Brasil. In : Pesquisa e Planejamento Econômico, vol 9, n. 3, dezembro l.979. BAER, W. The resurgence of inflation in Brazil, , In: World Development, v 15, n 8, 1007:1034, Perganon Journals Ltd., Great Britain, BALTAR, P. E. et SOUZA, P.R. Salário mínimo e taxa de salários no Brasil. In: Pesquisa Planejamento Econômico, vol 9, n. 3, dezembro l

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