SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de Guarujá ICV Unaerp Jr. Primeiro Semestre de 2009 Bruna Danielle Souza Costa Discente do Curso de Administração de Empresas Unaerp campus Guarujá Bruno Silva de Jesus Discente do Curso de Administração de Empresas Unaerp campus Guarujá Diego Oliveira da Silva Discente do Curso de Administração de Empresas Unaerp campus Guarujá Rubens Carneiro Ulbanere Orientador e docente do curso de Administração UNAERP Campus Guarujá rulbanere@unaerp.br Esta pesquisa tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo A cidade de Guarujá, conhecida como polo turístico, conta com mil habitantes, conforme o SEADE (2206). O município não contava com um indicador de preços e específico do custo de vida, sendo que os empresários e demais usuários utilizavam outros índices para planejar o custo dos seus produtos e serviços. Há uma discussão histórica quanto à flutuação dos preços durante a temporada, pois há argumentos de que nesse período os preços ofertados são elevados de forma indiscriminada. O principal objetivo deste projeto foi determinar o índice do custo de vida para a cidade, divulgando-o de forma sistemática, permitindo que a população reflita sobre os resultados. No meio empresarial, o objetivo é sensibilizar os formadores de preços, no sentido de manter a credibilidade da população e principalmente do turista. Outros objetivos são igualmente relevantes, como a inserção dos alunos da Unaerp Campus Guarujá, na prática da pesquisa científica. Os principais resultados mostram que o custo de vida na cidade de Guarujá tem sido equiparados à média dos indicadores consagrados de preços e que em época de temporada, os preços de produtos e serviços são elevados, conforme a prática dos preços considerados de alta e baixa temporada. Palavras chaves: custo de vida, indicadores econômicos, índices, economia.

2 2 Seção 2 Administração de Empresas Apresentação: Oral 1. Introdução Conforme mostra KIRSTEN (1985), quando o governo publica o resultado de um indicador de inflação, há a nítida constatação de que na prática, o desgaste monetário é maior. E essa questão é que preocupa a sociedade, pois há perda real no poder aquisitivo do trabalhador, segundo os estudos de BARBOSA (1999), ESCODA (2001) e MININE (2003). A inflação assumida pelo órgão público tem seu efeito a partir dos aumentos de preços aos consumidores, mas, seu alcance e influência são variáveis segundo as rendas de cada grupo de pessoas e seus usos e costumes, além de outras variáveis econômicas e sociais que estão envolvidas no processo, como evidenciam os estudos de BAER (1987), FGV (1998) e (2003) e o COFECON (2003).. O embasamento teórico da pesquisa pode ser explicado mediante os seguintes e principais argumentos, que de forma constante e freqüente, são apresentados pelos trabalhadores em discussões sobre seus dissídios coletivos de trabalho: a) O cálculo da inflação adotado pelos órgãos públicos para o universo nacional, pode não representar a variação do custo de vida em um universo local e regional, conforme comentam o DIEESE (2003) e CITARA (1991); b) O dispêndio inicial de uma família nas rubricas básicas se altera de modo a comprometer os níveis de alimentação, que distancia cada vez mais os salários da evolução dos preços; c) Há significativa movimentação dos pesos entre as rubricas básicas gerada pelos efeitos e distorção da política econômica, provocando dificuldades sociais à população de baixa renda e d) A identificação de um indicador de preços equilibrado (para correção salarial), poderia atenuar os indesejáveis efeitos da inflação (teórica e prática) sobre as famílias de baixa renda, no sentido de que elas poderiam reaver parte dos níveis de compras, especialmente na rubrica alimentação. Outra questão relevante se refere a permanente discussão de que, em época de temporada, uma vez que a cidade de Guarujá tem o seu talento natural apoiado no turismo, os custos de produtos e serviços são elevados, ocasionando o afastamento do turista das compras. Esses contínuos questionamentos e a importância desses indicadores para os profissionais e administradores, conforme mostra PAIXÃO (2002), é que motivaram a realização deste trabalho, que contém pelo menos quatro objetivos principais. a) Instalar um indicador de custo de vida para a cidade de Guarujá, que seja compatível com os preços reais que interferem na vida cotidiana dos moradores e turistas que visitam a cidade de Guarujá. Aferir se o custo de vida para as famílias com ganho mensal de até cinco salários mínimos corresponde, de fato, aos indicadores de inflação adotados pelo governo; b) Sensibilizar órgãos públicos, privados e entidades voltadas ao atendimento social, para a reflexão e adoção de políticas capazes de sensibilizar os agentes formadores de preços, de modo a evitar a prática de reajuste de preços, em épocas de temporada e em outras ocasiões, transmitindo confiabilidade aos turistas e moradores da cidade de Guarujá; 2

3 3 c) Desenvolver a cultura e o potencial da pesquisa científica dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, possibilitando um aprendizado prático, permitindo a manipulação de indicadores econômicos e sociais; d) Divulgar os resultados, sistematicamente, na mídia regional, eletrônica, falada e escrita, conscientizando a população guarujaense sobre a inflação real da cidade, que muitas vezes passa da média nacional, e portanto, com incrementos abusivos nos preços. Estudar os efeitos desse índice sobre a faixa de renda em estudo, comparando-o com alguns dos indicadores oficiais, calculados e publicados por instituições de reconhecida idoneidade. 2 Metodologia Foram considerados os seguintes elementos para a determinação do índice do custo de vida da cidade de Guarujá Renda familiar. Os cálculos foram baseados em famílias com renda familiar de até cinco salários mínimos Rubricas para a pesquisa de preços. Foram consideradas as seguintes rubricas consagradas para a determinação indicadores de preços: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. São destacados alguns grupos de produtos e serviços que compõem cada rubrica: Alimentação - cereais, vegetais, enlatados, embutidos e carnes em geral; Despesas Pessoais - lazer e higiene pessoal; Educação - mensalidades e materiais escolares; Habitação - produtos de limpeza, hotelaria, aluguel, gás de cozinha e eletrodomésticos; Saúde - medicamentos, consultas médicas e planos de saúde; Transporte - combustível, passagem aérea, ônibus urbano e carros populares e Vestuário - calçados e roupas em geral. Os produtos e serviços inclusos nesses grupos são considerados essenciais para a sobrevivência dos guarujaenses, possuidores de renda mensal até cinco salários mínimos Produtos, serviços e preços. Para a pesquisa no mercado fornecedor, foram definidas três fontes dos produtos e serviços catalogados, instalados na região de consumo da preferência das famílias na faixa de renda estipulada. Dessas fontes, obtém-se a média de preços, os quais são comparados de um mês para o outro. 2.4 Pesos dos produtos, serviços e rubricas. Foram considerados os pesos das rubricas, de acordo com os cálculos do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, conforme a Tabela 1. Rubrica Peso (%) Alimentação 30 Habitação 27 Educação 3 Transporte 17 Despesas Pessoais 9 Saúde 9 Vestuário 5 Tabela 1 Rubricas e Pesos 3

4 Coleta de dados, cálculo e divulgação dos resultados. A coleta dos dados são realizada mensalmente, em geral, no final do mês, sendo que os cálculos serão realizados em seguida e a divulgação, até o dia 15 do mês subsequente. 3. Resultados e discussão Primeiro quadrimestre de O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2196,67 teve uma baixa de 0,80% nos preços de produtos e serviços comercializados nos meses de janeiro e abril de As rubricas consideradas para os cálculos são as mesmas utilizadas para a maioria das estimativas dos indicadores de preços no país, sendo: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Nesse período, de janeiro à abril de 2009, a rubrica Alimentação, apresentou uma queda de preços de 0,44%, o que representa um custo para as famílias de 0,19%, uma vez que o peso dessa rubrica no orçamento corresponde a 30,0%. Entre janeiro e abril de 2009 a rubrica Despesas Pessoais que representa um peso de 9,0% sobre os gastos da família, apresentou uma queda de preços da ordem de 0,04%. A rubrica Educação é composta pelos gastos com mensalidades escolares, materiais de papelaria, artigos didáticos e outras despesas relacionadas com a educação. Contribui, com o peso de 3,0% sobre os gastos familiares. Essa despesa com Educação apresentou uma elevação de preços de 0,59%. A rubrica Habitação é a segunda com o maior peso de contribuição no orçamento doméstico, correspondendo a 27,0% da renda familiar. As principais despesas que entram na composição dessa rubrica, são: aluguel ou pagamento da prestação da casa própria, material de limpeza, manutenção e pequenos consertos, eletrodomésticos, hotelaria eventual, gás, energia elétrica e despesas com telefone. As principais ocorrências sobre os preços nessa rubrica indicam que as tarifas de hotel apresentaram uma queda de preços de 0,91%; em virtude deste ainda ser considerado período considerado de alta temporada e em virtude dos feriados que aconteceram neste período (carnaval e páscoa), como também na mudança de preço das tabelas praticada pelos hotéis. Os materiais de limpeza apresentaram uma queda de 1,75%.Os eletrodomésticos houveram uma queda em relação a taxa de IPI que foi de 12,45%. A rubrica Saúde, com o peso de 9%, está relacionada com os serviços e materiais aplicados no diagnóstico, prevenção e tratamento da saúde. Os principais elementos que entram nessa rubrica são: consultas, planos de saúde, exames e medicamentos. Embora controlados pelo governo federal, os medicamentos apresentaram uma queda nos preços de 0,53%. As consultas têm o peso de 2,0%; os planos de saúde 4,0%; os exames e medicamentos 1,5%, respectivamente. O Transporte continua sendo uma rubrica que onera a renda familiar em 17,0%, sendo formada com os preços de veículos, valor da passagem de ônibus, passagem (eventual) de avião, combustíveis e táxi eventual. As principais ocorrências nessa rubrica mostram que houve uma baixa de 1,71% nos preços dos combustíveis entre março e abril após os feriados de carnaval e páscoa. Em relação aos preços de ônibus, na cidade de Guarujá, o preço se manteve em estável. Nas 4

5 5 passagens aéreas e táxi, não houve alteração de preços. Com o peso de 5,0%, a rubrica vestuário apresentou uma baixa nos preços de 0,95%. Tabela 1. ICV UNAERP JR., acumulado janeiro a abril de 2009, (%), renda inicial corrigida conforme acumulado do primeiro quadrimestre de 2009, base R$, Guarujá, São Paulo. Renda Inicial 2196,67 Janeiro Fevereiro Março Abril Acumulado - 0, ,51-0,80% Renda Corrigida 2179,07 *Fonte: Unaerp Jr. A inflação acumulada no primeiro quadrimestre de 2009, na cidade de Guarujá, alcançou -0,80%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2196,67 no início do ano, essa inflação representa uma perda de R$17,60. Para manter o mesmo poder de compra, a renda corrigida deveria ser de R$2179,07, como pode ser observado na Tabela 1. Observa-se que a média da inflação no Brasil no primeiro quadrimestre foi de 0,93%, segundo os indicadores adotados na comparação. Na cidade de Guarujá, a inflação foi de -0,80%. Comparando-se o ICV UNAERP JR, com os demais indicadores de preços geralmente utilizados pelas empresas e governo, observa-se que na cidade de Guarujá o custo de vida foi inferior em 1,73%. Em relação ao IGP-DI (FGV), que foi de -0,90%, a inflação da cidade de Guarujá foi superior em 0,10%. Em geral, no mundo todo, as cidades turísticas - como é o caso da cidade de Guarujá e das demais do litoral norte e sul do estado de São Paulo, operam com duas tabelas para alguns preços específicos de serviços e produtos. São conhecidas como tabelas de alta temporada e baixa temporada. Para os preços de hotelaria, passagens aéreas, aluguéis e outros tipos de produtos e serviços, são aplicados à tabela de alta temporada por ocasião das férias. São consideradas alta temporada, os períodos das férias de final de ano, feriados prolongados - como o carnaval, semana santa, semana da pátria, etc. A inflação na cidade de Guarujá, conforme a metodologia estudada e aplicada, pode ser considerada normal com a média do Brasil, caracterizando que os preços praticados na cidade são dignos e justos. Os registros dos anos anteriores mostram que a inflação anual na cidade de Guarujá tem sido compatível com a média brasileira. A expectativa é que os preços vão sendo alinhados com a média nacional, conforme o calendário vai sendo distanciado do início do ano, que é o período considerado forte como alta temporada. Entretanto, a partir dos meses de novembro e dezembro, há tendência de elevação dos preços. 5

6 6 3.2.Mês de Maio de O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.196,67 teve uma baixa de 0,72% nos preços de produtos e serviços comercializados nos meses de janeiro a maio de As rubricas consideradas para os cálculos são as mesmas utilizadas para a maioria das estimativas dos indicadores de preços no país, sendo: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Nesse período, de janeiro a maio de 2009, a rubrica Alimentação, apresentou uma queda de preços de 0,08%, o que representa um custo para as famílias de (-) 0,02%, uma vez que o peso dessa rubrica no orçamento corresponde a 30,0%. A rubrica Despesas Pessoais que representa um peso de 9,0% sobre os gastos da família, apresentou um aumento de preços da ordem de 0,37%. A rubrica Educação é composta pelos gastos com mensalidades escolares, materiais de papelaria, artigos didáticos e outras despesas relacionadas com a educação. Contribui, com o peso de 3,0% sobre os gastos familiares. Essa despesa com Educação apresentou uma estabilidade de preços. A rubrica Habitação é a segunda com o maior peso de contribuição no orçamento doméstico, correspondendo a 27,0% da renda familiar. As principais despesas que entram na composição dessa rubrica são: aluguel ou pagamento da prestação da casa própria, material de limpeza, manutenção e pequenos consertos, eletrodomésticos, hotelaria eventual, gás, energia elétrica e despesas com telefone. As principais ocorrências sobre os preços nessa rubrica indicam que os preços de eletrodomésticos apresentaram uma alta de preços de 1,28%. Os materiais de limpeza apresentaram um aumento de 0,49%. A rubrica Saúde, com o peso de 9,0 %, está relacionada com os serviços e materiais aplicados no diagnóstico, prevenção e tratamento da saúde. Os principais elementos que entram nessa rubrica são: consultas, planos de saúde, exames e medicamentos. As consultas têm o peso de 2,0%; os planos de saúde 4,0%; os exames e medicamentos 1,5%, respectivamente. O Transporte continua sendo uma rubrica que onera a renda familiar em 17,0%, sendo formada com os preços de veículos, valor da passagem de ônibus, passagem (eventual) de avião, combustíveis e táxi eventual. As principais ocorrências nessa rubrica mostram que houve um aumento de 0,01% nos preços dos combustíveis entre abril e maio. Em relação aos preços de ônibus, na cidade de Guarujá, o preço se manteve em estável. Nas passagens aéreas e táxi, não houve alteração de preços. Com o peso de 5,0%, a rubrica vestuário apresentou uma estabilidade nos preços. A inflação acumulada no quinto mês de 2009, na cidade de Guarujá, foi reduzida em (-) 0,72%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.196,67 no início do ano, essa redução de preços representa um ganho de R$ 15,84. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.180,83, como pode ser observado na Tabela 1. Observa-se que a média da inflação no Brasil no quinto mês foi de 1,24%, segundo os indicadores adotados na comparação. Em geral, no mundo todo, as cidades turísticas - como é o caso da cidade de Guarujá e das demais do litoral norte e sul do estado de São Paulo, operam com duas tabelas para alguns preços específicos de serviços e produtos. São conhecidas como tabelas de alta temporada e baixa temporada. Para os 6

7 7 preços de hotelaria, passagens aéreas, aluguéis e outros tipos de produtos e serviços, são aplicados à tabela de alta temporada por ocasião das férias. São consideradas alta temporada, os períodos das férias de final de ano, feriados prolongados - como o carnaval, semana santa, semana da pátria, etc. A inflação na cidade de Guarujá, conforme a metodologia estudada e aplicada, pode ser considerada normal com a média do Brasil, caracterizando que os preços praticados na cidade são dignos e justos. Os registros dos anos anteriores mostram que a inflação anual na cidade de Guarujá tem sido compatível com a média brasileira. A expectativa é que os preços vão sendo alinhados com a média nacional, conforme o calendário vai sendo distanciado do início do ano, que é o período considerado forte como alta temporada. Entretanto, a partir dos meses de novembro e dezembro, há tendência de elevação dos preços Mês de junho de O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.196,67 teve um aumento de 0,36% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de junho de As rubricas consideradas para os cálculos são as mesmas utilizadas para a maioria das estimativas dos indicadores de preços no país, sendo: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Nesse período, de janeiro a junho de 2009, a rubrica Alimentação, apresentou um aumento de preços de 1,22%, o que representa um custo para as famílias de 0,37%, uma vez que o peso dessa rubrica no orçamento corresponde a 30,0%. A rubrica Despesas Pessoais que representa um peso de 9,0% sobre os gastos da família, apresentou um aumento de preços da ordem de 0,88%. A rubrica Educação é composta pelos gastos com mensalidades escolares, materiais de papelaria, artigos didáticos e outras despesas relacionadas com a educação. Contribui, com o peso de 3,0% sobre os gastos familiares. Essa despesa com Educação apresentou uma estabilidade de preços. A rubrica Habitação é a segunda com o maior peso de contribuição no orçamento doméstico, correspondendo a 27,0% da renda familiar. As principais despesas que entram na composição dessa rubrica são: aluguel ou pagamento da prestação da casa própria, material de limpeza, manutenção e pequenos consertos, eletrodomésticos, hotelaria eventual, gás, energia elétrica e despesas com telefone. As principais ocorrências sobre os preços nessa rubrica indicam que os preços de eletrodomésticos apresentaram uma estabilidade de preços. Os materiais de limpeza apresentaram um aumento de 0,36%. A rubrica Saúde, com o peso de 9,0 %, está relacionada com os serviços e materiais aplicados no diagnóstico, prevenção e tratamento da saúde. Os principais elementos que entram nessa rubrica são: consultas, planos de saúde, exames e medicamentos. As consultas têm o peso de 2,0%; os planos de saúde 4,0%; os exames e medicamentos 1,5%, respectivamente. O Transporte continua sendo uma rubrica que onera a renda familiar em 17,0%, sendo formada com os preços de veículos, valor da passagem de ônibus, passagem (eventual) de avião, combustíveis e táxi eventual. As principais ocorrências nessa rubrica mostram que houve uma queda de 3,24% nos preços dos combustíveis entre maio e junho. Em relação aos preços de ônibus, na cidade de Guarujá, o 7

8 8 preço se manteve em estável. Nas passagens aéreas e táxi, não houve alteração de preços. Com o peso de 5,0%, a rubrica vestuário apresentou uma estabilidade nos preços. A inflação acumulada no sexto mês de 2009, na cidade de Guarujá, foi aumentada em 0,36%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.196,67 no início do ano, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 27,91. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.224,58, como pode ser observado na Tabela 1. Na Tabela 2, observa-se que a média da inflação no Brasil no sexto mês foi de -1,16%, segundo os indicadores adotados na comparação. Em geral, no mundo todo, as cidades turísticas - como é o caso da cidade de Guarujá e das demais do litoral norte e sul do estado de São Paulo, operam com duas tabelas para alguns preços específicos de serviços e produtos. São conhecidas como tabelas de alta temporada e baixa temporada. Para os preços de hotelaria, passagens aéreas, aluguéis e outros tipos de produtos e serviços, são aplicados à tabela de alta temporada por ocasião das férias. São consideradas alta temporada, os períodos das férias de final de ano, feriados prolongados - como o carnaval, semana santa, semana da pátria, etc. A inflação na cidade de Guarujá, conforme a metodologia estudada e aplicada, pode ser considerada normal com a média do Brasil, caracterizando que os preços praticados na cidade são dignos e justos. Os registros dos anos anteriores mostram que a inflação anual na cidade de Guarujá tem sido compatível com a média brasileira. A expectativa é que os preços vão sendo alinhados com a média nacional, conforme o calendário vai sendo distanciado do início do ano, que é o período considerado forte como alta temporada. Entretanto, a partir dos meses de novembro e dezembro, há tendência de elevação dos preços. Tabela 1. ICV UNAERP JR., acumulado janeiro a junho de 2009, (%), renda inicial corrigida conforme acumulado, base R$, Guarujá, SP. Renda Inicial 2196,67 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Acumulado - 0, ,51-0,72 0,36-1,16 Renda Corrigida 2.170,97 A inflação acumulada no sexto mês de 2009, na cidade de Guarujá, alcançou -1,16%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2196,67 no início do ano, essa inflação representa uma perda de R$25,70. Para manter o mesmo poder de compra, a renda corrigida deveria ser de R$2170,97. Na Tabela, observa-se que a média da inflação no Brasil no período de janeiro a junho foi de 0,82 %, segundo os indicadores adotados na comparação. Na cidade de Guarujá, a inflação acumulada foi de -1,16 %. Comparando-se o ICV UNAERP JR, com os demais indicadores de preços geralmente utilizados pelas empresas e governo, observa-se que na cidade de Guarujá o custo de vida foi inferior em 0,84%. Em relação ao IGP-M (FGV), que foi de -1,06%, a inflação da cidade de Guarujá foi inferior em 0,10%. Em 8

9 9 geral, no mundo todo, as cidades turísticas - como é o caso da cidade de Guarujá e das demais do litoral norte e sul do estado de São Paulo, operam com duas tabelas para alguns preços específicos de serviços e produtos. São conhecidas como tabelas de alta temporada e baixa temporada. Para os preços de hotelaria, passagens aéreas, aluguéis e outros tipos de produtos e serviços, são aplicados à tabela de alta temporada por ocasião das férias. São consideradas alta temporada, os períodos das férias de final de ano, feriados prolongados - como o carnaval, semana santa, semana da pátria, etc. A inflação na cidade de Guarujá, conforme a metodologia estudada e aplicada, pode ser considerada normal com a média do Brasil, caracterizando que os preços praticados na cidade são dignos e justos. Os registros dos anos anteriores mostram que a inflação anual na cidade de Guarujá tem sido compatível com a média brasileira. A expectativa é que os preços vão sendo alinhados com a média nacional, conforme o calendário vai sendo distanciado do início do ano, que é o período considerado forte como alta temporada. Entretanto, a partir dos meses de novembro e dezembro, há tendência de elevação dos preços. Tabela 2. Principais indicadores, média, (%), janeiro a junho de INDICADORES ACUMULADO JANEIRO/JUNHO 2009 (%) IGP-DI FGV -1,06 IGP-M (FGV) -1,06 INPC (IBGE) -1,17 IPCA (IBGE) 2,75 IPC (FIPE) 1,91 IPC (FGV) 2,66 ICV DIEESE 1,71 MÉDIA 0,82 ICV UNAERP JR. -1,16 4. Conclusões. Conforme o cronograma, e metodologia adotados para a realização desta pesquisa, foi possível determinar o índice do custo de vida ICV Unaerp Jr., para a cidade de Guarujá.Portanto houveram meses que não foram possíveis para fazer as pesquisas dos meses de fevereiro e março por falta de estagiários,sendo assim esses foram os valores coletado. Abaixo pode se acompanhar os valores com outros indicadores brasileiros. 9

10 10 ICV UNAERP JR, GUARUJÁ, ACUMULADO, COMPARAÇÃO ÍNDÍCES, ENTRE OS MESES DE JANEIRO 2009 À JUNHO DE 2009 Mês/ref. IPCA IGP-M IGP-DI INPC IPC- FIPE IPC- FGV ICV- DIEESE ICV- UNAERP JR Jan/09 0,48-0,44 0,01 0,64 0,46 0,83 0,69-0,29 Fev/09 0,55 0,26-0,13 0,31 0,27 0,21 0,02 - Mar/09 0,20 0,74-0,84 0,20 0,40 0,61 0,40 - Abr/09 0,48-0,15 0,04 0,55 0,31 0,47 0,31-0,51 Mai/09 0,47-0,07 0,18 0,60 0,33 0,39 0,23-0,72 Jun/09 0,36-0,10-0,32 0,42 0,13 0,12 0,05 0,36 Acumulado 2,75% - 1,06% - 1,06% -1,17% 1,91% 2,66% 1,71% -1,16% 5. Referências. ARIDA, P. Reajuste salarial e inflação. In : Pesquisa e Planejamento Econômico. v 12, n. 2, agosto l.982. BACHA, E. L. Crescimento econômico, salários urbanos e rurais: o caso do Brasil. In : Pesquisa e Planejamento Econômico, vol 9, n. 3, dezembro l.979. BAER, W. The resurgence of inflation in Brazil, , In: World Development, v 15, n 8, 1007:1034, Perganon Journals Ltd., Great Britain, BALTAR, P. E. et SOUZA, P.R. Salário mínimo e taxa de salários no Brasil. In: Pesquisa Planejamento Econômico, vol 9, n. 3, dezembro l BAPTISTA, M. P. Manual de pesquisa social nas zonas urbanas. Livraria Pioneira Editora, São Paulo 207 p., l.978. BARBOSA, F. Índices registram alta da inflação. In: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, RJ., p. 11, 04/11/1999, BEHRENS, A. A distribuição da renda real no contexto urbano. O caso da cidade do Rio de Janeiro. In : Pesquisa e Planejamento Econômico, vol.11,num. 2, agosto l.981. BERVIAN, P.A. et CERVO, A.L. Metodologia Científica, McGraw-Hill Editora, São Paulo, l.983, 3a., 249 p. BONAVIDES, P. Ciência política, Forense Editora, Rio de Janeiro, l.976, 3a., 627p. BRASIL, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas Campus de Botucatu, UNESP, Normas para elaboração de dissertações e teses, l.983, UNESP, 32 p. 10

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