PRESIDENTE: Des. Cláudio Santos VICE-PRESIDENTE: Des. Amílcar Maia CORREGEDOR: Des. Saraiva Sobrinho OUVIDOR: Des. Expedito Ferreira de Souza DIRETOR

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1 PRESIDENTE: Des. Cláudio Santos VICE-PRESIDENTE: Des. Amílcar Maia CORREGEDOR: Des. Saraiva Sobrinho OUVIDOR: Des. Expedito Ferreira de Souza DIRETOR DA ESMARN : Des. Vivaldo Pinheiro DIRETOR DA REVISTA : Des. Dilermando Mota

2 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DA PRESIDÊNCIA SECRETARIA GERAL Processo n 02954/2015 Assunto: Solicitação Revisão Obrigatória de Veículos Inexigibilidade de Licitação Interessado: Gabinete de Segurança Institucional - GSI/TJ DECISÃO Trata-se de procedimento administrativo inaugurado com vistas à obtenção de autorização para realização de despesa pública com a contratação de empresa especializada, para execução dos serviços de revisão obrigatória de km dos veículos da marca Renault, modelo Fluence, integrantes da frota do Poder Judiciário Estadual, alocados ao atendimento dos Desembargadores, mediante procedimento de inexigibilidade de licitação, com fundamento no art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993. Instruindo os autos, verifico que estão presentes os documentos necessários à autorização da despesa, quais sejam: 1) Memorando nº 233/2015 GSI/TJ, de 14/08/2015, requisitando a realização da despesa (fl. 02); 2) Termo de Referência (fls ); 3) Solicitações de Despesas nºs 232/2015 e 233/2015 (fls. 13 e 14); 4) solicitando orçamento (fl. 15); 5) Orçamento da empresa JMJ COM de Veículos e Pelas Ltda. (fl. 16-7); 6) Certidões de Regularidade Fiscal da Empresa JMJ Comércio de Veículos e Peças Ltda. (fls ). O Secretário de Administração, por meio do Despacho de fl. 23, defendeu a realização da despesa, mediante inexigibilidade de licitação, objetivando a execução de serviços de revisões obrigatórias, com fulcro nas disposições do art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993, e, entendendo devidamente instruídos, encaminhou os autos ao Secretário Geral. A Secretaria de Orçamento e Finanças promoveu o pré-empenho dos recursos necessários à realização da despesa no corrente exercício orçamentário (fl. 25-6). Em Despacho de fls , a Coordenadoria de Licitação, Contratos e Convênios ratificou o entendimento exposto pela Secretaria de Administração, remetendo os autos à Assessoria Jurídica para análise e emissão de parecer. A Assessoria Jurídica em Parecer de fls opinou pela legitimidade do reconhecimento da inexigibilidade de licitação, condicionada à aprovação do Termo de Referência e justificativa do preço. É o que importa relatar. Sabe-se que a licitação é um procedimento formal e obrigatório para os órgãos e entidades da administração pública, tanto para aquisição de bens quanto para contratação de serviços, em obediência à norma constitucional, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Carta de 1988, e infraconstitucional, nos termos do art. 2º da Lei nº 8.666/1993. Não obstante o caráter de obrigatoriedade do certame, a lei comporta exceções, ressalvadas na própria constituição, e consignadas no art. 24 e 25 da Lei n 8.666/1993, que preveem as hipóteses de contratação direta, através de processos de dispensa e inexigibilidade de licitação, desde que preenchidos os requisitos previstos na Lei de Licitações. Com efeito, muito embora em tais situações o administrador esteja dispensado de cumprir aquelas etapas exigidas, em regra, no procedimento licitatório (convocação por edital, prazo para entrega de propostas, prazo de julgamento, de recursos, etc.), não estará desobrigado do cumprimento de certas formalidades e procedimentos destinados a assegurar a observância dos princípios básicos das contratações, impostos à administração pública, quais sejam o da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, e da probidade administrativa, consagrados no art. 3º da citada Lei nº 8.666/1993. Preceitua Marçal Justen Filho (Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialética, 2012, p. 328/329) que: É usual se afirmar que a supremacia do interesse público fundamenta a exigência, como regra geral, de licitação prévia para contratações da Administração Pública o que significa, em outras palavras, que a licitação é um pressuposto do desempenho satisfatório pelo Estado das funções administrativas a ele atribuídas. No entanto, existem hipóteses em que a licitação formal seria impossível ou frustraria a realização adequada das funções estatais. O procedimento licitatório normal conduziria ao sacrifício dos fins buscados pelo Estado e não asseguraria a contratação mais vantajosa. Por isso, autoriza-se a Administração a adotar um outro procedimento, em que formalidades são suprimidas ou substituídas por outras. Essa flexibilidade não significa discricionariedade na escolha das hipóteses de contratação direta. O próprio legislador determinou as hipóteses em que se aplicam os procedimentos licitatórios simplificados. Por igual, definiu os casos de não incidência do regime formal de licitação. A contratação direta não significa que são inaplicáveis os princípios básicos que orientam a atuação administrativa. Nem se caracteriza uma livre atuação administrativa. O administrador está obrigado a seguir um procedimento administrativo determinado, destinado a assegurar (ainda nesses casos) a prevalência dos princípios jurídicos fundamentais. Permanece o dever de realizar a melhor contratação possível, dando tratamento igualitário a todos os possíveis contratantes. Portanto, a contratação direta não significa eliminação de dois postulados Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 2

3 Presidência consagrados a propósito da licitação. O primeiro é a existência de um procedimento administrativo. O segundo é a vinculação estatal à realização de suas funções.. Das informações colacionadas aos autos, depreende-se que a circunstância do caso concreto, qual seja, a execução dos serviços de revisão obrigatória de veículos da marca RENAULT por concessionária autorizada pela fabricante, como condição de validade da garantia contratual, caracteriza a hipótese de inviabilidade de competição, descrita no art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993, com as alterações posteriores, que autoriza o contratação direta por inexigibilidade de licitação, estatuindo: Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, ( ). Com efeito, no memorando de fl. 02, o Gabinete de Segurança Institucional esclarece que para a manutenção da garantia dos veículos, as revisões devem ser feitas na Concessionária autorizada, que em Natal é a Empresa JMJ COM DE VEÍCULOS E PEÇAS LTDA., representante exclusiva do fabricante. Acrescente-se a isto o fato de que a manutenção dos automóveis, objeto do presente procedimento, faz parte do programa de revisões indicadas pelo fabricante dos veículos como condição à manutenção da garantia de fábrica, o que impede sua realização por outros estabelecimentos que não os autorizados. Delineando as hipóteses de exclusividade que resultam na impossibilidade de se promover torneio competitivo, Hely Lopes Meirelles (Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: MALHEIROS, p. 106) anota: (...) a licitação é inexigível em razão da impossibilidade jurídica de se instaurar competição entre eventuais interessados, pois não se pode pretender melhor proposta quando apenas um é proprietário do bem desejado pelo Poder Público, ou reconhecidamente capaz de atender às exigências da Administração no que concerne à realização do objeto do contrato. (...) Há que se distinguir, todavia, a exclusividade industrial da exclusividade comercial. Aquela é a do produtor privativo no país; esta é a dos vendedores e representantes na praça. Quando se trata de produtor não há dúvida possível: se só ele produz um determinado material, equipamento ou gênero, só dele a Administração pode adquirir tais coisas; quando se trata de vendedor ou representante comercial já ocorre a possibilidade de existirem vários no país, e, no caso, considera-se a exclusividade na praça de comércio, que abranja a localidade da licitação. O conceito de exclusividade comercial está, pois, relacionado com a área privativa do vendedor ou do representante do produtor. Para a Administração a exclusividade do produtor é absoluta e afasta sumariamente a licitação em qualquer de suas modalidades, mas a do vendedor e a do representante comercial é na praça, tratando-se de convite; no registro cadastral, no caso de tomada de preços; no país, na hipótese de concorrência. Considera-se, portanto, vendedor ou representante comercial exclusivo, para efeito de convite, o que é único na localidade; para tomada de preços, o que é único no registro cadastral; para concorrência, o que é único no país. Sobre as hipóteses de inviabilidade de competição, o já referenciado Marçal Justen Filho (Op. cit. p. 328/329) afirma ser inviável a competição quando não houver alternativas diversas para serem cotejadas entre si, ou seja, quando existir uma única solução e um único particular em condições de executar a prestação, concluindo: Como visto, a inviabilidade de competição é consequência derivada de características existentes na realidade extra-normativa, que tornam a licitação inútil ou contraproducente. É necessário destacar, no entanto, a inter-relação entre essa realidade extra-normativa e o interesse público a ser atendido. De modo geral, poderia dizer-se que a inviabilidade de competição apenas ocorre em casos em que o interesse público apresenta peculiaridades e anomalias. Quando o interesse público puder ser satisfeito por uma prestação padrão, desvestida de alguma peculiaridade, a competição será possível e haverá licitação. Deve-se destacar, portanto, que a inviabilidade de competição ocorre em casos em que a necessidade estatal apresenta peculiaridades que escapam aos padrões de normalidade. A disputa entre particulares por contratos administrativos retrata as peculiaridades do mercado, apto a atender satisfatoriamente as necessidades usuais, costumeiras, padronizadas. Assim, como regra, e impensável inexigibilidade para aquisição de folhas de papel para fotocopiadora. Trata-se de produto disponível no mercado, que não possui maior especialidade. A questão muda de figura quando a Administração Pública necessita prestações que escapam da normalidade. Nesses casos é que surgirá a inviabilidade de competição. Mais adiante, sobre a existência de representante exclusivo, que conduz à inviabilidade de competição, anota o citado doutrinador (Op. cit. p. 328/329): No caso do representante exclusivo, a Administração se depara com estrutura organizacional privada, em que um certo fornecedor atribui a um certo agente econômico o direito privativo de intermediar negócios em certa região. No Brasil, existem diversos diplomas que regulam cláusulas de exclusividade. Podem lembrarse os casos das Leis nº 4.886/65 (representação comercial), nº 6.729/79 (concessão de veículos automotores) e nº 8.955/94 (franquia empresarial). Isso significa admitir, desde logo, que a questão não envolve apenas representante comercial exclusivo, mas qualquer espécie de agente econômico titular de cláusula de exclusividade. No presente caso, percebe-se que o interesse público, consubstanciado na execução dos serviços de revisão obrigatória dos veículos da marca RENAULT, modelo FLUENCE, pertencentes a este Tribunal e que estão à disposição dos Desembargadores, somente pode ser regularmente satisfeito por Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 3

4 Presidência concessionária de veículos da montadora RENAULT, representada nesta cidade com exclusividade pela Empresa JMJ COM DE VEÍCULOS E PEÇAS LTDA., o que afasta a obrigatoriedade de licitar, pela impossibilidade fática (única representante do fabricante em Natal) e jurídica (concessionário autorizado) de competição entre particulares, restando autorizada a contratação direta dos serviços à JMJ COM DE VEÍCULOS E PEÇAS LTDA., visto que devidamente demonstrada nos autos a razão da escolha do prestador dos serviços, na forma exigida no art. 26, parágrafo único, II, da Lei 8.666/1993. Sobre a questão da razoabilidade do preço, levantada pela Assessoria Jurídica, é relevante observar os ensinamentos do doutrinador Marçal Justen Filho (in Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 9ª. ed. São Paulo: Dialética, p. 528), que na impossibilidade de justificar o preço com base em contratos anteriores firmados entre a Administração e o particular, informa que o contrato com a Administração Pública deverá ser praticado em condições econômicas similares com as adotadas pelo particular para o restante de sua atividade profissional. Busca-se, portanto, impedir que o contratado eleve o seu preço pelo simples fato de estar contratando com a Administração. No caso em apreço, constata-se que o valor cobrado pela empresa por veículo, R$ 469,00 (quatrocentos e sessenta e nove reais), é fixado nacionalmente, o que pode ser verificado pelo link: < o que, afasta o vício de superfaturamento, sendo, assim, desnecessária a conversão do feito em diligência. Posto isso, no exercício das competências delegadas através da Portaria nº 260/2015-TJ, em consonância com o parecer parcial da Assessoria Jurídica (fls. 32-4), aprovo o Termo de Referência elaborado pelo Gabinete de Segurança Institucional Núcleo de Transportes, reconheço a inexigibilidade de licitação, por inviabilidade de competição e, amparado na faculdade contida no art. 25, caput, da Lei nº 8.666/1993, autorizo a contratação direta da Empresa JMJ COM DE VEÍCULOS E PEÇAS LTDA., concessionária de veículos da RENAULT, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com vistas à execução dos serviços de revisão obrigatória de km dos 13 (treze) veículos da marca RENAULT, modelo FLUENCE, alocados ao atendimento dos Desembargadores deste Tribunal de Justiça, pelo valor total de R$ 6.097,00 (seis mil, noventa e sete reais), observadas as especificações contidas nas Solicitações de Despesas nºs 232/2015 e 233/2015 (fls. 13 e 14), estabelecendo prazo de 90 (noventa) dias para a execução dos serviços ora autorizados. Sigam os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças deste Tribunal para promover o prévio empenho da despesa (Resolução nº 050/2009-TJ, art. 12, XXII, e art. 13, IX, letra b, e XI, letra c ), juntando-se, oportunamente, as certidões atualizadas de regularidade fiscal e trabalhista da Empresa, observadas as disposições da vigente Resolução nº 004/2013-TCE/RN e das demais normas contábeis aplicáveis ao setor público. Após, remetam-se à Secretaria de Administração para adoção das providências de sua competência, especialmente quanto à ciência da autorização da presente despesa aos responsáveis pelo preenchimento dos Relatórios (Anexos 13 e 38) do SIAI Sistema Integrado de Auditoria Informatizada do Tribunal de Contas do Estado TCE/RN, mediante o envio de cópia deste decisum e das decorrentes Notas de Empenho. Natal, 16 de setembro de FERNANDO DE ARAÚJO JALES COSTA Secretário-Geral Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 4

5 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DA PRESIDÊNCIA SECRETARIA GERAL Processo n.º 01109/2015 Assunto: Pedido de Providências Assinatura de Jornal Inexigibilidade de Licitação Interessado: Secretaria de Comunicação Social TJRN Favorecido: Empresa Jornalística Tribuna do Norte Ltda. DECISÃO Cuida-se de procedimento administrativo inaugurado com vistas à realização de despesa pública, por inexigibilidade de licitação, objetivando a assinatura anual do Jornal Tribuna do Norte, para atender às necessidades do Poder Judiciário Estadual. O procedimento foi iniciado por meio do Memorando n.º 11/15, oriundo da Secretaria de Comunicação Social, contendo a solicitação para a assinatura anual do Jornal Tribuna do Norte, sob a justificativa de que a referida aquisição é ferramenta indispensável para monitorar o cumprimento das metas de comunicação social estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em especial, os Indicadores 28 e 29 que aferem os Índices de Inserções Institucionais na Mídia e os Índices de Inserções Institucionais Positivas na Mídia (fl.02). Na oportunidade, colacionou aos autos: Termo de Referência; Proposta de Preços da Empresa Jornalística Tribuna do Norte Ltda.; cópia de Notas de Empenho de outros órgãos públicos; Certificado de Capacidade Técnica emitido pelo SINGRAF/RN, reconhecendo que a referida empresa detém exclusividade na impressão e distribuição de seus produtos; Certidões de Regularidade Fiscal e Previdenciária em nome da Tribuna do Norte; e Memorandos emitidos pelos Desembargadores deste Tribunal, nos quais manifestam o interesse em receber exemplares do citado jornal (fls. 03/24). A Divisão de Compras acostou ao processo a Solicitação de Despesa n.º 62/2015 (fl. 28) e Certidões de Regularidade Fiscal da empresa (fls. 29/32). A Secretaria de Orçamento e Finanças informou a classificação orçamentária da despesa em questão, realizando, na oportunidade, o Pré-Empenho sob o n.º 53/2015-FDJ (fl. 35). A Coordenadoria de Licitação, Contratos e Convênios defendeu que o contrato poderá ser substituído por outros instrumentos hábeis indicados no art. 62 da Lei 8.666/93, uma vez que o valor do objeto a ser contratado é de R$ 5.040,00 (cinco mil e quarenta reais), abaixo do limite de R$ ,00 (oitenta mil reais) estabelecido no art. 23, II, a, da Lei nº 8.666/93, restando, por assim ser, autorizada a dispensa de formalização da avença por meio de termo de contrato (fls. 36/39). Em seguida, a Assessoria Jurídica solicitou as seguintes providências (fl. 40): a) adequação do Termo de Referência ao disposto no comando orientador contido no 2º do art. 9º da Lei 5.450/2002; b) instrução dos autos com a justificativa do preço, tomando por base os contratos firmados com a possível Contratada (propostas comparativas anexadas); c) demonstração de que o preço cobrado é o mesmo para assinantes privados e que o limite da contratação é o valor de assinatura; d) comprovação, por meio de documentos, de que o editor detém direitos de exclusividade sobre o periódico. A Secretaria de Comunicação Social, em razão da política de contingenciamento de despesas adotada pelo TJRN, elaborou novo Termo de Referência, no qual redimensionou a quantidade de assinaturas a ser adquiridas e realizou as adequações solicitadas pela Assessoria Jurídica (fls. 42/44). Informou, ainda, que (fls. 41/41v): Com relação ao custo, para justificar o preço da contratação, como se trata de fornecedor exclusivo (direto com a editora), encaminho empenhos atestando que o preço da assinatura é o mesmo praticado junto a outros órgãos da Administração Pública, conforme demonstrado nas fl. 06,07 e 08 destes autos. O feito foi instruído com nova Proposta de Preços da Empresa Jornalística Tribuna do Norte Ltda. e cópia do Certificado de Capacidade Técnica emitido pelo SINGRAF/RN, reconhecendo que a referida empresa detém exclusividade na impressão e distribuição de seus produtos (fls. 45/49). Após aprovação do Termo de Referência de fls. 42/44 e autorização do prosseguimento do feito (fl. 50), a Assessoria Jurídica opinou pela legalidade da contratação direta, através de inexigibilidade de licitação (art. 25, caput, da Lei 8.666/93), de 04 assinaturas anuais do Jornal Tribuna do Norte, a serem fornecidas de acordo com o disposto no anexo único do TR (fls. 51/53). É o relatório. Fundamento e decido. Sabe-se que a licitação é um procedimento formal e obrigatório para os órgãos e entidades da administração pública, tanto para aquisição de bens quanto para contratação de serviços, em obediência à norma constitucional, nos termos do artigo 37, inciso XXI, da Carta de 1988, e infraconstitucional, nos termos do artigo 2º da Lei n.º 8.666/1993. Não obstante o caráter de obrigatoriedade do certame, a lei comporta exceções, ressalvadas na própria constituição, e consignadas nos artigos 24 e 25 da Lei n.º 8.666/1993, que preveem as hipóteses de contratação direta, através de processos de dispensa e inexigibilidade de licitação, desde que preenchidos os requisitos previstos na Lei de Licitações Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 5

6 Presidência Com efeito, muito embora em tais situações o administrador esteja dispensado de cumprir aquelas etapas exigidas, em regra, no procedimento licitatório (convocação por edital, prazo para entrega de propostas, prazo de julgamento, de recursos, etc.), não estará desobrigado do cumprimento de certas formalidades e procedimentos destinados a assegurar a observância dos princípios básicos das contratações, impostos à administração pública, quais sejam o da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, e da probidade administrativa, consagrados no artigo 3º da citada Lei n.º 8.666/1993. Nesse sentido, os ensinamentos do doutrinador Marçal Justen Filho (Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo : DIALÉTICA, 2000, p. 228): A supremacia do interesse público fundamenta a exigência, como regra geral, de licitação prévia para contratações da Administração Pública. No entanto, existem hipóteses em que a licitação formal seria impossível ou frustraria a própria consecução do interesse público. O procedimento licitatório normal conduziria ao sacrifício do interesse público e não asseguraria a contratação mais vantajosa. Por isso, autoriza-se a Administração a adotar um outro procedimento, em que formalidades são suprimidas ou substituídas por outras. Essa flexibilidade não foi adornada de discricionariedade. O próprio legislador determinou as hipóteses em que se aplicam os procedimentos licitatórios simplificados. Por igual, definiu os casos de não-incidência do regime formal de licitação. A contratação direta não significa inaplicação dos princípios básicos que orientam a atuação administrativa. Nem se caracteriza uma livre atuação administrativa. O administrador está obrigado a seguir um procedimento administrativo determinado, destinado a assegurar (ainda nesses casos) a prevalência dos princípios jurídicos fundamentais. Permanece o dever de realizar a melhor contratação possível, dando tratamento igualitário a todos os possíveis contratantes. Portanto, a contratação direta não significa eliminação de dois postulados consagrados a propósito da licitação. O primeiro é a existência de um procedimento administrativo. O segundo é a prevalência dos princípios da supremacia e indisponibilidade do interesse público. Das informações colacionadas, depreende-se que as circunstâncias do caso concreto, qual seja, a assinatura do Jornal Tribuna do Norte através de Empresa que detém a exclusividade na impressão e distribuição do produto, conforme Certificado de Capacidade Técnica, emitido pelo SINGRAF/RN, juntado à fl. 49, caracteriza a hipótese de inviabilidade de competição, descrita no artigo 25, caput, da Lei n.º 8.666/1993, com as alterações posteriores, que autoriza o reconhecimento da inexigibilidade de licitação quando for inviável a competição, estatuindo: Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, ( ). Delineando as hipóteses de exclusividade que resultam na impossibilidade de se promover torneio competitivo, Hely Lopes Meirelles (Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: MALHEIROS, p. 106) anota: (...) a licitação é inexigível em razão da impossibilidade jurídica de se instaurar competição entre eventuais interessados, pois não se pode pretender melhor proposta quando apenas um é proprietário do bem desejado pelo Poder Público, ou reconhecidamente capaz de atender às exigências da Administração no que concerne à realização do objeto do contrato. (...) Há que se distinguir, todavia, a exclusividade industrial da exclusividade comercial. Aquela é a do produtor privativo no país; esta é a dos vendedores e representantes na praça. Quando se trata de produtor não há dúvida possível: se só ele produz um determinado material, equipamento ou gênero, só dele a Administração pode adquirir tais coisas; quando se trata de vendedor ou representante comercial já ocorre a possibilidade de existirem vários no país, e, no caso, considera-se a exclusividade na praça de comércio, que abranja a localidade da licitação. O conceito de exclusividade comercial está, pois, relacionado com a área privativa do vendedor ou do representante do produtor. Para a Administração a exclusividade do produtor é absoluta e afasta sumariamente a licitação em qualquer de suas modalidades, mas a do vendedor e a do representante comercial é na praça, tratando-se de convite; no registro cadastral, no caso de tomada de preços; no país, na hipótese de concorrência. Considera-se, portanto, vendedor ou representante comercial exclusivo, para efeito de convite, o que é único na localidade; para tomada de preços, o que é único no registro cadastral; para concorrência, o que é único no país. (grifos acrescentados). Sobre as hipóteses de inviabilidade de competição, o já referenciado Marçal Justen Filho (Ob. Cit. P. 278) afirma ser inviável a competição quando não houver alternativas diversas para serem cotejadas entre si, ou seja, quando existir uma única solução e um único particular em condições de executar a prestação, concluindo: Como visto, a inviabilidade de competição é conseqüência derivada de características existentes na realidade extra-normativa, que tornam a licitação inútil ou contraproducente. É necessário destacar, no entanto, a inter-relação entre essa realidade extra-normativa e o interesse público a ser atendido. De modo geral, poderia dizer-se que a inviabilidade de competição apenas ocorre em casos em que o interesse público apresenta peculiaridades e anomalias. Quando o interesse público puder ser satisfeito por uma prestação padrão, desvestida de alguma peculiaridade, a competição será possível e haverá licitação. Deve-se destacar, portanto, que a inviabilidade de competição ocorre em casos em que a necessidade estatal apresenta peculiaridades que escapam aos padrões de normalidade. A disputa entre particulares por Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 6

7 Presidência contratos administrativos retrata as peculiaridades do mercado, apto a atender satisfatoriamente as necessidades usuais, costumeiras, padronizadas. Assim, como regra, e impensável inexigibilidade para aquisição de folhas de papel para fotocopiadora. Trata-se de produto disponível no mercado, que não possui maior especialidade. A questão muda de figura quando a Administração Pública necessita prestações que escapam da normalidade. Nesses casos é que surgirá a inviabilidade de competição. A Advocacia Geral da União, no Parecer n.º 11/2013/CPLC/DEPCONSU/PGF/AGU, adotou o seguinte entendimento sobre a matéria em análise: 19. Em suma, sem prejuízo de outras hipóteses que a praxe venha revelar, têm-se como duas as possibilidades atuais de contratação de jornais, revistas e periódicos, distinguindo-se em relação ao procedimento aplicável e a outras variáveis da contratação: a) No caso de contratação da assinatura (sistema de assinatura), o contrato pode ser firmado diretamente com a editora, por inexigibilidade, tendo por limite o valor de assinatura para o período desejado (trimestre, semestre, ano etc). Esses contratos são, em regra, mais econômicos e recomendados para o caso de poucos exemplares, cuja contratação direta junto às editoras faz-se sem prejuízo aos interesses da Administração; b) No caso de contratação com distribuidores, o contrato deve, em regra, ser precedido de licitação, cuja competição levará em conta o menor preço (maior desconto) sobre o valor de capa dos exemplares (sistema de desconto sobre preço de capa). Esses contratos revelam-se mais adequados quando a Administração demonstra a imprescindibilidade de reunião dos vários exemplares de que necessita para fornecimento por uma só empresa contratada. (grifos acrescidos) Na mesma linha posiciona-se o Tribunal de Contas da União que considera regular a contratação sem licitação com editores (Decisão 589/1996 Plenário). No presente caso, percebe-se que a Empresa Jornalística Tribuna do Norte Ltda. detém a exclusividade na distribuição do Jornal Tribuna do Norte, o que afasta a obrigatoriedade de licitar, pela impossibilidade fática (única representante do Jornal para Natal e região) e jurídica (Empresa autorizada) de competição entre particulares, restando autorizada a contratação direta dos serviços à citada Empresa, visto que devidamente demonstrada nos autos a razão da escolha do prestador dos serviços, na forma exigida no artigo 26, parágrafo único, II, da Lei n.º 8.666/1993. A Assessoria Jurídica, no Parecer de fls. 51/53, opinou pela legalidade da contratação em tela, através de inexigibilidade de licitação, com base nas seguintes conclusões: (...) entendo presente o requisito autorizativo da exclusividade, ante o teor do documento acostado à fl.. 49, que demonstra a inviabilidade de competição (...) Quanto à justificativa da aquisição, entendo que os documentos de fls. 02 e 42/44 fundamentam a necessidade da aquisição, fazendo, inclusive, referência aos indicadores 28 e 29 do Conselho Nacional de Justiça. Quanto à compatibilidade do preço (R$ 360,00), os documentos de fls. 07/08 demonstraram que o valor cobrado é o mesmo fixado para outros órgãos públicos. Quanto aos demais requisitos, verifico que foram acostados o Termo de Referência, pré-empenho; certidões negativas da pretensa contratada e a carta de exclusividade (fls. 42/44, 35, 24/32 e 49), o que observa ao disposto na Lei 8.666/93. Pelo exposto, no exercício da competência prevista na Portaria n.º 260/2015-TJRN, diante das circunstâncias do caso concreto, reconheço a inviabilidade de competição e autorizo a contratação direta da Empresa Jornalística Tribuna do Norte Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o n.º / , com vistas à aquisição de 04 (quatro) assinaturas anuais do Jornal Tribuna do Norte, destinada ao atendimento das necessidades deste Poder, pelo valor global de R$ 1.440,00 (um mil, quatrocentos e quarenta reais), ao abrigo da faculdade contida no artigo 25, caput, da Lei n.º 8.666/1993, com as alterações posteriores, observadas as especificações contidas no Termo de Referência de fls. 42/44, ficando o empenhamento da despesa condicionado à juntada aos autos das certidões de regularidade fiscal e previdenciária atualizadas. Remetam-se os autos à Secretaria de Administração desta Corte, para adoção das providências decorrentes. Natal/RN, 18 de setembro de Fernando de Araújo Jales Costa Secretário-Geral Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 7

8 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RN PRESIDÊNCIA DIVISÃO DE PRECATÓRIOS Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: Nilza dos Santos Freire Advogado: Francisco Dutra de Macêdo Filho Contra: Município de Natal DECISÃO Processo que se encontra na ordem dos precatórios do Município de Natal, em condições de pagamento, cujo credor é Nilza dos SantosFreire. Chefia da Divisão informou que existem recursos para o pagamento da RPV, assim como a Seção Contábil elaborou a planilha de cálculos atualizada. O Banco do Brasil procedeu na abertura de conta em favor do credor, conforme relatório de abertura de contas judiciais de fls. 14. O Juízo de origem enviou a documentação que faltava ao saneamento dos autos. Ocorre que, com a juntada da planilha de cálculos homologada, houve alteração no valor bruto, pelo que DETERMINO que a secretaria oficie ao Banco do Brasil a fim de que solicite transferência do valor excedente que se encontra na conta judicial individual nº para a conta geral dos RPVs do Município de Natal. Publique-se. Cumpra-se. Natal, 3 de agosto de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: Rosângela Mª de H.a. Nogueira Advogado: Francisco Dutra de Macêdo Filho Contra: Município de Natal DECISÃO secretaria oficie ao Banco do Brasil a fim de que solicite transferência do valor excedente que se encontra na conta judicial individual nº para a conta geral dos RPVs do Município de Natal. Publique-se. Intimem-se. Natal, 3 de agosto de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: Carlos Magno Azevedo de Oliveira Advogado: Dinno Iwata Monteiro Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Uma vez renunciado pelo beneficiário o valor excedente a 20 salários mínimos, o que o torna apto a receber o crédito em forma de RPV, conforme cópia do Termo de Renúncia (fl.48), enviado pelo juízo de origem. Ao Setor Contábil para que atualize a planilha de cálculos (fl.32) até a data de abertura da conta, observando a determinação do STF a respeito da aplicação do índice oficial de remuneração básica da poupança (TR) até a data de 25/03/2015. Após expeça-se o alvará. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Josefa Teixeira de Lima Advogado: Danusia Fernandes de Oliveira Contra: Estado do Rio Grande do Norte DESPACHO Processo que se encontra na ordem dos precatórios do Município de Natal, em condições de pagamento, cujo credor é Rosangela Maria de Holanda Angelim Nogueira. Chefia da Divisão informou que existem recursos para o pagamento da RPV, assim como a Seção Contábil elaborou a planilha de cálculos atualizada. O Banco do Brasil procedeu na abertura de conta em favor do credor, conforme relatório de abertura de contas judiciais de fls. 09. A credora desta Requisição de Pequeno Valor RPV compareceu a esta Divisão requerendo juntada da cópia de/ documento informando o número correto do seu CPF e solicitando que fosse feito novo alvará, em razão do anterior apresentar o n do CPF incorreto. À Secretaria para que expeça novo alvará em favor da beneficiária, mantendo uma cópia com carimbo "SEM EFEITO" no que for cancelado. Publique-se. Intimem-se. O Juízo de origem enviou a documentação que faltava ao saneamento dos autos. Ocorre que, com Natal, 18 de setembro de a juntada da planilha de cálculos homologada, houve alteração no valor bruto, pelo que DETERMINO que a Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 8

9 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Cedente: Zoraide Alves Dutra Advogado: Guilherme José da Costa Carvalho Contra: Estado do Rio Grande do Norte DESPACHO O credor desta Requisição de Pequeno Valor RPV solicitou o cumprimento da decisão fls. 32, na qual foi determinado que se refizesse os cálculos de fls. 13 de acordo com o prevê a Resolução da Receita Federal nº 1127/2011 e que fosse feito novo alvará. Ao Setor Contábil para que refaça a planilha de cálculos atualizando-a até a data de abertura da conta. Após, à Secretaria para que expeça novo alvará em favor do beneficiário, mantendo uma cópia com carimbo "SEM EFEITO" no que for cancelado. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: Rita Meira de Araújo Advogado: Francisco Dutra de Macêdo Filho Contra: Município de Natal DECISÃO Em face da inspeção realizada nos processos de pagamento de requisitórios, por força da Resolução 03/2015 TJ constata-se a inexistência das seguintes peças essenciais no Instrumento Precatório, razão pela qual determino a expedição de Ofício ao Juízo de origem para que, no prazo de 10 (dez) dias, encaminhe, via Hermes, as cópias das referidas peças, para fins de instrução e regularização do requisitório em tela, sob pena de cancelamento do mesmo: a) documento de identidade e CPF/CNPJ da parte e seu procurador; b) documento de identidade e CPF/CNPJ dos beneficiários (quando diferente das partes principais); c) procuração de todos os credores outorgando poderes ao (s) advogado(s), contendo nome legível, número da inscrição da OAB, CPF ou CNPJ e endereço completo; d) sentença ou acórdão referente à condenação ou cópia autenticada do título executivo extrajudicial, na hipótese deste tipo de execução; e) acórdãos e/ou decisões proferidas em grau de recurso; f) planilha de cálculo devidamente homologada, com o valor do débito corrigido, valor de juros aplicados, valor a compensar, se houver, e valor da requisição; g) data-base considerada para efeito de atualização monetária dos valores; h) certidão do trânsito em julgado da sentença/acórdão no processo de conhecimento; i) certidão do trânsito em julgado dos embargos à execução, ou impugnação, ou certidão de decurso de prazo pela sua não apresentação. Deixo claro, por oportuno, que, com esta decisão, fica facultado ao advogado diligenciar a respeito da regularização do precatório, com a juntada dos documentos faltantes, ficando intimado para tal, desde já. Cumpra-se. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: Elizabeth Soares de Souza Advogado: Francisco Dutra de Macêdo Filho Contra: Município de Natal DECISÃO Em face da inspeção realizada nos processos de pagamento de requisitórios, por força da Resolução 03/2015 TJ constata-se a inexistência das seguintes peças essenciais no Instrumento Precatório, razão pela qual determino a expedição de Ofício ao Juízo de origem para que, no prazo de 10 (dez) dias, encaminhe, via Hermes, as cópias das referidas peças, para fins de instrução e regularização do requisitório em tela, sob pena de cancelamento do mesmo: a) documento de identidade e CPF/CNPJ da parte e seu procurador; b) documento de identidade e CPF/CNPJ dos beneficiários (quando diferente das partes principais); c) procuração de todos os credores outorgando poderes ao (s) advogado(s), contendo nome legível, número da inscrição da OAB, CPF ou CNPJ e endereço completo; d) sentença ou acórdão referente à condenação ou cópia autenticada do título executivo extrajudicial, na hipótese deste tipo de execução; e) acórdãos e/ou decisões proferidas em grau de recurso; f) planilha de cálculo devidamente homologada, com o valor do débito corrigido, valor de juros aplicados, valor a compensar, se houver, e valor da requisição; Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 9

10 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral g) data-base considerada para efeito de atualização monetária dos valores; h) certidão do trânsito em julgado da sentença/acórdão no processo de conhecimento; i) certidão do trânsito em julgado dos embargos à execução, ou impugnação, ou certidão de decurso de prazo pela sua não apresentação. Deixo claro, por oportuno, que, com esta decisão, fica facultado ao advogado diligenciar a respeito da regularização do precatório, com a juntada dos documentos faltantes, ficando intimado para tal, desde já. Cumpra-se. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: Nélbia de Carvalho Monteiro Maia Advogado: Francisco Dutra de Macêdo Filho Contra: Município de Natal DECISÃO Em face da inspeção realizada nos processos de pagamento de requisitórios, por força da Resolução 03/2015 TJ constata-se a inexistência das seguintes peças essenciais no Instrumento Precatório, razão pela qual determino a expedição de Ofício ao Juízo de origem para que, no prazo de 10 (dez) dias, encaminhe, via Hermes, as cópias das referidas peças, para fins de instrução e regularização do requisitório em tela, sob pena de cancelamento do mesmo: a) documento de identidade e CPF/CNPJ da parte e seu procurador; b) documento de identidade e CPF/CNPJ dos beneficiários (quando diferente das partes principais); c) procuração de todos os credores outorgando poderes ao (s) advogado(s), contendo nome legível, número da inscrição da OAB, CPF ou CNPJ e endereço completo; d) sentença ou acórdão referente à condenação ou cópia autenticada do título executivo extrajudicial, na hipótese deste tipo de execução; e) acórdãos e/ou decisões proferidas em grau de recurso; f) planilha de cálculo devidamente homologada, com o valor do débito corrigido, valor de juros aplicados, valor a compensar, se houver, e valor da requisição; g) data-base considerada para efeito de atualização monetária dos valores; h) certidão do trânsito em julgado da sentença/acórdão no processo de conhecimento; i) certidão do trânsito em julgado dos embargos à execução, ou impugnação, ou certidão de decurso de prazo pela sua não apresentação. Deixo claro, por oportuno, que, com esta decisão, fica facultado ao advogado diligenciar a respeito da regularização do precatório, com a juntada dos documentos faltantes, ficando intimado para tal, desde já. Cumpra-se. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Diana Oliveira Tavares Bezerra Advogado: Carlos Alberto Marques Júnior Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Processo que não se encontra na ordem cronológica das Requisições de Pequeno Valor (RPV) do Estado do Rio Grande do Norte. De acordo com a documentação acostada aos autos, há a comprovação do pagamento do débito constante no presente instrumento requisitório, não havendo mais valores remanescentes a pagar. Oficie-se ao Juízo de origem, assim como o órgão devedor, a respeito do pagamento desta requisição. Após, arquivem-se os autos, registrando toda a movimentação no SAJ. Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Coordenador da Divisão de Precatórios Requisição de Pequeno Valor N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Fernando Antonio da Silva Advogado: Carlos Heitor de Macedo Cavalcanti Contra: Estado DECISÃO Processo que não se encontra na ordem cronológica das Requisições de Pequeno Valor (RPV) do Estado do Rio Grande do Norte Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 10

11 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral De acordo com a documentação acostada aos autos, há a comprovação do pagamento do débito constante no presente requisitório, não havendo mais valores remanescentes a pagar. Oficie-se ao Juízo de origem, assim como o órgão devedor, a respeito do pagamento desta requisição. Após, arquivem-se os autos, registrando toda a movimentação no SAJ. Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Coordenador da Divisão de Precatórios Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: André Pereira Advogado: João Helder Dantas Cavalcanti Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO O credor desta Requisição de Pequeno Valor RPV, compareceu a esta Divisão solicitando que fosse feito novo alvará, em razão do anterior ter ultrapassado o prazo de validade. Refeitos os cálculos da presente requisição, de acordo com a decisão do STF sobre a modulação dos efeitos das ADIs e 4.425, através da qual ficou determinado a aplicação do índice oficial de remuneração básica da poupança (TR) até a data de 25/03/2015, à Secretaria para expedir novo alvará em favor do beneficiário, para saque, com acréscimos legais, das contas judiciais individuais, mantendo uma cópia com carimbo "SEM EFEITO" no que for cancelado. Ato contínuo, à Chefia da Divisão para, acaso haja montante a devolver à conta do Estado do Rio Grande do Norte, informar nos autos. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor n Em Favor de: Juliana Dantas Fabrício Advogado: Fábio Ferreira Gois Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Refeitos os cálculos da presente requisição, de acordo com a decisão do STF sobre a modulação dos efeitos das ADIs e 4.425, através da qual ficou determinado a aplicação do índice oficial de remuneração básica da poupança (TR) até a data de 25/03/2015, à Secretaria para expedir novo alvará em favor do beneficiário, para saque, com acréscimos legais, das contas judiciais individuais, mantendo uma cópia com carimbo "SEM EFEITO" no que for cancelado. Ato contínuo, à Chefia da Divisão para, acaso haja montante a devolver à conta do Estado do Rio Grande do Norte, informar nos autos. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Francisco de Assis de Souza Rêgo Advogado: José Alexandre Sobrinho Contra: Município de Natal Relator: Desembargador Presidente Trata-se de pedido de prioridade, por idade, elaborado por Ivone Ubarana de Morais, meeira do Espólio de Helenilson de Morais Segundo, credor do presente precatório. Juntou aos autos documento de identidade de fl A herdeira referida encontra-se devidamente habilitada aos autos e ao crédito de titularidade do de cujus, conforme se verifica na Escritura Pública de Inventário e Partilha (fls. 135/138) e decisão de fls A Escritura Pública é relativa à partilha do crédito do espólio de José Helenilson de Morais Segundo, entre os herdeiros. É cabível a Sra. Ivone Ubarana de Morais, 50% (cinquenta por cento) sobre o valor total do crédito do precatório, conforme o item 6. O ITCD foi recolhido, tomando como base de cálculomeação R$ ,40 (setenta e cinco mil novecentos e vinte e um reais e quarenta centavos). A decisão de fls 142 condicionou a liberação dos montantes à comprovação do recolhimento do ITCD sobre a diferença entre o valor já pago e o atualizado à época do pagamento da requisição. Conforme a ordem cronológica dos precatórios do Município de Natal, o presente precatório não se encontra disponível para pagamento. Ocorre que conforme outrora mencionado, a herdeira meeira ingressou com pedido de prioridade, por idade. O credor desta Requisição de Pequeno Valor RPV, compareceu a esta Divisão solicitando que fosse feito novo alvará, em razão do anterior ter ultrapassado o prazo de validade Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 11

12 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral Dessa forma, nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Requisitório. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. O pedido merece prosperar. A herdeira encontra-se devidamente habilitada e legitimada ao crédito, segundo explicitado acima. Assim, no montante que lhe é divido, merece percebimento da prioridade. Contudo, faz-se necessário o caucionamento do valor e condicionar o pagamento da prioridade pretendida na juntada do recolhimento do ITCD sobre a diferença entre o valor já pago e o atualizado à época do pagamento da requisição. Com efeito, os pedidos foram instruídos com cópias das carteiras de identidades de onde se extraem a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. Do exposto, DEFIRO os pedidos preferenciais formulados. Publique-se. Cumpra-se. À Secretaria para as providências cabíveis Natal, 18 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Espólio de Miguel Leandro Neto Advogado: Heriberto Escolástico Bezerra Júnior Contra: Estado do Rio Grande do Norte Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial formulado. cabíveis Publique-se. Cumpra-se. À Secretaria para as providências Publique-se. Intimem-se. Natal, 17 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Alvania Fátima Oliveira de Castro Advogada: Terezinha Peixoto de Araújo Cabral Contra: Município de Natal DECISÃO Trata-se de pedidos de prioridades, em razão da idade, elaborados por Alvania Fátima Oliveira de Castro e Cesar Augusto da Silva Magalhães. Juntaram aos autos documentos de identidades (fl. 256 e 258). DESPACHO DEFIRO o pedido de dilação do prazo requerido em petição de fl. 08, para que, no prazo de 10 (dez) dias, a parte providencie as cópias dos documentos solicitados. Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Franklin dos Santos Acioly Advogado: João Carlos Borges Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO DEFIRO o pedido de dilação do prazo requerido em petição de fl. 08, para que a parte providencie as cópias dos documentos solicitados. Publique-se. Intimem-se. Natal, 16 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Nos termos do art. 100, 2º da Juiz Auxiliar da Presidência Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério Instrumento Precatório Requisitório n da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença Em Favor de: Rosângela Stella Filgueira de Lucena grave elencada em lei específica, e a natureza Advogado: Heriberto Escolástico Bezerra Júnior alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Contra: Estado do Rio Grande do Norte Requisitório. DECISÃO Os pedidos merecem prosperar. Edição disponibilizada em 21/09/ DJe Ano 9 - Edição p. 12

13 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral DEFIRO o pedido de dilação do prazo requerido em petição de fl. 09, para que, no prazo de 10 (dez) dias, a parte providencie as cópias dos documentos solicitados. Publique-se. Intimem-se. Natal, 16 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório N Tribunal de Justiça da Comarca de Tribunal de Justiça Em Favor de: Cacilda da Paixão Alves de Oliveira Penteado Advogado: Francisco Marcos de Araújo Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO DEFIRO o pedido de retenção dos honorários contratuais, uma vez que há nos autos contrato assinado com data anterior à autuação da presente requisição ( 2º do art. 5º da Resolução 115/2010 CNJ), devendo a Seção Contábil, quando da atualização dos cálculos, destacar o valor dos honorários contratuais em favor do advogado Francisco Marcos de Araújo. Publique-se. Intimem-se. Natal, 16 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório N Tribunal de Justiça da Comarca de Tribunal de Justiça Em Favor de: Antônio Ilderlândio Luna Fernandes Advogado: Francisco Marcos de Araújo Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO DEFIRO o pedido de retenção dos honorários contratuais, uma vez que há nos autos contrato assinado com data anterior à autuação da presente requisição ( 2º do art. 5º da Resolução 115/2010 CNJ), devendo a Seção Contábil, quando da atualização dos cálculos, destacar o valor dos honorários contratuais em favor do advogado Francisco Marcos de Araújo. Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório N Tribunal de Justiça da Comarca de Tribunal de Justiça Em Favor de: Pedro Crisóstomo de Freitas Advogado: Francisco Marcos de Araújo Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Instrumento Precatório Requisitório N Tribunal de Justiça da Comarca de Tribunal de Justiça Em Favor de: Paulo Giovanini de Siqueira Brandão Advogado: Francisco Marcos de Araújo Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO DEFIRO o pedido de retenção dos honorários contratuais, uma vez que há nos autos contrato assinado com data anterior à autuação da presente requisição ( 2º do art. 5º da Resolução 115/2010 CNJ), devendo a Seção Contábil, quando da atualização dos cálculos, destacar o valor dos honorários contratuais em favor do advogado Francisco Marcos de Araújo. Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de DEFIRO o pedido de retenção dos honorários contratuais, uma vez que há nos autos contrato assinado com data anterior à autuação da presente requisição ( 2º do art. 5º da Resolução 115/2010 CNJ), devendo a Seção Contábil, quando da atualização dos cálculos, destacar o valor dos honorários contratuais em favor do advogado Francisco Marcos de Araújo. Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório N Tribunal de Justiça da Comarca de Tribunal de Justiça Em Favor de: Susana Câmara da Fonseca Advogado: Francisco Marcos de Araújo Contra: Estado do Rio Grande do Norte BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 13

14 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral DECISÃO DEFIRO o pedido de retenção dos honorários contratuais, uma vez que há nos autos contrato assinado com data anterior à autuação da presente requisição ( 2º do art. 5º da Resolução 115/2010 CNJ), devendo a Seção Contábil, quando da atualização dos cálculos, destacar o valor dos honorários contratuais em favor do advogado Francisco Marcos de Araújo. Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Edmilson Fernandes Holanda Advogado: Raimundo Bevenuto da Silva Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Uma vez juntado aos autos documento hábil em fl. 73, para comprovar a revogação do mandato da advogada Luiza Andressa Feliciano de Lira, conforme determinação em decisão de fl. 71, remetam-se os autos a secretaria para proceder a retificação dos dados cadastrais no Sistema de Automação do Judiciário SAJ, para que as futuras intimações sejam dirigidas ao advogado Eudes José Pinheiro da Costa. O pedido merece prosperar. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. formulado. Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial Publique-se. Cumpra-se. À Secretaria para as providências cabíveis Natal, 15 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de Remetente: Maria Dalva dos Passos Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de São Bento do Norte Advogado: José Roberto da Rocha Contra: Município de São Bento do Norte DECISÃO Trata-se de pedido de prioridade, em razão da idade, elaborado por Maria Dalva dos Passos e por seu causídico, Dr. Jose Roberto da Rocha. Juntaram aos autos o documento de identidade (fl. 64 e 65). Publique-se. Intimem-se. Natal, 15 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Maria de Lourdes Tavares da Costa Inexistente: Nome Inexistente Contra: Município de Santa Cruz DECISÃO Trata-se de pedido de prioridade, em razão da idade, elaborado por Maria Rodrigues. Juntou aos autos o documento de identidade e certidão de nascimento (fl. 156 e 157). Nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Requisitório. O pedido merece prosperar. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. formulado. Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial Nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento À Secretaria para as providências cabíveis preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério (inclusão de prioridade na lista de ordem cronológica) da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da e, após, voltem os autos conclusos, para análise do condição de sexagenário ou acometimento de doença cabimento do pedido de sequestro. grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Publique-se. Intimem-se. Requisitório Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 14

15 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral Natal, 17 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de Remetente: Maria Nazaré do Nascimento Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de São Bento do Norte Advogado: José Roberto da Rocha Contra: Município de São Bento do Norte DECISÃO Trata-se de pedido de prioridade, em razão da idade, elaborado por Maria Nazaré do Nascimento e por seu causídico, Dr. Jose Roberto da Rocha. Juntaram aos autos o documento de identidade (fl. 67 e 68). Nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Requisitório. O pedido merece prosperar. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. formulado. Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial Publique-se. Cumpra-se. À Secretaria para as providências cabíveis (inclusão de prioridade na lista de ordem cronológica) e, após, voltem os autos conclusos, para análise do cabimento do pedido de sequestro. Publique-se. Intimem-se. Natal, 17 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Beneficiário: Expedito Alves da Silva Advogado: Clézio de Oliveira Fernandes Contra: Município de Assu - Rn DECISÃO Trata-se de pedido de prioridade, em razão da idade, elaborado por Expedito Alves da Silva. Juntou aos autos o documento de identidade (fl. 100). Nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Requisitório. O pedido merece prosperar. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. formulado. Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial Publique-se. Cumpra-se. À Secretaria para as providências cabíveis Natal, 17 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: José Pedro Dantas Advogado: Adriano Macedo de Andrade Contra: Município de Santa Cruz DECISÃO Trata-se de pedido de prioridade, em razão da idade, elaborado por José Pedro Dantas. Juntou aos autos o documento de identidade (fl. 75). Nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Requisitório. O pedido merece prosperar. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial formulado Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 15

16 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral Publique-se. Cumpra-se. À Secretaria para as providências cabíveis Natal, 17 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Evangelista Fernandes Pimenta Advogada: Elisângela Queiroz Moura de Souza Contra: Município de Japi - Rn DECISÃO Nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Requisitório. O pedido merece prosperar. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. Trata-se de pedido de prioridade, em razão da idade, elaborado por Evangelista Fernandes Pimenta. Juntou aos autos o documento de identidade (fl. 59). formulado. Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial Publique-se. Cumpra-se. Nos termos do art. 100, 2º da Constituição da República tem direito a pagamento preferencial aquelas pessoas abrangidas pelo critério da vulnerabilidade, cujos requisitos são o advento da condição de sexagenário ou acometimento de doença grave elencada em lei específica, e a natureza alimentar do crédito lançado em Instrumento Precatório Requisitório. O pedido merece prosperar. Com efeito, o pedido fora instruído com cópia da carteira de identidade de onde se extrai a idade superior a 60 anos, bem assim, dos autos, constata-se a natureza salarial/alimentícia do valor homologado, requisitos em plena consonância com a demanda constitucional quanto à matéria. formulado. Do exposto, DEFIRO o pedido preferencial Publique-se. Cumpra-se. À Secretaria para as providências cabíveis Natal, 17 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Maria Henrique Ribeiro Advogado: Adriano Macedo de Andrade Contra: Município de Santa Cruz DECISÃO Trata-se de pedido de prioridade, em razão da idade, elaborado por Maria Henrique Ribeiro. Juntou aos autos o documento de identidade (fl.90). À Secretaria para as providências cabíveis Natal, 16 de setembro de Bruno Lacerda Bezerra Fernandes Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Expedito Souza da Silva Advogada: Hosana Maria de Paiva Cazuza Contra: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn DECISÃO Trata-se de precatório do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn em condições de pagamento imediato, com planilha de cálculos devidamente atualizada. Nesse contexto, DETERMINO que a Secretaria: a) expeça ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome da parte no valor bruto especificado na planilha; b) intime as partes, por meio de edital, com prazo de 5 (cinco) dias, para que tomem conhecimento dos valores especificados na planilha, se assim o quiserem, bem como para que informem seus dados bancários, incluindo cópia dos documentos de identificação pessoal (RG e CPF), para fins de transferência do crédito líquido que lhes cabem; c) após retorno do Banco do Brasil com o número da conta aberta, e ainda com as informações dos dados bancários do credor, oficie-se a mencionada instituição financeira para transferência do crédito da parte e o recolhimento dos encargos, se assim existirem; d) por fim, em caso de inércia do credor em fornecer os dados bancários, expeça-se o correspondente alvará para resgate na conta já aberta, conforme os valores referidos na planilha acostada Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 16

17 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Joaquim Ferreira de Lima Advogada: Hosana Maria de Paiva Cazuza Contra: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn DECISÃO Trata-se de precatório do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn em condições de pagamento imediato, com planilha de cálculos devidamente atualizada. Nesse contexto, DETERMINO que a Secretaria: a) expeça ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome da parte no valor bruto especificado na planilha; b) intime as partes, por meio de edital, com prazo de 5 (cinco) dias, para que tomem conhecimento dos valores especificados na planilha, se assim o quiserem, bem como para que informem seus dados bancários, incluindo cópia dos documentos de identificação pessoal (RG e CPF), para fins de transferência do crédito líquido que lhes cabem; c) após retorno do Banco do Brasil com o número da conta aberta, e ainda com as informações dos dados bancários do credor, oficie-se a mencionada instituição financeira para transferência do crédito da parte e o recolhimento dos encargos, se assim existirem; d) por fim, em caso de inércia do credor em fornecer os dados bancários, expeça-se o correspondente alvará para resgate na conta já aberta, conforme os valores referidos na planilha acostada. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Editônio Vieira de Aquino Advogada: Hosana Maria de Paiva Cazuza Contra: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn DECISÃO a) expeça ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome da parte no valor bruto especificado na planilha; b) intime as partes, por meio de edital, com prazo de 5 (cinco) dias, para que tomem conhecimento dos valores especificados na planilha, se assim o quiserem, bem como para que informem seus dados bancários, incluindo cópia dos documentos de identificação pessoal (RG e CPF), para fins de transferência do crédito líquido que lhes cabem; c) após retorno do Banco do Brasil com o número da conta aberta, e ainda com as informações dos dados bancários do credor, oficie-se a mencionada instituição financeira para transferência do crédito da parte e o recolhimento dos encargos, se assim existirem; d) por fim, em caso de inércia do credor em fornecer os dados bancários, expeça-se o correspondente alvará para resgate na conta já aberta, conforme os valores referidos na planilha acostada. Publique-se. Intimem-se. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Ismael Francisco da Costa Advogada: Eliete Alves Batista Contra: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn DECISÃO Trata-se de precatório do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn em condições de pagamento imediato, com planilha de cálculos devidamente atualizada. Nesse contexto, DETERMINO que a Secretaria: a) expeça ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome da parte no valor bruto especificado na planilha; b) intime as partes, por meio de edital, com prazo de 5 (cinco) dias, para que tomem conhecimento dos valores especificados na planilha, se assim o quiserem, bem como para que informem seus dados bancários, incluindo cópia dos documentos de identificação pessoal (RG e CPF), para fins de transferência do crédito líquido que lhes cabem; c) após retorno do Banco do Brasil com o número da conta aberta, e ainda com as informações dos dados bancários do credor, oficie-se a mencionada instituição financeira para transferência do crédito da parte e o recolhimento dos encargos, se assim existirem; d) por fim, em caso de inércia do credor em fornecer os dados bancários, expeça-se o correspondente alvará para resgate na conta já aberta, conforme os valores referidos na planilha acostada. Trata-se de precatório do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn em condições de pagamento imediato, com planilha de cálculos devidamente atualizada. Publique-se. Intimem-se. Nesse contexto, DETERMINO que a Secretaria: Natal, 18 de setembro de Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 17

18 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Em Favor de: Cláudio Abel da Silva Advogada: Ana Carolina Guedes de Oliveira Contra: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn DECISÃO Trata-se de precatório do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Norte - Der/rn em condições de pagamento imediato, com planilha de cálculos devidamente atualizada. Nesse contexto, DETERMINO que a Secretaria: a) expeça ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome da parte no valor bruto especificado na planilha; b) intime as partes, por meio de edital, com prazo de 5 (cinco) dias, para que tomem conhecimento dos valores especificados na planilha, se assim o quiserem, bem como para que informem seus dados bancários, incluindo cópia dos documentos de identificação pessoal (RG e CPF), para fins de transferência do crédito líquido que lhes cabem; c) após retorno do Banco do Brasil com o número da conta aberta, e ainda com as informações dos dados bancários do credor, oficie-se a mencionada instituição financeira para transferência do crédito da parte e o recolhimento dos encargos, se assim existirem; d) por fim, em caso de inércia do credor em fornecer os dados bancários, expeça-se o correspondente alvará para resgate na conta já aberta, conforme os valores referidos na planilha acostada. Publique-se. Intimem-se. constante no presente instrumento requisitório, não havendo mais valores remanescentes a pagar. Oficie-se ao Juízo de origem, assim como o órgão devedor, a respeito do pagamento desta requisição. Após, arquivem-se os autos, registrando toda a movimentação no SAJ. Publique-se. Intimem-se. Natal, 16 de setembro de Instrumento Precatório Requisitório N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Maria Maeve de Araújo Advogada: Geórgia Mara Torquato Fernandes Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Processo que não se encontra na ordem cronológica dos Instrumentos Precatório Requisitório (IPR)/Precatórios do Estado do Rio Grande do Norte. De acordo com a documentação acostada aos autos, há a comprovação do pagamento do débito constante no presente instrumento requisitório, não havendo mais valores remanescentes a pagar. Oficie-se ao Juízo de origem, assim como o órgão devedor, a respeito do pagamento desta requisição. Natal, 18 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Vandecy Aquino de Lacerda Advogado: Valter Sandi de Oliveira Costa Contra: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Após, arquivem-se os autos, registrando toda a movimentação no SAJ. Publique-se. Intimem-se. Natal, 16 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Coordenador da Divisão de Precatórios Instrumento Precatório Requisitório N ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Paulo Roberto Alves de Oliveira Processo que não se encontra na ordem Advogado: Nilson Nelber Siqueira Chaves e Outro cronológica dos Instrumentos Precatório Requisitório do Estado do Rio Grande do Norte Contra: Estado do Rio Grande do Norte. De acordo com a documentação acostada DECISÃO aos autos, há a comprovação do pagamento do débito Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 18

19 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral Processo que não se encontra na ordem cronológica dos Instrumentos Precatório Requisitório (IPR) do Estado do Rio Grande do Norte. De acordo com a documentação acostada aos autos, há a comprovação do pagamento do débito constante no presente instrumento requisitório, não havendo mais valores remanescentes a pagar. Oficie-se ao Juízo de origem, assim como o órgão devedor, a respeito do pagamento desta requisição. Após, arquivem-se os autos, registrando toda a movimentação no SAJ. Publique-se. Intimem-se. Natal, 16 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Coordenador da Divisão de Precatórios Instrumento Precatório Requisitório n Remetente: Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Dilair Sabino Pinho Ribeiro Rodrigues e outros Contra: IPERN DECISÃO Pedido de prioridade já deferido em favor de Dilair Sabino Pinheiro, Célia Ferreira Nunes e Kilza Maria da Silva Gomes contra o Estado do Rio Grande do Norte. Primeiramente, esclareça-se que, por força do que foi decidido pelo Exmo Des. Presidente do TJRN, nos autos do Processo Administrativo nº 244/2015, o pagamento do presente requisitório encontra-se sobrestado, posto que referente a pagamento de precatórios devidos em face da suposta perda pela conversão da moeda em URV. Ocorre que, nos autos do Mandado de Segurança nº , da lavra do Exmo Des. Glauber Rego, foi proferida decisão liminar, publicada no DJe em 31/08/2015, que suspendeu "os efeitos do ato atacado (decisão no Processo Administrativo nº 244/2015), restabelecendo a ordem cronológica dos precatórios" das credoras acima nominadas. Logo, não obstante os pagamentos estejam assegurados, os mesmos encontram-se suspensos por força da decisão no Processo Administrativo nº 244/2015, inexistindo, por conseguinte, descumprimento à ordem constitucional, devendo os créditos permanecerem caucionados. Ressalto, outrossim, que a decisão liminar proferida no referido Mandado de Segurança não se trata de ordem para pagamento imediato. Por fim, considerando o teor da certidão de fls. retro, a qual informa sobre a inserção do IPR na lista de prioridade por motivo de doença, tem-se que o mesmo atualmente ocupa a 2ª posição na referida lista, tudo nos termos do Art. 19 da Resolução Nº 08/2015-TJ, de 23 de Junho de 2015: Art. 19. O pagamento dos precatórios de natureza alimentícia far-se-á com prioridade sobre todos os demais, respeitando-se a preferência devida aos portadores de doença grave e, em seguida, aos idosos com 60 anos de idade ou mais, conforme regramento constitucional e regulamentação própria do Conselho Nacional de Justiça. Por ser assim, uma vez que no IPR (1ª posição) e no IPR (2ª posição) ainda não foi comunicada pelo Banco do Brasil a abertura de conta judicial em nome dos respectivos credores, entendo que, por força de dispositivo constitucional, para se garantir a observância da ordem cronológica para pagamento e, ainda, dar cumprimento ao decidido liminarmente no Mandado de Segurança nº , no qual, refrise-se, não houve determinação de pagamento imediato, o crédito do presente IPR deve permanecer caucionado e, outrossim, deve aguardar o pagamento do IPR e do IPR , consoante estabelecido pelo Art. 19 da Resolução Nº 08/2015-TJ. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Natal, 11 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Remetente: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em favor de: Maria da Conceição Medeiros Martins e outros. Contra: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte - Ipern Nesse contexto, considerando, que já foi expedido ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome das beneficiárias e, em seguida, foi realizada a transferência do valor máximo previsto para o pagamento das prioridades do Estado, então não há que se dizer que os autos estariam fora da ordem cronológica. DECISÃO Pedido de prioridade já deferido em favor de Maria da Conceição Medeiros Martins contra o Estado do Rio Grande do Norte. Primeiramente, esclareça-se que, por força do que foi decidido pelo Exmo Des. Presidente do Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 19

20 Divisão - Precatórios / Departamento - Chefe de Gabinete / Secretaria - Geral TJRN, nos autos do Processo Administrativo nº 244/2015, o pagamento do presente requisitório encontra-se sobrestado, posto que referente a pagamento de precatórios devidos em face da suposta perda pela conversão da moeda em URV. Ocorre que, nos autos do Mandado de Segurança nº , da lavra do Exmo. Des. Glauber Rego, foi proferida decisão liminar, publicada no DJe em 31/08/2015, que suspendeu "os efeitos do ato atacado (decisão no Processo Administrativo nº 244/2015), restabelecendo a ordem cronológica dos precatórios" das credoras acima nominadas. Nesse contexto, considerando, que já foi expedido ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome das beneficiárias e, em seguida, foi realizada a transferência do valor máximo previsto para o pagamento das prioridades do Estado, então não há que se dizer que os autos estariam fora da ordem cronológica. Logo, não obstante os pagamentos estejam assegurados, os mesmos encontram-se suspensos por força da decisão no Processo Administrativo nº 244/2015, inexistindo, por conseguinte, descumprimento à ordem constitucional, devendo os créditos permanecerem caucionados. Ressalto, outrossim, que a decisão liminar proferida no referido Mandado de Segurança não se trata de ordem para pagamento imediato. Por fim, considerando o teor da certidão de fls. retro, a qual informa sobre a inserção do IPR na lista de prioridade por motivo de doença, tem-se que o mesmo atualmente ocupa a 2ª posição na referida lista, tudo nos termos do Art. 19 da Resolução Nº 08/2015-TJ, de 23 de Junho de 2015: Art. 19. O pagamento dos precatórios de natureza alimentícia far-se-á com prioridade sobre todos os demais, respeitando-se a preferência devida aos portadores de doença grave e, em seguida, aos idosos com 60 anos de idade ou mais, conforme regramento constitucional e regulamentação própria do Conselho Nacional de Justiça. Por ser assim, uma vez que no IPR (1ª posição) e no IPR (2ª posição) ainda não foi comunicada pelo Banco do Brasil a abertura de conta judicial em nome dos respectivos credores, entendo que, por força de dispositivo constitucional, para se garantir a observância da ordem cronológica para pagamento e, ainda, dar cumprimento ao decidido liminarmente no Mandado de Segurança nº , no qual, refrise-se, não houve determinação de pagamento imediato, o crédito do presente IPR deve permanecer caucionado e, outrossim, deve aguardar o pagamento do IPR e do IPR , consoante estabelecido pelo Art. 19 da Resolução Nº 08/2015-TJ. Natal, 17 de setembro de BRUNO LACERDA BEZERRA FERNANDES Juiz Auxiliar da Presidência Instrumento Precatório Requisitório n Remetente: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Em Favor de: Maria Iara Marquês da Câmara Bandeira e outros Contra: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte - Ipern DECISÃO Pedido de prioridade já deferido em favor de Maria Edna Mendes de Freitas e de Renalda Pereira de Almeida contra o Estado do Rio Grande do Norte. Primeiramente, esclareça-se que, por força do que foi decidido pelo Exmo Des. Presidente do TJRN, nos autos do Processo Administrativo nº 244/2015, o pagamento do presente requisitório encontra-se sobrestado, posto que referente a pagamento de precatórios devidos em face da suposta perda pela conversão da moeda em URV. Ocorre que, nos autos do Mandado de Segurança nº , da lavra do Exmo Des. Glauber Rego, foi proferida decisão liminar, publicada no DJe em 31/08/2015, que suspendeu "os efeitos do ato atacado (decisão no Processo Administrativo nº 244/2015), restabelecendo a ordem cronológica dos precatórios" das credoras acima nominadas. Nesse contexto, considerando, que já foi expedido ofício ao Banco do Brasil solicitando a abertura de conta judicial em nome das beneficiárias e, em seguida, foi realizada a transferência do valor máximo previsto para o pagamento das prioridades do Estado, então não há que se dizer que os autos estariam fora da ordem cronológica. Logo, não obstante os pagamentos estejam assegurados, os mesmos encontram-se suspensos por força da decisão no Processo Administrativo nº 244/2015, inexistindo, por conseguinte, descumprimento à ordem constitucional, devendo os créditos permanecerem caucionados. Ressalto, outrossim, que a decisão liminar proferida no referido Mandado de Segurança não se trata de ordem para pagamento imediato. Por fim, considerando o teor da certidão de fls. retro, a qual informa sobre a inserção do IPR na lista de prioridade por motivo de doença, tem-se que o mesmo atualmente ocupa a 2ª posição na referida lista, tudo nos termos do Art. 19 da Resolução Nº 08/2015-TJ, de 23 de Junho de 2015: Publique-se. Intimem-se. Cumprase. alimentícia far-se-á com prioridade sobre todos os Art. 19. O pagamento dos precatórios de natureza Edição disponibilizada em 21/09/2015 DJe Ano 9 - Edição p. 20

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