PLANO DE ATIVIDADES CNPD

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1 PLANO DE ATIVIDADES CNPD 2014

2 Introdução O Plano de Atividades da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) para o ano de 2014 reflete o empenho em continuar a exercer com proficiência e zelo as atribuições e competências legais, tanto no plano nacional, como no plano internacional. No plano nacional, a contínua multiplicação de atividades que envolvem tratamento de dados pessoais e a generalização de comportamentos que podem ameaçar a privacidade justificam que se prossiga com a concentração da atividade da CNPD em dois níveis fundamentais. Por um lado, para destacar os 20 anos de proteção de dados pessoais em Portugal, que este ano se completam, a CNPD realizará um conjunto de iniciativas de divulgação pública de boas práticas de proteção de dados pessoais e de esclarecimento dos direitos reconhecidos pelo ordenamento jurídico português nesta matéria. As iniciativas, que se estenderão ao longo do ano, terão como destinatários não apenas os titulares dos dados, junto de quem se pretende promover a consciência cívica, como também junto dos responsáveis pelos tratamentos de dados pessoais, maxime, empresas e organismos públicos. Alguns dos eventos a promover visam ainda sensibilizar os órgãos de soberania para a relevância nos tempos modernos desta matéria na promoção da dignidade da pessoa humana. Por outro lado, pretende-se desenvolver estudos sobre determinadas matérias de proteção de dados, que, pela sua relevância e recente evolução, reclamam a definição e divulgação de orientações claras para os cidadãos, empresas e organismos públicos. Cumpre notar que a CNPD, apesar de pretender concentrar recursos na atividade de fiscalização, com um incremento das inspeções e outros procedimentos de investigação, que garantam a correção de situações que consubstanciem a violação das regras em matéria de proteção de dados pessoais, não dispõe de recursos humanos suficientes para o efeito. Pelo que, nesta vertente, se limitará a responder às situações de emergência de que tome conhecimento por via de queixa ou participação de entidades públicas. No que à atividade internacional diz respeito, a CNPD manterá a participação intensa nos diferentes organismos europeus em que tem assento, por força de instrumentos legais da União Europeia, bem como nas redes internacionais de proteção de dados, tarefa que se tem revelado especialmente exigente e absorvente. 2

3 A ação internacional será ainda marcada pela continuação da discussão do novo quadro legal europeu em matéria de proteção de dados. A este Plano de Atividades acrescem naturalmente todas as tarefas quotidianas da CNPD. Aqui, em face do acentuado ritmo de produção legislativa, sobretudo nacional, mas também europeu, assumirá um específico realce a emissão de pareceres sobre projetos e propostas de normas jurídicas relativas ao tratamento de dados pessoais. Para além do desenvolvimento da função de supervisão, a qual em grande medida passa pela apreciação de pedidos de autorização de tratamento de dados pessoais. Somam-se, ainda, intervenções, que não estando programadas, se apresentam, a cada passo, como indispensáveis numa sociedade em que a generalização de novas tecnologias de informação e comunicação potencia novos perigos para a privacidade. Refira-se que, não obstante o esforço de reorganização interna dos serviços e de informatização dos procedimentos e meios de comunicação, iniciado em 2011, a CNPD admite deparar-se este ano com particulares dificuldades na resposta às múltiplas notificações e queixas. E isto porque, por força dos constrangimentos legais ao reforço dos recursos humanos, e da incapacidade do regime de mobilidade de funcionários da Administração Pública para dar resposta plena às necessidades sentidas no serviço, a CNPD encontra-se neste momento com um défice evidente de trabalhadores e colaboradores. Ainda assim, e porque a atividade da CNPD cobre diversificadas áreas da vida económica e social portuguesa, é crucial que se mantenha a determinação no reforço dos recursos humanos, sem o qual ficará comprometida a possibilidade de a CNPD cumprir cabalmente competências que lhe estão atribuídas por lei. A singularidade da atividade da CNPD, em prol dos direitos fundamentais dos cidadãos, e a diversidade de áreas da vida económica e social portuguesa, reclamam uma específica formação e conhecimentos técnicos dos seus recursos humanos e um considerável reforço dos mesmos, sem o que a CNPD não conseguirá cumprir a missão que, por força da Constituição da República Portuguesa, lhe está legalmente atribuída. Acrescente-se que a tutela dos direitos fundamentais reclama uma intervenção preventiva nas situações emergentes e de atuação firme sempre que aqueles direitos possam ser postos em causa, que não é suscetível de ser plenamente programada e obriga quer ao dinamismo do presente Plano, quer à flexibilidade das medidas nele inscritas. Janeiro de

4 MAPA DO PLANO A. COMEMORAÇÕES DO VIGÉSIMO ANIVERSÁRIO DA CNPD 1. Realização de sessão interativa de demonstração das vulnerabilidades dos dados pessoais nas comunicações eletrónicas 2. Disponibilização de conjunto de aplicações amigas da privacidade 3. Realização de conferências sobre proteção de dados ao longo de todo o ano 4. Promoção da proteção de dados junto da comunicação social B. APROFUNDAMENTO DE ÁREAS TEMÁTICAS 1. Geolocalização (cont.) 2. Regime jurídico da Proteção de Dados Pessoais no setor das Comunicações Eletrónicas 3. Dados pessoais no ensino 4. Cloud computing 5. Acesso a dados pessoais C. ACOMPANHAMENTO DE DOSSIÊS 1. Plano Global Estratégico de Racionalização e Redução de Custos com as TICs na Administração Pública 2. Novo quadro legal de Proteção de Dados no plano Europeu 3. Sistemas de aeronaves tripuladas remotamente (Drones) e o tratamento de dados pessoais associado 4. Census Delimitação de atribuições e competências entre a CNPD e outras entidades administrativas 6. Disponibilização de dados pessoais na Internet, no âmbito do Diário da República 4

5 D. AUDITORIAS E FISCALIZAÇÕES E. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL 1. Estabelecimento de protocolos com instituições do Ensino Superior 2. Conselho de Fiscalização da PIIC e Conselho de Fiscalização da Base de Dados de Perfis de ADN 3. Gabinete de Proteção de Dados Pessoais da Região Administrativa Especial de Macau 4. Instituto Nacional de Aviação Civil 5. Provedoria de Justiça 6. Centro de Competência em Cibersegurança e Privacidade (C3P) da Universidade do Porto 7. Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 8. Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Jurídicas Ratio Legis da Universidade Autónoma de Lisboa F. DIVULGAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO 1. Dia Europeu da Proteção de Dados 2. Prémio Ensaio 3. Novas publicações na coleção Documentos da CNPD 4. Realização de conferências e palestras relativas aos regimes jurídicos europeu e nacionais de proteção de dados pessoais G. PROJECTO DADUS 1. Reformulação da Plataforma Eletrónica e dos Conteúdos do Projeto 2. Participação em Sessões nas Escolas H. INTERVENÇÃO INTERNACIONAL 1. ICC Europol 2. ACC Eurojust 3. ASC do Sistema de Informação Aduaneiro 4. Grupo de Proteção de Dados da UE (Grupo do Artigo 29.º) 5. Grupo Internacional das Telecomunicações 5

6 6. Grupos de coordenação da supervisão da Eurodac, Schengen, VIS e do SIA 7. Rede Ibero-americana de proteção de dados 8. Conferência Europeia de Comissários de Proteção de Dados 9. Conferência Internacional de Proteção de Dados I. ORGANIZAÇÃO INTERNA E FUNCIONAMENTO 1. Atualização do Sítio da Internet 2. Reforço de Recursos Humanos 3. Desenvolvimento de mecanismos de simplificação procedimental Anexo Orçamento da CNPD para

7 PLANO DE ATIVIDADES 2014 A. COMEMORAÇÕES DO VIGÉSIMO ANIVERSÁRIO DA CNPD 1. Realização de sessão interativa de demonstração das vulnerabilidades da privacidade nas comunicações eletrónicas Organizar, em colaboração com o Centro de Competência em Cibersegurança e Privacidade (C3P), uma sessão interativa de demonstração das vulnerabilidades dos dados pessoais em smartphones, com o objetivo de sensibilizar a sociedade e os órgãos de soberania. Pretende-se associar esta sessão ao Dia Europeu de Proteção de Dados, que terá lugar no Auditório da Assembleia da República, por ser este o principal órgão com competência político-legislativa e nele estarem representados os cidadãos. A sessão terá lugar no dia 27 de janeiro, de modo a garantir a cobertura noticiosa no Dia Europeu de Proteção de Dados. Na sessão será anunciado o evento para o Dia da Internet Segura. 2. Disponibilização de conjunto de aplicações amigas da privacidade Disponibilizar, em colaboração com o C3P, no sítio da CNPD uma hiperligação para o sítio deste Centro que permitirá descarregar um conjunto de aplicações destinadas a diminuir os riscos da utilização da Internet, em especial em ambientes públicos (portable device), por ocasião do Dia da Internet Segura. De entre as aplicações a disponibilizar destaca-se um software de encriptação para melhor proteção dos documentos que o utilizador pretenda ter salvaguardados do acesso por terceiros. 3. Realização de conferências sobre proteção de dados ao longo de todo o ano Organizar várias conferências ao longo do ano para promoção da proteção de dados e sensibilização para esta matéria, especialmente em determinados setores de atividade. Para o efeito, a CNPD estabelecerá procedimentos de cooperação com entidades representativas de certas áreas de atividade, que, pela sua relevância, merecem especial atenção. 7

8 Deste modo, foram já encetados contactos com a Associação Portuguesa de Seguradoras, o Ministério da Saúde, a Escola de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Universidade de Lisboa, entre outros. Assim, em março terá lugar uma conferência sobre o novo quadro legal de proteção de dados da União Europeia, tendo como público-alvo estudantes, investigadores, advogados e demais juristas. Em maio está prevista a realização de uma palestra sobre a proteção de dados na investigação científica, abrangendo ensaios clínicos e estudos observacionais. No segundo semestre, prevê-se a realização de duas conferências sobre proteção de dados na área da saúde, especialmente dirigidas aos diferentes profissionais de saúde, e que incidirão sobre a Plataforma de Dados de Saúde e o acesso aos dados pessoais, e também de uma conferência sobre a proteção de dados no setor da atividade seguradora. Prevê-se ainda organizar uma conferência sobre proteção de dados nos estabelecimentos de ensino, e uma outra sobre a privacidade nas comunicações eletrónicas. 4. Promoção da proteção de dados junto da comunicação social Encetar contactos com setores representativos da classe profissional no sentido de equacionar a possibilidade de instituir um prémio anual que distinga o melhor trabalho nesta matéria. B. APROFUNDAMENTO DE ÁREAS TEMÁTICAS 1. Geolocalização (cont.) No ano de 2012, a CNPD iniciou o estudo da matéria. Para tal, reuniu-se com representantes das associações patronais e dos trabalhadores, bem como com a Autoridade para as Condições do Trabalho. Apesar da intenção de, com esses contributos recebidos das entidades participantes nas reuniões, aprovar uma deliberação geral sobre este tema, a insuficiência de recursos humanos particularmente acentuada no ano de 2013 pelos cortes e proibições de contratação/ renovação de contratos, que afetou de modo específico a jurista que estava a trabalhar nesta matéria desde 2012, não foi possível concluir esta tarefa. 8

9 Assim, e apesar de se manterem as limitações acima descritas, a CNPD mantém o propósito de aprovar a deliberação geral no ano de Regime jurídico da Proteção de Dados Pessoais no setor das Comunicações Eletrónicas (cont.) Estabelecer orientações para os prestadores de serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público e divulgar informação relativa aos direitos decorrentes da legislação em vigor. Atenta a importância da matéria, continuar o trabalho iniciado no ano passado e reunir com os representantes das diferentes entidades envolvidas. 4. Dados pessoais no ensino Estabelecer recomendações para os responsáveis pelos tratamentos de dados pessoais na área do ensino básico, secundário e superior, com especial ênfase nos cuidados a ter na disponibilização de informação em rede aberta. 5. Cloud computing Apresentar soluções tecnológicas que melhor se adequam ao armazenamento de informação na nuvem, em função da natureza dos dados pessoais tratados, a qualidade pública ou privada do responsável e outros fatores relevantes. 6. Acesso a dados pessoais Esclarecer a comunidade acerca do regime jurídico de acesso a dados pessoais, destacando as específicas responsabilidades das entidades públicas neste tratamento de dados. C. ACOMPANHAMENTO DE DOSSIÊS 1. Plano Global Estratégico de Racionalização e Redução de Custos com as TICs na Administração Pública Acompanhar o plano de racionalização das TICs na Administração Pública, de modo a garantir que os direitos à proteção de dados e à privacidade não são afetados com as alterações projetadas. 9

10 2. Novo quadro legal de Proteção de Dados no plano Europeu No âmbito da revisão da Diretiva de Proteção de Dados e da Decisão- Quadro, no sentido do reforço dos direitos e das garantias das pessoas no futuro quadro legal europeu, continuar a análise das propostas de Regulamento e de Diretiva e a intervenção nos vários fóruns da União Europeia, formalizando a posição da CNPD. 3. Sistemas de aeronaves tripuladas remotamente (Drones) e o tratamento de dados pessoais associado Considerando o impacto que a utilização dos sistemas de aeronaves tripuladas remotamente pode ter na privacidade dos cidadãos, estabelecer contactos com o Instituto Nacional de Aviação Civil, a fim de garantir a minimização dos riscos decorrentes da sua utilização para finalidades privadas, designadamente comerciais e profissionais. Acompanhar também a utilização destas tecnologias pelas forças de segurança. 4. Census 2021 Acompanhar o projeto de avaliação da viabilidade da realização do Census 2021 com recurso a fontes administrativas, em especial as soluções tecnológicas a adotar para salvaguardar a identidade dos cidadãos, contribuindo assim para que a prossecução dos objetivos do projeto censitário sejam alcançados com reduzido impacto na privacidade daqueles. 5. Delimitação de atribuições e competências entre a CNPD e outras entidades administrativas Atendendo a que muitas têm sido as dúvidas suscitadas pelos cidadãos e entidades privadas e públicas quanto ao âmbito das atribuições e competências da CNPD no controlo prévio e sucessivo do acesso a dados pessoais, em especial no confronto com as atribuições e poderes de outras entidades administrativas, adotar as diligências necessárias ao esclarecimento destas questões. Para o efeito, elaborar um documento com a posição da Comissão sobre esta matéria, que será divulgado e enviado à Assembleia da República e ao Provedor de Justiça para que estes órgãos avaliem a necessidade ou conveniência de revisão do regime jurídico em matéria de acesso. 10

11 6. Disponibilização de dados pessoais na Internet, no âmbito do Diário da República Estabelecer contactos com a Imprensa-Nacional Casa da Moeda, para alteração dos procedimentos de associação a motores de busca dos atos que contenham dados pessoais publicados no sítio do DRE. D. AUDITORIAS E FISCALIZAÇÕES A CNPD realiza ações de fiscalização, no seguimento de queixas, participações ou de averiguações espontâneas por sua iniciativa, as quais não são programáveis e integram o trabalho corrente da Comissão. Por insuficiência de recursos humanos, ao contrário do que sucedeu nos outros anos, não serão planeadas fiscalizações específicas, a determinado tipo de tratamentos de dados ou sectores de atividade, não obstante a importância da sua realização no plano nacional e quanto às partes nacionais de sistemas de informação europeus. E. COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL 1. Estabelecimento de protocolos com instituições do Ensino Superior Interagir com as instituições de ensino superior, em especial na área das tecnologias de informação e comunicação, de modo a promover a tutela preventiva da privacidade (v.g., PbD) e contribuir para impulsionar a aplicação prática dos conhecimentos. Para o efeito, continuar a estabelecer protocolos com instituições do Ensino Superior que enquadrem a colaboração e as iniciativas conjuntas, designadamente quanto à realização de conferências, participação em cursos de formação avançada e sessões de esclarecimento. 2. Conselho de Fiscalização da PIIC e Conselho de Fiscalização da BD de Perfis de ADN Cooperar com o Conselho de Fiscalização da PIIC e com o Conselho de Fiscalização de Perfis de ADN para o acompanhamento da implementação da PIIC e a verificação do cumprimento das exigências legais na base de dados de perfis de ADN respetivamente. 11

12 3. Gabinete de Proteção de Dados Pessoais da Região Administrativa Especial de Macau Cooperar com o Gabinete de Proteção de Dados Pessoais (GPDP) da Região Administrativa Especial de Macau, quer na promoção da proteção de dados pessoais naquela região, quer no âmbito da avaliação do seu nível de proteção de dados. Para o efeito, a CNPD e o GPDP promoverão palestras e sessões de esclarecimento sobre os problemas e riscos atuais para proteção de dados pessoais, procurando nomeadamente avaliar da aptidão de algumas soluções tecnológicas já experimentadas em Portugal para o caso macaense. 4. Instituto Nacional de Aviação Civil Estabelecer contactos com o Instituto Nacional de Aviação Civil, a fim de encontrar formas de minimização dos riscos para a privacidade dos cidadãos decorrentes da utilização dos sistemas de aeronaves tripuladas remotamente, num momento em que se perspetiva um crescente recurso a estes dispositivos também para finalidades privadas, designadamente comerciais e profissionais. 5. Provedoria de Justiça Considerando que a CNPD e o Provedor de Justiça partilham, no âmbito das suas atribuições, da missão de promover a tutela dos direitos, liberdades e garantias, entende-se ser da maior relevância manter um canal de comunicação ágil para análise ou simples reencaminhamento das questões e dúvidas 6. Centro de Competência em Cibersegurança e Privacidade (C3P) da Universidade do Porto Colaborar com o C3P em campanhas de sensibilização da sociedade e dos órgãos de soberania e organismos administrativos para os riscos decorrentes da utilização da Internet para os dados pessoais e na promoção de mecanismos capazes de diminuir tais riscos. 7. Instituto de Ciências Jurídico-Políticas (ICJP) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Colaborar com o ICJP na divulgação dos regimes jurídicos nacional, europeu e internacional de proteção de dados pessoais e dos processos de revisão dos mesmos, através da realização conjunta de conferências e de participação da CNPD em cursos de formação especializados. 12

13 8. Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Jurídicas Ratio Legis (Centro Ratio Legis ) da Universidade Autónoma de Lisboa Colaborar com o Centro Ratio Legis na divulgação dos regimes jurídicos nacional, europeu e internacional de proteção de dados pessoais e dos processos de revisão dos mesmos, através da realização conjunta de conferências e de participação da CNPD em cursos de formação especializados. F. DIVULGAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO 1. Dia Europeu da Proteção de Dados Assinalar o Dia Europeu da Proteção de Dados, que se comemora a 28 de Janeiro, com realização de uma Sessão de Comemoração do Dia Europeu da Proteção de Dados. Organizar, em colaboração com o Centro de Competência em Cibersegurança e Privacidade (C3P), uma sessão interativa de demonstração das vulnerabilidades dos dados pessoais em smartphones, com o objetivo de sensibilizar a sociedade e os órgãos de soberania. 2. Prémio Ensaio CNPD Atribuir o Prémio Ensaio CNPD, mantendo a mesma filosofia de diversidade de áreas a concurso e de convite a pessoas externas para integrar o júri. 3. Novas publicações na coleção Documentos da CNPD Continuar a editar as novas orientações gerais que vierem a ser produzidas pela CNPD, na coleção Documentos da CNPD. 4. Realização de conferências e palestras relativas aos regimes jurídicos europeu e nacionais de proteção de dados pessoais Realizar, em parceria com outros organismos públicos e entidades privadas, conferências e palestras sobre os diferentes instrumentos jurídicos nacionais, europeus e internacionais relativos à proteção de dados pessoais em vigor e dos projetos de revisão dos mesmos cf. supra, A. 3. G. PROJECTO DADUS 13

14 1. Reformulação da plataforma eletrónica e dos conteúdos do Projeto Atualizar e reestruturar a plataforma eletrónica do Projeto Dadus, com vista ao seu melhor ajustamento às novas realidades, introduzindo uma nova dinâmica de apresentação de conteúdos, designadamente disponibilizando novos materiais de apoio aos professores e alunos. 2. Participação em sessões das escolas Continuar a apoiar as escolas dos vários níveis de ensino, dinamizando sessões de sensibilização e debate para alunos, professores e pais. H. INTERVENÇÃO INTERNACIONAL 1. ICC Europol Participar ativamente nos trabalhos da Instância de Controlo Comum (ICC) da Europol, em particular participar nas reuniões regulares, apoiar a Presidência portuguesa da ICC, integrar a equipa de fiscalização aos tratamentos de dados da Europol e participar nos subgrupos de trabalho onde Portugal está representado, bem como discutir, nesta instância, o novo quadro legal europeu de proteção de dados e nos trabalhos preparatórios da revisão da Decisão Europol. 2. ACC Eurojust Contribuir ativamente para o trabalho da Autoridade de Controlo Comum (ACC) da Eurojust, em particular nas reuniões regulares, apoiar a participação portuguesa na presidência da ACC e discutir, nesta instância, o novo quadro legal europeu de proteção de dados. 3. ACC Schengen Colaborar ativamente nos trabalhos da Autoridade de Controlo Comum (ACC) Schengen, em particular participar nas reuniões regulares, contribuir para as ações de fiscalização coordenadas a realizar no plano nacional e participar nesta instância nas discussões sobre o novo quadro legal europeu de proteção de dados. 4. ASC do Sistema de Informação Aduaneiro Participar nos trabalhos da Autoridade Supervisora Comum (ASC) do Sistema de Informação Aduaneiro, em particular nas reuniões regulares, contribuir para as ações coordenadas e participar nesta instância nas discussões sobre o novo quadro legal europeu de proteção de dados. 14

15 5. Grupo de Coordenação Sistema de Informação sobre Vistos (VIS) Participar nos trabalhos do grupo de coordenação VIS em particular nas reuniões regulares, contribuir para as ações coordenadas e participar nesta nas discussões sobre o novo quadro legal europeu de proteção de dados 6. Grupo de Protecção de Dados da UE (Grupo do Artigo 29.º) Participar nos trabalhos do Grupo do Artigo 29.º e nos subgrupos em que a CNPD está representada, tais como Tecnologia, Dados Biométricos, Disposições-Chave da Diretiva, Adequação do nível de proteção de dados e Fronteiras, Viagem e Sector policial, em particular participando nas reuniões regulares e contribuindo para a elaboração de pareceres sobre iniciativas legislativas europeias, de documentos de trabalho e recomendações sobre o tratamento de dados pessoais, bem como nas discussões sobre o novo quadro legal europeu de proteção de dados. 7. Grupo Internacional das Telecomunicações Participar nos trabalhos do Grupo Internacional de Protecção de Dados nas Telecomunicações (Grupo de Berlim), em particular nas reuniões regulares e na elaboração para os documentos emanados deste Grupo, que analisam os desenvolvimentos tecnológicos mais atuais e refletem sobre as implicações da sua utilização para a proteção de dados e da privacidade das pessoas. 8. Grupos de coordenação da supervisão da Eurodac e do SIA Participar regularmente nos trabalhos do Grupo de Coordenação da Supervisão da Eurodac, em particular através da participação nas reuniões que vierem a ser convocadas e nas ações de fiscalização coordenadas. Participar igualmente nos trabalhos do Grupo de Coordenação da Supervisão do Sistema de Informação Aduaneiro, nos termos de Regulamento do Conselho, especialmente nas reuniões que vierem a ser convocadas. 9. Rede Ibero-americana de proteção de dados Participar e contribuir para os trabalhos desenvolvidos no âmbito da Rede Ibero-Americana, cooperando com os países membros e observadores, em particular através da participação no Encontro Ibero-americano e em alguns seminários temáticos e da contribuição informativa e em Língua Portuguesa para o sítio da Rede. 10. Conferência Europeia de Comissários de Proteção de Dados 15

16 Participar nos trabalhos da Conferência Europeia de Comissários de Proteção de Dados, em especial contribuindo para as resoluções aí aprovadas. 11. Conferência Internacional de Proteção de Dados Participar nos trabalhos da Conferência Internacional de Proteção de Dados, em especial contribuindo para as resoluções aí aprovadas. I. ORGANIZAÇÃO INTERNA E FUNCIONAMENTO 1. Atualização do sítio da Internet Modernizar e atualizar o sítio da CNPD na Internet, para acolher os novos desenvolvimentos resultantes da notificação eletrónica e integrar mais conteúdos informativos e mecanismos de pesquisa fácil, tendo em conta que, neste contexto, o sítio se tornou um veículo essencial de comunicação com a CNPD. 2. Reforço de Recursos Humanos Ultrapassar os constrangimentos para o recrutamento de pessoal, através dos mecanismos da mobilidade ou de concursos, designadamente nas áreas jurídica, informática, de tramitação processual e apoio administrativo. A manifesta escassez de recursos humanos não sustenta a crescente atividade da CNPD e não comporta o pleno exercício das suas competências. 16

17 ANEXO Orçamento da CNPD para 2014 Orçamento de receita TOTAIS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Receitas correntes Receitas de capital Total de transferências RECEITAS PRÓPRIAS Taxas Coimas Total de receitas próprias Total Geral Orçamento de despesa TOTAIS DESPESAS CORRENTES Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança Social Aquisição de bens e serviços Aquisição de bens Aquisição de serviços Out.Desp.Cor.- Reserva Total de correntes DESPESAS DE CAPITAL Total de capital Total Geral Total de cativos Total disponível

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