RELATÓRIO E CONTAS 2014

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2014

2 RELATÓRIO DE GESTÃO Concessão do Serviço Público Municipal de Abastecimento de Água e Saneamento no Concelho de Vila do Conde

3 I. INTRODUÇÃO 3 a. A Concessão 3 b. Atividades Desenvolvidas em II. ATIVIDADE 5 a. Serviço de Abastecimento de Água 5 i. Consumidores de Água 5 ii. Consumos de Água Faturados 6 iii. Balanço da Água 7 iv. Qualidade da Água 8 b. Serviço de Saneamento 9 i. Utentes de saneamento 9 ii. Volumes de Saneamento Faturados 10 c. Intervenções operacionais 11 d. Reclamações apresentadas 12 e. Estrutura de cobrança 12 III. INVESTIMENTO 13 IV. RECURSOS HUMANOS 15 V. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 17 VI. PERSPETIVAS E OBJETIVOS 20 VII. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 22 VIII. ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES 23 IX. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO DE X. BALANÇO 25 XI. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 27 XII. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 28 XIII. DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO 29 XIV. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 30 XV. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 55 XVI. CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS 56

4 ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia Geral: Presidente da Mesa: António Manuel Sousa Barbosa da Frada, Secretário da Mesa: Virgínia Maria Monteiro Teixeira. Conselho de Administração: Presidente - Pedro José Avelar Montalvão Santos Silva, Vogal Fernando Manuel Pereira Rêgo de Araújo, Vogal Pedro Manuel Amaral Jorge, Vogal Vítor Manuel Almeida Damas. Fiscal Único: Deloitte & Associados, SROC S.A., representada por António Manuel Martins Amaral; Suplente: Paulo Alexandre Rocha Silva Gaspar.

5 INDAQUA VILA DO CONDE Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. CAE: Distribuição de Água SENHORES ACIONISTAS No cumprimento das disposições legais e estatutárias da Empresa, vem o Conselho de Administração apresentar o Relatório e Contas da INDAQUA Vila do Conde Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. do exercício findo em 31 de dezembro de 2014.

6 I. INTRODUÇÃO a. A Concessão A 17 de julho de 2008 ocorreu a assinatura do Contrato de Concessão da Exploração e Gestão dos Serviços de Abastecimento de Água para Consumo Público e de Recolha, Tratamento e Rejeição de Efluentes do Município de Vila do Conde, entre a Edilidade e a INDAQUA Vila do Conde - Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. Na sequência deste ato e de acordo com as regras estabelecidas no Caderno de Encargos e no próprio contrato, iniciou-se o Período de Transição o qual, face à necessidade de sujeição a parecer pelo Tribunal de Contas, vigorou até à data de início do Período de Funcionamento Normal que ocorreu a 1 de janeiro de Em 18 de dezembro de 2008 foi assinado o Primeiro Aditamento ao Contrato de Concessão, fruto da adesão do Município de Vila do Conde ao Sistema Multimunicipal de Saneamento do Vale do Ave, ficando a construção e exploração das infraestruturas de saneamento em alta a cargo da Empresa Águas do Ave, agora denominada Águas do Noroeste, e fora do âmbito da concessão municipal. Em 26 de Julho de 2013 foi celebrado o Segundo de Aditamento ao Contrato de Concessão, que refletiu a revisão ao Plano de Investimentos em virtude dos atrasos que se registam na implementação das infraestruturas em alta a cargo das Águas do Noroeste. A Concessão tem uma duração de quarenta anos contados a partir de 1 de janeiro de 2009 e tem como objeto: i. A Exploração e Gestão do Sistema de abastecimento de água para consumo público do Município de Vila do Conde; ii. iii. A Exploração e Gestão do Sistema de recolha de águas residuais do Município de Vila do Conde; A execução de todas as Obras necessárias à concretização do Plano de Investimentos da Concessionária. 3

7 b. Atividades Desenvolvidas em 2014 Durante o ano de 2014 a INDAQUA Vila do Conde teve como prioridades principais as seguintes atividades: Adequação do Regulamento de Serviços ao Dec. Lei 194/2009; A intensificação das ações comerciais para angariação de clientes, em colaboração com o Concedente e Juntas de Freguesia do Concelho; A continuidade na utilização do Programa de Gestão Operacional que tem permitido introduzir melhorias significativas na eficiência da atividade de exploração dos sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais; O incremento das ações conducentes à redução das perdas de água reais, através da substituição de algumas redes em mau estado de conservação e da utilização de equipamentos de deteção de fugas; A continuidade da campanha para renovação do parque de contadores, com a finalidade de aumentar o rigor da medição dos consumos e a consequente diminuição das perdas de água aparentes; O desenvolvimento de ações conducentes à redução das afluências indevidas às redes de drenagem de água residuais Otimização do cadastro de infraestruturas para possibilitar e facilitar a integração do mesmo no futuro Sistema de Informação Geográfica; A continuidade da implementação do sistema de telecontagem e válvulas de corte com controlo remoto, para otimização dos processos de leitura e cobrança em locais onde os contadores não são acessíveis; Continuação da implementação do sistema de telecontagem e válvulas de corte com controlo remoto, para otimização dos processos de leitura e cobrança em locais onde os contadores não são acessíveis; Reorganização e otimização dos roteiros de leituras de consumos. Implementação da internalização da distribuição de faturas. A melhoria da qualidade da formação profissional dada aos Colaboradores da INDAQUA Vila do Conde; 4

8 II. ATIVIDADE a. Serviço de Abastecimento de Água A INDAQUA Vila do Conde tem atualmente sob a sua gestão 541 km de rede de abastecimento de água. i. Consumidores de Água No quadro seguinte apresenta-se o número de consumidores de água em 31 de dezembro de 2014, por tipo de consumidor: Variação CONSUMIDORES POR TIPOLOGIA Qtd. % Domésticos ,77% Comércio e Indústria ,91% Aut., IPSS, e outras ,68% Outros Serv. P. Estatais ,00% Ligações Provisórias ,44% Consumos Próprios / Outros ,71% Total ,70% A Concessão iniciou-se em 1 de janeiro de 2009 com contratos de utilização ativos do serviço de abastecimento de água, pelo que até ao final de 2014 se registou a entrada líquida de novos clientes, introduzindo um crescimento de 14,3 %. Face a 2013, registou-se um crescimento de 1,7% ou 556 clientes. No universo dos clientes da INDAQUA Vila do Conde, os consumidores domésticos representam cerca de 82,4%, o comércio e a indústria representam cerca de 7,6 %, e os restantes tipos de consumidores representam apenas cerca de 10,0 % do total de clientes. No gráfico seguinte podemos observar a evolução do número de consumidores de água desde o início da concessão: 5

9 ii. Consumos de Água Faturados No quadro seguinte podemos observar os consumos de água faturados, por tipo de consumidor e por escalão de consumo: CONSUMOS DE ÁGUA FATURADOS m3 % % / Tipologia m3 % % / Tipologia Variação Domésticos ,20% 100,00% ,11% 100,00% -0,94% 1º Escalão - Entre 0 e 15 m ,74% 94,61% ,18% 93,78% -0,06% 2º Escalão - Entre 16 e 25 m ,68% 4,18% ,96% 4,68% -11,71% 3º Escalão - Entre 26 e 50 m ,62% 0,97% ,76% 1,20% -19,97% 4º Escalão - Superior a 50 m ,16% 0,24% ,21% 0,33% -28,12% Comércio e Indústria ,81% 100,00% ,77% 100,00% -7,13% 1º Escalão - Entre 0 e 10 m ,03% 20,37% ,87% 18,65% 1,42% 2º Escalão - Entre 11 e 150 m ,69% 23,70% ,39% 21,15% 4,10% 3º Escalão - Superior a 150 m ,08% 55,93% ,50% 60,20% -13,72% Autarquias, IPSS, Org. Desp., Esc., Infant. e Univ ,6% ,08% - 2,00% Outros Serviços Públicos Estatais ,24% ,24% - -2,14% Ligações Provisórias ,74% ,84% - -14,01% Câmara Municipal - Rega de Jardins (preço 0) ,43% ,66% - -10,86% Água Avarias 341 0,01% - 6 0,00% ,33% Consumos Próprios / Outros ,51% ,83% - -19,76% Totalizadores Total ,50% ,52% - -2,63% O consumo doméstico representa 64,2 % do volume global de água faturada, sendo 60,7% deste consumo concentrado no primeiro escalão do tarifário. O consumo do comércio e indústria apresenta um peso de 19,8 % no total. O consumo das Autarquias corresponde a 10,6 % do total. As restantes categorias de consumidores representam 4,9 % do total de água faturada. O consumo médio mensal por contador pode ser observado no quadro seguinte: Variação CONSUMOS MÉDIOS MENSAIS -m Qtd. % Domésticos 6,38 6,58-0,20-3,10% Comércio e Indústria 21,12 23,29-2,17-9,31% Autarquias, IPSS, Org. Desp., Esc., Infant. e Univ. 59,59 59,42 0,18 0,30% Outros Serviços Públicos Estatais 31,26 28,55 2,72 9,51% Ligações Provisórias 9,67 11,52-1,85-16,09% Consumos Próprios / Outros 1,57 1,99-0,42-21,20% Total 8,18 8, ,73% Em 2014 registou-se uma acentuada contração no consumo resultando numa diminuição no consumo médio mensal por contador de cerca de 3,1 %, nos consumidores domésticos. Já no que se refere aos consumidores Comércio e Indústria a descida foi mais acentuada, tendo-se cifrado em 9,3 %. Esta redução deve-se essencialmente ao decréscimo de consumo verificado na Lactogal. Em termos globais, o consumo médio mensal por contador reduziu 4,7 % 6

10 No gráfico seguinte podemos observar a evolução do volume de água faturado desde o início da concessão: iii. Balanço da Água O quadro que se segue relaciona o consumo de água contabilizada com a água adquirida e produzida pela Empresa: Variação BALANÇO DA ÁGUA m3 % Água Contabilizada ,63% Consumos Domésticos ,94% Outros Consumos ,86% Outros Consumos Autorizados ,49% Água Aduzida aos Sistemas ,37% Água Captada ,94% Água Adquirida ,00% "Água não contabilizada" ,61% "Água não contabilizada" - % 18,96% 17,08% Verifica-se um aumento do valor da água não contabilizada a partir de Agosto de 2014, tendo sido atingido o valor mínimo de 16,2% em Julho de Em dezembro de 2014 a percentagem de perdas foi de 18,9%. No gráfico seguinte podemos observar a evolução da percentagem de água não contabilizada desde 2009: 7

11 iv. Qualidade da Água Das análises efetuadas no âmbito do controlo de qualidade da água, de acordo com o Decreto-Lei nº 306/2007, e dos respetivos resultados, encontra-se evidenciado no quadro que se segue: Análise QUALIDADE DA ÁGUA CR1 CR2 CI Total Nº de Análises regulamentares efectuadas (com VP) Nº de Análises regulamentares em violação ao VP % Análises Regulamentares em violação ao VP 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Legenda: Análise CR1 - Controlo de rotina 1 (Decreto-Lei 306/2007) Análise CR2 - Controlo de rotina 2 (Decreto-Lei 306/2007) Análise CI - Controlo de Inspecção (Decreto-Lei 306/2007) Análises Regulamentares - Análises obrigatórias, realizadas com a frequência fixada pelo Decreto-Lei 306/2007 (não incluem análises de controlo operacional ou contra-análises) VP - Valor paramétrico fixado pelo Decreto-Lei 306/2007 Sendo o fornecimento de água um dos principais serviços que integram a nossa atividade, sobretudo pela importância na saúde pública que lhe cabe, impõe-se que a sua qualidade se paute por padrões e critérios do mais elevado nível. Assim, o controlo implementado cumpriu com o Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) aprovado pelo ERSAR, tendo todas as amostras sido analisadas em laboratório acreditado para o efeito. 8

12 Na observância desse programa, ao longo dos doze meses de atividade da concessão não foi registado qualquer incumprimento, o que corresponde a uma taxa de conformidade de 100%. De salientar que em 2014 a ERSAR Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, distinguiu novamente a Indaqua Vila do Conde com o Selo de Qualidade Exemplar da Água para Consumo Humano. b. Serviço de Saneamento A INDAQUA Vila do Conde tem atualmente sob a sua gestão 315 Km de rede de drenagem de águas residuais. i. Utentes de saneamento No quadro seguinte apresenta-se o número de utentes de saneamento em 31 de dezembro de 2014 segundo a respetiva tipologia: Variação UTENTES DE SANEAMENTO POR TIPOLOGIA Qtd. % Doméstico ,06% Comércio e Indústria ,69% Serviços Públicos Estatais ,25% Autarquias e Outras ,14% Total ,97% A estrutura de utentes de saneamento está em linha com a estrutura de consumidores de água, representando os utentes domésticos 90,3 % e o comércio e indústria 8,3 % do total de utentes de saneamento. No gráfico seguinte podemos observar a evolução dos utentes de saneamento desde o início da concessão: 9

13 Número de Utentes de Saneamento desde o Inicio da Concessão ii. Volumes de Saneamento Faturados No quadro seguinte podemos observar os volumes de saneamento faturados por tipo de consumidor e por escalão de consumo: VOLUMES DE SANEAMENTO FATURADOS m3 % m3 % Variação Domésticos ,82% ,82% -0,37% Comércio e Indústria ,01% ,17% -1,22% Serviços Públicos Estatais ,20% ,22% -10,13% Autarquias e Outras ,97% ,78% 1,54% Total ,00% ,00% -0,37% Comparando o volume de saneamento com o volume de água faturada, conclui-se que aquele representa 84,0 % deste. Este diferencial deve-se em parte à existência de consumidores de água que a utilizam no seu processo produtivo sem que sobre eles incidam as tarifas correspondentes de águas residuais, uma vez que não drenam para a rede pública. Por outro lado, os locais de consumo associados às regas dos jardins do Município de Vila do Conde, são alvo apenas de faturação na componente do abastecimento de água. No gráfico seguinte podemos observar a evolução dos volumes de saneamento faturados desde o ano de 2009: 10

14 Volumes de Saneamento Faturados c. Intervenções operacionais O quadro que se segue resume as intervenções realizadas durante o ano de 2014: Água 2014 Mensal INTERVENÇÕES OPERACIONAIS Máximo Mínimo Média Variação Contadores de Água ,13% Instalação ,54% Substituição ,74% Levantamento ,85% Aferição ,00% Abastecimento de Água ,74% Cortes de Abastecimento ,73% Restabelecimentos de Ligações ,60% Ramais de Água ,36% Novos ,36% Alterações ,00% Intervenções na Rede de Água ,95% Roturas (Reparação de condutas e ramais) ,72% Rebentamentos (Externo) ,00% Saneamento Ramais de Saneamento ,50% Novos ,50% Alterações ,00% Intervenções na Rede de Colectores ,54% Obstruções ,46% Colapsos Estruturais ,00% Releva-se o decréscimo do número de contadores substituídos em 2014, consequência da alteração da periodicidade ideal para substituição de contadores que, no que concerne aos de utilização residencial, passou de 8 para 12 anos. O número de suspensões de fornecimento de água e o número de restabelecimentos de ligações interrompidas, por facto imputável ao Utilizador, sofreram aumentos expressivos face aos números de 2013, de 33,7% e 31.6%, respetivamente. 11

15 d. Reclamações apresentadas As reclamações apresentadas ao longo do exercício de 2014 encontram-se resumidas no quadro seguinte, associadas respetivamente aos serviços de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais: 2014 Mensal RECLAMAÇÕES APRESENTADAS Máximo Mínimo Média Variação Água Fraca Qualidade da Água ,00% Falta de Água ,00% Falta de Pressão ,83% Erro de Facturação ,45% Outros Motivos ,81% Saneamento Obstrução Colectores e Ramais ,92% Inundação ,00% Erro de Facturação ,00% Outros Motivos ,00% Total ,98% Em 2014 as reclamações devidas a erros de faturação reduziram em 15%, o que demonstra a melhoria contínua do processo de faturação bem como da perceção da mesma pelo Utilizador. e. Estrutura de cobrança A cobrança das faturas no ano de 2014 foi efetuada através dos diversos canais ao dispor do cliente, sendo a sua distribuição a constante no quadro seguinte: ESTRUTURA DE COBRANÇAS Nº Recibos % Valor % Balcões da Empresa ,36% ,06% Sede ,36% ,06% Sistema de Débitos Directos ,36% ,03% CTT ,39% ,69% Payshop ,08% ,00% SIBS ,81% ,22% Outros 0 0,00% 0 0,00% Total ,00% ,00% 12

16 III. INVESTIMENTO O investimento direto em infraestruturas de abastecimento de água, executado no âmbito do Plano de Investimentos da Concessionária até ao final do exercício de 2014, em termos de comprimento de rede de abastecimento de água, foi o que se apresenta no quadro seguinte: ÁGUA - INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS Acumulado 2014 Anos Anteriores Redes R11- Freguesias de Labruge e Vila Chã R13 - Freguesias de Vairão e Macieira (a) R13 - Freguesias de Gião e Fajozes (b) R14 - Freguesias de Vilar, Modivas e 10% de Gião R5/R12 - Freguesias de Junqueira, V. Pinheiro e Aveleda R17- Freguesia de Guilhabreu R10 - Freguesias de Mindelo e Fajozes R12/R4 - Freguesias de Touguinhó e Mosteiró R3a - Freguesia de Rio Mau R3 b - Freguesia de Arcos R9 - Freguesias de Retorta, Tougues e 10% de Árvore R16 - Freguesias de Malta e Canidelo R15 - Freguesia de Fornelo R7 - Freguesias de Árvore e Azurara R5 a - Freguesia de Bagunte R5 b - Freguesia de Outeiro R8 - Freguesia de Mindelo R2 - Freguesia de Touguinha R6 - Freguesias de Parada e Ferreiró Total O total de redes de abastecimento de água da Concessionária, em serviço em 31 de dezembro de 2014, era de 541 quilómetros. Por sua vez, o investimento direto em infraestruturas de drenagem de águas residuais executado no âmbito do Plano de Investimentos da Concessionária até ao final do exercício de 2014, em termos de comprimento de rede de coletores, foi o que se apresenta no quadro seguinte: SANEAMENTO - INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS Acumulado 2014 Anos Anteriores Redes AR2 - Freguesias de Labruge e Vila Chã AR4 - Freguesias de Vairão, Macieira, Gião e Fajozes AR5 - Freguesias de Vilar e Modivas AR6 - Freguesias de Junqueira, Vilar do Pinheiro e Aveleda AR7 - Freguesias de Guilhabréu e Mosteiró AR8 - Freguesia de Fajozes (Poente) AR9 - Freguesia de Touguinhó e Sistemas Autónomos AR10 - Freguesias de Rio Mau e Arcos AR11 - Freguesias de Retorta e Tougues AR12 - Freguesias de Malta e Canidelo AR13 - Freguesia de Fornelo AR14 - Freguesias de Árvore (zona leste) AR15 - Freguesias de Bagunte e Outeiro AR16 - Freguesia de Mindelo AR17 - Freguesia de Touguinha AR18 - Freguesias de Parada e Ferreiró Total

17 Considerando as redes de saneamento recebidas do Concedente no início da Concessão, a Empresa tem sob sua gestão atualmente 315 quilómetros de condutas de drenagem de águas residuais. Para além do investimento em infraestruturas, efetuaram-se aquisições de ativos fixos, essencialmente, equipamento básico, equipamento de transporte e equipamento administrativo. 14

18 IV. RECURSOS HUMANOS No final de 2014 a INDAQUA Vila do Conde, SA era constituída por 69 colaboradores, dos quais 16 faziam parte do quadro da Empresa, 38 encontravam-se em regime de cedência de interesse público e 15 encontravam-se vinculados por contratos a termo certo. Deste universo a antiguidade média era de 4,68 anos. A idade média dos colaboradores era de 47,68 anos representados por 20 elementos do sexo feminino e 49 do sexo masculino. Em termos de habilitações literárias, o 1º ciclo do ensino básico predominava com uma percentagem de 27,94%. Variação RECURSOS HUMANOS Qtd. % Licenciatura ou superior ,00% Bacharelato ,00% Ensino Secundário ,88% Ensino Preparatório ,26% Ensino Primário ,00% Sem Habilitações ,00% Total ,4% Requisitados ao Município ,4% Regime Geral ,2% O absentismo em 2014 foi de 6,99% sendo que as causas principais foram Baixa por Doença Públicos (3,24%), Baixa por Doença Privados (2,00%) e Licença de Parentalidade (0,60%). ABSENTISMO Ausências % Obrig. Legal Requisitados 3 0,00% Trabalhador -Estudante 3,7 0,00% Descanso Diário 8 0,01% Consulta Médica Pré-Natal 11,66 0,01% Licença Parental 24 0,02% Injustificada 29,5 0,02% Consulta Médica 31,19 0,02% Conta do período Férias 55 0,04% Doença sem Baixa 72 0,05% Assistência à Família 76,22 0,05% Just. C/Remuneração 96,31 0,07% Nojo 129,64 0,09% Baixa 90% públicos 160 0,11% Amamentação 168,81 0,12% Acidente Trabalho Remuner 779 0,54% Licença de Parentalidade 856 0,60% Baixa por Doença ,00% Baixa p/doença púb.(rem) 4649,33 3,24% Total de ausências ,99% Horas teóricas No âmbito do desenvolvimento das competências dos nossos colaboradores, a Empresa investiu, durante o ano de 2014, cerca de 4.146,55 euros em 19 ações de formação com um volume total de horas e uma abrangência de 77 participações. 15

19 A área de Higiene e Segurança no Trabalho foi especialmente representativa com um volume total de 617,75 horas. Na área de Tecnologias de Informação destacam-se 279,73 horas e 158 horas na área de Gestão. As restantes 63,47 horas foram distribuídas por ações de formação específicas do setor de atividade. 16

20 V. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA Fatores de risco As atividades da INDAQUA Vila do Conde estão expostas aos seguintes fatores de risco financeiro: risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro. O Grupo INDAQUA desenvolveu e implementou um programa de gestão do risco que, conjuntamente com a monitorização permanente dos mercados financeiros, procura minimizar os potenciais efeitos adversos na performance financeira da INDAQUA S.A. e suas participadas. O Conselho de Administração providencia princípios para a gestão do risco como um todo e políticas que cobrem áreas específicas, como o risco de taxa de juro, risco de crédito, o uso de derivados, outros instrumentos não estruturados e o investimento do excesso de liquidez. O Conselho de Administração tem a responsabilidade de definir princípios gerais de gestão de riscos, bem como limites de exposição. Todas as operações realizadas com instrumentos derivados, ou estão integradas em operações de cobertura de risco dos contratos de financiamento das concessionárias, ou, se não for o caso, carecem de aprovação prévia do Conselho de Administração, que define os parâmetros de cada operação e aprova documentos formais descritivos dos objetivos das mesmas. Risco de crédito O risco de crédito está essencialmente relacionado com o risco de uma contraparte falhar nas suas obrigações contratuais, resultando uma perda financeira para a INDAQUA Vila do Conde. A INDAQUA Vila do Conde está sujeita ao risco de crédito nas suas atividades operacionais. O risco de crédito relacionado com operações está essencialmente relacionado com créditos de serviços prestados a clientes. Este risco é reduzido dadas as características do serviço público prestado. Os ajustamentos de imparidade para contas a receber são calculados considerando: i) o perfil de risco do cliente, consoante se trate de cliente da Administração Central ou Local ou de cliente individual; ii) o prazo médio de recebimento; e iii) a condição financeira do cliente. Dada a dispersão de clientes, não é necessário considerar um ajustamento adicional de risco de crédito, para além da imparidade já registada nas contas a receber clientes. 17

21 Risco de liquidez A gestão do risco de liquidez implica a manutenção das disponibilidades a um nível razoável, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a habilidade de liquidar posições de mercado. A Indaqua Vila do Conde efetua a gestão do risco de liquidez através da contratação e manutenção de linhas de crédito e facilidades de financiamento com compromisso de tomada firme junto de instituições financeiras nacionais e internacionais de elevada notação de crédito que permitem o acesso imediato a fundos. É expectativa do Conselho de Administração que os fluxos de caixa operacionais previstos para o ano de 2013 sejam suficientes para suprir as necessidades de fundos desse período. Risco de fluxos de caixa associados à taxa de juro O objetivo da INDAQUA Vila do Conde, em relação à gestão de fluxos de caixa associados à taxa de juro, foi conseguido através da contratação de um instrumento de cobertura de risco de taxa de juro, convertendo taxa variável em taxa fixa, previsto nos contratos de financiamento, que mitiga o risco de variabilidade das taxas de juro de curto prazo. Situação económica e financeira da Empresa No quadro abaixo apresentam-se os principais indicadores económicos e a sua variação face a (milhares de euros) PRINCIPAIS INDICADORES % Variaç ão Volume de negócios ,6% Volume de negócios sem IFRIC ,0% Gastos operacionais* ,8% EBITDA ,5% Gastos de financiamento líquidos ,0% Resultado líquido ,0% Autonomia financeira 13,7% 21,0% -34,7% * sem amortizações, imparidades e outros gastos e perdas O volume de negócios da Empresa inclui valores relativos a contratos de construção no âmbito da aplicação da IFRIC 12. Assim e como podemos verificar pelo quadro acima, o volume de negócios da Empresa sem o efeito da IFRIC 12 registou uma variação positiva de cerca de 2% tendo aumentado de mil euros para mil euros. Se analisarmos o valor com o efeito da IFRIC 18

22 12 o indicador diminui 4,6% face ao ano anterior, passando de mil euros para mil euros. Em relação aos gastos operacionais, com exceção das amortizações, imparidades e outros gastos e perdas, eles tiveram uma diminuição significativa de 7% passando de mil euros em 2013 para mil euros em No entanto, se deduzirmos o efeito da aplicação da IFRIC 12 relativo ao valor dos contratos de construção no montante de mil euros (4.184 mil euros em 2013), ficamos com um montante efetivo de mil euros que comparado com 2013, representa uma diminuição de 3% (-247 mil euros). O EBITDA manteve a tendência positiva passando de mil euros em 2013 para mil euros em 2014, o que representou uma variação positiva de 4,5%. Os gastos de financiamento líquidos totalizaram o montante de cerca de mil euros, superiores em 315 mil euros aos gastos de Este aumento está diretamente ligado ao aumento do endividamento da Empresa verificado no ano de 2014, que está consubstanciado num empréstimo bancário estruturado em regime de project finance e em dívida subordinada colocada pelos acionistas. Esse aumento da utilização dos empréstimos fez aumentar os juros suportados. Os gastos com depreciações e amortizações aumentaram cerca de 29% passando de mil euros em 2013 para mil euros em 2014, tendo o resultado antes de impostos atingido o montante negativo de 485 mil euros. O resultado líquido da Empresa foi negativo em euros. Em 2013 o valor tinha sido de euros. O rácio de autonomia financeira, considerado como a relação entre a soma dos capitais próprios e da dívida subordinada dos acionistas e o ativo líquido da Empresa foi de 13,7 % em 31/12/2014, com um ativo líquido de euros, representando o ativo não corrente 89% do ativo líquido total. Se excluirmos dos capitais próprios o impacto do justo valor negativo do instrumento financeiro derivado aí registado, contratado como instrumento de cobertura do risco de taxa de juro e integrado nos contratos de financiamento da Concessão, no montante líquido de euros, o rácio de autonomia financeira atrás referido, subiria de 13,7% para 21,6 %, atingindo os capitais próprios adicionados da dívida subordinada, o montante de euros. 19

23 VI. PERSPETIVAS E OBJETIVOS Terminado o quinto ano do exercício completo de atividade da INDAQUA Vila do Conde, no ano de 2015 pretende-se consolidar o vasto leque de ações iniciadas em 2014 e desenvolver novas ações conducentes à melhoria do resultado operacional da Empresa. Do plano de atividades para 2015, destacamos como relevantes: Desenvolvimento de novas ações para controlo e redução das perdas de água, com o objetivo de reduzir a percentagem de água não contabilizada para um valor inferior a 16.5 % e assim reduzir os custos operacionais; Efetuar a modelação hidráulica das redes de abastecimento de água, tendo em vista a otimização do seu funcionamento e o cumprimento dos objetivos traçados para redução das perdas de água; Continuação da instalação do sistema de telemetria residencial e válvulas de corte com controlo remoto, para otimização dos processos de leitura e cobrança em locais onde os contadores não são acessíveis; Continuação da campanha de renovação do parque de contadores, com a finalidade de aumentar o rigor da medição dos consumos e a consequente diminuição das perdas de água aparentes; Implementação de novos procedimentos para combate às afluências indevidas nos sistemas de drenagem de águas residuais; Continuação da instalação do sistema de telemetria residencial e válvulas de corte com controlo remoto, para otimização dos processos de leitura e cobrança em locais onde os contadores não são acessíveis; Implementação do sistema de informação geográfica, como ferramenta agregadora de todos os sistemas de informação já disponíveis para apoio à atividade; Dar continuidade às ações comerciais tendo em vista a angariação de novos clientes; Dar continuidade à campanha de leituras de contadores situados no interior das habitações, de difícil acesso, de forma a minorar o número de contadores não lidos há mais de 120 dias, com vista à otimização do processo de faturação; 20

24 Manutenção da Certificação da Empresa no âmbito da qualidade, segurança e ambiente; Minimizar o número de reclamações fundamentadas bem como otimizar o tratamento das mesmas; A otimização do processo de recuperação da dívida de clientes, com reforço da atuação da equipa interna, no período pré-injunção. Implementação de novos procedimentos para combate aos atos e usos ilícitos. 21

25 VII. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS Nos termos da alínea b) do artigo 376º do Código das Sociedades Comerciais, o Conselho de Administração propõe que os resultados líquidos negativos do exercício, no montante de EUR ,88 sejam transferidos para a conta de Resultados Transitados O Conselho de Administração, tendo constatado a perda de mais de metade do capital social e considerando: 1. Que o efeito contabilístico ora constatado, de perda de mais de metade do capital social, resulta meramente da adoção, por força de lei, das regras de reconhecimento contabilístico nomeadamente pela contabilização em capitais próprios do impacto do justo valor do instrumento financeiro derivado de cobertura de taxa de juro ( euros), não refletindo a mesma qualquer deterioração da situação económica ou prejuízo económico; 2. O instrumento financeiro derivado de cobertura de taxa de juro, pela sua natureza, tem um justo valor, que tende para zero na sua maturidade. Acresce que neste momento as taxas de juro apresentam valores invulgarmente baixos, que tenderão a subir em função de uma futura recuperação económica. 3. Que o modelo económico-financeiro, inerente a esta concessão, o qual é vinculativo para a Empresa e para os financiadores, compreende um Acordo de Subscrição e Realização de Capital, destinado a provir adequadamente a Sociedade com os necessários capitais para o cumprimento das suas obrigações, irá, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais, requerer a convocação de Assembleia Geral, destinada a informar os Acionistas da situação e a solicitar dos mesmos que sejam tomadas as medidas julgadas convenientes. 22

26 VIII. ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES A esta data, o Conselho de Administração não tem conhecimento da existência de acontecimentos subsequentes a 31 de dezembro de 2014, além dos decorrentes da normal atividade da Sociedade, que tenham impacte na imagem verdadeira e apropriada das demonstrações financeiras do período findo em 31 de dezembro de Finalmente, agradecemos o apoio e a confiança do nosso Concedente, Clientes, Acionistas, Funcionários, Fornecedores e Instituições Financeiras. Vila do Conde, 13 de fevereiro de 2015 O Conselho de Administração, Pedro José Avelar Montalvão Santos Silva Presidente Fernando Manuel Pereira Rêgo de Araújo Vogal Pedro Manuel Amaral Jorge Vogal Vítor Manuel Almeida Damas Vogal. 23

27 IX. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2014 Anexo I Publicidade de Participações dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização na sociedade (nº 5 do Art.º 447º do Código das Sociedades Comerciais) No período a que se refere o relatório, os membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização, não eram titulares, nem fizeram qualquer aquisição, cessação ou oneração de ações da sociedade Anexo II Publicidade de Participações de Acionistas (nº 4 do Art.º 448º do Código das Sociedades Comerciais) Em conformidade com o referido artigo, damos publicidade que os acionistas titulares de ações nominativas representativas de pelo menos, um décimo do capital da sociedade é: INDAQUA Indústria e Gestão de Águas, S.A. 98,00%. 24

28 X. BALANÇO ATI VO A sse t s N o tas dez 14 de z 13 ATIVO NÃO CORRENTE (Non-current assets) : Ativos fixos tangíveis (Tangible fixed assets) Propriedades de investimento (Investment properties ) Goodwill (Goodwill ) Ativos intangíveis (Intangible assets) Participações financeiras - MEP (Capital holdings - equity method ) Participações financeiras - Outros métodos (Capital holdings - other methods ) Acionistas/sócios (Shareholders) Outros Ativos financeiros (Other financial assets) 498 Ativos por impostos diferidos (Deferred taxes) Ativo CORRENTE (Current assets ): Inventários (Inventories) Clientes (Clients) Adiantamentos a fornecedores (Advances to suppliers) Estado e outros entes públicos (State public sector) Acionistas/sócios (Shareholders) 10 e Outras contas a receber (Other debtors) Diferimentos (Deferred costs ) Outros Ativos financeiros (Other financial assets) Caixa e depósitos bancários (Cash and bank deposits) To tal do Ativo (To tal assets ) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 25

29 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Shareholders' equity and liabilities N o tas dez 14 dez 13 CAPITAL PRÓPRIO (Shar e hol de rs' e qui t y) : Capital realizado (Capital) Outros instrumentos de capital próprio (Capital not issued) Reservas legais (Legal reserves) Outras reservas (Other reserves) 14 e Resultados transitados (Returned earnings) Ajustamentos em Ativos financeiros (Adjustment in share capital) Outras variações no capital próprio (Other adjustments) Resultado líquido do período (Net profit) Interesses minoritários (Minority interests ) Total do capital próprio ( Total shareholder's equity) PASSIVO (Li abi l i t i e s): PASSIVO NÃO CORRENTE (Non-cur r ent li abi l i t i e s) : Provisões (Provisions) Financiamentos obtidos (Long term loans) Passivos por impostos diferidos (Deferred taxes ) Outros passivos financeiros (Other financial liabilities) PASSIVO CORRENTE (Current liabilities) : Fornecedores (Suppliers) Adiantamentos de clientes (Advances from clients) Estado e outros entes públicos (State public sector) Acionistas/sócios (Shareholders) Financiamentos obtidos (Short term loans) Outras contas a pagar (Other creditors) Diferimentos (Deferred income ) To tal do passivo (Total liabilities) Total do capital próprio e do passivo (Total shareholders' equity and liabilities) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 26

30 XI. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS RENDIMENTOS E GASTOS Not as Prof it and Loss Acco unt dez 14 PERÍOD OS dez 1 3 Vendas e serviços prestados (Sales and services rendered ) 19 e Subsídios à Exploração (Operating subsidies) Trabalhos para a própria entidade (Work undertaken for ourselves) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (Costs of goods sold and mat. consumed) Fornecimentos e serviços externos (Supplies and services ) 20 e Gastos com o pessoal (Staff costs ) Imparidade de inventários (perdas/reversões) (Inventories impairment ) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) (Accounts receivable impairment ) Provisões (aumentos/reduções) (Provisions) Aumentos/reduções de justo valor (Adj. fair value) Outros rendimentos e ganhos (Other incomes and profits ) 26 e Outros gastos e perdas (Other expenses and losses ) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EB I TDA) Gastos/reversões de depreciação e de amortização (Depreciations ) 5 e Imparidade de ativos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) (Assets impairment) Resultado operacional ( antes de gastos de financiamento e impostos) (E B IT) Juros e rendimentos similares obtidos (Interest and similar profits ) Juros e gastos similares suportados (Interest and similar losses) 22 e Resultado antes de impostos (Pr e-tax -pro f its) Imposto sobre o rendimento do período (Taxation on profit) 7 e Resultado líquido do período (Net profit) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 27

31 XII. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Demonstração de Fluxos de Caixa dos exercícios findos em 31 de dezembro 2014 e 2013 (Montantes expressos em euros) dez- 14 d ez- 13 Flu xos de caixa das atividades operacionais No tas Va lo r Valo r Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Ca ix a gerada pelas o pera çõ es Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacio nais : Flu xos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros Ativos Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros Ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento : Flu xos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento : Variação de caixa e seus equ ivalentes: Caixa e seus equivalentes no início do exercício : Caixa e seus equ ivalentes no fim do exercício : As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 28

32 XIII. DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO No ta s Ca p ital rea liza do Res erva s leg ais Outra s Res erv a s Res u lta do s tran s ita do s Outra s v a riaçõ es no cap ita l Res u lta d o líqu ido d o p eríod o A 1 de janeiro de Altera çõ es n o perío do Aplicação de resultados Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio Resultado líquido do período Resultado integral To ta l A 31 de dezembro de No ta s Ca p ital rea liza do Res erva s leg ais Outra s Res erv a s Res u lta do s tran s ita do s Outra s v a riaçõ es no cap ita l Res u lta d o líqu ido d o p eríod o A 1 de janeiro Altera çõ es n o perío do Aplicação de resultados Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio Resultado líquido do período Resultado integral To ta l A 31 de dezembro de As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 29

33 XIV. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Introdução A Indaqua Vila do Conde - Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. (adiante designada como Indaqua Vila do Conde ou Empresa), com sede na Praça José Régio, n.º 101 do concelho de Vila do Conde, foi constituída em 17 de Dezembro de 2007, tendo como objeto, em regime de concessão, a prossecução da exploração e gestão conjunta dos serviços públicos municipais de distribuição de água para consumo público e de drenagem e tratamento de águas residuais do Município de Vila do Conde, incluindo a construção, extensão, reparação, renovação, manutenção e melhoria de todas as instalações, infraestruturas e equipamentos que compõem os serviços concessionados, bem como as obras necessárias à execução do plano de investimentos. O contrato de concessão terá a vigência até No final da concessão todas as Infraestruturas serão transferidas para o Município. É da opinião da Administração que estas Demonstrações Financeiras refletem de forma verdadeira e apropriada as operações da Indaqua Vila do Conde, relativas ao período de 01/01/2014 a 31/12/2014 bem como a sua posição e performance financeira e fluxos de caixa à data de 31/12/2014, tendo as mesmas sido aprovadas pela Administração em 13 de fevereiro de 2015, contudo as mesmas estão ainda sujeitas a aprovação pela Assembleia-Geral de Acionistas, nos termos da legislação comercial em vigor em Portugal. As notas que se seguem respeitam a numeração definida pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC). 2. Referencial contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras 2.1. Base de Preparação Estas Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as disposições do SNC, emitidas e em vigor à data de 31 de dezembro de Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. A preparação das Demonstrações Financeiras em conformidade com o SNC requer o uso de estimativas, pressupostos e julgamentos críticos no processo da determinação das políticas contabilísticas a adotar pela Indaqua Vila do Conde, com impacto significativo no valor contabilístico dos ativos e passivos, assim como nos rendimentos e gastos do período de reporte. Apesar de estas estimativas serem baseadas na melhor experiência da Administração e nas suas melhores expetativas em relação aos eventos e ações correntes e futuras, os resultados atuais e futuros podem diferir destas estimativas. As áreas que envolvem um maior grau de julgamento ou complexidade, ou áreas em que pressupostos e estimativas sejam significativos para as Demonstrações Financeiras são apresentadas na Nota 3. Pelo facto de não existir tratamento previsto nas NCRF para as concessões foi adotada a IFRIC 12 Acordos de Concessão de Serviços que regula a forma de contabilização das infraestruturas afetas à concessão e que é caracterizado da seguinte forma: 30

34 Enquadramento A IFRIC 12 Acordos de concessão de serviço define os princípios a observar na contabilização dos contratos de concessão de serviço público, atendendo aos serviços a que a concessionária se obriga a prestar e ao controlo que exerce sobre os ativos da concessão. No âmbito da IFRIC 12 estão os contratos de concessão de serviço que possuem as seguintes características: i) O objetivo do contrato é a prestação de um serviço público aos utilizadores em geral; ii) O contrato de concessão regula o tipo e a qualidade dos serviços a serem prestados pelo concessionário; iii) O concessionário é responsável pela conceção, desenho e construção / requalificação das infraestruturas necessárias à prestação do serviço público; iv) Os preços a praticar (tarifas) são aprovados pelo concedente; v) O concedente controla qualquer valor residual das infraestruturas independentemente de quem a construiu ou detém a titularidade uma vez que (a) o concessionário não pode onerar, alienar ou ceder as infraestruturas da concessão e (b) no final da concessão, as infraestruturas da concessão revertem para o concedente. A IFRIC 12 proporciona orientação quanto ao tratamento contabilístico a adotar pelos concessionários de serviços públicos com as características acima identificadas. Quando a IFRIC 12 é aplicada, o concessionário não pode reconhecer nas suas demonstrações financeiras, como ativos fixos tangíveis, os ativos da concessão utilizados na prestação do serviço por não deter o controlo sobre os mesmos, embora retenha o risco de construção e de financiamento. Dado que a construção/aquisição das infraestruturas da concessão não qualifica como investimento em ativos próprios do concessionário, em substância o concessionário presta um serviço de construção que terá de registar de acordo com a IAS 11 / NCRF 19 Contratos de construção. A aplicação deste normativo prevê o reconhecimento da totalidade dos gastos incorridos na prestação do serviço de construção/ requalificação das infraestruturas da concessão consoante a sua natureza, e o registo do justo valor do rédito da construção. Uma vez que no caso das concessões este serviço está associado ao contrato de concessão que prevê a exploração subsequente das infraestruturas construídas/ adquiridas, é necessário determinar a contraprestação do rédito reconhecido. A IFRIC 12 preconiza dois modelos de contabilização para os serviços de construção consoante os riscos e benefícios assumidos pelo concessionário: i) O modelo do ativo financeiro se o concedente tem a responsabilidade de pagar ao concessionário pela prestação do serviço de construção, ou se, embora a responsabilidade pelo pagamento do serviço público recai sobre os seus utilizadores, o concedente tenha a responsabilidade de garantir um montante mínimo previamente definido; ii) O modelo do ativo intangível se o concessionário tem direito a cobrar consoante a prestação do serviço público aos utilizadores (pagando o utilizador ou o concedente), os montantes despendidos constituem o custo da aquisição do direito de concessão. 31

35 O concessionário deve reconhecer um ativo financeiro na medida em que tem um direito contratual de receber dinheiro ou outro ativo financeiro do concedente pelos serviços de construção e o concedente não tem como evitar o pagamento, uma vez que o contrato tem a força de lei. O concessionário tem um direito incondicional de receber dinheiro se o concedente garantir contratualmente esse pagamento ao concessionário que corresponde a (a) um montante especifico, ou (b) à diferença, se existir, entre os montantes recebidos dos utilizadores do serviço público, e outro montante específico, mesmo que o pagamento seja contingente ao facto de o concessionário assegurar que a infraestrutura está de acordo com os requisitos de qualidade e eficiência. O concessionário deve reconhecer um ativo intangível na medida em que recebe um direito (licença) de cobrar aos utilizadores pela prestação do serviço público. O direito a cobrar aos utilizadores por um serviço público não é um direito incondicional de cobrança, porque os montantes estão condicionados ao facto de os utilizadores utilizarem o serviço. O concessionário deve reconhecer o rédito e os custos relacionados com o serviço de operação da concessão de acordo com o IAS 18 / NCRF 20 - Rédito. Nos termos desta interpretação a Indaqua Vila do Conde presta os dois tipos de serviços: o de construção, requalificação e renovação das infraestruturas afeta ao sistema; e o de exploração e gestão do sistema constituído pelas infraestruturas, necessárias à prestação de serviços aos utilizadores, pelo que aplica os princípios da IFRIC 12. Classificação da infraestrutura A Indaqua Vila do Conde classifica os montantes investidos na construção/ aquisição das infraestruturas dos sistemas que explora como ativos intangíveis Direito de concessão, já que tem direito a cobrar consoante a prestação do serviço público aos utilizadores do serviço. A formação do custo dos ativos intangíveis (direitos de concessão) compreende o custo de aquisição ou construção, incluindo os custos e proveitos (líquidos) diretos e indiretamente relacionados com os projetos de construção, que são capitalizados em ativos intangíveis em curso, por permuta com os serviços de construção prestados. Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos para financiamento dos projetos de construção em curso são capitalizados na sua totalidade até à entrada em exploração das infraestruturas do sistema. A manutenção e conservação corrente das infraestruturas são contabilizadas em resultados no exercício em que ocorrem. Amortizações O ativo intangível, direito de concessão, é amortizado numa base sistemática por taxas constantes ao longo da concessão. Acréscimos de custos por responsabilidades contratuais Os investimentos de substituição que não sejam por si só geradores de rédito são tratados como responsabilidades, de acordo com o definido na NCRF 21 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, o que implica a constituição de uma provisão pelo período que medeia entre o 32

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