AS ÁREAS VERDES NO CONTEXTO DA CIDADE: UM ESTUDO SOBRE A AVENIDA MINAS GERAIS EM ITUIUTABA - MG

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1 AS ÁREAS VERDES NO CONTEXTO DA CIDADE: UM ESTUDO SOBRE A AVENIDA MINAS GERAIS EM ITUIUTABA - MG SANDRA APARECIDA DA SILVA 1 CARLOS ROBERTO LOBODA 2 Resumo: A tratativa dessa pesquisa foi sobre as áreas verdes no contexto da cidade de Ituiutaba MG, com o objetivo de quali-quantificar as espécies arbóreas da Avenida Minas Gerais, caracterizando os diversos usos e funções da mesma, considerando seus aspectos ecológicos, estéticos e sociais. Do ponto de vista teórico e metodológico fundamentou-se a pesquisa na importância das áreas verdes para o meio urbano, efetuando um inventário arbóreo. Esses levantamentos ocorreram por meio de trabalho de campo e registros fotográficos. Os resultados apontam para a má distribuição do parque arbóreo na avenida, a qual se apresenta com um potencial para a ampliação da arborização, assim como, da sua utilização para a implantação de equipamentos de lazer para uso da população. Palavras chaves: Produção do espaço urbano; Estruturação da cidade; Espaços públicos; Arborização urbana; Áreas verdes urbanas. Abstract: Green areas are very important for the urban environment. This project has the objective of characterizing, qualitatively and quantitatively, the tree species of the Minas Gerais Avenue, in Ituiutaba (MG), regarding their aesthetic, social and ecological aspects. The arboreal inventory was conducted through field work and photographic records. The results showed the poor arboreal distribution through the Avenue, indicating the need for an expansion that would also allow the installation of leisure equipment for population use. Key-words: Production of the Urban space; City Structuri; Public space; urban tree planting; urban green areas. 1. Introdução As cidades, principalmente, as de médio e grande porte, apesar de oferecerem um suporte maior de equipamentos urbanos necessários ao desenvolvimento profissional e intelectual humano, não possuem, ao menos em mesma proporção, um número significativo de espaços livres e áreas verdes de forma contínua, contribuindo para a qualidade de vida da população citadina. 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). sandra.silva@ufu.br 2 Docente do Programa Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Observatório das Cidades. loboda@ufu.br 12852

2 As áreas verdes públicas são locais onde a população desenvolve parte da vida urbana, oferecendo acesso a todo e qualquer cidadão, públicos que são (LOBODA, 2003) - à qualidade de vida, proveniente dos elementos da natureza, lazer e recreação, onde cidadãos possam desenvolver suas atividades físicas mentais e culturais. São lugares que podem oferecer uma ambiência estética aprazível, ecológica, biológica e social que notadamente têm sua importância coletiva em se tratando do meio urbano. Dessa forma, este trabalho se justifica tendo em vista a necessidade de pesquisas e maior conhecimento sobre áreas verdes urbanas, uma vez que essa temática tem ganhado escopo, principalmente nas últimas décadas, devido à necessidade de preservar e aumentar esses espaços descontínuos de verde, os quais a configuração urbana subtraiu e negou por muito tempo, prescindindo das funções que as mesmas exercem, além de poder também subsidiar argumentos para planejamentos que visem estabelecê-las, mesmo que tratando, de forma específica de uma cidade de porte médio mineira. 1.1 Dos Objetivos O objetivo principal dessa pesquisa foi realizar um estudo da Avenida Minas Gerais, com ênfase para o diagnóstico do parque arbóreo da mesma, além de realizar uma análise dos usos e ocupações dessa importante área verde pública de Ituiutaba MG, localizada no Pontal do Triângulo Mineiro. Pormenorizando nossa proposta, queremos destacar alguns objetivos que foram fundamentais no sentido de tratar das especificidades da área estudada, sendo: Quantificação e identificação das espécies arbustivas e arbóreas; Identificar a existência e distribuição do parque arbóreo; Classificar as espécies enquanto nativas, exóticas; Analisar os diferentes usos da área de estudo por parte da população. Subsidiar políticas públicas voltadas para implementação, estruturação urbana, ampliação e gestão de áreas verdes urbanas

3 Do ponto de vista teórico e metodológico, a pesquisa procurou enfatizar a importância das áreas públicas urbanas com cobertura vegetal, considerando suas funções ecológicas, estéticas e sociais (GUZZO, 1999), uma vez que o reconhecimento de suas atribuições é indispensável pois os mesmos são elementos estruturantes da cidade. 2. Desenvolvimento Somos contemporâneos de um momento caracterizado por um quadro expressivo de degradação ambiental que tem gerado muita preocupação, pesquisas e discussões por parte dos estudiosos dessa temática sempre objetivando um resultado que vise à recuperação, preservação ou mesmo planejamento para criação de novas áreas verdes nos espaços urbanos. Entretanto, considerando toda essa problemática, podemos constatar que há uma controvérsia do ponto de vista teórico-conceitual sobre esse assunto, ou seja, não existe um consenso entre os especialistas que defina um conceito padrão a esses espaços livres urbanos, já que os mesmos recebem denominações diferentes baseadas nos diferentes requisitos que os compõem. De acordo com Loboda e De Angelis (2005), são muitos os desencontros existentes com relação aos vários termos técnicos utilizados na definição das áreas verdes urbanas, que são tratados como espaço livre, área verde, arborização urbana, sistemas de lazer, praças e parques urbanos e similares. É amplamente preconizado pela comunidade científica, dentre eles Guzzo (1999) o qual salienta que uma área verde urbana deva cumprir a função ecológica, estética e social. Já, Loboda (2005) enfatiza que esses locais devem ser priorizados, levando em consideração que geralmente ocorre em nossas cidades uma descontinuidade do verde público, onde determinadas praças e parques se caracterizam como ilhas verdes em meio à selva de pedra construída. Do ponto de vista dos conceitos e definições Milano (1993) diz que as áreas verdes urbanas são espaços com características predominantemente naturais, independente do porte da vegetação. Todavia, para Nucci (2008, p.120) para que 12854

4 uma área seja identificada como área verde, deve haver a predominância de áreas plantadas, devendo cumprir três funções (estética, ecológica e lazer) além de apresentar uma cobertura vegetal e solo permeável (sem laje) que devem ocupar, pelo menos, 70% da área. Para Loboda e De Angelis (2005) a composição arbórea que acompanham o leito das vias públicas não devem ser consideradas como áreas verdes, já que as calçadas são impermeabilizadas, não possuindo em sua totalidade uma cobertura vegetal. Assim como, Nucci (1996) afirma que canteiros que cumprem apenas função estética e ecológica não devem ser considerados áreas verdes, uma vez que não cumprem a função de lazer. 2.1 Áreas verdes urbanas: atributos É evidente na paisagem de nossas cidades as notáveis diferenças entre uma área mais arborizada e outras desprovidas de arborização. No entanto, as áreas verdes urbanas com cobertura vegetal possuem atributos ambientais que certamente promovem melhores condições de qualidade de vida às pessoas. De forma ampla, Loboda (2003) relata a importância das áreas livres para as cidades, na qual considera que essa importância deva-se fundamentar em aspectos que atendam melhor as necessidades humanas, principalmente na promoção do bem estar físico, mental e social. Dentre os inúmeros benefícios da arborização urbana, muitos autores destacam os efeitos causados no microclima, como Milano e Dalcin (2000) que classificam os benefícios da arborização da seguinte forma: estabilização e melhoria do microclima; ação das árvores na diminuição da poluição atmosférica e sonora; melhoria estética das cidades; ação das árvores sobre a ação humana com benefícios sociais, econômicos e políticos. Enfim, atributos que corroboram para a perspectiva da relevância das áreas verdes para nossas cidades, enquanto elementos estruturadores, seja do canteiro central à praça pública, seja da arborização viária, ou então de locais mais amplos como os parques urbanos

5 2.2. Área de estudo A Avenida Minas Gerais é uma importante avenida da cidade de Ituiutaba (MG), Pontal do Triângulo Mineiro, uma cidade de porte médio que vem apresentando uma relativa expansão, seja do ponto de vista demográfico, seja da sua malha urbana, com a implantação de vários loteamentos, sobretudo, empreendimentos do Projeto Minha Casa, Minha Vida. Considerando os aspectos demográficos, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015), a população do município era de 103,333 habitantes, sendo que mais de 95% dessa população está concentrada na área urbana, mais um aspecto que reforça a importância da temática aqui desenvolvida Dos procedimentos metodológicos A metodologia é o ato de explanar os passos que foram seguidos para que se chegar às respostas propostas pelo objetivo diante da problematização. É nessa etapa que o pesquisador delimita onde e como será desenvolvida a pesquisa, e ainda indica como e quais ferramentas foram utilizadas para comprovação das hipóteses levantadas inicialmente. Para atingir os objetivos propostos nessa pesquisa foram realizadas as seguintes etapas: pesquisa teórica; pesquisa documental e pesquisa de campo, estas foram trabalhadas simultaneamente, a partir de: foi realizado inicialmente um levantamento das principais referências bibliográficas que orientaram o trabalho, auxiliando a construção do cenário que atendeu aos objetivos propostos, onde foram reportados autores, que contribuem para as discussões sobre as cidades de pequeno e médio porte e sua importância no cenário urbano, dentre os quais damos destaque para: Milano (1995); Guzzo (2000); Loboda (2003); Loboda e De Angelis (2005); Milano e Dalcin (2000); Nucci (1996)

6 - Revisão dos apontamentos teóricos sobre a temática trabalhada: nessa fase inicial priorizou o levantamento e estudo do material bibliográfico, enfatizando a discussão sobre diversos olhares de autores sobre a conceituação e a importância das áreas verdes no contexto da cidade. Além disso, levando-se em consideração seus atributos e benefícios para o meio urbano e qualidade de vida das pessoas. - Pesquisa de campo: com o objetivo de se fazer uma análise quantitativa e qualitativamente das espécies arbóreas da Avenida Minas Gerais, foram realizados trabalhos de campo onde se realizou o inventário dos indivíduos arbóreos e a caracterização dos diferentes usos da mesma Dos resultados e contribuição A reflexão sobre a relevância das áreas verdes urbanas aqui proposta esteve baseada no levantamento arbóreo da Avenida Minas Gerais, qual foi realizado pelo método de inventário quali-quantitativo, por meio de visitas in loco, percorrendo o canteiro central da mesma. Para a realização desta pesquisa foram tiradas fotografias para identificação e a contagem das árvores existentes no canteiro central da avenida. Como podemos observar nas tabelas 1 e 2 apresentadas na sequência e analisando os resultados encontrados, constatamos que existe uma pequena variedade de espécies, alternando entre frutíferas e ornamentais, exóticas e nativas. Dessa forma, em nossa síntese do levantamento, a arborização foi dividida em espécies arbóreas nativas ou exóticas e frutíferas nativas ou exóticas. Alguns autores como Grey e Deneke (1986 apud ROSSETI, 2010), Lima (2007) e Milano e Dalcin (2000), afirmam que, para um bom planejamento de arborização urbana, uma mesma espécie não pode ultrapassar 15% do total dos indivíduos da população arbórea, pois, Biondi e Althaus (2005) destacam que em ruas com plantios homogêneos, as árvores correm o risco de se tornarem alvo fácil de pragas e doenças, o que acarreta perdas para o meio urbano. Partindo para uma análise das espécies encontradas observamos características marcantes. Foram encontradas 574 espécies nativas e exóticas, frutíferas e paisagísticas. Foi contabilizado 356 indivíduos de função paisagística, 12857

7 sendo que 101 são da espécie Licania Tomentosa popularmente conhecida como Oiti, perfazendo uma relevante frequência correspondente a 28,37% do total de indivíduos inventariados, muito além do que é preconizado por autores como Milano e Dalcin (2000) que afirmam que uma mesma espécie não pode ultrapassar 15% do total dos indivíduos da população arbórea. A espécie Oiti (Licania Tomentosa) foi encontrada em maior quantidade, devendo-se ao fato que esta espécie é de fácil reprodução e sendo assim, distribuída gratuitamente à população em datas comemorativas. É originária das restingas costeiras do Nordeste do Brasil e muito utilizada na arborização urbana, por sua sombra farta e bela copa, o Oiti é uma escolha frequente na arborização urbana. O fruto do oitizeiro é comestível, nutritivo, de sabor doce e adstringente, que lembra a manga, embora não faça parte do paladar comum dessa região. Dentre as demais espécies paisagísticas encontradas, duas se destacam pela quantidade expressiva, o Pau Brasil (Caesalpinia Echinata Lam.), com 41 indivíduos e 11, 52% e a espécie conhecida como Jambolão (Syzygium Jambolanum) com 37 indivíduos e 10,39%. Essas três espécies somadas respondem por 50,28% do total quantificado entre as arbóreas, ou seja, de modo geral, o inventário constatou que as espécies encontradas com exceção das supracitadas se encontram em números desejáveis ao convívio harmônico entre si, embora não seja recomendado a predominância de espécies sobre outras, como ocorre com essas três. Tabela 1: Espécies arbóreas encontradas na arborização da Avenida Minas Gerais, Ituiutaba (MG). Nome vulgar Nome científico Número de espécies Frequência (%) Origem Bálsamo Microcarpus Frondosus 2 0,56 Nativa Baru Dipteryx Alata 3 0,84 Nativa Camisa fina Albizia Rasseleri 2 0,56 Nativa Cássia amarela Cássia Siamea 6 1,69 Exótica Cedro Cedrela Fissilis Vell. 1 0,28 Nativa Chorão Salix Babilônica 1 0,28 Exótica Chuva de ouro Koelreuteria sp 9 2,53 Exótica Eucalipto Eucalypts sp. 4 1,12 Exótica 12858

8 Fícus Ficussp. 10 2,81 Exótica Ficus benjamim Ficus Benjamina l. 1 0,28 Exótica Flamboyant Delonix Regia 10 2,81 Exótica Flamboyant mirim Caesalpinia Pulcherrima 1 0,28 Exótica Gameleira Ficus Cyclophylla 1 0,28 Nativa Ingá, angá Ingá sp. 8 2,25 Nativa Ipê amarelo Tabebuia Chrysotricha 5 1,40 Nativa Ipê branco Tabebuia Alba 7 1,97 Exótica Ipê mirim Tecoma Stans 2 0,56 Exótica Ipê rosa Tabebuia Impetiginosa 24 6,74 Exótica Ipê roxo Tabebuia Avellanedaelor. exgriseb. 13 3,65 Exótica Jacarandá Jacaranda Cuspidifolia 4 1,12 Nativa Jambolão Syzygium Jambolanum 37 10,39 Exótica Jasmim Plumeriasp. 1 0,28 Exótica Jatobá Hymenaea Stilbocarpa 1 0,28 Nativa Monguba Pachira Aquática 11 3,09 Exótica Maria pobre Dilodendron Bipinatum 1 0,28 Nativa Muringa Moringa Oleifera 2 0,56 Exótica Murta Blepharocalyx Salicifolius 6 1,69 Nativa Mussaenda Mussaenda erythrophylla Rosea 1 0,28 Nativa Oiti Licania Tomentosa ,37 Nativa Paineira Chorisia Speciosa 9 2,53 Nativa Pata de vaca (branca) Bauhinia Candicans 2 0,56 Exótica Pata de vaca (rosa) Bauhinia Purpurea L. 15 4,21 Exótica Pau brasil Caesalpinia Echinata Lam ,52 Nativa Pinhão Araucária Angustiflora 1 0,28 Nativa Seringueira Ficus Elastica 1 0,28 Exótica Sete copas Terminália sp. 1 0,28 Exótica Tamburil Enterolobium Contorsiliqum 3 0,84 Nativa Urucum Bixa Orelana 1 0,28 Nativa Não identificadas 4 1,12 Total Fonte: Pesquisa de Campo na Avenida Minas Gerais, Org.: SILVA, S. (2015). Ao confrontarmos os resultados entre as espécies frutíferas constatamos que algumas se sobressaem numericamente, como é o caso da Mangueira (Mangifera Indica) com 81 indivíduos e frequência de 37,16%, o Cajueiro (Anacardium 12859

9 Occidentale) com 51 indivíduos e 23,39% de frequência, seguidos pela Goiabeira (Psidium Guajava), com 38 indivíduos e frequência de 17,43%. Essas três espécies juntas respondem por 77,98% do total quantificado entre o grupo das frutíferas. Esse resultado mostra a predominância dessas espécies sobre as demais. Tabela 2: Espécies frutíferas encontradas na arborização da Avenida Minas Gerais. Ituiutaba (MG). Nome vulgar Nome científico Número de árvore Frequência Origem Abacate Persea Americana 15 6,88 Exótica Acerola Malpighia Punifolia L. Sinon 11 5,05 Nativa Amora Morus Nigra L. 3 1,38 Exótica Cajamanga Spondiassp. 1 0,46 Exótica Cajú Anacardium Occidentale 51 23,39 Nativa Carambola Averrhoa Carambola l. 2 0,92 Exótica Feijão andu Cajanus Cajan 3 1,38 Exótica Goiaba Psidium Guajava 38 17,43 Nativa Graviola Annona Muricato l. 5 2,29 Exótica Jaca Artocarpus Heterophylla 4 1,83 Exótica Laranja Citrussp. 13 5,96 Exótica Limão citrus Lemon 6 2,75 Exótica Manga Mangifera Indica 81 37,16 Exótica Mixirica Citrus Reticulata 3 1,38 Exótica Murici Byrsonima 1 0,46 Nativa Nêspera Eriobothrya Japonica 1 0,46 Exótica Pequi Caryocar Brasiliense 1 0,46 Nativa Pinha Annonasp. 4 1,83 Exótica Pitanga Eugenia Uniflora l. 3 1,38 Nativa Seriguela Spondia Purpurea 6 2,75 Nativa Tamarindo Tamarindus Indica 16 7,34 Exótica Total Fonte: Pesquisa de Campo na Avenida Minas Gerais, Org.: SILVA, S. (2015). Com relação às espécies frutíferas, podemos ressaltar uma observação, essas espécies, se encontram mais distribuídas, em sua maioria, em frente às residências. Esse fato deve-se ao plantio por parte dos moradores do entorno. É 12860

10 comum observarmos as pessoas executando plantios no local. O problema em relação à essa prática é o fato de que determinados plantios são realizados em locais inadequados e com espécies também inadequadas, podendo trazer problemas futuros. Enfim, somados os resultados entre as duas categorias, afirmamos que o canteiro central da Avenida Minas Gerais possui a predominância de 6 espécies: o Oiti (Licania Tomentosa), o Pau Brasil (Caesalpinia Echinata Lam.), o Jambolão (Syzygium Jambolanum), a Mangueira (Mangifera Indica), o Cajueiro (Anacardium Occidentale) e a Goiabeira (Psidium Guajava). Diante do total de 574 espécies quantificadas, as seis espécies mais encontradas perfazem a seguinte matemática, o Oiti (Licania Tomentosa) lidera com 17, 59% desse montante, a Mangueira (Mangifera Indica) perfaz 14,11%, o Cajueiro (Anacardium Occidentale) representa 8,88% do total geral seguido pelo Pau Brasil (Caesalpinia EchinataLam.) com 7,14%, a Goiabeira (Psidium Guajava) com 6,62% e o Jambolão (Syzygium Jambolanum) com 6,62%. Sendo assim, segundo essa análise, quando somamos as duas categorias, a espécie de Oiti (Licania Tomentosa) é a única que contraria a recomendação de não se ultrapassar 15 % de plantio de uma única espécie em uma única área verde, como preconiza Grey e Deneke (1986 apud Rosseti, 2006), Lima (2007) e Milano e Dalcin (2000) pelas mesmas razões outrora citadas. Enfim, constatamos por meio do processo de pesquisa que a Avenida Minas Gerais possui um vasto potencial arbóreo e recreativo, tendo em vista os espaços nela ainda sem ocupação. Essa constatação é importante do ponto de vista que urge a elaboração de inventários em áreas verdes urbanas, que diagnostiquem problemas, que quantifiquem indivíduos e qualifiquem espécies para que auxiliem em planejamentos que visem maximizar os usos desses espaços públicos. Esse aproveitamento, além da disposição simétrica durante o plantio das espécies, com escolhas que privilegiem as de origem nativa, de forma a não sobrecarregar a estética somente com frutíferas ou somente com arbóreas, recomenda-se também em futuros planejamentos urbanos contemplar a implantação de equipamentos e mobiliários urbanos que favoreçam a comunidade nas suas 12861

11 diversas funções, como banheiros públicos, bebedouros, pistas de caminhada, academia ao ar livre, bancos, rampas de acessibilidade, quadras etc, como destaca Loboda (2016), corroborando não somente para a existência dos espaços públicos, mas uma preocupação com a sua distribuição pela cidade, garantindo minimamente o acesso do cidadão a esses locais. Em vista da constatação da elevada frequência de árvores exóticas e das consequências em virtude desse fator frente às espécies nativas, o que pode inclusive causar um desequilíbrio ambiental, seja de competição entre elas, seja de descaracterização, recomenda-se investimento em plantios que privilegiem espécies nativas, sem se esquecer da função estética e também do aproveitamento adequado da área. Quanto ao manejo do capital arbóreo e preservação da área verde é importante salientar a necessidade de implantação de políticas públicas capazes de prever investimentos anuais nessas áreas verdes urbanas, no sentido de atender aos anseios da população, potencializando os benefícios da arborização urbana, dando uma melhor adequação dos espaços públicos direcionando-os também à recreação Considerações Finais Enquanto considerações finais da reflexão aqui apresentada, ressaltando a importância das áreas verdes urbanas, os resultados apontam para situações problemas como o mau aproveitamento de um importante espaço público, pois verificamos que existem áreas onde ocorre um adensamento maior das espécies arbóreas, podendo até prejudicar o desenvolvimento das mesmas por estarem plantadas muito próximas. Por outro lado, constatamos uma série de locais ociosos, onde não há plantio de árvores, somente a presença de gramíneas e em alguns desses locais ociosos. Outro aspecto a ser destacado e que merece atenção é que diversos usos da referida avenida são protagonizados pela comunidade de seu entorno para fins recreativos, no entanto, nenhum institucionalizado pelo poder público. Cremos que num momento em que a população clama por locais de lazer, essa seria uma 12862

12 oportunidade para potencializar a utilização por parte da população desse relevante espaço público. Para finalizar, queremos ressaltar que os atributos advindos das áreas verdes são de suma importância para a qualidade de vida urbana e devem ser incorporados por meio dos instrumentos urbanísticos como forma de serem priorizados pelo poder público, como forma de sanar as deficiências advindas da falta de elementos da natureza nos ambientes urbanos contemporâneos. 3- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIONDI, D.; ALTHAUS, M. Árvores de Rua de Curitiba: cultivo e manejo. Curitiba: FUPEF, GUZZO, P. Estudos dos espaços livres de uso público e da cobertura vegetal em área urbana da cidade de Ribeirão Preto (SP). Dissertação (Mestrado em Geociências). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro f. LIMA, A.M.L.P. Análise da arborização viária na área central e em seu entorno. Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz, USP. Tese (Doutorado) USP ESALQ. Piracicaba/SP: p. LOBODA, C. R. Estudo das áreas verdes urbanas de Guarapuava - PR. Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Estadual de Maringá. Curso de Pós-Graduação em Geografia. Maringá, f. LOBODA, C. R.; DE ANGELIS, B. L. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência - Revista do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Guarapuava. V.1 N. 1 Jan/Jun LOBODA, C. R.; Espaço público e periferia na cidade contemporânea: entre as necessidades e as possibilidades. RA`E GA. O Espaço Geográfico em Análise, v. 37, p , MILANO, M.S.; DALCIN, E. Arborização de Vias Públicas. Rio de Janeiro: 1. Ed p. ROSSETTI, A. I. N. ET AL. ; As Árvores e suas Interfaces no Ambiente. REVSBAU, Piracicaba SP,

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