06 - Camada de Enlace de Dados. 24 de novembro de 2014
|
|
- Maria de Belem Bergler
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 06 - Camada de Enlace de Dados 24 de novembro de 2014
2 2/55 Conteúdo Camada de Enlace de dados segundo OSI Subcamada de enlace lógico Transmissão confiável Subcamada de controle de acesso ao meio Protocolos de controle de acesso ao meio
3 3/55 Camada de Enlace de dados Serviços Endereçamento Transmissão confiável Controle de fluxo Detecção e correção de erros Controle de Acesso ao Meio Compartilhamento de canais broadcast Na camada de enlace são transmitidos datagramas Como é feito o enquadramento? Duas subcamadas Subcamada superior: Logical Link Control (LLC) Subcamada inferior: Media Access Control sub-layer (MAC)
4 4/55 Camada de Enlace de dados segundo OSI Detecta e corrige erros da Camada Física Provê funções básicas para comunicação de entidades da Camada de Rede Permite a criação de circuitos de dados
5 5/55 Serviços para a Camada de Rede Em modo de conexão Endereço de camada de enlace Conexão de enlace Notificação de erros Unidades de dados de serviços Identificadores de pontos de conexão Reset/Reinício da comunicação Parâmetros de qualidade de serviço Em modo sem conexão Endereço Transmissão de unidades de dados Especificação de parâmetros de qualidade de serviço
6 6/55 Endereços da camada de enlace de dados Endereço Entidades da Rede se identificam pelos endereços de Enlace No OSI, um endereço é único na camada de Enlace Conexão e PDU Camada de enlace permite comunicação sem conexão Tamanho da PDU pode ser limitado pelo meio físico Camada de enlace fornece identificadores para entidades da camada de rede Notificação de erros Quando não é possível corrigir erro, camada de enlance avisa camada de rede
7 7/55 Parâmetros de qualidade de serviço Opcional A própria camada de Enlace pode determinar parâmetros de qualidade Tempo médio entre erros detectáveis mas não corrigíveis Disponibilidade de serviços Demora de transmissão Capacidade de transmissão
8 8/55 Comunicação entre NICs Lado emissor Encapsula datagrama no quadro Inclui bits de verificação de erro e controle de fluxo Lado receptor Procura de erros Verifica bits de controle de fluxo Extrai dados do datagrama e envia para camada superior
9 9/55 Subcamada de enlace lógico: Datagramas Ideal: todo datagrama é enviado apenas 1 vez Na ordem certa Com o conteúdo correto Camada de enlace inclui um cabeçalho e um sufixo ao conteúdo sendo transmitido cabeçalho pacote de dados sufixo Como saber se isso é um datagrama?
10 10/55 Enquadramento Como determinar o início e o fim de datagramas? Aonde estão os dados? Abordagens: Enquadramento orientado a caracteres Contagem de tamanho Opção: tamanho fixo Protocolos orientados a bits (uso de flags)
11 ETX indica fim de texto 11/55 Enquadramento orientado a caracteres... SYN SYN STX header dados ETX CRC SYN SYN... Mais usado de 1960 a 1975 Código de caracteres padrões (ASCII ou EBCDIC) tem caracteres reservados para comunicação Comunicação é baseada nesses caracteres especiais SYN 0x16 - Synchronous Idle indica sincronia e ociosidade STX indica início de texto
12 Tabela ASCII 12/55
13 13/55 Problemas com enquadramento baseado em caracteres Dependência ao código de caracteres Como enviar dados binários? Quadros deve ter um número inteiro de caracteres Número de bits deve ser múltiplo do número de bits de um caracter Erros em caracteres de controle são catastróficos Erro em STX provoca perda do início do texto
14 14/55 Enquadramento baseado em campo de tamanho Usar campo de cabeçalho para indicar o tamanho do quadro Receptor conta até o fim do quadro para achar próximo quadro Campo de tamanho precisa usar log 2 TAM MAX + 1 bits Limita tamanho dos quadro Problemas Difícil recuperar de erros Ressincronização após erro na contagem de tamanho Usado na DECnet (1975)
15 15/55 Quadros de tamanho fixo Quadros têm tamanho sempre igual Necessária sincronização na inicialização Problemas: Se tamanho dos dados não é múltiplo do tamanho do quadro Último quadro deve ter conteúdo parcialmente vazio Sincronia pode ser difícil Fragmentação e remontagem dos quadros pode ser difícil em taxas altas Exemplo: Padrões Asynchronous Transfer Mode (ATM) Frames com 53 bytes
16 16/55 Enquadramento orientado a bits Uso de bits indicadores: flags Flag: sequência de bits para indicar início e fim de quadro Flag de início/fim não pode aparecer dentro do frame Comum usar como flag: E usar para erro: < 16 bits Repetição de flag ou somente 1 indica estado ocioso Criado pela IBM (1970) Synchronous Data Link Control (SDLC)
17 17/55 Justificação positiva ou Bit Stuffing (preenchimento de bits) Na transmissão com enquadramento orientado a bits é comum perder sincronia após muitos bits 1s Introdução de 0s para não perder sincronia (SDLC e USB) SDLC usa flag com 6 bits SDLC introduz um 0 a cada cinco bits 1s dos dados originais garante que flag não aparece nos dados Original: Após preenchimento: Remoção Remover todos 0 precedido de O zero precedido por , faz parte da flag
18 18/55 Erros de enquadramento Todas as técnicas de enquadramento são sensíveis a erros Um erro em um campo de tamanho faz o quadro terminar no lugar errado e o quadro seguinte pode ser perdido Erro nos caracters STX, ETX causam o mesmo problema Um erro em uma flag faz um quadro sumir ou um quadro inexistente aparecer Abordagem com flag é menos sensível pois eventualmente uma flag aparece Possível eliminar quadros errôneos com detecção de erros
19 19/55 Técnicas de detecção de erros Usado pelo receptor para determinar se quadro tem erros Se quadro tem erros, receptor pede seu reenvio Técnicas de detecção de erros Verificação de paridade Paridade de bit único Paridade múltipla (vertical ou horizontal) Verificação de redundância cíclica (CRC)
20 20/55 Efetividade de técnicas de detecção de erros Número mínimo de erros d para evitar detecção Se ocorrerem menos que d erros, a detecção é garantida Habilidade de detecção de rajadas de erros (burst) Tamanho máximo B da rajada de erros Probabilidade de reconhecer um bit errôneo como correto
21 21/55 Verificação de paridade de bit único Adicionar um bit para paridade bit é 1, se quadro tiver número ímpar de 1s bit é 0, caso contrário Simplificação assumindo erros independentes P(erro não detectado) = ( k ) i par i p i (1 p) i k é o tamanho do quadro p é a probabilidade de erro de 1 bit
22 Paridade múltipla: horizontal e vertical Verificação vertical Verificação horizontal Bit de paridade é obtido para cada linha e coluna Se um número ímpar de erros estão em uma só coluna, cada erro pode ser detectado pelos bits de paridade das linhas Se ocorrem 4 erros em um quadrado, não é possível detectar erros 22/55
23 23/55 Verificação de Erro Cíclico (CRC) Temos bits de dados: s K 1, s K 2,..., s 0 Representamos bits como um polinômio: s(x) = s K 1 x K 1 + s K 2 x K s 1 x 1 + s 0 Representamos o CRC com L bits como c(x) = c L 1 x L 1 + c L 2 x L c 1 x 1 + c 0 O quadro inteiro pode ser representado como polinômio f (x) = s(x)x L +c(x) = s K 1 x L+K s 0 x L +c L 1 x L c 0 Por quê representação polinomial? Para obter coeficientes ci de c(x) pela divisão de s(x)x L por um polinômio conhecido g(x)
24 24/55 Obtenção de c(x) Temos s i (dados) para i = 0,..., K 1 Como computar c i (CRC) para i = 0,..., L 1? Seja g(x) = x L + g L 1 x L g1x + 1 conhecido (g L = g 0 = 1). então [ ] s(x)x L c(x) = Resto de divisão módulo 2 g(x) Resulta em polinômio de grau L 1 L bits Exemplo: s = 101 (K=3) e g(x) = x 3 + x 2 + 1(L = 3) s(x) =? s(x)x L =? Dividir s(x)x L por g(x) e obter resto.
25 25/55 Exemplo CRC L = 3 s = g(x) = x s(x) = x 5 + x 4 + x s(x)x L = x 8 + x 7 + x 5 + x 3 x 8 + x 7 + x 5 + x 3 x = x 5 + x 4 + x + 1 c(x) = 0x 2 + 1x + 1(L = 3) c =
26 Como c(x) ajuda? s(x)x L = g(x)z(x) + c(x) s(x)x L + c(x) = g(x)z(x) + c(x) + c(x) }{{} 0 em módulo 2 s(x)x L + c(x) = g(x)z(x) f (x) = g(x)z(x) Representação polinomial do quadro é múltipla de g(x) Assumir que f (x) foi recebido como y(x) Receptor recebe y(x) em Frame Check Sequence (FCS) e computa [ ] y(x) Resto g(x) Se Resto 0, então erro! 26/55
27 27/55 Implementação A implementação é realizada com o operador XOR Polinômio: x 3 + x + 1 com coeficientes: < dados d e s l o c a d o s em 3 b i t s < d i v i s o r /XOR < r e s u l t a d o < d i v i s o r < move para o p r i m e i r o b i t < r e s t o (3 b i t s ).
28 28/55 Verificação de código CRC Processo similar ao da obtenção do CRC Se resto for zero, não houveram erros < dados com CRC < d i v i s o r < r e s u l t a d o < d i v i s o r < r e s t o
29 29/55 Erros não detectados Assumir que erro é e(x) tal que y(x) = f (x) + e(x) Então, y(x) g(x) = f (x) g(x) + e(x) g(x) Teremos erros não detectados se e só se e(x) 0 divisível por g(x) Erros únicos (1 bit) são sempre detectados por absurdo, assumir não detectado: e(x) = x i = g(x)z(x) para algum i uma vez que g(x) = x L , multiplicando g(x) por qualquer z(x) 0 não produz x i (deve produzir pelo menos 2 termos)
30 30/55 Frame Ethernet: Frame Check Sequence (FCS) Formato do Quadro Ethernet (IEEE , seção 3.1.1): Preâmbulo: 7 octetos (codificação Manchester) Start Frame Delimiter (SFD): 1 octeto MAC destino: 6 octetos MAC original: 6 octetos EtherType (comprimento/tipo): 2 octetos Dados (payload): 46 a 1500 octetos Frame Check Sequence (FCS): 4 octetos Polinômio CRC Ethernet: g(x) = x 32 +x 26 +x 23 +x 22 +x 16 +x 12 +x 11 +x 10 +x 8 +x 7 +x 5 +x 4 +x 2 +x+1
31 31/55 Características de erros de meios físicos Muitos meios físicos não são ideais Erros não são independentes são comuns erros consecutivos (burts) CRC consegue detectar sequências de erros consecutivos cujo número é menor que o grau do polinômio de detecção
32 32/55 Controle de erros por retransmissão Reconhecimento positivo Aguardar confirmação de recebimento correto, senão retransmite Reconhecimento negativo Retransmite apenas se receber confirmação de recebimento errôneo Reconhecimento contínuo Reconhecimento de até N quadros consecutivos
33 33/55 Subcamada de Controle de acesso ao meio: tipos de conexões Conexões ponto-a-ponto Estrela Em malha Hierárquica Conexões em meio compartilhado (broadcast) Radio difusão via satélite Hub comunicação por barramento Centralizado em anel (token ring IEEE 802.5)
34 34/55 Protocolo de comunicação em broadcast idealizado Quando um host quer transmitir, ele pode enviar na taxa R bit/s Quando M hosts querem transmitir, cada um pode enviar na taxa R/M bit/s Totalmente descentralizado: Nenhum host especial para coordenar transmissões Nenhuma sincronização de relógios, intervalos Simples
35 35/55 Protocolos de controle de acesso ao meio: Conexões broadcast Se todos tem direito ao acesso, quem vai acessar o meio? Abordagem aleatória Abordagem determinística Particionamento Revezamento Como tratar colisões? O que acontece quando duas pessoas tentam falar ao mesmo tempo?
36 36/55 Protocolos de acesso ao meio Time Division Multiple Access Cada usuário tem um momento determinado para acessar o canal Intervalos não usados são perdidos Frequency Division Multiple Access Cada usuário pode transmitir em uma faixa de frequências diferente Faixa não usada é perdida Code Division Multiple Acess (CDMA) Divisão por código (vetores ortogonais), um código por transmissor Acesso aleatório
37 37/55 Acesso aleatório Quando host tem um pacote a enviar: transmite na velocidade de dados R total do canal sem coordenação a priori entre os hosts Dois ou mais transmitindo juntos = colisão Um protocolo de Controle de Acesso ao Meio aleatório: como detectar colisões como recuperar-se de colisões Exemplos de protocolos de Controle de Acesso ao Meio Aleatório: ALOHA CSMA/CD
38 38/55 Protocolos de acesso ao meio: ALOHA puro 1. Transmitir quadro 2. Aguardar ACK por no máximo um período T. Se receber ACK, sucesso. 3. Se não recebe ACK, gerar novo período aleatório T 4. Esperar o período T e retransmitir quadro
39 39/55 Protocolo de acesso ao meio: ALOHA com slots quadros sempre do mesmo tamanho tempo dividido em intervalos de mesma duração, chamado de slots (tempo para enviar 1 quadro) transmissão começa somente no início dos slots hosts são sincronizados se 2 ou mais transmitem no mesmo intervalo, todos percebem a colisão quando host tem quadro a ser enviado, tenta transmissão no slot seguinte se não há colisão: host tenta enviar novo quadro no próximo slot se há colisão: host tenta probabilisticamente enviar em um próximo slot
40 40/55 ALOHA com slots Vantagens: simplicidade um host pode transmitir na velocidade máxima do meio decentralização: sincronismo apenas nos slots Desvantagens: Colisões frequentes, perda de slots Intervalos ociosos Necessário sincronia de relógio
41 41/55 CSMA Carrier Sense Multiple Access (CSMA) Ouça antes de falar Somente transmite se meio está ocioso
42 42/55 CSMA: colisões Colisões em CSMA ocorrem pois existe tempo de atraso de transmissão Dois podem iniciar a transmissão quase simultaneamente Se há colisão, o tempo de transmissão de um quadro inteiro é perdido
43 43/55 CSMA/CD ou CA Collision Detection (CD) - IEEE Capaz de comparar sinais transmitidos com recebidos Transmissões colididas são abortadas, reduzindo tempo perdido Mais fácil em meios com fio do que meios sem fio Collision Avoidance (CA) - IEEE Evita colisão Se canal está ocupado, espera um tempo aleatório para próxima tentativa
44 44/55 Outros protocolos de acesso ao meio Seleção (Polling) Mestre escolhe quem pode enviar Uso de permissões para envio (Token Ring) Quem tem o token, pode enviar Quando não usar mais o token, passa para o seguinte
45 45/55 Endereçamento: exemplo OSI pede por identificador único na camada de enlace Endereço MAC de NICs, IEEE 802 Cada MAC consiste de 6 bytes MAC são únicos e atribuídos por fabricante Armazenado em Hardware Possível mudar em software
46 posição: mais signi cante 6 bytes º byte 1º octeto 5º byte 2º octeto 4º byte Identi cador Único Organizacional 3º octeto ou 3º byte 4º octeto 2º byte 5º octeto 3 bytes 3 bytes 1º byte 6º octeto Especí co ao Controlador da Interface de Rede (NIC) menos signi cante 8 bits b8 b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 0: unicast 1: multicast 0: globalmente único 1: administrado localmente 46/55
47 Figura: Pacote do protocolo Address Resolution Protocol (ARP) sobre um frame Ethernet II 47/55
48 48/55 Endereçamento MAC e tabela ARP Tabela de Address Resolution Protocol (ARP) Conversão de endereço de meio físico e endereço de camada superior MAC address é o CPF e IP é o CEP Se um host A quer falar com B, pergunta seu pelo seu MAC indicando endereço da camada superior
49 49/55 Ethernet Tecnologia LAN IEEE (1983) Camada física e camada de enlace Início com cabo coaxial de 10 Mbit/s Compartilhamento do meio CSMA/CD Praticamente todo ano, tecnologia teve atualizações Gerações futuras: IEEE 802.3ba2-2010, cat8, 100 Gb/s
50 50/55 Até 1995, meio compartilhado Hub broadcast, sem buffering Switch isola hosts, com buffering
51 Quadro Ethernet 51/55 IEEE Packet Ethernet: camada física Frame Ethernet: camada de enlace MAC MAC 802.1q Preâmb Flag dest src VLAN Tipo Payload CRC Intervalo Separador bytes Preâmbulo: repetições de 0x55 (menos significante primeiro) 0x55 = b Flag - delimitador de ínicio de frame - 0xD5 0xD5 = b Intervalo separador: estado ocioso para marcar fim de packet.96ns para 100Gb/s, 96ns para 1Gb/s Tipo indica o protocolo encapsulado no payload
52 52/55 Ethernet O cabeçalho do frame é conhecido como Ethernet II Não oferece confiabilidade Não oferece serviços de conexões Originalmente não usava subcamada LLC (Logical Link Control) IEEE Subnetwork Acess Protocol (SNAP) permite transmitir informações em outras redes que não Ethernet MacOS usa para o AppleTalk Protocolo de compartilhamento de meio: CSMA/CD sem slots
53 53/55 IEEE 802: Família de padrões para LAN e MAN Distâncias Área Tipo Exemplo 1m metro quadrado PAN bluetooth IEEE m sala LAN WiFi IEEE m prédio LAN IEEE km campus/bairro LAN WiMAX IEEE km cidade MAN FDDI km país WAN WiMAX IEEE km continente WAN km planeta Internet Personal Area Network (PAN), Local Area Network (LAN), Metropolitan Area Network (MAN), Wide Area Network (WAN), Body Area Network (BAN) IEEE , Controller Area Network (CAN) ISO IEEE 802 ( padrões para LAN e MAN para redes com pacotes de tamanho variável. Camadas OSI 1 e 2.
54 54/55 Formas e gerenciamento de enlaces Enlace ponto-a-ponto vs. multiponto Estações primárias (controladoras) Estações secundárias (recebem comandos) Gerenciamento de enlace Estabelecimento Transferência de dados Encerramento Reinicialização Controle de fluxo interromper temporariamente transmissão Quadro RR (receiver ready) Quadro RNR (receiver not ready) Bridging (LLC) Agregação de segmentos de enlace ( ) Shortest Path Bridging (IEEE 802.1aq) Spanning Tree Protocols (exemplo IEEE 802.1D)
55 55/55 Referências Computer Networks (Tanembaum) Computer Networking (Kurose) Material didático L. Faina (Facom/UFU) IEEE Standard for Ethernet ( ) IEEE Standard for WirelessMAN-Advanced Air Interface for Broadband Wireless Access Systems ( )
A camada de Enlace. Serviços e Protocolos
A camada de Enlace Serviços e Protocolos Camada de Enlace Segunda camada do modelo OSI Primeira Camada do Modelo TCP/IP Modelo OSI Modelo TCP/IP Aplicação Apresentação Aplicação Sessão Transporte Rede
Leia maisCapítulo 5: A camada de enlace
Capítulo 5: A camada de enlace Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de enlace de dados: detecção e correção de erro Compartilhamento de um canal de broadcast: acesso
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Endereçamento e Ethernet Prof. Jó Ueyama Junho/2013 1 slide 1 Redes Locais LAN: Local Area Network concentrada em uma área geográfica, como um prédio ou um campus. 2 slide 2 Tecnologias
Leia maisNoções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede. Introdução às Redes de Computadores
Noções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede Nível de enlace Enlace Físico Delimitação da informação Detecção de erros de transmissão Controle de acesso ao Meio Físico Endereçamento
Leia maisRedes Industriais Módulo 5 Camada de Enlace. Prof. Rone Ilídio
Redes Industriais Módulo 5 Camada de Enlace Prof. Rone Ilídio Tópicos 5.1 Camada de Enlace: introdução e serviços 5.1.1 Os serviços fornecidos pela Camada de Enlace 5.3 Protocolos de acessos múltiplos
Leia maisAgenda Camada de Enlace
Infraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada de Enlace Parte I Prof. Thiago Dutra Agenda Camada de Enlace nintrodução nprotocolos de Acesso Múltiplo
Leia maisCapítulo 5: A camada de enlace
Capítulo 5: A camada de enlace Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de enlace de dados: detecção e correção de erro Compartilhamento de um canal de broadcast: acesso
Leia maisControle de acesso ao meio
Controle de acesso ao meio Protocolos de múltiplo acesso usados em canais de difusão Coordenação de transmissores e de receptores em um canal de difusão compartilhado Exemplos de canais de múltiplo acesso
Leia maisO Nível de Enlace nas Redes Locais. Técnicas de acesso múltiplo Aloha. Aloha
O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Ponto
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Enlace Parte II Prof. Thiago Dutra Agenda Camada de Enlace n Introdução ndetecção e Correção de Erros n Protocolos de Acesso Múltiplo n Endereçamento
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Enlace Parte I Prof. Thiago Dutra Agenda Camada de Enlace n Introdução ndetecção e Correção de Erros n Protocolos de Acesso Múltiplo n Endereçamento
Leia maisCapítulo 2: Introdução às Redes de Computadores - A Camada de Enlace de Dados. Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Guedes
Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores - A Camada de Enlace de Dados Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Guedes Introdução Como obter comunicação entre duas máquinas fisicamente conectadas?
Leia maisCamada de Enlace. 5: Camada de Enlace 5b-1
Camada de Enlace 5.1 Introdução e serviços 5.2 Detecção e correção de erros 5.3 Protocolos de Acesso Múltiplo 5.4 Endereçamento da Camada de Enlace 5.5 Ethernet 5.7 PPP 5.6 Hubs e switches 5.8 Virtualização
Leia maisTécnicas de acesso múltiplo Aloha. O Nível de Enlace nas Redes Locais. Aloha. Aloha. Aloha. Multiple. Sense. Access) CSMA (Carrier(
O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Enlace
Leia maisProtocolo de Enlace de Dados
Protocolo de Enlace de Dados Nenhum dos requerimentos anteriores é satisfeito pelas funções da camada FÍSICA Sincronismo de Quadro Uso de variedade de Configurações de Linha Controle de Fluxo Controle
Leia maisRedes de Computadores
Nível de Enlace Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Camada de enlace de dados Introdução Aula 06 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de
Leia maisCapítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos
Há três formas de se calcular o frame check sum: cyclic redundancy check (CRC) - executa cálculos polinomiais sobre os dados paridade bidimensional - adiciona um 8 th oitavo bit que faz uma seqüência de
Leia maisAULA 6 - ENLACE SEM FIO. Prof. Pedro Braconnot Velloso
AULA 6 - ENLACE SEM FIO Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da aula anterior Redes sem fio Categorias Infraestrutura Ad hoc Vantagens/desvantagens Camada Física Principais características Camada de Enlace
Leia maisControle de Acesso ao Meio
Controle de Acesso ao Meio Protocolos de Acesso Baseados em Contenção Aloha Slotted Aloha Carrier Sense Multiple Access (CSMA) MAB-510 11 Aloha Método de Acesso para uma rede de radiodifusão via satélite
Leia maisTP308 Introdução às Redes de Telecomunicações
Unidade III Múltiplo Acesso TP308 Introdução às Redes de Telecomunicações 136 Tópicos Introdução Protocolos de Múltiplo Acesso FDMA TDMA Aloha Slotted Aloha CSMA CSMA-CD CSMA-CA Polling Comparação das
Leia maisArquitetura IEEE 802 Padrões IEEE 802.3, , 802.2
Departamento de Ciência da Computação- UFF Arquitetura IEEE 802 Padrões IEEE 802.3, 802.11, 802.2 Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 OSI x IEEE 802 Arquitetura OSI Aplicação
Leia maisPEL/FEN Redes de Computadores 2018/1 Terceira Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein
PEL/FEN Redes de Computadores 2018/1 Terceira Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada enlace. 2) Descreva os vários métodos utilizados
Leia maisDelimitação de Quadros. Exemplos de Protocolos de Nível de Enlace. Nível de Enlace. Nível de de Enlace. Disciplina: Comunicação de Dados IV
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Disciplina: Nível de de Enlace Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br br Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace
Leia maisProtocolos de Interligação de Redes Locais e a Distância Protocolos de Enlace. Thiago Leite
Protocolos de Interligação de Redes Locais e a Distância Protocolos de Enlace Thiago Leite thiago.leite@udf.edu.br Protocolos de Enlace Canal de comunicação o meio de transmissão é compartilhado o meio
Leia maisLista de Exercícios. Camada de Enlace de Dados
Lista de Exercícios Camada de Enlace de Dados 1. Um pacote de uma camada superior de redes é dividido em 10 quadros, e cada quadro tem 80% de chances de chegar sem danos. Se o protocolo de enlace de dados
Leia maisCapítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página
Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet 1 Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. A idéia original para Ethernet surgiu de problemas de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia maisPTC Aula Protocolos de acesso múltiplo 2.4 Redes Locais Comutadas. (Kurose, p ) (Peterson, p.
PTC 2550 - Aula 08 2.3 Protocolos de acesso múltiplo 2.4 Redes Locais Comutadas (Kurose, p. 340-348) (Peterson, p. 73-79) 08/06/2016 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross,
Leia maisModelo de Referência OSI
Modelo de Referência Revisão: OSI Prof. Esp. Thiago José Lucas thiago@fatecourinhos.edu.br Fundamentos básicos Classificação das redes LAN, MAN, WAN, CAN, PAN, WLAN (...) Anel, estrela, barramento (...)
Leia maisAula 3. Delay (Atraso); Jitter - Variação do atraso; LANs e MANs: Padrão IEEE 802; OSI x IEEE 802; Controle de Link Lógico (LLC); Padrão IEEE
Aula 3 Delay (Atraso); Jitter - Variação do atraso; LANs e MANs: Padrão IEEE 802; OSI x IEEE 802; Controle de Link Lógico (LLC); Padrão IEEE 802.3. Delay - Atraso É o tempo que o pacote leva para atravessar
Leia maisRedes de Computadores. Profa. Kalinka Regina Lucas Jaquie Castelo Branco. Abril de Universidade de São Paulo. Camada de Enlace de Dados
Redes de Computadores Regina Lucas Jaquie Castelo Universidade de São Paulo Abril de 2019 1 / 82 Roteiro 1 2 3 4 5 2 / 82 Arquitetura IEEE 802 Arquitetura IEEE 802 é resultado da tentativa de estabelecer
Leia maisPTC Aula Introdução à camada de enlace 5.2 Detecção, correção de erros 5.3 Protocolos de acesso múltiplo
PTC 2550 - Aula 06 5.1 Introdução à camada de enlace 5.2 Detecção, correção de erros 5.3 Protocolos de acesso múltiplo (Kurose, p. 321-333) (Peterson, p. 57-79) 29/03/2017 Muitos slides adaptados com autorização
Leia maisRedes Locais (LANs): PRINCÍPIOS
Redes Locais (LANs): PRINCÍPIOS Aplicações de LANs Para computadores pessoais Baixo custo Taxas de transmissão limitadas Para conexão de redes Interconexão de sistemas maiores (grandes servidores e dispositivos
Leia maisCapítulo 5: A Camada de Enlace. Entender os princípios por trás dos serviços da camada de enlace:
Redes de Computadores Camada de Enlace Capítulo 5 Kurose & Ross Prof: José arcos Silva Nogueira Universidade Federal de inas Gerais Departamento de Ciência da Computação Belo Horizonte 2008 Capítulo 5:
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Camada de Enlace Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Camada de Enlace Professor: Jefferson Silva Agenda n Recapitulação do modelo OSI n Quais as funcionalidades da camada 2? n Quais as suas características n Endereço MAC n Comunição
Leia maisRedes Ethernet: Camada Física e de Ligação
Redes Ethernet: Camada Física e de Ligação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Computadores Ethernet Placas
Leia maisProf. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Endereçamento e Ethernet Prof. Jó Ueyama Junho/2017 1 Redes Locais LAN: Local Area Network concentrada em uma área geográfica, como um prédio ou um campus. 2 Tecnologias de Redes
Leia maisCamada de Enlace de Dados
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados aborda algoritmos que permitem uma comunicação eficiente e confiável entre dois computadores adjacentes em nível da camada de enlace de dados (adjacentes
Leia maisProtocolos ponto-a-ponto e a camada de enlace
Protocolos ponto-a-ponto e a camada de enlace Definição do problema Camadas de Enlace e Física Camadas de Enlace e Física Alguns protocolos de enlace PPP HDLC MAC do padrão IEEE 802.3 (Ethernet) MAC do
Leia maisCapítulo 5 Camada de enlace: enlaces, redes de acesso e redes locais
Capítulo 5 Camada de enlace: enlaces, redes de acesso e redes locais slide 1 2014 Pearson. Todos os direitos reservados. Os serviços fornecidos pela camada de enlace Entre os serviços que podem ser oferecidos
Leia maisModelo OSI x Modelo TCP/IP
Modelo OSI x Modelo TCP/IP OSI TCP/IP 7 Aplicação 6 Apresentação 5 Aplicação 5 Sessão 4 3 2 1 Transporte 4 Transporte Rede 3 Internet Enlace 2 Link de dados Física 1 Física Modelo de Referência OSI/ISO
Leia maisARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I
ARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I O QUE É A ARQUITETURA FDDI? FDDI é um padrão designado pela ANSI (National Standards Institute) comité X3T9.5 com a participação de várias empresas
Leia maisTecnologias de rede. Diversas tecnologias com características diferentes Exemplos. Ethernet FDDI ATM
Tecnologias de rede Diversas tecnologias com características diferentes Exemplos Ethernet FDDI ATM Ethernet Vários tipos se diferenciam na camada física em função do tipo de cabo, da codificação e do uso
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Comunicação de Dados II Aula 10 Camada de Enlace de Dados Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Função das Camadas Anteriores: Aplicação: fornece a interface com o usuário;
Leia mais1.1) Explique porque o CSMA-CD não é usado em redes de satélites nem em redes de alta velocidade.
1 a. Lista Redes II pg. 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 2 Prof. Flávio Alencar 1 a. LISTA (Assuntos: Infraestrutura TCP/IP parte 1; LANs IEEE802, PPP) 1.1) Explique porque
Leia maisCapítulo 5: A Camada de Enlace e Redes Locais
Capítulo 5: A Camada de Enlace e Redes Locais Nossos objetivos: Entender os princípios por trás dos serviços da camada de enlace de dados: detecção e correção de erros compartilhamento de canal de broadcast:
Leia maisRedes de Computadores
Arquitetura IEEE 802 Redes de Computadores IEEE Standard 802 Ethernet Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença,
Leia maisRedes de Computadores
Arquitetura IEEE 802 Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores IEEE Standard 802 Ethernett Aula 10 Por que dividir a camada de enlace em duas? Nível 2 ISO não específica controle de
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Enlace A comunicação entre dois equipamentos geograficamente separados
Leia maisAulas 3 e 4 Camada de Enlace Protocolos ponto-a-ponto e de controle de acesso ao meio
Departamento de Ciência da Computação Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Aulas 3 e 4 Camada de Enlace Protocolos ponto-a-ponto e de controle de acesso ao meio Igor Monteiro Moraes
Leia maisAULA 04 CONCEITOS DA CAMADA 02 PARTE 02
AULA 04 CONCEITOS DA CAMADA 02 PARTE 02 UNICAST Um endereço MAC unicast (ponto-a-ponto) é o endereço exclusivo utilizado quando um quadro é enviado de um único dispositivo transmissor para um único dispositivo
Leia maisPrincípios de detecção e correção de erros, princípios de controle de link e princípios de acesso múltiplo
Princípios de detecção e correção de erros, princípios de controle de link e princípios de acesso múltiplo Verificar na camada de enlace do modelo OSI os principais mecanismos de detecção e correção de
Leia maisFaculdade de Engenharia da Computação
Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina Redes de Computadores - II Protocolo de Comunicação de Dados (Parte-I) Prof. Wagner dos Santos C. de Jesus www1.univap.br/wagner/ec.html 1 Conceito de transmissão
Leia maisEthernet. IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são:
Ethernet IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são: 802.3 (Ethernet) 802.11 (LAN sem fio) 802.15 (Bluetooth) 802.16 (MAN sem fio) Ethernet Os tipos
Leia maisRedes de Computadores
Arquitetura IEEE 802 Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores IEEE Standard 802 Aula 11 Por que dividir a camada de enlace em duas? Nível 2 ISO não específica controle de acesso ao
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO
AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE Prof. LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula FLUXO DE TRANSMISSÃO TOPOLOGIA FÍSICA PROTOCOLOS DE CONTROLO DE ACESSO 1 2 3 4 5 LINHAS DE COMUNICAÇÃO MÉTODOS DE CONTROLE DE ACESSO
Leia maisComunicação em tempo real
Comunicação em tempo real Introdução à comunicação em tempo real Um STR é um sistema computacional que deve reagir a estímulos (físicos ou lógicos) oriundos do ambiente dentro de intervalos de tempo impostos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Vinícius Pádua
REDES DE COMPUTADORES Introdução Necessidade Compartilhar dados em tempo hábil Constituída por vários computadores conectados através de algum meio de comunicação onde recursos são compartilhados Telecomunicação
Leia maisAULA 4 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso
AULA 4 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Camada aplicação Serviços Requisitos das aplicações Camada transporte Serviços TCP UDP Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE TH AH mensagem
Leia maisProf. Carlos Messani
Prof. Carlos Messani A Camada de Enlace Serviços: Encapsulamento HDLC HDLC - o tipo de encapsulamento padrão em conexões point-to-point, links dedicados e conexões com comutação por circuito quando o link
Leia maisSub-camada de Acesso ao Meio
Redes de Computadores Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Sub-camada de Acesso ao Meio Contexto Contexto Protocolos
Leia maisSubcamada de Acesso ao Meio (MAC)
Subcamada de Acesso ao Meio (MAC) Considerações Gerais Barramentos são compartilhados por todas as estações. Como definir o acesso ao meio? Discussão inicial Padrão IEEE 802 Fatores de Mérito Carga Baixa
Leia maisAlan Menk Santos. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Enlace de Dados 15/05/2013.
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Enlace de Dados Modelo de Referência OSI 1 1 - Fornece interface bem definida para a
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1-1. A CAMADA DE ENLACE DE DADOS (Parte 1) Relembrando as aulas do semestre passado quando estudamos os modelos de referência, lembramos que a Camada de Enlace de Dados é a camada responsável pela
Leia maisProtocolos de Acesso Baseados em Contenção
Nível de Enlace ransmite e ecebe de quadros edes Nível de Enlace: Controle de Acesso ao Meio Escopo dos padrões IEEE 802 Camadas Superiores C MAC Física Quadro = PDU do Nível de Enlace Delimitação de Quadros
Leia maisCamada de Enlace de Dados
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados aborda algoritmos que permitem uma comunicação eficiente e confiável entre dois computadores adjacentes em nível da camada de enlace de dados (adjacentes
Leia maisIntrodução as Redes 02/04/2019. Técnico em Informática 4º Int. Redes de Computadores Fabricio A. Steinmacher. Estrela. Barrramento. Extendida.
Técnico em Informática 4º Int. Redes de Computadores Fabricio A. Steinmacher Sumário Topologias Físicas e Lógicas; Equipamentos para LAN Modelo OSI Introdução as Redes Topologias de rede Topologias Físicas
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Introdução Rede O que é?? 1 O que é uma rede É a conexão de duas ou mais máquinas com o objetivo de compartilhar recursos entre uma máquina e outra. Recursos Podem ser físicos ou
Leia maisA camada de enlace de dados executa diversas funções específicas. Dentre elas
A camada de enlace de dados executa diversas funções específicas. Dentre elas estão as seguintes: Fornecer uma interface de serviço bem definida à camada de rede. Lidar com erros de transmissão. Regular
Leia maisCurso Técnico Integrado em Telecomunicações
Curso Técnico Integrado em Telecomunicações Instalação de Equipamentos de Rede IER6080811 Professor Fábio Grezele Fabio.Grezele (arroba) ifsc.edu.br 2014 HDLC High-level Data Link Control (HDLC) é um protocolo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisCapítulo 3. A camada de enlace de dados
slide 1 Capítulo 3 A camada de enlace de dados slide 2 Onde vive o protocolo de camada de enlace? slide 3 Questões de projeto da camada de enlace Serviços de rede da camada de enlace Quadros Controle de
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Enlace
Redes de Computadores Camada de Enlace Camada de Enlace Serviços Detecção de Erros Protocolos Elementares Protocolos de Janela Deslizante Exemplo de Protocolo Subcamada de Acesso ao Meio (MAC) Camada de
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 10 Introdução ao Ethernet Parte 1 Prof. Diego Pereira
Leia maisNível de Enlace. Laboratório MídiaCom - UFF Profa. Débora Christina Muchaluat Saade
Departamento de Ciência da Computação - UFF Nível de Enlace Profa. Débora Christina Muchaluat Saade Laboratório MídiaCom - UFF debora@midiacom.uff.br http://www.midiacom.uff.br/debora 1 Nível de Enlace
Leia maisRedes de Computadores. Redes de Computadores. Redes de Computadores. ü Contador de caracteres. ü Stuffing de caracteres.
Departamento de Ciência da Computação - UFF Nível de Enlace Profa. Débora Christina Muchaluat Saade Laboratório MídiaCom - UFF debora@midiacom.uff.br Nível de Enlace Funcionalidades principais: Oferecer
Leia maisFDDI (Fiber Distributed Data Interface)
FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em
Leia maisIEEE 802. Walter Fetter Lages
IEEE 802 Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica ELE00002
Leia maisErros e Protocolos de Recuperação Códigos detectores e correctores de erros.
Erros e Protocolos de Recuperação Códigos detectores e correctores de erros. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de
Leia maisTopologias. Topologias. Repetidores Bridges LAN, WAN, MAN LAN Local Area Network. Protocolos de Acesso ao Meio Família IEEE 802.XXX.
Repetidores Bridges, WAN, MAN Local Area Network Ponto a Ponto Protocolos de Acesso ao Meio Família IEEE 802.XXX BUS - Segmento 1 2 TREE - Árvore RING - Anel STAR - Estrela STAR - Estrela 3 4 1 BRIDGE
Leia maisTecnologia Ethernet. Controle de Acesso ao Meio
Tecnologia Ethernet Controle de Acesso ao Meio Ethernet Dedicado ou Comutado (Switched Ethernet) COMUTADOR conector RJ-45 Fibra TP Cada porta do comutador (operando com CSMA/CD) forma um domínio de colisão
Leia maisProtocolos. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 2. i. Introdução Definições e Conceitos Básicos ii. Modelo OSI iii. Padrão IEEE 802 iv. Conceitos Complementares Definição
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto
Telecomunicações Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Frame Relay É um protocolo de chaveamento por pacotes para redes de longa distância (WAN), que provê conectividade entre redes
Leia maisOpen Systems Interconnection
Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,
Leia maisRedes de Computadores. Segurança e Auditoria de. Redes de Computadores. Sistemas
Redes de Computadores Segurança e Auditoria de Redes de Computadores Sistemas Jéfer Benedett Dörr prof.jefer@gmail.com Conteúdo Camada enlace PPP Point-to-Point Protocol Ethernet ARP Kurose Capítulo 5
Leia maisAULA 03 CONCEITOS DA CAMADA 02 PARTE 01
1 AULA 03 CONCEITOS DA CAMADA 02 PARTE 01 CAMADA DE ENLACE 2 3 CAMADA DE ENLACE A Camada de Enlace existe como uma camada que conecta os processos de software das camadas acima dela e da camada Física;
Leia maisRedes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace
Redes de Computadores II Módulo 1 Introdução e a camada de enlace 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores O problema fundamental da comunicação é reproduzir em um ponto exatamente ou aproximadamente
Leia maisParte IV. Camada de Enlace. Camada de Enlace 13/12/2016. Redes de Computadores 1. Protocolos de Janela Deslizante. Protocolos de Janela Deslizante
Redes de Computadores 1 Parte IV Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Camada de Enlace: Protocolos de Comunicação Camada de Enlace Relembrando... Tipos diferentes de canais
Leia maisData and Computer Network Endereçamento IP
Endereçamento IP P P P Prof. Doutor Félix Singo Camadas do TCP/IP Data and Computer Network Aplicação: Camada mais alta Protocolos de Aplicações clientes e servidores HTTP, FTP, SMTP, POP Transporte: Estabelece
Leia maisFundamentos de Redes
Camadas do Modelo TCP Fundamentos de Redes Tecnologia Ethernet e Variações Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 O padrão ETHERNET é uma tecnologia para interconexão de redes internas LAN. Surgiu na década
Leia maisI CICLO CIENTÍFICO FAPAN
I CICLO CIENTÍFICO FAPAN Instalação e configuração de Redes Locais LAN, em ambientes Microsoft Windows e GNU/Linux Ademar Alves Trindade Roberto Tikao Tsukamoto Júnior Cáceres-MT, 4 a 6 de maio de 2011.
Leia mais