Sub-camada de Acesso ao Meio
|
|
- Derek Sanches Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes de Computadores Antonio Alfredo Ferreira Loureiro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Sub-camada de Acesso ao Meio Contexto Contexto Protocolos para Canais difusão, ou Canais de acesso múltiplo, ou Canais de acesso aleatório Problema básico a ser resolvido: Como gerenciar'' o acesso a canais difusão Protocolos responsáveis por fazer esse gerenciamento: Protocolos de acesso ao meio, ou Medium Access Protocol (MAC) Sub-camada MAC está presente em quase todas as LANs Importante seu estudo
2 Problema de alocação de canal Alocação estática de canal Problema: Como alocar um único canal difusão entre vários usuários? Duas classes de algoritmos: Alocação estática Alocação dinâmica FDM é a forma tradicional quando: Existe um número pequeno e fixo de usuários Cada um possui um tráfego pesado Outro cenário: Grande número de estações Esse número varia ao longo do tempo Tráfego é em rajadas Alocação estática de canal Normalmente, FDM não é a solução: Sub-canais ficam ociosos quando não há nada a transmitir Em sistemas de computação, o tráfego é tipicamente em rajadas Estações: Alocação dinâmica de canal Premissas Existem N estações independentes que geram quadros a serem transmitidos A estação fica bloqueada até o quadro ser totalmente transmitido
3 Alocação dinâmica de canal Premissas Único canal de comunicação: Todas estações compartilham um único canal de comunicação para transmissão e recepção Do ponto de vista de hardware, as estações são equivalentes Do ponto de vista de software, as estações podem ter prioridades Aspecto fundamental do estudo Colisões: Alocação dinâmica de canal Premissas A transmissão simultânea de dois ou mais quadros por estações diferentes causa uma colisão Estações são capazes de detectar colisões Quadros envolvidos em colisões devem ser transmitidos mais tarde Alocação dinâmica de canal Premissas Política de transmissão de quadros ao longo do tempo: Qualquer instante (continuous time) Instantes pré-determinados (slotted time) Alocação dinâmica de canal Premissas Detecção de portadora para transmissão de quadro: Com detecção (carrier sense) Sem detecção (no carrier sense) Sistema de contenção: Sistema no qual vários usuários compartilham um canal comum de tal forma que pode levar a conflitos
4 Protocolos CSMA Protocolos CSMA 1-persistent Protocolos CSMA (Carrier Sense Multiple Access): protocolos de acesso múltiplo com detecção de portadora Três tipos básicos: 1-persistent Não persistente (nonpersistent) p-persistent Princípio do 1-persistent: Uma estação ao desejar transmitir escuta o canal Se estiver ocupado espera até ficar livre Transmite o quadro quando o canal fica livre Se ocorre uma colisão, a estação espera um tempo aleatório e começa o processo todo novamente Protocolos CSMA 1-persistent Protocolos CSMA não persistentes Échamado 1-persistent porque sempre transmite ao verificar que o canal está desocupado, ou seja, A probabilidade de transmitir ao encontrar o canal livre é 1 O tempo de propagação tem um efeito importante no desempenho do protocolo Similar ao 1-persistent Diferença: Ao verificar que o canal está ocupado espera um período de tempo aleatório e começa o processo novamente Método menos guloso que tem um desempenho melhor que o 1-persistent
5 Protocolos CSMA p-persistent Protocolos CSMA p-persistent É usado em canais com slots Princípio do p-persistent: Estação escuta o canal Se livre, transmite com probabilidade p Senão, espera até o próximo slot (P=1 p) Repete o processo novamente Se ocorre colisão, a estação espera um tempo aleatório e repete o processo Protocolos CSMA/CD Protocolos CSMA/CD CD: Collision Detection Melhoria introduzida: Uma estação ao detectar colisão pára de transmitir imediatamente o quadro Economiza tempo e BW CSMA/CD consiste em alternar períodos de contenção e transmissão
6 Protocolos CSMA/CD Protocolos CSMA/CD Questão importante: Quanto tempo uma estação deve esperar para saber se houve uma colisão ou não? Duas vezes o tempo de propagação no cabo de ponta-aponta Conclusão importante: Uma colisão não ocorre após esse período de tempo Colisões afetam o desempenho do sistema principalmente em cabos longos e quadros curtos Foi padronizado como IEEE (Ethernet) Padrão IEEE 802 para LANs e MANs Padrão IEEE 802 para LANs e MANs IEEE 802: Conjunto de normas para LANs e MANs Padrão adotado pelas seguintes organizações: ANSI, NIST e ISO é dividido em partes que são publicados como livros separadamente IEEE Apresenta uma introdução ao conjunto de padrões e primitivas de interface IEEE 802.2: Logical Link Control Descreve a parte superior da camada de interface e primitivas de interface Três padrões importantes para redes locais: IEEE 802.3: CSMA/CD IEEE 802.4: Rede em barramento IEEE 802.5: Rede em anel
7 IEEE 802.3: Funcionamento IEEE Estação escuta o canal antes de transmitir Se estiver ocupado espera até ficar livre Transmite o quadro se o canal estiver livre Se ocorre uma colisão, a estação espera um tempo aleatório e começa o processo todo novamente Baseado no padrão Ethernet de 10 Mbps proposto pela Xerox, DEC e Intel Padrão define uma família de redes CSMA/CD 1-persistent com velocidades de 1, 10, 100, 1000, Mbps em diferentes meios IEEE 802.3: Cabeamento IEEE 802.3: Cabeamento 10Base5 Thick Ethernet Cabo lembra uma mangueira amarela de jardim com marcas a cada 2.5 metros Conexões feitas normalmente com conectores vampiros (vampire taps) 10Base5: 10 Mbps, sinalização baseband e segmentos de até 500 metros
8 IEEE 802.3: Cabeamento IEEE 802.3: Cabeamento 10Base2 Thin Ethernet Usa conectores BNC que formam junções T Padrão mais fácil e mais barato Problema do padrão 10Base{2,5}: Detecção de cabos quebrados e conectores com problemas ou frouxos IEEE 802.3: Cabeamento IEEE 802.3: Cabeamento Solução para detectar o problema: Injeta-se no cabo um pulso de forma conhecida Pulso é refletido ao encontrar um obstáculo ou chegar ao fim do cabo Medindo o tempo de propagação e eco é possível localizar o problema Técnica conhecida como time domain reflectometry 10Base-T Solução para o problema do padrão 10Base{2,5} Estações se conectam a um par trançado que é ligado a um hub central Padrão popular
9 IEEE 802.3: Cabeamento IEEE 802.3: Cabeamento 10Base-F Usa fibra ótica Possui excelente imunidade a ruído Alternativa quando é necessário fazer ligações entre edifícios ou hubs distantes IEEE 802.3: Codificação Manchester Baseado em métodos que não fazem referência a um clock externo Cada período de transmissão de um bit é dividido em dois intervalos idênticos Princípio: sempre ocorre uma transição entre os intervalos Requer o dobro de BW comparado com codificação direta em binário IEEE 802.3: Codificação Manchester Codificação Manchester: Formato fixo Codificação Manchester Diferencial: Bit 0: transição no início de um bit Bit 1: não há transição
10 IEEE 802.3: Codificação Manchester IEEE 802.3: Quadro Protocolo IEEE Protocolo IEEE Preâmbulo ( ) usado para sincronização entre RX e TX Início de quadro: Endereço: bit 47 = 0: para outra estação bit 47 = 1: multicast todos bits = 1: broadcast bit 46 = endereço local ou global Endereço: Camada de rede responsável por localizar estação no caso endereço global Comprimento do campo de dados 1500 bytes
11 Protocolo IEEE Protocolo IEEE Pad: Campo de dados deve ser 46 Caso contrário, pad = 46 esse valor Prevenir que uma estação termine de transmitir um quadro antes do primeiro bit chegar no extremo do cabo e ocorra uma colisão Protocolo IEEE Por que 64 bytes? Para uma rede a 10 Mbps, comprimento máximo de 2500 metros, e quatro repetidores Tempo mínimo de transmissão = 51 μs Tamanho mínimo do quadro = 64 bytes Protocolo IEEE 802.3: Algoritmo de espera Ao ocorrer uma colisão, as estações devem esperar (sortear) um intervalo de tempo de espera Modelo: Tempo é dividido em intervalos (slots) = 51.2 μs Algoritmo (binary exponential backoff)
12 Slots de espera: Protocolo IEEE 802.3: Algoritmo de espera Número inteiro no intervalo [0.. 2 c 1], onde c é o número de colisões consecutivas Para c de 10 a 16 o n o max de slots é 1023 Valor max de c é 16, quando a tentativa de transmitir é encerrada Protocolo IEEE 802.3: Algoritmo de espera Ausência de colisão não garante recepção correta Pode ocorrer erro de checksum CSMA/CD não provê confirmação Forma simples e rápida de permitir confirmação: Reservar o primeiro slot, após uma transmissão com sucesso, para o destinatário Desempenho do padrão Observações sobre o desempenho do padrão Muito estudo analítico foi feito considerando que o tráfego segue uma distribuição de Poisson Tráfego real é auto-similar (self-similar)
13 Observações sobre o desempenho do padrão Auto-similaridade significa, por exemplo, que: Variância do número médio de pacotes transmitidos em cada minuto de uma hora é similar ao número médio de pacotes transmitidos em cada segundo de um minuto LANs comutadas Solução quando o tráfego cresce a um ponto que a rede satura Comutador (switch) típico: Backplane de alta velocidade (> 1 Gbps) 4 a 32 cartões de linha Cada cartão com 1 a 8 conectores Conexão 10Base-T LANs comutadas LAN comutadas: Transmissão Algoritmo: Estação transmite o quadro para o switch HW da placa de rede verifica se o quadro é para alguma estação conectada a placa Se for, transmite o quadro na linha correspondente Caso contrário, é enviado para a placa de rede da estação destino através do backplane
14 LAN comutadas: Transmissão LAN comutadas: Transmissão Colisão depende da implementação do comutador: Todas as linhas de uma placa de rede estão conectadas entre si formando uma LAN Cada placa forma sua própria rede CSMA/CD As redes podem transmitir em paralelo definindo um domínio de colisão independente Colisão depende da implementação do comutador: Cada porto possui um buffer para armazenar quadros Quadros podem ser transmitidos e recebidos ao mesmo tempo permitindo operação em paralelo e full-duplex Cada porto é um domínio de colisão independente Características do padrão IEEE Possui um comportamento não determinístico o que faz com que o pior caso não seja conhecido a priori Na prática depende de como o padrão é implementado Quadros não possuem prioridades Não é adequado para aplicações de tempo real como o padrão foi proposto Na prática depende de como o padrão é implementado Evolução do padrão IEEE u: Fast Ethernet (100 Mbps) 802.3z: Gigabit Ethernet (1 Gbps) 802.3az: Multigigabit Ethernet (10 Gbps)
15 IEEE IEEE Objetivos do padrão 802.4: Ter uma rede com comportamento determinístico Anel lógico A topologia ser apropriada para ambientes industriais Barramento O padrão é conhecido como Token Bus IEEE IEEE Propostas de redes em anel foram feitas tanto para LANs quanto WANs O anel não é um meio tipo difusão mas uma coleção de enlaces ponto-a-ponto que formam um círculo Tecnologia de enlaces ponto-a-ponto é bem dominada do ponto de vista do protocolo e do meio de comunicação A tecnologia empregada é basicamente digital É possível garantir um tempo máximo de acesso ao anel Token ring: padrão proposto pela IBM e padronizado pelo IEEE como 802.5
16 IEEE IEEE Cada bit ao chegar na interface é copiado num buffer É inspecionado e enviado para o anel Este processo introduz um atraso de um bit em cada interface IEEE IEEE Token circula no anel Para transmitir, a estação deve retirar o token do anel Isso é feito invertendo um único bit do token que possui três bytes O token se transforma nos três primeiros bytes de um quadro de dados Só existe um token Somente uma estação pode transmitir Questões importantes no projeto do anel: Atraso deve ser suficiente para conter todo o token quando não houver nenhuma estação transmitindo Energização da interface de comunicação Atraso tem dois componentes: 1 bit introduzido por cada estação propagação do sinal
17 IEEE IEEE Modos de operação da interface em um anel: Escuta: bits de entrada são copiados para a saída introduzindo um bit de atraso Transmissão: interface quebra a conexão entre entrada e saída depois de adquirir o token Interface precisa de buffers para armazenar quadros quando passa de escuta para transmissão Remoção de bits do anel é feita pela estação que transmite Pode ser feita uma comparação entre os bits enviados e removidos IEEE IEEE A arquitetura em anel não impõe um tamanho máximo ao quadro A estação que transmite deve regerar o token Ao terminar de transmitir, a estação passa para o estado de escuta imediatamente A confirmação pode ser feita na carona com um bit No caso de difusão de mensagem, é necessário um mecanismo mais sofisticado A arquitetura em anel suporta bem a variação de carga na rede
18 IEEE Protocolo IEEE Operação básica: Token circula no anel se não há tráfego IEEE LLC IEEE LLC Logical Link Control Padrões 802.{3,4,5,6} não oferecem uma comunicação confiável Para alguns protocolos (e.g., IP) este tipo de serviço é suficiente Padrão IEEE 802.2: Provê um serviço de enlace com controle de erro e controle de fluxo Esconde as diferenças entre os diversos protocolos definidos pelos padrões 802 Oferece um único formato e interface para a camada de rede
19 IEEE LLC IEEE LLC Provê três tipos de serviços: Datagrama não confiável Datagrama confirmado Orientado a conexão confiável Cabeçalho do LLC é baseado no HDLC Diferentes formatos de quadros de dados e controle são usados dependendo do tipo de serviço usado Pontes (Bridges) Situações onde pontes são usadas Função: Conectar várias LANs Pontes operam na camada de enlace Não examinam pacotes da camada de rede Interconexão entre LANs de departamentos de uma corporação ou universidade que foram projetadas independentemente Interconexão entre LANs de uma organização que estão espalhada em vários prédios e não se deseja passar um cabo por todos os prédios
20 Situações onde pontes são usadas Situações onde pontes são usadas Interconexão entre LANs de uma organização que foram divididas de uma LAN maior por questões de carga, desempenho, etc. Situações onde pontes são usadas Exemplo de uma ponte Interconexão entre segmentos de uma LAN onde a distância entre estações é muito grande Funcionar como um dispositivo de proteção em pontos críticos de uma LAN oferecendo um nível de confiabilidade maior para toda a rede Funcionar como um mecanismo de segurança na rede filtrando tráfego sensitivo entre estações
21 Interconexão de LANs e pontes IEEE produziu três padrões de LANs incompatíveis Mais tarde produziu dois padrões de pontes incompatíveis para interconexão de LANs e pontes: Ponte transparente (transparent bridge) Ponte com roteamento da origem (source routing bridge)
RCO2. Redes Locais (LANs): Arquitetura IEEE 802
RCO2 Redes Locais (LANs): 1 Conjunto de padrões no escopo das camadas de enlace e física 2 Exemplos de padrões partes da arquitetura IEEE 802: 3 Alguns padrões da família IEEE 802: 802.2 LLC 802.3 Equivalente
Leia maisSubcamada de Controle de Acesso ao Meio. Bruno Silvério Costa
Subcamada de Controle de Acesso ao Meio Bruno Silvério Costa 1. O Problema de Alocação do Canal Alocação estática de canais em LANs e MANs Alocação dinâmica de canais em LANs e MANs 1.1 Alocação dinâmica
Leia maisFigura 1 - Comparação entre as camadas do Modelo OSI e doieee. A figura seguinte mostra o formato do frame 802.3:
Introdução Os padrões para rede local foram desenvolvidos pelo comitê IEEE 802 e foram adotados por todas as organizações que trabalham com especificações para redes locais. Os padrões para os níveis físico
Leia maisTopologias. Topologias. Repetidores Bridges LAN, WAN, MAN LAN Local Area Network. Protocolos de Acesso ao Meio Família IEEE 802.XXX.
Repetidores Bridges, WAN, MAN Local Area Network Ponto a Ponto Protocolos de Acesso ao Meio Família IEEE 802.XXX BUS - Segmento 1 2 TREE - Árvore RING - Anel STAR - Estrela STAR - Estrela 3 4 1 BRIDGE
Leia maisRedes de Computadores. Módulo III Camada de Enlace de Dados
Redes de Computadores Módulo III Camada de Enlace de Dados 1 Funções da camada de enlace de dados Introdução Fornecer uma interface de serviço bem definida à camada de rede Lidar com erros de transmissão
Leia maisprof.edney@superig.com.br Redes de Computadores
prof.edney@superig.com.br Redes de Computadores Apresentação do professor, da disciplina, dos métodos de avaliação, das datas de trabalhos e provas; introdução a redes de computadores; protocolo TCP /
Leia maisFesp - Tópicos Avançados II - Ethernet
ETHERNET. Fesp - Tópicos Avançados II - Ethernet 802.3 do IEEE - O padrão Ethernet. O Institut of Electrical and Eletronic Engineers (IEEE), hoje atualmente ITU, é uma organização que estabelece padrões
Leia maisUTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO)
Par Trançado UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) O cabo UTP é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa, que não possui
Leia maisProtocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs
Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs Prof. Rafael Guimarães Redes de Alta Velocidade Tópico 4 - Aula 1 Tópico 4 - Aula 1 Rafael Guimarães 1 / 31 Sumário Sumário 1 Motivação 2 Objetivos
Leia maisA topologia em estrela é caracterizada por um determinado número de nós, conectados em uma controladora especializada em comunicações.
Topologia em estrela A topologia em estrela é caracterizada por um determinado número de nós, conectados em uma controladora especializada em comunicações. Como esta estação tem a responsabilidade de controlar
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisPadrão IEEE 802 e Ethernet
Padrão IEEE 802 e Ethernet UTP - UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Arquitetura de Redes de Computadores II Prof. André Luiz Padrão IEEE 802 802.1 LLC MAC 802.2 802.3 802.4 802.5 802.6 802.1 Padrão IEEE 802
Leia maisRedes de Computadores
Arquitetura IEEE 802 Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores IEEE Standard 802 Aula 11 Por que dividir a camada de enlace em duas? Nível 2 ISO não específica controle de acesso ao
Leia maisCCNA 1 Conceitos de Ethernet. Kraemer
CCNA 1 Conceitos de Ethernet Conceitos de Ethernet Introdução ao Ethernet Formato do quadro CSMA/CD Tipos de colisão Tipos de erro Autonegociação Introdução ao Ethernet É essencial ter um entendimento
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisProtocolos de Redes Revisão para AV I
Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre
Leia maisRedes de Computadores Concursos de TI
Redes de Computadores Concursos de TI CONCEITOS DE REDES PARTE 1 Prof. Bruno Guilhen Arquitetura e Protocolo de Redes www.concursosdeti.com.br E1 E9 Conceito de Protocolo E2 N1 R1 R3 R2 N5 R4 Como esses
Leia maisClaudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Sobre a arquitetura Ethernet Camadas da arquitetura Ethernet Topologias para redes Ethernet IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 É a arquitetura mais comum em redes locais
Leia maisRedes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira
Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 5. Ethernet 5.1 Introdução 5.2 LLC (Logical Link Control) 5.3 MAC (Media Access Control) 5.4 Sistemas de Endereçamento 5.5 Quadros Ethernet 5.6 Codificação
Leia maisRedes de Computadores Aula 2. Aleardo Manacero Jr.
Redes de Computadores Aula 2 Aleardo Manacero Jr. O protocolo RM OSI 1 Camada Física e Componentes Funcionalidades relacionadas à transmissão de bits Codificação Modulação Sincronismo de bits Especificação
Leia maisMódulo 6 Conceitos Básicos sobre Ethernet
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 6 Conceitos Básicos sobre Ethernet Fundamentos de Ethernet Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego da Internet tem origem em ligações Ethernet. Razões do
Leia maisA Rede Token Ring. O Funcionamento do MAC Token Ring. Passagem de token
A Rede Token Ring Visão geral de Token Ring e de suas variantes A IBM desenvolveu a primeira rede Token Ring nos anos 70. Ela ainda é a principal tecnologia LAN da IBM e apenas perde para a Ethernet (IEEE
Leia maisRedes e Serviços em Banda Larga
Redes e Serviços em Banda Larga Redes Locais de Alta Velocidade Paulo Coelho 2002 /2003 1 Introdução Fast Ethernet Gigabit Ethernet ATM LANs 2 Características de algumas LANs de alta velocidade Fast Ethernet
Leia maisREDES DE COMPUTADORES LAN e WAN: Topologias e Equipamentos
Administração de Empresas 2º Período Informática Aplicada REDES DE COMPUTADORES LAN e WAN: Topologias e Equipamentos Prof. Sérgio Rodrigues 1 INTRODUÇÃO Introdução Este trabalho tem como objetivos: definir
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Conteúdo 1 Topologia de Redes 5 Escalas 5 Topologia em LAN s e MAN s 6 Topologia em WAN s 6 2 Meio Físico 7 Cabo Coaxial 7 Par Trançado 7 Fibra Óptica 7 Conectores 8 Conector RJ45 ( Par trançado ) 9 Conectores
Leia maisRedes de Computadores IEEE 802.3
Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 7 IEEE 802.3 Padrão Ethernet 10BASE5 É o padrão IEEE 802.3 original, taxa de transmissão de 10Mbps. Utiliza um tipo de cabo coaxial grosso
Leia maisPlaca de Rede. Tipos de Redes LAN (Local Area Network) Rede local. MAN (Metropolitan Area Network) Rede Metropolitana
Rede de Computadores Parte 01 Prof. André Cardia Email: andre@andrecardia.pro.br MSN: andre.cardia@gmail.com Placa de Rede Uma placa de rede (NIC), ou adaptador de rede, oferece capacidades de comunicações
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA
Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Rafael Freitas Reale Aluno: Data / / Prova Final de Redes Teoria Base 1) Qual o tipo de ligação e a topologia respectivamente
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Conceitos Básicos Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação
Leia maisO Padrão Ethernet. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática/UFES zegonc@inf.ufes.br
O Padrão Ethernet Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática/UFES zegonc@inf.ufes.br Origens O início do desenvolvimento da tecnologia Ethernet ocorreu nos laboratórios da Xerox PARC,
Leia maisInfra-Estrutura de Redes
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Infra-Estrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Ementa 1 Apresentação
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Protocolos: Fundamentos Fabricio Breve Protocolos linguagem utilizada pelos diversos dispositivos para trocar informações Exemplos: TCP/IP, NetBEUI, SPX/IPX Premissas básicas A maioria
Leia maisIntrodução a Ciência da Computação REDES DE COMPUTADORES
Introdução a Ciência da Computação REDES DE COMPUTADORES Professor: Carlos Henrique E-mail: carlos_hvr@yahoo.com.br Definição Inicial Tipos de Redes Servidores Arquitetura de Protocolos Topologia de Redes
Leia maisREDE EM BARRENTO UTILIZANDO O MÉTODO DE ACESSO CSMA-CD ETHERNET
REDE EM BARRENTO UTILIZANDO O MÉTODO DE ACESSO CSMA-CD ETHERNET HISTÓRICO 1973, XEROX INICIALIZOU O DESENVOLVIMENTO DE UM REDE LOCAL DE TOPOLOGIA DE BARRAMENTO NO XEROX PALO ALTO RESEARCH CENTER (PARC);
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisEquipamentos de Rede
Equipamentos de Rede Professor Carlos Gouvêa SENAIPR - Pinhais 2 Introdução Objetivos Finalidade dos equipamentos Equipamentos e descrição Nomenclatura de desenho técnico para redes Exercício de orientação
Leia maisRedes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira
Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 2. Padrões de Redes Locais 2.1 - Criação da Ethernet 2.2 - Padrões IEEE 802.x 2.3 - Especificações 802.3 2.4 - Token Bus 2.5 - Token Ring 2.1 - Criação
Leia maisAulas 15 & 16. Redes Locais. Eytan Modiano MIT
Aulas 15 & 16 Redes Locais Eytan Modiano MIT 1 Acesso Múltiplo com Monitoração de Portadora (Carrier Sense Multiple Access - CSMA) Em certas situações os nós podem ouvir uns aos outros escutando o canal.
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisSubcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio
Subcamada MAC O Controle de Acesso ao Meio Métodos de Acesso ao Meio As implementações mais correntes de redes locais utilizam um meio de transmissão que é compartilhado por todos os nós. Quando um nó
Leia maisRedes de Computadores IEEE 802.3
Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 8 IEEE 802.3 Ethernet Half-Duplex e Full-Duplex Full-duplex é um modo de operação opcional, permitindo a comunicação nos dois sentidos simultaneamente
Leia maisRedes de Alta Velocidade
Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3z e IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3z e IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II IEEE 802.3u Fast Ethernet
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisEquipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1
Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisInformática Aplicada I. Sistemas Operacionais Projeto e Implementação Andrew S. Tanenbaum Albert S. woodhull
Informática Aplicada I Sistemas Operacionais Projeto e Implementação Andrew S. Tanenbaum Albert S. woodhull 1 Conceito de Sistema Operacional Interface: Programas Sistema Operacional Hardware; Definida
Leia maisCamada de Enlace de Dados - Apêndice. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Camada de Enlace de Dados - Apêndice Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Endereço MAC; ARP Address Resolution Protocol; DHCP Dynamic Host Configuration Protocol; Ethernet Estrutura do quadro Ethernet;
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio VI PROTOCOLOS
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisPlaca de Rede. Rede de Computadores. Tipos de Redes LAN (Local Area Network) Rede local. Placa de Rede
Rede de Computadores Prof. André Cardia Email: andre@andrecardia.pro.br MSN: andre.cardia@gmail.com Placa de Rede Uma placa de rede (NIC), ou adaptador de rede, oferece capacidades de comunicações nos
Leia maisRedes de Dados. Aula 1. Introdução. Eytan Mediano
Redes de Dados Aula 1 Introdução Eytan Mediano 1 6.263: Redes de Dados Aspectos fundamentais do projeto de redes e análise: Arquitetura Camadas Projeto da Topologia Protocolos Pt - a Pt (Pt= Ponto) Acesso
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia maisÉ um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos.
REDES DE COMPUTADORES CABO COAXIAL É um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. Topologias de rede A topologia de uma rede é um diagrama que descreve como
Leia maisRedes de Computadores II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
Redes de Computadores II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br PROTOCOLO MAC (Media Access Control) Não existe controlador central Entrega por broadcast Canal compartilhado CSMA/CD Carrier
Leia mais1 Entendendo Ethernet
APÊNDICE 1 1 Entendendo Ethernet 1.1 Introdução A imensa maioria das redes locais no mundo utiliza a tecnologia Ethernet. Iniciamos a breve apresentação dessa tecnologia perguntando: qual é o problema
Leia maisREDES ETHERNET. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano
REDES ETHERNET Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Marcelo Filipe Rocha Assunção 2013/2014 ÍNDICE Introdução... 2 Arquitetura
Leia mais1.264 Aula 22. Tecnologia de rede Celular, CATV, ISDN, DSL, rede de área local
1.264 Aula 22 Tecnologia de rede Celular, CATV, ISDN, DSL, rede de área local TV a cabo Permite a transferência de voz e dados nos estados permitidos (poucos até o momento) À LEC foi permitida a transferência
Leia maisREGRAS PARA SEGMENTAÇÃO
REGRAS PARA SEGMENTAÇÃO Professor Victor Sotero 1 Domínio de Colisão A conexão de vários computadores a um único meio de acesso compartilhado que não possui nenhum outro dispositivo de rede conectado cria
Leia maisDispositivos de Interconexão
Dispositivos de Interconexão Esta aula tem por objetivo a apresentação dos diversos dispositivos de interconexão utilizados pelas redes de comunicação. Interconexão de Redes Internetworking, ou mais simplesmente
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique
Leia maisEthernet. Fast Ethernet
Ethernet Desenho feito por Robert Metcalfe em 1973 no centro de pesquisas da Xerox. Fast Ethernet Padrão IEEE 802.3u 1995 Switches com função: Full duplex / Controle de Fluxo (802.3x) Virtual LAN (VLAN)
Leia maisMódulo 7 Tecnologia da Ethernet
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 7 Tecnologia da Ethernet Ethernet a 10 e 100 Mbps Tipos de Ethernet Todas as verões da Ethernet têm: Endereçamento MAC. Formato das tramas idêntico. Utilizam o
Leia maisRedes de Computadores
Lembrando...desempenho de redes ethernet Instituto de Informátic ca - UFRGS Redes de Computadores Equipamentos de Interconexão de redes Aula 12! Ethernet emprega meio compartilhado para transmitir dados
Leia maisARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL
ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores... 1 Mobilidade... 1 Hardware de Rede... 2 Redes Locais - LANs... 2 Redes metropolitanas - MANs... 3 Redes Geograficamente Distribuídas - WANs... 3 Inter-redes... 5 Software de Rede...
Leia maisRedes de Computadores 1
Redes de Computadores 1 Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Camada de Enlace: Protocolos de Comunicação Camada de Enlace Relembrando... Tipos diferentes de canais
Leia maisProf. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012
Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,
Leia maisCurso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Software
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Software Disciplina: Redes de Computadores 2. Arquiteturas de Redes: Modelo em camadas Prof. Ronaldo Introdução n Redes são
Leia maisBateria REDES MPU Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/
Bateria REDES MPU Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/ STJ 2008 Com relação a transmissão de dados, julgue os itens
Leia maisTécnicas de Múltiplo Acesso em Redes sem Fio, LANs, MANs
Técnicas de Múltiplo Acesso em Redes sem Fio, LANs, MANs UERJ-FEN-DETEL Técnicas de Acesso Múltiplo na Comunicação sem Fio Vários esquemas de acesso múltiplo tem sido utilizados para permitir que vários
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Enlace Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais 1 Camada de enlace Responsável pela
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisGil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL-ETHERNET. O Padrão IEEE 802.3 (Ethernet)
O Padrão IEEE 802.3 (Ethernet) Gil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL Interface Física 10/100Mbps O acoplamento indutivo melhora a rejeição de ruído (ruído de modo comum) Também elimina a componente DC Interface
Leia maisUnidade 1. Bibliografia da disciplina 15/11/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 1 Conceitos básicos de Redes de Computadores 2
Leia mais