ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2013/0314(COD) Projeto de relatório Cora van Nieuwenhuizen (PE544.
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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários /0314(COD) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Cora van Nieuwenhuizen (PE v02-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos índices utilizados como índices de referência no quadro de instrumentos e contratos financeiros (COM(2013)0641 C7-0301/ /0314(COD)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade
2 AM_Com_LegReport PE v /161 AM\ doc
3 502 Kay Swinburne Artigo 14-A (novo) Artigo 14.º-A Índices de referência dos produtos de base 1. Os requisitos específicos do anexo I-A são aplicáveis aos índices de referência dos produtos de base. 2. Os requisitos do título II, com exceção do artigo 6.º, não são aplicáveis aos índices de referência dos produtos de base. Justificação Deve ser articulado com a alteração 145 da relatora. Caso os índices de referência dos produtos de base sejam incluídos no presente regulamento, serão necessárias alterações ao relatório da relatora neste ponto. A Comissão não deve alterar as disposições aplicáveis aos índices de referência dos produtos de base através de atos delegados porque tal implicaria um exercício de poderes discricionários excessivo para o seu funcionamento. O relatório a que se refere o artigo 40.º atinente aos índices de referência dos produtos de base deve constituir a base das alterações ao presente processo legislativo. 503 Cora van Nieuwenhuizen Artigo 14-A Artigo 14.º-A Índices de referência dos produtos de base 1. Os requisitos específicos do anexo I-A são aplicáveis aos índices de referência AM\ doc 3/161 PE v01-00
4 dos produtos de base, a não ser que o índice de referência se baseie em dados regulados em conformidade com o artigo 12.º-A ou em dados transmitidos pelos contribuidores, que são, na sua maioria, instituições de crédito. 2. Os requisitos do título II, com exceção do artigo 6.º, são aplicáveis aos índices de referência dos produtos de base que se baseiem em dados regulados em conformidade com o artigo 12.º-A ou em dados transmitidos pelos contribuidores, que são, na sua maioria, entidades supervisionadas, excluindo as entidades supervisionadas cuja atividade principal do grupo não consista na prestação de serviços de investimento na aceção da Diretiva 2014/65/UE ou em atividades bancárias ao abrigo da Diretiva 2013/36/UE. 3. O anexo I-A é aplicável aos demais índices de referência dos produtos de base. 4. A Comissão fica habilitada a ajustar os requisitos do anexo I-A, se necessário, à luz das alterações às normas e princípios internacionais subjacentes para a governação de índices de referência dos produtos de base a que se refere o n.º 1. Justificação Clarificação do artigo 14.º-A no projeto de relatório. 504 Jonás Fernández Artigo 14-A (novo) PE v /161 AM\ doc
5 Artigo 14.º-A Mitigação do poder de mercado dos administradores de índices de referência críticos 1. O administrador, ao controlar o fornecimento do índice de referência, deve ter em devida conta os princípios da integridade dos mercados e a continuidade dos índices de referência, nomeadamente a necessidade de segurança jurídica nos contratos que referenciam índices de referência. Aquando do fornecimento de índices de referência para utilizar num contrato financeiro ou num instrumento financeiro, ou para avaliar o desempenho de um fundo de investimento, o administrador deve assegurar que o índice de referência é disponibilizado a um preço comercial razoável. 2. A ESMA deve elaborar projetos de normas técnicas de regulamentação, a fim de determinar o significado de «preço comercial razoável», em conformidade com o n.º 1. A ESMA apresenta à Comissão esses projetos de normas técnicas de regulamentação num prazo de 90 dias de calendário após a aprovação do presente regulamento. É delegado na Comissão o poder de adotar as normas técnicas de regulamentação a que se refere o primeiro parágrafo, nos termos dos artigos 10.º a 14.º do Regulamento (UE) n.º 1095/2010. Or. xm 505 Philippe Lamberts em nome do Grupo Verts/ALE AM\ doc 5/161 PE v01-00
6 Artigo 15 n.º 1 parte introdutória 1. O administrador deve publicar uma declaração relativa ao índice de referência para cada índice de referência que: 1. O administrador deve publicar e atualizar, pelo menos uma vez por ano, uma declaração relativa ao índice de referência para cada índice de referência que: 506 Jonás Fernández Artigo 15 n.º 1 parte introdutória 1. O administrador deve publicar uma declaração relativa ao índice de referência para cada índice de referência que: 1. O administrador deve publicar uma declaração relativa ao índice de referência para cada índice de referência, que deve acompanhar o registo do índice, que: Or. es 507 Marco Valli, Marco Zanni Artigo 15 n.º 1 alínea a) (a) Defina clara e inequivocamente a realidade de mercado ou económica que o índice de referência mede e as circunstâncias sob as quais este deixa de constituir uma medida fiável; (a) Defina clara e inequivocamente se o índice de referência é de caráter financeiro ou se diz respeito aos produtos de base. Deve ainda definir as variáveis financeiras ou económicas que o índice de referência mede; Or. it PE v /161 AM\ doc
7 508 Gunnar Hökmark Artigo 15 n.º 1 alínea b) (b) Descreva ou enumere os fins para os quais é apropriado utilizar o índice de referência e as circunstâncias em que este pode deixar de ser adequado para esses fins; Suprimido 509 Marco Valli, Marco Zanni Artigo 15 n.º 1 alínea c) (c) Indique as especificações técnicas que identifiquem clara e inequivocamente os elementos do cálculo em relação aos quais pode ser exercida exercício de poderes discricionários, os critérios aplicáveis ao exercício de tal exercício de poderes discricionários e por quem é exercida a exercício de poderes discricionários e a forma como a exercício de poderes discricionários pode ser avaliada posteriormente; (c) Indique as especificações técnicas que identifiquem clara e inequivocamente os elementos do cálculo, os critérios e os procedimentos utilizados para determinar os índices de referência e as regras que regem o exercício de poderes discricionários por parte do administrador e dos contribuidores; Or. it 510 Marco Valli, Marco Zanni AM\ doc 7/161 PE v01-00
8 Artigo 15 n.º 1 alínea e) (e) Que aconselhe que eventuais contratos financeiros ou outros instrumentos financeiros que referenciem o índice de referência devem ser capazes de suportar ou de lidar com a possibilidade de alterações ao índice de referência ou de cessação do mesmo. Suprimido Or. it 511 Marisa Matias, Matt Carthy Artigo 15-A (novo) Artigo 15.º-A Divulgação ou difusão de informação nos meios de comunicação social No caso de ser divulgada ou difundida informação e de serem elaboradas ou difundidas recomendações para fins jornalísticos, essa divulgação ou difusão de informação é avaliada tendo em conta as regras relativas à liberdade de expressão, à liberdade e ao pluralismo dos meios de comunicação e as regras ou os códigos que regulam a profissão jornalística, a menos que: (a) As pessoas em causa ou pessoas com elas estreitamente relacionadas obtenham, de forma direta ou indireta, uma vantagem ou benefício resultante da divulgação ou difusão da informação em causa; ou (b) A divulgação ou difusão seja feita com a intenção de induzir o mercado em erro PE v /161 AM\ doc
9 no que respeita à oferta, à procura ou ao preço dos instrumentos financeiros. Justificação Exceção aplicada aos meios de comunicação social, a fim de garantir a transparência no mercado. Artigo copiado do Regulamento Abuso de Mercado. 512 Kay Swinburne Artigo 16 Artigo 16.º Transparência dos dados de cálculo 1. O administrador deve publicar os dados de cálculo utilizados para determinar o índice de referência imediatamente após a publicação deste último, salvo se essa publicação tiver consequências adversas graves para os contribuidores ou prejudicar a fiabilidade ou a integridade do índice de referência. Nesses casos, a publicação pode ser adiada por um período de tempo que reduza significativamente estas consequências. Os dados pessoais incluídos nos dados de cálculo não devem ser publicados. 2. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 37.º no que se refere a medidas para especificar mais pormenorizadamente as informações a revelar mencionadas no n.º 1, os meios de publicação e circunstâncias em que a divulgação pode ser adiada e os meios pelos quais deve ser transmitida. Suprimido AM\ doc 9/161 PE v01-00
10 513 Philippe Lamberts em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 16 n.º 1 1. O administrador deve publicar os dados de cálculo utilizados para determinar o índice de referência imediatamente após a publicação deste último, salvo se essa publicação tiver consequências adversas graves para os contribuidores ou prejudicar a fiabilidade ou a integridade do índice de referência. Nesses casos, a publicação pode ser adiada por um período de tempo que reduza significativamente estas consequências. Os dados pessoais incluídos nos dados de cálculo não devem ser publicados. 1. O administrador deve publicar e atualizar, pelo menos uma vez por ano, os dados de cálculo, incluindo os nomes dos contribuidores utilizados para determinar o índice de referência imediatamente após a publicação deste último, salvo se essa publicação tiver consequências adversas graves para os contribuidores ou prejudicar a fiabilidade ou a integridade do índice de referência. Nesses casos, a publicação pode ser adiada por um período de tempo até um mês. Qualquer adiamento deve ser notificado e justificado junto da autoridade competente. Os dados pessoais incluídos nos dados de cálculo não devem ser publicados. 514 Jonás Fernández Artigo 16 n.º 1 1. O administrador deve publicar os dados de cálculo utilizados para determinar o índice de referência imediatamente após a publicação deste último, salvo se essa publicação tiver consequências adversas graves para os contribuidores ou prejudicar a fiabilidade ou a integridade do índice de referência. Nesses casos, a 1. O administrador deve armazenar e disponibilizar à autoridade competente os dados utilizados para determinar o valor do índice de referência por um período de cinco anos a partir da data de publicação desse valor. PE v /161 AM\ doc
11 publicação pode ser adiada por um período de tempo que reduza significativamente estas consequências. Os dados pessoais incluídos nos dados de cálculo não devem ser publicados. O administrador tem a obrigação de proteger os dados armazenados, uma vez que estes contêm informações confidenciais, pormenores comerciais sensíveis ou informações pessoais. Em todo o caso, o administrador pode publicar abertamente os dados de cálculo do índice de referência só depois de o contribuidor ter dado por escrito o seu consentimento. Or. es 515 Marco Valli, Marco Zanni Artigo 16 n.º 1 1. O administrador deve publicar os dados de cálculo utilizados para determinar o índice de referência imediatamente após a publicação deste último, salvo se essa publicação tiver consequências adversas graves para os contribuidores ou prejudicar a fiabilidade ou a integridade do índice de referência. Nesses casos, a publicação pode ser adiada por um período de tempo que reduza significativamente estas consequências. Os dados pessoais incluídos nos dados de cálculo não devem ser publicados. 1. O administrador deve publicar os dados de cálculo e a metodologia utilizados para determinar o índice de referência imediatamente após a publicação deste último; Or. it AM\ doc 11/161 PE v01-00
12 516 Udo Bullmann Artigo 16 n.º 1-A (novo) 1-A. Se as desvantagens para os contribuidores forem tão grandes ao ponto de estes cessarem o fornecimento de dados utilizados no cálculo de índices de referência, o administrador é obrigado a comunicar este facto à autoridade competente. A autoridade competente poderá, assim, decidir suspender a obrigação de publicação desses dados. Or. de 517 Jonás Fernández Artigo 16 n.º 2 2. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 37.º no que se refere a medidas para especificar mais pormenorizadamente as informações a revelar mencionadas no n.º 1, os meios de publicação e circunstâncias em que a divulgação pode ser adiada e os meios pelos quais deve ser transmitida. 2. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 37.º no que se refere a medidas para especificar mais pormenorizadamente as informações a armazenar mencionadas no n.º 1 e os meios pelos quais, mediante pedido, esta informação pode ser enviada ou estar acessível à autoridade competente. Or. es 518 Thomas Mann Artigo 16 n.º 2-A (novo) PE v /161 AM\ doc
13 2-A. No que se refere aos índices de referência públicos que se baseiem em dados regulados, o administrador deve disponibilizar os objetivos do índice, princípios-chave da construção, informações completas sobre a construção do índice e da metodologia de cálculo, preços, níveis, bem como os componentes e as ponderações. Tais informações devem ser facultadas a título gratuito e mediante licença e devem ser disponibilizadas de forma transparente no sítio Web do administrador, a fim de facilitar a utilização dos participantes no mercado. Em conformidade com os requisitos do artigo 16.º, n.º 2, o administrador deve atualizar mensalmente todos os dados relevantes até ao quinto dia útil do mês seguinte. 519 Philippe Lamberts em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 17 n.º 1 1. O administrador deve publicar um procedimento relativo às medidas que tomará em caso de alterações a um índice de referência ou de cessação de um índice de referência. 1. O administrador deve publicar um procedimento, que também deve ser integrado no código de conduta emitido pelo administrador, relativo às medidas que tomará em caso de alterações a um índice de referência ou de cessação de um índice de referência. AM\ doc 13/161 PE v01-00
14 520 Cora van Nieuwenhuizen Artigo 17 n.º 1 1. O administrador deve publicar um procedimento relativo às medidas que tomará em caso de alterações a um índice de referência ou de cessação de um índice de referência. 1. O administrador deve publicar, juntamente com a declaração relativa ao índice de referência prevista no artigo 15.º, um procedimento relativo às medidas que tomará em caso de alterações a um índice de referência ou de cessação de um índice de referência ou o reconhecimento de um índice de referência nos termos do artigo 21.º-A ou a validação nos termos do artigo 21.º-B. O procedimento pode ser elaborado, se aplicável, em relação às famílias de índices de referência e atualizado e publicado sempre que ocorram alterações substanciais. Justificação Adaptações técnicas para facilitar a introdução do regime de validação. 521 Jonás Fernández Artigo 17 n.º 1 1. O administrador deve publicar um procedimento relativo às medidas que tomará em caso de alterações a um índice de referência ou de cessação de um índice de referência. 1. O administrador deve publicar um procedimento relativo às medidas que tomará em caso de alterações a um índice de referência ou de cessação de um índice de referência. Esta informação deve fazer parte do código de conduta estabelecido ao abrigo do artigo 9.º do presente regulamento. PE v /161 AM\ doc
15 Or. es 522 Jonás Fernández Artigo 17 n.º 1-A (novo) 1-A. No caso dos índices de referência críticos, todas as alterações realizadas à metodologia, aos dados e a outras questões relativas ao seu fornecimento devem ser validadas pelo colégio de autoridades competentes. Or. es 523 Jonás Fernández Artigo 17 n.º 1-B (novo) 1-B. Se um administrador pretender deixar de fornecer um índice de referência crítico, o mesmo deve notificar o colégio de autoridades competentes desse facto, apresentando a documentação necessária para justificar essa decisão. (a) O colégio pode obrigar a que esse índice continue a ser fornecido, controlando as eventuais perdas de contribuidores e, tal como disposto no artigo 14.º, num período máximo de seis meses. (b) Neste período de seis meses, o colégio deve elaborar um plano de contingência que ofereça opções para a manutenção do AM\ doc 15/161 PE v01-00
16 próprio índice ou para o fornecimento de um índice alternativo, caso se mantenham as condições que fazem com que esse índice seja «crítico»: Or. es 524 Marco Valli, Marco Zanni Artigo 17 n.º 2 2. As entidades supervisionadas que emitem ou detêm instrumentos financeiros ou são parte em contratos financeiros que referenciam um índice de referência podem elaborar planos escritos que definam as medidas a tomar em caso da alteração substancial ou da cessação da produção de um índice de referência. As entidades supervisionadas facultarão estes planos à autoridade competente relevante, a pedido desta. 2. As entidades supervisionadas que emitem ou detêm instrumentos financeiros ou são parte em contratos financeiros que referenciam um índice de referência podem elaborar planos escritos que definam as medidas a tomar em caso da alteração substancial ou da cessação da produção de qualquer índice de referência. As entidades supervisionadas devem facultar estes planos à autoridade competente. Estes planos deverão igualmente ser acessíveis ao público. Or. it 525 Philippe Lamberts em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 17-A (novo) Artigo 17.º-A A adequação de um índice de referência O administrador deve garantir a precisão do índice de referência em relação à PE v /161 AM\ doc
17 descrição da realidade de mercado ou económica que o índice de referência pretende medir e que este está sujeito aos requisitos em matéria da declaração relativa ao índice de referência previstos na secção F do anexo I. A ESMA deve publicar orientações em conformidade com o artigo 16.º do Regulamento (UE) n.º 1095/2010 seis meses após a entrada em vigor do regulamento que fixa a definição de adequação em termos de níveis de risco de base, tal como definido no novo artigo 3.º, ponto 19, incluindo o nível mínimo de correlação com a realidade económica subjacente a um contrato necessário para que um índice de referência seja adequado como referência. A Comissão deve publicar um relatório, até dezembro de 2015, analisando as práticas existentes tendo em vista o nível de correlação com a realidade económica subjacente a um contrato, incluindo, entre outros, contratos hipotecários, em relação à utilização de índices de referência como a taxa de juro interbancária e os índices de referência da moeda estrangeira. 526 Markus Ferber Artigo 18 Artigo 18.º Avaliação da adequação 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro Suprimido AM\ doc 17/161 PE v01-00
18 lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse índice de referência no contrato financeiro é adequada para o consumidor. 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. 527 Steven Woolfe Artigo 18 Artigo 18.º Avaliação da adequação 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse índice de referência Suprimido PE v /161 AM\ doc
19 no contrato financeiro é adequada para o consumidor. 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. 528 Ildikó Gáll-Pelcz Artigo 18 Artigo 18.º Avaliação da adequação 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse índice de referência no contrato financeiro é adequada para o consumidor. 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. Suprimido AM\ doc 19/161 PE v01-00
20 Justificação A proteção dos investidores já é extensivamente abrangida pelas diretivas e pelos regulamentos relevantes da UE (como a DMIF). Em particular, a defesa dos consumidores relativamente aos empréstimos ao consumidor é regulada na UE através das diretivas Crédito aos Consumidores e Crédito Hipotecário. Por motivos de coerência e clareza, o dever de realizar testes de adequação para os consumidores deverá ser incluído nestas diretivas. 529 Kay Swinburne Artigo 18 Artigo 18.º Avaliação da adequação 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse índice de referência no contrato financeiro é adequada para o consumidor. 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. Suprimido PE v /161 AM\ doc
21 Justificação A avaliação da adequação nos termos da DMIF já abrange este ponto com as proteções adequadas. 530 Philippe Lamberts em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 18 n.º 1 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse índice de referência no contrato financeiro é adequada para o consumidor. 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor ou um cliente não profissional, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor ou do cliente não profissional a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse índice de referência no contrato financeiro é adequada para o consumidor. 531 Kay Swinburne Artigo 18 n.º 1 1. Quando uma entidade supervisionada 1. Quando uma entidade supervisionada AM\ doc 21/161 PE v01-00
22 pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse índice de referência no contrato financeiro é adequada para o consumidor. pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor regido pela Diretiva 2014/17/UE [Diretiva Crédito Hipotecário], essa entidade supervisionada deve proporcionar ao consumidor a declaração relativa ao índice de referência exigida nos termos do artigo 15.º do presente regulamento. Justificação Os requisitos da Diretiva Crédito Hipotecário já abrangem a maior parte da informação no presente regulamento, mas podem ser complementados pelo fornecimento da declaração relativa ao índice de referência. 532 Luděk Niedermayer, Pablo Zalba Bidegain Artigo 18 n.º 1 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor, essa entidade supervisionada deve obter, em primeiro lugar, as informações necessárias relativas aos conhecimentos e à experiência do consumidor a respeito do índice de referência, da sua situação financeira e dos seus objetivos relativamente ao contrato financeiro, e à declaração relativa ao índice de referência publicado em conformidade com o artigo 15.º, e avaliar se a referenciação desse 1. Quando uma entidade supervisionada pretende celebrar um contrato financeiro com um consumidor e o contrato financeiro utiliza um índice de referência, a entidade supervisionada deve informar o consumidor da adequação da utilização desse índice de referência para o contrato proposto. PE v /161 AM\ doc
23 índice de referência no contrato financeiro é adequada para o consumidor. Justificação A maioria das entidades supervisionadas tem a obrigação de «compreender as necessidades dos clientes», logo aditar esta obrigação ao regulamento proposto afigura-se desnecessário. Simultaneamente, devem ser envidados mais esforços a fim de avaliar se o índice de referência é adequado para o contrato proposto. O supervisor não deve ser incluído no processo, na medida em que em termos práticos não dispõe da capacidade para rever todos os casos. 533 Philippe Lamberts em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 18 n.º 2 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor ou o cliente não profissional, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor ou o cliente não profissional por escrito, apresentando os respetivos motivos. 534 Jonás Fernández Artigo 18 n.º 2 2. Quando considerar, com base na 2. Quando considerar, com base na AM\ doc 23/161 PE v01-00
24 avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. Além disso, a entidade supervisionada deve oferecer a esse consumidor a utilização de um índice de referência alternativo para tal contrato financeiro, caso exista um adequado para o efeito. Em caso negativo, a entidade supervisionada não poderá celebrar qualquer contrato financeiro com esse consumidor. Or. es 535 Kay Swinburne Artigo 18 n.º 2 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. 2. As características-chave do índice de referência e quaisquer riscos decorrentes da utilização do índice de referência devem ser do conhecimento do consumidor mediante informação da entidade supervisionada. 536 Marco Valli, Marco Zanni Artigo 18 n.º 2 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o PE v /161 AM\ doc
25 consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. consumidor, a entidade supervisionada deve comunicá-lo em devido tempo e por escrito, apresentando os respetivos motivos. Or. it 537 Luděk Niedermayer, Pablo Zalba Bidegain Artigo 18 n.º 2 2. Quando considerar, com base na avaliação ao abrigo do n.º 1, que o índice de referência não é adequado para o consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito, apresentando os respetivos motivos. 2. Quando considerar que o índice de referência selecionado apresenta riscos significativos para este consumidor, a entidade supervisionada deve avisar o consumidor por escrito. 538 Marco Valli, Marco Zanni Artigo 19 título Utilização de índices de referência robustos Utilização de índices de referência Or. it 539 Ildikó Gáll-Pelcz Artigo 19 parágrafo 1 AM\ doc 25/161 PE v01-00
26 Uma entidade supervisionada pode utilizar um índice de referência na União para referência de um instrumento financeiro ou contrato financeiro ou para medir o desempenho de um fundo de investimento se o mesmo for fornecido por um administrador autorizado em conformidade com o artigo 23.º ou por um administrador localizado num país terceiro em conformidade com o artigo 21.º. Uma entidade supervisionada pode utilizar um índice de referência na União para referência de um instrumento financeiro ou contrato financeiro ou para medir o desempenho de um fundo de investimento, devendo os índices de referência não objetivos ser obrigatoriamente fornecidos por um administrador abrangido pelo requisito de autorização em conformidade com o artigo 22.º. Uma entidade supervisionada pode igualmente utilizar índices de referência objetivos de um administrador registado localizado num país terceiro, desde que esse administrador declare perante a autoridade competente relevante que os índices de referência em questão estão em conformidade com os princípios IOSCO relativos aos índices de referência financeiros, de 17 de julho de Eva Paunova Artigo 19 parágrafo 1 Uma entidade supervisionada pode utilizar um índice de referência na União para referência de um instrumento financeiro ou contrato financeiro ou para medir o desempenho de um fundo de investimento se o mesmo for fornecido por um administrador autorizado em conformidade com o artigo 23.º ou por um administrador localizado num país terceiro em conformidade com o artigo 21.º. Uma entidade supervisionada pode utilizar um índice de referência ou uma combinação de índices de referência na União tal como especificado no artigo 3.º, n.º 1, ponto 5, se estes forem fornecidos pelos administradores autorizados ou registados em conformidade com o artigo 23.º ou pelos administradores localizados nos países terceiros nos termos das condições estipuladas no artigo 20.º ou artigo 21.º-A. PE v /161 AM\ doc
27 541 Cora van Nieuwenhuizen Artigo 19 parágrafo 1 Uma entidade supervisionada pode utilizar um índice de referência na União para referência de um instrumento financeiro ou contrato financeiro ou para medir o desempenho de um fundo de investimento se o mesmo for fornecido por um administrador autorizado em conformidade com o artigo 23.º ou por um administrador localizado num país terceiro em conformidade com o artigo 21.º. Uma entidade supervisionada pode utilizar um índice de referência ou uma combinação de índices de referência na União para referência de um contrato financeiro ou instrumento financeiro ou para medir o desempenho de um fundo de investimento se forem fornecidos por administradores autorizados ou registados em conformidade com o artigo 23.º ou por um administrador localizado num país terceiro em conformidade com o artigo [20.º] ou [21.º-A] ou artigo 21.º-B. Justificação Adaptação técnica relativa ao projeto de relatório para conciliar a introdução do regime de validação. 542 Fulvio Martusciello Artigo 20 n.º 1 parte introdutória 1. Os índices de referência fornecidos por um administrador estabelecido num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União desde que sejam preenchidas as seguintes 1. Os índices de referência fornecidos por um administrador localizado num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União desde que sejam preenchidas as seguintes condições, a não ser que o artigo 21.º-A AM\ doc 27/161 PE v01-00
28 condições: seja aplicável: 543 Cora van Nieuwenhuizen Artigo 20 n.º 1 parte introdutória 1. Os índices de referência fornecidos por um administrador estabelecido num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União desde que sejam preenchidas as seguintes condições: 1. Os índices de referência fornecidos por um administrador localizado num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União desde que sejam preenchidas as seguintes condições, a não ser que o artigo 21.º-A ou o artigo 21.º-B seja aplicável: Justificação Adaptação técnica relativa ao projeto de relatório para conciliar a introdução do regime de validação. 544 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 1 parte introdutória 1. Os índices de referência fornecidos por um administrador estabelecido num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União desde que sejam preenchidas as seguintes condições: 1. Os índices de referência fornecidos por um administrador estabelecido num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União. PE v /161 AM\ doc
29 545 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 1 alínea a) (a) A Comissão tenha aprovado uma decisão de equivalência, nos termos do n. o 2, reconhecendo a equivalência do enquadramento jurídico e de supervisão do país terceiro em causa aos requisitos estabelecidos no presente Regulamento; Suprimido 546 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 1 alínea b) (b) O administrador esteja autorizado ou registado nesse país terceiro e seja sujeito a supervisão no país terceiro em causa; Suprimido 547 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 1 alínea c) (c) O administrador tenha notificado a ESMA do seu acordo relativamente ao facto de os seus índices de referência, Suprimido AM\ doc 29/161 PE v01-00
30 reais ou prospetivos, poderem ser utilizados por entidades supervisionadas na União, da lista de índices de referência que podem ser utilizados na União e da autoridade competente responsável pela sua supervisão no país terceiro; 548 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 1 alínea d) (d) O administrador esteja devidamente registado ao abrigo do artigo 21. o ; e Suprimido 549 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 1 alínea e) (e) Os mecanismos de cooperação referidos no n.º 3 do presente artigo estejam em funcionamento. Suprimido 550 Fulvio Martusciello Artigo 20 n.º 1 parágrafo 1-A (novo) PE v /161 AM\ doc
31 Ou que (i) um auditor externo funcionalmente independente tenha confirmado que o administrador aplica os princípios IOSCO ou as normas internacionais equivalentes relativamente aos índices de referência relevantes; (ii) o administrador tenha notificado a ESMA que autoriza a utilização dos seus índices de referência pelas entidades supervisionadas na União e da lista de índices de referência que podem ser utilizados na União; e (iii) os índices de referência sejam devidamente registados nos termos do artigo 25.º-A. 551 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 2 parágrafo 1 A Comissão pode adotar uma decisão que declare que o enquadramento legal e de supervisão de um país terceiro assegura que: Suprimido 552 Marco Valli, Marco Zanni Artigo 20 n.º 2 parágrafo 1 parte introdutória A Comissão pode adotar uma decisão que A Comissão deve adotar uma decisão que AM\ doc 31/161 PE v01-00
32 declare que o enquadramento legal e de supervisão de um país terceiro assegura que: declare que o enquadramento legal e de supervisão de um país terceiro assegura que: Or. it 553 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 2 parágrafo 1 alínea a) (a) Os administradores autorizados ou registados nesse país terceiro cumprem requisitos juridicamente vinculativos equivalentes aos requisitos estabelecidos no presente Regulamento, nomeadamente tendo em conta se o enquadramento legal e de supervisão de um país terceiro aplica os princípios IOSCO relativos aos índices de referência financeiros, publicados em 17 de julho de 2013; e Suprimido 554 Marisa Matias, Matt Carthy, Miguel Viegas Artigo 20 n.º 2 parágrafo 1 alínea a) (a) Os administradores autorizados ou registados nesse país terceiro cumprem requisitos juridicamente vinculativos equivalentes aos requisitos estabelecidos no presente Regulamento, nomeadamente tendo em conta se o enquadramento legal e de supervisão de um país terceiro aplica os princípios IOSCO relativos aos índices de referência financeiros, publicados em 17 de (a) Os administradores autorizados ou registados nesse país terceiro cumprem requisitos juridicamente vinculativos equivalentes aos requisitos estabelecidos no presente Regulamento, nomeadamente tendo em conta se o enquadramento legal e de supervisão de um país terceiro aplica os princípios IOSCO relativos aos índices de referência financeiros, publicados em 17 de PE v /161 AM\ doc
33 julho de 2013; e julho de 2013, bem como os princípios IOSCO para as Agências de Comunicação do Preço do Petróleo, publicados em 5 de outubro de 2012, e dos princípios IOSCO para a Regulação e Supervisão do Mercado de Derivados dos Produtos de Base, de 15 de setembro de 2011, quando estiverem em questão índices de referência relativos ao petróleo ou a produtos de base; e 555 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 2 parágrafo 1 alínea b) (b) Os requisitos vinculativos são objeto de supervisão e aplicação eficazes e constantes no país terceiro em causa. Suprimido 556 Philippe Lamberts em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 20 n.º 2 parágrafo 1 alínea b-a (nova) (b-a) - onde existe um intercâmbio efetivo de informações com as autoridades fiscais estrangeiras; - onde não falta transparência em termos das disposições legislativas, judiciais ou administrativas, - onde é exigida uma presença local AM\ doc 33/161 PE v01-00
34 substantiva, ou - que não funciona como um centro financeiro offshore; - que não tem em vigor medidas fiscais dos quais resulte a inexistência de impostos ou a existência de impostos meramente nominais, ou em função das quais não se concede vantagens sem uma atividade económica real e uma presença económica substancial no país terceiro que faculta essas vantagens fiscais; - cuja jurisdição não consta da lista dos países e territórios não cooperantes do GAFI; - que cumpre plenamente as normas estabelecidas no artigo 26.º do Modelo de Convenção Fiscal da OCDE em matéria de Rendimento e Capital e garante um intercâmbio de informações eficaz em matéria fiscal, incluindo eventuais convenções fiscais multilaterais. 557 Steven Woolfe Artigo 20 n.º 2 parágrafo 2 Os referidos atos de execução são adotados pelo procedimento de exame a que se refere o artigo 38.º, n.º 2. Suprimido 558 Sylvie Goulard PE v /161 AM\ doc
35 Artigo 20 n.º 2-A (novo) 2-A. As decisões da Comissão que determinem a equivalência de regimes jurídicos de países terceiros aos requisitos estabelecidos no presente regulamento apenas devem ser adotadas se o regime jurídico do país terceiro previr um sistema equivalente eficaz de reconhecimento de administradores autorizados ao abrigo de regimes jurídicos estrangeiros; Justificação Qualquer decisão que reconheça a equivalência do quadro jurídico e das práticas de supervisão de um país terceiro às exigências do presente regulamento deve ser acompanhada de um requisito de reconhecimento mútuo. 559 Alain Cadec Artigo 20 n.º 2-A (novo) 2-A. As decisões da Comissão que determinem a equivalência de regimes jurídicos de países terceiros aos requisitos estabelecidos no presente regulamento apenas devem ser adotadas se o regime jurídico do país terceiro previr um sistema equivalente eficaz de reconhecimento de administradores autorizados ao abrigo de regimes jurídicos estrangeiros; AM\ doc 35/161 PE v01-00
36 560 Jonás Fernández Artigo 21 título Registo Registo de administradores de países terceiros Or. es 561 Steven Woolfe Artigo 21 n.º 1 1. A ESMA deve registar os administradores que apresentarem uma notificação do seu acordo a que se refere o artigo 20.º, n.º 1, alínea c). O registo deve estar acessível ao público no sítio Web da ESMA e conter informações sobre os índices de referência que os administradores relevantes estão autorizados a fornecer e a autoridade competente responsável pela sua supervisão no país terceiro em questão. Suprimido 562 Steven Woolfe Artigo 21 n.º 2 2. A ESMA deve revogar a inscrição de Suprimido PE v /161 AM\ doc
37 um administrador feita nos termos no n.º 1 do registo estabelecido em conformidade com o disposto no nº 1, sempre que: (a) A AEVMM tiver motivos bem fundamentados, baseados em provas documentais, para considerar que o administrador está a agir de forma que prejudica claramente os interesses dos utilizadores dos seus índices de referência ou o funcionamento ordenado dos mercados; ou (b) A ESMA tiver motivos bem fundamentados, baseados em provas documentais, para considerar que administrador infringiu a legislação nacional ou outras disposições que lhe são aplicáveis no país terceiro e com base nas quais a Comissão adotou a decisão em conformidade com o artigo 20.º, n.º Steven Woolfe Artigo 21 n.º 3 3. A ESMA só deve tomar uma decisão nos termos do n.º 2 se se verificarem as seguintes condições: (a) A ESMA apresentou a questão à autoridade competente do país terceiro e essa autoridade competente não tomou as medidas adequadas necessárias para proteger os investidores e o bom funcionamento dos mercados na União, ou não foi capaz de demonstrar que a empresa do administrador em questão cumpre os requisitos que lhe são aplicáveis no país terceiro; Suprimido AM\ doc 37/161 PE v01-00
38 (b) A ESMA informou a autoridade competente do país terceiro da sua intenção de revogar o registo do administrador, pelo menos 30 dias antes da revogação. 564 Steven Woolfe Artigo 21 n.º 4 4. A ESMA informou de imediato as restantes autoridades competentes de quaisquer medidas adotadas em conformidade com o n.º 2 e deve publicar a decisão no seu sítio Web. Suprimido 565 Markus Ferber Artigo 21-A (novo) Artigo 21.º-A Reconhecimento de um administrador localizado num país terceiro 1. Até ao momento da adoção de uma decisão de equivalência nos termos do artigo 20.º, n.º 2, ou do artigo 20.º, n.º 2- A, os índices de referência fornecidos por um administrador localizado num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União desde que o administrador obtenha previamente PE v /161 AM\ doc
39 o reconhecimento da ESMA, em conformidade com o presente artigo. 2. Um administrador localizado num país terceiro que pretenda obter reconhecimento prévio, tal como referido no n.º 1, deve cumprir todos os requisitos estabelecidos nos princípios IOSCO relevantes. O cumprimento dos requisitos deve ser revisto por um auditor externo independente, pelo menos de dois em dois anos, e os relatórios devem ser enviados à ESMA. Justificação Os princípios para os índices de referência financeiros da IOSCO contêm níveis mínimos de padrões em matéria de índices de referência financeiros que devem ser cumpridos na ausência de legislação equivalente na maior parte das jurisdições, facilitando o acesso dos investidores europeus a uma vasta gama de índices de referência. 566 Cora van Nieuwenhuizen Artigo 21-A (novo) Artigo 21.º-A Reconhecimento de um administrador localizado num país terceiro 1. Até ao momento da adoção de uma decisão de equivalência nos termos do artigo 20.º, n.º 2, os índices de referência fornecidos por um administrador localizado num país terceiro podem ser utilizados pelas entidades supervisionadas na União desde que o administrador obtenha previamente o reconhecimento da ESMA, em conformidade com o presente artigo. AM\ doc 39/161 PE v01-00
40 2. Um administrador localizado num país terceiro que pretenda obter reconhecimento prévio, tal como referido no n.º 1, deve cumprir todos os requisitos estabelecidos no presente regulamento, com a exceção dos artigos 11.º, 13.º-A e 14.º. Se um administrador conseguir demonstrar que um índice de referência que fornece baseia-se em dados regulados ou consiste num índice de referência dos produtos de base não baseado em dados transmitidos pelos contribuidores, que são, na sua maioria, entidades supervisionadas, excluindo as entidades supervisionadas cuja atividade principal do grupo não consista na prestação de serviços de investimento na aceção da Diretiva 2014/65/UE ou em atividades bancárias ao abrigo da Diretiva 2013/36/UE, sendo que as exceções para tais índices de referência, nos termos do disposto nos artigos 12.º-A e 14.º-A, respetivamente, devem ser aplicáveis ao administrador. 3. Um administrador localizado num país terceiro que pretenda obter reconhecimento prévio, tal como referido no n.º 1, deve ter um representante na União. O representante deve ser uma pessoa singular residente na União ou uma pessoa coletiva com sede social na União. O representante deve ser designado expressamente pelo administrador localizado no país terceiro para participar em nome do mesmo em todas as comunicações com as autoridades, nomeadamente a ESMA e as autoridades competentes relevantes, e qualquer outra pessoa relevante na União no que diz respeito às obrigações do administrador ao abrigo do presente regulamento. 4. Um administrador localizado num país terceiro que pretenda obter reconhecimento prévio, tal como referido no n.º 1, deve solicitar reconhecimento à PE v /161 AM\ doc
41 ESMA. O administrador requerente deve fornecer todas as informações necessárias, tal como disposto no artigo 23.º ou 23.º-A, para cumprir as exigências da ESMA de criação de todos os mecanismos necessários, por altura do reconhecimento, para preencher os requisitos referidos no n.º 2, e deve apresentar a lista de índices de referência, reais ou prospetivos, que podem ser utilizados na União e a autoridade competente responsável pela sua supervisão no país terceiro. No prazo de [90] dias a contar da receção do pedido referido no primeiro parágrafo, a ESMA, depois de consultar as autoridades competentes relevantes, deve verificar se as condições previstas nos n. os 2, 3 e 4 estão preenchidas. A ESMA pode delegar esta tarefa na respetiva autoridade nacional competente. Se a ESMA considerar que não é o caso, deve recusar o pedido de reconhecimento, explicando as razões da recusa. Sem prejuízo do disposto no terceiro parágrafo, o reconhecimento só deve ser concedido se estiverem satisfeitas as seguintes condições suplementares: (i) A existência de um mecanismo de cooperação adequado entre a autoridade competente relevante ou a ESMA e a autoridade do país terceiro do administrador, com vista a assegurar pelo menos uma troca de informações eficaz; (ii) O exercício eficaz pela autoridade competente ou pela ESMA da função de supervisão ao abrigo do presente regulamento não é entravado pelas leis, regulamentos ou disposições administrativas do país terceiro onde está localizado o administrador. 5. Caso um administrador localizado num país terceiro considere que um índice de referência que forneça tenha direito às isenções previstas no artigo 12.º-A e 14.º- AM\ doc 41/161 PE v01-00
42 A, deve notificar desse facto a ESMA o quanto antes. O administrador deve apresentar documentos que o comprovem. 6. Caso um administrador localizado num país terceiro considere que a cessação de um índice de referência que fornece pode ter um impacto adverso significativo na integridade dos mercados, na estabilidade financeira, nos consumidores, na economia real ou no crédito às famílias e empresas em um ou mais Estados-Membros, pode solicitar à ESMA uma isenção de um ou mais requisitos aplicáveis previstos no presente regulamento durante um período de tempo específico e limitado não superior a 12 meses. O administrador deve apresentar documentos que apoiem o seu pedido. A ESMA deve examinar o pedido no prazo de 30 dias e informar administrador do país terceiro da sua isenção ou não de um ou mais requisitos, conforme especificado no seu pedido, e o período de tempo em que vigorará a isenção. A ESMA pode prolongar o período de isenção após o termo do mesmo até 12 meses, caso existam razões fundamentadas para tal. 7. A ESMA elabora projetos de normas técnicas de regulamentação para especificar em pormenor o processo de reconhecimento, nomeadamente a forma e o conteúdo do pedido referido no n.º 4, a apresentação das informações exigidas no n.º 5 e qualquer delegação de tarefas e responsabilidades nas autoridades nacionais competentes no que toca a esses números. A ESMA apresenta à Comissão esses projetos de normas técnicas de regulamentação até [...]. É delegado na Comissão o poder de adotar as normas técnicas de regulamentação a que se refere o PE v /161 AM\ doc
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