RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 VITÓRIA/ES ABRIL/2013 1

2 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº119/2012, 121/2012 e 124/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. VITÓRIA/ES ABRIL/2013 2

3 SUMÁRIO CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP...7 SUMÁRIO EXECUTIVO...8 INTRODUÇÃO...14 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIO SETORES DA ECONOMIA RAMOS DO COOPERATIVISMO ORGANOGRAMA E MACROPROCESSOS Estrutura Organizacional Macroprocessos...24 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO,PLANO DE METAS E AÇÕES CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIAS ADOTADAS DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA (PRESTAÇÃO DE CONTAS) Atuação Finalística Gestão do Sistema INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL...68 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE...86 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA RECEITAS DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS...90 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS...97 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE ADOTADOS MEDIDAS PARA USO RACIONAL DOS RECURSOS CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ATENDIMENTO ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA

4 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO I - DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO EM ANEXO II - EVOLUÇÃO DOS DADOS DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ANO BASE ANEXO III - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP ANEXO IV - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/ES ANEXO V - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ANEXO VI - HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS A ANEXO VII - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ ANEXO VIII - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ANEXO IX - INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE ANEXO X - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ANEXO XI - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ANEXO XII - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE ANEXO XIII - PROJETOS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS ANEXO XIV - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS ANEXO XV - PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ANEXO XVI - PARECER DO CONSELHO FISCAL ESTADUAL ANEXO XVII - ATA DO CONSELHO FISCAL ESTADUAL ANEXO XVIII - ATA DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ESTADUAL ANEXO XIX RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL LISTA DE TABELAS, GRÁFICOS E FIGURAS TABELA I - QUADRO SOCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO...10 TABELA II - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE...17 TABELA III - PROJETOS E INICIATIVAS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS...32 TABELA IV - REALIZAÇÕES FINANCEIRAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO...37 TABELA V - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL TABELA VI - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM PROMOÇÃO SOCIAL TABELA VII - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM MONITORAMENTO TABELA VIII - PROGRAMA 0106 GESTÃO DA POLÍTICA DE TRABALHO E EMPREGO...63 TABELA IX - PROGRAMA APOIO ADMINISTRATIVO...65 TABELA X - PROGRAMA GESTÃO POLÍTICA EXERC. FINANCEIRO...67 TABELA XI - PROGRAMA 0253 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA...68 TABELA XII - MATRIZ DE INFORMAÇÕES

5 TABELA XIII - FORMAÇÃO PROFISSIONAL, PROMOÇÃO SOCIAL E MONITORAMENTO...70 TABELA XIV - INDICADOR POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS...73 TABELA XV - RELAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRATIVO E FISCAL...80 TABELA XVI - SINTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES...85 TABELA XVII - RECEITAS REALIZADAS...88 TABELA XVIII - RECEITAS PREVISTAS X REALIZADAS TABELA XIX - DESPESAS 2010/ TABELA XX - DESPESAS PREVISTAS X REALIZADAS TABELA XXI - MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL...93 TABELA XXII - FOLHA DE PAGAMENTO EXERCÍCIO TABELA XXIII - COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES...98 GRÁFICO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS REGISTRADAS...11 GRÁFICO II - RECEITA/INGRESSOS DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS...11 GRÁFICO III - SOBRAS BRUTAS DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS...12 GRÁFICO IV - QUADRO DEMONSTRATIVO/COMPARATIVO DOS SERVIÇOS PRESTADOS...12 GRÁFICO V - CERTIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TÉCNICA DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS...13 GRÁFICO VI - RECEITAS/INGRESSOS POR RAMO DAS COOPERATIVAS REGISTRADAS NO ANO DE GRÁFICO VII DESAFIOS DO COOPERATIVISMO...27 GRÁFICO VIII INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS 2010/ GRÁFICO IX TOTAL EM EVENTOS 2010/ GRÁFICO X TOTAL DE PARTICIPANTES 2010/ GRÁFICO XI RECEITAS REALIZADAS GRÁFICO XII DESPESAS REALIZADAS GRÁFICO XIII PERCENTUAL DE COLABORADORES POR SEXO...94 GRÁFICO XIV QUANTIDADE COLABORADORES POR FAIXA ETÁRIA...94 GRÁFICO XV QUANTIDADE COLABORADORES POR FAIXA SALARIAL...95 GRÁFICO XVI PERCENTUAL SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS ORÇADO...96 GRÁFICO XVII - PERCENTUAL SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS REALIZADO POR MÊS...97 GRÁFICO XVIII COMPARATIVO ORÇADO X REALIZADO GRUPO DE DESPESAS...97 GRÁFICO XIX PERCENTUAL SALÁRIOS, ENCARGOS E BENEFÍCIOS REALIZADO POR MÊS...97 GRÁFICO XX COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES...98 GRÁFICO XXI VALOR AQUISITIVO DOS VEÍCULOS GRÁFICO XXII DESPESAS COM OS VEÍCULOS FIGURA ORGANOGRAMA DO SESCOOP/ES

6 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas CGU DN IN TCU AGO SENAR/ES BANDES SEAG/ES SFA FAES DETRAN Descrição Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Assembleia Geral Ordinária Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo S/A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado ES Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo Departamento Estadual de Trânsito 6

7 CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP/ES Força do cooperativismo no estado does em 2012: 147cooperativas, cooperados e empregados. Atuação em 2012: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável cooperativas atendidas envolvendo pessoas beneficiadas em ações de formação profissional pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 147cooperativas monitoradas. MISSÃO DO SESCOOP...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas......respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Programas - Jovens Lideranças - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Certificação de Regularidade Técnica - Organização do Quadro Social - Acompanhamento de Assembleias - Visitas Técnicas 7

8 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando presente em municípios brasileiros mais de 25% do total do País. Uma das principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o SESCOOP investe na formação de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade do setor. Atuação do Público Jovem A juventude está a todo vapor, em busca de muito trabalho, em prol do cooperativismo capixaba. Diante dessas atitudes, percebe-se um envolvimento muito grande do jovem com o setor, principalmente direcionado à busca de informações e conhecimentos para o aperfeiçoamento profissional. Com isso, o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, mais conhecido como FOJOLICO, apoiado pelo SESCOOP/ES, desenvolveu no ano de 2012 mais duas turmas com o intuito de capacitar os jovens entre 16 e 24 anos para dar continuidade às ideias cooperativistas, visto que esse programa coloca alternativas para o processo de sucessão nas cooperativas. Sucessão esta que se dará mediante formação qualificada baseada na inserção de gestores conscientes e sabedores da doutrina e filosofias do cooperativismo. A criação dessas duas turmas deu-se em virtude da participação de jovens do programa, em eventos realizados pelo SESCOOP/ES, o que possibilitou maior divulgação do programa fazendo com que instituições de diferentes regiões do Estado mostrassem interesse em serem parceiros dessa iniciativa. Vale ressaltar que o FOJOLICO é voltado para cooperados e filhos de cooperados com idade já listada anteriormente. Os resultados alcançados podem ser destacados no sentido de termos mais jovens envolvidos com o cooperativismo, principalmente no que diz respeito à inserção deles nas cooperativas, enquanto cooperados e colaboradores, ou até mesmo como integrantes dos Conselhos de Administração e/ou Conselho Fiscal da organização. Atuação voltada para o social Com o advento do cooperativismo, o público atendido pelo SESCOOP/ES tem se mostrado preocupado com diversas situações direcionadas para o social. Destaca-se com isso, atuação de vários jovens cooperativistas no PROJETO 1º COOPERAR, onde alunos que atuam no comitê de jovens lideranças cooperativistas da localidade de Santa Maria de Jetibá atuaram junto com as cooperativas locais e proporcionaram a toda comunidade um dia de muitas ações que enalteceram o nome do cooperativismo e beneficiaram o bem estar social da população. Durante o dia eles puderam contar com diversas atividades como palestras sobre cooperativismo, palestras sobre a saúde da mulher, lições práticas do corpo de bombeiros de como auxiliar nos primeiros socorros e como prevenir incêndios, houve simuladores de batida para conscientizar a população de como pode ser tão perigoso a não utilização do cinto de segurança e como um acidente pode matar. Além de brincadeiras educativas para crianças e teatrinho sobre o cooperativismo. Os alunos do FOJOLICO sul serrano fizeram uma campanha beneficente para conseguir alimentos para doar para instituições de caridade que vivem de doação foi arrecado cerca de 700 kg de alimentos que puderam ajudar muito estas instituições. No dia do cooperativismo uma ação conjunta dos 3 FOJOLICOS, foram realizadas as blitz cooperativistas com intuito de comemorar o dia do cooperativismo e divulgar o cooperativismo para comunidade e também sobre a preservação do meio ambiente de que não pode ser jogado lixo pela janela do carro.cerca de lixo cars foram distribuídos e cerca de panfletos sobre o dia do cooperativismo. 8

9 Responsabilidade ambiental No ano de 2012 foi realizada uma ação voltada para o Meio Ambiente, foi desenvolvida através de um projeto chamado: CURSO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. Através deste treinamento foi possível aprender e esclarecer questões de avaliação dos impactos ambientais como: quando deve fazer a avaliação de impactos ambientais, qual a importância desta, bem como os parâmetros legais a serem seguidos de acordo com as leis, decretos e portarias da legislação brasileira ao se realizar uma avaliação de impactos ambientais. Além de ter sido explicado de como deve ser feito o estudo de impactos ambientais (EIA) e o que de deve analisar nesse estudo e a necessidade de se fazer o Relatório de Impactos Ambientais ( RIMA) e a função deste relatório na decisão final sobre a instalação de uma empresa na área estudada. O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo. O estado do Espírito Santo conta com cerca de 147 cooperativas e empregados e com mais de de cooperados. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 9 (nove) diferentes ramos que atuam no nosso estado, conforme apresentado abaixo: 9

10 Tabela I Quadro Social do Estado do Espírito Santo Ramos Nº de Cooperativas Total de Cooperados Total de Empregados Agropecuário Crédito Consumo Educacional Habitacional Produção Saúde Trabalho Transporte TOTAL Fonte: Gerência Técnica Como se percebe, o SESCOOP/ES atua em um ambiente de elevada complexidade. Para viabilizar o atendimento do seu público, desenvolvemos ações focadas na formação profissional, promoção social e monitoramento e desenvolvimento de Cooperativas. A curva de cooperativas registradas sofreu uma brusca redução de 155 em 2001 para 130 em 2003, mantendo-se estável desde 2003 com ligeira tendência de aumento entre 2007 e 2009, sendo que em 2010 registrou pequena redução de 143 para 141, em 2011 aumentou para 150 cooperativas, atingindo em 2012 após pequena redução 147 cooperativas registradas. As flutuações são frutos de uma mudança de estratégia do SESCOOP/ES que passou a incentivar a integração dos grupos interessados em constituir cooperativas as cooperativas já existentes, com objetivo de fortalecê-las e diminuir custos fixos iniciais a partir do compartilhamento com grupos maiores. Em 2012 o sistema intensificou seu trabalho e atuação junto aos grupos que não apresentavam a mínima viabilidade para constituição e sustentabilidade de uma nova cooperativa, atuando de maneira a suprimir novos grupos inviáveis. 10

11 Gráfico I Evolução do número de cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica Nos gráficos abaixo podemos perceber um crescimento do faturamento das cooperativas de 150% em relação ao ano de E a tendência é que esse número cresça ainda mais, devido ao reconhecimento que as cooperativas estão conquistando ao longo dos tempos. Os dados referentes ao exercício de 2012 são coletados após as assembleias Gerais que ainda estão acontecendo, excepcionalmente até abril para as cooperativas de crédito, por isso ele ainda não está evidenciado no gráfico abaixo. Igualmente as sobras à disposição da Assembleia também alavancaram, passando de 43 para mais de 93 milhões de reais, aumento de 116% no período analisado no gráfico. *Gráfico II Receitas/Ingressos das cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica *Nota: Os valores apresentados no gráfico II, contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja, inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado. 11

12 Gráfico III Sobras brutas das cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica Ao analisarmos o gráfico abaixo podemos ter uma visão clara e comparativa dos efeitos dos novos traçados táticos da Unidade do Espírito Santo. A procura pelos serviços prestados tem crescido ao mesmo passo que a profissionalização da gestão das cooperativas proporcionada pela assessoria técnica e contábil do SESCOOP/ES, mesmo com a leve diminuição do número de cooperativas. *Gráfico IV - Quadro Demonstrativo/Comparativo dos Serviços Prestados Fonte: Gerência Técnica Um dos grandes ganhos em termo de evolução das atividades de monitoramento deveu-se ao processo de Certificação de Regularidade Técnica que visa assessorar e orientar às cooperativas registradas no cumprimento às exigências legais e normativas dos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como dos Princípios e Diretrizes do Cooperativismo e do Sistema OCB- SESCOOP/ES. A Certificação passou por uma atualização e inovação, com eliminação da forma impressa, que foram substituídas por um sistema online, otimizando o processo da certificação de regularidade técnica, bem como maior exigência dos itens avaliados. A documentação referente ao exercício de 2012 será apurada na certificação de *Nota: Os valores apresentados no gráfico III contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado. 12

13 Gráfico V Certificação de Regularidade Técnica das cooperativas registradas Fonte: Gerência Técnica *Nota: em 2009 três cooperativas recorreram ao processo e conseguiram a certificação, por isso no relatório de 2010, relativo ao exercício de 2009 consta o número de 82 cooperativas certificadas. Em Projetos Cooperativistas, que visam, sobretudo o fortalecimento da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos destacamos várias ações que revelarão novas projeções e avanços do cooperativismo no cenário estadual. Dentre elas, podemos destacar as reuniões de integração de cada ramo para busca conjunta da solução aos desafios enfrentados, bem como para o acompanhamento das ações traçadas para o segmento de forma a otimizar os esforços despendidos. Assim o SESCOOP/ES caminha paralelamente no acompanhamento das tendências através de suas ações que visam, sobretudo a profissionalização da gestão das Cooperativas. *Nota: Os valores apresentados no gráfico V contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado. 13

14 INTRODUÇÃO Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem o Cooperativismo no Estado do Espírito Santo relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fonte métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet),no endereço Este Relatório de Gestão Individual está estruturado em tópicos conforme abaixo: Cumprindo a missão: apresentação numérica resumida das realizações do Sescoop em relação a sua missão. Sumário Executivo: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício. Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual. Capítulo 2- Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade. Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade. Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos. Capítulo 5- Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Capítulo 6- Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação. Capítulo 8- Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental.Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos. Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna. Capítulo 10 Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente. Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. 14

15 Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. Além disso, constam deste relatório Anexos, que contribuem para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão: a) Anexo I - Distribuição das Cooperativas, Associados e Empregados por Região e Estado b) Anexo II Evolução dos dados do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Ano Base 2012 c) Anexo III Árvore Estratégica do SESCOOP d) Anexo IV - Árvore Estratégica do SESCOOP/ES e) Anexo V Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência f) Anexo VI Histórico da composição e das despesas com recursos humanos 2009 a 2012 g) Anexo VII Informação sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ h) Anexo VIII Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício i) Anexo IX Informações sobre Estrutura de Controles Internos da Unidade j) Anexo X Despesas por modalidade de Contratação k) Anexo XI Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis l) Anexo XII Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a Conformidade e o Desempenho da Unidade m) Anexo XIII Projetos por Objetivos Estratégicos Finalísticos n) Anexo XIV Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas o) Anexo XV Parecer da Auditoria Independente p) Anexo XVI - Parecer do Conselho Fiscal q) Anexo XVII Ata do Conselho Fiscal Estadual r) Anexo XVIII Ata do Conselho Administrativo Estadual s) Anexo XIX Resolução do Conselho Nacional 15

16 CAPÍTULO 1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 16

17 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1.1. Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. O SESCOOP é mantido por contribuição própria, definida em lei e de natureza parafiscal, recolhido através do INSS, na razão de 2,5% sobre o valor mensal da soma dos salários dos funcionários das cooperativas, que repassa a Unidade Nacional e que, por sua vez, retorna às unidades estaduais para aplicação em benefício das cooperativas contribuintes junto ao seu público interno. O SESCOOP/ES é responsável por organizar, administrar e executar o ensino profissional e promoção social dos dirigentes e colaboradores das cooperativas, assim como cooperados e seus familiares, cabendo ainda a função de realizar o monitoramento das cooperativas no Estado do Espírito Santo. Além disso, assiste às sociedades na elaboração e execução de programas de treinamentos específicos e na realização de aprendizagem contínua. Tabela II Identificação da Unidade Poder: Executivo PODER E ÓRGÃO DE VINCULAÇÃO Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Denominação abreviada: SESCOOP/ES CNPJ: / Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (27) rodylene@ocbes.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Marechal Mascarenha de Moraes 2501 Bento Ferreira Vitória/ES CEP: Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídica Oficial Rodrigo Sarlo Averbado Livro A-58 o nº /01/

18 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 850 e 860/2012, Norma de Pessoal Resolução 300/ Finalidade e Competências Institucionais O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de : a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 18

19 1.3. Setores da Economia Ramos do Cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Ramos do cooperativismo O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente opróprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 19

20 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No Anexo I apresentamos os referidos números da Evolução dos dados do cooperativismo no Espírito Santo ano base No estado do Espírito Santo, âmbito de atuação do Sescoop/ES, atuamos com os seguintes ramos do cooperativismo: agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional, trabalho, transporte, produção e saúde. O ramo agropecuário se destaca sendo considerado pioneiro do cooperativismo, considerando que a economia no estado é principalmente voltada a este ramo que apresenta o maior número de cooperativas, totalizando 37, não menos importante também há destaque para as cooperativas de crédito, pois possuem a maior concentração do número de cooperados, já no ramo saúde dá-se a importância do setor devido o alto número de empregos diretos, os demais ramos atuam de forma significativa nas regiões onde estão inseridos. No gráfico abaixo é possível perceber a distribuição das receitas/ingressos das cooperativas capixabas por ramo. Gráfico VI Receitas/Ingressos por ramo das cooperativas registradas no ano de 2011 Fonte: Gerência Técnica *Nota: Os valores apresentados no Gráfico VI contido nesta página apresentam dados relativos ao ano de 2011, pois somente são consolidados os dados das cooperativas após realização das assembleias gerais ordinárias, as cooperativas tem um prazo de até 60 dias após a assembleia para enviar as informações que posteriormente são consolidadas pelo sistema OCB-SESCOOP/ES, ou seja inviabiliza o envio de informações do ano corrente do relatório ora apresentado Organograma e Macroprocessos Estrutura Organizacional A estrutura organizacional contempla todos os processos de trabalho identificados na cadeia de valor, distribuídos pelas diversas áreas, com a definição de suas respectivas atribuições e seus limites de atuação. Além disso, valoriza e destaca os processos críticos inerentes à missão organizacional: formação e qualificação profissional; promoção social; monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. 20

21 Em razão, principalmente do Plano Estratégico aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir na figura 1 no organograma funcional. A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas: CONSELHO ADMINISTRATIVO O Conselho Administrativo do SESCOOP/ES é o órgão máximo no âmbito da administração estadual e terá o mandato de 04 (quatro)anos, coincidentes com o mandato da Diretoria da OCB/ES - Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e igual número de suplentes, assim constituídos: I Pelo Presidente da OCB/ES como seu Presidente nato; II - 03 (três) representantes e igual número de suplentes, indicados pela OCB/ES- Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo, dos quais 01 (um) representará os empregados em cooperativas e 02 (dois) representarão as cooperativas contribuintes do SESCOOP; III - 01 (um) representante do Conselho Nacional e seu suplente, indicado pelo Presidente do Conselho Nacional do SESCOOP. CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal Estadual será composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho de Administração da OCB/ES Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato do Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES, sendo obrigatória à renovação de no mínimo 1/3 (um terço) dos seus membros para o período subseqüente. 1º As vagas do Conselho Fiscal Estadual do SESCOOP/ES serão distribuídas da seguinte forma: I 02 (dois) membros titulares e 02 (dois) suplentes das cooperativas contribuintes do SESCOOP. II 01 (um) membro titular e 01 (um) suplente representante dos empregados de cooperativas contribuintes do SESCOOP. DIRETORIA EXECUTIVA A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. ASSESSORIAS Assessoria Jurídica (ASJUR) Oferecer respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento processual nas questões em que a instituição é parte. Assessoria Contábil (ASCONT) 21

22 Atuar no acompanhamento preventivo das ações desenvolvidas pelas cooperativas no que tange na área contábil, tributária, fiscal e financeira. Assessoria de Comunicação (ASCOM) Zelar pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação, bem como assessorar a instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferentes públicos formadores de opinião. GERÊNCIAS Gerência de Logística (GELOG) Atuar no acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho. Gerência de Desenvolvimento Humano (GEDH) Coordenar as ações relacionadas com a formação e qualificação profissional e promoção social, bem como a divulgação da doutrina e filosofia cooperativistas para o público-alvo, apoiando as cooperativas no desenvolvimento. Gerência de Finanças e Contabilidade Contador (GEFIN) Garantir a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e financeiras da instituição. Gerência Técnica (GETEC) Promover estudos e pesquisas, estrutura análises e cenários socioeconômicos, bem como desenvolver soluções e ferramentas, apoiando a atuação das cooperativas na melhoria da gestão. Gerência de Tecnologia da Informação (GETI) Oferecer estrutura tecnológica de suporte e segurança da informação, criando condições para a execução das atividades institucionais. 22

23 Figura I 23

24 Macroprocessos Devido a unidade não estar unificada em relação ao nacional no que tange a organização de macroprocessos, buscou o aperfeiçoamento de sua atuação em prol do desenvolvimento do cooperativismo capixaba e da formação profissional cooperativista vem reforçando a excelência de sua gestão, que tem como características principais a valorização das pessoas e o foco em resultados. Em agosto de 2012 iniciou um trabalho de Reestruturação Organizacional; Elaboração de Planos de Cargos, Carreiras e Salários e Metodologias de Avaliação de Desempenho por Competências com a Fundação Getulio Vargas, esta contratação foi firmada entre o Serviço Nacional e a Fundação Getulio Vargas, para ser disponibilizada para 20 Unidades Estaduais do SESCOOP, que tem como objeto o Assessoramento técnico para os objetivos anteriormente listados. Sabendo-se que o trabalho não finalizou no ano de 2012, e apenas a 1 Etapa: Estruturação dos Cargos (Módulo 3 - Elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), foi concluída. Deste modo não é possível o envio das informações de macroprocessos finalizadas, estando ainda em execução e re-elaboração. Para a execução da 1 etapa, aconteceram algumas reuniões no SESCOOP/ES, com representantes da FGV, do SESCOOP Nacional, colaboradores e gestores do SESCOOP/ES. Essa etapa teve por objetivo rever a estruturação dos atuais cargos da presente do SESCOOP/ES, considerando-se as modernas abordagens em delineamento de cargos, bem como: O alinhamento com o Sistema de Cooperativismo Brasileiro e com as necessidades de seus públicos-alvo; As especificidades dessa Unidade Estadual; A nova estrutura organizacional; Os macroprocessos mapeados; A perspectiva de futuro; A abordagem do cargo amplo que enseja maior flexibilidade à gestão e oportunidades para os colaboradores; A natureza das atividades; O nível de escolaridade necessário; O disposto na legislação vigente e as orientações dos órgãos de controle; e A dimensão técnica, tendo presente, porém, o quanto possível, decisões emanadas pela Diretoria Executiva da Unidade. 24

25 CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES 25

26 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e Gestão interna As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão, o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. 1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; 3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. 26

27 Gráfico VII Desafios do Cooperativismo SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO RECONHECIDA E FAVORÁVEL DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA IMAGEM DIVULGAR LEGISLAÇÃO ADEQUADA E BEM INTERPRETADA FORTALECER SESCOOP INFLUENCIAR SENSIBILIZAR RESULTADOS MONITORAR CAPACITAR CULTURA DA COOPERAÇÃO TRANSPARENTES E DIVULGADOS COOPERATIVAS ASSIMILADA E PRATICADA GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS CAPACITADOS S CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: Sescoop/Unidade Nacional Agest Assessoria em Gestão Estratégica Plano Estratégico do Sescoop O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização.a visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do Sescoop. Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. 27

28 Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. 28

29 O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que 29

30 orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. O Anexo III contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano Sescoop Construção do Plano Estratégico Em fevereiro de 2011 o Sescoop Nacional promoveu uma capacitação a todas as unidades estaduais para repasse da nova metodologia para elaboração do planejamento estratégico a fim de padronizar e alinhara missão e objetivos estratégicos de todas as unidades estaduais. Em junho de 2011, toda a equipe do Sistema e os conselheiros das duas entidades, representantes dos diversos ramos de atuação do cooperativismo no estado, se reuniram para conhecer as etapas do plano estratégico e realizar sua elaboração. Logo em seguida o planejamento estratégico foi 30

31 apresentado ao conselho estadual e teve sua aprovação. Levando em consideração, que no SESCOOP/ES iniciou-se em 2011 e o atual conselho tem seu mandato até abril de 2015, o plano estratégico do ES ficou O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas: a. Análise do Plano Estratégico Sescoop , b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado; c. Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno). d. Formulação da Visão de Futuro do Sescoop/ES e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico; f. Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico. Após os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o Plano Estratégico do Sescoop/ES cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Plano Estratégico Sescoop/ES Missão: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Visão: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, preservando e disseminando os princípios e valores universais do cooperativismo, promovendo a sustentabilidade e a autogestão das cooperativas capixabas, proporcionando qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos: 1- Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil; 2- Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade 3- Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional 4- Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 5- Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 6- Incentivar a promoção da segurança no trabalho em cooperativas 7- Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares 8- Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio 9- Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP 10- Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP 11- Gerar sinergias e integração do sistema SESCOOP 31

32 12- Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação 13- Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados No Anexo IV incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico Sescoop/ES,contemplando as metas para o exercício (fonte das metas: Anexo II do Plano de Trabalho 2012). Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de Destaque-se que este Sescoop/ES está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 08 (oito) objetivos estratégicos finalísticos e 04 (quatro) de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop , conforme apresentado em nossa árvore estratégica Anexo IV Estratégias Adotadas Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o Sescoop utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos a seguir (Anexo XIII). Tabela III Projeto e Iniciativas por Objetivo Estratégico OBJETIVO ESTRATÉGICO LINHA DE AÇÃO PROJETO/INICIATIVA METAS ALÇANÇADAS VALOR TOTAL 2 - Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças. COOPERJOVEM Não estamos executando este programa devido a reformulação do nacional Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil; 3 - Sensibilizar cooperados, empregados e famílias para intensificar a participação na organização do quadro social. Organização do Quadro Social Estruturação de Comitê Pronova; 1 Cooperativa R$ ,03 OQS Capixaba; 5 Cooperativas R$ 2.466,80 Encontros Cooperativistas Dia do Cooperativismo Veneza 297 pessoas R$ 8.114,80 Informática Coopeavi - - Motivacional Veneza - - Seminário Coopjud - - Juventude Coopfisco 40 pessoas R$ 750,00 III Encontro de Casais - - III Fórum Veneza - - Formação de Agente de Desenvolvimento Humano 32

33 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. 5 - Disseminar doutrina, princípios e valores do cooperativismo em todas as atividades do SESCOOP. 6 - Implantar ensino a distância 7 - Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades. Mulheres Cooperativistas IV Encontro Mulheres 296 pessoas R$ ,19 Prêmio de Jornalismo 155 pessoas R$ ,00 Curso Superior à Distância 06 cooperativas - Curso para Conselheiros Curso Adm. das Cooperativas de Crédito; - - FOJOLICO - - Jovem Aprendiz - - Formação de Agente de Desenvolvimento Humano Equilibrando nossas despesas Cecmesb 01 cooperativa R$ 3.124,80 Orçamento Coopgranéis 01 cooperativa R$ 1.500,00 MBA MBA Gerenciamento Projetos 05 cooperativas R$ ,00 Fóruns especializados Encontro Aud. Médica 06 Cooperativas R$ 5.809,00 Encontro Jurídico Unimed 06 cooperativas R$ 7.604,00 Encontro de Mercado Marketing Seminário de Governança 05 cooperativas R$ 8.119,10 Semana tecnológica Coopeavi 08 cooperativas R$ 6.000, Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional 12 - Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação profissional e definir prioridades. Cursos e Treinamentos Especializados Adm. Conflitos Unimed Sul 01 cooperativa R$ 7.800,00 Adm. Tempo Unimed Sul 01 cooperativa R$ 9.100,00 Banco de Dados Veneza - - Curso de Coop. Gestão Assistenciais Unimed Vitória 01 cooperativa R$ 2.000,00 Curso sobre licitação - - Estratégicas de Negociação Unimed Sul Excelência no Atendimento Unimed Vitória cooperativa R$ ,00 Feedback Unimed Vitória Gestão de Projetos Unimed Vitória Ginástica Cerebral Unimed Piraqueaçu 01 cooperativa R$ ,00 Liderança Unimed Sul 01 cooperativa R$ 2.560,00 Melhoramento do Leite 01 cooperativa R$ 8.000,00 Motivacional Unimed Sul - - Radioproteção Unimed Vitória 01 cooperativa R$ 5.000,00 33

34 Relacionamento Unimed Vitória 1 Cooperativa R$ 7.038,00 Técnicas de Vendas Unimed Piraqueaçu Trabalho em equipe Selita/Trabalho em equipe Usimed Transporte Passageiros Coopprestes cooperativa R$ 9.200,00 Treinamento de prevenção a fraudes Sicoob Central Treinamento de cheques Sicoob Central Treinamento Caixa Sicoob Central 07 cooperativas R$ 4.000, Treinamento de Equipes 07 cooperativas R$ 4.460,00 Treinamento de gerentes 07 cooperativa R$ , Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Estabelecer convênios de cooperação técnica com parceiros Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 15 - Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbios, fóruns, publicações etc) Orientar e incentivar a adoção de boas práticas de gestão e governança nas cooperativas Intercâmbio Cooperativo Intercâmbio Cooperativo Missão Internacional; Viagem de Participação Técnica Cafesul; Integração Cooperativas do mesmo ramo; 03 boas práticas R$ , cooperativas R$ 3.954,00 Intercâmbio Cooperativo; - - Fórum de Presidentes 02 boas práticas R$ , Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 18 - Estruturar cadastro consistente e ampliado (informações de gestão e governança) das cooperativas em cada estado 20 - Desenvolver e implantar um sistema que integre as informações de monitoramento realizadas em cada estado Implantação dos Programas da Diretriz Nacional de Monitoramento Programa de Orientação Cooperativista Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista I Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista III (SAG) grupos em constituição R$ 407,20 7 Cooperativas - *treinamento R$ 660,00 34

35 Consultorias Especializadas Eficiência Energética Unimed Vitória - - Consultoria Técnica Cooabriel 1 cooperativa R$ , Disponibilizar para as cooperativas monitoradas suas respectivas informações sobre planejamento estratégico, gestão e governança para apoio à autogestão Elaboração e Monitoria Planj. Estratégico Coopruj Plano de Marketing Cooptecapes 1 cooperativa R$ 1.196, Assistência Técnica Pronova 1 cooperativa R$ ,03 Projeto Mais Leite Selita 1 cooperativa R$ ,00 Leite Certo Veneza 1 cooperativa R$ , Realizar e disponibilizar estudos comparativos sobre o desempenho das cooperativas Consultoria Segurança e Higiene do Trabalho Veneza Implantação da Gestão pela Qualidade Total 1 cooperativa R$ 3.026,00 4 cooperativas R$ ,20 Visitas Técnicas 16 cooperativas R$ 2.995,40 Acompanhamento de Assembleias 132 cooperativas R$ ,60 Certificação de Regularidade Técnica 104 cooperativas R$ 5.388, Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares 26 - Apoiar e incentivar práticas de prevenção de acidentes e melhoria das condições de trabalho 27- Articular parcerias para campanhas focadas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares Segurança do Trabalho e Prevenção de acidentes - - NR10 Veneza Qualidade de Vida Seminário sobre Orçamento Familiar 129 participantes R$ 3.806,60 Comer bem para viver bem Serrana 71 participantes R$ 2.712,48 Corredores Unimed 53 participantes R$ ,00 Orientação Nutricional - - Cooperação Orientação Física Coopttec 33 pessoas R$ 720,00 Palestra Qualidade de Vida Coopeavi Projetos Cooperativistas Promoção Social Valorização Diversidade Vida Saudável particip. R$ , Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras 9 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP 31 - Identificar e disseminar conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental do cooperativismo 33 - Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia Sustentabilidade Cooperativos Resíduos Sólidos - Formação e desenvolvimento da Equipe Interna

36 do SESCOOP Plano de Carreira, Cargos e Salários Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP 34 - Garantir a estrutura organizacional e o quadro de pessoal adequado para o cumprimento dos objetivos do SESCOOP 35 - Desenvolver e implementar mecanismos de avaliação de desempenho 37 - Promover intercâmbio de experiências e inovações entre as Unidades do SESCOOP Gestão de Pessoas - - Avaliação de Desempenho - - Intercâmbio entre as Unidades Estaduais Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação 13 - Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados 44 - Integrar processos e sistemas corporativos 45 - Preparar e implantar a infraestrutura tecnológica de todo o SESCOOP para a atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 48 - Implementar ações de marketing institucional Gestão de métodos e processos - - Tecnologia da Informação da Unidade Marketing Institucional - - * ações de marketing institucional R$ ,54 NOTA: Os projetos/iniciativas que não tiveram suas metas e valores lançados na tabela III, não foram realizados durante o ano de 2012, devido ajustes das ações. Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e conselheiros e agentes de desenvolvimento humano. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Em complemento aos nossos esforços, buscamos parceiros institucionais e recursos junto ao Sescoop Nacional via Fundecoop Especial. Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além da comunicação interna, adotamos ainda reforçar a adoção do plano estratégico em todas as capacitações oferecidas aos agentes de desenvolvimento humano. 36

37 2.3. Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/ES, no ano de 2012, por linha de atuação. Tabela IV Realizações Financeiras por Área de Atuação Obs: * As despesas com pessoal estão inclusos, salários, encargos sociais patronais, benefícios e despesas com viagens Atuação Finalística ÁREAS DE ATUAÇÃO 2011 Previsto Realizado % Exec. I - Atuação Finalística , , ,65 67% a - Formação/capacitação profissional , , ,80 59% Pessoal* , , ,30 93% Eventos , , ,50 56% b - Promoção Social - Eventos , , ,56 82% c - Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,29 73% Pessoal* , , ,65 101% Eventos , , ,64 49% II - Gestão do Sistema - Atividade Meio , , ,90 88% d - Órgãos Colegiados (CODEL/COFIS) , , ,49 93% f e - Administrativo Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,93 95% (Apoio/Informática/Jurídico) , , ,94 87% f - Divulgação/Comunicação , , ,54 89% III - Saldo de Exercício Anteriores 0,00 0,00 0,00 0% TOTAL , , ,55 70% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O planejamento das atividades é desenvolvido em conjunto com as cooperativas contribuintes, levando-se em consideração o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um diagnóstico de levantamento de necessidades de treinamento, buscando através do trabalho em equipe, a eficácia, eficiência e a economicidade de todas as ações realizadas na gestão dos processos da Unidade. Após levantamento as necessidades são consolidadas pelas áreas gerando Plano de Trabalho que é aprovado pelo Conselho Administrativo Estadual para posteriormente ser executado

38 O SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo, se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão das cooperativas capixabas. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através de treinamentos, capacitações e monitoramento das cooperativas, o que propicia o aperfeiçoamento da formação profissional e da promoção social de empregados, cooperados e dirigentes das cooperativas. Visando atingir maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, a Gerência de Desenvolvimento Humano, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou o seu trabalho conforme as linhas de ação determinadas pela Unidade Nacional: Profissionalização da Gestão; Qualificação Profissional e Desenvolvimento Cooperativista. No decorrer de 2012 foram realizadas na área de Capacitação Profissional 163 eventos com participações e 1686 horas/aulas. Na Promoção Social foram realizados 15 eventos com a participação de pessoas, totalizando no ano, 178 eventos e participações. A Gerência Técnica, que opera o Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado, são elas SENAR/ES, BANDES, Secretaria Estadual de Agricultura SEAG/ES, Superintendência Federal de Agricultura SFA, Federação de Agricultura FAES, Banco Central, DETRAN, dentre outras. O monitoramento envolve processos de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais. Em 2012 foram efetuadas 304 visitas técnicas com assessorias in loco, participação em 132 AGO s de 147 cooperativas registradas, 14 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas. Investimentos em Formação e Capacitação Profissional Qualificação Profissional do Trabalhador No Programa de Formação Profissional buscou-se trabalhar as três linhas de ações, conforme estabelecido pela Diretriz Nacional de Educação Cooperativista do SESCOOP: a) Profissionalização da Gestão: Com atividades voltadas para as áreas estratégicas, administrativas, financeiras, de controle e de mercado. Através de reuniões, cursos e encontros foram possíveis promover um maior desenvolvimento da gestão das cooperativas; aprimorar o conhecimento dos dirigentes e gerentes sobre os aspectos funcionais, legais e societários de suas cooperativas; auxiliar as cooperativas para a obtenção de melhores resultados econômicos, financeiros e operacionais; e fortalecer a visão estratégica e de qualidade da gestão empresarial. b) Qualificação Profissional: Com atividades voltadas para as áreas operacionais, técnicas, humanas, de produção e do quadro social. Teve sua finalidade devidamente cumprida que foi a de preparar, colaboradores, técnicos e cooperados das cooperativas, nos aspectos gerais e básicos da administração gerando qualidade de serviços e desenvolvimento profissional das pessoas treinadas. c) Desenvolvimento Cooperativista: Focando a legislação, a doutrina e os demais assuntos específicos do cooperativismo. Este programa tem como objetivo promover a qualificação 38

39 social e profissional do trabalhador articuladas com demais ações de integração ao mercado trabalho. Tabela V Consolidação das Atividades em Formação Profissional 2012 Temáticas FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº de Ações Beneficiários ADMINISTRATIVO APRENDIZ - - COOPERATIVISMO CURSOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS GESTÃO GRADUAÇÃO 1 21 OQS - Organização do Quadro Social - - TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano * O Total de Carga Horária das atividades de Formação Profissional foram 1686 horas Este programa tem como objetivo promover a qualificação social e profissional do trabalhador articuladas com demais ações de integração ao mercado trabalho. Foram previstos a qualificação de pessoas com uma previsão de investimento no total de R$ ,00 (dois milhões, quatrocentos e cinquenta e um mil, quinhentos e trinta e quatro reais). Para o desenvolvimento do programa foram previstas ações de qualificação profissional na área do cooperativismo, sendo este objetivo principal do SESCOOP/ES, com investimento de R$ ,50 (hum milhão, trezentos e setenta e cinco mil, quinhentos e um reais e cinquenta centavos). As principais atividades realizadas foram: As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à: Subfunção 331 Proteção e benefícios ao trabalhador, Programa 5300 Qualidade de vida, ação Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Subfunção 331 Proteção e benefícios ao trabalhador, Programa 5300 Qualidade de vida, ação Intensificar a adoção da responsabilidade sócioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Subfunção333 Empregabilidade, Programa 5200 Profissionalização e sustentabilidade, ação 5201 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. 39

40 Subfunção333 Empregabilidade, Programa 5200 Profissionalização e sustentabilidade, ação 5202 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Subfunção333 Empregabilidade, Programa 5200 Profissionalização e sustentabilidade, ação 5203 Promover a adoção de boas práticas de governanças e gestão nas cooperativas. Fórum de Presidentes e Executivos das Cooperativas Capixabas - As atividades deste evento têm como objetivo. Orientar e capacitar às cooperativas registradas no Sistema quanto às áreas de Gestão e Governança das mesmas, enfatizando a intercooperação independente do ramo e/ou atividades desenvolvidas por elas, destacando assim a troca de experiência quanto aos resultados obtidos pelas próprias cooperativas e possivelmente serem planejadas ações futuras em conjunto. As atividades realizadas neste evento são as seguintes: Contratação de 2 profissionais que abordaram temas atuais sobre cooperativismo e gestão. Criação de um ambiente propicio a troca de experiência entre os Presidentes e Executivos das Cooperativas, estimulando inclusive a intercooperação, além de criar um momento em que os beneficiários podem discutir a gestão das cooperativas. Realizado nos dias 26 e 27 de Outubro de 2012 Realizado nos dias 26 e 27 de outubro de 2012 Orientar e capacitar às cooperativas registradas no Sistema quanto às áreas de Gestão e Governança das mesmas, enfatizando a intercooperação independente do ramo e/ou atividades desenvolvidas por elas, destacando assim a troca de experiência quanto aos resultados obtidos pelas próprias cooperativas e possivelmente serem planejadas ações futuras em conjunto. Promover a capacitação de 400 beneficiários, entre executivos e presidentes das cooperativas integrantes do sistema OCB/SESCOOP-ES, no que se refere ao desenvolvimento da gestão das cooperativas visando um alinhamento quanto aos modus operandis, no mês de dezembro de Foram capacitados 400 diretores executivos de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 538,86 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: CAFEICRUZ CAFESUL CAPIL CAVIL CECMESB CEL CLAC COOAFOCANA COLAGUA COOPSEFES COOPTAC COOPTRABES COOPTTEC COOPVIPAR CREDESTIVA CREDFEDERAL CREDI GAROTO CREDSUL 40

41 COLAMISUL COOABRIEL COOCAFÉ COOPANESTES COOPATAXI COOPBAC COOPBORES COOPCIVIT COOPE TRANSIMIGRANTE COOPEAVI COOPERÁGUIA COOPERCIGES COOPSERVE COOPESG COOPEVES COOPFISCO COOPGRANEIS COOPJUD COOPMAC COOPMET COOPMETRO COOPMORADIAS COOPPREST/ES COOPRUJ USIMED SUL CAPIXABA CRETOVALE CTCOOP FEDACOOPES HEVEACOOP INOCOOPES ITACOOP PRONOVA SELITA SERRANA SICOOB CENTRAL SICOOB CENTRO SERRANO SICOO CREDIROCHAS SICOOB LESTE CAPIXABA SICOOB NORTE SICOOB SUL LITORANEO SICOOB SUL SERRANO UNICRED UNIMED FEDERAÇÃO UNIMED NOROESTE CAPIXABA UNIMED SUL CAPIXABA UNIMED VITÓRIA UNIODONTO PIRAQUEAÇU UNIODONTO SUL CAPIXABA UNIODONTO VITÓRIA VENEZA a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,18 103,30 % Física ( Nº de participantes) ,28% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano 41

42 As metas financeiras foram realizadas com a utilização de mais recursos devido na época de elaboração do projeto os valores pesquisados referente as despesas do projeto foram inferiores aos valores reais no momento da execução do mesmo e também por ter aumentado em 14% o número de participantes. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 114,01 despesas com alimentação e lanches Passagens e Locomoções 2.229,77 despesas com passagens rodoviária para instrutor e locação de veículos para instrutor Hospedagens Nacionais * 661,68 despesas com hospedagens para os instrutores Locações ,00 Materiais de Divulgação ,86 Materiais de treinamento 8.225,00 Premiações 7.000,00 locação de equipamentos de sonorização e auditório. despesas com material gráfico para divulgação do evento despesas com material de treinamento distribuído para os participantes do evento Homenagens para as cooperativas, ex presidentes e ex superintendentes homenageados Auditoria e Consultoria 3.000,00 Consultoria para contratação de palestrante Serviços Especializados ,00 Contratação dos palestrantes Outros Serv de Terc PF e PJ ,00 Ornamentação Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano *Diárias e hospedagens foram referentes aos instrutores, não tivemos estes gastos com os participantes, pois o evento foi realizado em Vitória-ES e cada participante arcou com a sua despesa. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,18 / 400 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 538,86 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano *Diárias e hospedagens foram referentes aos instrutores, não tivemos estes gastos com os participantes, pois o evento foi realizado em Vitória-ES e cada participante arcou com a sua despesa. MBA em gerenciamento de projetos - As atividades deste evento têm como objetivo. Aprimorar as técnicas de gerenciamento de projetos dos gestores e analistas das cooperativas com foco nos resultados. As atividades são coordenadas pela Gerencia de Desenvolvimento Humano do SESCOOP ES o término dele está previsto para dezembro de 2013 e o seu conteúdo programático, com carga horária de 460 horas, segue abaixo: 42

43 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano DISCIPLINA CARGA HORÁRIA (HORAS) 1 Palestra Introdutória de gestão de Projetos 16 2 Lideranças e Competência Gerenciais 24 3 Ambiente Macro Econômico 24 4 Workshop Business Law 24 6 Fundamentos de Contabilidade 24 7 Matemática Financeira 24 8 Fundamentos de Estratégia Organizacional 24 9 Tomada de decisão Workshop Fundamentos de Projeto e Gerenciamento de 24 Escopo 12 Gerenciamento de Custos e prazos Negociação e Gestão de Equipes Gerenciamento de Comunicação Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Aquisição de Contratos PMO, Portfólio e Maturidade em Projetos Simulação de Projetos Gerenciamento da Integração Workshop Estruturação de Projetos Aplicados 36 Carga Horária Total 460 Estão sendo capacitadas 40 pessoas, entre elas dirigentes, cooperados e colaboradores das Unimeds do Estado do Espírito Santo. O valor por beneficiário é de R$ 3.300,00 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: UNIMED SUL CAPIXABA UNIMED VITÓRIA UNIMED FEDERAÇÃO UNIMED NOROESTE CAPIXABA UNIMED PIRAQUEAÇU a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 32,85% Física ( Nº de participantes) ,28% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano 43

44 As metas financeiras só serão concluídas em dezembro de 2013 que é quando finalizaremos o projeto e a meta física aumentou devido a necessidade a capacitar algumas pessoas a mais de algumas singulares. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços especializados PJ ,00 Pagamento dos instrutores. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,00 /40 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 3.300,00 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano. Intercâmbio Internacional - As atividades deste evento têm como objetivo. Buscar conhecimentos de novas formas de Gestão do Cooperativismo a nível mundial, além de proporcionar a troca de experiência entre participantes de forma que os mesmos possam desenvolver e criar uma nova forma de gestão e ação no ramo crédito.em Portugal foi possível ver a atuação no crédito rural e no sistema de garantia de crédito para esta atividade. Na Holanda foi visto a atuação do Rabobank que é um dos maiores sistemas de crédito cooperativo do Mundo que inclusive tem ligação com o Brasil pois possui ações de uma cooperativa de crédito do Sul do país. E ressalta-se também que na França foi visto a atuação do cooperativismo de crédito na distribuição massificada de produtos e serviços.as atividades foram coordenadas pela Gerencia de Desenvolvimento Humano do SESCOOP ES. Participaram 22 pessoas, entre elas dirigentes e gestores das cooperativas de crédito capixaba. O valor por beneficiário é de R$ 9.008,00 que se comparado à intercâmbios similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: SICOOB CENTRAL SICOOB LESTE CAPIXABA SICOOB CENTRO SERRANO SICOOB CREDIROCHAS SICOOB NORTE SICOOB SUL SERRANO SICOOB SUL LITORANEO SICOOB SUL a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 100,09% 44

45 Física ( Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano As metas financeiras foram realizadas com a utilização de mais recursos devido na época de elaboração do projeto os valores pesquisados referente as despesas do projeto foram inferiores aos valores reais no momento da execução do mesmo. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções R$ ,00 Passagens e traslado dos participantes Diárias e Hospedagens R$ 8.192,00 Diárias e Hospedagens dos Participantes Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de diárias e passagens/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de diárias e passagens R$ ,00 / número total de beneficiários = 22 DESEMPENHO DO INDICADOR 9.008,72 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas FOJOLICO O programa tem como objetivo despertar o interesse no jovem pelo negócio cooperativo, a fim de gerir esse empreendimento de forma competitiva, exercendo papel de liderança, onde ele é preparado também para encarar com confiança os desafios do mercado de trabalho e suceder os atuais gestores. As ações são coordenadas pela Gerência de Desenvolvimento Humano do SESCOOP/ES. Abaixo, são apresentadas algumas atividades: Programa FOJOLICO Turma Região SUL Realizado no período de janeiro de 2012 à Agosto de 2011 As aulas acontecem na Região Sul do Espírito Santo, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. No total são 14 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 1.268,23 que se comparado a eventos similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: SELITA CACAL CAFESUL CACJ CREDSUL UNIMED SUL CAPIXABA USIMED SUL CAPIXABA COOPTTEC 45

46 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,50 73,31% Física ( Nº de participantes) ,5% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano A turma iniciou no ano de 2011 e terminou em agosto de Devido a evasão de muitos alunos, pois muitos desistiram em virtude de morarem distante do local onde ocorre o programa e outros ainda conseguiram vaga em faculdades e decidiram optar pelo curso superior. Tivemos que interromper a turma antes do tempo previsto. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e hospedagens 4.340,00 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem 6.024,90 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de traslado. Serviços especializados PJ 7.500,00 Contratação de instrutores Outros serviços de terceiros PJ 33,60 Encargos sobre serviços de terceiros 1.125,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano a) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Capacitação CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,50/ 15 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 1268,23 Custo médio por beneficiário Programa FOJOLICO Turma Região SUL SERRANA Realizado no período de janeiro de 2012 à setembro de 2012 As aulas acontecem na Região Sul SERRANA do Espírito Santo, na cidade de Venda Nova do Imigrante, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada. 46

47 No total são 30 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 767,54 que se comparado a programas de ensino similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: SICOOB SUL SERRANO PRONOVA COOPEAVI COOPEDUCAR a) Metas físicas e financeiras COOPE SERRANA METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,20 60,53% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano A turma iniciou no ano de 2011 e ainda está em andamento com previsão de término para Por esse motivo, ainda não se atingiu o valor financeiro previsto. Quanto à diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de consumo 2065,00 Despesas referentes às refeições e lanches. Diárias e hospedagens 3880,00 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem 4.051,60 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de traslado. Outros Serv. De Trec. PF e PJ 219,60 Serviços especializados PJ ,00 Contratação de instrutores Encargos sobre serviços de terceiros 1.710,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,20/ 30 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 767,54 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano 47

48 Programa FOJOLICO Turma Região Norte Realizado no período de janeiro de 2012 à dezembro de 2012 As aulas acontecem na Região Norte do Espírito Santo, na cidade de Nova Venécia, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano No total são 30 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 937,42 que se comparado a programas de ensino similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: COOABRIEL SICOOB NORTE VENEZA COOPESG Fonte: Gerência de Capacitação a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,70 97,86 % Física ( Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano A turma iniciou no ano de 2011 e terminou para final de A diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior. Outro motivo observado foi que alguns alunos na época em que iniciaram o programa estavam desempregados, porém conseguiram colocação no mercado, passando a trabalhar aos sábados, o que impossibilitou a continuação no programa. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e hospedagens 4692,00 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem ,80 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de traslado. Serviços especializados PJ ,00 Contratação de instrutores Outros serviços de terceiros PJ 309,90 Despesas com cópias e outros materiais. Encargos sobre serviços de terceiros 1395,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano 48

49 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,70/ 30 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 937,42 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Investimento em Promoção Social As atividades de promoção social do SESCOOP/ES extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. Foram previstos 39 ações comum a previsão de investimento no total de R$ ,00 (quinhentos e cinquenta e nove mil, oitocentos e nove reais) e realizado um investimento de R$ ,56 (quatrocentos e sessenta e um mil e seiscentos e cinquenta e três reais e cinquenta e seis centavos). As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à: Subfunção 331 Proteção e benefícios ao trabalhador, Programa 5100 Cultura da Cooperação, ação Promover a cultura da cooperação e disseminação a doutrina, os princípios e os valores do Cooperativismo em todo o Brasil. Tabela VI Consolidação das Atividades em Promoção Social 2012 Temáticas PROMOÇÃO SOCIAL Nº de Ações Beneficiário EDUCAÇÃO 3 80 GÊNERO GERAÇÃO DE RENDA 1 40 INTEGRAÇÃO SOCIAL MEIO AMBIENTE - - SAÚDE CULTURA - - TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano * O Total de Carga Horária das atividades de Formação Profissional foram 624 horas As principais atividades realizadas foram: IV Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas - Promover a integração e a troca de experiência de mulheres cooperativistas, realizado nos dias 23, 24 e 25 de novembro de

50 Foram capacitados 296 cooperadas, esposas e filhas de cooperados, além de colaboradoras das cooperativas registradas no Sistema, a um valor por beneficiário de R$ 740,74 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste evento as seguintes cooperativas: CECMESB CEL COAAC CONFEART COOABRIEL COOPA-IFES COOPANESTES COOPATAXI COOP-ATIVA COOPERÁGUIA COOPERCIPES COOPE-TRANSPORTES COOPJUD COOPMETRO COOPRUJ COOPSEFES COOPTTEC CREDFEDERAL CREDSUL CRETOVALE CTCOOP ITACOOP PRONOVA SELITA SICOOB CENTRAL SICOOB CENTRO SERRANO SICOOB SUL SERRANO VENEZA COOPPREST/ES a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,19 97,33% Física (Nº de participantes) ,66 % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano As metas financeiras foram realizadas com a utilização de menos recurso devido à um pequeno déficit no número de participantes esperados. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo ,00 Passagens e Locomoções 4.848,12 despesas com refeições, lanches para os participantes. Despesas com passagens aéreas dos palestrantes e transporte terrestre 50

51 Diárias e Hospedagens ,13 Locações ,00 Despesas de hospedagens das participantes e dos palestrantes. Locação de auditório, materiais de informática e salas onde foram servidos lanche e refeições. Serviços especializados PJ ,00 Pagamento dos instrutores. Materiais de Divulgação ,84 Folders, Banners e brindes de divulgação do evento. Serviços de Transportes 900,00 Referente à Fretes Encargos s/ Serv. De Terceiros 2.350,00 Provisão de INSS s/ serviço prestado. Outros Serv de Terc PF e PJ ,00 Decoração do evento Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,19/296 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 740,74 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano 6º Prêmio de Jornalismo Cooperativista O objetivo do Prêmio é contribuir para a Educação Cooperativista e incentivar a divulgação dos projetos, bem como das ações econômicas e sociais realizadas pelas Cooperativas Capixabas. O Prêmio foi criado no ano de Até hoje, já foram realizadas seis edições (2007, 2008, 2009, 2010, 2011e 2012) e a cada ano, a participação dos jornalistas aumenta consideravelmente. Em cinco edições, cerca de 300 matérias foram produzidas por centenas de jornalistas, de inúmeros veículos de comunicação. Pode-se concluir que o Prêmio de Jornalismo Cooperativista é sucesso de público e de crítica. Quanto à participação do público na escolha das melhores matérias, foram mais de 10 mil votos em apenas cinco dias de votação, sendo que mais de 17 Estados brasileiros participaram. 6º Prêmio de Jornalismo Cooperativista Realizado em 06 de dezembro de 2012 O Prêmio de Jornalismo Cooperativista consiste na premiação das melhores matérias sobre cooperativismo, divulgadas nos principais meios de comunicação existentes no Espírito Santo. As categorias que são premiadas seguem: jornalismo impresso, radio jornalismo, telejornalismo e jornalismo online. Em cada uma dessas categorias os prêmios são distribuídos do terceiro ao primeiro lugar. Ao todo, foram 155 participantes, sendo 80profissionais de comunicação das cooperativas capixabas. Houve também a participação de diversos dirigentes das cooperativas, assim como cooperados e demais familiares, além de autoridades políticas do Estado. O valor por beneficiário é de R$ 327,65que se comparado a eventos que acontecem no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: 51

52 COOPJUD COOPEAVI COOABRIEL SERRANA VENEZA INCOOPES a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 169,69% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de consumo ,20 Despesas referentes à locação e refeições. Locação 9.000,80 Outras despesas de locação de equipamentos e salas de apoio. Premiações 7.500,00 Confecção de esculturas para premiação. Serviços e divulgações institucionais 9.405,00 Anúncios, propaganda e publicidade. Serviços especializados PJ 7.800,00 Referente à apresentação cultural. Encargos sobre serviços de terceiros 281,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total gasto/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total gasto: R$ ,00/ número total de beneficiários: 155 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 327,65 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano FUTCOOP 2012 Os jogos do FUTCOOP 2012 teve como objetivo a integração das cooperativas através da prática esportiva, e para isso, os jogos foram disputados de acordo com as leis esportivas em vigor no País, visando o Fair Play (jogo limpo). FUTCOOP 2012 aconteceu entre os meses de Julho a Setembro de 2012 e 16 cooperativas participaram deste evento. FUTCOOP 2012 Realizado em julho, agosto e setembro de As equipes foram divididas em 04 (quatro) grupos de 04 (quatro) equipes cada um. E todas jogaram, no mínimo, 02 (duas) vezes contra todas as demais equipes do grupo. Foram classificadas as 02 (duas) equipes que obtiverem a melhor classificação em cada um de 52

53 seus grupos iniciais, que jogarão a fase de quartas de final em jogo único, e os ganhadores destas, consequentemente, também em jogo único, os jogos de semifinais. As equipes vencedoras dos jogos semi finais disputaram o jogo da final e as equipes derrotadas nos jogos das semifinais disputaram o terceiro lugar. Cada equipe tem no mínimo 12 (doze) atletas e no máximo 16 (dezesseis), sendo que somente 14 (quatorze) poderão participar de cada jogo, 06 (seis) atletas de linha e 01 (um) goleiro, e, no máximo 07 (sete) suplentes para iniciar e prosseguir uma partida Ao todo, foram 282 participantes. Houve também a participação de diversos dirigentes das cooperativas, assim como cooperados e demais familiares, além de autoridades políticas do Estado. O valor por beneficiário é de R$ 126,88 que se comparado a eventos que acontecem no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: CREDESTIVA UNIMED SUL CAPIXABA UNIMED VITÓRIA COOCAFÉ CREDFEDERAL COOPERÁGUIA SICOOB SUL SERRANO SICOOB LESTE CAPIXABA SICOOB CENTRO SERRANO COOPTAC UNIMED NOROESTE COOPFISCO COOPMETRO COOPEAVI CREDESTIVA CREDI GAROTO a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,49 119,27% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de consumo ,74 Despesas referentes à locação e refeições. Passagens e Locomoções 1.100,00 Passagens e locomoções da equipe de trabalho Locação 6.720,00 Locação de campos de futebol e de espaço para treinamento. 53

54 Materiais de divulgação 4.069,70 Materiais e divulgação, banner e back drops Serviços especializados PJ 5.500,00 Encargos sobre serviços de terceiros 593,05 Mesários e ajudantes de compsição de sumulas e resultados Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total gasto/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total gasto: R$ ,49/ número total de beneficiários: 282 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 126,88 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. Tabela VII Consolidação das Atividades em Monitoramento 2012 Temáticas MONITORAMENTO Nº de Cooperativas Acompanhamento da Gestão Cooperativista 147 Orientação sobre o Sistema Cooperativista a Grupo Interessados (Constituição e Registro) 14 TOTAL 161 Fonte: Gerência Técnica Certificação de Regularidade Técnica- visa promover a adequação das cooperativas às exigências legais das sociedades cooperativistas em todos os âmbitos governamentais, além dos normativos específicos dos ramos de atuação, bem como dos princípios e diretrizes do cooperativismo e do Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES. Dentre seus objetivos está o fortalecimento e a padronização dos procedimentos operacionais, diagnosticando os pontos deficitários a fim de proporcionar assessorias ajustadas às especificidades de cada cooperativa. 54

55 Dentre os benefícios apresentados para a cooperativa está o de receber assessoria técnica na organização da sua documentação; promover a transparência dos atos praticados junto aos seus cooperados, à comunidade, aos fornecedores e consumidores dos bens e/ou serviços da Cooperativa; fortalecer a autogestão da cooperativa, por meio de capacitação dos dirigentes e colaboradores, bem como, maior conscientização do quadro social; propiciar as cooperativas mediante a obtenção do Certificado de Regularidade Técnica, participar de processos licitatórios municipais e estaduais, conforme estabelecido na Lei Cooperativista Estadual 8257/06 e do Decreto 1931-R. No ano de 2011 foi iniciado o processo de Certificação de Regularidade Técnica, sendo este apenas finalizado no ano de 2012, ou seja a maior parte foi realizada em Das125 cooperativas aptas a participar, 72 obtiveram o Certificado de Regularidade Técnica, 53 não obtiveram o certificado, sendo que dessas 21 optaram por não participar do processo de certificação. A pontuação final para a concessão do Certificado de Regularidade Técnica às Cooperativas basear-se-á no seguinte percentual: mínimo de 75% - Certificada e abaixo de 75% - Não Certificada. As cooperativas não certificadas receberão acompanhamento e assessorias dos técnicos do Sistema para adequações das inconformidades apontadas no relatório. Em 2011,tivemos a possibilidade de substituir os papéis impressos (antes utilizados) por um Sistema Digital via WEB, com vistas a dinamizar o processo, facilitando desta forma o preenchimento do questionário de auto diagnóstico pelas cooperativas participantes. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ 5.388,26 26,4% Física(n cooperativas) ,2% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e hospedagens 2.382,50 Concessão de diárias para os técnicos realizarem a certificação Outras despesas de viagem 1.776,65 Despesas referentes à km rodado para os técnicos Materiais e Divulgação 810,00 Outros Serviços de Terceiros - PJ 201,00 Passagens e Locomoções 218,11 Despesas com material gráfico para divulgação da certificação. Despesas com impressão do Certificado e relatórios. Despesas com locação do veículo para realizar visitas Fonte: Gerência Técnica 55

56 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas: R$ 5.388,26/ número total de beneficiários: 104 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ Custo médio por beneficiário Acompanhamento de Assembleias: Essa atividade tem como objetivo garantir a efetividade legal da realização das Assembleias das Cooperativas visando principalmente, orientar desde a convocação até os procedimentos práticos em sua realização. Foram acompanhadas no ano de 2012, 132 assembleias gerais. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ % Física(n cooperativas) ,2% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 46,20 Despesas com pedágios Diárias e hospedagens 6.096,80 Outras despesas de viagem 3.857,60 Despesas referentes às diárias e hospedagens para técnicos acompanharem as assembleias das cooperativas. Despesas referentes à km rodado para técnicos, participarem do acompanhamento das assembleias gerais das cooperativas. Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas: R$ / número total de beneficiários: 132 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 75,76 Custo médio por beneficiário Organização do Quadro Social A atividade tem como objetivo implantar núcleos cooperativos, como parte de um processo de Organização do Quadro Social, a fim de ampliar e qualificar a participação dos associados na gestão do empreendimento cooperativo. O projeto teve inicio em 2012, com previsão de término para Estão participando desse projeto 5 cooperativas sendo uma do ramo saúde (UNIMED SUL CAPIXABA) e as demais do ramo agropecuário (COOCAFÉ, VENEZA, COOPRUJ, COOABRIEL). 56

57 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ 2.466,80 1,67% Física (n cooperativas) % Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 1.238,55 Passagens do consultor contratado. Diárias e hospedagens 1.228,25 Despesas referentes às diárias e hospedagens do consultor e técnico que acompanhou os trabalhos. Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de diárias e hospedagem/número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de diárias e hospedagem: R$ 2.442,12 / número total de beneficiários: 5 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 488,43 Custo médio por beneficiário Programa de Assistência Técnica aos produtores rurais Este projeto tem como objetivo instruir e transmitir conhecimentos e informações de caráter técnico quanto aos controles gerenciais através de orientações e capacitações técnicas e assistenciais aos produtores rurais cooperados que atuam com café e leite, tornando-os mais eficientes e competitivos, potencializando os resultados de produtividade. Cada cooperativa participante criou sua identidade para este programa adequando as suas necessidades e a cultura da região: COOABRIEL Conilon Eficiente/Consultoria Técnica; VENEZA Leite Certo, PRONOVA - Assistência Técnica e SELITA Mais Leite Projeto 120. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,06 100% Física (n cooperados participantes) % Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Transferências para convênios ,06 Repasse de apoio financeiro para as cooperativas participantes. 57

58 Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$ ,06 / número total de beneficiários: DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 123,33 Custo médio por beneficiário Integração das Cooperativas do mesmo Ramo: Esta atividade visa orientar a prática da intercooperação técnica, social e operacional (além da comercial que já é praticada) para busca conjunta da solução aos desafios enfrentados, bem como para o acompanhamento das ações traçadas para o ramo. Além disto, essas ações podem tomar uma proporção mais ampla e sistêmica de forma a otimizar os esforços dispendidos para busca de solução aos desafios e dificuldades do ramo. No ano de 2012 foram realizadas 5 reuniões das cooperativas agropecuárias do ramo leite, 1 Fórum Estadual das Cooperativas de Crédito do Espírito Santo, 1 reunião das cooperativas agropecuárias do ramo café, 1 reunião com as UNIODONTO s, 1 reunião do ramo transporte, 1 Seminário do cooperativismo Cooperativas Constroem Um Mundo Melhor, 2 capacitações sobre Programas e Políticas Públicas e 1 reunião com as cooperativas de especialidades médicas. Totalizando o monitoramento de 100 cooperativas nesta ação. Vale ressaltar que as despesas despendidas com esta ação estão ligadas aos grandes eventos, sendo que as reuniões por ramos foram realizadas no auditório do sistema OCB-SESCOOP/ES, e em média com duração de meio período o que reduziu também as despesas com coffee break. Para efeito de metas físicas e financeiras estamos considerando as ações que tiveram despesas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ 3.954,00 19,77% Física(n cooperativas) % Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados 3.500,00 Contratação de instrutor Diárias e Hospedagens 195,00 Despesas referentes às diárias e hospedagens do técnico que acompanhou os trabalhos. Outros Serviços 259,00 Material didático Fonte: Gerência Técnica 58

59 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica Visitas técnicas: CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$3.954,00 / número total de beneficiários: 27 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 146,45 Custo médio por beneficiário Esta ação tem como objetivo prestar atendimento às cooperativas durante as visitas nas mais diversas áreas que o Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES atua com assessorias técnica, capacitação, comunicação, jurídica, contábil/tributária e de informática. No ano de 2012 devido às restrições orçamentárias, as visitas técnicas foram realizadas apenas para os casos prioritários e mais urgentes. Justificando assim a baixa porcentagem de realização em relação às cooperativas registradas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 7.000,00 R$ 2.955,40 42,22% Física (n cooperativas) ,89% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 75,60 Despesas com pedágios Diárias e Hospedagens 2.460,00 Outras Despesas de Viagem 459,80 Despesas referentes às diárias e hospedagens do técnico que acompanhou os trabalhos. Despesas com reembolso por utilização de veículo próprio Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$3.954,00 / número total de beneficiários: 27 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 146,45 Custo médio por beneficiário Implantação da Gestão pela Qualidade Total Este projeto teve inicio em 2010 com término no ano de 2012, tendo com objetivo desenvolver no sistema de gestão das cooperativas, condições que possibilitem responder às demandas de mercado 59

60 por seus produtos e serviços, criando vantagens competitivas duradouras nos segmentos de onde ela atua. Beneficiando 4 cooperativas, e vale destacar que muitas mudanças foram implantadas nas cooperativas participantes após a consultoria, como: criação e execução do projeto 5S com artes (logomarca, etiquetas, formulários, entre outros); conscientização os colaboradores quanto a importância do projeto e sensibilização para usá-lo também em sua residência; redução de custos de materiais/móveis através do descarte, ou seja, objetos que se encontravam sem uso em uma unidade foram transferidos para outra que possuía necessidade; aprendizagem de como administrar melhor o tempo já que os materiais utilizados no dia a dia estão localizados e organizados próximo ao colaborador; os ambientes estão mais organizados e sinalizados de modo a facilitar a localização; melhoria no visual do ambiente de trabalho; elaboração de um manual para os colaboradores, transmitindo informações valiosas; com a pesquisa de satisfação conseguiu-se alguns avanços importantes para os funcionários e elaboração também um manual para o departamento de Recursos Humanos, parametrizando diversos processos que antes só existiam na informalidade; organização dos setores; melhoria da qualidade no ambiente da cooperativa; a imagem dos colaboradores em relação ao trabalho da cooperativa; controle de redução de custos, gerando benéficos aos colaboradores; o uso correto dos equipamentos e materiais no ambiente de trabalho. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,20 51,76% Física (n cooperativas) % Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Auditoria e Consultoria ,20 Despesas com honorários com a consultoria contratada Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$64.177,20/ número total de beneficiários: 4 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ ,30 Custo médio por beneficiário Orientação técnica para implantação de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC nas Cooperativas de Laticínios do Estado do Espírito Santo O projeto beneficiou 6 cooperativas do ramo agropecuário do setor de laticínios, e teve como objetivo elaborar e implantar o plano APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle visando à garantia da qualidade do produto final, assim como a saúde do consumidor além do atendimento à portaria 46/98 do Ministério da Agricultura. 60

61 Todas as cooperativas participantes tiveram como produto do projeto o Plano APPCC de 1 (um) produto escrito, e a realização de um curso como produzir leite de qualidade, oferecido aos cooperados. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,10 46,65% Física (n cooperativas) ,34% Fonte: Gerência Técnica b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Transferências para convênios ,10 Repasse de apoio financeiro para as cooperativas participantes. Fonte: Gerência Técnica c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total das despesas /número total de beneficiários Fonte: Gerência Técnica CÁLCULO DO INDICADOR Valor total das despesas R$33.918,10/ número total de beneficiários: 5 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 7.983,62 Custo médio por beneficiário Além das ações elencadas acima, também foram apoiadas algumas demandas específicas de cooperativas através de convênios de cooperação técnica, conforme ações abaixo. AÇÃO VALOR REALIZADO BENEFICIÁRIOS Elaboração e monitoria do planejamento estratégico R$ 1.196,91 COOPRUJ Projeto de Estruturação Comitê R$ ,00 PRONOVA Consultoria Segurança e Higiene do Trabalho R$ 3.026,00 VENEZA Semana Tecnológica R$ 6.000,00 COOPEAVI No ano de 2012 também foram iniciados os programas nacionais conforme Diretriz Nacional do Monitoramento. AÇÃO VALOR REALIZADO BENEFICIÁRIOS Programa de Orientação Cooperativista R$ 407,20 4 grupos em constituição Programa Acompanhamento Cooperativista I R$ 0,00 7 Cooperativas Programa Acompanhamento Cooperativista III- SAG R$ 660,00 *treinamento *treinamento: como ainda não está implantado o valor gasto está relacionado a treinamento do novo analista contábil para exercer as funções de monitoramento junto ao SAG. 61

62 Gestão do Sistema O SESCOOP/ES se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão do cooperativismo capixaba. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através do oferecimento de treinamentos e capacitações que propiciam o aperfeiçoamento e a formação profissional tanto de empregados, como de cooperados e dirigentes das cooperativas. Gestão Interna Promover os meios necessários e suficientes para a manutenção e funcionamento do SESCOOP/ES, em todas as linhas e áreas de atuação, isso é o escopo das atividades realizadas 2012, em infraestrutura. Neste contexto, desenvolveram-se ações destinadas ao aprimoramento da nossa tecnologia da informação, tanto em termos hardware, com de software, dos processos de gerenciamento e controle de documentação, dos processos licitatórios para aquisição de bens e serviços, bem como demais operações de rotinas. Apesar da importância da gestão ambiental e licitações sustentáveis, no ano de 2012, o SESCOOP/ES não utilizou desse instrumento em sua gestão. As ações desenvolvidas pelo SESCOOP/ES estão estruturadas em programas orientados para a realização de seus objetivos estratégicos. A organização dessas ações, sob a forma de programas, visa proporcionar maior racionalidade e eficiência na administração e ampliar a visibilidade dos resultados e benefícios gerados para a sociedade, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos. Os programas são instrumentos de organização, observando a estrutura governamental, que articular um conjunto de ações que concorrem para a concretização de objetivo comum. Em linhas gerais, os recursos foram executados em iniciativas, projetos e programas, nas seguintes áreas: Aprimoramento da gestão Tecnologia da informação Infraestrutura Controle interno (ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação, monitoramento). A classificação utilizada e a alocação dos recursos orçados e realizados, além do percentual de execução, apresentam-se demonstrados nas tabelas abaixo: 62

63 Tabela VIII Programas 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Programa: Sub-função Ação: Objetivo Geral: Gerente do programa: Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Público-alvo (beneficiários): PRODUTO EXECUÇÃO FÍSICA META PREVISTA META REALIZADA REALIZADA/ PREVISTA % Plano Desenvolvimento % EXECUÇÃO FINANCEIRA PREVISTO REALIZADO REALIZADO/ PREVISTO % R$ ,00 R$ ,54 98% Realizações por elemento de despesas depesas com salários, gratificações e Vencimento e Remunerações R$ ,40 horas extras despesas com encargos sociais do Encargos Sociais R$ ,89 vencimento e remuneraçãoes despesas com tickt s refeição e alimentação, seguro de vida e plano de Benefícios Sociais R$ ,33 saúde Díárias e Hospedagens R$ 438,20 despesas com diárias e hospedagens Auxílio financeiro a Estudante R$ 1.660,72 despesas bolsa de estudo TOTAL R$ , Gestão da Política de Trabalho e Emprego Planejamento e Orçamento Gestão do Processo Planejamento Institucional Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setorias Rodylene de Oliveira Duarte Carlos André Santos de Oliveira Colaboradora do SESCOOP/ES (2) Sub-função 121 Planejamento e Orçamento, a Gerência de Finanças e Contabilidade, realizaram as seguintes atividades: gerir adequadamente o fluxo de caixa; desenvolver, implementar e monitorar ferramentas de controle financeiros, contábeis e de execução orçamentária; executar adequadamente e monitorar as operações de tesourarias; propor e coordenar processos e procedimentos e normas relativas a pagamentos e recebimentos da instituição e verifica o pleno cumprimento das obrigações fiscais. 63

64 Programa: Sub-função Ação: Objetivo Geral: Gerente do programa: 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Administração Geral Gestão Administrativa Prover os órgãos do Sescoop dos meios administrativos para implantação da gestão de seus programas finalísticos Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Público-alvo (beneficiários): Carlos André Santos de Oliveira Presidente e Superintendente do SESCOOP/ES EXECUÇÃO FÍSICA PRODUTO META META REALIZADA/ PREVISTA REALIZADA PREVISTA % Entidade Mantida % EXECUÇÃO FINANCEIRA PREVISTO REALIZADO REALIZADO/ PREVISTO % R$ ,00 R$ ,93 95% Realizações por elemento de despesas Vencimento e Remunerações R$ ,38 Encargos Sociais R$ ,99 Benefícios Sociais R$ 5.381,80 Passagens áreas R$ 8.430,68 Diárias e Hospedagens R$ 3.593,79 Outras Despesas de Viagem R$ 5.710,35 Auxílio Financeiro a Estudante R$ 2.838,94 TOTAL R$ ,93 depesas com salários, gratificações e horas extras despesas com encargos sociais referente vencimento e remunerações despesas com ticket refeição e alimentação, seguro de vida e plano de saúde despesas com passagens aéreas despesas com diárias e hospedagens despesas com km rodado despesas bolsa de estudo Sub-Função 122 Administração Geral, a Diretoria Executiva do SESCOOP/ES (Presidência e Superintendência), realizaram as seguintes atividades: praticar os atos normais de gestão, coordenação e controle operacional e administrativo do SESCOOP/ES, por meio da expedição de ordem serviços; orienta e coordena, defini e controla os serviços de consultorias, assessorias e auditorias contratadas, os estudos, a documentação e os processos legais de interesse do SESCOOP/ES. 64

65 Programa: Sub-função Ação: Objetivo Geral: Gerente do programa: 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Normatização e Fiscalização Gestão do Processo Planejamento Institucional Aumentar empregabilidade do trabalhador e associado em Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Público-alvo (beneficiários): Conselho Administrativo do SESCOOP NACIONAL Conselheiros Administrativos Estadual do SESCOOP/ES EXECUÇÃO FÍSICA PRODUTO META META REALIZADA/ PREVISTA REALIZADA PREVISTA % Planejamento Institucional % EXECUÇÃO FINANCEIRA PREVISTO REALIZADO REALIZADO/ PREVISTO % R$ ,00 R$ ,36 93% Realizações por elemento de despesas Despesas c/ Dirigentes e Conselheiros R$ ,00 Material de Consumo R$ 242,00 Outras Despesas de Viagem R$ 6.455,30 Outros Serv. De Terceiros - PJ R$ 1.829,06 Encargos s/ Serv. de Terceiros R$ 2.720,00 TOTAL R$ ,36 despesas ajuda de custos despesas refeição e lanches despesas com km rodados despesas com seguro de vida de terceiros despesas com encargos sociais referente ajudo de custo para os conselheiros administrativos Sub-Função 125 Normatização e Fiscalização, o Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES, realizaram as seguintes atividades: realizou seis reuniões ordinárias. Tendo os conselheiros deliberados sobre os assuntos com aprovação do plano de trabalho e reformulação orçamentária, portarias, resoluções, balancetes mensais, autorização de baixas patrimoniais, entre outros assuntos descritos nas atas. Tabela IX - Programas 0750 Apoio Administrativo Programa: Sub-função Ação: Objetivo Geral: Gerente do programa: Apoio Administrativo Administração Geral Manutenção de Serviços Administrativos Manutenção da atividade administrativa Silvana Luiza de Almeida Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Público-alvo (beneficiários): Carlos André Santos de Oliveira Colaboradores do SESCOOP/ES (4) EXECUÇÃO FÍSICA PRODUTO META META REALIZADA/ PREVISTA REALIZADA PREVISTA % Serviço Financeiro Mantido % EXECUÇÃO FINANCEIRA PREVISTO REALIZADO REALIZADO/ PREVISTO % R$ ,00 R$ ,40 84% Realizações por elemento de despesas Vencimento e Remunerações R$ ,72 Encargos Sociais R$ ,42 depesas com salários, gratificações e horas extras despesas com encargos sociais referente vencimento e remunerações 65

66 Benefícios Sociais R$ ,08 Ocupações e Serviços Públicos R$ ,95 Despesas de Comunicação R$ ,10 Material de Consumo R$ ,98 Passagens e Locomoções R$ 5.170,61 Diárias e Hospedagens R$ 5.745,00 Outras Despesas de Viagem R$ 434,65 Locações R$ ,18 Serviços Especializados - PJ R$ ,58 Serviços Transportes R$ ,56 Serviços Gerais - PJ R$ ,35 Estagiários R$ 3.571,46 Outros Serv. de Terceiros - PJ R$ 3.649,35 Encargos s/ Serv. de Terceiros R$ 360,03 Imp., Taxas e Contr. Estadual R$ 4.469,37 Outras Despesas Tributárias R$ 8.249,15 Despesas Financeiras R$ ,84 Bens Móveis R$ ,02 TOTAL R$ ,40 despesas com ticket refeição e alimentação, seguro de vida e plano de saúde despesas com água, energia elétrica e aluguel do imóvel despesas com assinatura de revistas períódicas, internet link dedicado e telefonia despesas abastecimentos do veículos do SESCOOP/ES, material de expediente, material de informática e uniforme e fardamentos depesas com passagens aéreas despesas com diárias e hospedagens despess com km rodado despesas com locações de salas e equipamentos de informática despesas com serviços de virtualização dos servidores do sistema despesas com estacionamento, frete e carretos, manutenção e conservação de veículos e seguros dos veículos despesas com limpeza e conservação, manutenção de equipamento de informática e predial e seguros patrimoniais despesas com bolsa auxílio a estágio despeas com taxas administrativa dos estagiários, cartorias, copias e encadernações e outros serviços diversos despesas com encargos sociais referente serviço da cooperativa unimed vitória despesas com IPVA despeas com impostos sobre aplicação despesas bancárias despesas com aquisição de equipamentos de informática Sub-Função: Administração Geral:Atividades realizadas em relação aos Serviços Apoio Administrativo: importante ferramenta para a coordenação administrativo e financeira voltadas ao suporte e cumprimento do plano de ação do SESCOOP/ES, Conselho Administrativo e Fiscal, Superintendência, Gerências e Assessorias no ano de 2011, envolvendo a gestão orçamentária e financeira, patrimonial, de pessoas e gestão ao suprimento de bens e serviços. a) Infraestrutura Acompanhamento dos contratos firmados pelas instituições; Participação efetiva nos processos de tomadas de preços dos bens e serviços adquiridos pelo Sistema, visando à redução de custos, mediante negociação junto aos fornecedores, sem perda da qualidade; Coordenação da estrutura física (local do evento) e logística, seguindo os parâmetros idealizados para as diversas atividades (cursos, treinamentos, feiras, palestras, Seminários, etc) realizadas pelo Sistema e sempre em consonância com as demais gerências. Responder perante as auditorias sobre os procedimentos realizados pelo SESCOOP/ES; Controle do estoque de materiais; 66

67 Desenvolvimento e execução dos processos de recrutamento e seleção de pessoal; Controle e conservação dos bens patrimoniais; Participação nos processos licitatórios como membro da Comissão Permanente de Licitação CPL. b) Desenvolvimento Humano Condução do ambiente organizacional interno de modo a promover a harmonia entre as demais gerências, assessorias e coordenadorias; Identificar a necessidade da aplicação de T&D (treinamento e desenvolvimento) para o quadro funcional; Zelar pelas condições do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores, tendo por base programas de segurança do trabalho (PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e de Medicina Ocupacional (PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), além do acompanhamento de exames admissionais, periódicos e demissionais nos colaboradores celetistas do Sistema. Tabela X - Programas 0773 Gestão Política Exerc. Financeiro Programa: Sub-função Ação: Objetivo Geral: Gerente do programa: Gestão Política Exerc. Financeiro Normatização e Fiscalização Serviço de Administração e Controle Financeiro Aperfeiçoar os procedimentos das áreas de execução financeira, contábil e de controle interno, buscando maior Conselho Fiscal Estadual do SESCOOP/ES Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Público-alvo (beneficiários): Conselho Fiscal do SESCOOP NACIONAL Conselheiros Fiscal Estadual do SESCOOP/ES EXECUÇÃO FÍSICA PRODUTO META META REALIZADA/ PREVISTA REALIZADA PREVISTA % Serviço Financeiro Mantido % EXECUÇÃO FINANCEIRA PREVISTO REALIZADO REALIZADO/ PREVISTO % R$ ,00 R$ ,13 93% Sub-Função 125 Normatização e Fiscalização, o Conselho Fiscal Estadual do SESCOOP/ES, realizaram as seguintes atividades: realizou seis reuniões ordinárias. Tendo os conselheiros analisado os demonstrativos contábeis, acompanhando a realização do orçamento e do plano de trabalho, execução financeira e demais assuntos descritos nas atas. Divulgação/Comunicação Realizações por elemento de despesas Despesas c/ Dirigentes e Conselheiros R$ 8.289,00 Material de Consumo R$ 285,29 Outras Despesas de Viagem R$ 2.365,50 Outros Serv. De Terceiros - PJ R$ 1.081,54 Encargos s/ Serv. de Terceiros R$ 1.657,80 TOTAL R$ ,13 despesas ajuda de custos despesas refeição e lanches despesas com km rodados despesas com seguro de vida de terceiros despesas com encargos sociais referente ajudo de custo para os conselheiros fiscal Importante Ferramenta para disseminação e consolidação da filosofia cooperativa, tanto na mídia como também nos veículos internos das próprias sociedades cooperativas, a Assessoria de Comunicação tem sua atuação voltada para promoção e divulgação do Cooperativismo, das Cooperativas, do SESCOOP/ES, sempre com intuito de consolidar uma imagem positiva diante da sociedade capixaba. 67

68 Tabela XI - Programas 0253 Serviços de Comunicação de Massa Programa: Sub-função Ação: Objetivo Geral: Gerente do programa: Administração e Apoio Comunicação Social Assegurar a Qualidade e Transparência na Divulgação das Ações e na Comunicação dos Resultados Devolver e garantir competências, integrar e alinhar Sistema SESCOOP Responsável pelo programa no âmbito da UJ: Público-alvo (beneficiários): Carlos André Santos de Oliveira Dirigentes, cooperados, colaboradores e familiares EXECUÇÃO FÍSICA PRODUTO META META REALIZADA/ PREVISTA REALIZADA PREVISTA % Divulgação/Ação Realizada % EXECUÇÃO FINANCEIRA PREVISTO REALIZADO REALIZADO/ PREVISTO % R$ ,00 R$ ,54 89% Realizações por elemento de despesas materiais e Divulgação R$ ,54 TOTAL R$ ,54 confecção de materiais de divulgação/publicidade/marketing do SESCOOP/ES (folder s, banner s, cartilhas, bonés, canetas, anúncios Sub-Função 131 Comunicação Social, principais atividades realizadas em relação aos Serviços de Comunicação Massa Importante ferramenta para disseminação e consolidação da filosofia cooperativista, tanto na mídia como também nos veículos internos da própria Sociedade Cooperativista, a Assessoria de Comunicação tem sua atuação voltada para a promoção e divulgação do Cooperativismo, das Cooperativas, do SESCOOP/ES, sempre com intuito de consolidar uma imagem positiva diante da sociedade capixaba Indicadores de Desempenho Operacional SESCOOP/ES trabalhou com indicadores qualitativos e quantitativos que possibilitaram avaliar a eficiência, eficácia, efetividade e o desempenho dos eventos promovidos pela entidade, além de se constituir em instrumento de grande importância para análise dos programas e monitoramento de seus resultados, visando o permanente aprimoramento das atividades e a busca da excelência em sua prestação de serviços. Estes indicadores foram classificados e serão apresentados em quatro grupos distintos: 1 -Indicadores de Eficiência medem a aplicação dos recursos, calculando os valores médios investidos, tanto em formação profissional quanto em promoção social e monitoramento, por evento e participantes. 2 -Indicadores de Eficácia avalia os resultados das ações de formação profissional, promoção social e monitoramento, previstos e realizados, no que diz respeito ao número de eventos, participantes, carga horária e investimentos. 2 - Indicadores de Efetividade tem por objetivo Calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP/ES(em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP/ES no último período, em relação ao período anterior. 68

69 Em termos gerais, os indicadores apresentaram um resultado positivo dentro das previsões de realizações. Para uma melhor visualização, apresentaremos os indicadores separadamente, por área de atuação, envolvendo as atividades de formação profissional, promoção social e monitoramento. Os indicadores de eficiência e eficácia serão apresentados em seguida, tendo como base a Tabela XII Matriz de Informações, que foi construída a partir do levantamento de dados da entidade compreendendo o período de 2010, 2011 e 2012; e os indicadores de efetividade tiveram como base a aplicação de questionários, divididos nas três áreas de atuação, quais sejam: Monitoramento, Formação Profissional e Promoção Social. Tabela XII Matriz de Informações MATRIZ DE INFORMAÇÕES ITENS Investimento total realizado em eventos de formação profissional , , ,50 Investimento total previsto em eventos de formação profissional , , ,00 Total de participantes realizado em eventos de formação profissional Total de participantes previstos em eventos de formação profissional Total de eventos realizado em formação profissional Total de eventos previstos em formação profissional Total de horas/aula dos eventos de formação profissional Investimento total realizado em eventos de promoção social , , ,56 Investimento total previsto em eventos de promoção social , , ,00 Total de participantes realizado em eventos de promoção social Total de participantes previstos em eventos de promoção social Total de eventos realizado em promoção social Total de eventos previstos em promoção social Investimento total realizado em eventos de monitoramento , , ,64 Investimento total previsto em eventos de monitoramento , , ,00 Total de eventos realizado em monitoramento Total de eventos previstos em monitoramento Total de participantes realizado em eventos de monitoramento Total de participantes previstos em eventos de monitoramento Total de recursos aplicados nas atividades fim (formação profissional, promoção social, monitoramento, divulgação institucional e despesas com pessoal) , , ,65 Total de recursos aplicados nas atividades meio , , ,90 Total de recursos aplicados nas atividades meio e fim , , ,55 *Nota: No monitoramento houve uma brusca redução no número de eventos, pois no ano de 2012 passou a ser implantada a Diretriz Nacional do Monitoramento onde prevê que o principal indicador para esta área é o número de cooperativas monitoradas, não se podendo repetir a cooperativa em diversos eventos. 69

70 Tabela XIII Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento ITENS Investimento total em eventos , , ,70 Total de eventos realizados Total de participantes Fonte: SESCOOP/ES Gráfico VIII - Investimento Total em Eventos 2010/2012 Fonte: SESCOOP/ES Gráfico IX - Total em Eventos 2010/2012 Fonte: SESCOOP/ES 70

71 Gráfico X - Total de Participantes 2010/2012 Fonte: SESCOOP/ES Indicadores de Eficácia Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto Em R$ Elementos Investimento Total Realizado , , ,55 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 84,44% 83,74% 70,04% Fonte: SESCOOP/ES Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de Eventos Elementos Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento (MPE) Fonte: SESCOOP/ES 71

72 Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados Elementos Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) xx% 86% 21% Fonte: SESCOOP/ES Indicadores de Eficiência Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total Total de participantes Em R$ Elementos Investimento Total , , ,70 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) 109,11 206,93 164,29 Fonte: SESCOOP/ES Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados Em R$ Elementos Investimento Total em Eventos , , ,70 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) 1.749, , ,13 Fonte: SESCOOP/ES Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido Elementos Variação do Valor Arrecadado , , ,38 Valor Investido , , ,65 Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 0,36 0,38 0,09 Fonte: SESCOOP/ES 72

73 Tabela XIV - Indicadores por Objetivos Estratégicos Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Iniciativas Orçamento Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Previsto Realizado % realiz. Prevista Realizada % realiz. COOPERJOVEM Organização do Quadro Social Estruturação de Comitê Pronova; R$ ,00 R$ ,03 100% % OQS Capixaba; R$ ,00 R$ 2.466,80 2% % Encontros Cooperativistas 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Dia do Cooperativismo Veneza R$ 8.000,00 R$ 8.114,80 101% % Informática Coopeavi R$ ,00 R$ 0,00 0% Nº de participantes em evento % Motivacional Veneza - - sobre cultura da cooperação, % Seminário Coopjud R$ 6.500,00 R$ 0,00 0% doutrina, princípios e valores do cooperativismo % Juventude Coopfisco R$ 3.340,00 R$ 750,00 22% % III Encontro de Casais R$ ,00 R$ 0,00 0% % III Fórum Veneza R$ ,00 R$ 0,00 0% % Formação de Agente de Desenvolvimento Humano 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Mulheres Cooperativistas IV Encontro Mulheres R$ ,00 R$ ,19 97% % Prêmio de Jornalismo R$ ,00 R$ ,00 170% % Curso Superior à Distância R$ ,00 R$ 0,00 0% % Curso para Conselheiros Nº de cooperativas atendidas Curso Adm. das Cooperativas de Crédito; - - com cursos em gestão - - cooperativista FOJOLICO Jovem Aprendiz

74 Formação de Agente de Desenvolvimento Humano Equilibrando nossas despesas Cecmesb R$ 6.000,00 R$ 3.124,80 52% % Orçamento Coopgranéis R$ 1.615,00 R$ 1.500,00 93% % MBA MBA Gerenciamento Projetos R$ ,00 R$ ,00 33% % Fóruns especializados Encontro Aud. Médica R$ 8.845,00 R$ 5.809,00 66% % 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Encontro Jurídico Unimed R$ 8.975,00 R$ 7.604,00 85% % Encontro de Mercado Marketing Seminário de Governança R$ 8.780,00 R$ 8.119,10 92% Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação % Semana tecnológica Coopeavi R$ 4.000,00 R$ 6.000,00 150% profissional viabilizados pelo % Cursos e Treinamentos Especializados Sescoop Adm. Conflitos Unimed Sul R$ 8.500,00 R$ 7.800,00 92% % Adm. Tempo Unimed Sul R$ 9.100,00 R$ 9.100,00 100% % Banco de Dados Veneza R$ 4.000,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Cuso de Coop. Gestão Assistenciais Unimed Vitória R$ 3.000,00 R$ 2.000,00 67% % Curso sobre licitação R$ ,00 R$ 0,00 0% % Estratégicas de Negociação Unimed Sul R$ ,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Excelência no Atendimento Unimed Vitória R$ ,00 R$ ,00 100% % Feedback Unimed Vitória Gestão de Projetos Unimed Vitória Ginástica Cerebral Unimed Piraqueaçu R$ ,00 R$ ,00 101% % Liderança Unimed Sul R$ 3.400,00 R$ 2.560,00 75% % Melhoramento do Leite R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 100% % Motivacional Unimed Sul R$ 4.800,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Radioproteção Unimed Vitória R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 100% % Relacionamento Unimed Vitória R$ 7.038,00 R$ 7.038,00 100% % 74

75 Técnicas de Vendas Unimed Piraqueaçu R$ 2.610,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Trabalho em equipe Selita/Trabalho em equipe Usimed R$ 5.131,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Transporte Passageiros Coopprestes Treinamento de prevenção a fraudes Sicoob Central R$ 8.000,00 R$ 9.200,00 115% % Treinamento de prevenção a fraudes Sicoob Central R$ 5.690,00 R$ 4.000,00 70% % Treinamento de cheques Sicoob Central R$ 5.690,00 R$ 0,00 0% 7 0 0% Treinamento Caixa Sicoob Central R$ ,00 R$ 0,00 0% 7 0 0% Treinamento de Equipes R$ 4.460,00 R$ 4.460,00 100% % Treinamento de gerentes R$ ,00 R$ ,00 105% % Estabelecer convênios de cooperação técnica com parceiros Intercâmbio Cooperativo Intercâmbio Cooperativo Missão Internacional; R$ ,00 R$ ,00 100% % 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Viagem de Participação Técnica Cafesul; R$ 5.000,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Integração Cooperativas do mesmo ramo; R$ ,00 R$ 3.954,00 20% % Intercâmbio Cooperativo; R$ ,00 R$ 0,00 0% 3 0 0% Fórum de Presidentes R$ ,00 R$ ,18 103% % 75

76 Implantação dos Programas da Diretriz Nacional de Monitoramento Programa de Orientação Cooperativista R$ 2.000,00 R$ 407,20 20% % Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista I R$ 2.000,00 R$ 0,00 0% % Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista III (SAG) R$ 3.000,00 R$ 660,00 22% % Consultorias Especializadas Eficiência Energética Unimed Vitória R$ ,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Consultoria Técnica Cooabriel R$ ,00 R$ ,00 100% % 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Elaboração e Monitoria Planj. Estratégico Coopruj R$ 6.138,00 R$ 1.196,91 20% % Plano de Marketing Cooptecapes R$ 3.000,00 R$ 0,00 0% Nº de cooperativas 1 0 0% Assitência Técnica Pronova R$ ,00 R$ ,03 100% monitoradas pelo Sescoop % Projeto Mais Leite Selita R$ ,00 R$ ,00 100% % Leite Certo Veneza R$ ,00 R$ ,03 100% % Consultoria Segurança e Higiene do Trabalho Veneza R$ 3.026,00 R$ 3.026,00 100% % Implantação da Gestão pela Qualidade Total R$ ,00 R$ ,20 52% % Visitas Técnicas R$ 7.000,00 R$ 2.995,40 43% % Acompanhamento de Assembleia R$ ,00 R$ ,60 100% % Certificação de Regularidade Técnica R$ ,00 R$ 5.388,26 26% % 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Segurança do Trabalho e Prevenção de acidentes Nº de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização NR10 Veneza R$ 3.000,00 R$ 0,00 0% para prevenção de acidentes 1 0 0% 76

77 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Qualidade de Vida Seminário Cretovale R$ 8.086,00 R$ 3.806,60 47% % Comer bem para viver bem Serrana R$ 2.713,00 R$ 2.712,48 100% % Corredores Unimed R$ ,00 R$ ,00 100% Nº de participantes atendidos % Orientação Nutricional Cooperação R$ 860,00 R$ 0,00 0% em programas de promoção da saúde % Orientação Física Coopttec R$ 6.054,00 R$ 720,00 12% % Palestra Qualidade de Vida Coopeavi R$ 4.060,00 R$ 0,00 0% % Projetos Cooperativistas Promoção Social R$ ,00 R$ ,49 124% % Valorização Diversidade Vida Saudável R$ ,00 R$ 0,00 0% % Sustentabilidade Cooperativo Resíduos Sólidos - - Nº de cooperativas participantes de programas do Sescoop em responsabilidade socioambiental

78 METAS ESTRATÉGICAS SESCOOP / ES Objetivo Indicador Meta Original (A) Meta realizada (B) % - Realizado 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em Nº de participantes em evento sobre cultura da cooperação, todo o Brasil doutrina, princípios e valores do cooperativismo % 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista % 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação profissional viabilizados pelo Sescoop % 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas % 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Nº de cooperativas monitoradas pelo Sescoop % 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Nº de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes 1 0 0% 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde % 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Nº de cooperativas participantes de programas do Sescoop em responsabilidade socioambiental % Números do cooperativismo no estado/2012 Cooperativas 147 Cooperados Empregados

79 CAPÍTULO 3 ESTRUTURA GOVERNANÇA DE AUTOCONTROLE GESTÃO 79

80 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO A estrutura de gestão do SESCOOP/ES obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O SESCOOP/ES conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual número de suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo,como seu presidente e pelo Superintendente Relação de Dirigentes e Conselheiros Tabela XV Relação dos membros do Conselho de Administrativo e Fiscal CONSELHO ADMINISTRATIVO NOME INÍCIO FIM ÓRGÃO QUE REPRESENTA Presidente - Esthério Sebastião Colnago Conselheiro Efetivo - Antônio Joaquim de Souza Neto Maio/2011 Maio/2015 Coop.Sicoob Centro-Serrano Maio/2011 Maio/2015 Coop.Cooabriel Conselheiro Efetivo - Roberto Ferreira da Silva Pinto Maio/2011 Maio/2015 Coop. Sul-Litorâneo Conselheiro Efetivo - Washington José Miranda Dorigheto Conselheiro Efetivo - Cleto Venturim Conselheiro Suplente - José Adilson Pereira Maio/2011 Maio/2015 Coop. Uniodonto Sul Capixaba Maio/2011 Maio/2015 Coop. Sicoob Sul-Serrano Maio/2011 Maio/2015 Coop. Credestiva 80

81 Conselheiro Suplente - Pedro Carnielli Conselheiro Suplente - Lorena Samora Borgo Conselheiro Suplente - Renato Nóbile Maio/2011 Maio/2015 Coop. Pronova Maio/2011 Maio/2015 Coop. Cretovale Maio/2011 Maio/2015 Sescoop Nacional CONSELHO FISCAL NOME INÍCIO FIM CARGO (TITULAR/SUPLENTE) Carlos Alberto Vieira Maio/2011 Maio/2015 Presidente Argêo João Uliana Maio/2011 Maio/2015 Conselheiro Efetivo Roberta Cristina Bispo de Carvalho Maio/2011 Maio/2015 Conselheira Efetiva Ady Vieira Brunini Gomes Maio/2011 Maio/2015 Conselheiro Suplente Áureo Cola dos Santos Maio/2011 Maio/2015 Conselheiro Suplente Adriana Potratz Pereira Maio/2011 Maio/2015 Conselheira Suplente DIRETORIA EXECUTIVA Nome início fim Presidente - Esthério Sebastião Colnago Maio/2011 Maio/2015 Superintendente Carlos André Santos de Oliveira Abril/2004 Maio/2015 ROL DE RESPONSÁVEIS Exercício 2012 NATUREZA DE Membro de Órgão Colegiado, que por definição legal, Regimental ou Estatutária, seja responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Esthério Sebastião Colnago CPF: ENDEREÇO: Rua Martin Jacob MUNICIPIO: Santa Mª de Jetibá UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) estherio.colnago@sicoobes.com.br CARGO OU FUNÇÃO: Presidente DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Encarregado da gestão orçamentária e financeira ou outro co-responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Carlos André Santos de Oliveira CPF: ENDEREÇO: Rua Professor Adão Benezath - 51 Ed. Dom Fernando - Apto Centro MUNICIPIO: Vitória UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) carlosandre@ocbes.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: Superintendente DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 01/04/2004 Contratação - Matrícula nº /01/ /12/

82 NATUREZA DE Encarregado de Gestão Orçamentária e Financeira ou outro co-responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Rodylene de Oliveira Duarte CPF: ENDEREÇO: Rua Nicaragua Jardim América MUNICIPIO: Cariacica UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) rodylene@ocbes.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: Contadora e Responsável pela conformidade documental DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 01/02/2001 Contratação - Matrícula nº /01/ /12/2012 NATUREZA DE Encarregado de Gestão Orçamentária e Financeira ou outro co-responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Silvana Luiza de Almeida CPF: ENDEREÇO: Rua Saturnino Rangel Mauro Jd. Penha MUNICIPIO: Vitória UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) rodylene@ocbes.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: Gerente Logística DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 03/04/2000 Contratação - Matrícula nº /01/ /12/2012 NATUREZA DE Encarregado de Gestão Orçamentária e Financeira ou outro co-responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Enoque Alves de Souza Pinto CPF: ENDEREÇO: Rua Jonael Socrátes de Medeiros Ferreira - Nova Palestina MUNICIPIO: Vitória UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) enoque@ocbes.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: Gerente Técnico DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 17/11/2008 Contratação - Matrícula nº /01/ /12/2012 NATUREZA DE Encarregado de Gestão Orçamentária e Financeira ou outro co-responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Vitor Rangel Cardoso CPF: ENDEREÇO: Av. Marechal Mascarenha de Moraes MUNICIPIO: Vitória UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) vitor@ocbes.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Gerente de Comunicação DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 05/09/2011 Contratação - Matrícula nº /01/ /12/2012 NATUREZA DE Encarregado de Gestão Orçamentária e Financeira ou outro co-responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Leoney José Soares Miranda CPF: ENDEREÇO: Rua Professor Telmo de Souza Praia da Costa MUNICIPIO: Vila Velha UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) leoney@ocbes.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: Gerente de Desenvolvimento Humano DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 18/04/2011 Contratação - Matrícula nº /04/ /05/2012 NATUREZA DE Encarregado de Gestão Orçamentária e Financeira ou outro co-responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE: AGENTE: Cleto Venturim CPF: ENDEREÇO: Fazenda São Domingos - Zona Rural - Distrito de São João de Viçosa MUNICIPIO: Venda Nova do Imigrante UF: ES CEP: TEL: (28) FAX: (28) cleto.venturim@sicoobes.com.br CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Administrativo Titular DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/

83 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Antônio Joaquim de Souza Neto CPF: ENDEREÇO: Rua Argeu Rezende Nº 275 Centro MUNICIPIO: São Gabriel UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Administrativo Titular DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Roberto Ferreira da Silva Pinto CPF: ENDEREÇO: Av. Lauro Ferreira Pinto - nº 46 - Centro MUNICIPIO: Alfredo Chaves, UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) robertofsp@gmail.com CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Administrativo Titular DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Washington José Miranda Dorigheto CPF: ENDEREÇO: Rua Maestro Dipino dos Santos 44 - B. Sumaré MUNICIPIO: Cachoeiro de Itapemirim UF: ES CEP: TEL: (28) FAX: (28) gerencia@uniodontoci.com.br CARGO OU FUNÇÃO: Conselheira Administrativo Titular DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Renato Nóbile CPF: ENDEREÇO: SHIN CA05 BLOCO N 03 Apt 214 Lago Norte MUNICIPIO: Brasília UF: DF CEP: TEL: (61) FAX: (61) renato.nobile@ocb.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Administrativo Suplente DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: José Adilson Pereira CPF: ENDEREÇO: Av. Estudante José Julio de Souza, nº 3600, Ed. American Tower, AP. 703, Torre I - Praia de Itaparica MUNICIPIO: Vila Velha UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) joseadilson@estiva-es.com.br CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Administrativo Suplente DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Pedro Carnielli CPF: ENDEREÇO: Fazenda Providência Zona Rural MUNICIPIO: Venda Nova do Imigrante UF: ES CEP: TEL: (28) FAX: (28) pedro@carnielli.com.br CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Conselheiro Administrativo Suplente DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/

84 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Lorena Samora Borgo CPF: ENDEREÇO: Av. Prof. Fernando Duarte Rabelo Goiabeiras MUNICIPIO: Vitória UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) lorena@cretovale.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Conselheiro Administrativo Suplente DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Roberta Cristina Bispo de Carvalho CPF: ENDEREÇO: Rua Charle Darwin 21 Centro MUNICIPIO: Vila Velha UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) secretaria@coopjud.com.br CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Conselheiro Fiscal Efetivo DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Argêo João Uliana CPF: ENDEREÇO: Rua Principal S/N - São Sebastião de Belém MUNICIPIO: Santa Maria Jetibá UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) argeo@coopeavi.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Conselheiro Fiscal Efetivo DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Carlos Alberto Vieira CPF: ENDEREÇO: Rua Algripina Simonato 03 Bairro Pedro Rico MUNICIPIO: Conceição do Castelo UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) vicepresidencia@coopeserrana.coop.br CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Conselheiro Fiscal Efetivo DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Ady Vieira Brunini Gomes CPF: ENDEREÇO: Rua das Castanheiras - Monte H - Caixa Postal 04 MUNICIPIO: Píuma UF: ES CEP: TEL: (28) FAX: adybrunini@yahoo.com.br CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Fiscal Suplente DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/2012 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Áureo Cola dos Santos CPF: ENDEREÇO: Rua Comissário Otávio Queiroz, Ed. Porto Vale - Ap. 201 MUNICIPIO: Jardim da Penha UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (28) aureo@ultravix.com.br CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Conselheiro Fiscal Suplente DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 30/05/ / /01/ /12/

85 NATUREZA DE Conselheiro Administrativo, Deliberativo, Curador ou Fiscal RESPONSABILIDADE: AGENTE: Adriana Potratz Pereira CPF: ENDEREÇO: Rua dos Imigrantes 25 Centro MUNICIPIO: Santa Maria de Jetibá UF: ES CEP: TEL: (27) FAX: (27) CARGO OU FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO: Conselheiro Fiscal Suplente DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO Dd/mm/ano Ata nº 18/02/ / /01/ /12/ Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/ES, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: R$ 400,00 (quatrocentos reais) no ano de Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Tabela XVI Síntese da Remuneração dos Administradores Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS EXERCÍCIO Número de membros: 01 I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,49 a) salário ou pró-labore , , ,28 b) benefícios diretos e indiretos 8.129, , ,21 c) remuneração por participação em comitês d) outros II Remuneração variável (e+f+g+h+i) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões Não ocorreu no período. h) comissões i) outros III Total da Remuneração ( I + II) , , ,49 IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo Não se aplica à natureza jurídica 3.3. Estrutura de Controles Internos Administrativos A estrutura de controle interno da Unidade é formada apenas pelo Conselho Fiscal. O Conselho Fiscal do SESCOOP/ES é órgão colegiado de Fiscalização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Espírito Santo - SESCOOP/ES, e reuni-se, em caráter ordinário, bimestralmente e, em caráter extraordinário, quando necessário. É composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidente com o mandato do Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES, sendo vedada à recondução para o período imediato. O Conselho Fiscal do SESCOOP/ES tem por finalidade e competência acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária e os atos de gestão, examinar as propostas de orçamento anuais e plurianuais e emitir pareceres sobre o balanço 85

86 patrimonial e demais demonstrações financeiras, elaborar o seu Regimento Interno e submetê-lo à homologação do Conselho Administrativo Estadual, solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a contratação de perícias e auditores externos, sempre que esses serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções, estabelecer rotinas e prazos de apresentação de balancetes, balanços, demonstrativos financeiros e prestação de contas, orientar e recomendar aos responsáveis pela Administração sobre aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores contábil, financeiro e orçamentário, submeter à apreciação do Conselho Administrativo Estadual, propostas de alterações julgadas convenientes, ou imprescindíveis, com base no resultado de análises, supervisão direta ou relatórios de auditoria externa, solicitar a extensão de perícias contábeis, sempre que houver necessidade, analisar os balancetes mensais e demais demonstrativos contábeis, financeiros e orçamentários, bem como, do balanço e prestação de contas anuais da Administração, atender a consultas encaminhadas pelo Superintendente, requisitar o comparecimento de técnicos às reuniões, para esclarecimentos necessários ao exame e decisão das matérias de competência do Conselho Fiscal, propor à Administração a contratação de auditorias externas e fornecer roteiro de trabalho com o objetivo de atender as exigências do Tribunal de Contas da União TCU, CGU e da Administração Nacional, acompanhar a atuação da Administração, através de balancetes, inventário patrimonial do período e demais demonstrativos contábeis encaminhados à Administração Central, devidamente acompanhados das atas das reuniões ou de seus pareceres Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade O SESCOOP/ES não possui auditoria interna independente, contudo, utiliza norma procedimental de sindicância da Unidade Nacional, a fim de disciplinar as apurações de responsabilidades praticadas por empregados do SESCOOP/ES Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade Não possuímos Auditoria Interna na Unidade. A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. Conforme Anexo IX Informações sobre a Estrutura de Controle Internos da Unidade. 86

87 CAPÍTULO 4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 87

88 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional,conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Tabela XVII - Receitas Realizadas RECEITA / /2011 Contribuição , ,94 21, ,59 13,93 Financeiras , ,93 76, ,72-4,42 Serviços , ,00 38, ,00-4,71 Outras Receitas 2.210, , , ,95 6,09 Receitas de Transferências , ,49 24, ,40-4,07 A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/ES, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de ,00, o que representou variação 12,81 % em relação ao ano de As aplicações alcançaram o montante de R$ ,72 correspondente a 124% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente R$ , Receitas TOTAL , ,27 24, ,66 5,58 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O total do orçamento de receitas proposto para o ano de 2012 foi de R$ ,00 e sua execução orçamentária foi de R$ ,66, resultando em 76,70% de realização. 88

89 Tabela XVIII Receitas Previstas x Realizadas 2012 R E C E I T A S ORIGENS Prevista Realizada Variação % R$ % R$ % Receitas de Contribuições ,00 44, ,59 57,54 0,24 Receitas Patrimoniais ,00 1, ,72 0,82 24,48 Receitas de Serviços ,00 1, ,00 1,93 82,27 Transferências Correntes ,00 51, ,40 39,00-41,89 Outras Receitas Correntes ,00 3,00 910,95 0,02-99,51 Alienação de Bens 1.000,00 0, ,00 0, ,00 Transferências de Capital Outras Receitas Capital TOTAL ,00 100, , ,30 As receitas totais, no exercício 2012 variam 5,58% em relação ano de 2011, e em 31,19% em relação à 2010, conforme tabela abaixo: EXERCÍCIOS CONTRIBUIÇÕES JUROS TÍTULOS DE RENDAS OUTRAS RECEITAS Gráfico XI Receitas Realizadas TOTAL , , , , , , , , , , , ,66 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 4.2. Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira As despesas do SESCOOP/ES, em 2012, no cumprimento da programação orçamentária aprovada pelo Conselho Administrativo Estadual, totalizaram R$ ,00. Desse valor foi efetivamente gasto R$ ,55, correspondente a 70,04% do valor previsto. 89

90 Tabela XIX Despesas 2010/ 2012 DESPESAS / /2011 R$ R$ % R$ % Corentes , ,08 24, ,95 7,54 De Pessoal e Encargos , ,56 17, ,93 10,14 De Capital , ,52 211, ,02-18,21 Inversão Financeiras Outras Despessas , ,18 20, ,60-8,90 TOTAL , ,26 21, ,55-5,64 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Tabela XX Despesas Previstas x Realizadas 2012 DESPESAS ORIGENS Prevista Realizada Variação % R$ % R$ % Pessoal e Encargos Sociais , , ,49 Outras Despesas Correntes , , ,10 Investimentos , ,02 2-9,03 Inversões Financeiras - - RESULTADO , , ,96 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Gráfico XII Despesas Realizadas Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa Durante o exercício 2012, foram realizadas 02 (duas) licitações na modalidade Convite e 237 dispensa diretas. Conforme Anexo X Despesas por Modalidade de Contratação Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. Na área de monitoramento em 2012 foram firmados 27 convênios e cooperação técnica com 19 cooperativas, para realização de ações específicas solicitadas via plano de trabalho pelas mesmas. Dentre os estes convênios previstos foram realizados 23 sendo que 4 cooperativas solicitaram resilição dos convênios. Totalizando repasse de R$ ,91 dos convênios firmados em

91 Na área de formação profissional e promoção social em 2012 foram firmados 30 convênios e cooperação técnica com 25 cooperativas, para realização de ações específicas solicitadas via plano de trabalho pelas mesmas. Dentre os estes convênios previstos foram realizados 23 sendo que 07 cooperativas solicitaram resilição dos convênios. Totalizando repasse de R$ ,34 dos convênios firmados em Conforme Anexo V- Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência. 91

92 CAPÍTULO 5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRAS E CUSTOS RELACIONADOS 92

93 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. A Unidade do Espírito Santo dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado, como por exemplo: projeto esperança que trabalhou a coleta de materiais prioritários para doações, confraternização de aniversariantes dos seus colaboradores, seminário interno. Com pouco mais de dez anos de atuação, o SESCOOP/ES vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal Ao final de 2012, a estrutura funcional do SESCOOP/ES, somava 10 funcionários e 01 estagiário. Tabela XXI Movimentação do Quadro Funcional Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) As normas, políticas para a área de recursos humanos estão previstas no artigo 8º, inciso IV, do Regimento Interno do SESCOOP/ES, que estabelece a competência ao Conselho Administrativo Estadual em aprovar o plano de cargos, salários e benefícios. O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, respectiva legislação complementar e observadas as normas tanto editadas pelo Conselho Nacional quanto Estadual. Analisando o perfil do quadro funcional do SESCOOP/ES temos as seguintes informações: Divisão de colaboradores por sexo. DESCRIÇÃO Funcionários Terceirizados 0 0 Estagiários 2 1 TOTAL SEXO 2012 Masculino 6 Feminino 5 TOTAL 11 93

94 Gráfico XIII Percentual de Colaboradores por sexo Divisão dos colaboradores por idade. FAIXA ETÁRIA 2012 até 30 anos 6 31 a 40 anos 2 41 a 50 anos 2 51 a 60 anos 1 TOTAL 11 Gráfico XIV Quantidade Colaboradores por Faixa Etária Divisão dos colaboradores por faixa salarial. FAIXA SALARIAL 2012 até 2.000,00 4 de 2.001,00 a 3.000,00 4 de 3.001,00 a 4.000,00 2 de 4.001,00 a 7.000,00 1 TOTAL 11 94

95 Gráfico XV Quantidade Colaboradores por Faixa Salarial No ANEXO VI - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a 2012, constante ao final deste documento podemos verificar a evolução do quadro funcional. Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/ES identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Os empregados, no decorrer do exercício, tiveram participação em treinamento envolvendo áreas de cooperativismo, áreas técnicas e de especialização (MBA em Gestão Empresarial e Superior de Tecnologia de Gestão Cooperativistas), sendo investidos o R$ ,83. Os colaboradores aproveitam os cursos e capacitações em diversas áreas realizadas pelo SESCOOP/ES para as Cooperativas, para também ser capacitarem em sua área. Por essa razão, o valor investido é baixo. Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/ES, os colaboradores participam ainda de vários treinamentos realizados pelo Sescoop Nacional, de acordo com suas áreas especificas de atuação, com finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções, bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional. Custos associados à manutenção dos recursos humanos O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, respectiva legislação complementar e observadas as normas editadas pelo Conselho Nacional e Estadual do Sescoop. Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de acordos coletivos de trabalho, normas do Sescoop Nacional e deliberações internas da Entidade são: auxílio refeição vale transporte, plano de saúde empresarial, seguro de vida e acidentes pessoais e incentivos à formação profissional. A remuneração do pessoal esta normatizada pela Resolução nº 001/2005 de 01/07/ Plano de cargos, salários e benefícios. O plano de Cargos e Salários é um instrumento básico e primordial na gestão de recursos humanos, porque visa: 95

96 a) adotar o SESCOOP/ES de um procedimento sistemático para medir o valor interno de cada cargo e fornecer subsídios para o estabelecimento de uma estrutura de salários, a fim de manter a equidade interna dos cargos; b) promover o equilíbrio interno entre os salários, de forma a proporcionara cada empregado remuneração condizente com as atribuições e complexidade de seu cargo; c) estabelecer método racional no processo de sua atualização; d) identificar e propor, através de pesquisas salariais periódicas no mercado de trabalho, estrutura salarial capaz de atrair e reter bons profissionais. Os reajustes salariais foram realizados obedecendo a Convenção Coletiva de Trabalho realizada com o Sindicato dos Trabalhadores (SENALBA), sindicato ao qual a categoria está vinculada. Tabela XXII - Folha de Pagamento Exercício 2012 DETALHAMENTO TOTAL % REAL. Salários Orçado ,00 Vencimentos e remuneração e remuneração variáveis Realizado ,03 98,85% Encargos Sociais Patronais Orçado ,00 Realizado ,38 89,40% Legenda: Benefícios (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade VT Vale-transporte; VA Vale-alimentação; Pl. Saúde Plano de Saúde; Seg. Vida Seguro de Vida. Orçado ,00 Realizado ,52 97,13% Orçado ,00 Realizado ,93 96,51% Gráfico XVI Percentual Salários, Encargos Sociais e Benefícios - ORÇADO 96

97 Gráfico XVII Percentual Salários, Encargos Sociais e Benefícios - REALIZADO Gráfico XVIII Comparativo Orçado x Realizado Grupo de Despesas Gráfico XIX Percentual Salários, Encargos e Benefícios Realizado por mês 5.2. Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários Ao final de 2012, a estrutura funcional do SESCOOP/ES, somava 10 funcionários e 01 estagiário. Totalizando uma despesa com funcionários contratados CLT R$ ,93 e com estagiários R$ ,96. 97

98 Tabela XXIII Comparativo da Estrutura Funcional por Setores SETORES Superintendente GEADM - Gerência Administrativa GEFIN - Gerência de Finanças e Contabilidade GETEC - Gerência Técnica GECAP - Gerência de Capacitação GECOM - Gerência de Comunicação TOTAL Gráfico XX Comparativo da Estrutura Funcional por Setores 98

99 CAPÍTULO 6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 99

100 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS O SESCOOP/ES não possui uma norma especifica para aquisição e uso de veículos, mas seguimos a norma administrativa do Sescoop Nacional, na qual toda documentação é arquiva em processos individuais que é operacionalizada pela GEADM Gerência Administrativa quando se trata da responsabilidade pela guarda, controle e manutenção do veículo, e ainda pela Comissão de Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo. A manutenção realizada é a preventiva, que é realizada de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela GEADM que recebe do funcionário uma solicitação de reserva, por , e quando o carro é liberado o mesmo fica responsável pelo registro no mapa na qual possui, data e horário de saída e chegada, quilometragem de saída e chegada, consumo de combustível, percurso, nome do condutor. O mapa serve para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor quando há infrações de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. Ao funcionário é solicitado o pagamento das multas mediante notificação e encaminhamento do auto de infração. Todos os veículos possuem seguro total contra colisões, roubo e terceiros. Os carros são todos plotados com a logomarca do sistema, site e com os dizeres USO EXCLUSIVO EM SERVIÇO. Fechamos o ano de 2012 com 03 veículos em nossa pequena frota, na qual 02 foram adquiridos com recursos próprios, e 01 foi recebido em Março/2012 como doação da OCB/ES Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do ES, sendo estes destacados abaixo: Voyage Veículo: Voyage 1.6 5P 104CV Flex Placa: MSS2116 Ano Fabricação: 2009 Ano Modelo: 2010 Código Patrimonial: 0332 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES Fiesta Veículo: Ford Fiesta 1.6 Flex Placa: ODH7342 Ano Fabricação: 2012 Ano Modelo: 2012 Código Patrimonial: 0397 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES 100

101 Gol G5 Veículo: Gol 1.6 MI G5 Flex 4P 8V Placa: MSK 0321 Ano Fabricação: 2008 Ano Modelo: 2009 Código Patrimonial: 0406 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES VALOR AQUISITIVO DOS VEÍCULOS R$ ,58 VALOR DEPRECIADO DOS VEÍCULOS R$ ,12 SALDO R$ ,46 Gráfico XXI Valor Aquisitivo dos Veículos 28% 0% 0% 72% Valor Aquisitivo dos veículos A administração do SESCOOP/ES estimou o prazo de vida útil de 5 (cinco) anos do veículo, tendo em vista que após este período apresenta desgaste considerável, com riscos aos condutores e demais ocupantes, além de alto custo de manutenção. Nossos veículos são muito utilizados pelos técnicos, que rodam por todo o estado do Espírito Santo, atendendo a demanda das cooperativas capixabas. Os carros do sistema chegam a rodar em média 1130 kilometros por mês. 101

102 Gráfico XXII Despesas com os Veículos % 0% 41% 43% Combustivel Manutenção Seguro 6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/ES é exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenado pela GEADM - Gerência Administrativa. Todos os bens permanentes do SESCOOP/ES são registrados, contemplando-se de forma clara e objetiva, informações sobre sua especificação, localização física, número de registro, valor de aquisição, nome do detentor e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirado, alterado ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante a sua vida útil. O controle do patrimônio se deu via Sistema ZEUS, onde o bem adquirido é cadastrado no sistema, sendo informado através de uma numeração seqüencial. O controle é feito individualmente, por conta contábil, conforme os bens foram registrados, contendo os dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada e valor do bem. O ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/ES foi objeto de estudo e análise de avaliação que definiria o valor residual e o prazo de vida útil, bem como verificar se havia indicação de desvalorização destes bens. O trabalho ficou a cargo da Comissão de Inventário e Patrimônio especialmente nomeada para este fim que realizou vistorias físicas de todo o conjunto de bens existentes das contas contábeis de Mobiliário, Veículos, Máquinas e Equipamentos, Equipamentos de Informática, Equipamentos de Comunicação, Outros Bens Móveis e suas respectivas características físicas, operacionais e estados de conservação. A data base é 31/12/2012. O método de avaliação das máquinas, equipamentos, intangível e outros bens do SESCOOP/ES utilizado no estudo são compostos das etapas de vistoria, que consiste no levantamento de dados técnicos e características físicas e de utilização do bem e outros fatores relevantes para a formação do valor e da verificação do estado de conservação e manutenção para se chegar a uma conclusão judiciosa quanto ao valor do bem avaliado. A idade atribuída a cada um dos itens avaliados foi em função dos dados de aquisição constante no relatório do Programa Zeus - Módulo Patrimonial e verificação do estado de conservação e utilização dos bens. 102

103 A expectativa de vida útil e o percentual residual de valor foram obtidos através de análise nos processos de baixa de imobilizado realizados pelo SESCOOP/ES sobre cada grupo de bens, conforme relacionados a seguir: Mobiliário Os bens classificados no grupo de mobiliário têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores a seguir: VALOR AQUISITIVO R$ ,49 VALOR DEPRECIADO R$ ,53 SALDO R$ ,96 Veículos Os bens classificados no grupo de veículos têm um prazo de vida útil estimada em05 (cinco) anos do veículo, tendo em vista que após este período apresenta desgaste considerável, com riscos aos condutores e demais ocupantes, além de alto custo de manutenção. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo veículos em 31/12/2012: VALOR AQUISITIVO R$ ,58 VALOR DEPRECIADO R$ ,12 SALDO R$ ,46 Máquinas e Equipamentos Os bens classificados no grupo de máquinas e equipamentos têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo máquinas e equipamentos em 31/12/2012: VALOR AQUISITIVO R$ ,88 VALOR DEPRECIADO R$ ,72 SALDO R$ ,16 Equipamentos de Informática Os bens classificados no grupo de equipamentos de informática têm um prazo de vida útil estimada em 05 (cinco) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo equipamentos de informática em 31/12/2012: 103

104 VALOR AQUISITIVO R$ ,99 VALOR DEPRECIADO R$ ,58 SALDO R$ ,41 Equipamentos de Comunicação Os bens classificados no grupo de equipamentos de comunicação têm um prazo de vida útil estimado em 10 (dez) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo equipamentos de comunicação em 31/12/2012: VALOR AQUISITIVO R$ 1.524,00 VALOR DEPRECIADO R$ 1.243,98 SALDO R$ 280,02 Direito de Uso de Software A estimativa de vida útil destes bens é de 05 (cinco) anos, em consonância ao mesmo período dos equipamentos de informática, sendo que após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo direito de uso de software em 31/12/2012: VALOR AQUISITIVO R$ 1.060,77 VALOR DEPRECIADO R$ 901,68 SALDO R$ 159,09 Outros Intangíveis A estimativa de vida útil destes bens é de 05 (cinco) anos, em consonância ao mesmo período dos equipamentos de informática, sendo que após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo direito de uso de software em 31/12/2012: VALOR AQUISITIVO R$ ,76 VALOR DEPRECIADO R$ ,41 SALDO R$ ,35 104

105 Resumo Geral dos Bens O somatório dos grupos dos bens avaliados apresenta os seguintes valores: VALOR AQUISITIVO R$ ,48 VALOR DEPRECIADO R$ ,02 SALDO R$ ,45 105

106 CAPÍTULO 7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 106

107 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GETI Planejamento da Área O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/ES, seguindo as diretrizes do planejamento do SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao funcionamento da entidade, assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação (Plano Estratégico SESCOOP ). Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI, no entanto, existe um planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de contas da entidade. A partir de 2009, começou-se a adquirir alguns softwares para melhorar a confiabilidade e a segurança das informações. Atualmente, existe um planejamento de padronização de todos os slides utilizados pela entidade, além de uma perspectiva de melhoria de consolidação das informações finalísticas através da aquisição de um programa próprio. Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já estão sendo dados no SESCOOP/ES. Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/ES. Atualmente, os responsáveis pela realização e acompanhamento dos processos de TI são realizados por 02 (dois) funcionários celetistas da OCB/ES. Segurança da Informação Fica a cargo dos funcionários de TI da OCB/ES a responsabilidade pela segurança das informações. Existe uma Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis infecções virtuais. Para tanto contamos com os seguintes equipamentos: 01 Servidor de arquivo com duplo backup diário e uma semana, salvos em fitas magnéticas e retirado da sede para maior segurança; Ferramenta de gerenciamento de backup; Kaspersky Anti-Virus for Servidor de arquivo, Exchange e Estações de trabalho; No-break de 4,5 Kva para servidores; Desenvolvimento e Produção de Sistemas Em analise interna, percebemos a necessidade de software de gerenciamento de processos, no qual estamos realizando o projeto para analise financeira, e para uma futura implantação; 107

108 O mesmo acontece com o portal web, para substituir o site existente, e adicionando maior integração das informações e acessos rápidos e práticos para os interessados nos assuntos do SESCOOP/ES. Existem os sistemas padrão utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do SESCOOP Nacional, que são: os sistemas administração de materiais e serviços, financeiro, orçamentário, contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os consolidadores das informações finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI Todas as analisem são realizadas pela equipe interna(funcionários celetistas da OCB/ES), onde mensuramos as necessidades e oferecemos soluções para o SESCOOP/ES. Verificamos a necessidade de manutenção, substituição ou compra de equipamentos ou softwares. Em alguns casos optamos pela terceirização dos serviços, por exemplo, o serviço de impressão terceirizado, assim eliminamos os custos de compras e manutenção de impressoras, e também de suprimentos uma vez que nós contratamos o serviço por pagina impresso e não locação de equipamentos. Conforme Anexo VII Informações sobre a Gestão da Tecnologia da Informação 108

109 CAPÍTULO 8 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 109

110 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1. Critérios de Sustentabilidade Adotados A preocupação social e ambiental precisa estar presente na gestão e nos controles. Práticas simples são adotadas no dia-a-dia da instituição com o intuito de garantir o adequado uso e racionalização dos recursos: Planejar as compras de materiais e equipamentos; Apagar a luz ao sair de um ambiente; Desligar um aparelho eletrônico quando não está sendo necessário; Usar os produtos/equipamento até o final de sua vida útil; Dar preferência a produtos com selos de certificação, que indiquem uma qualidade diferenciada do produto seja ambiental, social ou de qualidade; Não comprar produtos piratas ou contrabandeados; Realizar manutenção de aparelhos de ar-condicionado de maneira periódica e sistemática; Uso de válvulas de descarga sanitárias com volume reduzido; Dar o destino correto a pilhas e baterias. A partir de iniciativas simples, porém importantes e pró-ativas, contribui-se de maneira efetiva para o bem estar da sociedade, à medida que estamos institucionalmente assumindo nossa responsabilidade social frente aos grandes desafios na preservação do planeta Medidas para Uso Racional dos Recursos No ano de 2012 o SESCOOP/ES não aderiu a nenhum programa de gestão de sustentabilidade. Conforme Anexo XI Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis. 110

111 CAPÍTULO 9 CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÃO LEGAIS E NORMATIVAS 111

112 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1. Atendimento às Deliberações do TCU TCU: Não foi realizada nenhuma auditoria no SESCOOP/ES, nem mesmo, solicitada qualquer informação/esclarecimento. CGU: Foi realizada auditoria no SESCOOP/ES pela equipe da CGU-ES no ano de 2012, sendo emitido relatório de auditoria, conforme documento anexo. O SESCOOP/ES, no prazo estipulado manifestou-se sobre os pontos levantados e até a presente data não recebeu nenhuma informação acerca dos esclarecimentos prestados, manifestação anexa. Auditoria Interna do SESCOOP/NACIONAL: Foi realizada auditoria no SESCOOP/ES pela equipe do SESCOOP/NACIONAL no ano de 2012, contudo, nenhum relatório oficial foi emitido até a presente data Estrutura da Área de Auditoria Interna A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. O SESCOOP/ES, declara-se, com a finalidade de prestação de contas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), que as pessoas que integraram os Conselhos Nacional e Fiscal ao longo do exercício de 2012, na condição de titular ou suplente, do SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado Espírito Santo), estão em dia com as obrigações previstas na Lei n.º 8.730, de 10 de novembro de 1993, e na Instrução Normativa IN n.º 05, de 10 de março de 1994, do Tribunal de Contas da União (TCU), exceto as pessoas abaixo relacionadas que não apresentaram a declaração de bens e renda, mesmo tendo sido solicitadas formalmente. Ivomar Geraldo Schaquetti Paulo César Fernandes José Adilson Pereira 112

113 CAPÍTULO 10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 113

114 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Critérios e Procedimentos Adotados Até 31 de dezembro de 2010, as demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas e apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), alinhadas às normas internacionais de contabilidade para o setor público, emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop. Á partir 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis em 31 de dezembro 2012, com alteração da Lei nº 4.320/64 para Lei 6.404/1976, cabe salientar que, a Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e a seguridade social, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no artigo 101, que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados nos balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais. Á partir do ano 2011 com a adoção às praticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e /09, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações financeiras a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstrações do superávit/déficit do exercício, demonstrações da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa-método indireto, essas demonstrações devem ser complementadas com as notas explicativas Parecer da Auditoria Independente A auditoria independente examinou as demonstrações financeiras do SESCOOP/ES, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012, e as respectivas demonstrações superávit, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa e também como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Conforme o Anexo XIV Demonstrações Financeiras. 114

115 CAPÍTULO 11 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 115

116 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Reuniões de Conselhos Atendendo ao Regimento Interno do SESCOOP/ES. O Conselho Administrativo Estadual realizou seis reuniões ordinárias onde deliberara, sobre temas inerentes às suas responsabilidades regimentais. O Conselho Fiscal Estadual realizou seis reuniões que tiveram como pauta a análise de balancetes e demais demonstrativos contábeis, dentre outros assuntos correlatos às suas responsabilidades regimentais. No ANEXO XII mostraremos outras informações relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho do SECOOP/ES. 116

117 CONSIDERAÇÕES FINAIS O SESCOOP/ES, categorias profissionais, estabelecidas pela Constituição brasileira que contempla o cooperativismo, desde sua instituição até a presente data, tem alcançado, seu reconhecimento, como mais uma instituição contribuinte para o Sistema S, e paralelo a este crescimento acompanha o das cooperativas que a ele estão relacionadas. Inicialmente, sua proposta era de organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social, o monitoramento dos cooperados e dos funcionários de cooperativas em todos os ramos de atividades. Contudo, atualmente ele é uma estrutura que também promove a educação cooperativista e a disseminação do cooperativismo. O Espírito Santo, através da forte atuação do SESCOOP/ES, tem apresentado reflexos diretos no desenvolvimento do cooperativismo e conseqüentemente do crescimento sócio-econômico do Estado, através da constituição e fomento de cooperativas que impactam no aumento da geração de trabalho e renda. 117

118 ANEXO I Distribuição das Cooperativas, Cooperados e Empregados do Estado Espírito Santo em Ramos Nº de Cooperativas Total de Cooperados Total de Empregados Agropecuário Crédito Consumo Educacional Habitacional Produção Saúde Trabalho Transporte TOTAL Fonte: Gerência Técnica 118

119 ANEXO II - Evolução dos dados do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Ano base 2012 Ramo Número de Cooperativas Número de Cooperados Número de Empregados Posição 2012 Posição 2011 % Posição 2012 Posição 2011 % Posição 2012 Posição 2011 % Agropecuário ,63% ,19% ,75% Consumo 1 1 0,00% ,24% ,09% Crédito ,00% ,31% ,29% Educacional ,33% ,43% ,14% Habitacional 9 9 0,00% ,65% ,24% Produção ,29% ,82% 0 0 0,00% Saúde ,00% ,10% ,02% Trabalho ,09% ,67% ,04% Transporte ,35% ,94% ,55% T O T A L Fonte: Gerência Técnica 119

120 ANEXO III - Árvore Estratégica do SESCOOP Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 OBJETIVO 11 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Fonte: Sescoop Unidade Nacional/AGEST 120

121 ANEXO IV - Árvore Estratégica do SESCOOP/ES Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, preservando e disseminando os princípios e valores universais do cooperativismo, promovendo a sustentabilidade e a autogestão das cooperativas capixabas, proporcionando qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOSDASCOOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil META participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas das comunidades em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo). Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade META cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional 145 cooperativas atendidas com cursos em formação profissional viabilizados pelo Sescoop Gestão Estratégica para o Alto Desempenho Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 OBJETIVO 3 META 2012 OBJETIVO 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 12boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas META cooperativas monitoradas pelo Sescoop Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão META 2012 Qualidade de Vida Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho META cooperativas participantes em programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares META participantes (cooperados, empregados e familiares) em programas de promoção à saúde. OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras META cooperativas participantes em programas do Sescoop de responsabilidade socioambiental Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Fonte: Sescoop/ES_/Plano Estratégico

122 ANEXO V Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Modalidade Nº do instrumento 6 002/ / / /2012 Nome Beneficiário UNIMED VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho Médico CAFESUL Cooperativa dos Cafeicultores do Sul do Estado do Espírito Santo COOABRIEL - Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel COOPEAVI - Cooperativa Agropecuária Centro Serrana CNPJ Valores Pactuados Global Contrapartida Valores Repassados No exercício Acumulado até exercício Início Vigência / R$ ,00 R$ , JAN DEZ / R$ 7.000,00 R$ 5.943, JAN DEZ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - SET DEZ / R$ ,00 R$ , JAN DEZ 4 Fim Sit A/2012 COAAC Cooperativa Agroindustrial de Acioli / R$ 450,00 - R$ 450,00 - JAN DEZ / A/ / / / /2012 COOPRUJ - Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré COOPERVIDAS - Cooperativa de Valorização, Incentivo e Desenvolvimento Agropecuário Sustentável COOPTECAPES - Cooperativa de Trabalho em Educação e Capacitação Profissional do Estado do Espírito Santo CRETOVALE - Cooperativa de ECM dos Trabalhadores da Vale PRONOVA Cooperativa dos Cafeicultores das Montanhas do Espírito Santo PRONOVA Cooperativa dos Cafeicultores das Montanhas do Espírito Santo / R$ 6.138,00 R$ 1.128,00 R$ 1.196,91 - JAN DEZ / R$ 1.050,00 - R$ 1.050,00 - JAN DEZ / R$ 3.000,00 R$ 2.000, JAN DEZ / R$ 8.000,00 R$ 6.859, JAN DEZ / R$ ,00 R$ ,80 R$ ,37 - JAN DEZ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - JAN DEZ /2012 SELITA - Cooperativa de Laticínios Selita / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - JAN DEZ / /2012 VENEZA - Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo VENEZA - Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo / R$ ,00 R$ 7.052,00 R$ ,00 - JAN DEZ / R$ 3.026,00 R$ 2.017,20 R$ 3.026,00 - JAN DEZ 4 122

123 6 013-A/ A/ / A/ A/ /2012 CAFESUL Cooperativa dos Cafeicultores do Sul do Estado do Espírito Santo COOFACI Cooperativa dos Agricultores Familiares do Território do Caparaó VENEZA - Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo CAFEICRUZ - Cooperativa Agrária dos Cafeicultores da Região de Aracruz COOABRIEL - Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel COOCAFÉ - Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha Ltda / R$ 3.000,00 - R$ 3.000,00 - FEV DEZ / R$ 1.000,00 - R$ 1.000,00 - FEV NOV / R$ 5.000,00 R$ 1.117,60 R$ 5.000,00 - MAR JAN / R$ 1.000,00 - R$ 1.000,00 - MAR DEZ / R$ 8.000,00 - R$ 2.000,00 - MAR DEZ / R$ ,00 - R$ 4.000,00 R$ ,00 ABRIL dez/ /2012 SELITA - Cooperativa de Laticínios Selita / R$ 9.000,00 R$ R$ 9.000,00 - ABRIL DEZ / / / / / / / / / / / /2012 COOABRIEL - Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel UNIODONTO SUL CAPIXABA - Cooperativa Odontológica SERRANA - Cooperativa de Transporte Sul Serrana Capixaba COOPEAVI - Cooperativa Agropecuária Centro Serrana COOPANEST/ES - Cooperativa de Anestesiologia do Espírito Santo COOPTTEC-ES - Cooperativa de Trabalho em Tecnologia, Educação e Gestão VENEZA - Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo UNIMED VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho Médico UNIMED DO ESPÍRITO SANTO - Federação das Cooperativas de Trabalho Médico do Estado do Espírito Santo COOPEAVI - Cooperativa Agropecuária Centro Serrana UNIMED SUL CAPIXABA - Cooperativa de Trabalho Médico CAFESUL Cooperativa dos Cafeicultores do Sul do Estado do Espírito Santo / R$ 2.400,00 - R$ 2.400,00 - MAIO DEZ / R$ 1.000,00 - R$ 1.000,00 - JUN DEZ / R$ ,00 R$ 3.000,00 R$ ,00 - JUN DEZ / R$ ,00 R$ ,60 R$ 6.000,00 R$ ,00 JUL mar/ / R$ ,92 R$ ,40 - R$ ,92 JUL jul/ / R$ 6.000,00 R$ 4.000,00 R$ 6.000,00 - SET DEZ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,80 - JAN DEZ / R$ ,00 - R$ ,00 R$ ,00 JAN fev/ / R$ ,00 - R$ ,40 - JAN DEZ / R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.066, ,00 JAN fev/ / R$ ,00 - R$ , ,00 JAN abr/ / R$ 7.000,00 R$ , JAN DEZ 6 123

124 6 020/ / / / / / /2012 CECMESB - Cooperativa de ECM dos Trabalhadores em Saneamento Básico no Estado do Espírito Santo UNIMED PIRAQUEAÇU - Cooperativa de Trabalho Médico COOPA-IFES/ALEGRE - Cooperativa dos Alunos do Instituto Federal do Espírito Santo Campus de Alegre COOPERCAP - Cooperativa de Transportes Rodoviários do Espírito Santo COOPESMA Cooperativa Educacional de São Mateus COOPGRANÉIS - Cooperativa de Transportes de Cargas do Estado do Espírito Santo COOPTTEC-ES - Cooperativa de Trabalho em Tecnologia, Educação e Gestão / R$ 6.000,00 R$ 3.770,00 R$ 3.124,80 - JAN DEZ / R$ ,00 - R$ ,00 - JAN DEZ / R$ 623,00 R$ 416,60 R$ 747,60 - JAN DEZ / R$ 3.600,00 R$ 660, JAN DEZ / R$ 6.020,00 R$ 7.984,00 R$ 4.059,03 - JAN DEZ / R$ 1.615,00 R$ 3.085,25 R$ 1.500,00 - JAN DEZ / R$ 6.054,00 R$ 4.036,09 R$ 720,00 - JAN DEZ /2012 SELITA - Cooperativa de Laticínios Selita / R$ ,00 R$ ,00 R$ 3.800,00 - JAN DEZ / / / / / / / / /2012 SERRANA - Cooperativa de Transporte Sul Serrana Capixaba COOCAFÉ - Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha Ltda COOPJUD - Cooperativa de ECM dos Servidores Públicos no Estado do Espírito Santo USIMED SUL CAPIXABA Cooperativa de Usuários de Assistência Médica CRETOVALE - Cooperativa de ECM dos Trabalhadores da Vale COOPAAJ Cooperativa de Produtos Alimentícios e Artesanais de Jaguaré COOPPREST/ES - Cooperativa dos Prestadores de Serviços em Transporte de Cargas e Passageiros do Espírito Santo COOPFISCO - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Estatutários da Administração Direta do Estado do Espírito Santo COOPEDUCAR Cooperativa Regional de Educação e Cultura de Venda Nova do Imigrante / R$ 9.123,00 R$ 6.587,60 R$ 9.082,48 - JAN DEZ / R$ ,00 R$ 9.714,95 R$ ,00 R$ 2.000,00 JAN jan/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - JAN DEZ / R$ , JAN DEZ / R$ 8.086,00 R$ ,00 R$ 3.806,60 - JAN DEZ / R$ 390,00 R$ 260, JAN DEZ / R$ 8.000,00 R$ 9.900,00 R$ 9.200,00 - JAN DEZ / R$ 3.340,00 R$ 9.313,00 R$ 750,00 - JAN DEZ / R$ 4.680,00 R$ 3.120,00 R$ 3.120,00 - JAN DEZ 4 124

125 6 037/ / / / / / /2012 LEGENDA Modalidade: COOPERAÇÃO - Cooperativa Educacional Centro- Serrana UNIMED VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho Médico UNIMED NOROESTE CAPIXABA - Cooperativa de Trabalho Médico UNIMED SUL CAPIXABA - Cooperativa de Trabalho Médico COOPERÁGUIA - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca UNIMED VITÓRIA - Cooperativa de Trabalho Médico UNIMED DO ESPÍRITO SANTO - Federação das Cooperativas de Trabalho Médico do Estado do Espírito Santo Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano e Gerência Técnica / R$ 860, JAN DEZ / R$ ,00 R$ , MAR mar/ / R$ 9.819,00 R$ 6.546, MAR DEZ / R$ ,00 R$ , ABR DEZ / R$ ,00 - R$ ,63 - ABR DEZ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - MAIO DEZ / R$ ,00 - R$ ,00 R$ ,00 OUT out/ Inadimplente 3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Termo de Compromisso Situação da Transferência: 1 - Convênio 1 - Adimplente 2 - Contrato de Repasse 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado 125

126 Informações sobre transferências de projetos do Fundecoop Especial no exercício: CONCEDENTE SESCOOP NACIONAL SESCOOP NACIONAL Nº PROJETO ANO TÍTULO DE PROJETO VALOR FUNDECOOP VALOR CONTRAPARTIDA VALOR TOTAL RECEBIDO REPASSE TOTAL NO EXERCÍCIO Expansão do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas no Estado do ES , , , ,70 01/04/2010 vigente Capacitação de Colaboradores e Cooperados do Sistema Unimed , , , ,00 01/07/ /06/2012 concluído SESCOOP NACIONAL Implantação da Gestão pela Qualidade Total , , , ,00 01/07/ /08/2012 concluído SESCOOP NACIONAL Orientação Técnica para Implementação de Análise de Perigos APPC , , , ,00 01/02/ /06/2012 concluído SESCOOP NACIONAL Programa de Fortalecimento das Cooperativas do Ramo Crédito , , ,00 0,00 18/10/ /10/2012 concluído SESCOOP NACIONAL Curso Superior de Tecn. Em Gestão de Coop. A Distância , , ,00 0,00 04/07/ /12/2013 vigente SESCOOP NACIONAL IV Encontro de Estadual do Programa de Formação de Jovens , , , ,00 05/11/ /12/2012 concluído SESCOOP NACIONAL A Força da Mulher em Prol do Coop. Capixaba , , , ,00 10/10/ /05/2013 vigente SESCOOP NACIONAL º Fórum de Presidentes , , , ,00 05/10/ /11/2012 concluído SESCOOP NACIONAL Intercâmbio Cooperativo - Missão Internacional , , , ,00 27/08/ /12/2012 concluído SESCOOP NACIONAL Intercãmbio Cooperativo , , , ,00 01/06/ /10/2013 vigente SESCOOP NACIONAL OQS CAPIXABA , , , ,00 01/06/ /03/2014 vigente Fortalecimento do Prog. De Formação de Jovens SESCOOP NACIONAL Lideranças , , , ,00 18/06/ /09/2015 vigente SESCOOP NACIONAL / MBA em Gerenciamento de Projetos , , , ,00 16/01/ /12/2013 vigente Fonte: SESCOOP/ES OBS: Esses transferência é realizada pelo SESCOOP NACIONAL para o SESCOOP/ES INÍCIO VIGÊNCIA FIM SITUAÇÃO DA AVENÇA 126

127 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante Nome:Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo SESCOOP/ES CNPJ: / UG/GESTÃO:2012 Valores repassados em cada exercício (independente Quantidade de instrumentos celebrados em do ano de celebração) Modalidade cada exercício (Valores em R$ 1,00) Convênio R$ ,67 R$ ,96 R$ ,25 Contrato de Repasse ,00 0,00 Termo de Parceria item 38 parte B ,00 0,00 Termo de Cooperação ,00 0,00 Termo de Compromisso ,00 0,00 Totais R$ ,67 R$ ,96 R$ ,25 Fonte:Gerência de Desenvolvimento Humano e Gerência Técnica Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo SESCOOP/ES CNPJ: / UG/GESTÃO: 2012 Qtd. de Valores (R$ 1,00) instrumentos Modalidade Repassados até com vigência em Contratados e seguintes Previstos para 2013 % do Valor global repassado até o final do exercício de 2012 Convênio 8 R$ ,92 R$ ,00 R$ ,92 16% Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Cooperação Termo de Compromisso Totais 8 R$ ,92 R$ ,00 R$ ,92 16% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano e Gerência Técnica 127

128 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo SESCOOP/ES CNPJ: : / UG/GESTÃO: 2012 Instrumentos Exercício da (Quantidade e Montante Repassado) Quantitativos e montante repassados prestação de contas Termo de Contratos de Convênios Cooperação Repasse Ainda no prazo de prestação Quantidade de contas Montante Repassado R$ ,00 0,00 0, Quantidade Contas prestadas Com prazo de prestação de Montante Repassado (R$) R$ ,25 0,00 0,00 contas vencido Contas NÃO Quantidade prestadas Montante Repassado (R$) 0,00 0,00 0, Contas prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) R$ ,96 0,00 0,00 Contas NÃO prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) 0,00 0,00 0, Contas prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) R$ ,67 0,00 0,00 Contas NÃO prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) 0,00 0,00 0,00 Anteriores a 2010 Contas NÃO prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) 0,00 0,00 0,00 Fonte:Gerência de Desenvolvimento Humano e Gerência Técnica 128

129 Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Unidade Concedente ou Contratante Nome:Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo SESCOOP/ES CNPJ: / UG/GESTÃO: 2012 Exercício da prestação de contas Exercícios anteriores a 2010 Quantitativos e montantes repassados Convênios Instrumentos Contratos de Repasse Quantidade de contas prestadas 49 0 Com prazo de análise ainda Quantidade 8 0 não vencido Montante repassado (R$) R$ ,00 0,00 Quantidade Aprovada 49 0 Contas analisadas Quantidade Reprovada 0 0 Com prazo de análise Quantidade de TCE 0 0 vencido Contas NÃO Quantidade 0 0 analisadas Montante repassado (R$) 0,00 0,00 Quantidade de contas prestadas 58 0 Quantidade Aprovada 58 0 Contas analisadas Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Contas NÃO analisadas Quantidade 0 0 Montante repassado (R$) 0,00 0,00 Quantidade de contas prestadas 24 0 Quantidade Aprovada 24 0 Contas analisadas Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Contas NÃO analisadas Quantidade 0 0 Montante repassado 0,00 0,00 Contas NÃO analisadas Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano e Gerência Técnica Quantidade 0 0 Montante repassado 0,00 0,00 129

130 ANEXO VI - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a 2012 Descrição Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Funcionários 10 Salários ,59 Salários ,29 Salários ,15 Salários ,03 contratados - CLT em Encargos ,23 11 Encargos ,40 13 Encargos ,25 10 Encargos ,38 exercício na Unidade Benefícios ,91 Benefícios ,21 Benefícios ,16 Benefícios ,52 Total pessoal próprio , , , ,93 Descrição Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Estagiários 3 Bolsa auxílio ,76 4 Bolsa auxílio ,73 2 Bolsa auxílio ,69 1 Bolsa auxílio ,96 Taxa 75,00 Taxa 100,00 Taxa 945,84 Taxa 596,00 Total estagiários , , , ,96 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Descrição Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidade Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade 2012 Quant. Despesa Valor Salários ,91 6 Encargos ,07 Benefícios ,11 Salários ,12 4 Encargos ,31 Benefícios ,41 Total Geral ,93 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 130

131 ANEXO VII - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Quesitos a serem avaliados Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. Avaliação X 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a Unidade. X Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X X X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 30% 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X Considerações Gerais: A metodologia usada pelo SESCOOP/ES para analisar os quesitos e individualmente pelo Gerente de TI. LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. 131

132 ANEXO VIII Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: SESCOOP/ES Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Código SIORG Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Descrição da Deliberação: Não houve deliberação do TCU neste período. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Síntese da providência adotada: Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Quadro 1- Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: SESCOOP/ES Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Código SIORG Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Descrição da Deliberação: Não houve deliberação do TCU neste período. Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 132

133 Quadro 3 - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno Unidade Jurisdicionada Denominação completa: SESCOOP/ES Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Código SIORG Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Descrição da Recomendação: Embora tenha ocorrido auditoria no período, não houve encaminhamento de recomendações neste período. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Síntese da providência adotada: Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Quadro 4 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: SESCOOP/ES Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Código SIORG Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Descrição da Recomendação: Embora tenha ocorrido auditoria no período, não houve encaminhamento de recomendações neste período. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 133

134 CGU: Foi realizada auditoria no SESCOOP/ES pela equipe da CGU-ES no ano de 2012, sendo emitido relatório de auditoria, conforme documento anexo. O SESCOOP/ES, no prazo estipulado manifestou-se sobre os pontos levantados e até a presente data não recebeu nenhuma informação acerca dos esclarecimentos prestados, manifestação anexo. Auditoria Interna do SESCOOP/NACIONAL: Foi realizada auditoria no SESCOOP/ES pela equipe do SESCOOP/NACIONAL no ano de 2012, contudo, nenhum relatório oficial foi emitido até a presente data. TCU: Não foi realizada nenhuma auditoria no SESCOOP/ES, nem mesmo, solicitada qualquer informação/esclarecimento. 134

135 135

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153 ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da Unidade Aspectos do sistema de controle interno Avaliação Ambiente de Controle Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à X consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os X servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em X documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e X servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras X das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados X planejados pela UJ. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas X da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) X envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de X conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no X perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em X uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos X da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para X apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e X valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os X riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam X consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de X benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão X diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, X armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente X para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e X indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas X as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento

154 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua X validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas X avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu X desempenho. Considerações gerais:método utilizado foi análise de cada um dos itens por representantes das áreas estratégicas do SESCOOP/ES, que avaliaram aspectos dos controles internos e os pontuaram de forma consensual. Os itens 12, 13, 14, 15 e 28, 29, 30 foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e Controle na Unidade Nacional, além dos critérios utilizados pela UJ para responder os demais itens do anexo supracitado. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 154

155 ANEXO X Despesas por Modalidade de Contratação Modalidade de Contratação Despesa Comprometida Despesa Paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) , , , ,00 a) Convite , , , ,00 b) Tomada de Preços c) Concorrência 8.606,00 0, ,00 0,00 d) Pregão e) Concurso f) Consulta 2. Contratações Diretas (g+h) , , , ,06 g) Dispensa , , , ,06 h) Inexigibilidade 0,00 0,00 0,00 3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00 i) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 j) Pagamento em Folha k) Diárias 5. Outras 6. Total ( ) , , , ,06 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 155

156 ANEXO XI - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? X 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/ Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Por 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Considerações Gerais:A metodologia utilizada para analisar os quesitos foi baseada na realização efetiva dos mesmos. A área responsável pelos quesitos acima é a Gerência Administrativa LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. Avaliação X X X X X X X X X X X X 156

157 (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 157

158 ANEXO XII - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade 1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ Função Sub-Função Programa Ação Tipo de Ação Prioridade Planejamento e Orçamento Administração Geral Administração Geral Normatização e Fiscalização Normatização e Fiscalização Comunicação Social Proteção e Benefícios do Trabalhador Proteção e Benefícios do Trabalhador Proteção e Benefícios do Trabalhador Empregabilidade Gestão da Política de Trabalho e Emprego Gestão da Política de Trabalho e Emprego Apoio Administrativo Gestão da Política de Trabalho e Emprego Gestão Política Exerc. Financ. Contr. e Controle Administração e Apoio Qualidade de Vida Qualidade de Vida Qualidade de Vida Profissionalização e Sustentabilidade Gestão do Processo Planejamento Institucional Gestão Administrativa Manutenção de Serviços Administrativos Gestão do Processo Planejamento Institucional Serv. de Adiminist. e Controle Financeiro Assegurar Qualidade e Transparência na Divulgação das Ações e na Comunicação dos Resultados Incentivar as Cooperativas na Promoção da Segurança no Trabalho Promover um Estilo de Vida Saudável entre Cooperados, Empregados e Familiares Intensificar a Adoção da Responsabilidade SocioAmbiental na Gestão das Cooperativas Brasileira Ampliar o Acesso das Cooperativas à Formação em Gestão Cooperativistas, Alinhada as suas reais Necessidades, como Foco na Eficiência e na Competitividade programa de apoio programa de apoio programa de apoio programa de apoio programa de apoio programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável Unidade de Medida Execução Física Meta Prevista Meta Realizada Meta Prevista Execução Financeira Meta Realizada Meta a ser Realizada em 2013 plano desenvolvido , , ,00 entidade mantida , , ,00 serviço financeiro mantido , , ,00 planejamento institucional , , ,00 serviço financeiro mantido , , ,00 modelo de padrões p/ registro de divulgação das ações , , ,00 cooperatovas beneficiádas , ,00 pessoas beneficiádas , , ,00 cooperativas beneficiádas ,00 747, ,00 cooperativas beneficiádas , , ,00 158

159 Empregabilidade Empregabilidade Empregabilidade Educação de Jovens e Adultos Fonte: SESCOOP/ES Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Cultura da Cooperação Contribuir para Viabilizar Soluções para as principais Demandas das Cooperativas na Formação Profissional Promover a Adoção de Boas Práticas de Governanças e Gestão nas Cooperativas Monitorar Desempenhos e Resultados com Foco na Sustentabilidade das Cooperativas Promover a Cultura a Cooperação e Disseminação a Doutrina, os Princípios e os Valores do Cooperativismo em Todo o Brasil programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável cooperativas atendidas , , ,00 pessoas beneficiádas , , ,00 cooperativas atendidas , , ,00 pessoas beneficiádas , , ,00 2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes Em R$ Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da dívida 3 - Outras Despesas Dotação Proposta , , , ,00 Orçamento Aprovado , , , ,00 Orçamento Reformulado , , , ,00 TOTAL , ,00 0,00 0, , ,00 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 159

160 3. Demonstrativo da Programação de Despesas Capital Origem s orçamentária Exercícios Dotação Proposta , , Orçamento Aprovado , , Orçamento Reformulado , , TOTAL , , Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 4 - Investimentos 5 Inversões financeiras 6 - Outras despesas de capital 4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa Grupos de Despesas Despesas de Pessoal , ,56 Vencimentos e remunerações , ,74 Encargos sociais patronais , ,25 Indenizações trabalhistas - - Remunerações variáveis , ,41 Benefícios sociais , ,16 Benefícios Assistênciais 2.800,00-2 Juros e Encargos da Dívida - - Demais elemento do grupo Outras Despesas Correntes , ,18 Desp. c/ dirig. e conselheiros , ,00 Ocupação e serviços públicos , ,67 Despesas de comunicação , ,05 Material de consumo , ,25 Material de consumo durável - 289,00 Passagens e locomoções , ,07 Diárias e hospedagens , ,09 Outras despesas de viagem , ,81 Locações , ,41 Materiais e Divulgação , ,53 Materiais para treinamento 8.482, ,88 Premiações , ,00 Serv. e divulg. institucionais , ,60 Auxílios financeiro a estudante 9.179, ,60 Auxílios Educacionais 2.050,00 725,00 Auditoria e consultoria , ,49 Serviços especializados , ,25 Serviços de transportes , ,58 Serviços gerais , ,30 Estagiários , ,69 Outros Serviços , ,95 Outros serv. de terceiros - PF e PJ , ,70 Encargos s/ serv. de terceiros , ,65 Imp., taxas e contrib. estadual 2.950, ,73 Imp. Taxas e Contrib. Municipal 1.518, ,06 Outras despesas tributárias 8.249, ,45 Despesas financeiras , ,19 Convenio Inst. Priv s/ Fins lucrativos , ,18 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Valores Pagos 160

161 5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa GRUPO DE DESPESA VALORES PAGOS INVESTIMENTO , ,02 Bens Intangíveis 9.065, ,02 Bens Móveis , INVERSÕES FINANCEIRAS OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL - - Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais DESCRIÇÃO Passagens , , ,01 2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens , , ,46 3. Serviços Terceirizados , , , Publicidade ,10 0,00 0, Vigilância, Limpeza e Conservação - 0, , Tecnologia da Informação ,00 0, Outras Terceirizações Cartão de Pagamento do Governo Federal Suprimento de Fundos Total Geral , , ,27 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 7. Demonstrativo das despesas por natureza Rubricas Orçado Realizado % % Partic. Realiz Pessoal, Encargos e Indenizações , , ,93 21,03 1,04 Despesas de Viagem , , ,47 14,75 1,65 Outras Despesas Variáveis , , ,92 32,26 1,05 Auxílio Financeiro a Estudante , , ,50 0,27 14,00 Material de Consumo , , ,71 4,18 2,56 Serviços de Terceiros , , ,64 25,36 1,81 Obrigações, Tributos e Contribuições , , ,36 0,57 1,23 Equipamentos e Materiais Permanentes , , ,02 1,58 1,10 Total Geral , , ,55 100,00 24,42 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 161

162 8. Resumo das programações de despesas Origem dos Créditos Orçamentários Despesas Correntes Despesas Capital Exercícios Dotação proposta pela UJ , , , ,00 Orçamento Aprovado , , , ,00 Orçamento Reformulado , , , ,00 Total , , , ,00 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa UJ concedente ou recebedora Classificação da Ação 1 - Pessoal e Encargos Despesas Correntes 2 -Juros e Encargos da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes Concedidos Recebidos , Ampliar o Acesso das Cooperativas à Formação em Gestão Cooperativistas, Alinhada as suas reais Necessidades, como Foco na Eficiência e na Competitividade Contribuir para Viabilizar Soluções para as principais Demandas das Cooperativas na Formação Profissional Promover a Adoção de Boas Práticas de Governanças e Gestão nas Cooperativas Monitorar Desempenhos e Resultados com Foco na Sustentabilidade das Cooperativas Promover a Cultura a Cooperação e Disseminação a Doutrina, os Princípios e os Valores do Cooperativismo em Todo o Brasil ,70 Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade UJ concedente ou recebedora Classificação da Ação 4 - Investimento Despesas Capital 5 - Inversão Financeiras 6 - Outras Despesas de Capital Concedidos Recebidos

163 10. Quadro Despesa por Modalidade de Contratação Crédito Originários da UJ Modalidade de Contratação Licitação , , , ,00 Convite , , , ,00 Concorrência 8.606,00 0, ,00 0,00 Pregão 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratações Diretas , , , ,06 Dispensa , , , ,06 Inexigibilidade 0,00 0,00 0,00 0,00 Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00 Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesa Comprometida Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Despesa Paga 11. Quadro Despesa por Modalidade de Contratação Crédito Recebidos pela UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais) Não aplicável para esse exercício Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 12. Quadro Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais) Não aplicável para esse exercício Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 163

164 13. Quadro Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários da UJ GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS Despesas de Pessoal , ,93 Vencimentos e remunerações , ,68 Encargos sociais patronais , ,38 Indenizações trabalhistas - - Remunerações variáveis , ,35 Benefícios sociais , ,52 Benefícios Assistênciais ,00 2 Juros e Encargos da Dívida - - Demais elemento do grupo Outras Despesas Correntes , ,60 Desp. c/ dirig. e conselheiros , ,00 Ocupação e serviços públicos , ,07 Despesas de comunicação , ,83 Material de consumo , ,71 Material de consumo durável 289,00 - Passagens e locomoções , ,01 Diárias e hospedagens , ,40 Outras despesas de viagem , ,06 Locações , ,64 Materiais e Divulgação , ,37 Materiais para treinamento , ,63 Premiações 6.000, ,00 Serv. e divulg. institucionais , ,54 Auxílios financeiro a estudante , ,50 Auxílios Educacionais 725, ,00 Auditoria e consultoria , ,72 Serviços especializados , ,34 Serviços de transportes , ,56 Serviços gerais , ,35 Estagiários , ,96 Outros Serviços , ,99 Outros serv. de terceiros - PF e PJ , ,25 Encargos s/ serv. de terceiros , ,47 Imp., taxas e contrib. estadual 2.400, ,81 Imp. Taxas e Contrib. Municipal 1.320, ,56 Outras despesas tributárias , ,15 Despesas financeiras , ,84 Convenio Inst. Priv s/ Fins lucrativos , , Investimentos , ,02 Bens Intangíveis 9.065,13 - Bens Imóveis - - Obras e Instalações - - Bens Móveis , , Inversões Financeiras - - Aquisição de Imóveis - - Aquisição de Bens p/ Revenda Outras Despesas de Capital - - Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 164

165 14. Metas Previstas x Realizadas Formação Profissional META Nº CENTRO RESPONSÁVEL NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃO Nº DE AÇÕES PREVISTAS Nº DE AÇÕES REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO BENEFICIÁRIO PREVISTO BENEFICIÁRIO REALIZADO % DE VALOR REALIZAÇÃO VALOR PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Curso Avaliação de Impactos Ambientais Cooperados FP % % R$ 748,00 R$ 747,60 100% Curso Elaboração do Mapa de Riscos Empregados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Curso Gestão do Orçamento Doméstico do Cooperado Cooperados/Empr egados FP % % R$ 1.615,00 R$ 1.500,00 93% Curso Gestão da Propriedade Cooperados FP % % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Informática como Ferramenta no Gerenciamento de Propriedades Rurais de Agricultura Familiar - COOPEAVI I Seminário Motivados para Cooperar e preparados para ganhar - COOPJUD Familiares dos Cooperados FP % % R$ ,00 R$ 0,00 0% Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 6.500,00 R$ 0,00 0% Capacitação em Transporte de Passageiros - COOPPREST/ES Cooperados FP % % R$ 8.000,00 R$ 9.200,00 115% Seminário sobre Orçamento Familiar e Qualidade de Vida Cooperativista - CRETOVALE Cooperados/Empr egados FP % % R$ 8.086,00 R$ 3.806,60 47% Simpósio "Produção intensiva de leite a pasto" - SELITA Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Trabalho em equipe - SELITA Empregados FP 2 0 0% % R$ 1.699,00 R$ 0,00 0% Treinamento de Caixas: Prevenção a Fraudes e Grafoscopia - SICOOB/ES Empregados FP 2 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% Treinamento sobre Legislação do Cheque - SICOOB/ES Empregados FP % % R$ 5.690,00 R$ 0,00 0% Treinamento de Prevenção a Fraudes de Documentos para Abertura de Conta - SICOOB Empregados FP % % R$ 5.690,00 R$ 4.000,00 70% Treinamento para Formação de Delegados - SICOOB/ES Empregados FP 6 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Encontro de Auditoria Médica/Enfermagem e Intercâmbio das Unimeds do ES - UNIMED/ES 4 Encontro de Mercado, Marketing, Comunicação e Responsabilidade Social das Unimeds do ES - UNIMED/ES 5º Encontro Jurídico Contábil e Financeiro das Unimeds do ES - UNIMED/ES Cooperados/Empr egados FP % % R$ 8.845,00 R$ 5.809,00 66% Cooperados/Empr egados FP % % R$ 8.780,00 R$ 8.119,10 92% Cooperados/Empr egados FP % % R$ 8.975,00 R$ 7.604,00 85% Atendimento Unimed - UNIMED/ES Empregados FP % % R$ ,00 R$ ,16 100% 165

166 Formação de Lideranças e Governança Corporativa - UNIMED/ES Cooperados/Empr egados FP % % R$ 4.607,00 R$ 9.412,14 204% Regulamentação de Plano de Saúde - UNIMED/ES Empregados FP % % R$ 9.195,00 R$ 9.194,40 100% Times Saudáveis - A evolução das organizações - UNIMED PIRAQUEAÇÚ Empregados FP % % R$ 1.200,00 R$ 1.200,00 100% Gestão de Mudança - como colocar em prática - UNIMED PIRAQUEAÇÚ Cooperados/Empr egados FP % % R$ 1.360,00 R$ 1.390,80 102% Técnicas de Vendas - UNIMED PIRAQUEAÇÚ Empregados FP 1 0 0% % R$ 2.610,00 R$ 0,00 0% SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GESTAÇÃO Cooperados FP % % R$ 1.200,00 R$ 1.200,00 100% GINÁSTICA CEREBRAL - UNIMED PIRAQUEAÇÚ Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 3.000,00 R$ 0,00 0% ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS - UNIMED SUL CAPIXABA Empregados FP % % R$ 8.500,00 R$ 7.800,00 92% ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO - UNIMED SUL CAPIXABA Empregados FP % % R$ 9.100,00 R$ 9.100,00 100% APERFEIÇOAMENTO PARA SECRETÁRIAS - UNIMED SUL CAPIXABA Empregados FP % % R$ 4.246,00 R$ 3.500,00 82% ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO - UNIMED SUL CAPIXABA Empregados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! LIDERANÇA E RELACIONAMENTO - UNIMED SUL CAPIXABA Empregados FP % % R$ 3.400,00 R$ 2.560,00 75% MOTIVAÇÃO - UNIMED SUL CAPIXABA Empregados FP 3 0 0% % R$ 4.800,00 R$ 0,00 0% Modelo de Cooperativa - Excelência no Atendimento ao Cliente - UNIMED VITÓRIA Empregados FP % % R$ ,00 R$ ,00 100% FEEDBACK como ferramenta de Gestão - UNIMED VITÓRIA Empregados FP % % R$ ,00 R$ ,00 101% Proteção Radiológica Prevenção e Normas - UNIMED VITÓRIA Cooperados/Empr egados FP % % R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 100% Relacionamento Interpessoal - UNIMED VITÓRIA Cooperados/Empr egados FP % % R$ 7.038,00 R$ 7.038,00 100% Vendas - UNIMED VITÓRIA Empregados FP % % R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 100% 166

167 Gestão de Portfólio de Projetos Estratégicos - UNIMED VITÓRIA Empregados FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% Curso de Cooperativismo e Gestão de Custos Assistenciais - UNIMED VITÓRIA TRABALHO EM EQUIPE E SOLUÇÃO DE CONFLITOS - USIMED SUL CAPIXABA Cooperados/Empr egados FP % % R$ 3.000,00 R$ 2.000,00 67% Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 3.432,00 R$ 0,00 0% Dia do Cooperativismo - VENEZA Cooperados/Empr egados FP % % R$ 8.000,00 R$ 8.114,80 101% Palestra Motivacional Tema: Relacionamento Interpessoal - VENEZA Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! BANCO DE DADOS T.I - VENEZA Empregados FP 1 0 0% 4 0 0% R$ 4.000,00 R$ 0,00 0% Como melhorar a qualidade do leite - VENEZA Cooperados FP % % R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 100% NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - VENEZA Empregados FP 1 0 0% % R$ 3.000,00 R$ 0,00 0% Cooperados/ VALORIZAÇÃO DA CULTURA COOPERATIVISTA - Empregados / COOPAAJ Familiares FP % % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Programa de Alinhamento de Atendimento aos Cooperados - COOCAFÉ Cooperados/Empr egados FP 3 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! A força da nossa união - COOCAFÉ Cooperados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! EDUCAÇÃO AMBIENTAL VISANDO A SUSTENTABILIDADE NA CAFEICULTURA COM OS COOPERADOS DA CAFESUL. Cooperados/Empr egados FP 3 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Equilibrando nossas despesas e melhorando nossa qualidade de vida - CECMESB Cooperados/Empr egados FP % % R$ 6.000,00 R$ 3.124,80 52% º Encontro de Secretárias das Cooperativas Capixabas Empregados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! º SEMINÁRIO CAPIXABA DE DIREITO COOPERATIVO Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! ENCONTRO DE COMUNICAÇÃO DAS COOPERATIVAS CAPIXABAS Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! CURSO ATENDIMENTO AO CLIENTE Cooperados/Empr egados FP % % R$ 7.355,00 R$ 9.101,63 124% CURSO PARA CONSELHEIROS FISCAIS - RAMO CRÉDITO Cooperados FP % % R$ 4.802,00 R$ 4.801,40 100% CURSO PARA CONSELHEIROS FISCAIS - RAMO SAÚDE Cooperados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! CURSO DE COOPERATIVISMO - GRANDE VITÓRIA Cooperados/Empr egados FP % % R$ 690,00 R$ 762,00 110% 167

168 CURSO DE COOPERATIVISMO - INTERIOR Cooperados/Empr egados FP % % R$ 3.450,00 R$ 4.308,00 125% CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO Cooperados FP % % R$ 4.281,00 R$ 4.279,75 100% CAPACITAÇÃO PARA REALIZAÇÃO E CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS CURSO DE DIPJ - DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PARA PESSOA JURÍDICA, RECOLHIMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS Cooperados/Empr egados FP % % R$ 4.099,00 R$ 4.097,63 100% Cooperados/Empr egados FP % % R$ 6.559,00 R$ 6.556,81 100% CURSO DE SPEED FISCAL E CONTÁBIL CURSO DE ORATORIA CURSO SOBRE ATUALIZAÇÕES CONTÁBEIS Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Cooperados/Empr egados FP % % R$ 4.127,00 R$ 4.827,66 117% Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! LIDERANÇA E RELACIONAMENTO - UNIMED SUL CAPIXABA Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% CURSO DE REDAÇÃO EMPRESARIAL CURSO SOBRE LEGISLAÇÃO DE RESIDUO SOLIDO CURSO SOBRE SUSTENTABILIDADE CURSO DE OUVIDORIA Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 7.895,00 R$ 0,00 0% Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Cooperados/Empr egados FP % % R$ 3.000,00 R$ 3.560,60 119% Treinamento para Secretárias Empregados FP % % R$ 4.246,00 R$ 4.245,26 100% CURSO DE FORMAÇÃO DE LIDERES CURSO DE MARKETING VIRTUAL - E-COMMERCE CURSO ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO Cooperados/Empr egados FP % % R$ 4.977,00 R$ 4.976,03 100% Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% Curso de Gestão Técnica para as Cooperativas de Crédito Cooperados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! CURSO HOMOLOGNET Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! FORMAÇÃO E DESENV. DE GERENTES E COORDENADORES Colaboradores do Sescoop FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! GESTÃO DE CONFLITOS Cooperados/Empr egados FP % % R$ 4.357,00 R$ 3.062,84 70% 168

169 GERENCIAMENTO DE PROJETOS FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES/INSTRUTORES CURSO DE EXECEL AVANÇADO CURSO TRABALHO EM EQUIPE CURSO SOBRE COMPETITIVIDADE NO MERCADO Cooperados/Empr egados FP % % R$ 6.382,00 R$ 6.380,51 100% Colaboradores do Sescoop FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Colaboradores do Sescoop FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Cooperados/Empr egados FP % % R$ 1.749,00 R$ 1.749,00 100% Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Direção Defensiva - COOPERCAP Cooperados FP 3 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! Programação Neurolinguística na escola - COOPESMA MBA em Gerenciamento de Projetos (fundecoop) MBA em Gerenciamento de Projetos (contrapartida) Cooperados/Empr egados FP % % R$ 3.987,00 R$ 4.059,03 102% Cooperados/Empr egados FP % % R$ ,00 R$ ,00 33% Cooperados/Empr egados FP * * * * * * R$ ,00 R$ 5.140,00 26% Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas à distância (fundecoop) Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas à distância (contrapartida) Cooperados/Empr egados FP % % R$ ,00 R$ 0,00 0% Cooperados/Empr egados FP * * * * * * R$ 7.008,00 R$ 0,00 0% CURSO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAS Cooperados/Empr egados FP 2 0 0% % R$ 0,00 R$ 0,00 #DIV/0! CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS FISCAIS - TODOS OS RAMOS Cooperados FP % % R$ 9.805,00 R$ ,16 114% PROJETO COOPERATIVISTA - FORMAÇÃO PROFISSIONAL Cooperados/Empr egados FP % % R$ ,00 R$ ,47 119% Curso O Desafio Coop. Dissemin ( cont.) Treinamento Desenvolvimento de Equipes ( FUNDECOOP) Treinamento Desenvolvimento de Equipes ( contrapartida) Cooperados/Empr egados FP % % R$ ,00 R$ ,00 100% cooperados/empr egados FP % % R$ 4.460,00 R$ 4.460,00 100% cooperados /Empregados FP * * * * * * R$ 6.840,00 R$ 0,00 0% Treinamento Desenv. De gerentes ( Fundecoop) Empregados FP % % R$ ,00 R$ ,00 94% Treinamento Desenv. De gerentes ( contrapartida) Empregados FP * * * * * * R$ 800,00 R$ 8.640, % 169

170 Treinamento de Caixas ( Fund) Treinamento s/ Legislação do Cheque ( Fundecoop) Seminário Governança Coop. ( Fund) Intercâmbio Coop-Missão Inern. ( Fundecoop) cooperados/empr egados FP % % R$ ,00 R$ ,00 100% cooperados/empr egados FP % % R$ 5.370,00 R$ 5.370,00 100% cooperados /colaboradores FP % % R$ ,00 R$ ,00 100% cooperados/ empregados FP % % R$ ,00 R$ ,00 96% Intercâmbio Coop-Missão Inern. ( contrapartida) cooperados FP * * * * * * R$ ,00 R$ ,00 141% Curso Cons. Adminis Coop. Crédito ( Fundecoop) cooperados FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% Curso Cons. Adminis Coop. Crédito ( Contrap.) cooperados FP 1 0 0% R$ ,00 R$ 0,00 0% º Fórum de presidente e Exec. ( Fundecoop) º Fórum de presidente e Exec. ( Contrap.) Capacitação Professores Fojolico ( Fundecoop) Capacitação Professores Fojolico ( Contrapartida) Turma Reg. Centro Serr. Fojolico ( Fundecoop) Turma Reg. Centro Serr. Fojolico ( cont.) Turma Reg. Norte ( Fundecoop) Turma Reg. Norte ( Cont.) Turma Reg. Sul ( Fundecoop) Turma Reg. Sul (cont.) Curso de Coop. Gestão Coop. ( Fund) CURSO DE REDAÇÃO EMPRESARIAL ( Fundecoop) Curso de Oratória Fojolico ( Fund) cooperados/empr egados FP % % R$ ,00 R$ ,32 94% cooperados/empr egados FP * * * * * * R$ ,00 R$ ,86 139% cooperados/empr egados FP % R$ ,00 R$ 5.980,00 47% cooperados/empr egados FP * * * * * * R$ 4.680,00 R$ 760,00 16% cooperados/empr egados e familiares FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% cooperados/empr egados e familiares FP * * * * * * R$ ,00 R$ 206,30 1% cooperados/empr egados e familiares FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% cooperados/empr egados e familiares FP * * * * * * R$ ,00 R$ 0,00 0% cooperados/empr egados e familiares FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% cooperados/empr egados e familiares FP * * * * * * R$ ,00 R$ 0,00 0% cooperados/empr egados e familiares FP 1 0 0% % R$ 8.607,00 R$ 0,00 0% cooperados/empr egados e familiares FP 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% cooperados/empr egados e familiares FP 1 0 0% % R$ 8.607,00 R$ 0,00 0% 170

171 Encontro Estadual de jovens ( fund) Encontro Estadual de jovens ( cont) TOTAL cooperados/empr egados e familiares FP % % R$ 0,00 R$ ,16 #DIV/0! cooperados/empr egados e familiares FP * * * * * * R$ ,68 #DIV/0! % % R$ ,00 R$ ,50 56% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano 15. Metas Previstas x Realizadas Promoção Social META Nº CENTRO RESPONSÁVEL NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃO Nº DE AÇÕES PREVISTAS Nº DE AÇÕES REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO BENEFICIÁRIO PREVISTO BENEFICIÁRIO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO VALOR PREVISTO VALOR REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Palestra sobre Qualidade de Vida Pessoal dos Colaboradores - COOPEAVI Cooperados PS % % R$ 4.060,00 0,00 0% Vida Saudável - COOPEDUCAR Orientação Física, nutricional e bucal para os cooperados e colaboradores da Escola Cooperação - COOPERAÇÃO Curso Comer Bem, para Viver Bem - COOPE- SERRANA Cooperar com a Juventude - COOPFISCO Orientação Físcia e Nutricional para os Cooperados e Colaboradores da COOPTTEC Curso de Grupo de Corredores Viver Unimed - UNIMED VITÓRIA Valorização da Diversidade - UNIMED VITÓRIA II Encontro Pedagógico do Coop. (Fund) Cooperados / Empregados / Familiares PS % % R$ 4.680, ,00 67% Cooperados / Empregados de cooperativas PS 1 0 0% % R$ 860,00 0,00 0% Cooperados / Empregados de cooperativas PS % % R$ 2.713, ,48 100% Cooperados / Empregados / Familiares PS % % R$ 3.340,00 750,00 22% Cooperados / Empregados de cooperativas PS % % R$ 6.054,00 720,00 12% Cooperados / Empregados de cooperativas PS % % R$ , ,00 100% Cooperados / Empregados de cooperativas PS 6 0 0% % R$ ,00 0,00 0% Cooperados / Empregados de cooperativas PS 1 0 0% % R$ 0,00 0,00 #DIV/0! II Encontro Pedagógico do Coop.(Contrap) * PS * 0 * * 0 * R$ 0,00 0,00 #DIV/0! Grupo Estudos Pedagógicos Coop.(Fund) Cooperados / Empregados de cooperativas PS 7 0 0% % R$ 0,00 0,00 #DIV/0! 171

172 Grupo Estudos Pedagógicos Coop.(Contrap * PS * 0 * * 0 * R$ 0,00 0,00 #DIV/0! III Prêmio Estadual Desenho Coop(Contrap IV Prêmio Estadual Desenho Coop(Contrap Confecção de Mat.Inst. Coop. (Fund) Cooperados / Empregados / Familiares PS 1 0 0% % R$ 0,00 0,00 #DIV/0! Cooperados / Empregados / Familiares PS 1 0 0% % R$ 0,00 0,00 #DIV/0! Cooperados / Empregados / Familiares PS 0 * % R$ 0,00 0,00 #DIV/0! Confecção de Mat.Inst. Coop. (Contrap) * PS 0 * * 0 * R$ 0,00 0,00 #DIV/0! Curso Fojolico - Região Sul (Fundecoop) Curso Fojolico - Região Sul (contrapartida) Formatura Fojolico - Região Sul (fundecoop) Formatura Fojolico - Região Sul (contrapartida) Curso fojolico - Região Sul-Serrana (Fundecoop) Curso fojolico - Região Sul-Serrana (contrapartida) Formatura Fojolico - Região Sul-serrana (Fundecoop) Formatura Fojolico - Região Sul-serrana (contrapartida) Curso Fojolico - Região Norte (fundecoop) Curso Fojolico - Região Norte (contrapartida) Formatura Fojolico - Região Norte (contrapartida) Cooperados / Empregados / Familiares PS % % R$ ,00 R$ ,50 73% Cooperados / Empregados / Familiares PS * * * * * * R$ 4.000,00 R$ 0,00 0% Cooperados / Empregados / Familiares PS 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% Cooperados / Empregados / Familiares PS * * * * * * R$ 1.200,00 R$ 0,00 0% Cooperados / Empregados / Familiares PS % % R$ ,00 R$ ,20 65% Cooperados / Empregados / Familiares PS * * * * * * R$ 3.000,00 R$ 215,00 7% Cooperados / Empregados / Familiares PS 1 * #VALOR! 40 * #VALOR! R$ 3.700,00 R$ 0,00 0% Cooperados / Empregados / Familiares PS * * * * * * R$ 9.200,00 R$ 0,00 0% Cooperados / Empregados / Familiares PS % % R$ ,00 R$ ,70 114% Cooperados / Empregados / Familiares PS * * * 40 * #VALOR! R$ 4.000,00 R$ 0,00 0% Cooperados / Empregados / Familiares PS % % R$ ,00 R$ 1.350,00 10% Projeto Cooperativista - Promoção Social * PS % % R$ ,00 R$ ,49 124% Prêmio Jornalismo Cooperativas PS % % R$ ,00 R$ ,00 170% 172

173 Encontro de Casais Cooabriel ( Fundecoop) cooperados/empreg ados e familiare PS 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% Encontro de Casais Cooabriel ( contrap) cooperados/empreg ados e familiare PS * * * * * #VALOR! R$ 5.540,00 R$ 0,00 0% Forum de Mulheres da Veneza ( Fundecoop) cooprados/emprega dos e familiares PS 1 0 0% % R$ ,00 R$ 0,00 0% forum de Mulheres da Veneza ( contrap.) º Encontro Estadual de Mulheres ( Fundecoop) º Encontro Estadual de Mulheres ( contrapartida) cooperados/empreg ados e familiare PS * * * * * * R$ 4.940,00 R$ 0,00 0% cooperados /empregados e familiares PS % % R$ ,00 R$ ,35 95% cooperados / empregados e familiares PS * * * * * * R$ ,00 R$ ,84 102% TOTAL % % R$ ,00 R$ ,56 82% 16. Metas Previstas x Realizadas Monitoramento META Nº CENTRO RESPONSÁVEL NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃO Nº DE AÇÕES PREVISTAS Nº DE AÇÕES REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO BENEFICIÁRIO PREVISTO BENEFICIÁRIO REALIZADO % DE VALOR REALIZAÇÃO VALOR PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA Grupos em constituição MONIT % % 2.000,00 407,20 20% Eficiência Energética (DEC) Cooperativa MONIT 1 0 0% 1 0 0% ,00 0,00 0% Intercâmbio AGROCOOP (CEN) Cooperativa MONIT 1 0 0% 7 0 0% 0,00 0,00 #DIV/0! Viagem de Participação Técnica (DEC) Cooperativa MONIT 1 0 0% 1 0 0% 5.000,00 0,00 0% Consultoria Técnica (DEC) Cooperativa MONIT % % , ,00 100% Gestão de Logistica (DEC) Cooperativa MONIT 1 0 0% 1 0 0% 0,00 0,00 #DIV/0! Elaboração e Monit. Planej. Estr (DEC) Cooperativa MONIT % % 6.138, ,91 20% 173

174 Plano de Marketing (DEC) Cooperativa MONIT 1 0 0% 1 0 0% 3.000,00 0,00 0% Gestão Estratégica de Resultados (DEC) Cooperativa MONIT 1 0 0% 1 0 0% 0,00 0,00 #DIV/0! Gestão Ecônomica Financeira Coop.(CEN) Cooperativa MONIT 1 0 0% 1 0 0% 0,00 0,00 #DIV/0! Integração Coop. dos Mesmo Ramo (CEN) Cooperativa MONIT % % , ,00 20% Projeto de Estruturação Comitê Pro (DEC) Cooperados MONIT % % , ,03 100% Assistência Técnica (DEC) Cooperativa MONIT % % , ,03 100% Sistema de Auto Gestão - SAG Cooperativa MONIT % % 0,00 0,00 #DIV/0! Projeto Mais Leite (DEC) Cooperativa MONIT % % , ,00 100% Leite Certo (DEC) Cooperativa MONIT % % , ,03 100% Consultoria Seg.e Higiene do Trab. (DEC) Cooperativa MONIT % % 3.026, ,00 100% Certificação Regularidade Técnica (CEN) Cooperativa MONIT % % , ,26 26% Projeto Cooper. - Monitoramento (CEN) Cooperativa MONIT % % , ,08 65% Acompanhamento de Assembléias (CEN) Cooperativa MONIT % % , ,60 100% Visitas Técnica (CEN) Cooperativa MONIT % % 7.000, ,40 43% Impl. da Gestão Qualidade Total (Fund) Cooperativa MONIT % % , ,20 50% Impl. da Gestão Qualidade Total(Contrap) Cooperativa MONIT - - #VALOR! - - #VALOR! , ,00 69% APPCC nas Coop. de Laticinios (Fund) Cooperativa MONIT % % , ,71 43% 174

175 APPCC nas Coop. de Laticinios (Contrap) Cooperativa MONIT - - #VALOR! - - #VALOR! 4.830, ,39 100% OQS CAPIXABA (Fund) Cooperados MONIT % % , ,40 1% OQS CAPIXABA (Contrap) Cooperados MONIT - - #VALOR! - - #VALOR! 5.968,00 359,40 6% Intercâmbio Cooperativo (Fund) Cooperativa MONIT 1 0 0% % ,00 0,00 0% Intercâmbio Cooperativo (Contrap.) Cooperativa MONIT - - #VALOR! - - #VALOR! ,00 0,00 0% Semana Tecnlógica - COOPEAVI (DEC) Cooperativa MONIT % % 4.000, ,00 150% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA I Cooperativa MONIT % % 2.000,00 0,00 0% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA III (SAG) TOTAL Cooperativa MONIT % % 22% 3.000,00 660, % % R$ ,00 R$ ,64 49% 175

176 ANEXO XIII Projetos por Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Iniciativas Orçamento Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Previsto Realizado % realiz. Prevista Realizada % realiz. COOPERJOVEM Organização do Quadro Social Estruturação de Comitê Pronova; R$ ,00 R$ ,03 100% % OQS Capixaba; R$ ,00 R$ 2.466,80 2% % Encontros Cooperativistas Dia do Cooperativismo Veneza R$ 8.000,00 R$ 8.114,80 101% % 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Informática Coopeavi R$ ,00 R$ 0,00 0% Nº de participantes em evento % Motivacional Veneza - - sobre cultura da cooperação, % Seminário Coopjud R$ 6.500,00 R$ 0,00 0% doutrina, princípios e valores do cooperativismo % Juventude Coopfisco R$ 3.340,00 R$ 750,00 22% % III Encontro de Casais R$ ,00 R$ 0,00 0% % III Fórum Veneza R$ ,00 R$ 0,00 0% % Formação de Agente de Desenvolvimento Humano 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Mulheres Cooperativistas IV Encontro Mulheres R$ ,00 R$ ,19 97% % Prêmio de Jornalismo R$ ,00 R$ ,00 170% % Curso Superior à Distância R$ ,00 R$ 0,00 0% % Curso para Conselheiros Nº de cooperativas atendidas Curso Adm. das Cooperativas de Crédito; - - com cursos em gestão - - cooperativista FOJOLICO Jovem Aprendiz

177 Formação de Agente de Desenvolvimento Humano Equilibrando nossas despesas Cecmesb R$ 6.000,00 R$ 3.124,80 52% % Orçamento Coopgranéis R$ 1.615,00 R$ 1.500,00 93% % MBA MBA Gerenciamento Projetos R$ ,00 R$ ,00 33% % Fóruns especializados Encontro Aud. Médica R$ 8.845,00 R$ 5.809,00 66% % 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Encontro Jurídico Unimed R$ 8.975,00 R$ 7.604,00 85% % Encontro de Mercado Marketing Seminário de Governança R$ 8.780,00 R$ 8.119,10 92% Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação % Semana tecnológica Coopeavi R$ 4.000,00 R$ 6.000,00 150% profissional viabilizados pelo % Cursos e Treinamentos Especializados Sescoop Adm. Conflitos Unimed Sul R$ 8.500,00 R$ 7.800,00 92% % Adm. Tempo Unimed Sul R$ 9.100,00 R$ 9.100,00 100% % Banco de Dados Veneza R$ 4.000,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Cuso de Coop. Gestão Assistenciais Unimed Vitória R$ 3.000,00 R$ 2.000,00 67% % Curso sobre licitação R$ ,00 R$ 0,00 0% % Estratégicas de Negociação Unimed Sul R$ ,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Excelência no Atendimento Unimed Vitória R$ ,00 R$ ,00 100% % Feedback Unimed Vitória Gestão de Projetos Unimed Vitória Ginástica Cerebral Unimed Piraqueaçu R$ ,00 R$ ,00 101% % Liderança Unimed Sul R$ 3.400,00 R$ 2.560,00 75% % Melhoramento do Leite R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 100% % Motivacional Unimed Sul R$ 4.800,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Radioproteção Unimed Vitória R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 100% % Relacionamento Unimed Vitória R$ 7.038,00 R$ 7.038,00 100% % 177

178 Técnicas de Vendas Unimed Piraqueaçu R$ 2.610,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Trabalho em equipe Selita/Trabalho em equipe Usimed R$ 5.131,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Transporte Passageiros Coopprestes Treinamento de prevenção a fraudes Sicoob Central R$ 8.000,00 R$ 9.200,00 115% % Treinamento de prevenção a fraudes Sicoob Central R$ 5.690,00 R$ 4.000,00 70% % Treinamento de cheques Sicoob Central R$ 5.690,00 R$ 0,00 0% 7 0 0% Treinamento Caixa Sicoob Central R$ ,00 R$ 0,00 0% 7 0 0% Treinamento de Equipes R$ 4.460,00 R$ 4.460,00 100% % Treinamento de gerentes R$ ,00 R$ ,00 105% % Estabelecer convênios de cooperação técnica com parceiros Intercâmbio Cooperativo Intercâmbio Cooperativo Missão Internacional; R$ ,00 R$ ,00 100% % 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Viagem de Participação Técnica Cafesul; R$ 5.000,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Integração Cooperativas do mesmo ramo; R$ ,00 R$ 3.954,00 20% % Intercâmbio Cooperativo; R$ ,00 R$ 0,00 0% 3 0 0% Fórum de Presidentes R$ ,00 R$ ,18 103% % 178

179 Implantação dos Programas da Diretriz Nacional de Monitoramento Programa de Orientação Cooperativista R$ 2.000,00 R$ 407,20 20% % Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista I R$ 2.000,00 R$ 0,00 0% % Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista III (SAG) R$ 3.000,00 R$ 660,00 22% % Consultorias Especializadas Eficiência Energética Unimed Vitória R$ ,00 R$ 0,00 0% 1 0 0% Consultoria Técnica Cooabriel R$ ,00 R$ ,00 100% % 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Elaboração e Monitoria Planj. Estratégico Coopruj R$ 6.138,00 R$ 1.196,91 20% % Plano de Marketing Cooptecapes R$ 3.000,00 R$ 0,00 0% Nº de cooperativas 1 0 0% Assitência Técnica Pronova R$ ,00 R$ ,03 100% monitoradas pelo Sescoop % Projeto Mais Leite Selita R$ ,00 R$ ,00 100% % Leite Certo Veneza R$ ,00 R$ ,03 100% % Consultoria Segurança e Higiene do Trabalho Veneza R$ 3.026,00 R$ 3.026,00 100% % Implantação da Gestão pela Qualidade Total R$ ,00 R$ ,20 52% % Visitas Técnicas R$ 7.000,00 R$ 2.995,40 43% % Acompanhamento de Assembleia R$ ,00 R$ ,60 100% % Certificação de Regularidade Técnica R$ ,00 R$ 5.388,26 26% % 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Segurança do Trabalho e Prevenção de acidentes Nº de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização NR10 Veneza R$ 3.000,00 R$ 0,00 0% para prevenção de acidentes 1 0 0% 179

180 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Qualidade de Vida Seminário Cretovale R$ 8.086,00 R$ 3.806,60 47% % Comer bem para viver bem Serrana R$ 2.713,00 R$ 2.712,48 100% % Corredores Unimed R$ ,00 R$ ,00 100% Nº de participantes atendidos % Orientação Nutricional Cooperação R$ 860,00 R$ 0,00 0% em programas de promoção da saúde % Orientação Física Coopttec R$ 6.054,00 R$ 720,00 12% % Palestra Qualidade de Vida Coopeavi R$ 4.060,00 R$ 0,00 0% % Projetos Cooperativistas Promoção Social R$ ,00 R$ ,49 124% % Valorização Diversidade Vida Saudável R$ ,00 R$ 0,00 0% % Sustentabilidade Cooperativo Resíduos Sólidos - - Nº de cooperativas participantes de programas do Sescoop em responsabilidade socioambiental

181 ANEXO XIV Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas 1. Balanço Patrimonial Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) (Valores expressos em reais) ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Notas Notas Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a pagar Estoques Salários, encargos sociais e imposto a recolher Despesas pagas antecipadamente Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Obrigações com convênios e contratos Total do ativo circulante Total do passivo circulante Depósitos judiciais Patrimônio Líquido Superavit acumulado Imobilizado Intangível ,00 Total do ativo não circulante Total do ativo Total do passivo e patrimônio social As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

182 2. Demonstrações do Superávit/Déficit do Exercício Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Demonstrações do Superávit/Deficit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Valores expressos em reais) Notas Receita operacional bruta (Despesas)/receitas operacionais Pessoal, encargos e benefícios sociais 16 ( ) ( ) Despesas administrativas 17 ( ) ( ) Despesas institucionais 18 ( ) ( ) Despesas com serviços profissionais contratados 19 ( ) ( ) Despesas tributárias - (12.719) (15.804) Transferências e convênios (para outras cooperativas) 20 ( ) ( ) Despesas com provisões - - (648) Despesas com depreciações e amortizações - (56.246) (40.846) Outras despesas operacionais - (53.373) (32) ( ) ( ) Deficit antes do resultado financeiro (82.454) Resultado financeiro líquido Superávit/Deficit do exercício (55.300) As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

183 3. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Social Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Deficit/Superavit acumulado Total Saldo em 31 de dezembro de Deficit do exercício (55.300) (55.300) Saldo em 31 de dezembro de Superávit do exercício Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

184 4. Demonstrações dos Fluxos de Caixa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado no Espirito Santo Fluxo de caixa proveniente das operações Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Superávit/Deficit do exercício (55.300) Ajustes para reconciliar o supervit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais Depreciação e amortização Baixas do ativo imobilizado Baixas do ativo intangível Redução/ (aumento) nos ativos Outros créditos (455) Estoques (10.770) (1.110) Despesas pagas antecipadamente (2.272) Depósitos judiciais (9.917) Aumento/ (redução) nos passivos Contas a pagar Salários, encargos sociais e impostos a recolher (1.286) Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Outras obrigações com convênios e contratos (81.275) (90.859) (21.656) (57.550) Recursos líquidos (utilizados nas)/ gerados nas atividades operacionais (29.335) Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Adições do ativo imobilizado ( ) (98.857) Adições do intangível - (9.973) Recursos líquidos utilizados nas atividades operacionais ( ) ( ) Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa ( ) As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

185 5. Notas explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação. O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional técnica e gerencial e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. Formalmente, é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo. Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº de abril de 1999: A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento Interno. As responsabilidades sociais do Sescoop evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista. O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional, o Sescoop Nacional (Sescoop NA), com sede em Brasília, e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com uma grande capilaridade, o que, entre outras vantagens, confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo ( Sescoop ES ou Entidade ) é segundo a Lei nº 9.532/97, Artigo 12.: uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi instituída. Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv , de 2001) (Vide Medida Provisória nº , de 2001) 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. 185

186 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº , de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. 3 Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998). De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio de recebimentos do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superávit acumulado). A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração da Entidade em 28 de janeiro de Base para preparação e apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de preparação Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da Sescoop ES foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, 186

187 as quais abrangem, respectivamente, os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Entidade é o Real, todos os valores apresentados nestas demonstrações financeiras estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma 2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis Apuração do resultado O resultado das operações do Sescoop ES, especificamente as suas receitas e despesas são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições incidentes sobre a folha de salário dos empregados de cooperativas são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços Estoques Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos, quando necessário, para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa nº 8.1. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados 187

188 comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado Impairment O Sescoop ES avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e esta pudesse ser estimada de maneira confiável, o Sescoop ES reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pela Entidade, visando atender as exigências contidas no CPC Intangível Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao SESCOOP ES bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência Provisão para contingências A provisão para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a Entidade tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo. A provisão, quando existentes, é mensurada pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal 188

189 do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável Receitas e despesas financeiras As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros sejam gerados em favor do Sescoop ES e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o Sescoop ES possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Novas normas e interpretações de normas ainda não adotadas As práticas contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011 são consistentes. Até a data de divulgação destas demonstrações financeiras, os seguintes pronunciamentos e interpretações contábeis foram emitidos ou sofreram alterações substanciais, porém não eram de aplicação obrigatória para o exercício de 2012: No Brasil Pronunciamento Correspondente Internacional Assunto Aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de: Apresentação das demonstrações contábeis 1º de julho de 2012 CPC 26 (R) IAS 1 CPC 18 (R2) IAS 28 Investimentos permanentes 1 o. de janeiro 2013 CPC 19 (R2) IFRS 11 Negócios em Conjunto 1 o. de janeiro 2013 CPC 33 (R1) IAS 19 Benefícios a Empregados 1 o. de janeiro 2013 CPC 36 (R3) IFRS 10 Demonstrações financeiras consolidadas 1 o. de janeiro 2013 CPC 45 IFRS 12 Divulgação da participação em outras entidades 1 o. de janeiro 2013 CPC 46 CPC 38 (R1) IFRS 13 IFRS 9 Mensuração ao valor justo Instrumentos Financeiros 1 o. de janeiro o. de janeiro 2015 CPC 26 (IAS 1): permite apresentar o resultado do exercício e o resultado abrangente em uma única ou em duas demonstrações e exige divulgações adicionais quanto à segregação de itens do resultado abrangente, como aqueles que serão classificados posteriormente para a demonstração do resultado e itens que não serão reclassificados 189

190 CPC 18 (R2) / IAS 28: Alterou o nome do pronunciamento incluindo a referência a empreendimento controlado em conjunto; aumentou a abrangência do pronunciamento que passou a regulamentar os requisitos para a aplicação do método da equivalência patrimonial quando da contabilização de investimentos em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures); incluiu a possibilidade do registro da equivalência patrimonial levando em consideração o eventual exercício de direitos potenciais de voto e outros instrumentos derivativos que no momento corrente dê à entidade acesso aos retornos; definiu que o investimento e qualquer interesse retido no investimento não classificado como mantido para venda, deve ser classificado como um ativo não circulante. CPC 19 (R2) / IFRS 11: A revisão deste pronunciamento contábil no Brasil, que na Normas Internacionais correspondeu a um novo pronunciamento, alterou substancialmente a prática anterior nos seguintes aspectos: eliminação da consolidação proporcional; inclusão da definição Negócio em conjunto, inclusão da definição Operação em conjunto (joint operation), inclusão da definição Empreendimento controlado em conjunto (joint venture). CPC 33 (R1) / IAS 19: Foi excluída a possibilidade de utilização do método do corredor - permissão para que os ganhos e perdas atuariais até um limite de 10% do valor presente da obrigação de benefício definido ou 10% do valor justo dos ativos do plano, dos dois o maior, pudessem ser apropriados ao resultado pelo tempo médio remanescente de vida laborativa dos empregados participantes do plano. Com isso os ganhos e perdas atuariais passam a ser reconhecidos integralmente na data das demonstrações contábeis, tendo como contrapartida o patrimônio líquido (outros resultados abrangentes). Esses valores não reciclam para o resultado do exercício, permanecendo em conta do patrimônio líquido de Outros Resultados Abrangentes. CPC 36 (R3) / IFRS 10: A revisão deste pronunciamento no Brasil, que na Norma Internacional correspondeu a um novo pronunciamento, alterou o conceito de controle e introduziu novos conceitos, como os relativos a poder, retornos, relação entre poder e retornos, entre outros. Na Norma Internacional, o IFRS 10 substituiu o SIC 12 e IAS 27. CPC 45 / IFRS 12: Trata da divulgação de participação em outras entidades, cujo objetivo é possibilitar que os usuários conheçam os riscos, a natureza e os efeitos sobre as demonstrações financeiras dessa participação. O pronunciamento é aplicável a controladas, negócios em conjunto (ou seja, operações em conjunto ou empreendimentos controlados em conjunto), coligadas e entidades estruturadas não consolidadas. CPC 46 / IFRS 13: se aplica quando outros pronunciamentos contábeis exigem ou permitem 190

191 mensurações ou divulgações do valor justo (e mensurações, tais como o valor justo menos custo de venda, com base no valor justo ou divulgações sobre as referidas mensurações). CPC 38 (R1) / IFRS 9: O CPC 38 (R1) ainda não foi emitido no Brasil. O correspondente internacional, IFRS 9, já foi emitido e encerra a primeira parte do projeto de substituição da - IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. O IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, baseada na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócios) e o fluxo de caixa contratual característico dos ativos financeiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos. O CPC 38 (R1) / IFRS 9 traz também alterações nos CPC 39 e CPC 40 (IAS 32 e IFRS 7). Esta norma passa a vigorar para exercícios fiscais iniciados a partir de 1º de janeiro de A Entidade não espera impactos significativos sobre as demonstrações financeiras na adoção inicial dos novos pronunciamentos e interpretações. O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modificações relacionados às IFRSs novas e revisadas apresentadas anteriormente. Em decorrência do compromisso do CPC e de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3. Estimativa e julgamentos contábeis críticos O Sescoop ES realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir: Reconhecimento de receitas As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária. 191

192 Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos. Processos legais De acordo com o CPC PME, o Sescoop ES reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial do Sescoop ES. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito os quais não estão sob de seu controle. O Sescoop ES revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou a autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, a reivindicação ou a autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do Sescoop ES sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação. 4. Instrumentos financeiros gestão de risco O Sescoop ES poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: risco de crédito; risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; risco de câmbio; outros riscos de mercado. Da mesma maneira que ocorre em todos os outros negócios, o Sescoop ES está exposto aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, as 192

193 políticas e os processos do Sescoop ES para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do Sescoop ES, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop ES, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes: valores a receber; caixa em bancos; aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros; investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa; contas a pagar a fornecedores e outras. Objetivos, políticas e processos gerais O Sescoop ES possui os seguintes órgãos colegiados: Conselho Nacional Deliberativo É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop ES. Conselho Fiscal É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira. Diretoria Executiva É o órgão de gestão administrativa do Sescoop ES. Risco de crédito O risco de crédito para a Entidade surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O Sescoop ES aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. O Sescoop ES não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito. Seguem divulgações quantitativas da exposição ao risco de crédito em relação aos ativos financeiros: Valor contábil 31/12/ /12/2011 Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa (Nota nº 5) Outros créditos (Nota nº 6) Total de ativos financeiros

194 Risco comercial O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). A Entidade não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza. Risco de câmbio O Sescoop ES não está sujeito ao risco de câmbio, tendo em vista que a Entidade não possui operações localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma. Outros riscos de mercado O Sescoop ES não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes. Divulgações sobre o patrimônio Os bens do Sescoop ES somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias. 5. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/12/ /12/2011 Fundos de caixa Bancos Aplicações financeiras (a) Total (a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a qualquer momento, na modalidade de Certificado de Depósito Bancário (CDB-DI) com rendimento médio de 98% do CDI mensal: Instituições financeiras Modalidade 31/12/ /12/2011 Banco do Brasil S.A. CDB-DI Total Despesas pagas antecipadamente Descrição 31/12/ /12/2011 Adiantamentos a funcionários Seguros a apropriar Outros valores a apropriar Depósitos judiciais Descrição 31/12/ /12/2011 Depósito judicial ministério público

195 Depósito referente a ação civil pública sobre a contratação de empregados, com suposta violação ao Artigo 37 da Constituição Federal por intermédio do MPT, que o Sistema S obrigatoriamente deve realizar concursos públicos para seleção de funcionários, com critérios objetivos, uma vez que recebe recursos de natureza parafiscal, estando este obrigado a todos os princípios da administração pública. 8. Imobilizado e intangível 8.1. Imobilizado Descrição % Taxas anuais de depreciação 31/12/ /12/2011 Mobiliário 10% Veículos 20% Máquinas e equipamentos 10% Equipamentos de informática 20% Equipamentos de comunicação (a) 10% Total imobilizado líquido Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012: Descrição Saldo líquido Saldo líquido Adição Baixa Depreciação 31/12/2011 Transferência 31/12/2012 Mobiliário (7.526) Veículos ( ) Máquinas e equipamentos (1.570) - (3.157) Equipamentos de informática (17.810) - (13.273) Equipamentos de comunicação (102) ( ) (22.424) Impairment e vida útil estimada O levantamento físico foi feito pela Comissão de Inventário objetivando verificar suas características físicas, operacionais e seus estados de conservação. A revisão foi elaborada com base nas informações obtidas por meio de levantamento dos processos de baixas relativos aos bens de mesma natureza, sempre, procedido de inspeção física. O relatório de revisão baseia-se em documentos (notas fiscais de aquisição, processos de baixa, relatórios dos bens) fornecidos pelas áreas de patrimônio, financeira e contábil Intangível Descrição % Taxas anuais de 31/12/ /12/2011 amortização Direitos de uso de software 20% Outros intangíveis 20% Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2012: Saldo líquido Saldo líquido Adição Baixa Amortização Descrição em 31/12/2011 Transferência em 31/12/2012 Direitos de uso de software (1.834) (212) (212) Outros intangíveis (5.513) (5.513)

196 (1.834) (5.726) (5.726) Contas a pagar São obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio Sescoop ES nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, está descrita a seguir: Descrição 31/12/ /12/2011 Fornecedores pessoa jurídica Fornecedores pessoa física A apropriação na conta de fornecedores foi efetuada em bases confiáveis para mensuração do valor e documentos hábeis para o devido registro contábil, que no caso especifico é suportada em contratos firmados entre as partes, ou seja, o Sescoop ES e os fornecedores. 10. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Descrição 31/12/ /12/2011 Férias e abono pecuniário INSS sobre férias FGTS sobre férias PIS sobre férias Provisão para contingências Em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 não foi constituída pelo Sescoop ES quaisquer provisão para contingências devido à inexistência de processos cíveis ou trabalhistas, autos de infração ou notificação de autoridades fiscais ou outras autoridades. 12. Obrigações com convênios e contratos Referem-se aos saldos de recursos provenientes de convênios, ainda não utilizados ou aguardando finalização da prestação de contas efetuada, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/ /2010 Expansão do Programa de Formação de Jovens Lideranças /2010 Capacitação de colaboradores e cooperados do Sistema UNIMED /2010 Implantação da gestão pela qualidade total /2010 FORMACOOP /2010 Orientação técnica para implementação de análise /2011 Fortalecimento dos Agentes de Desenvolvimento Humanos (ADHs) 026/2011 III Encontro Estadual do Programa Formação Jovens Lideranças /2011 VI Fórum de Presidentes e Executivos /2011 Expansão do Cooperativismo Feminino no ES

197 030/2011 Programa de Fortalecimento das Cooperativas do Ramo Crédito /2011 Curso superior de tecnologia em gestão de coop. à distância / MBA em Gerenciamento de Projetos / Intercâmbio Cooperativo / OQS Capixaba / Fortalecimento do Prog. De Formação de Jovens Lideranças / Intercâmbio Cooperativo - Missão Internacional /2012-7º FÓRUM DE PRESIDENTES / A Força da Mulher em Prol do Coop. Capixaba / IV Encontro de Estadual do Programa de Formação de Jovens Total Transações com partes relacionadas Não houve transações com partes relacionadas durante os exercícios de 2012 e Remuneração do pessoal-chave da Administração De acordo com o regimento interno do Sescoop Nacional é princípio sistêmicos a não remuneração dos membros do Conselho Deliberativo e Fiscal. 14. Patrimônio líquido O patrimônio líquido é composto substancialmente de superávit acumulados: Descrição 31/12/ /12/2011 Superávit acumulado Total Conforme previsão estatutária, os recursos recebidos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) devem ser aplicados anualmente no ensino de formação profissional, promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas, bem como o monitoramento das cooperativas. Ainda, de acordo com o preceituado na Lei n 9.532/1997, caso apresente em determinado exercício superávit (como foi o caso em 2012 e 2011), o mesmo destina-se, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. 15. Receita operacional líquida Descrição 31/12/ /12/2011 Receitas de contribuições (a) Serviços educacionais (b)

198 Projetos específicos FUNDECOOP (c) Outras receitas (d) Total (a) Refere-se as contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, através do pagamento da GPS e repasse do INSS (2,5% sobre da folha de pagamento) para o Sescoop Nacional; (b) Receitas de inscrições de cursos/ eventos; (c) Repasse mensal do Fundecoop especial e apropriação das receitas realizadas nos projetos do Fundecoop; (d) Venda de um veículo Jac, recuperação de despesas e descontos obtidos. 16. Pessoal, encargos e benefícios sociais Descrição 31/12/ /12/2011 Salários e proventos salário Outros gastos com pessoal Encargos trabalhistas Benefícios Total Despesas administrativas Descrição 31/12/ /12/2011 Conselheiros e dirigentes Ocupação e serviços públicos Despesas com comunicação Material de consumo Material de consumo durável Passagens e locomoções Diárias e hospedagens Outras despesas Total Despesas institucionais Descrição 31/12/ /12/2011 Locações Materiais e divulgações Materiais de treinamento Premiações Divulgações institucionais Auxílios Financeiros a Estudantes Auxílios Educacionais Total Despesas com serviços profissionais contratados Descrição 31/12/ /12/2011 Auditoria e consultoria

199 Serviços especializados Serviços de transporte Serviços gerais Serviços de pessoa física e pessoa jurídica Outros serviços Total Transferências e convênios (para outras cooperativas) Descrição 31/12/ /12/2011 Transferências para convênios com outras cooperativas Resultado financeiro líquido Descrição 31/12/ /12/2011 Receitas financeiras Receitas de aplicações financeiras Despesas financeiras Despesas bancárias (10.706) (11.915) (10.706) (11.915) Resultado financeiro Seguros O Sescoop ES adota política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. * * * 199

200 ANEXO XV Parecer da Auditoria Independente 200

201 201

202 ANEXO XVI - Parecer do Conselho Fiscal 202

203 ANEXO XVII ATA DO CONSELHO FISCAL ESTADUAL 203

204 204

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