DUAS RUAS. Maria Ferreira, 12º D3
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- Thomaz Mendonça de Santarém
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1 DUAS RUAS Maria Ferreira, 12º D3 Trabalho elaborado para a disciplina de Projecto e Tecnologias Vídeo, leccionada pelo prof. Roberto Esteves RESUMO: Apresentação descritiva de todo o processo de pré-produção, produção e pós-produção do Documentário Nome do Projecto, realizada no âmbito da Especialização Vídeo da disciplina de Projecto e Tecnologias (12º Ano) ESCOLA SOARES DOS REIS PORTO ANO LECTIVO 2014/2015
2 ÍNDICE 1. Introdução 2. Pré-Produção CELTX 2.1. Do Tema ao Conceito 2.2. Nota de intenções 2.3. Descrição por cenas 2.4. Caracterização Locais de filmagem Ator (aqui considerados como entrevistados) Câmara Som Equipamento especial (se aplicável) Equipa Técnica 2.5. Mapa de rodagem 2.6. Repérage 3. Produção 3.1. Gestão de meios (pessoas, locais, logística) 3.2. Rodagem º Dia º Dia º Dia (ou mais dias) 3.3. Desempenho da equipa técnica 3.4. Fotografias de Cena 2 4. Pós-Produção 4.1. Seleção de planos e Montagem 4.2. Efeitos e filtros utilizados 4.3. Áudio e Voz-Off 4.4. Ficha Técnica 5. Conclusão 6. DVD 6.1- Capa DVD 6.2- Encore
3 1.INTRODUÇÃO Neste ano, na disciplina de vídeo, comunicação audiovisual, foi-nos proposto realizar um projecto, PAA (Prova de Aptidão Artística), no qual o tema fosse a cidade do Porto. Este projecto teria de ser neo-realista, ou seja um documentário com o máximo de dez minutos, onde a cidade do Porto teria de ser a personagem principal e não um plano de fundo. Este trabalho, foi pedido para que os alunos da tecnologia pudessem mostrar as suas capacidades e a aprendizagem que tiveram na disciplina de vídeo. Para além disto, este sendo o trabalho, que decide se terminamos o secundário ou não, houve uma exigência maior nas nossas capacidades, ou seja, uma focalização total no tema, na pré- produção, na produção e na pós-produção. Para além do projecto em si, foi-nos pedido que fizéssemos um relatório de todas as fases da produção do nosso trabalho, para que quem avaliasse o nosso projecto, pudesse ver como foi realizado. 3
4 2.PRÉ-PRODUÇÃO 2.1. Do Tema ao Conceito Quando nos informaram que o tema iria ser Cidade do Porto, pensei em fazer uma ficção sobre algum momento passado nesta cidade. Mas para minha grande desilusão, não seria possível fazer ficção, e em vez disto teria de fazer um documentário, tendo este que ter no máximo 10 minutos. Comecei a pensar em vários aspectos da cidade do Porto, e o primeiro que me veio á cabeça, foi o submundo das ruas. Pensei em abordar temas como as drogas, o álcool, e as pessoas que estão viciadas nestes aditivos. Mas quando pensei melhor vi que era um tema já muito usual, e pensei que alguém da escola já iria fazer algo sobre isso, porque, afinal era um tema prático e se fosse bem estudado poderia ser interessante. Acabei por desistir deste tema, e comecei a pensar noutros aspectos da cidade do Porto que dessem uma história interessante. Com isto, um amigo meu deu-me a ideia de entrevistar um senhor que toca violino na Ribeira, pois segundo este meu amigo, este senhor não era Português e tinhas histórias bastante interessantes sobre esta cidade. Gostei desta ideia mas infelizmente não encontrei este senhor, mas quando ia a passar em S.Bento encontrei um senhor, a tocar saxofone, e decidi ir falar com ele. Disse-me que se chama Alex, que não era Português, e que tocava nas ruas para sustentar a sua casa e conseguir tirar um B.I, para trabalhar no hotel nos Aliados. Com isto, vi logo a ligação deste homem com o Porto e decidi que esse seria o meu tema. Na apresentação com os professores, foi-me dada a ideia de fazer uma generalização dos músicos de rua, e mostrar o quão estes são desvalorizados, usando Alex como personagem principal. Embora a ideia fosse boa, não vi como associar isso á cidade do Porto, pois embora Alex já tivesse a ligação com a cidade, os outros não a tinham, e para além disso, os músicos são desvalorizados nas outras cidades e em outros países. 4 Com isto, decidi pegar na história de Alex, e fazer uma diferença entre os músicos de rua e os mendigos, associando todas as imagens a Alex. Mas mais uma vez vi que isto não teria grande sentido, ficando mais uma vez sem ideia nenhuma, a não ser a de Alex como protagonista, e o enquadramento das imagens com as suas falas. Por fim, quando já estava na minha semana de gravações, mudei um pouco o meu tema, decidi gravar os trabalhadores de rua, incluído músicos e engraxadores, e com isto tinha o objectivo de saber a sua relação com o Porto e também com a musica (no caso dos músicos), consegui várias opiniões, e duas delas foram negativas, o que eu não estava nada á espera mas o que acabou por dar mais sentido ao meu trabalho, deixando assim de usar Alex como personagem principal. Como o meu som não ficou bem gravado, decidi fazer voz-off e arranjar alguém para ler o texto escrito por mim. Este texto iria ser dito no inicio, acompanhado de imagens, e no fim, depois de depois depoimentos e seria também acompanhado de imagens. Todo o meu trabalho, foi realizado em voz-off, não aparecendo depoimentos directos, pois isto na minha opinião era algo maçador e não era o que eu queria para a minha PAA.
5 2.2. Nota de Intenções Tive como ideia base, mostrar as duas versões da cidade do Porto, a versão boa que nós vemos, e a má, que os que passam mais tempo que nós nas ruas desta cidade vêem. Com isto, quis mostrar a opinião destas pessoas que trabalham nas ruas, e sem saber o que me iriam responder estruturei algumas perguntas á espera que dissessem o que eu queria, o porque de trabalharem na rua, o que achavam do Porto e das pessoas que vivem nesta cidade e por fim qual a sua relação com a cidade do Porto e também com a música. Com isto elaborei algumas perguntas de acordo com a resposta que queria receber, sendo estas perguntas curtas e de resposta rápida, pois não queria um só depoimento mas vários. As perguntas eram as seguintes: Podia-me dizer o seu nome e idade? É natural desta cidade? Há quanto tempo trabalha nas ruas? Qual é o seu motivo para trabalhar nas ruas? Qual é a sua ligação com a cidade de Porto? Gostaria de trabalhar noutro local sem ser nas ruas? O que acha das pessoas do Porto? E da cidade em si? Conhece bem as ruas do Porto? Qual a sua ligação com a música? 5 Destas perguntas todas, só três ou quatro seriam utilizadas, pois se não as respostas iriam fugir ao tema. Com as respostas desejadas, o que me faltaria iriam ser imagens complementares, para que o discurso não fosse directo, e se tornasse assim mais interessante, e para que houvesse uma linha narrativa, e não uma confusão de temas e respostas.
6 2.3. Descrição por cenas 1ªcena Usei a cena inicial que é um travelling, pelos engraxadores. 2ªcena Usei imagens do Porto e dos artistas de rua para complementar a voz-off. 3ªcena Plano dos entrevistados, artistas de rua, onde estes aparecem a conversar um com o outro. Enquanto a voz-off de um é complementada de imagens do que um destes diz. 4ªcena Imagens complementares do Porto. 5ªcena Esta cena contém imagens novamente dos dois entrevistados, desta vez um deles fala da sua relação da música em voz-off. 6ªcena O cego fala da sua relação com a música e começam a aparecer imagens de vários artistas de rua enquanto as suas músicas acompanham estas imagens. 7ªcena Imagens da cidade enquanto o entrevistado fala sobre esta. 8ªcena Últimas imagens da cidade do Porto, acompanhadas pela voz-off. 6
7 CARACTERIZAÇÕES DIVERSAS (ACTORES/ENTREVISTADOS, OBJECTOS, LOCAIS DE FILMAGEM, EQUIPA DE RODAGEM, EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL UTILIZADO) 7
8 2.4. Caracterização Locais de filmagem 8
9 9
10 Atores (Entrevistados) 10
11 11
12 Câmara 12
13 Som 13
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15 Equipamento Especial 15
16 Equipa Técnica 16
17 17
18 18
19 19
20 20
21 2.5. Mapa de rodagem 21
22 2.6. Répèrage 22
23 23
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25 3.PRODUÇÃO 3.1. Gestão de Meios Para conseguir realizar o meu projecto, tive de tentar contactar as pessoas que queria entrevistar, mas sendo este projecto sobre pessoas que trabalham nas ruas, era quase impossível combinar com eles um dia e uma hora pois, poderiam não aparecer ou então estarem a trabalhar noutro local, por isso, para as minhas gravações tive de perguntar ás pessoas no dia se as poderia entrevistar. Decidi que iria entrevistar todos os que me dessem autorização para isso, não escolhendo ninguém em contrato. Quanto aos locais de filmagem, escolhi a zona dos Aliados, da Ribeira e da Rua de Santa Catarina, devido a estas serem muito frequentadas, e devido ao facto dos artistas estarem frequentemente nestas zonas Rodagem º Dia Neste primeiro dia de gravações, comecei por gravar artistas de rua. Sendo estes um guitarrista, onde a Soraia Maia gravou o som deste a cantar e a tocar e o Pierre fez vários planos deste, incluindo um plano que ficou impressionante onde este parte a corda da viola. Foi também gravado um malabarista, que estava a trabalhar, aqui não foi necessário som, mas sim imagem, nestas gravações o Pierre conseguiu um plano onde uma mulher dá uma moeda ao jovem malabarista, esta imagem foi útil, pois, enquadra-se exactamente no que eu queria º Dia Neste segundo dia, fiz imagens complementares, gravadas por mim, onde não usei som, pois não foi necessário. Realizei tudo o que pretendia neste dia, sendo que foi uma parte que avançou um pouco o meu projecto º Dia 16/05/2015 Neste terceiro dia, comecei a fazer depoimentos, sendo estes de um sapateiro e de um sem-abrigo, onde lhes perguntei: Podia-me dizer o seu nome e idade? Há quanto tempo trabalha/vive nas ruas? Qual é o seu motivo para trabalhar/viver nas ruas? Qual é a sua ligação com a cidade de Porto? Gostaria de trabalhar noutro local sem ser nas ruas?
26 O que acha das pessoas do Porto? E da cidade em si? Conhece bem as ruas do Porto? Com as respostas destes, acompanhei também com a gravação de imagem feita por mim, e o som gravado pela Dulce Ribeiro, tendo gravado exactamente o que pretendia para aquele dia º Dia 18/05/2015 Este foi o primeiro dia da minha semana de gravações, aqui fui acompanhada pelo Pierre, pela Soraia e pela Diana, neste dia gravei mais dois depoimentos, um de um engraxador e um de uma artista, homem estátua, responderam-me a certas perguntas que lhes questionei, perguntas estas que irei referir de seguida, tendo estes depoimentos sido apagados da minha PAA, pois encontravam-se com demasiado ruido. Aqui o operador de câmara fez imagens com movimentos extraordinários, que deram um ar observador ao meu projecto, exactamente como eu desejava. Perguntas: Podia-me dizer o seu nome e idade? É natural desta cidade? Há quanto tempo trabalha nas ruas? Qual é o seu motivo para trabalhar nas ruas? Qual é a sua ligação com a cidade de Porto? Gostaria de trabalhar noutro local sem ser nas ruas? O que acha das pessoas do Porto? E da cidade em si? Conhece bem as ruas do Porto? ºDia 19/05/2015 Neste quinto dia, gravei mais três depoimentos, novamente de um engraxador, e de dois músicos de rua, aqui foi a Diana Agar que gravou o som, ficando este impecável. Estes depoimentos, foram acompanhados de imagens realizadas pelo Pierre, sendo estas várias vezes usadas na minha PAA, pois estes são os dois únicos cujo depoimento se encontra na minha PAA, pois estes depoimentos são exactamente o que eu queria para o meu trabalho, sendo as opiniões negativas, que era o desejado por mim e não esperava conseguir neste dia. As perguntas feitas foram exactamente as mesmas que no dia que gravei anteriormente º Dia 21/05/2015 Neste sexto dia, acabei as minhas gravações fazendo novamente imagens complementares, desde músicos de rua na Ribeira até á cidade de Porto em si, as imagens realizadas pelo operador de câmara, foram exactamente o pretendido por mim, com estas imagens terminei assim as minhas gravações e comecei a montagem.
27 3.3. Desempenho da equipa técnica Pierre Bagnola, foi o meu operador de câmara, a níveis técnicos teve um desempenho excelente, todas as imagens gravadas por este elemento, foram exactamente o que eu desejava, cumprindo assim as minhas espectativas. Quanto á sua responsabilidade, interesse, postura e preocupação demonstrada, teve um nível baixo, pois num dos dias de gravações decidiu que queria fazer imagens para si deixando-me sem operador de câmara, mas depois de uma conversa em grupo foi obrigado a vir ajudar, pois era a minha semana de gravações e a prioridade era minha. Sendo assim acho que não mostrou o mínimo interesse em ajudar na realização da minha PAA. Quanto ao empenho, apesar de chateado por não ir fazer imagens para si, empenhou-se e fez excelentes imagens para o meu trabalho, de modo a não me prejudicar. Soraia Maia, foi a minha operadora de som, a níveis técnicos, o som gravado por este elemento não ficou muito bom, tendo eu de o eliminar da minha PAA, pois era inutilizável, e tendo de decidir fazer voz-off, não vou responsabilizar a minha colega pois nem todo o som de outros elementos ficou com qualidade devido ao equipamento em si. Quanto á sua responsabilidade, interesse, postura, empenho e preocupação, tal como o Pierre decidiu gravar para ela, acabando por me prejudicar e me fazer arranjar um operador de som á ultima da hora, ou seja acho que não se importou muito com o meu trabalho. Diana Agar, foi quem realizou o making-of, a níveis técnicos, realizou um bom making-of, tanto a níveis de gravações, como a níveis de montagem. Quanto á sua responsabilidade, interesse, postura, empenho e preocupação, foi o único elemento que esteve presente todos os dias de gravação até mesmo quando não eram os dias destinados á minha PAA, mostrou-se interessada em ajudar, sendo que foi a pessoa mais prestável. 27 Sara Castro, foi a minha fotografia de cena, a níveis técnicos, teve um bom empenho. Quanto á sua responsabilidade, interesse, postura, empenho e preocupação, acompanhou-me quando gravei fora da minha semana de gravações, não me tendo acompanhado na semana de gravações, pois, quanto menos elementos melhor, para não pressionar os entrevistados. Mostrou-se prestável e preocupada, tentando sempre ajudar na realização do meu trabalho. Cláudia Santos, era a pessoa responsável pela iluminação, mas esta não foi necessária, por isso não tenho nada a declarar sobre este elemento.
28 3.4. Fotografias de Cena HOMEM ESTÁTUA ALIADOS GRAVAÇÕES DE IMAGENS COMPLEMENTARES ALIADOS GRAVAÇÃO DE IMAGENS DO ENGRAXADOR IMAGENS COMPLEMENTARES 28 GRAVAÇÃO DE IMAGENS COMPLEMENTARES GRAVAÇÃO DE IMAGENS COMPLEMENTARES GRAVAÇÃO DE IMAGENS COMPLEMENTARES GRAVAÇÃO DE IMAGENS COMPLEMENTARES
29 GRAVAÇÕES NAS ANTAS GRAVAÇÕES EM CEDOFEITA DO SOM DE UM MUSICO GRAVAÇÕES DO MALABARISTA EM S.BENTO IMAGENS DOS ENGRAXADORES NOS ALIADOS 29 GRAVAÇÕES NOS ALIADOS DE UM HOMEM ESTÁTUA ACORDIÃO DE UM MÚSICO DE RUA
30 4.PÓS-PRODUÇÃO 4.1. Seleção de planos e Montagem Comecei, por exportar todas as imagens realizadas, e por ai escolhi as que mais se adequavam ao tema que iria ser tratado, e aquelas que já estavam planeadas para serem usadas desde o início. A partir daí comecei a passa-las para a timeline, e ai comecei a editá-las, desde alguns cortes, como as mudanças de cor, etc. Aqui também comecei a tentar a adequar o tempo de cada imagem, desde as complementares até ás principais, para que não se notasse tanto a diferença de tempos entre estas. Com isto foi só ajustar o som á imagem e assim dei por terminado o meu trabalho, exactamente de acordo com o desejado Efeitos e Filtros Utilizados Na minha montagem, desci a saturação para que a imagem ficasse a preto e branco, e com isto mexi no contraste, nos tons escuros, médios e claros, para que a imagem ficasse com os tons de preto e branco ideais. Usei também fades para que os momentos fossem separados, de modo a que se percebesse que um momento não estava ligado ao outro, como por exemplo, a não existência de uma ligação de um depoimento a algumas imagens. 30 Também nas imagens usei um estabilizador, pois algumas destas encontravam-se bastante tremidas, com isto as imagens ficaram exactamente como eu pretendia. Por fim usei também, alguns filtros no som como por exemplo, o audio enhance, e também diminui o ruído de fundo, para que o som ficasse perfeito.
31 Áudio e Voz-off Na minha PAA, tive de optar por voz-off em algumas partes pois, o som de vários depoimentos ficou estragado, com isto escrevi o seguinte texto: A realidade de uma grande cidade, o seu ambiente físico, sempre cheio de contrastes, aquele deambular constante pela rua, o passo apressado dos trabalhadores, a melodia que todos pensam que faz parte da sua imaginação. Uma cidade tão bela, mas... Ninguém repara neles, e quem repara, passa, olha e ignora, São poucos aqueles que os ajudam, que percebem a sua arte. Não são mais nem menos que ninguém, o seu local de trabalho é a rua. São artistas que ninguém valoriza, são aqueles que trazem mais beleza á cidade e sobretudo, aqueles que estão sempre presentes nas ruas deste porto. Uma visão da cidade que não queremos ver, aquela que está mesmo ao nosso lado e que ignoramos dia após dia. Trabalhar na rua é também fazer parte desta cidade... Para a voz-off, pedi o professor Miguel Pais para ler o texto, felizmente o som ficou bem á primeira, tendo ficado logo isto adiantado.
32 Toda a voz-off foi utilizada, sendo esta cortada e colocada separadamente com imagens a complementar tudo o que é dito. Foi também usada no início e no fim da montagem. Quanto ao áudio, só aproveitei dois depoimentos, pois foram os mais importantes e os com uma melhor qualidade de som. Nestes depoimentos aproveitei só, o que correspondia ao assunto tratado no documentário em si, cortando o desnecessário. Tal como na voz-off, distancia as frases ditas por estes dois entrevistados e complementei com imagens. Diminui o ruído, de fundo, no tratamento de som, e usei também o audio enhance, para melhorar a qualidade do áudio. Usei várias músicas dos artistas de rua, complementando estas com imagens dos mesmos, estas músicas acabam em fade out, para que não se perceba demasiado a mudança de som. Por fim coloquei uma música de fundo que foi cortada e adaptada, á voz-off e aos outros depoimentos, usando fade in e fade out, e diminuindo e aumentando o som de acordo com a existência de voz ou não Ficha Técnica Equipe: -Pierre Levtchenko (operador de câmara) -Soraia Maia (operador de som) -Diana Agar (making-of) -Sara Castro (fotografia de cena) Agradecimentos:
33 -Prof. Miguel Pais (voz-off) -Prof. Roberto Esteves (orientador) -Escola Artística de Soares dos Reis (produtor) -Rui Machado -Fábio Ponto -Gabriela Lopes -Alexandre Teixeira -Anabela Ferreira João Ferreira Música: Besound 33
34 5.CONCLUSÃO Com isto, posso dizer que o meu projecto ainda ficou melhor do que eu esperava, fiquei realmente satisfeita por ter alterado a minha ideia inicial, pois, assim ficou muito mais interessante e chamativo. Quanto á rodagem fiquei um pouco desiludida com a minha equipa, pois, por eu ser a última a gravar, não se importaram com o meu trabalho, mas apesar disto, as imagens ficaram excelentes e de acordo com o que eu queria. O meu desempenho, foi muito melhor do que toda a gente esperava, pois empenheime ao máximo desde o início para que tudo corresse como eu queria, desde as gravações á montagem. Mas a montagem sem dúvida foi o que melhor me correu, devido ao facto de eu sempre já ter planeado tudo como queria fazer. As maiores fraquezas do meu projecto foram sem dúvida, o facto de não poder falar com as pessoas antes de as ir gravar, pois não era certo que aparecessem realmente lá. Por isso tinha de lhes perguntar no exacto momento se as poderia gravar, tive sorte com algumas e azar com outras, mas no final tudo correu como eu esperava, sendo que assim, na minha opinião, a minha nota final seria de 15 ou 16, pois acho que está um trabalho atractivo e bem elaborado. 6 DVD 6.1 Photshop-capa DVD Aqui criei a minha capa do DVD, para isto, usei um frame do trabalho final, onde atraves dos frames do photoshop, comecei a escrever a sinopse, a colocar na parte de trás pequenos frames do video final, e também a duração e dimensão dos filmes, assim como o meu nome e do professor orientador. Na frente da capa coloquei o titulo do trabalho 'Duas Ruas'. Para além disto usei tambem novamente o titulo no centro do DVD. Por fim coloquei o slogan da Blu-ray e o slogan da escola Encore Aqui comecei a exportar os três trabalhos finais, making-of, o trailer e o documentario final, para alem das fotografias de cena. Criei dois menus, o principal e o menu dos extras, criando assim as opções ver filme e extras, transfomando estas opções em botões sendo uma direcionada para o filme e terminando noutra vez no menu principal. A outra opção é direcionada para o menu extras onde se encontram os outros três botões, o making-of, o trailer e as fotografias de cena, voltando todas estas opções depois de vistas para o menu extras, e por fim adicionei um botão 'voltar' para ser possivel ir do menu extras para o menu principal. Para os fundos dos menus, usei dois frames distintos retirados do documentario.
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