Relatório de Execução do Programa de Desenvolvimento. Rural da Região Autónoma da Madeira (PRODERAM)

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1 Relatório de Execução do Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma da Madeira (PRODERAM) Artigo 82º do Regulamento (CE) n.º 1698/ de junho de 2012 Versão 21 de maio de

2 Índice Introdução 2 1. Alterações das condições gerais (Artigo 82º, n.º 2 alínea a), do 5 Regulamento (CE) n.º 1698/2005) 1.1 Enquadramento socioeconómico Alterações ao Programa Legislação publicada Progressos do programa em relação aos objetivos fixados, com base em indicadores de realização e de resultados (Artigo 82º, n.º 2 alínea b), do Regulamento (CE) n.º 1698/2005) 2.1 Introdução 2.2 Análise das Medidas Abertas 2.3 Compromissos assumidos Execução Financeira do Programa Resumo das atividades de avaliação contínua nos termos do n.º 3 do artigo 86º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005 (Artigo 82º, n.º 2 alínea d), do Regulamento (CE) n.º 1698/2005) 5. Medidas adotadas pela Autoridade de Gestão e pelo Comité de Acompanhamento para assegurar a qualidade e eficácia da execução do Programa (Artigo 82º, n.º 2 alínea e), do Regulamento (CE) n.º 1698/2005) 6. Declaração de conformidade com as políticas comunitárias (Artigo 82º, n.º 2 alínea f), do Regulamento (CE) n.º 1698/2005) 7. Reutilização dos montantes recuperados nos termos do artigo 33º do Regulamento (CE) n.º 1290/2005 (Artigo 82º, n.º 2 alínea g), do Regulamento (CE) n.º 1698/2005)

3 INTRODUÇÃO O Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira foi apresentado à Comissão Europeia em 10 de julho de Na sequência de reuniões bilaterais com os Serviços da Comissão uma versão final do Programa foi enviada em 17 de dezembro de Emitido parecer favorável pelo Comité do Desenvolvimento Rural de 19 de dezembro de 2007, o Programa foi aprovado em 15 de fevereiro de 2008 pela Decisão C(2008) 721, a não publicar. Em coerência com as orientações estratégicas traçadas pelo Governo Regional, o Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma da Madeira, centra-se no aumento da competitividade regional, atuando nas estruturas de produção, transformação e comercialização e, por outro lado, na proteção e melhoria do ambiente, da segurança alimentar e das condições de vida das populações rurais, desenvolvendo-se a Programação em torno de dois eixos principais de concentração de medidas: O eixo qualidade, que agrupa as medidas orientadas para a melhoria dos produtos e dos modos de produção obtidos na RAM, atuando no reforço da qualificação dos produtores, no apoio técnico, na modernização tecnológica, e nos mecanismos de certificação e, O eixo sustentabilidade, que visa uma efetiva melhoria das condições em que os produtores desenvolvem a sua atividade, com especial ênfase na melhoria das estruturas de produção, promovendo os valores naturais e paisagísticos, melhorando a atratividade das zonas rurais pela implementação de serviços básicos, a conservação do património e o desenvolvimento de atividades económicas complementares à agricultura. 2 2

4 Na sequência da revisão da PAC resultante do "Health Check", das reformas das OCM de Vinho e Frutas e Hortícolas, bem como das medidas de relançamento da economia foi necessário proceder a alterações do PEN (Plano Estratégico Nacional para o Desenvolvimento Rural), com o objetivo de integrar na estratégia nacional as novas prioridades e desafios comunitárias para o desenvolvimento rural alterações climáticas, energias renováveis, gestão da água, biodiversidade, reestruturação do setor leiteiro e inovação. Estas alterações foram acompanhadas por acréscimo do envelope financeiro FEADER proveniente da modulação voluntária, montantes suplementares da modulação obrigatória (novos setores e Health Check ) e pacote recuperação económica. Com origem em verbas provenientes da modulação obrigatória aos novos setores, o Governo Português disponibilizou 4 milhões de euros para reforço da dotação FEADER do PRODERAM, a partir de A alteração ao Programa foi aprovada em 04 de março de 2010 pela Decisão C(2010) 1167, a não publicar. A 29 de novembro de 2011, foi apresentado à Comissão um pedido de alteração ao Programa de Desenvolvimento Rural da Madeira em conformidade com o n.º 1, alínea a), do artigo 6. do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, que implicou o aumento da taxa de cofinanciamento do FEADER para 95% para a totalidade do período de programação, assim como uma transferência de fundos entre eixos superior ao limite máximo de flexibilidade entre eixos previsto no n 2 do artigo 9. do Regulamento (CE) n.º 1974/2006 da Comissão. Como consequência da alteração, a Despesa Pública total passou para 195 milhões de euros, e apoiará um investimento total de 210 milhões de euros. Esta proposta de alteração foi aprovada através da Decisão C(2011) 9784 de 21 de dezembro de

5 Na sequência desta alteração, o peso relativo de cada um dos eixos na programação financeira passou a ser o seguinte: Eixo Despesa Pública Contribuição FEADER Taxa de contribuição do FEADER (%) Peso FEADER (Eixos) Eixo ,0% 57,95% Eixo ,0% 28,56% Eixo ,0% 6,51% Eixo ,0% 5,08% Assistência Técnica ,0% 1,90% Total FEADER ,0% - Nota: O eixo 4 Abordagem LEADER engloba as ações do eixo 3 O presente relatório foi elaborado nos termos do artigo 60º do Regulamento (CE) n.º 1974/2006 da Comissão de 15 de dezembro. 4 4

6 1. Alterações das condições gerais (Artigo 82º, n.º 2 alínea a), do Regulamento (CE) n.º 1698/2005) 1.1 Enquadramento socioeconómico O ano de 2011 manteve-se com uma conjuntura externa extremamente desfavorável, pelo que se continuou a assistir a revisões de crescimento económico em baixa e aumento do desemprego. O agravamento do desequilíbrio das contas públicas nacionais implicou a adoção de medidas de ajustamento orçamental e de correção de níveis de endividamento, que agravaram as condições em que se desenvolve a atividade económica. A quebra de confiança dos mercados implicou graves dificuldades na obtenção de financiamento externo, com o consequente aumento das dificuldades de obtenção de crédito, face às restrições impostas à concessão de empréstimos por parte do sistema bancário. O desequilíbrio das contas públicas, associado às descidas das notações das obrigações emitidas pelo Estado português, pelas agências de notação de risco, conduziu a que o país não conseguisse financiamento a taxas compatíveis com a sustentabilidade orçamental e conduziu que em abril Portugal tenha solicitado à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional, assistência financeira. O apoio a Portugal foi efetivado através de um programa de políticas económicas que prevê um agravamento significativo das medidas de ajustamento orçamental, além de medidas estruturais. O desequilíbrio das contas públicas nacionais e regionais acentuou significativamente as pressões sobre a atividade económica regional. As restrições orçamentais e as dificuldades de liquidez sentidas pelas autoridades públicas regionais colocaram dificuldades acrescidas à implementação de investimentos públicos já programados. Por outro lado, verifica-se um acréscimo das dificuldades dos executores privados face à falta de liquidez e à indisponibilidade da banca em financiar projetos de investimento, indisponibilidade que se acentua 5 5

7 quando estamos na presença de propostas de investimento no setor primário. Todavia, o agravamento das condições sócio-económicas trouxe novos desafios à Autoridade de Gestão do programa na execução dos meios financeiros disponíveis. Por um lado, assiste-se a uma maior consciência por parte da população e dos diversos agentes económicos, da importância que o consumo da produção regional tem na diminuição da dependência externa. Por outro, assiste-se no retorno à agricultura, por parte da população ativa que, ficando no desemprego, encontrou no aproveitamento das suas terras agrícolas entretanto abandonadas uma alternativa para a obtenção de rendimentos para o seu agregado familiar. 6 6

8 1.2 Alterações ao Programa No decorrer do ano de 2011 foi aprovada a proposta de alteração ao Programa apresentada em dezembro de 2010, e que veio na sequência do relatório de avaliação intercalar, tendo então sido aprovado: i) O alargamento da aplicação da Medida 1.1 formação profissional e ações de informação, aos cursos de formação de jovens agricultores; ii) A eliminação da Medida 1.8 Criação e desenvolvimento de novos instrumentos financeiros; iii) Alteração das condições de aplicação da Medida 2.1- Apoio específico aos agricultores em regiões desfavorecidas, reduzindo a área mínima de acesso de m2 para 500 m2 e o aumento em 50% dos atuais níveis de apoio para os outros escalões de área: SAU Ajudas Máximas Unitárias/ha Zona de Montanha Zona com Outras Desvantagens 0,05-0,15 ha > 0,15 0,5 ha > 0,5 1 ha > 1 2 ha > 2 5 ha >5 ha Financiamento UE PT 85% 15% iv) Criação de duas novas ações no âmbito da conservação e melhoramento dos recursos genéticos: Ação Conservação e Melhoramento dos Recursos Genéticos; Ação Apoio à preservação dos recursos genéticos regionais - Conservação das Vinhas e Pomares Tradicionais. v) Ajustamentos das condições de aplicação das Medidas 3.1 Diversificação das economias rurais, 3.2 Serviços básicos para a 7 7

9 população rural, Conservação e valorização do património rural e 3.5 Formação e informação. vi) Aumento da taxa de apoio às ações de cooperação de 80% para 100%. A aprovação desta alteração foi comunicada através de carta da Direção Geral de Agricultura e do Desenvolvimento Rural da Comissão Europeia, datada de 15 de junho de A 29 de novembro de 2011, e após parecer favorável do Comité de acompanhamento, foi apresentada uma nova alteração ao Programa, o qual teve como principal objetivo aproveitar a possibilidade que a proposta que a Comissão Europeia apresentou ao Conselho, Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho em agosto de 2011, que alterava o Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho no que diz respeito a determinadas disposições relacionadas com a gestão financeira para certos Estados-Membros confrontados ou ameaçados com graves dificuldades de estabilidade financeira, conferia quanto ao aumento da taxa de comparticipação do FEADER de 85% para 95%. Com esta proposta de alteração pretendia-se dar resposta à cada vez maior dificuldade em assegurar os meios financeiros necessários a garantir a comparticipação pública regional nas ajudas concedidas ao abrigo do PRODERAM. Esta proposta de alteração contemplou ainda um conjunto de recomendações feitas quando da avaliação intercalar, bem como um conjunto de ajustamento às medidas onde é previsto o pagamento de ajudas repartido ao longo de vários anos, atendendo a que o Programa já passou mais de metade do seu período de vigência. No quadro I é possível verificar ao nível de cada Medida o impacto das alterações propostas ao nível da dotação FEADER e no quadro II ao nível da Despesa Pública: 8 8

10 Quadro I Código COM Medida Despesa FEADER Programada Despesa FEADER Proposta de alteração Diferencial 111 Formação e Acções de Informação Instalação de Jovens Agricultores Reforma Antecipada Utilização de Serviços de Aconselhamento Criação de Serviços de Aconselhamento, de Gestão Agrícola e Silvícola Modernização das Explorações Agrícolas Melhoria do Valor Económico das Florestas Aumento do Valor dos Produtos Agrícolas e Florestais Cooperação para a Elaboração de Novos Produtos, Processos e Tecnologias Desenvolvimento de Infra-Estruturas Restabelecimento do Potencial de Produção e Introdução de Medidas de Prevenção Cumprimento de Normas Baseadas em Legislação Comunitária Participação dos Agricultores em Regimes de Qualidade dos Alimentos Actividades de Promoção e Informação Apoio Específico aos Agricultores em Regiões Desfavorecidas de Montanha Apoio Específico aos Agricultores em Regiões Desfavorecidas que não de Montanha Medidas AgroAmbientais Investimentos Agrícolas Não Produtivos Florestação de Terras Agrícolas Florestação de Terras Não Agrícolas Pagamentos Natura 2000 na Floresta Restabelecimento do Potencial Silvícola Promoção do Valor ambiental da Floresta - Investimentos não produtivos Diversificação para Actividades não Agrícolas Apoio à criação e desenvolvimento de microempresas Incentivo a Actividades Turísticas Serviços Básicos para a População Rural Conservação e Valorização do Património Rural Beneficiação e Recuperação dos Percursos Pedestres Formação e Informação Abordagem LEADER - Qualidade de Vida / Diversificação* Cooperação Transnacional e Interterritorial Funcionamento do GAL, Aquisição de Competências, Animação Assistência Técnica TOTAL

11 Quadro II Código COM Medida Despesa Pública Programada Despesa Pública Proposta de alteração Diferencial Total Total 111 Formação e Acções de Informação Instalação de Jovens Agricultores Reforma Antecipada Utilização de Serviços de Aconselhamento Criação de Serviços de Aconselhamento, de Gestão Agrícola e Silvícola Modernização das Explorações Agrícolas Melhoria do Valor Económico das Florestas Aumento do Valor dos Produtos Agrícolas e Florestais Cooperação para a Elaboração de Novos Produtos, Processos e Tecnologias Desenvolvimento de Infra-Estruturas Restabelecimento do Potencial de Produção e Introdução de Medidas de Prevenção Cumprimento de Normas Baseadas em Legislação Comunitária Participação dos Agricultores em Regimes de Qualidade dos Alimentos Actividades de Promoção e Informação Apoio Específico aos Agricultores em Regiões Desfavorecidas de Montanha Apoio Específico aos Agricultores em Regiões Desfavorecidas que não de Montanha Medidas AgroAmbientais Investimentos Agrícolas Não Produtivos Florestação de Terras Agrícolas Florestação de Terras Não Agrícolas Pagamentos Natura 2000 na Floresta Restabelecimento do Potencial Silvícola Promoção do Valor ambiental da Floresta - Investimentos não produtivos Diversificação para Actividades não Agrícolas Apoio à criação e desenvolvimento de microempresas Incentivo a Actividades Turísticas Serviços Básicos para a População Rural Conservação e Valorização do Património Rural Beneficiação e Recuperação dos Percursos Pedestres Formação e Informação Abordagem LEADER - Qualidade de Vida / Diversificação* Cooperação Transnacional e Interterritorial Funcionamento do GAL, Aquisição de Competências, Animação Assistência Técnica TOTAL Esta proposta de alteração foi aprovada através da Decisão C(2011) 9784 de 21 de dezembro de

12 1.3 Legislação Publicada Da legislação publicada com impacto na aplicação do Programa salientase a seguinte: Legislação Comunitária Regulamento (UE) n.º 65/2011 da Comissão de 27 de janeiro de 2011 que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. º 1698/2005 do Conselho relativas aos procedimentos de controlo e à condicionalidade no que respeita às medidas de apoio ao desenvolvimento rural. (Revogou o Regulamento (CE) n.º 1975/2006, com efeitos a 1 de janeiro de 2011). Regulamento de Execução (UE) n.º 679/2011 da Comissão, de 14 de julho de 2011, que altera o Regulamento (CE) n.º 1974/2006 que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER). Regulamento (UE) n.º 1312/2011 Do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de dezembro de 2011, que altera o Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho no que diz respeito a determinadas disposições relacionadas com a gestão financeira para certos Estados-Membros confrontados ou ameaçados com graves dificuldades de estabilidade financeira. Legislação Regional Portaria n.º 4-A/2011 JORAM I Série, n.º 12, de Aprova o Regulamento de Aplicação da Medida Formação e Informação para os Agentes Económicos do Meio Rural do Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira. Portaria n.º 19/2011- JORAM I Série, n.º 26, de Aprova as listas de indicadores relativos aos requisitos legais de gestão e de boas condições ambientais para o ano de Portaria n.º 30-B/2011- JORAM I Série, n.º 40, 2ª Sup. de Altera o Anexo II da Portaria n.º 51/2008, de 30 de abril, com a versão atribuída pela Portaria n.º 128-B/2008, de 20 de agosto

13 Portaria n.º 34/2011- JORAM I Série, n.º 44, de Procede à alteração dos Regulamentos de aplicação aprovados pela Portaria n.º 88/2008, de 4 de julho, Portaria n.º 11/2009, de 9 de fevereiro, Portarias n.º 24/2009, 25/2009 e 27/2009, todas de 5 de março, Portaria n.º 31/2009, de 13 de março e Portaria n.º 63/2009, de 29 de junho. Portaria n.º 35/ JORAM I Série, n.º 44, de Procede à alteração do Regulamento de aplicação da Medida 1.10, aprovado pela Portaria n.º 88/2008, de 4 de julho. Portaria n.º 37-A/ JORAM I Série, n.º 45, de Procede à alteração do Regulamento de aplicação das Medidas 3.1 Diversificação das Economias Rurais, 3.2 Serviços Básicos para a População Rural e 3.3 Conservação e Valorização do Património Rural do Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma da Madeira, (PRODERAM), aprovado pela Portaria n.º 63/2009, de 29 de junho. Portaria n.º 47/ JORAM I Série, n.º 57, de Aprova uma alteração ao Regulamento de Aplicação da Medida Restabelecimento do Potencial de Produção, do Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira. Portaria n.º 89/ JORAM I Série, n.º 82, de Procede a alteração da Portaria n.º 63/2009, de 29 de junho, com a redação atribuída pela Portaria n.º 37-A/2011, de 27 de abril, que define o Regulamento de aplicação das Medidas 3.1 Diversificação das Economias Rurais, 3.2 Serviços Básicos para a População Rural e 3.3 Conservação e Valorização do Património Rural. Portaria n.º 91-A/ JORAM I Série, n.º 85, de Altera o Anexo I, do Regulamento de aplicação da Medida restabelecimento do potencial de produção do Programa de Desenvolvimento Rural da Região, (PRODERAM), aprovado pela Portaria n.º 174-A/2009, de 29 de dezembro. Portaria n.º 125/ JORAM I Série, n.º 101, 1ª Sup. de Procede à alteração do Regulamento de Aplicação das Medidas 3.1, 3.2 e 3.3 do Programa de Desenvolvimento Rural da Região, (PRODERAM), aprovado pela Portaria n.º 63/2009, de 29 de junho. Portaria n.º 129/ JORAM I Série, n.º 103, de

14 Portaria que revoga o disposto na Portaria n.º 11/2009, de 9 de fevereiro, dando nova redação ao Regulamento de Aplicação da Medida Formação Profissional e Ações de Informação do Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira. Portaria n.º 151-A/2011- JORAM I Série, n.º 106, 2ª Sup. de Retifica a Portaria n.º 129/2011, de 14 de setembro, que aprovou o Regulamento de Aplicação da Medida Formação Profissional Ações de Informação do Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira. Portaria n.º 151-B/ JORAM I Série, n.º 107, de Altera a Portaria n.º 4-A/2011 de 7 de fevereiro, e republica o Regulamento de Aplicação da Medida Formação e Informação para os Agentes Económicos do Meio Rural do Programa de Desenvolvimento Rural para a Região

15 2. Progressos do programa em relação aos objetivos fixados, com base em indicadores de realização e de resultados (Artigo 82º, n.º 2 alínea b), do Regulamento (CE) n.º 1698/2005) 2.1 Introdução Durante o ano de 2011 a Autoridade de Gestão teve como grande objetivo dar resposta ao elevado número de pedidos de apoio rececionados que ainda não tinham sido objeto de análise. Três anos após o início de aplicação do PRODERAM, o número de candidaturas entradas é superior em cerca de 350% ao número de candidaturas rececionadas no decorrer do período de programação anterior, não se encontrando a Autoridade de Gestão, entidade a quem foi cometida competências para a receção e análise de candidaturas, dimensionada para uma tão grande afluência de candidaturas. Como consequência, verificaram-se períodos excessivamente longos entre a receção da candidatura e a sua decisão, situação que só se alterou durante o ano de Das 2723 candidaturas rececionadas até ao dia 31 de dezembro de 2011, apenas 8,5% se encontravam no estado de Candidatura Rececionada. No final de 2011, era o seguinte o ponto de situação: Estado da Candidatura N.º % Rececionada 232 8,5% Em análise 50 1,9% Decididas favoravelmente ,9% Contratadas % Decisão de recusa 44 1,6% Anulada por desistência do promotor 167 6,1% TOTAL % 14 14

16 2.2 Análise das Medidas Abertas Medida 1.1 (Código CE 111) Formação Profissional e Ações de Informação Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas a), i) e artigo 21º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 129/2011, de 14 de setembro, com a retificação feita pela Portaria n.º 151-A/2011 de 21 de setembro. Objetivos da Medida Melhoria da competitividade e sustentabilidade da agricultura, floresta e agroindústria da Região Autónoma da Madeira através do reforço das competências dos agentes envolvidos. Capacitação dos ativos dos setores agricultura, silvicultura e indústria alimentar. Implementação da Medida Pedidos de Apoio apresentadas A Medida foi operacionalizada através de duas ações: Ação Beneficiários individuais Ação Entidades coletivas Durante o ano de 2011, não foi rececionada nenhuma candidatura no âmbito desta Medida

17 TIPOLOGIA Acumulado Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Ação Ação Total Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio ACUMULADO TIPOLOGIA N.º PA Investimento elegível( ) Investimento elegível( ) N.º PA Aprovado Contratado Aprovado Contratado Ação Beneficiários individuais Ação Entidades coletivas , ,32 Total 0 0,00 0, , ,32 Execução Financeira Não se verificou execução financeira nesta Medida, apesar de as candidatura s apresentadas pela AJAMPS e ACIF já se encontrarem concluídas. Indicadores de Acompanhamento Em termos de cumprimento das metas, verifica-se que a execução desta medida se encontra muito aquém do programado, já que se previa que durante a execução do programa fossem apoiadas 200 ações de formação de diversos tipos e abrangido um total de 2000 beneficiários. Tendo por base os pedidos de apoio aprovados, verifica-se: 16 16

18 Indicador N.º Acções de formação 10 Dias de formação 99 Formandos femininos 73 Formandos masculinos 117 Formandos com idade > 40 anos 81 Formandos com idade <= 40 anos 109 Observações A Associação de Agricultores da Madeira apresentou a desistência do pedido de apoio por falta de meios financeiros que lhe possibilitasse avançar com a execução das ações propostas e por considerar não ser razoável recorrer a empréstimos bancários, atendendo às condições que lhe são exigidas, quer em termos de juros quer de garantias pelas instituições bancárias. A Associação de Jovens Agricultores da Madeira e Porto Santo, apesar de já ter realizado a sua candidatura não tem disponibilidade financeira para a executar financeiramente. É considerado pelos promotores fundamental a existência de um mecanismo de adiantamento pelo menos idêntico ao previsto nas medidas de apoio ao investimento, já que estas organizações têm grande dificuldade em assegurar a necessária liquidez financeira que possibilite efetuar os pagamentos antes da ajuda. Entretanto a ACIF apresentou já um pedido único de pagamento

19 Medida 1.2 (Código CE 112) Instalação de Jovens Agricultores Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas a), ii) e artigo 22º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 13º e 14º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 178/2008, de 15 de outubro, com a nova redação dada pela Portaria n.º 83-B/2009, e Despacho n.º 104/2009 de 12 de outubro. Objetivos da Medida Facilitar e estimular o estabelecimento inicial de jovens no setor agrícola. Implementação da Medida Pedidos de Apoio apresentados No ano de 2011 foram rececionadas 17 candidaturas, as quais estão associadas a projetos de investimento no âmbito da Medida 1.5 Modernização das Explorações Agrícolas. Acumulado TIPOLOGIA Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Medida Total

20 Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Foram objeto de análise e decisão 13 candidaturas à instalação de jovens agricultores. TIPOLOGIA ACUMULADO Aprovado Contratado Aprovado Contratado n.º PA Prémio n.º PA Prémio n.º PA Prémio n.º PA Prémio Instalação de Jovens Agricultores Total Execução Financeira Durante o ano de 2011 foram apresentados 13 pedidos de pagamento de prémio à primeira instalação. ACUMULADO Pago TIPOLOGIA PP apresentados PP Pagos N.º PP N.º PP Prémio N.º PP Prémio Custo total FEADER Instalação de Jovens Agricultores Total Indicadores de Acompanhamento Em termos de cumprimento das metas, verifica-se que a execução desta medida se encontra aquém do programado, já que se previa que durante a execução do programa fossem apoiadas a instalação de 100 jovens agricultores, tendo-se atingido apenas 26% da meta. 91% dos pedidos de apoio dizem respeito a jovens agricultores que se instalaram na atividade de produção hortícola. 35% dos jovens agricultores em regime de 1º instalação são do sexo feminino. Todas as 1 as instalações estão associadas a projetos de investimento no âmbito da Medida

21 Medida 1.3 (Código CE 114) Utilização de Serviços de Aconselhamento Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas a), iv) e artigo 24º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 15º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 174-G/2009, de 30 de dezembro. Objetivos da Medida Apoiar os agricultores e produtores florestais no cumprimento dos requisitos legais de gestão relativos às normas de proteção do ambiente, fitossanidade, saúde pública, saúde e bem estar animal e segurança no trabalho, bem como na implementação de boas condições agrícolas e ambientais aplicáveis à atividade agrícola e florestal; Implementação da Medida Não foi rececionado nenhum pedido de apoio nem feito qualquer pagamento no âmbito desta Medida

22 Medida 1.4 (Código CE 115) Criação de Serviços de Aconselhamento, de Gestão Agrícola e de Aconselhamento Florestal Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas a), v) e artigo 25º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 16º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 174-H/2009, de 30 de dezembro. Objetivos da Medida Apoiar a criação de serviços de gestão e de aconselhamento agrícola e de aconselhamento florestal de forma a melhorar a performance económica e ambiental das explorações agrícolas e florestais da Região Autónoma da Madeira. Implementação da Medida Foi rececionada no final do ano de 2011 uma candidatura à Medida de criação de Serviços de Aconselhamento, titulada pela Cooperativa Agrícola do Funchal

23 Medida 1.5 (Código CE 121) Modernização das Explorações Agrícolas Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas b), i) e artigo 26º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 17º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 89/2008, de 4 de julho, com a nova redação dada pela Portaria n.º 23/2009 de 27 de fevereiro, Portaria n.º 83-B/2009 de 5 de agosto e Portaria n.º 26/2010 de 23 de abril. Objetivos da Medida Modernização das explorações agrícolas através da introdução de novas tecnologias, processos e produtos. Implementação da Medida A Medida foi operacionalizada através de duas ações: Ação Apoio aos investimentos de pequena dimensão; Ação Apoio aos investimentos de modernização das explorações agrícolas. Pedidos de Apoio apresentados No ano de 2011 foram rececionados um total de 305 pedidos de apoio das quais 198 no âmbito da ação e 107 pedidos de apoio no âmbito da ação TIPOLOGIA Acumulado Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Ação Ação Total

24 Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Foram analisados e decididos favoravelmente 419 pedidos de apoio, que preveem um total de investimento elegível de ,77 euros. Dos pedidos analisados e decididos, 315 (75%) enquadravam-se na ação 1.5.1, e 104 pedidos de apoio na ação Acumulado TIPOLOGIA Aprovado Contratado Aprovado Contratado N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. Ação , , , ,98 Ação , , , ,28 Total , , , ,26 Execução Financeira Durante o ano de 2011 foram efetuados pagamentos a 173 pedidos de pagamento, dos 360 que foram submetidos no idigital, no valor de ,85 euros de despesa pública, a que corresponde uma comparticipação FEADER de ,57. TIPOLOGIA PP apresentados PP Pagos N.º PP N.º PP DP ACUMULADO Pago N.º PP DP FEADER Ação , , ,95 Ação , , ,01 Total , , ,96 Indicadores de Acompanhamento Em termos de cumprimento das metas, verifica-se que a execução desta medida se encontra aquém do programado, a que não será alheio o facto de o Programa ter apenas iniciado de facto, em meados de 2009, por um lado, e 23 23

25 por outro os elevados prejuízos que o setor agrícola sofreu na sequência dos temporais de dezembro de 2009 e fevereiro de Em termos da ação 1.5.2, o n.º de pedidos de apoio aprovados correspondem a cerca de 48% da meta estabelecida, valor idêntico ao que se verifica ao nível da ação 1.5.1, em que o número de pedidos de apoio aprovados corresponde a 47% da meta programada (1000 agricultores apoiados). No que se refere ao investimento elegível efetuado, foi realizado 17,7% da meta, sendo que em termos de aprovação, o investimento total elegível corresponde a 87% da meta estabelecida na programação. O apoio ao investimento associado à produção hortícola corresponde a 55% da despesa pública paga em 31 de dezembro de Apenas 2% das candidaturas foram apresentadas por outras entidades que não pessoas singulares. Das candidaturas apresentadas por pessoas singulares, 67% são tituladas por pessoas do género masculino, das quais 20% têm idade inferior a 40 anos. O acréscimo de VAB nas explorações agrícolas apoiadas ascende a 2,8 milhões de euros, valor que deve ser analisado tendo em conta que o seu cálculo tem por base dados indicativos que constar dos formulários de candidatura. Há também que ter em consideração que se apoiou num número importante de explorações uma intensificação da produção, nomeadamente através da construção de estufas

26 Medida 1.6 (Código CE 122) Melhoria do Valor Económico das Florestas Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas b), ii) e artigo 27º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 18º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 24/2009, de 5 de março, com a nova redação dada pela Portaria n.º 83-B/2009 de 5 de agosto e pela Portaria n.º 31-B/2010 de 25 de maio e pela Portaria n.º 34/2011 de 20 de abril. Objetivos da Medida Reconversão de povoamentos mal adaptados, visando o aumento da sua produtividade, com recurso a espécies e sistemas de silvicultura com valor económico, e que não tenham enquadramento no âmbito previsto na Medida 2.8 Valorização Ambiental dos Espaços Florestais Investimentos não produtivos; Beneficiação das superfícies florestais, através da construção e melhoria das infraestruturas, de intervenções produtivas, de ações de correção torrencial, do fomento da biodiversidade, do reforço da multifuncionalidade dos espaços florestais, da produção de sementes selecionadas e do desenvolvimento dos recursos silvestres associados aos espaços florestais; Incentivar a produção de materiais de reprodução de qualidade. Implementação da Medida Pedidos de Apoio apresentados No ano de 2011 foram rececionados 4 pedidos de apoio nesta medida

27 Acumulado TIPOLOGIA Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Medida Total Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Foram analisados e decididos 4 pedidos de apoio, que preveem um total de investimento elegível de ,53 euros a que corresponde uma despesa pública de ,70 euros. TIPOLOGIA Acumulado Aprovado Contratado Aprovado Contratado N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. Medida , , ,56 Total , , ,56 Execução Financeira Durante o ano de 2011 foram apresentados e liquidados dois pedidos de pagamento, no valor de ,46 euros. TIPOLOGIA PP apresentados PP Pagos N.º PP N.º PP DP ACUMULADO Pago N.º PP DP FEADER Medida , , ,47 Total , , ,47 Indicadores de Acompanhamento Esta medida apresenta uma adesão, em termos de investimento aprovado, muito superior ao inicialmente previsto, pelo que na última alteração ao programa foi proposto a alteração de alguns objetivos de realização. Em termos de investimento efetuado, foi realizado 52,2 % da meta

28 Medida 1.7 (Código CE 123) Aumento do Valor dos Produtos Agrícolas e Florestais Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas b),iii) e artigo 28º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 19º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 54/2010, de 6 de agosto. Objetivos da Medida Promover a modernização e capacitação das empresas do setor agroindustrial e florestal; Reforçar a sua orientação para os mercados local, nacional e internacional; Promover a competitividade das fileiras estratégicas, nomeadamente pela introdução da inovação; Promover o estabelecimento de procedimentos em matéria de segurança alimentar. Implementação da Medida A Medida foi operacionalizada através de duas ações: Ação Grande e Médios investimentos; Ação Pequenos Investimentos. Pedidos de Apoio apresentados No âmbito desta Medida foram rececionados 6 pedidos de apoio, dos quais, 4 se enquadram na ação Grandes e Médios Investimentos, e 2 enquadram-se na ação Pequenos Investimentos

29 Três promotores (no âmbito da ação 1.7.1) apresentaram a desistência da sua candidatura, sendo que dois voltaram a apresentar novo pedido de apoio. Acumulado TIPOLOGIA Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Ação Ação Total Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Foram analisados e decididos 5 pedidos de apoio, que preveem um total de investimento elegível de ,88 euros a que corresponde uma despesa pública de ,84 euros. TIPOLOGIA Acumulado Aprovado Contratado Aprovado Contratado N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. Ação , , , ,91 Ação , , , ,63 Total , , , ,54 Execução Financeira Durante o ano de 2011 foram apresentaram dois pedidos de pagamento tendo sido pago um pedido no valor de ,67 euros de despesa pública,. TIPOLOGIA PP apresentados PP Pagos N.º PP N.º PP DP ACUMULADO Pago N.º PP DP FEADER Ação , , ,62 Ação Total , , ,

30 Indicadores de Acompanhamento No âmbito desta Medida já foram apoiados cerca de 32% do número de beneficiários previstos, que executaram cerca de 30% do investimento previsto apoiar na programação. 95,6% do investimento apoiado foi na área da indústria alimentar, sendo que existiu um pedido de apoio aprovado na área da silvicultura. Das 9 empresas apoiadas 5 têm a tipologia de microempresa. O investimento apoiado conduziu a um acréscimo de VAB nas empresas apoiadas em cerca de 0,9 milhões de euros

31 Medida 1.9 (Código CE 124) Cooperação para a Elaboração de Novos Produtos, Processos e Tecnologias Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas b), iv) e artigo 29º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 20º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 53/2010, de 5 de agosto. Objetivos da Medida Promover a cooperação e a integração das fileiras, nomeadamente das consideradas estratégicas em termos regionais; Desenvolver novos produtos, processos e tecnologias que permitam uma diferenciação acrescida dos produtos regionais. Implementação da Medida Não foi rececionado nenhum pedido de apoio nem feito qualquer pagamento no âmbito desta Medida

32 Medida 1.10 (Código CE 125) Desenvolvimento de Infraestruturas Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas b),v) e artigo 30º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 88/2008, de 4 de julho com a nova redação dada pela Portaria n.º 23/2009 de 27 de fevereiro, pela Portaria n.º 83-B/2009 de 5 de agosto, pela Portaria n.º 26-A/2010 de 23 de abril, pela Portaria n.º 88/2010 de 22 de novembro, e pela Portaria n.º 35/2011 de 20 de abril. Objetivos da Medida Promover a eficiência da utilização dos recursos hídricos, melhorar o fornecimento de água às explorações, aumentar o número de explorações beneficiadas e melhorar as condições de recarga dos aquíferos vulcânicos; Melhorar as acessibilidades às explorações agrícolas, nomeadamente aos blocos localizados em zonas de mais difícil acesso, promovendo o uso da terra; Promover a eletrificação das explorações agrícolas, através da instalação de redes de distribuição que permitam abranger um maior número de explorações; Promover a requalificação ambiental, através do apoio a soluções coletivas mais adequadas para a transferência, valorização e tratamento de efluentes agropecuários e agroindustriais fora do âmbito da exploração/unidade industrial. Implementação da Medida A Medida foi operacionalizada através de quatro ações: 31 31

33 Ação Desenvolvimento e beneficiação dos Sistemas Coletivos de Regadio; Ação Melhoria das acessibilidades às explorações agrícolas; Ação Eletrificação Ação Requalificação Ambiental Pedidos de Apoio apresentados Foram apresentados em 2011, 49 pedidos de apoio no âmbito desta medida, sendo que 6 se enquadravam no âmbito da ação e 43 na ação Não foram rececionados pedidos de apoio nas ações e Acumulado TIPOLOGIA Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Ação Ação Ação Ação Total Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Foram analisados e decididos um total de 26 pedidos de apoio, que preveem um total de investimento elegível de ,49 euros a que corresponde uma despesa pública de igual montante, já que a taxa de ajuda média é de 100% da despesa elegível. TIPOLOGIA N.º PA Acumulado Aprovado Contratado Aprovado Contratado N.º N.º N.º Inv. Eleg. Inv. Eleg. Inv. Eleg. Inv. Eleg. PA PA PA Ação , , , ,66 Ação , , , ,11 Ação ,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Ação ,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Total , , , ,77 Execução Financeira 32 32

34 Durante o ano de 2011 foram apresentados 34 pedidos de pagamento/adiantamento, tendo sido pagos 29 pedidos de pagamento/adiantamento no valor de ,42 euros de Despesa Pública. TIPOLOGIA PP apresentados PP Pagos N.º PP N.º PP DP ACUMULADO Pago N.º PP DP FEADER Ação , ,11 Ação , , ,07 Ação Ação Total , , ,18 Indicadores de Acompanhamento No âmbito desta Medida já foram apoiados cerca de 63% do número de pedidos de apoio previstos, e comprometido cerca de 100% do investimento previsto apoiar na programação

35 Medida 1.11 (Código CE 126) Restabelecimento do Potencial de Produção Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas b),vi) e artigo 30º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 174-A/2009, de 29 de dezembro com a nova redação dada pela Portaria n.º 23/2010 de 22 de abril, pela Portaria n.º 48/2010 de 14 de julho, pela Portaria n.º 47/2011 de 23 de maio e pela Portaria n.º91- A/2011 de 4 de agosto. Despacho, 6 de janeiro de 2010; Despacho de 26 de fevereiro de 2010; Despacho de 19 de agosto de Objetivos da Medida Conceder apoios que possibilitem a reconstituição ou a reposição das condições de produção e de infraestruturas de caráter individual ou coletivo afetadas por catástrofes ou calamidades naturais. Implementação da Medida Na sequência dos temporais de dezembro de 2009 e fevereiro de 2010 e dos incêndios de agosto de 2010, a Medida 1.11 foi operacionalizada através de duas ações: Ação Restabelecimento de Potencial de Produção Produtores Agrícolas; Ação Restabelecimento do Potencial de Produção Infraestruturas (regadio e acessibilidades)

36 Pedidos de Apoio apresentados Foram apresentados em 2011, 747 pedidos de apoio no âmbito desta medida, sendo que 746 se enquadravam no âmbito da ação e 1 na ação Acumulado TIPOLOGIA Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Ação Ação Total Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Foram analisados e decididos um total de 911 pedidos de apoio, que preveem um total de investimento elegível de ,63 euros a que corresponde uma despesa pública de ,15 euros. TIPOLOGIA N.º PA Acumulado Aprovado Contratado Aprovado Contratado N.º N.º N.º Inv. Eleg. Inv. Eleg. Inv. Eleg. Inv. Eleg. PA PA PA Ação , , , ,57 Ação , , , ,66 Total , , , ,23 Execução Financeira Durante o ano de 2011 foram apresentados 548 pedidos de pagamento/adiantamento, tendo os sido pagos 414 pedidos no valor de ,74 euros de Despesa Pública. TIPOLOGIA PP apresentados PP Pagos N.º PP N.º PP DP ACUMULADO Pago N.º PP DP FEADER Ação , , ,11 Ação , , ,26 Total , , ,

37 Indicadores de Acompanhamento No âmbito desta Medida já foram apoiados 100% do número de pedidos de apoio previstos, e comprometido cerca de 100% do investimento previsto apoiar na programação

38 Medida 1.13 (Código CE 132) Participação dos agricultores em regimes de qualidade dos alimentos. Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas c), ii) e artigo 32º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 22º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 174-E/2009, de 30 de dezembro. Objetivos da Medida Incentivar os agricultores a aderir a estes regimes de qualidade. Implementação da Medida Pedidos de Apoio apresentados No ano de 2011 foram rececionados 44 pedidos de apoio nesta medida. Acumulado TIPOLOGIA Entrados Analisados Entrados Analisados N.º PA N.º PA N.º PA N.º PA Medida Total Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Foram analisados e decididos 42 pedidos de apoio, que preveem um total de investimento elegível de ,28 euros a que corresponde uma despesa pública de idêntico valor

39 Acumulado TIPOLOGIA Aprovado Contratado Aprovado Contratado N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. N.º PA Inv. Eleg. Medida , , , ,27 Total , , , ,27 Execução Financeira Durante o ano de 2011 foram apresentados 5 pedidos de pagamento, no valor de ,46 euros. TIPOLOGIA PP apresentados PP Pagos N.º PP N.º PP DP ACUMULADO Pago N.º PP DP FEADER Medida Total Indicadores de Acompanhamento Esta medida apresenta uma adesão, em termos de candidaturas aprovadas, que representa 42% da meta prevista na programação

40 Medida 1.14 (Código CE 133) Atividades de Promoção e Informação Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 20º, alíneas c), iii) e artigo 33º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Artigo 23º e Anexo II, ponto do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 174-F/2009, de 30 de dezembro. Objetivos da Medida Promover o conhecimento e consumo dos produtos de qualidade reconhecida nos mercados-alvo comunitários; Divulgar as características únicas destes produtos. Implementação da Medida Não foi rececionado nenhum pedido de apoio nem feito qualquer pagamento no âmbito desta Medida

41 Medida 2.1 (Código CE 211 e 212) Apoio Específico aos Agricultores em Regiões Desfavorecidas Enquadramento regulamentar (comunitário e nacional) Artigo 36º, alíneas a), i) e ii) e artigo 37º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, de 20 de setembro; Anexo II, ponto e do Regulamento (CE) n.º 1974/2006, de 15 de dezembro; Portaria n.º 51/2008, de 30 de abril com a nova redação dada pela Portaria 30-B/2011 de 11 de abril. Objetivos da Medida Compensar os agricultores dos custos adicionais e das perdas de rendimento, pelo facto de desenvolverem a sua atividade em região de montanha (Ilha da Madeira) ou em zonas com handicaps específicos (Ilha do Porto Santo). Implementação da Medida Pedidos de Apoio apresentados No âmbito da Medida 2.1, em 2011, foram rececionados pedidos de apoio. Análise e Decisão dos Pedidos de Apoio Após controlo administrativo constatou-se existirem pedidos elegíveis. Os pedidos de apoio elegíveis correspondem a uma ajuda de 3.497,6 mil euros, relativo a uma área de ha. Atendendo a que os controlos in loco não estão concluídos, deve ser efetuado um pagamento parcial de 75% a todos os agricultores que cumpram os requisitos de elegibilidade, de acordo com o Artigo 9º do Regulamento (CE) 40 40

42 n.º 65/2011, sendo os restantes 25% pagos após a conclusão da realização dos controlos "in loco". Execução Financeira No decorrer do ano de 2011 foram pagos ,24 euros de apoio específico a regiões desfavorecidas, a que corresponde uma comparticipação FEADER de ,17 euros. Tipologia Despesa Pública (em milhares de euros) Total FEADER Zona de Montanha Outras Zonas Desfavorecidas TOTAL Indicadores de Acompanhamento O número de explorações apoiadas foi de explorações, valor que representa 98,9% da meta definida, e o número de hectares apoiados por esta medida é de ha, valor que corresponde a 75% da meta estabelecida

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