Legislações Normas do Setor Óptico.

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1 Legislações e Normas do Setor Óptico.

2 Decreto n de 1932 Regula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e estabelece penas. Art. 3º Os optometristas, práticos de farmácia, massagistas e duchistas estão também sujeitos à fiscalização, só podendo exercer a profissão respectiva se provarem a sua habilitação a juízo da autoridade sanitária. Art. 38 É terminantemente proibido aos enfermeiros, massagistas, optometristas e ortopedistas a instalação de consultórios para atender clientes, devendo o material aí encontrado ser apreendido e remetido para o depósito público, onde será vendido judicialmente a requerimento da Procuradoria dos leitos da Saúde Pública e a quem a autoridade competente oficiará nesse sentido. O produto do leilão judicial será recolhido ao Tesouro, pelo mesmo processo que as multas sanitárias.

3 Decreto n de 1932 Regula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e estabelece penas Art. 39 É vedado às casas de ótica confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica, bem como instalar consultórios médicos nas dependências dos seus estabelecimentos. Art. 41 As casas de ótica, ortopedia e os estabelecimentos eletro, rádio e fisioterápicos de qualquer natureza devem possuir um livro devidamente rubricado pela autoridade sanitária competente, destinado ao registo das prescrições médicas.

4 Decreto n de 1934 Baixa instruções sobre o decreto n , de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa á venda de lentes de graus. Art. 5º A autorização para o comércio de lentes de grau será solicitada á autoridade sanitária competente, em requerimento assinado pelo proprietário ou sócio, ficando o requerente responsável pelo fiel cumprimento deste decreto. Decreto Estadual GESP n de Aprova as Normas Técnicas Especial para o funcionamento dos estabelecimentos comerciais. Portaria N 1779 de 2015, do Secretário Municipal da Saúde. Art. 6º Para a obtenção da autorização ou licença respectiva, o estabelecimento comercial é obrigado a possuir: 1º No mínimo um ótico prático, de acordo com o artigo 4º deste decreto. 2º As seguintes lentes, no mínimo duas, de cada espécie : (...) O estabelecimento não pode ter consultório médico, devendo evitar qualquer tipo de proximidade.

5 Decreto n de 1943 Dispões sobre a matéria de importação de lentes Decreto n de Torna extensivas ao comércio dos vidros oftalmicos sem grau, de cor e sem cor os dispositivos do Decreto n de 1934

6 Lei n de 2015 Proíbe a comercialização de lentes oftálmicas e de contato, óculos com grau e óculos de sol por ambulantes ou em estabelecimentos que não sejam devidamente credenciados para tal finalidade Artigo 1º Fica proibida a comercialização de lentes oftálmicas e de contato, óculos com grau e óculos de sol por ambulantes ou em estabelecimentos que não sejam devidamente credenciados para tal finalidade. Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no caput os óculos de proteção solar com certificação de qualidade emitida pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro ou Organismo Certificador de Produto por ele acreditado, exibindo a marca de conformidade, cuja comercialização poderá se dar por qualquer estabelecimento idôneo. Penalidades apreensão da mercadoria e multa no valor de R$ 1.285,00 a ,00.

7 Portaria n 1779 de 2015 Aprova Regulamento Técnico sobre as condições de funcionamento de estabelecimentos do comércio varejista de artigos ópticos e laboratórios ópticos. Limpeza das instalações; Organizado e arejado; Iluminado; Piso liso, antiderrapante, impermeável e de fácil higienização. Locais onde são destinados a montagem dos óculos e lapidação de lentes deve ter uma pia exclusiva para higienização das mãos abastecido com sabonete líquido e papel toalha, e lixeira com tampa sem a necessidade de ter o contato. Ter no local apenas equipamentos utilizados para a adaptação de lentes de contato. Proibido manter consultório oftalmológico nas loja e comercializar lentes de grau sem prescrição médica. Ficar atento ao prazo de validade dos produtos. Manter arquivado pelo prazo mínimo de cinco anos o registro dos atendimentos dos clientes.

8 Portaria n 1779 de 2015 Aprova Regulamento Técnico sobre as condições de funcionamento de estabelecimentos do comércio varejista de artigos ópticos e laboratórios ópticos. O livro de registro das prescrições médicas deve ser assinado diariamente pelo responsável técnico.

9 Manual de Boas Práticas Material preparado pela Câmara Brasileira do Comércio de Produtos e Serviços Ópticos (CBóptica) Confederação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC Desenvolvido com o propósito de ser uma referência sobre os principais aspectos de interesse de empresas, profissionais, autoridades sanitárias, consumidores, entre outros relacionados aos produtos ópticos, em especial os óculos e as lentes de contato, bem como de materiais e serviços a eles relacionados.

10 TAC n 38 de Padroniza a identificação dos produtos nos termos da Norma Técnica Brasileira n de Ótica X - CNPJ: Fabricante Z CNPJ: Distribuído por: W CNPJ: Importado por: Y CNPJ: Composição do Produto: Metal, Resina etc. Prazo validade.

11 Alberto Borges de Carvalho Junior Advogado Contato: (11) ou (11) Obrigado.

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