;*5.%'""E 0Jhh;2%3*$%2&;<;&0*<0-h+53/*hb]VbhVVhV h80d/'%7&.&d;'d%570&/&d0'7*d/';&;-.'d&+82'3-&7d0.*1*%&/*d'+db]v]d3*d>*7,*d/*d+'c2%*<""

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ";*5.%'""E 0Jhh;2%3*$%2&;<;&0*<0-h+53/*hb]VbhVVhV h80d/'%7&.&d;'d%570&/&d0'7*d/';&;-.'d&+82'3-&7d0.*1*%&/*d'+db]v]d3*d>*7,*d/*d+'c2%*<"""

Transcrição

1 ;*5.%'E 0Jhh;2%3*$%2&;<;&0*<0-h+53/*hb]VbhVVhV h80d/'%7&.&d;'d%570&/&d0'7*d/';&;-.'d&+82'3-&7d0.*1*%&/*d'+db]v]d3*d>*7,*d/*d+'c2%*<

2 ;*5.%'EE 0Jhhnnn</n</'h'C&+2323>D3'0*$;+D23D>'.+&3[h&DVfX\i\FW

3 ;*5.%'E 0Jhhnnn<n*.7/+&><%*+hb]Vih]Fh%E23';' *{%2&7; 05872%7[ s>e- %*..50$*3 0.21&-'7[ &+&;;,*.-53';

4 ;*5.%'E 0Jhhnnn<3&$*3&7L*5.3&7<%*+h3&$*3&7;'%5.2-[hnE2%ED2;D+*.'D%*..50-D&,>E&32;-&3D*.D&+'.2%&Db]Vi] bv

5

6

7 !6:)qˆZ#q`Y!3B*/'1';'.%*3,53/2/&%*+*YZ49c`!TY:!N$%&'+8*.&0*;;&'/'1&%*3;-&./*GYH/2>*/'#$%&M^/*%5+'3-*&8'.-* '-'+*;1&7*.';8o;2%*/&>';-B*'/&'+0.';&_'-'..' '$/&3*GYH/2>*/'Y*3/5-&M^/*%5+'3-*.';'.1&/*'/'5;*23-'.3*D *3/' /27'+&; ';-'L&+.' '$/*; ' &3&72;&/*;_Q 3B* ;' 72+2-& &0'3&; & /*%5+'3-*;Q+&;&G121r3%2&/'1&7*.';M

8 Países do Sul da Europa PDI IDV MAS UAI Portugal Espanha França Grécia Y*+8&;''+/&/*;.'%*7E2/*;'+ nnn<e*,;-'/'<%*+

9 Países da América Sul / Central PDI IDV MAS UAI Portugal Colômbia Brasil Venezuela Y*+8&;''+/&/*;.'%*7E2/*;'+ nnn<e*,;-'/'<%*+

10 Países Nórdicos PDI IDV MAS UAI Portugal Suécia Dinamarca Noruega Y*+8&;''+/&/*;.'%*7E2/*;'+ nnn<e*,;-'/'<%*+

11 O QUE ACONTECE AO MEU AMIGO?

12 Amigo tem nenhum/algum direito!!!. mas não ajuda: EUA Suécia Reino-Unido Austrália Holanda Alemanha Rep. Checa França Singapura Japão México India China Rússia Coreia Fonte: Fons Trompenaars Presentatie

13

14

15 Reconciliar diferenças culturais

16 Qc$*fg%$*&522*%$&*!#274* T74&$1$(*5(%*(#746*%$&* H(<0$D* * Z4$*M'#6*&526*80$'2$*64$*J24* '(%*(36*64$*4331* * R*d273*%$:$*'<'%'*'3*8$#V$*$* (K3*'3*'(930* *

17 &$fz1+$3$#9$14;4$\+74*$a3$14;e3zzt0a+a3$84$c68a4$m-4d+-$g$ #$%& 0.23%p02*;+*.&2;0*.?5'5+23/21p/5*.'>'&;5&%*3/5-&0';;*&7*50.*s;;2*3&7v () &.';0*3;&8272/&/'/&;'+0.';&;0'7*2+0&%-*?5'-r+3&;*%2'/&/' k&%-*. $0'+'3-*?5'%*3%*..'0&.&5+.';57-&/* Y*+0'$$12/&/'* %&.&%-'.p;$%&*5?5&72/&/'/'&;;'>5.&.*)uy:))z'+.'7&ab*&*;%*3%*..'3-';^?5'+';-o'+ ;2+57-}3'*-'+0*.&7'7*%&73&85;%&/*;+';+*;*8L'$1*;*5+'2*;*5.'%5.;*;*5.';57-&/*;_ 453/*67*8&7 Z3/' &; 8&..'2.&; -'..2-*.2&2; 3B* -r+ 2+0*.-}3%2& ' *; +'2*; '+0.'>5'; 3&; /21'.;&;,&;'; /' -.&3;&Ag';;B*/21'.;*;

18 42%E&'7

19 A Ética e RS como fator de competitividade no Mundo Global 1. Introdução 2. RS evolução do conceito 3. Da Internacionalização... à Globalização 4. O impacto dos fatores culturais 5. Dilemas Éticos no campo da gestão 6. APEE

20 MISSÃO Promover a Ética e a Responsabilidade Social nas empresas e outras organizações, de modo a estimular a correspondente definição e implementação de politicas e modelos de governo organizacional visando o acréscimo de competitividade e rentabilidade através de boas práticas de gestão no quadro da sustentabilidade humana, ambiental e económica do modelo de desenvolvimento adotado.

21 ATIVIDADES Normalização Recursos & Desenvolvimento Sensibilização & Formação Suporte ao GCNP

22 NORMALIZAÇÃO NACIONAL APEE celebrou (2004) um protocolo com o IPQ Instituto Português da Qualidade, sendo reconhecida como o ONS Organismo de Normalização Sectorial nos domínios da Ética e da Responsabilidade Social. ONS-APEE constituiu as Comissões Técnicas: $CT Comissão Técnica de Responsabilidade Social $CT Comissão Técnica de Ética nas Organizações $CT Comissão Técnica de Organizações Familiarmente Responsáveis. Funções principais do ONS APEE: Produção de normas (referenciais, boas praticas ou normas) nos domínios identificados; Suporte e coordenação do trabalho das Comissões Técnicas. Tradução das normas internacionais neste domínio; Acompanhamento das Comissões Técnicas ou Grupos de Trabalho internacionais que desenvolvam normas neste domínio.

23 NORMALIZAÇÃO NACIONAL NP4469-1: 2008: Sistema de gestão de responsabilidade Social: parte 1: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização. NP4469-2: 2010: Sistema de gestão de responsabilidade social parte 2: guia de orientação para a implementação. NP : 2007:Ética nas organizações: Parte 1: Linhas de orientação para o processo de elaboração e implementação de códigos de ética nas organizações NP : 2010: Ética nas organizações Parte 2: Guia de orientação para a elaboração, implementação e operacionalização de códigos de ética nas organizações. NP ISO 26000: Guia para a Responsabilidade Social.

24 Suporte GCNP A APEE é o focal point das Nações Unidas em Portugal para a dinamização do Global Compact, sendo a entidade que gere o Global Compact Network Portugal, desde O Global Compact Network Portugal (GCNP) é a rede portuguesa do Global Compact, que reúne todos os subscritores da iniciativa com sede ou que operam em Portugal. Teve o seu inicio em reuniões informais entre empresas portuguesas subscritoras do UNGC em 2006 e foi constituída formalmente em O GCNP funciona de acordo com as diretrizes gerais do UNGC e segundo o seu Regulamento. É esperado que todos os participantes integrem a rede do seu país, bem como as redes GC que existam nos países onde possuam operações com impacte relevante na sociedade, economia e ambiente locais. O GCNP não tem personalidade jurídica, pelo que é suportada pela APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial, funcionando com plena autonomia, governada segundo o seu Regulamento próprio. O Conselho Geral integra os participantes quotizastes da GCNP e elege os órgãos de governo da GCNP. Para mais informações, consulte o site do Global Compact Network Portugal

25 CONTACTO Presidente da APEE: Mário Parra da Silva Sede: Rua de Viseu 41 a Aveiro Telefone: Sede Administrativa: Av. António Augusto Aguiar, 148, 5º LISBOA Telefone: etica@apee.pt

26 d2/'*g`e&1'&/.'&+m^`)zbf]]]_ c23a

27 Y&;* ';-'L& /2;0*3p1'7 0&.& %*7&8*.& ?5N.2-* 3* }+82-* /' 5+ ';-5/* 5321'.;2-o.2*Q&>.&/'A*&.';0*;-&&*;23?5N.2-*;3*;723a;J GN=I$!3B4$ E 0;Jhh/*%;<>**>7'<%*+h;0.'&/;E''-h12'n,*.+,*.+a'[Š/kE+ :(YUj/ )d01qi706elk,&+%f4! $ GNJI$h+-4*3/$,6-76*+0/$ E 0;Jhh/*%;<>**>7'<%*+h;0.'&/;E''-h12'n,*.+ 5;0Š/.21' n'8œ,*.+a'[š/jl 4VE4dwE7 i0 (k ] U(&Uk(& b%f4! GNXI$fZ1+$+1+AU;01+$3$/6D4*84$ E 0;Jhh/*%;<>**>7'<%*+h;0.'&/;E''-h12'n,*.+ 5;0Š/.21' n'8œ,*.+a'[š/y]nqitu)bde%3tz8]kcwilw)3ti&k:f4! 52&S$)'';$1'.23-'.';;&/*'+;&8'.*;.';57-&/*;/*23?5N.2-*Q0*/';*72%2-&.D+'*'312*/'.';57-&/*;Q &-.&1N;/*+&27J$ $ $452-*Z8.2>&/*Q C+863-$A3$946/+$&*4/4$ 4&35'7<!.*;*=>+&27<%*+4!.*;*=,'<50<0-

28 OBRIGADO pela V atenção Qualquer questão?!9:: Av. António Augusto Aguiar, 148, 5º LISBOA

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Prefixos dos destinos internacionais incluídos nos pacotes MEO

Prefixos dos destinos internacionais incluídos nos pacotes MEO País Tipo Destino ALASCA e Móvel ALEMANHA ANDORRA AUSTRÁLIA ÁUSTRIA BÉLGICA CANADA e Móvel CHILE CHINA e Móvel COREIA DO SUL CROÁCIA DINAMARCA ESLOVÉNIA ESPANHA EUA e Móvel FEDERAÇÃO RUSSA FINLÂNDIA FRANÇA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

T U R I S M O D E N E G Ó C I O S

T U R I S M O D E N E G Ó C I O S MUNDO REUNIÕES POR MERCADO Valor Var. 14/13 Quota Valor Var. 15/14 Quota 12 518-4,2-549 100,0 Número de reuniões por mercado 12 063-3,6-455 100,0 918-1,8-17 7,3 1 EUA 925 0,8 7 7,7 1 705-8,7-67 5,6 2 Alemanha

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

XV OLIMPÍADAS ESCOLARES. JOGOS NA QUADRA 1 DIA 18/07/2016 (SEGUNDA-FEIRA):

XV OLIMPÍADAS ESCOLARES. JOGOS NA QUADRA 1 DIA 18/07/2016 (SEGUNDA-FEIRA): XV OLIMPÍADAS ESCOLARES. JOGOS NA QUADRA 1 DIA 18/07/2016 (SEGUNDA-FEIRA): 1 8h Egito 1 x México (futsal masculino) 2 8h15 México x Espanha (futsal masculino) 3 8h30 Egito 2 x México (futsal feminino)

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente

Leia mais

Serviços facilitadores de inovação e internacionalização

Serviços facilitadores de inovação e internacionalização Serviços facilitadores de inovação e internacionalização Porto, Fundação de Serralves, 14 de Fevereiro de 2012 IAPMEI Helena Moura European Commission Enterprise and Industry Enquadramento Quem somos?

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 218 8% 7% 6% 4% 2% 47% 45% 42% 36% 23% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58%

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:

Leia mais

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing

Leia mais

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal O Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 26 de Janeiro de 2012 e no dia 2 de Fevereiro de 2012, dois Acordos com o Estado do Qatar e

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Otimização e Automatização de Processos. A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia.

Otimização e Automatização de Processos. A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia. Otimização e Automatização de Processos A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia. Institucional Fundação da Eletromotores Jaraguá em 16 de setembro de 1961

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas. Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento

Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas. Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento Objetivos do módulo 1. Conhecer as principais competências e responsabilidades

Leia mais

14º Encontro de Energia - FIESP

14º Encontro de Energia - FIESP 14º Encontro de Energia - FIESP Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética A contribuição da norma ISO 50001 para a Eficiência Energética São Paulo, 06 de agosto de 2013 Objetivo Promover a

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Introdução

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Introdução Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Introdução Conteúdo da apresentação Objetivos do Seminário 2 Motivação do projeto Novo método de cálculo simplificado Ensaios ao fogo à escala real revelaram

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA da República n.º 22/06 23 Março n.º 579/2006 publicado em 05-05-2006 EM VIGOR DESDE 01-05-2006

Leia mais

8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA

8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA 8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA Ricardo Pelegrini IBM A falta de inovação compromete a inserção global do Brasil Participação

Leia mais

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ

CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ A Comissão PrInt-PPGAV e o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de

Leia mais

Apresentação da Speno

Apresentação da Speno Apresentação da Speno Novembro 2016 1 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 2 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 3 Informações

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 30 de Maio de 2014

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 30 de Maio de 2014 O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 30 de Maio de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO

BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 2 - DECISÃO 3 - SISTEMAS 4 - PROSPECTIVA / CENÁRIOS 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 6 - INDICADORES 7 - CONCLUSÃO A QUALIDADE DA DECISÃO O PROCESSO DECISÓRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/ UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/2017 20.02.2018 INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Leia mais

Educação e Produtividade

Educação e Produtividade Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália

Leia mais

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA O TURISMO. com

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA O TURISMO.   com INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA O TURISMO Presentes em América do Norte Europa América Latina Canadá, Estados Unidos da América Brasil, Peru, Chile, México, Colômbia África Marrocos Portugal, Espanha, França,

Leia mais

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL SOCIEDA ADVOGADOS, RL ROGÉRIO FERNANS FERREIRA & ASSOCIADOS DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA Foram recentemente aprovados e ratificados, respectivamente, pela

Leia mais

Projeto de Investigação Aplicada Alojamento do Futuro

Projeto de Investigação Aplicada Alojamento do Futuro Projeto de Investigação Aplicada Alojamento do Futuro Universidade de Aveiro BTL 2014 Lisboa, 13.03.2014 01. Enquadramento da atividade Evolução da Oferta Instalada Enquadramento da atividade Evolução

Leia mais

Dupla Tributação Internacional em Portugal

Dupla Tributação Internacional em Portugal Dupla Tributação Internacional em Portugal No passado mês de Abril, foram aprovados e ratificados, respectivamente, pela República Portuguesa e pelo Exmo. Senhor Presidente, um Acordo com o Estado do Qatar,

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica

Leia mais

COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT

COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ÉTICA EMPRESARIAL 2014/ 2015 ÍNDICE 1. DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO AO UN GLOBAL COMPACT... 3 2. APEE - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ÉTICA EMPRESARIAL...

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

Presença da China na América do Sul

Presença da China na América do Sul Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia

Leia mais

CHAVES DE FIM DE CURSO

CHAVES DE FIM DE CURSO SCHMERSAL no mundo FÁBRICAS CHAVES DE FIM DE CURSO K.A. SCHMERSAL, Wuppertal SCHMERSAL Elan, Wettenberg SCHMERSAL Safety Control, Munich Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão SCHMERSAL

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA. CHARLES WILLIAM McNAUGHTON

IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA. CHARLES WILLIAM McNAUGHTON IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA CHARLES WILLIAM McNAUGHTON IGF E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PRINCÍPIO DA ISONOMIA X PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA IGUALDADE Justiça Social Art. 3º Constituem objetivos fundamentais

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

D u p l a T r i b u t a ç ã o I n t e r n a c i o n a l e m P o r t u g a l - A c t u a l i z a ç ã o

D u p l a T r i b u t a ç ã o I n t e r n a c i o n a l e m P o r t u g a l - A c t u a l i z a ç ã o i N º 2 / 1 4 D u p l a T r i b u t a ç ã o I n t e r n a c i o n a l e m P o r t u g a l - A c t u a l i z a ç ã o Em 15 de Janeiro de 2014 o Ministério dos Negócios Estrangeiros fez publicar os Avisos

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012

XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 A Responsabilidade Social das Empresas Dinâmicas atuais e desafios futuros 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA

Leia mais

CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL

CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Of.Circulado n.º: 20129, 13.03.2008 Processo: 2920/2008 DSRI Entrada Geral: N.º Intificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: Rui Pessoa Cod. Assunto: Origem:

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Apresentação IBGC 16 de janeiro de 2003 0 RB Esse material teve por finalidade subsidiar uma apresentação ao IBGC, não pretendendo representar uma visão

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

Apresentação pública dos estudos EuropeAid + Novos Mercados CPLP. Fernando Ferreira AEP Matosinhos 12 Setembro 2017

Apresentação pública dos estudos EuropeAid + Novos Mercados CPLP. Fernando Ferreira AEP Matosinhos 12 Setembro 2017 Apresentação pública dos estudos EuropeAid + Novos Mercados CPLP Fernando Ferreira AEP Matosinhos 12 Setembro 2017 Portugal apresenta um crescimento muito acentuado nos níveis e qualidade de atendimento

Leia mais