PARECER FCSAP SOBRE OE
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- Martim Salazar
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1 PARECER DA FCSAP SOBRE A PROPOSTA DE LEI DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2018 Administração Pública A Proposta de Lei de Orçamento do Estado para 2018, na parte aplicável à Administração Pública, não corresponde, ainda, às justas reivindicações dos trabalhadores que há demasiados anos têm sido alvo de cortes de remunerações, de congelamentos, de encerramento de serviços e de tantas outras situações que resultaram na sistemática retirada de direitos. Este é um Orçamento a prestações na reposição dos direitos dos trabalhadores que tem como traço geral a não atualização dos salários, a manutenção de cortes e congelamentos e a introdução de normas nunca negociadas com a FCSAP para além de seguir a linha dos dois anteriores orçamentos deste governo: a de não por fim aos congelamentos das progressões e outras matérias pecuniárias e não aumentar os salários congelados há décadas. É chegado o tempo de o Governo, na terceira proposta de O.E. que apresenta, passar das palavras aos atos, e concretizar toda uma retórica em torno da necessidade de repor e recuperar injustiças perpetradas nos últimos anos contra os trabalhadores da administração pública. Apesar de se constatar uma evolução positiva na reposição de rendimentos e direitos, os passos dados estão muito longe de responder aos problemas dos trabalhadores, sendo necessário e possível que o O.E vá muito mais longe do que concerne à melhoria dos salários, às progressões e à reposição dos valores do trabalho extraordinário, bem como à política fiscal sobre os rendimentos do trabalho, ao aumento das pensões e ao investimento em serviços públicos de qualidade. Veja-se pois: A) Faseamento Não se reverte a política introduzida pela Troika: Artigo 19.º - n.º 1 Para os titulares dos cargos e demais pessoal identificado no n.º 9 do artigo 2.º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, são permitidas, nos termos dos números seguintes, as valorizações e acréscimos remuneratórios ( ). O nº1 do artigo 19 da PLOE 2018 estabelece que os trabalhadores da Administração Pública têm o direito à progressão na carreira em resultado de direitos já constituídos reconhecidos pelo próprio governo, no entanto, o n.º 9 dispõe que os acréscimos remuneratórios a que o trabalhador tem direito são faseados 25% a 1 de Janeiro de 2018, 50% a 1 de Setembro de 2018, 75% a 1 de Maio de 2019 e 100% a 1 de Dezembro de 2019, ou seja, tranches de um quarto, que não repõem aumentos salariais, ausentes desde 2009, mantém cortes salariais e não reverte congelamentos de progressões e promoções. 1
2 Isto significa que o governo embora reconhecendo a progressão na carreira e ela se concretizando, só está disponível para pagar, em 2018, o equivalente a 50% do acréscimo remuneratório a que tem direito o trabalhador, congelando a restante metade. Também a atribuição de um ponto por ano viola, designadamente, o estabelecido por lei para a carreira de enfermagem onde está determinada a atribuição de 1,5 pontos por ano. A Frente Comum exige que todo o tempo seja devidamente contabilizado para efeitos de progressão, tal como identificado no próprio Relatório RIVA, em que esses dados foram solicitados às entidades empregadoras públicas. (n.º2) Para a Frente Comum os trabalhadores não podem continuar reféns de políticas economicistas que apenas lhes têm retirado direitos. A progressão é um direito previsto na lei e deve ser devidamente reposto. O mesmo se diga quanto aos concursos, cujo diploma pretende também fazer depender de parecer favorável a sua abertura, continuando a lógica da tentativa de depauperação dos recursos humanos na AP. Ou seja, não apenas não será para todas as categorias e carreiras, como ainda serão fixados limites orçamentais, pelo Governo, para as graduações ou mudanças de categoria ou posto. Os serviços que não cumprirem tais limites podem mesmo incorrer em responsabilidade civil, financeira e disciplinar. A isto há que somar ainda as quotas do SIADAP! Acresce que a conjugação do corpo do nº 1 com o nº 4 do art.º 19º da Proposta de OE, persiste em manter a situação de congelamento sem atender à reposição dos direitos e expectativas esbulhados anteriormente aos trabalhadores. Impõe-se que a Proposta de OE (no seguimento dos OE anteriores que operaram o esbulho), claramente e sem quaisquer dúvidas interpretativas, determine a reconstituição da carreira dos trabalhadores por forma a que a relevância da cessação da proibição de revalorização reponha o posicionamento a que os trabalhadores tinham e têm direito, no momento da perfeição dos pontos necessária para tal. Reposicionamento que não se vislumbra da Proposta de OE, designadamente do disposto nos nºs 1 (quando refere e não podendo produzir efeitos em data anterior ), 4 e 7 do mesmo art.º 19º que, da sua leitura, parece decorrer a inutilização de todos os pontos anteriores a qualquer impulso remuneratório, mesmo que só temporário. Em suma, as mudanças de posição remuneratória resultantes do descongelamento das carreiras dos trabalhadores da Administração Pública não entrarão em vigor na sua totalidade a 1 de Janeiro de Nesta data os trabalhadores que têm direito à progressão na carreira (e não são todos, estima-se que serão menos de metade) receberão somente um quarto do acréscimo a que têm direito, durante nove meses (até 1 de Setembro de 2018) 2
3 incluindo nesta regra o subsídio de férias. Só a partir de 1 de Setembro de 2018, durante 5 meses, passarão a receber 50% (inclui o subsídio de Natal). Se tivermos em conta dados oficiais, somando estes acréscimos mensais e, dividindo por 14 meses, em média, cada trabalhador receberá por mês, 41 em A situação em 2019 será pior. O 1º aumento de 25% só terá lugar em 1 de Maio de 2019 vigorando até 1 de Dezembro de 2019, ou seja, durante 7 meses. Em 1 de Dezembro de 2019, terá lugar o último acréscimo de 25%. Assim, a totalidade da remuneração a que o trabalhador tem direito só é totalmente adquirida no último mês de 2019! Usando o mesmo raciocínio de 2018 o aumento médio mensal por trabalhador é apenas de 23. Portanto, o Governo dá com uma mão mas reduz o efeito com a outra. Este aumento médio é variável consoante as categorias profissionais pois os acréscimos remuneratórios totais dependem dos salários e, estes, são diferentes. É de notar que, a maioria dos assistentes operacionais terão um aumento mensal de 9 e 10, os assistentes técnicos terão um aumento mensal de 11 e 13 e os técnicos superiores um aumento mensal de 24 e 36, não existindo uma norma que proteja os salários mais baixos. 3
4 PAGAMENTO FASEADO DO ACRESCIMO REMUNERATÓRIO A QUE O TRABALHADOR TEM DIREITO DEVIDO À PROGRESSÃO NA CARREIRA artº 19, nº 9 Proposta Lei OE-2018 CATEGORIAS % DO ACRESCIMO REMUNERATÓRIO DEVIDO PROGRESSÃO TEC.SUPERIOR qualquer norma para proteger os salários mais baixos. Obtém-se dividindo 25,0% 50,0% aumento 75,0% 100,0% anual por14 meses 1ª progressão ª progressão ASS. TECNICO ª progressão ª progressão ASS.OPERACIONAL ª progressão ª progressão MAGISTRADO ª progressão ª progressão DIPLOMATA ª progressão ª progressão AD. TRIBUTÁRIA E ADUAN ª progressão ª progressão PESSOAL INSPEÇÃO ª progressão ª progressão IGF 225 1ª progressão DOC. UNIVERSITÁRIO ª progressão ª progressão DOCENTE POLITÉCNICO ª progressão ª progressão ED.INF.,DOC.ENS.B.SEC ª progressão ED.INF.,DOC.ENS.BAS.SEC.nME Nº Trab. Segundo a DGAEP Adm. Central Nº Trab. Considerados no levantamento pelo IGF e DGAEP 762 1ª progressão PESSOAL NÃO DOCENTE ª progressão ª progressão PES. INV. CIENTIFICA ª progressão MEDICO ª progressão ENFERMEIRO ª progressão ª progressão TEC. DIAG. TERAP ª progressão ª progressão TEC. SUPERIOR SAUDE ª progressão ª progressão TEC. EMERG. PRE-HOSP ª progressão EXERCITO ª progressão ª progressão FORÇA AEREA ª progressão ª progressão MARINHA ª progressão ª progressão PES. MILITARIZ. -MARINHA 246 1ª progressão ª progressão PSP ª progressão ª progressão GNR Nº Trab. Com direito a progressão segundo o MFAP Impacto Mil Aumento mensal devido à progressão (mas só recebe na totalidade em e, em 2020, é que receberá 14 meses) 25% da progres-são em (9meses de 2018) Mais 25% que junto ao anterior dá 50% em (5 meses de 2018) Aumento mensal médio ponderado em 2018 Mais 25% que junto ao de 2018 dá 75% em (7 meses) Mais 25% que somados aos amteriores dá 100% só a partir de (2 meses) 1ª progressão ª progressão Aumento mensal médio ponderado em 2019 Obtém-se dividindo aumento anual por14 meses
5 SEF ª progressão ª progressão D.G. R.SERV. PRISIONAIS 912 1ª progressão INST. MEDECINA LEGAL 77 1ª progressão CONSERV. NOTÁRIO 458 1ª progressão OFICIAL REG. NOTARIADO ª progressão ª progressão INFORMATICO ª progressão ª progressão IEFP ª progressão ª progressão OBSERV. G.METER. 92 1ª progressão VIG. NATUREZA 148 1ª progressão OUTRAS CARR. GERAIS 586 1ª progressão ª progressão Tecnico superior Assistente técnico Ass. Operacional Medico CIT (Contratos Indiv. Trabalho) 5
6 B) SUBSÍDIO DE ALIMENTAÇÃO O subsídio de refeição é isento de tributação mas o valor base mantém-se sem qualquer aumento em A Frente Comum discorda profundamente desta proposta defendendo que o subsídio de alimentação deve ser aumentado para 6,50. C) CONGELAMENTO DO PAGAMENTO DO TRABALHO SUPLEMENTAR OU EXTRAORDINÁRIO O pagamento do trabalho extraordinário, ao contrário do que tem sido propagado por governo e comunicação social, não é reposto na totalidade! Vejamos como era antes de 2014, tal como constava na versão inicial do RCTFP e que a Frente Comum exige: Trabalho extraordinário 1 - A prestação de trabalho extraordinário em dia normal de trabalho confere ao trabalhador o direito aos seguintes acréscimos: a) 50 % da remuneração na primeira hora; b) 75 % da remuneração, nas horas ou frações subsequentes. 2 - O trabalho extraordinário prestado em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um acréscimo de 100 % da remuneração por cada hora de trabalho efetuado. Feriados 1 - O trabalhador tem direito à remuneração correspondente aos feriados, sem que a entidade empregadora pública os possa compensar com trabalho extraordinário. 2 - O trabalhador que realiza a prestação em órgão ou serviço legalmente dispensado de suspender o trabalho em dia feriado obrigatório tem direito a um descanso compensatório de igual duração ou ao acréscimo de 100% da remuneração pelo trabalho prestado nesse dia, cabendo a escolha à entidade empregadora pública. O o PS mantém o congelamento anterior, estabelecido pela LTFP, cuja alteração se impõe: a) 25 /prct. da remuneração, na primeira hora ou fração desta; b) 37,5 /prct. da remuneração, nas horas ou frações subsequentes. 2 - O trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, e em dia feriado, confere ao trabalhador o direito a um acréscimo de 50 /prct. da remuneração por cada hora de trabalho efetuado. D) MANUTENÇÃO DA INTENÇÃO DE REDUZIR O NÚMERO DE TRABALHADORES 6
7 O Governo mantém a regra de que por cada três trabalhadores que entrem, 2 têm que sair, pelo que fica clara a intenção de depauperar os serviços da Administração Pública em termos de pessoal. E) HORAS DE QUALIDADE NO SNS Fruto da luta dos trabalhadores da saúde, o Governo repõe, e bem, na totalidade, o pagamento do trabalho extraordinário, neste setor, através do Decreto-lei n.º 62/79. A Frente Comum lamenta que permaneça o faseamento, exigindo a reposição imediata. F) CORRECÇÕES DE DISTORÇÕES NA CATEGORIA DE ASSISTENTE OPERACIONAL A Frente Comum entende que esta norma é positiva conquanto a sua execução corresponda, efetivamente, à reposição do poder de compra e correção de injustiças. A FCSAP sublinha que esta é uma questão que resulta das suas reivindicações e exige que seja aplicada às demais carreiras que sofrem as mesmas distorções, devendo ser revista a TRU. G) MANUTENÇÃO DOS CONGELAMENTOS A Proposta de Lei mantém os congelamentos que advêm de 2015 (Lei n.º82-b/2014), designadamente: Artigo 38.º Proibição de valorizações remuneratórias 2 - O disposto no número anterior abrange as valorizações e outros acréscimos remuneratórios, designadamente os resultantes dos seguintes atos: b) Atribuição de prémios de desempenho ou outras prestações pecuniárias de natureza afim que excedam os limites fixados no artigo seguinte; (2% ou 5% mediante despacho das finanças) d) Pagamento de remuneração diferente da auferida na categoria de origem, nas situações de mobilidade interna, na modalidade de mobilidade na categoria, iniciadas após a entrada em vigor da presente lei, suspendendo-se a aplicação a novas situações do regime de remuneração dos trabalhadores em mobilidade prevista no n.º 1 do artigo 153.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Artigo 42.º Determinação do posicionamento remuneratório 1 - Nos procedimentos concursais em que a determinação do posicionamento remuneratório se efetue por negociação, nos termos do disposto no artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em 7
8 Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, sem prejuízo do disposto no n.º 6 do mesmo artigo, o empregador público não pode propor: a) Uma posição remuneratória superior à auferida relativamente aos trabalhadores detentores de uma prévia relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, incluindo a possibilidade de posicionamento em posição e nível remuneratórios virtuais na nova carreira, quando a posição auferida não tenha coincidência com as posições previstas nesta carreira; b) Uma posição remuneratória superior à segunda, no recrutamento de trabalhadores titulares de licenciatura ou de grau académico superior para a carreira geral de técnico superior que: i) Não se encontrem abrangidos pela alínea anterior; ou ii) Se encontrem abrangidos pela alínea anterior auferindo de acordo com posição remuneratória inferior à segunda da referida carreira; c) Uma posição remuneratória superior à terceira, no recrutamento de trabalhadores titulares de licenciatura ou de grau académico superior para a carreira especial de inspeção que: i) Não se encontrem abrangidos pela alínea a), ou; ii) Se encontrem abrangidos pela alínea a) auferindo de acordo com posição remuneratória inferior à terceira da referida carreira; d) Uma posição remuneratória superior à primeira, nos restantes casos. 2 - Para efeitos do disposto no número anterior, os candidatos que se encontrem nas condições nele referidas informam prévia e obrigatoriamente o empregador público do posto de trabalho que ocupam e da posição remuneratória correspondente à remuneração que auferem. 3 - Nos procedimentos concursais em que a determinação do posicionamento remuneratório não se efetue por negociação, os candidatos são posicionados na primeira posição remuneratória da categoria ou, tratando-se de trabalhadores detentores de prévio vínculo de emprego público por tempo indeterminado, na posição remuneratória correspondente à remuneração atualmente auferida, caso esta seja superior àquela, suspendendo-se, durante o período referido no n.º 1, o disposto no n.º 10 do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, bem como todas as normas que disponham em sentido diferente. 4 - O regime fixado no presente artigo tem natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras normas legais ou convencionais, especiais ou excecionais, em contrário, não podendo ser afastado ou modificado pelas mesmas. (a proibição das entradas em posições remuneratórias mais altas por concurso) Artigo 44.º Ajudas de custo, trabalho suplementar e trabalho noturno nas fundações públicas e nos estabelecimentos públicos 8
9 1 - O Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de dezembro, pelas Leis n.ºs 64-B/2011, de 30 de dezembro, 66-B/2012, de 31 de dezembro, e pela presente lei, bem como as reduções aos valores nele previstos são aplicáveis aos trabalhadores das fundações públicas de direito público, das fundações públicas de direito privado e dos estabelecimentos públicos. 2 - Os regimes do trabalho suplementar e do trabalho noturno previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, são aplicados aos trabalhadores das fundações públicas de direito público, das fundações públicas de direito privado e dos estabelecimentos públicos. 3 - O disposto no presente artigo prevalece sobre as disposições legais, gerais ou especiais, contrárias e sobre todos os instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho, sendo direta e imediatamente aplicável, dada a sua natureza imperativa, aos trabalhadores a que se refere o número anterior. Ou seja: mantém-se a proibição de negociação da posição de entrada na carreira, o congelamento do trabalho suplementar, de valorizações remuneratórias, nos termos acima explicitados, das ajudas de custos e o acréscimo por trabalho noturno. H) REGIME DE PROGRESSÃO DOS DOCENTES Contrariamente à promessa feita pela Sra. Secretária de Estado da Administração e Emprego Público em reunião com a FCSAP, o artigo 36º manteve-se! Em consequência, para além de não se assumir a contagem de tempo de 9 anos e 4 meses (desde 30 de agosto de 2005 a 31 de dezembro de 2007 e desde 1 de janeiro de 2011 até 31 de dezembro de 2017) aos docentes do ensino não superior, ainda estes veem, em alguns escalões da sua carreira, o aumento do tempo de serviço de permanência para poderem aceder ao escalão seguinte! A FCSAP exige a revogação do artigo 36º e uma norma que contabilize todo o tempo possibilitando a correspondente integração no escalão adequado. I) SUBSÍDIO DE DESEMPREGO A FCSAP discorda que o Governo não corrija, apesar de majorar apenas para alguns trabalhadores, a enorme injustiça que é a redução do subsídio de desemprego, ao fim de seis meses, quando os trabalhadores mais necessitam dos rendimentos. A FCSAP exige que esta necessária medida seja urgentemente tomada. J) AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DISCIPLINAR O governo coloca uma norma não negociada nem sequer falada com a FCSAP que prevê alterar as normas relativas ao exercício do poder disciplinar do empregador público em caso de cessação do vínculo de emprego público ou de alteração da situação jurídico-funcional do 9
10 trabalhador, admitindo a punição por infrações cometidas no exercício da função ou seja, permite a aplicação de sanções mesmo quando já não existe qualquer vínculo à Administração, o que a FCSAP rejeita veementemente (artigo 256º). Exige-se que a autorização legislativa abranja toda a Lei 35/2014 e o seu anexo LTFP no sentido da recuperação dos direitos que este último regime subtrai aos trabalhadores. CONCLUSÃO Referir que só em 2017 o aumento dos juros com as PPP foi de mais 446 milhões de euros e o Governo continua a antecipar o pagamento dos juros da dívida e a querer cegamente diminuir o défice. A atual situação mais favorável do país tem que ter uma tradução prática e imediata na vida dos trabalhadores da administração pública. É uma questão de opção política dar resposta às expectativas dos trabalhadores. Ou seja, segundo os cálculos feitos com base em dados oficiais, o pagamento, de uma só vez, das progressões a que os trabalhadores teriam direito, cifraria a despesa em cerca de 382,92 milhões de euros, ao passo que o pagamento faseado situa a despesa em de cerca de 220 milhões de euros. Estes dados revelam que há dinheiro e que só por mera opção política ele não tem como destinatários os trabalhadores do Estado! Aos trabalhadores da administração pública continua vedado o aumento salarial, mantêmse congelamentos de progressões e, por sua vez, as promoções continuam dependentes de autorização prévia, mantém-se inalterado o valor base do subsídio de alimentação e do pagamento de trabalho suplementar. A FCSAP exige que se corrijam estes graves problemas que se arrastam há anos e anos! A FCSAP exige que, com efeitos a 1 de janeiro de 2018, se descongele tudo e para todos, pois, quando a opção foi de congelar, a regra abrangeu todos indiscriminadamente! E todos os trabalhadores perderam e continuam a perder. É preciso que, rapidamente, este caminho de perdas continuadas e acumuladas se inverta! Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública 10
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