Palavra do Professor

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1 Palavra do Professor A relevância do Prestigio do Sindicato dos Contabilistas de Cuiabá Contador e Professor João Alberto de Arruda * O Prestígio das entidades de classe perpassa, necessariamente, pelos valores individuais dos seus dirigentes, pela dedicação e competência à frente das atividades e especialmente, na busca de colaboradores. O reconhecimento das competências individuais e coletivas é uma necessidade que o ser humano tem para se estimular a prosseguir superando os desafios. Algumas entidades se deram tão bem no desenvolvimento de suas atividades e o reconhecimento, transformou-se em requisito essencial das suas iniciativas; outras se esforçam para alcançar e usufruir desse privilégio, porém sem obter sucesso dada a pouca participação, contribuição e colaboração dos seus pares. Historicamente nas entidades da classe contábil mato-grossense, especificamente em Cuiabá, ilustres profissionais-professores deixaram, ao longo do tempo, suas significativas contribuições atuando, como dirigentes ou na formação técnico-intelectual de seus membros que propiciou condições para a da sua existência duradoura, refiro-me, aos inesquecíveis Professores João Corbelino, Júlio Santana da Rosa, Aecim Tocantins, Lilito, Professora Esmeralda, dentre os mais destacados. A evolução natural do conhecimento e da comunicação, a introdução de novas tecnologias a modernização da legislação e a globalização do negócio, fizeram com que em curto espaço de tempo a contabilidade, modernizasse e o contabilista abandonasse a escrituração manual, maquinizada e mecanizada para adotar de vez a do processamento de dados e on line. O mercado de trabalho profissional sempre foi muito exigente em relação às informações patrimoniais, financeiras e econômicas dos negócios, confecção dos relatórios contábeis e ao esclarecimento aos usuários, governo e investidores. As consequências dessas evoluções as mudanças das normas profissionais, das * Graduado em Ciências Contábeis pela UFMT; Mestre em Administração Contábil e Financeira pela UFPB; professor do Curso de Ciências Contábeis-UniCEUB Brasília; Professor adjunto aposentado, da UFMT; Avaliador Ad Hoc, do MEC/INEP de Cursos de Graduação e Institucional; Acadêmico Imortal (Cátedra nº 030) - ANE-Academia Brasileira de Ciências Econômicas, Políticas e Sociais; Presidente Regional da ANE - Jurisdições: Goiás, Tocantins e Distrito Federal; Parecerista da Revista Universitas Gestão TI da FATECS/UniCEUB; Ex Auditor Interna da UFMT; Ex Coordenador Geral da Secretaria de Finanças da Prefeitura Municipal de Cuiabá; Ex Auditor Chefe da Auditoria Geral do Estado de Mato Grosso e Ex Presidente do CRC MT. Acesso ao Lattes:

2 legislações societária e tributária, impuseram à profissão contábil e ao profissional que se adequassem às mudanças, assimilando novas tecnologias, melhorando a sua postura profissional no exercício da contabilidade e investisse mais na educação continuada. Há, sem dúvidas, neste inicio do século XXI, uma configuração de fatos bastante favoráveis à profissão e ao profissional contábil, patrocinada principalmente pela necessidade de transparência na gestão pública e privada, nas exigências de relatórios com maior rigor de detalhes, na exigência da adoção de novos critérios de avaliação de ativos, passivos, de reconhecimento de despesas e receitas, na classificação destes e na elaboração de relatórios contábeis mais compreensíveis aos usuários e investidores em face da convergência das normas brasileiras às internacionais. A Constituição Federal concedeu a nós contabilistas reserva de mercado de trabalho e, historicamente, ao Estado brasileiro, a supremacia e o poder de definir as politicas econômicas nacionais e legislar, fiscalizar e orientar os negócios, os lucros, as concessões de serviços, o nascimento, transformação e dissolução das pessoas jurídicas, as formas de relacionamento das organizações com o estado, entre si, com clientes, fornecedores, entre outros, sem qualquer consulta à sociedade e aos usuários e às empresas privadas. Nesse particular, merece destaque a criação pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, do COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC), pela Resolução CFC nº 1.055/05, e definir no Art. 3º, o seu objetivo, como sendo o de proceder: [...] o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. Oportuna e muito inteligente a criação do Comitê, especialmente por incluir na sua composição, além do CFC, representações das entidades normatizadoras como a ABRAS- CA Associação Brasileira das Companhias Abertas; a APIMEC NACIONAL Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais; a BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo; IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; e a FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras. A inclusão efetiva da classe contábil nas discussões sobre o aperfeiçoamento das normas que afetam os negócios empresariais e o exercício da profissão contábil, se deu pela criação do CPC. Os pronunciamentos na sua essência, buscam melhorar o entendimento das melhores práticas contábeis e definir procedimentos de avaliação, classificação, reconhecimento de fatos contábeis. Só com a edição dos CPC s o prestigio da profissão contábil foi alavancado à patamares nunca antes visto ou vivenciado fortaleceu a credibilidade e o prestígio da profissão, porém trouxe também acentuada responsabilidade em relação à entidade de classe e aos contabilistas em relação a qualidade dos pronunciamentos e a correta e tempestiva aplicação destes. Fatos relevantes na vida contábil merecem ser destacados, pois dizem respeito ao nosso dia-a-dia, como a polêmica sobre a profissão ser composta pelas categorias de contadores e técnicos em contabilidade; a exigência pelo CFC, do Exame de Suficiência para ingresso no mercado de trabalho como profissional da classe contábil e a qualidade da formação dos egressos do curso de Ciências Contábeis no Brasil. A existência da profissão com Contadores e Técnicos em contabilidade gera, há muito tempo, discussões e discordâncias no país, possivelmente em decorrência de preconceitos para com os colegas com formação apenas no ensino médio, ou quem sabe pela

3 inexistência da figura do técnico em países da Europa, Estados Unidos e da América Latina, em especial, nos nossos vizinhos do Mercosul. A edição da Lei nº /10, de 11 de Junho de 2010 pois fim a polêmica e assegurou aos técnicos em contabilidade o direito ao exercício da profissão para os já registrados em Conselho Regional de Contabilidade e aos que venham a fazê-lo até 1o de junho de A Lei se estendeu, também, aos princípios contábeis, Exame de Suficiência, cadastro de qualificação técnica, programas de educação continuada e edição das Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. Além disso, fixou de vez, o valor das anuidades devidas ao Conselho Federal e aos Conselhos Regionais e a correção anual, eliminando os intermináveis questionamentos sobre a validade e caráter de justiça desse procedimento. Redefiniu as penalidades éticodisciplinares aplicáveis por infração ao exercício legal da profissão suspensão e cassação do exercício profissional. Obrigou os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade a apresentarem, anualmente, a prestação de suas contas aos seus registrados. A Lei nº /10, de 11 de Junho de 2010 é inegavelmente, para os contabilistas brasileiros, motivo de orgulho por se constituir a maior e melhor reforma da lei de regência da profissão contábil à consolidação da posição do contabilista no mercado de trabalho e, em direção modernidade. Já em relação à formação com qualidade e a clara definição do perfil profissiográfico dos egressos do Curso de Ciências Contábeis no Brasil, progressos acentuados podem ser apontados. A edição da Resolução CNE/CES 10, de 16 de Dezembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior, foi o marco inicial em direção à qualidade. A Resolução exige, em grau de detalhes, que as Instituições de Educação Superior estabeleçam a organização curricular para cursos de Ciências Contábeis através de Projeto Pedagógico claramente concebidos, com objetivos gerais e perfil profissiográfico contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social, com condições objetivas de oferta e definição da vocação do curso. Determina que o curso de Graduação em Ciências Contábeis possibilite a formação profissional que revele competências e habilidades, visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil, desde o uso adequado da terminologia e da linguagem contábil até conhecimento do cenário econômico e financeiro, nacional e internacional, passando por uma postura ética, capacidade crítico analítica domínio das funções contábeis geração de informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania, com estrita obediência à legislação vigente. Além disso, tornou obrigatória a realização de estágio curricular supervisionado e opcional a de trabalho de conclusão de curso (TCC). A formação dos futuros bacharéis em Ciências Contábeis no Brasil, segundo a legislação educacional vigente é muito boa pois a preocupação maior do órgão regulador, avaliador e fiscalizador coloca em primeiro plano o beneficiário direto e imediato: o estudante. No entanto, essa condição não retira da sociedade a responsabilidade e o dever de exigir qualidade na formação nas Instituições públicas e privadas. Dados do CFC apontam a existência de profissionais ativos, que perfazem 23,14% dos profissionais do Centro Oeste e 2,11% do Brasil, sendo do sexo masculino, que perfazem 53,03%, e destes são contadores, 36,19% e técnicos em contabilidade, 16,84%. Já o contingente feminino está assim composto: profissionais 46,97%, sendo contadoras, 39,95% e 729 técnicas em contabilidade, 7,02%. É bem possível que pelo menos 60% do contingente desenvolvam suas atividades

4 na região metropolitana de Cuiabá. Instituições de Ensino Superior em 2007 unidade da federação Instituições Total % Capital % Interior % Centro-Oeste Mato Grosso 58 23, , ,85 Mato Grosso do Sul 40 16,06 8 6, ,61 Goiás 75 30, , ,54 Distrito Federal Fonte: MEC/Inep/Deed 76 30, , Se observarmos onde os profissionais são formados temos que a distribuição das IES instaladas em Mato Grosso16% estão na capital e 25% no interior do Estado, idêntica configuração dos Estados que compõe a Região Centro Oeste, onde há uma concentração maior (52,21%) no interior do Estado. Se considerarmos que no Estado de Mato Grosso existem 58 IES e que há em Cuiabá, em torno de 14 Instituições de Ensino Superior e, destas, pelo menos 4 oferecem o curso de Ciências Contábeis, podemos deduzir que possivelmente 300 acadêmicos formam a cada ano, demanda considerável que devem ser incluídas pelas Entidades da classe contábil em seus programas de ação. Os fatos, aqui relatados, podem servir a nós e aos dirigentes do Sindicato dos Contabilistas de Cuiabá como fonte de reflexão que podem subsidiar o planejamento e a avalição de suas ações na região metropolitana de Cuiabá, e quem sabe, no Estado de Mato Grosso, através da promoção e coordenação de cursos, treinamentos, palestras em seminários, fóruns de debates em Instituições de ensino superior e, em entidades representativa dos empresários, produção e publicação de artigos e discussão nos veículos de comunicação do Estado. Porém, é preciso assumir que se a condução da entidade for deixada, exclusivamente, sob a responsabilidade da direção do Sindicato dos Contabilistas de Cuiabá, as possibilidades de sucesso poderão ficar reduzidas diante das inúmeras possibilidades de realizações que existem. A classe contábil precisa demonstrar a sociedade sua força e credibilidade e isso só se consegue pelo desenvolvimento de ações em parceria e permanente vigilância das entidades em relação às necessidades de atualizações dos profissionais, a promoção de eventos que premiem a discussão de temas de relevância técnica, profissional, politica, social e econômica de cunho regional, nacional e internacional. Há necessidade de se estimular os futuros profissionais da contabilidade quanto a participação e atuação proativa em beneficio e defesa da classe contábil. A nossa sobrevivência, credibilidade e reconhecimento dependem primeiro dos valores que cultuamos e depois do conhecimento dispomos, da forma como atuamos no exercício da profissão contábil, com prevalência dos atributos de responsabilidade, zelo, seriedade e postura ética. Eu acredito nisso! REFERÊNCIA FAUCHES, Celso da Costa e FAGUNDES, Gustavo M. LDB anotada e comentada e reflexões sobre a educação superior. 2. ed. Brasília: Ilape, 2007.

5 BRASIL. Lei nº , de 11 de Junho de altera os Decreto-Lei n 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade e define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e Decreto-Lei n 1.040, de 21 de outubro de 1969, que dispôs sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros. Disponível em: < Acesso em <03/05/2011>. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº. 10, de 16 de dezembro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior. Disponível em: < Acesso em: <03/05/2011>..INEP. Censo da educação superior: evolução da educação superior graduação. Disponível em: < Acesso em: <03/05/2011> CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, Quantos Somos? - Dados Estatísticos - Contabilistas Ativos por Categoria e Região.Disponível em: Tipo=1 Acesso em: <03/05/2011>.Resolução CFC nº 1.055, de 7 de outubro de 2005.Cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Disponível em: < Acesso em: <03/05/2011>

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