Biosev S.A. Informações contábeis intermediárias Individuais e Consolidadas Referentes ao período de seis meses findo Em 30 de Setembro de 2018

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1 Informações contábeis intermediárias Individuais e Consolidadas Referentes ao período de seis meses findo Em 30 de Setembro de 2018

2 Informações Contábeis Intermediárias Em 30 de setembro de 2018 ÍNDICE CONTEÚDO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDÁRIAS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO NOTAS EXPLICATIVAS 1. CONTEXTO OPERACIONAL RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA APLICAÇÕES FINANCEIRAS CONTAS A RECEBER ESTOQUES ATIVO BIOLÓGICO IMPOSTOS A RECUPERAR DEPÓSITOS JUDICIAIS ATIVOS E PASSIVOS MANTIDOS PARA VENDA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTES E DIFERIDOS INVESTIMENTOS (PROVISÃO PARA PERDA EM INVESTIMENTO) ATIVO IMOBILIZADO INTANGÍVEL EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS FORNECEDORES IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER PROVISÕES TRIBUTÁRIAS, TRABALHISTAS, CÍVEIS E AMBIENTAIS PARTES RELACIONADAS PATRIMÔNIO LÍQUIDO RECEITA LÍQUIDA E CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS DESPESAS POR NATUREZA RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS RESULTADO POR AÇÃO GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS COMPROMISSOS BENEFÍCIOS A EMPREGADOS...57

3 29. INFORMAÇÃO POR SEGMENTO ITENS QUE NÃO AFETAM O CAIXA APROVAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS...60

4 Tel.: Rua Major Quedinho 90 Fax: Consolação São Paulo, SP - Brasil RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores São Paulo - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 30 de setembro de 2018, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e seis meses findos nessa data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e a IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais (ITR). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria.

5 Tel.: Rua Major Quedinho 90 Fax: Consolação São Paulo, SP - Brasil Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) e a IAS 34, emitida pelo IASB aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais (ITR) e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela CVM. Ênfase Transações com partes relacionadas A Companhia e suas controladas têm realizado transações em montantes significativos com partes relacionadas do Grupo Louis Dreyfus Company. Os efeitos no resultado dessas transações e os correspondentes ativos e passivos estão divulgados na nota explicativa nº 19 às informações contábeis. Nossa conclusão não está modificada em virtude desse assunto. Contrato de concessão em investimento controlado em conjunto Conforme nota explicativa n 12 às informações contábeis, a investida Terminal de Exportação de Açúcar do Guarujá -TEAG, investimento controlado em conjunto, opera com base em contrato de concessão com a Companhia Docas do Estado de São Paulo ( CODESP ou Poder Concedente ), com término inicialmente previsto em 08 de julho de A Companhia obteve a manutenção dos efeitos do contrato no âmbito judiciário até a decisão conclusiva do processo de renovação junto a CODESP. As informações contábeis devem ser lidas nesse contexto. Nossa conclusão não está modificada em virtude desse assunto.

6 Tel.: Rua Major Quedinho 90 Fax: Consolação São Paulo, SP - Brasil Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de seis meses findo em 30 de setembro de 2018, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas informações contábeis intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais (ITR) e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. São Paulo, 07 de novembro de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2SP /O-1 Francisco de Paula dos Reis Júnior Contador CRC 1 SP /O-6

7 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota ATIVO explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Adiantamentos de clientes no País Instrumentos financeiros derivativos Adiantamentos de clientes no exterior Contas a receber Fornecedores Estoques Provisões e encargos sobre a folha de pagamento Ativo biológico Impostos e contribuições a recolher Impostos a recuperar Instrumentos financeiros derivativos Outros créditos Outras obrigações Total do passivo circulante Ativos mantidos para venda Passivos mantidos para venda NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Adiantamentos de clientes no exterior Adiantamentos a fornecedores Fornecedores Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos a recuperar Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos e contribuições a recolher Outros créditos Outras obrigações Investimentos Provisão para perda em investimentos Ativo imobilizado Total do passivo não circulante Intangível Total do ativo não circulante Nota PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Capital a Integralizar Reserva de capital Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Outros resultados abrangentes ( ) ( ) ( ) ( ) Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 6

8 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA PERÍODO DE TRÊS E SEIS MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Periodo de três Período de seis Periodo de três Período de seis meses findo em meses findo em meses findo em meses findo em Nota explicativa RECEITA LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados 21 e 22 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais, administrativas e de vendas 22 (71.171) (65.524) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de equivalência patrimonial 12 (60.339) (55.167) ( ) ( ) (1.442) 770 (6.671) (1.174) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais 24 (21.237) (31.221) (60.363) (43.852) (52.733) (49.082) ( ) (79.955) LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (4.018) ( ) ( ) (5.217) ( ) Receitas financeiras Despesas financeiras 23 (64.273) (87.939) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Derivativos 23 (45.460) (63.646) (4.710) Variação Cambial 23 (91.826) ( ) (5.825) ( ) ( ) (6.074) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (90.173) ( ) RESULTADO DO PERÍODO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Atribuível a: Participação dos acionistas controladores 25 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Participação dos acionistas não controladores (20) 165 (269) 81 RESULTADO DO PERIODO POR AÇÃO - R$ Básico 25 (0,29873) 0,15715 (2,20435) (2,54626) (0,29873) 0,15715 (2,20435) (2,54626) Diluído 25 (0,29873) 0,15715 (2,20435) (2,54626) (0,29873) 0,15715 (2,20435) (2,54626) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 7

9 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA PERÍODO DE TRÊS E SEIS MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Período de três meses findo em Período de seis meses findo em RESULTADO DO PERÍODO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES Itens a serem posteriormente reclassificados para o resultado: Instrumentos financeiros - hedge accounting de Futuros Instrumentos financeiros - hedge accounting de sw ap Libor Instrumentos financeiros - hedge accounting de Non-Deliverable Forw ard - NDF (47.315) (67.791) (74.276) (47.315) (67.791) (74.276) Instrumentos financeiros - hedge accounting de variação cambial 26 (51.744) ( ) (51.744) ( ) Imposto de renda e contribuição social diferidos relacionados aos componentes dos outros resultados abrangentes 11.3 (6.092) (31.315) (52.400) (6.092) (31.315) (52.400) ( ) ( ) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Atribuível a: Participação dos acionistas controladores ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Participação dos acionistas não controladores (20) 165 (269) 81 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 8

10 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA PERÍODO DE SEIS MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Total do Patrimônio Participação dos Total do Patrimônio Outros resultados Prejuízos Líquido da acionistas não Líquido do Capital social Capital a integralizar Reserva de capital abrangentes acumulados controladores SALDOS EM 31 DE MARÇO DE ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado do período ( ) ( ) 81 ( ) Outros resultados abrangentes: Ajuste de derivativos (hedge accounting), líquido de impostos Resultado abrangente do período ( ) ( ) 81 ( ) Aquisição de participação de não controladores Participação dos acionistas não controladores (4.456) (4.456) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE ( ) ( ) ( ) ( ) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE ( ) ( ) Resultado do período ( ) ( ) (269) ( ) Outros resultados abrangentes: Ajuste de derivativos (hedge accounting), líquido de impostos ( ) - ( ) - ( ) Resultado abrangente do período ( ) ( ) ( ) (269) ( ) Aporte de acionistas Adiantamento para futuro aumento de capital - ( ) ( ) - ( ) Participação dos acionistas não controladores (944) (944) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 9

11 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA PERÍODO DE SEIS MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de reais - R$) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Nota explicativa Resultado do período ( ) ( ) ( ) ( ) Itens que não afetam o caixa: Depreciação e amortização Resultado na venda de ativo imobilizado Resultado de equivalência patrimonial Juros e variações cambiais e monetárias, líquidos Gestão de risco cambial, de taxa de juros e de commodities ( ) (98.420) (45.737) (94.875) Constituição de provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais Constituição da perda estimada com créditos de liquidação duvidosa 5 (2) (146) (166) (729) Reversão de perda por redução ao valor recuperável (impairment) de imobilizado 13 (11.717) (2.281) (11.845) (2.381) Perda por redução ao valor recuperável de ativos mantidos para venda Constituição (reversão) de provisão para margem negativa dos estoques e realização dos estoques de almoxarifado Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos 11.2 ( ) (63.861) ( ) ( ) Resultado de operações de hedge ( ) ( ) Mudança na participação em controladas (944) (50.789) Redução (aumento) de ativos: Contas a receber 5 (49.279) (73.756) (76.235) Estoques 6 ( ) ( ) (37.045) Instrumentos financeiros derivativos 26 (45.979) ( ) Depósitos judiciais 9 (18.414) (19.552) (27.724) (28.220) Impostos a recuperar (13.653) (7.653) Adiantamentos a fornecedores (3.126) (190) (6.902) (3.796) Outros créditos (5.396) ( ) (10.359) ( ) (11.750) Aumento (redução) de passivos: Fornecedores (86.381) Adiantamentos de clientes no exterior ( ) (86.453) ( ) ( ) Encargos sobre a folha de pagamento Impostos e contribuições a recolher 17 (62.526) (3.915) (79.417) (16.427) Adiantamentos de clientes no país (6.404) (20.561) (10.324) Pagamentos de provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais 18 (7.618) (7.587) (24.272) (25.942) Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações ( ) ( ) (30.339) ( ) ( ) Caixa gerado pelas (aplicados nas) atividades operacionais, antes de juros ( ) ( ) Juros de empréstimos e financiamentos pagos (96.619) ( ) ( ) ( ) Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais ( ) ( ) e 22 Período de seis meses findo em Período de seis meses findo em (2.240) (9.257) (41.735) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Redução (aumento) de aplicações financeiras ( ) Redução (aumento) de investimentos (Provisão para perda em investimentos) (72.594) - - Adições ao ativo imobilizado 13 (72.062) ( ) ( ) ( ) Adições ao ativo biológico 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Adições ao intangível 14 (1.089) (1.074) (1.092) (1.285) Adiantamento para futuro aumento de capital em investidas 12 (3.400) Caixa aplicado nas atividades de investimento (2.833) ( ) (98.446) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aporte de acionistas Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos 15 ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa Gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento ( ) (95.757) ( ) REDUÇÃO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 10

12 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA PERÍODO DE SEIS MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Período de seis meses findo em Período de seis meses findo em Nota Explicativa RECEITAS ) De venda ) Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa ) Outras receitas operacionais INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ( ) ( ) ( ) ( ) 2.1) Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) 2.3) Ganho líquido decorrente da mudança de valor justo do ativo biológico e outros (11.780) (41.121) 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 22 ( ) ( ) ( ) ( ) 5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA (3-4) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA ( ) ( ) ) Resultado de equivalência patrimonial 12 ( ) ( ) (6.671) (1.174) 6.2) Receitas financeiras VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (5+6) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO ) Pessoal e encargos Remuneração direta Benefícios FGTS ) Impostos, taxas e contribuições (44.775) (3.645) Federais ( ) (53.927) (54.190) (75.292) Estaduais Municipais ) Remuneração de capitais de terceiros Aluguéis Juros e Variação Cambial ) Remuneração de capitais próprios ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado do período ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias 11

13 1. CONTEXTO OPERACIONAL A ( Companhia ), sociedade anônima, com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 11º andar, Pinheiros, São Paulo - SP, e suas controladas (denominadas em conjunto Grupo ) têm como atividades preponderantes a produção, o processamento e a comercialização de produtos rurais e agrícolas, principalmente de cana-de-açúcar e seus derivados; o desenvolvimento de atividades agrícolas em terras próprias ou de terceiros; a exportação, a importação e a comercialização de derivados do petróleo, lubrificantes, combustíveis, graxas e álcool etílico hidratado; a compra, a venda, a importação e a exportação de produtos de origem agrícola e seus derivados; e a geração e a comercialização de energia e derivados provenientes de cogeração de energia. O Grupo é formado pelo conjunto de atividades da e Biosev Bioenergia S.A. ( Biosev Bioenergia ), localizadas no Brasil, e da Biosev Bioenergia International S.A. ( Biosev Bioenergia International ), localizada na Suíça. Adicionalmente, o Grupo é composto por controladas dessas empresas, entre elas; (i) Biosev Finance International B.V, localizada na Holanda, tem por finalidade a captação de recursos, a realização de aplicações e investimentos financeiros, e a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia ou acionista, no Brasil ou no Exterior; e (ii) a Biosev Comercializadora de Energia S.A., empresa de propósito específico, constituída para produzir e comercializar energia e todos os derivados provenientes de cogeração de energia na unidade Passa Tempo, localizada no Estado do Mato Grosso do Sul. O Grupo é organizado através de Polos Agroindustriais compostos da seguinte maneira, com suas correspondentes unidades industriais: Polo Agroindustrial Ribeirão Preto Norte: Vale do Rosário, MB (Morro Agudo) e Continental (localizadas no Estado de São Paulo); Polo Agroindustrial Ribeirão Preto Sul: Unidades Santa Elisa e Leme (localizadas no Estado de São Paulo); Polo Agroindustrial Mato Grosso do Sul: Unidades Passa Tempo e Rio Brilhante (localizadas no Estado do Mato Grosso do Sul); Polo Agroindustrial Nordeste: Unidades Estivas (localizada no Estado do Rio Grande do Norte) e Giasa (localizada no Estado da Paraíba); Polo Agroindustrial Lagoa: Unidade Lagoa da Prata (localizada no Estado de Minas Gerais). A Biosev S.A é uma Companhia do Grupo Louis Dreyfus Company, controlada diretamente pela empresa Hédera Investimentos e Participações Ltda, que possui 79,43% do total das ações. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Declaração de conformidade e base de elaboração As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB. Essas informações contábeis intermediárias são apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR. A elaboração das informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas de acordo com o CPC 21 (R1) e a IAS 34 requer o uso de certas estimativas contábeis por parte da Administração da Companhia. As informações contábeis intermediárias foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros, ativos mantidos para venda e pelo ativo biológico mensurados pelos seus valores justos. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. A Administração declara que todas as informações relevantes próprias das informações contábeis intermediárias, e somente elas, estão sendo evidenciadas e correspondem as utilizadas pela Administração na sua gestão Mudanças nas principais práticas contábeis Com exceção ao descrito abaixo, as práticas contábeis adotadas nestas informações contábeis intermediárias são as mesmas aplicadas nas demonstrações financeiras de 31 de março de A partir de 1º de abril de 2018, a Companhia adotou o CPC 47/IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes e o CPC 48/IFRS 9 Instrumentos Financeiros. 12

14 CPC 47 / IFRS 15 Receita de contrato de clientes que estabelece uma estrutura abrangente para determinar se, quando, e por quanto a receita é reconhecida. A Companhia adotou o CPC 47/IFRS 15 usando o método de efeito cumulativo, no entanto essa adoção não gerou qualquer alteração nos montantes anteriormente reconhecidos como receita, considerando que todos os critérios de reconhecimento da receita já eram atendidos pelo IAS 18 (CPC 30) e não há obrigações de desempenho posteriores a entrega dos bens, sendo assim, a Companhia satisfaz à obrigação de desempenho quando da transferência do produto ao cliente tanto no mercado interno quanto no mercado externo. CPC 48 / IFRS 9 Instrumentos Financeiros O novo pronunciamento inclui novas regras sobre a classificação e mensuração de ativos financeiros, bem como a redução ao valor recuperável (impairment) e novas práticas para a contabilidade de hedge (hedge accounting), que estão simplificados abaixo: Classificação e mensuração a IFRS 9 estabelece que os ativos financeiros deverão ser classificados e mensurados em uma das três categorias: custo amortizado, valor justo por meio de outros resultados abrangentes (VJORA) e ao valor justo por meio de resultados (VJR). As categorias de: mantido até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponível para venda, que faziam parte do escopo do IAS 39, foram retiradas. Redução ao valor recuperável (Impairment) o modelo de perdas incorridas é substituído por um modelo de perdas de créditos estimadas, onde não se faz mais necessário que um evento de perda ocorra antes do reconhecimento da perda por redução ao valor recuperável. O modelo utiliza abordagem dupla, em que a provisão será mensurada para perdas de crédito esperadas para 12 meses ou para vida inteira do ativo. Contabilização de Hedge foi incluído um novo modelo de contabilidade de hedge geral, que não altera, porém fundamentalmente os tipos de relacionamento de hedge ou requisitos para mensuração e reconhecimento de ineficácia Novas normas, alterações e interpretações de normas As normas e alterações das normas existentes a seguir foram publicadas e são obrigatórias para os exercícios iniciados após 30 de setembro de Todavia, não houve adoção antecipada dessas normas e alterações de normas por parte da Companhia. Norma Principais exigências Data de entrada em vigor IFRS 16 / CPC 06 (R2) IFRIC 23 Leases o IFRS 16 que substituirá o IAS 17 e interpretações relacionadas, estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos (leases). Imposto de Renda - Contabilização de incertezas sobre tratamentos fiscais: requer a análise se a autoridade fiscal aceitará o tratamento fiscal escolhido pela Companhia. Se provável, a Companhia deverá reconhecer o valor conforme a declaração de imposto de renda, em caso contrário a Companhia reconhecerá um valor diferente das declarações de imposto de renda, de forma a refletir a incerteza do tratamento fiscal escolhido. Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de Estas normas e interpretações são efetivas para os exercícios anuais iniciados a partir de 2019, e não foram aplicadas na preparação destas informações contábeis intermediárias. A Companhia está avaliando as mudanças introduzidas por estas novas normas e interpretações, sendo que, não é esperado impacto relevante na adoção do IFRIC 23, e é esperada que a norma do IFRS 16 / CPC 06 (R2) tenha efeito material sobre as demonstrações financeiras pois pode mudar o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos. 13

15 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e bancos Aplicações financeiras Debêntures As aplicações financeiras se referem a operações de Certificados de Depósito Bancário - CDBs pós-fixados e/ou indexados a taxas que variam de 90% a 100% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI em 30 de setembro de 2018 (de 94% a 100% em 31 de março de 2018). As operações de CDBs estão sujeitas a compromisso de recompra pelas instituições financeiras emissoras e/ou custodiantes. As debêntures que lastreiam operações compromissadas sem incidência de Imposto sobre Operações Financeiras - IOF são emitidas por instituições financeiras nacionais, de primeira linha, indexadas a taxa de 73% a 99% do CDI em 30 de setembro de 2018 (73% a 80% em 31 de março de 2018). 4. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Aplicações financeiras Debêntures Fundo de investimento renda fixa Ativo circulante Ativo não circulante As aplicações financeiras referem-se a depósitos restritos e são operações representadas por (i) CDBs pós-fixados e/ou remunerados entre 90% a 100% da taxa do CDI em 30 de setembro de 2018 (90% a 100% em 31 de março de 2018) (ii) depósitos de margens em operações com derivativos e (iii) depósitos em moeda estrangeira relacionados a operações de pré-pagamento de exportações remunerados a taxa média de 2% ao ano. As debêntures que lastreiam operações compromissadas sem incidência de Imposto sobre Operações Financeiras - IOF são emitidas por instituições financeiras nacionais, de primeira linha, indexadas a taxa de 99% do CDI em 30 de setembro de 2018 (99% do CDI em 31 de março de 2018). 14

16 5. CONTAS A RECEBER Partes relacionadas (nota 19) No País No exterior Terceiros No País No exterior (-) Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa (PECLD) (116) (118) (13.301) (13.467) A seguir, estão demonstrados os saldos vencidos de contas a receber por idade de vencimento: Vencidos Até 30 dias Entre 31 e 60 dias Entre 61 e 90 dias Entre 91 e 180 dias Acima de 180 dias A movimentação da perda estimada com créditos de liquidação duvidosa está assim representada: Saldo no início do período/exercício (118) (399) (13.467) (13.787) Reversão (constituição) da perda estimada com créditos de liquidação duvidosa 2 (783) 166 (3.253) Valores baixados no período/ exercício como incobráveis Valores recuperados durante o período/exercício (116) (118) (13.301) (13.467) 15

17 6. ESTOQUES Produtos acabados Açúcar Etanol Mel refinado Outros Provisão para margem negativa dos estoques (6.264) (5.836) (34.699) (18.344) Matéria-prima e embalagens Almoxarifado Provisão para realização dos estoques de almoxarifado (5.307) (3.702) (8.151) (5.663) Adiantamentos a fornecedores (*) (*) Referem-se a adiantamentos realizados a fornecedores de cana-de-açúcar que são corrigidos mensalmente conforme as condições e índices pactuados nos contratos de forma específica. As movimentações das provisões para margem negativa dos estoques e realização de estoque de almoxarifado estão assim representadas: Margem negativa dos estoques Saldo inicial (5.836) (11.026) (18.344) (20.873) Adições (6.264) (5.836) (34.699) (18.344) Reversões (6.264) (5.836) (34.699) (18.344) Realização de estoque de almoxarifado Saldo inicial (3.702) (3.996) (5.663) (5.701) Adições (4.444) (2.153) (6.246) (3.178) Reversões (5.307) (3.702) (8.151) (5.663) A provisão para margem negativa dos estoques é calculada mediante análise do custo médio de produção dos produtos acabados em relação aos seus valores de realização no mercado, deduzindo as despesas com vendas. A provisão para realização de estoque de almoxarifado considera itens obsoletos e com baixa movimentação, e é constituída trimestralmente através de procedimento de gestão de estoque de material de almoxarifado devidamente aprovada pela Companhia. 16

18 7. ATIVO BIOLÓGICO Saldo inicial Aumentos decorrentes de gastos com a lavoura de cana-de-açúcar e gastos com tratos culturais Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda ( ) (11.780) ( ) Transferência para ativos disponíveis para venda (28.960) - (28.960) - Colheita da cana-de-açúcar do período/exercício a valor justo ( ) ( ) ( ) ( ) Baixa (3.226) (198) (4.582) (198) As seguintes premissas foram utilizadas na determinação do valor justo: Área estimada de colheita (em hectares) Rendimentos previstos (em toneladas de cana-de-açúcar por hectare) 69,41 73,15 72,18 76,14 Quantidade total de açúcar recuperável (em quilos por tonelada de cana-de-açúcar) 127,60 128,71 129,34 130,32 Valor de um quilo de total de açúcar recuperável (em R$) - CONSECANA 0,63 0,57 0,62 0,57 Taxa de desconto 11,02% 11,02% 11,02% 11,02% Em 30 de Setembro de 2018, a Companhia tinha em garantia de operações de pré-pagamento de exportação, hectares de canaviais ( hectares de canaviais em 31 de Março de 2018), o equivalente a aproximadamente toneladas de cana-de-açúcar ( em 31 de Março de 2018) ao valor justo de R$ (R$ em 31 de Março de 2018). As operações as quais essas garantias se referem têm vencimento final previsto entre março de 2023 e abril de IMPOSTOS A RECUPERAR Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS (a) Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF sobre aplicações financeiras e antecipações Imposto sobre produtos industrializados - IPI e outros Ativo circulante Ativo não circulante (a) Refere-se a créditos de PIS e COFINS relativos à: (i) Lei nº /02; (ii) Lei nº /03; (iii) Lei /200; e (iv) Lei /14. 17

19 9. DEPÓSITOS JUDICIAIS Cíveis Ambientais Tributários Industrializados - IPI IRPJ/CSLL ICMS, PIS e COFINS previdenciárias Outros Trabalhistas Recursos trabalhistas A movimentação dos depósitos judiciais da Companhia está assim representada: Saldo inicial Adições Compensações / Resgates (326) (15.673) (2.354) (17.657) ATIVOS E PASSIVOS MANTIDOS PARA VENDA Ativos mantidos para venda Passivos mantidos para venda (7.119) - (7.119) - A composição analítica dos ativos e passivos classificados como mantidos para venda está demonstrada a seguir: Usina Estivas Ativos Ativo biológico Ativo imobilizado Perda por redução ao valor recuperável (13.227) (13.227) - Total dos ativos Passivos Provisões e encargos sobre a folha de pagamento (7.119) (7.119) - Total dos passivos (7.119) (7.119)

20 Usina Estivas Outros Outros Ativos Ativo biológico Ativo imobilizado Perda por redução ao valor recuperável (13.227) - (13.227) - - Total dos ativos Passivos Provisões e encargos sobre a folha de pagamento (7.119) - (7.119) - - Total dos passivos (7.119) - (7.119) Usina Estivas Em 20 de setembro de 2018, a Companhia firmou um acordo com Pipa Agroindustrial Ltda. para alienação da totalidade do capital social da Usina Estivas Ltda., sua controlada, pelo montante de R$ , sujeito a determinados possíveis ajustes, após o aporte na Usina Estivas Ltda. dos ativos, direitos, obrigações e responsabilidades que compõem o estabelecimento comercial da unidade agroindustrial Estivas. A conclusão desta operação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo a assinatura de contratos de garantia e aprovação de contrapartes em contratos relacionados à Usina Estivas. Tal operação foi aprovada pelo Conselho de Administração da Companhia e faz parte de seu programa de competitividade operacional. Esses ativos foram mensurados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos as despesas de vendas. A Companhia aplicou o conceito de grupo de ativos para alienação, seguindo o pronunciamento técnico CPC 31 Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada / IFRS 5 - Non-current Assets Held for Sale and Discontinued Operations. 11. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTES E DIFERIDOS 11.1 Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos apresentados no balanço patrimonial Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos - - (39.881) (40.881) Imposto de renda e contribuição social reconhecidos no resultado do período Periodo de três meses findo em Periodo de seis meses findo em Resultado de imposto de renda e contribuição social correntes (1.867) (1.867) Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos relacionados à origem e reversão de diferenças temporárias e prejuízo fiscal e base negativa (88.306) (90.173)

21 Periodo de três meses findo em Periodo de seis meses findo em Resultado de imposto de renda e contribuição social correntes (2.021) 64 (10.585) Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos relacionados à origem e reversão de diferenças temporárias e prejuízo fiscal e base negativa ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social reconhecidos em outros resultados abrangentes Periodo de três meses findo em Periodo de seis meses findo em Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos reconhecidos em outros resultados abrangentes: Instrumentos financeiros - hedge accounting de Futuros (7.507) (2.250) (14.741) (19.652) Instrumentos financeiros - hedge accounting de Non-Deliverable Forw ard - NDF (6.795) Instrumentos financeiros - hedge accounting de variação cambial (4.703) (13.185) (9.335) (17.298) Efeitos reflexos das controladas (36.502) (35.102) (6.092) (31.315) (52.400) Periodo de três meses findo em Periodo de seis meses findo em Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos reconhecidos em outros resultados abrangentes: Instrumentos financeiros - hedge accounting de Futuros (7.507) (2.250) (14.741) (19.652) Instrumentos financeiros - hedge accounting de Sw ap Libor (824) (1.008) (2.113) (442) Instrumentos financeiros - hedge accounting de Non-Deliverable Forw ard - NDF (15.355) Instrumentos financeiros - hedge accounting de variação cambial (44.144) (57.560) (6.092) (31.315) (52.400) 11.4 Conciliação entre a alíquota nominal do imposto de renda e da contribuição social e a alíquota efetiva Periodo de três meses findo em Periodo de seis meses findo em Resultado antes da tributação ( ) ( ) ( ) Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Resultado de imposto de renda e contribuição social pela alíquota nominal (41.771) Resultado de equivalência patrimonial (20.515) (18.757) (89.804) ( ) Créditos não reconhecidos de imposto de renda e contribuição social diferidos (1.282) (20.713) (2.158) Receita tributária (subvenções) Regras de Subcapitalização (5.245) (9.750) (11.778) (18.011) Outros (727) (637) (1.024) Resultado de imposto de renda e contribuição social pela alíquota efetiva (90.173)

22 Periodo de três meses findo em Periodo de seis meses findo em Resultado antes da tributação ( ) ( ) ( ) Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Resultado de imposto de renda e contribuição social pela alíquota nominal (58.611) Resultado de equivalência patrimonial (490) 262 (2.268) (399) Amortização de ágio Créditos não reconhecidos de imposto de renda e contribuição social diferidos (38.065) (62.512) ( ) (53.371) Receita tributária (subvenções) Diferencial de alíquota de controlada exterior (3.252) (8.636) Regras de Subcapitalização (14.615) (25.703) (29.568) (47.522) Outros (44) 687 (850) Resultado de imposto de renda e contribuição social pela alíquota efetiva ( ) Saldos de imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos Saldo inicial em Reconhecido no resultado do período Reconhecido em outros resultados abrangentes Saldo final em Diferenças temporárias: Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais Ajuste a valor justo sobre ativo biológico (5.616) (4.318) Hedge accounting de sw ap Libor, NDF e variação cambial Variação cambial não realizada Amortização de ágio fiscal ( ) - - ( ) Depreciação acelerada incentivada - (12.178) (12.178) Perda por redução ao valor recuperável (impairment) de imobilizado (3.984) Valorização a mercado de instrumentos financeiros derivativos (57.568) (24.572) Perda por redução ao valor recuperável de ativos mantidos para venda Outros (4.560) (35.077) Prejuízos e créditos fiscais não utilizados Prejuízo fiscal Base negativa de contribuição social Saldo inicial em Reconhecido no resultado do período Reconhecido em outros resultados abrangentes Saldo final em Diferenças temporárias: Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais (1.041) Ajuste a valor justo sobre ativo biológico (80.497) (4.099) - (84.596) Hedge accounting de sw ap Libor, NDF e variação cambial (17.298) Variação cambial não realizada Amortização de ágio fiscal ( ) - - ( ) Perda por redução ao valor recuperável (impairment) de imobilizado (384) Valorização a mercado de instrumentos financeiros derivativos ( ) (79.836) Outros ( ) (17.298) ( ) Prejuízos e créditos fiscais não utilizados Prejuízo fiscal Base negativa de contribuição social (81.967) (17.298) (35.404) 21

23 Saldo inicial em Reconhecido no resultado do período Reconhecido em outros resultados abrangentes Saldo final em Diferenças temporárias: Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais Ajuste a valor justo sobre ativo biológico (32.587) (30.507) Hedge accounting de Sw ap Libor, NDF e variação cambial Variação cambial não realizada Amortização de ágio fiscal ( ) - - ( ) Depreciação acelerada incentivada - (12.178) - (12.178) Valorização a mercado de instrumentos financeiros derivativos ( ) (75.783) - ( ) Perda por redução ao valor recuperável (impairment) de imobilizado (4.007) Mais-valia dos ativos adquiridos ( ) ( ) Ativos mantidos para venda Valor justo das dívidas financeiras (1.211) Perda por redução ao valor recuperável de ativos mantidos para venda Outros (3.657) Prejuízos e créditos fiscais não utilizados Prejuízo fiscal Base negativa de contribuição social Saldo inicial em Reconhecido no resultado do período Reconhecido em outros resultados abrangentes Saldo final em Diferenças temporárias: Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais (3.841) Ajuste a valor justo sobre ativo biológico ( ) ( ) Hedge accounting de Sw ap Libor, NDF e variação cambial (52.400) Variação cambial não realizada Amortização de ágio fiscal ( ) - - ( ) Valorização a mercado de instrumentos financeiros derivativos ( ) ( ) Perda por redução ao valor recuperável (impairment) de imobilizado Mais-valia dos ativos adquiridos ( ) ( ) Ativos mantidos para venda Valor justo das dívidas financeiras (8.182) (5.113) Outros ( ) (52.400) ( ) Prejuízos e créditos fiscais não utilizados Prejuízo fiscal Base negativa de contribuição social ( ) (52.400) (71.353) Em 30 de setembro de 2018, a Companhia possui saldo de prejuízo fiscal e base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL nos montantes de R$ na controladora e R$ no consolidado (R$ e R$ em 31 de março de 2018, respectivamente), para os quais não foram constituídos Impostos de Renda e Contribuição Social diferidos ativos. 22

24 12. INVESTIMENTOS (PROVISÃO PARA PERDA EM INVESTIMENTO) Investimentos em controladas e controladas em conjunto Outros investimentos Investimentos Provisão para perda em investimentos ( ) a) Participação em empresas controladas e controladas em conjunto Biosev Bioenergia S.A. Biosev Bioenergia International S.A. Biosev Comercializadora de Energia S.A. Capital social Resultado do exercício ( ) (4.942) Patrimônio líquido ( ) Eliminação do resultado acumulado na venda de imobilizado com partes relacionadas (528) Participação no capital 100% 100% 100% 50% Valor de investimentos em controladas por equivalência patrimonial ( ) Ágio/Valor justo liquido da concessão Eliminação do resultado na venda de imobilizado com partes relacionadas (198) Investimentos Provisão para perda em investimentos ( ) Resultado de equivalência patrimonial ( ) (2.471) TEAG b) Movimentação dos investimentos em empresas controladas, controladas em conjunto e não controladas Biosev Biosev Bioenergia Bioenergia S.A. International S.A. Biosev Comercializadora de Energia S.A. Ágio Tavares de Melo (*) Ampla (*) Outros Saldo inicial ( ) Aumento de capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado de equivalência patrimonial ( ) ( ) ( ) Outros resultados abrangentes ( ) ( ) Aumento de Participacao Societaria em Controlada Outros (5) (5) - Valor de investimentos em controladas por equivalência patrimonial ( ) Ágio Valor de investimentos Provisão para perda em investimentos ( ) ( ) - (*) Empresas incorporadas em períodos anteriores. TEAG Outros Saldo inicial Equivalência patrimonial (6.671) - (6.671) (5.079) Resultado (2.471) - (2.471) Realização valor líquido da concessão (4.200) - (4.200) (8.399) Outros Valor de investimentos

25 c) Investimentos em empresas controladas diretas e indiretas Crystalsev Comércio e Representação Ltda. ( Crystalsev ) Controlada indireta Em 20 de dezembro de 2017, a Biosev Bioenergia S.A. firmou um contrato de compra e venda de suas quotas sociais na Crystalsev com a STA Holding Ltda., R.F.G.S.P.E. Empreendimentos e Participações S.A. e a Pioneiros Participações Ltda.. A efetivação de referida alienação, mediante a transferência da titularidade das quotas sociais para as compradoras, está condicionada ao cumprimento de algumas condições precedentes, dentre as quais: (i) a exclusão da exigência contida no Contrato Social da Crystalsev, nos parágrafos 7 e 8 do artigo 5, a qual prevê que os sócios devem ser pessoas jurídicas que exerçam a atividade de produção de açúcar e álcool; (ii) a renúncia expressa ou o não exercício do direito de preferência pelos demais sócios no prazo contratual após o envio de notificação pela Crystalsev; e (iii) a liberação de todo e qualquer gravame que possa recair sobre as ações representativas do capital social da Sociedade Operadora Portuária de São Paulo S.A. - SOP e o cancelamento do processo de arrolamento n / Em setembro de 2018 o processo de alienação acima referenciado encontra-se em andamento. Em 13 de agosto de 2018, foi homologada a redução do capital social da Crystalsev, o qual foi reduzido no montante de R$49.270, passando de R$ para R$ , mediante o cancelamento de quotas sociais ao valor nominal de R$1,00 cada, proporcionalmente à participação societária detida por cada um dos sócios. Esta redução de capital e o cancelamento proporcional de quotas foi implementado mediante a entrega pela Crystalsev aos seus sócios (i) da totalidade da participação societária que a Crystalsev detém na SOP, no montante de R$49.270, conforme atualizado, representados por ações representativas de 85% do capital social da SOP; e (ii) R$0,79 centavos de reais em moeda corrente nacional. A distribuição de ações da SOP pela Crystalsev e a restituição do valor em dinheiro aos sócios observou a proporção de participação societária detida por cada um dos sócios na Crystalsev. Sociedade Operadora Portuária de São Paulo S.A. ( SOP ) Controlada indireta Em 13 de agosto de 2018, em decorrência da Alteração e Consolidação do Contrato Social da Crystalsev, acima mencionada, a Crystalsev, até então sócia representante de 85% do capital social da SOP, transferiu aos seus sócios, a totalidade da participação societária que a Crystalsev detinha na SOP. A distribuição de ações da SOP pela Crystalsev observou a proporção de participação societária detida por cada um dos sócios na Crystalsev. Dessa forma, a partir desta data, a Biosev Bioenergia S.A., sócia da Crystalsev, passou a deter ações da SOP, correspondentes a 79,67% do capital social da SOP. Biosev Comercializadora de Energia S.A.. ( Biosev Comercializadora ) Controlada direta Em 06 de setembro de 2018 a Companhia e a Biosev Comercializadora celebraram instrumento particular de adiantamento para futuro aumento de capital ( AFAC ), por meio do qual a Companhia adiantou o valor de R$3.400 à Biosev Comercializadora para futuro aumento de capital social dessa empresa. Indumel Indústria e Comércio de Melaço Ltda. ( Indumel ) Controlada indireta Em 18 de julho de 2018 foi registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo o Distrato Social da Indumel, firmado entre suas sócias em 12 de maio de 2016, dando efeito à dissolução e liquidação desta sociedade. d) Investimentos em empresas controladas em conjunto Terminal de Exportação de Açúcar do Guarujá Ltda. ( TEAG ) Como consequência do exercício do controle da Crystalsev Comércio e Representação Ltda. ( Crystalsev ), ocorrido em 28 de dezembro de 2011, a Companhia, por intermédio de sua controlada indireta, Sociedade Operadora Portuária (SOP), reconheceu, para fins contábeis, 50% do capital social do TEAG. O investimento é o resultado de uma joint venture constituída entre a SOP e a Cargill Agrícola S.A., sediado no Guarujá, SP, o TEAG tem como objetivo o desenvolvimento de atividades portuárias concernentes a de operador portuário e agência de navegação; transporte rodoviário de mercadorias por conta própria ou de terceiros; prestação de serviços por conta própria ou de terceiros, bem como assistência especializada, comercial e industrial a outras sociedades nacionais ou estrangeiras; e participação em outras sociedades comercias ou civis como acionista ou quotista. 24

26 O TEAG opera com base em contrato de concessão com a Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP), o qual expirou em 08 de julho de 2018, podendo ser renovado por mais 20 anos, a critério da CODESP. Em 05 de julho de 2018, foi deferido pela 5ª Vara Federal Cível da SJDF ( Seção Judiciária do Distrito Federal ) o pedido de tutela provisória de urgência a fim de garantir a manutenção dos efeitos do contrato até a decisão conclusiva do processo administrativo. Em 10 de outubro de 2018 foi aprovado pela Agência Nacional de Transporte Aquaviários o pedido de prorrogação do contrato de concessão, seguindo para o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil para elaboração do aditamento do contrato de concessão. Os saldos do balanço patrimonial e demonstração do resultado da empresa em questão estão demonstrados a seguir: TEAG Balanço Patrimonial Ativo Total do ativo circulante Realizável a longo prazo Ativo Imobilizado e intangível Total do ativo não circulante Total do Ativo Passivo Total do passivo circulante Total do passivo não circulante Patrimônio Líquido Total do patrimônio líquido Total do Passivo e do Patrimônio Líquido TEAG Demonstração do Resultado Receita Líquida Despesas Operacionais Gerais, administrativas e de vendas (35.497) (45.568) Outras receitas (despesas) operacionais (142) Lucro (Prejuízo) Operacional antes do Resultado Financeiro (9.139) Resultado financeiro líquido Resultado Antes da Tributação (7.466) Imposto de renda e contribuição social (3.107) Resultado do período (4.942) ATIVO IMOBILIZADO Custo Depreciação acumulada Valor líquido Custo Depreciação acumulada Valor líquido Terrenos Edifícios ( ) ( ) Benfeitorias (20.149) (32.457) Instalações ( ) ( ) Móveis e utensílios (8.926) (9.898) Equipamentos de informática (30.713) (31.927) Máquinas e equipamentos (*) ( ) ( ) Veículos (13.093) (16.610) Máquinas e implementos agrícolas (**) ( ) ( ) Planta portadora ( ) ( ) ( ) ( ) Obras em andamento (nota 13.1) ( ) ( ) (*) Incluídos os diferidos industriais. (**) Incluídos os diferidos agrícolas. 25

27 Depreciação Depreciação Custo acumulada Valor líquido Custo acumulada Valor líquido Terrenos Edifícios ( ) ( ) Benfeitorias (61.905) (72.592) Instalações ( ) ( ) Móveis e utensílios (14.711) (15.534) Equipamentos de informática (51.639) (51.792) Máquinas e equipamentos (*) ( ) ( ) Veículos (46.173) (49.347) Máquinas e implementos agrícolas (**) ( ) ( ) Planta portadora ( ) ( ) ( ) ( ) Obras em andamento (nota 13.1) ( ) ( ) (*) Incluídos os diferidos industriais. (**) Incluídos os diferidos agrícolas. A movimentação do valor líquido do ativo imobilizado é conforme segue: Saldo inicial Aquisições e adições Valor residual das baixas (7.983) (16.578) (9.177) (23.185) Transferência para ativos e passivos disponíveis para venda ( ) - ( ) - Reversão (Constituição) da provisão para perda por redução ao valor recuperável (impairment) (*) ( ) ( ) Depreciação do período/exercício ( ) ( ) ( ) ( ) (*) Conforme nota explicativa número Obras em andamento O total da composição das obras em andamento por usina está demonstrado a seguir: Usina Leme Passatempo Giasa Lagoa da Prata Rio Brilhante Estivas Santa Elisa Vale do Rosário MB Continental Corporativo O saldo de obras em andamento refere-se principalmente a obras de adequação e aumento de eficiência no parque industrial, e melhorias nas instalações administrativas. 26

28 13.2 Ativo Imobilizado dado em garantia e compromissos para aquisição de ativo imobilizado Em 30 de setembro de 2018, a Companhia possui contratos firmados com fornecedores para aquisição de itens destinados ao ativo imobilizado, no montante de R$ (R$ em 31 de março de 2018), e o total de ativo imobilizado dado em garantia pela Companhia era de R$ (R$ em 31 de março de 2018) Perda por redução ao valor recuperável (Impairment) Em 30 de setembro de 2018, houve reversão da perda por redução ao valor recuperável (impairment) no montante de R$ na controladora e R$ no consolidado, resultante de venda e/ou transferências de ativos entre as unidades industriais do Grupo. O saldo acumulado de perda por redução ao valor recuperável (impairment) em 30 de setembro de 2018 é de R$ na controladora e R$ no consolidado (R$ e R$ em 31 de março de 2018, respectivamente). As principais classes de ativos que contêm perda por redução ao valor recuperável são terrenos, edifícios, móveis e utensílios, computadores, máquinas e equipamentos, veículos, máquinas e implementos agrícolas. 14. INTANGÍVEL Ágio Biosev Bioenergia Usinas Tavares de Melo Ampla Softw are Licenças Outros A movimentação do intangível é conforme segue: Adições Amortização Software Licenças (2.810) (2.810) Adições Amortização Software Licenças (3.494) (3.494)

29 Adições Amortização Ágios Biosev Bioenergia Usinas Tavares de Melo Ampla Softw are Licenças (3.316) Outros Outros (794) (4.110) Adições Amortização Ágios Biosev Bioenergia Usinas Tavares de Melo Ampla Softw are Licenças (4.073) Outros Outros (952) (5.025) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Descrição Moeda Encargos financeiros médios ponderados efetivos Venciment o (*) Garantias Adiantamento de Contrato de Câmbio - ACC (a) US$ Variação cambial acrescida de taxa média de juros de 6,48% a.a. Em Aval e nota promissória Financiamentos BNDES R$ - - Alienação fiduciária, aval e nota promissória Pré-Pagamento de Exportação PPE (a) US$ Variação cambial mais Libor acrescida de taxa De Nota promissória, recebíveis e garantia real média de juros de 4,33% a.a. a Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO R$ Juros de 8,5% a.a. Em Aval, alienação fiduciária e recebíveis Finame R$ Taxa média de juros de 10,25% a.a. De Alienação fiduciária, aval e nota promissória a Fundo de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC R$ Nota de Crédito à Exportação e Cédula de Crédito à CDI acrescido da taxa média de juros de 2% R$ Exportação - NCE a.a. Em Aval, nota promissória e garantia real Offshore Loan (a) US$ Variação cambial mais Libor acrescida de taxa Hipoteca, penhor de direitos creditórios e garantia Em média de juros de 5,72% a.a. real Cédula de Crédito Bancário - CCB R$ CDI acrescido de taxa média de 2% a.a. Em Registro em Cobrança e Cessão de Recebíveis Passivo circulante Passivo não circulante (*) Refere-se à última data de vencimento dos contratos. 28

30 Descrição Moeda Encargos financeiros médios ponderados efetivos Venciment o (*) Garantias Dívida reestruturada (ex-debêntures) - R$ R$ CDI acrescido de 1,72% a.a. De Aval, recebíveis, hipoteca e ações a Dívida reestruturada - US$ US$ Variação cambial mais Libor acrescida de taxa Em média de juros de 2,47% a.a. Aval, recebíveis, hipoteca e ações Dívida reestruturada (Debêntures) - R$ (a) R$ CDI acrescido de 1,72% a.a. Em Aval, recebíveis, hipoteca e ações Adiantamento de Contrato de Câmbio - ACC (a) US$ Variação cambial acrescida de taxa média de juros de 6,60% a.a. Em Aval e nota promissória Financiamentos BNDES R$ - - Alienação fiduciária, aval e nota promissória Pré-Pagamento de Exportação PPE (a)/(b) US$ Variação cambial mais Libor acrescida de taxa De Aval, nota promissória, recebíveis e garantia real média de juros de 4,13% a.a. a Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO R$ Juros de 8,5% a.a. Em Aval, alienação fiduciária e recebíveis Finame R$ Taxa média de juros de 9,68% a.a. De Alienação fiduciária, aval e nota promissória a Fundo de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC R$ Programa de Securitização Agrícola - PESA R$ IGP-M acrescido de 4% a.a. (*) Refere-se à última data de vencimento dos contratos. De a Aval, nota promissória, Hipoteca e Certificado do Tesouro Nacional - CTN (a) Líquido de gastos com comissões e despesas diferidas no montante de R$ em 30 de setembro de 2018 (R$ em 31 de março de 2018), os quais estão sendo apropriados ao resultado mensalmente até o vencimento da operação. (b) Incluem operações de pré-pagamento de exportações, contratadas em 09 de janeiro de 2015 pela controlada Biosev Bioenergia International S.A. junto a um sindicato de instituições financeiras internacionais, no montante de R$ em 30 de setembro de 2018 (R$ em 31 de março de 2018). Essas operações demandam a disponibilização de um conjunto de ativos como cobertura para sua liquidação. Em 30 de setembro de 2018 os depósitos em moeda estrangeira, compõem em conjunto com a produção agrícola (cana-de-açúcar) de unidades específicas e com estoques de açúcar e etanol, o índice de 124,88% das obrigações. A parcela do passivo não circulante apresenta o seguinte cronograma de vencimento (ano-safra): Nota de Crédito à Exportação e Cédula de Crédito à Exportação - NCE R$ CDI acrescido de taxa média de 2% a.a. Em Aval, nota promissória e garantia real Offshore Loan (a) US$ Variação cambial mais Libor acrescida de taxa Hipoteca, penhor de direitos creditórios e garantia Em média de juros de 5,72% a.a. real Cédula de Crédito Bancário - CCB R$ CDI acrescido de taxa média de 2% a.a. Em Registro em Cobrança e Cessão de Recebíveis Passivo circulante Passivo não circulante Outubro 2019 a Março Abril 2020 a Março Abril 2021 a Março Abril 2022 a Março Abril 2023 a Outubro A Companhia possui cláusulas restritivas em alguns de seus contratos de financiamento incluindo a dívida reestruturada da Biosev Bioenergia, conforme previsto no Contrato Global de Reconhecimento de Obrigações e Outras Avenças, celebrado em 26 de outubro de 2009, assim como nos respectivos contratos relacionados, como parte do processo de aquisição da Biosev Bioenergia. As cláusulas restritivas são aplicáveis a partir do exercício social iniciado em 2010 (inclusive) e estão relacionadas à liquidez corrente, à dívida líquida sobre o Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização - LAJIDA conforme definido nos termos dos contratos e ao LAJIDA sobre a despesa financeira líquida. A verificação do cumprimento das cláusulas restritivas ocorre anualmente, no encerramento do exercício da Companhia. Em 31 de março de 2018, a Companhia atendeu aos compromissos contratuais de suas operações de empréstimos e financiamentos. 29

31 15.1 Movimentação dos empréstimos e financiamentos Saldo Inicial Captações Pagamentos de principal ( ) ( ) ( ) ( ) Juros, Variações cambiais e monetárias e ajuste a valor justo de empréstimos, líquidos Pagamentos de Juros (96.619) ( ) ( ) ( ) Saldo Final FORNECEDORES Partes relacionadas (nota 19) No País No exterior Terceiros No País No exterior Passivo circulante Passivo não circulante IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Parcelamentos (*) Imposto sobre produtos industrializados - IPI Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Imposto de renda das pessoas jurídicas - IRPJ e Contribuição social sobre o lucro líquido - CSLL Imposto de Renda sobre Pessoa Fisica - IRPF Outros Passivo circulante Passivo não circulante (*) Referem-se à adesão aos programas de parcelamentos de débitos no estado do Mato Grosso do Sul conforme Anexo IX do Decreto nº 9.203/1998 RICMS/MS, onde foram incluídos débitos em aberto de ICMS com benefícios de redução de juros e multas e alargamento de prazo para recolhimento. 30

32 18. PROVISÕES TRIBUTÁRIAS, TRABALHISTAS, CÍVEIS E AMBIENTAIS. A Companhia vem gerenciando diversos processos em andamento de natureza tributária, trabalhista, cível e ambiental, decorrentes do curso normal de seus negócios Constituição de atualizações Adições Baixas por reversões Baixas por pagamentos Tributárias IRPJ/CSLL Trabalhistas (11.360) (6.660) Ambientais (51) (12) Cíveis (205) (946) (11.616) (7.618) (11.616) (7.618) Constituição (reversão) de atualizações Adições Baixas por reversões Baixas por pagamentos Tributárias IRPJ/CSLL Trabalhistas (2.223) (15.225) (7.169) Ambientais (40) Cíveis (319) (265) (418) (2.140) (15.530) (7.587) (2.138) (15.530) (7.587) Tributárias Constituição (reversão) de atualizações Adições Baixas por reversões Baixas por pagamentos IPI incidente sobre a venda de açúcar PIS e COFINS IRPJ/CSLL Outros Trabalhistas (1.578) (15.742) (19.698) Ambientais (668) (98) Cíveis (4.936) (3.480) (4.476) (3.204) (19.890) (24.272) (3.085) (19.890) (24.272)

33 Constituição (reversão) de atualizações Adições Baixas por reversões Baixas por pagamentos Tributárias IPI incidente sobre a venda de açúcar PIS e COFINS IRPJ/CSLL Outros Trabalhistas (6.902) (25.591) (25.224) Ambientais (748) Cíveis (251) (718) (5.005) (26.590) (25.942) (4.813) (26.590) (25.942) Contingências - demandas judiciais ou extrajudiciais de perda possível e sem provisionamento Tributárias As demandas tributárias (judiciais e extrajudiciais), existentes em 30 de setembro de 2018, com classificação de probabilidade de perda possível e sem provisionamento estão destacadas abaixo: Tributárias Dentre as contingências sem provisão, cuja avaliação de perda é possível, destaca-se a cobrança de ICMS e acréscimos legais em razão de divergências relacionadas à escrituração de movimentação de mercadorias (supostas diferenças de estoque). Além disso, também sobre ICMS, há discussão sobre o cabimento da exigência deste imposto sobre a exportação de produtos semielaborados. Cíveis, ambientais e trabalhistas As demandas cíveis, ambientais e trabalhistas (judiciais e extrajudiciais), existentes em 30 de setembro de 2018, com classificação de probabilidade de perda possível e sem provisionamento estão destacadas a seguir: Cíveis Ambientais Trabalhistas Em 30 de setembro de 2018, o Grupo era parte em processos trabalhistas, ambientais e cíveis, cuja expectativa de perda foi avaliada como possível, de acordo com a opinião dos assessores jurídicos responsáveis pela condução dos processos. Os casos trabalhistas estão substancialmente relacionados a pedidos de (i) jornada de trabalho; (ii) horas de percurso; (iii) adicionais; (iv) devolução de descontos, tais como contribuição confederativa; (v) unicidade contratual; (vi) responsabilidade subsidiária ou solidária em serviços; (vii) acidentes de trabalho e/ou doença profissional; (viii) meio ambiente do trabalho; (ix) validade de acordo coletivo; (x) reflexos na remuneração em relação aos itens anteriormente mencionados. 32

34 Os processos cíveis versam, em sua grande maioria, sobre discussões contratuais, acidentes, cobrança de valores, discussões possessórias e indenizações de forma geral. Os casos ambientais estão relacionados em sua maioria a: (i) queima da palha da cana-de-açúcar; e (ii) suposta intervenção desautorizada ou danos causados em área considerada pela autoridade ambiental como de preservação permanente. 19. PARTES RELACIONADAS As informações relacionadas a transações com partes relacionadas não alteraram de forma relevante em relação ao divulgado nas demonstrações financeiras de 31 de março de As transações com partes relacionadas apresentadas nos quadros abaixo, referem-se basicamente a: (i) operações de venda de produtos no mercado interno e externo por preço acordado entre as partes, tomando por base a cotação de mercado; (ii) operações de mútuo; (iii) compartilhamento de custos relacionados a compartilhamento mútuo de estruturas; (iv) prestação de serviços de corretagem de operações com derivativos; (v) operações de performance de exportação de commodities; (vi) operações de compra de insumos, cana de açúcar, arrendamento rural e/ou parceria agrícola, serviços de elevação e estocagem de açúcar. Os quadros a seguir apresentam os saldos e transações em 30 de setembro de 2018 entre a Companhia e suas controladas e que são consolidadas em seu balanço: Empresas controladas Contas a Ativo receber Mútuo Total Biosev Bioenergia International S.A Biosev Bioenergia S.A Biosev Bioenergia International S.A Biosev Bioenergia S.A Passivo Empresas controladas Fornecedores (*) Adiantamentos de clientes (**) Mútuo Total Biosev Bioenergia International S.A Biosev Bioenergia S.A Sociedade Operadora Portuária de São Paulo Ltda Biosev Bioenergia International S.A Biosev Bioenergia S.A Sociedade Operadora Portuária de São Paulo Ltda (*) Em 30 de Setembro de 2018, foi reconhecido o montante de R$2.358 (R$1.958 em 31 de março de 2018) no passivo circulante, na rubrica de "Outras contas a pagar". (**) Em 30 de Setembro de 2018 foram reconhecidos os montantes de R$ (R$ em 31 de março de 2018) no passivo circulante e R$ (R$ em 31 de março de 2018) no passivo não circulante. 33

35 Receitas Empresas controladas Vendas Juros Resultado Total de Despesas receitas Compras Juros Total de despesas Biosev Bioenergia International S.A ( ) ( ) Biosev Bioenergia S.A (474) (474) Biosev Comercializadora de Energia S.A Sociedade Operadora Portuária de São Paulo Ltda (402) (402) ( ) ( ) Biosev Bioenergia International S.A (38) (10.232) (10.270) Biosev Bioenergia S.A (7.228) (19.901) (27.129) Sociedade Operadora Portuária de São Paulo Ltda (451) (451) (7.266) (30.584) (37.850) Os quadros a seguir apresentam os saldos e transações em 30 de setembro de 2018 entre a Companhia e as outras partes relacionadas: Derivativos (*) Ativo Contas a receber Total Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Brasil S.A Louis Dreyfus Company Suisse S.A Term Commodities Inc Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Brasil S.A Term Commodities Inc (*) Em 30 de Setembro de 2018 foi reconhecido o montante de R$ (R$ em 31 de março de 2018) na rubrica de "Aplicações financeiras", o qual se refere a depósitos de margens em operações com derivativos. 34

36 Derivativos (*) Contas a receber Adiantamento a Fornecedores Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Ethanol Merchandising LLC Louis Dreyfus Company Brasil S.A Louis Dreyfus Company Suisse S.A Term Commodities Inc Total Empresa controlada por parente de pessoa chave da administração da Companhia Alebisa Empreendimento e Participações Ltda Anbisa Agricultura Ltda Beabisa Agricultura Ltda Beabisa Agro Comercial e Empreendimentos Ltda Edimasa Agricultura Ltda Usina Santa Elisa S.A Parente de pessoa chave da administração da Companhia Beatriz Biagi Becker Maurilio Biagi Filho Empresa controlada em conjunto Teag-Terminal Exp. Açúcar Guarujá Ltda Ativo Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Ethanol Merchandising LLC Louis Dreyfus Company Brasil S.A Louis Dreyfus Company Suisse S.A Louis Dreyfus Company Sucos S.A Term Commodities Inc Empresa controlada por parente de pessoa chave da administração da Companhia Anbisa Agricultura Ltda B5 Participações Ltda Beabisa Agricultura Ltda Beabisa Agro Comercial e Empreendimentos Ltda Carbisa Agricultura Ltda Edimasa Agricultura Ltda Elbel Comércio e Participações Ltda Panorama Agricultura Ltda Usina Santa Elisa S.A Parente de pessoa chave da administração da Companhia Maurilio Biagi Filho Empresa controlada em conjunto Teag-Terminal Exp. Açúcar Guarujá Ltda (*) Em 30 de Setembro de 2018 foi reconhecido o montante de R$ (R$ em 31 de março de 2018) na rubrica de "Aplicações financeiras", o qual se refere a depósitos de margens em operações com derivativos. 35

37 Derivativos Fornecedores Passivo Adiantamentos de clientes Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Brasil S.A Louis Dreyfus Company Suisse S.A Term Commodities Inc Total Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company North Latam Holdings BV Louis Dreyfus Company Brasil S.A Louis Dreyfus Company Suisse S.A Sugar Netherlands Finance BV Term Commodities Inc

38 Derivativos Fornecedores Adiantamentos de clientes Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Brasil S.A Louis Dreyfus Company Suisse S.A LDC Trading and Services Co. S.A Term Commodities Inc Total Empresa controlada por parente de pessoa chave da administração da Companhia Alebisa Empreendimento e Participações Ltda Anbisa Agricultura Ltda B5 Participações Ltda Beabisa Agricultura Ltda Beabisa Agro Comercial e Empreendimentos Ltda Carbisa Agricultura Ltda Edimasa Agricultura Ltda Maubisa Agricultura Ltda Elbel Comércio e Participações Ltda Panorama Agricultura Ltda Usina Santa Elisa S.A Empresa Controlada em Conjunto Passivo TEAG - Terminal Exp. Açúcar Guarujá Ltda Parente de pessoa chave da administração da Companhia Beatriz Biagi Becker Edilah Faria Lacerda Biagi Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Brasil S.A Louis Dreyfus Company Suisse S.A Louis Dreyfus Company North Latam Holdings BV Sugar Netherlands Finance BV Term Commodities Inc Empresa controlada por parente de pessoa chave da administração da Companhia Alebisa Empreendimento e Participações Ltda Anbisa Agricultura Ltda B5 Participações Ltda Beabisa Agricultura Ltda Beabisa Agro Comercial e Empreendimentos Ltda Carbisa Agricultura Ltda Edimasa Agricultura Ltda Elbel Comércio e Participações Ltda Panorama Agricultura Ltda Usina Santa Elisa S.A Empresa Controlada em Conjunto TEAG - Terminal Exp. Açúcar Guarujá Ltda Parente de pessoa chave da administração da Companhia Beatriz Biagi Becker Edilah Faria Lacerda Biagi

39 Empresa sob controle comum Vendas Receitas Juros e variação cambial Total de receitas Resultado Compras Despesas Juros e variação cambial Total de despesas Louis Dreyfus Company Brasil S.A ( ) - ( ) Louis Dreyfus Company Suisse S.A Louis Dreyfus Company North Latam Holdings BV (38.572) (38.572) Sugar Netherlands Finance BV (42.507) (42.507) Term Commodities Inc (8.100) - (8.100) ( ) (81.079) ( ) Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Sucos S.A (1) - (1) Louis Dreyfus Company Brasil S.A. 1-1 ( ) (64) ( ) Louis Dreyfus Company Suisse S.A Louis Dreyfus Company Asia Pte. Ltd Macrofértil Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda Louis Dreyfus Company Ethanol Merchandising LLC (1.069) - (1.069) Louis Dreyfus Company North Latam Holdings BV (32.321) (32.321) Sugar Netherlands Finance BV (17.498) (17.498) Term Commodities Inc (725) (86) (811) ( ) (49.969) ( ) 38

40 Vendas Receitas Juros e variação cambial Total de receitas Resultado Compras Despesas Juros e variação cambial Total de despesas Empresa sob controle comum LDC Trading and Services Co.S.A (533) - (533) Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial S.A (148) - (148) Louis Dreyfus Company North Latam Holdings BV (38.572) (38.572) Louis Dreyfus Company Brasil S.A ( ) - ( ) Louis Dreyfus Company Suisse S.A (37.158) (14) (37.172) Sugar Netherlands Finance BV (42.507) (42.507) Term Commodities Inc (8.241) - (8.241) ( ) (81.093) ( ) Empresa controlada em conjunto Teag-Terminal Exp. Açúcar Guarujá Ltda (28.163) (26.457) (28.163) (26.457) Empresa controlada por parente de pessoa chave da administração da Companhia Alebisa Empreendimento e Participações Ltda (1.220) - (1.220) Anbisa Agricultura Ltda (1.380) - (1.380) B5 Participações Ltda (1.162) - (1.162) Beabisa Agricultura Ltda (1.412) - (1.412) Beabisa Agro Comercial e Empreendimentos Ltda (80) - (80) Carbisa Agricultura Ltda (2.701) - (2.701) Edimasa Agricultura Ltda (1.437) - (1.437) Elbel Comércio e Participações Ltda (9.135) - (9.135) Panorama Agricultura Ltda (1.564) - (1.564) Santa Elisa Participações S.A (396) - (396) Usina Santa Elisa S.A (579) - (579) (21.066) - (21.066) Parente de pessoa chave da administração da Companhia Beatriz Biagi Becker (128) - (128) Edilah Faria Lacerda Biagi (589) - (589) (717) - (717) ( ) (79.387) ( ) Empresa sob controle comum Louis Dreyfus Company Ethanol Merchandising LLC (2.246) - (2.246) LDC Trading and Services Co.S.A (450) - (450) Louis Dreyfus Company Sucos S.A (2) - (2) Louis Dreyfus Company North Latam Holdings BV (82.285) (82.285) Louis Dreyfus Company Brasil S.A. 1-1 ( ) (64) ( ) Louis Dreyfus Company Suisse S.A (43.453) - (43.453) Louis Dreyfus Company Asia Pte. Ltd Macrofértil Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda Sugar Netherlands Finance BV (50.446) (50.446) Term Commodities Inc (725) (295) (1.020) ( ) ( ) ( ) Empresa controlada em conjunto Teag-Terminal Exp. Açúcar Guarujá Ltda (25.334) (74) (25.408) (25.334) (74) (25.408) Empresa controlada por parente de pessoa chave da administração da Companhia Alebisa Empreendimento e Participações Ltda (2.216) - (2.216) Anbisa Agricultura Ltda (1.688) - (1.688) B5 Participações Ltda (1.662) - (1.662) Beabisa Agricultura Ltda (1.856) - (1.856) Beabisa Agro Comercial e Empreendimentos Ltda (37) - (37) Carbisa Agricultura Ltda (2.312) - (2.312) Edimasa Agricultura Ltda (1.508) - (1.508) Elbel Comércio e Participações Ltda (13.141) - (13.141) Panorama Agricultura Ltda (2.419) - (2.419) Santa Elisa Participações S.A (930) - (930) Usina Santa Elisa S.A (1.174) - (1.174) (28.943) - (28.943) Parente de pessoa chave da administração da Companhia Beatriz Biagi Becker (436) - (436) Edilah Faria Lacerda Biagi (1.433) - (1.433) (1.869) - (1.869) ( ) ( ) ( ) 39

41 a) Remuneração do pessoal-chave da Administração A remuneração dos diretores e das demais pessoas chave da Administração durante o período foi a seguinte: e Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Benefícios de curto prazo Benefícios de longo prazo Os benefícios de curto prazo do pessoal-chave da Administração são compostos de salários, contribuições para seguridade social, contribuições para previdência privada, encargos sociais, participação nos lucros e bônus por performance de curto prazo. Benefícios de longo prazo incluem bônus por desempenho e diferidos que venceram em cada exercício reportado. 20. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social O capital social está demonstrado a seguir: Ações Valores em Reais mil Capital a Reserva de Ordinárias Capital social integralizar capital Adiantamento para futuro aumento de capital integralizado ( ) - Aporte de acionistas Em reunião realizada em 12 de junho de 2018, o Conselho de Administração aprovou a homologação do aumento do capital social da Companhia no valor de R$ , conforme deliberado em Assembleia Geral de Acionistas da Companhia, realizada em 16 de abril de 2018, por meio da qual os acionistas autorizaram que o Conselho de Administração aprovasse a homologação do aumento de capital realizado pela acionista Hédera Investimentos e Participações Ltda ( Hédera ), bem como pelos demais acionistas que acompanharam referido aumento, dentro do prazo estipulado, conforme o artigo 171, 4 da Lei de Sociedade por Ações. Em decorrência do referido aumento, o capital social da Companhia passou de R$ para R$ , divididos em ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. 40

42 21. RECEITA LÍQUIDA E CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS Receita bruta Mercado interno Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Açúcar Etanol Energia Outros produtos e serviços prestados Mercado externo Açúcar Etanol Outros produtos (a) Impostos (b) (85.227) (34.612) ( ) (66.652) ( ) (88.860) ( ) ( ) Deduções (664) (750) (2.631) (1.785) (1.037) (1.647) (4.979) (5.830) Receita Liquida Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados (c)/ (e) Mercado interno Açúcar (78.476) (85.115) ( ) ( ) (92.640) (99.130) ( ) ( ) Etanol ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Energia (23.530) (21.664) (38.529) (37.434) (51.637) (45.930) ( ) (69.555) Outros produtos e serviços prestados (8.401) (1.860) (12.867) (5.067) (18.429) (13.016) (31.367) (27.279) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Mercado externo Açúcar (d) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Etanol (d) (7) - (186) (2.604) (94.120) (31.851) ( ) ( ) Outros produtos (a) (1) (27.494) ( ) ( ) (2) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico Açúcar (1.137) (2.387) Etanol (10.643) (38.734) (11.780) (41.121) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (a) Incluem montantes referentes à performance de exportação de commodities. (b) Incluem subvenções governamentais, que reduzem o valor de impostos sobre vendas no montante de R$ na controladora, no período findo em 30 de setembro de 2018 (R$ em 30 de setembro de 2017). (c) Incluem créditos da contribuição para o PIS e para a COFINS no montante de R$5.036 na controladora e R$8.319 no consolidado, no período findo em 30 de setembro de 2018 (R$5.533 e R$8.408, em 30 de setembro de 2017, respectivamente), nos temos do Art. 3º da Lei /02, que dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da contribuição ao PIS e ao PASEP; e Art. 3º da Lei nº /03, que trata da cobrança não cumulativa da COFINS. (d) Incluem créditos do REINTEGRA no montante de R$4.691 na controladora e R$ no consolidado, no período findo em 30 de setembro de 2018 (R$8.892 e R$24.298, em 30 de setembro de 2017, respectivamente) nos termos do Art. 21º da Lei de 13 de novembro de 2014, que dispõe sobre a reinstituição do REINTEGRA. (e) Incluem créditos de ICMS nos termos do Art. 155, 2º, da CF88 sobre materiais intermediários no montante de R$120 na controladora e R$907 no consolidado, no período findo em 30 de setembro de 2018 (R$478 e R$4.281 em 30 de setembro de 2017, respectivamente). 41

43 22. DESPESAS POR NATUREZA As informações sobre a natureza do custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados e das despesas gerais, administrativas e de vendas são como segue: Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados Pessoal (*) (92.070) (64.014) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação e Amortização (**) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Matéria prima e insumos, líquidos de impostos: Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Matéria Prima ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Insumos industriais e serviços (33.020) (21.891) (42.559) (36.786) (58.397) (47.176) (86.957) (92.234) Mercadoria de Revenda (21.110) (43.055) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico (11.780) (41.121) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais, administrativas e de vendas Pessoal (*) (20.690) (17.531) (36.548) (40.509) (36.890) (40.759) (67.120) (83.787) Depreciação (3.056) (2.822) (5.285) (6.047) (6.144) (5.989) (11.477) (12.447) Fretes (27.572) (31.691) (43.823) (54.786) (56.490) (65.313) ( ) ( ) Serviços (8.742) (7.967) (19.609) (20.197) (16.727) (41.821) (37.141) (79.869) Despesas de Embarque (3.873) (4.485) (3.091) (17.945) (20.300) (29.456) (49.182) Outros (7.238) (6.839) (14.189) (14.626) (11.475) (10.972) (22.258) (23.404) (71.171) (65.524) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (*) Em 30 de setembro de 2018, as despesas com pessoal na e no, nos montantes de R$ e R$ , respectivamente (R$ e R$ em 30 de setembro de 2017), compreendem R$ e R$ , respectivamente (R$ e R$ em 30 de setembro de 2017) referentes às despesas com pessoal e R$5.238 e R$9.942 (R$6.434 e R$ em 30 de setembro de 2017) referentes às contribuições ao INSS, respectivamente. (**) Incluí ativo biológico e produto agrícola. 42

44 23. RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS Receitas financeiras Descontos recebidos Rendimento de aplicações financeiras em renda fixa Juros Outras Despesas financeiras Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Juros (62.781) (83.406) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Descontos concedidos (11) (1.187) (114) (2.961) (24) (3.274) (127) (6.647) Imposto sobre operações financeiras - IOF (29) (169) (8.239) (1.860) (47) (294) (19.578) (4.639) Imposto sobre operações financeiras - IOF - Mútuo (144) (2.898) (436) (6.558) (144) (2.898) (625) (6.558) Outras (510) (195) (888) (2.112) (512) (399) (1.396) (4.191) PIS / COFINS sobre receita financeira (798) (84) (1.023) (176) (1.848) (759) (2.562) (1.647) (64.273) (87.939) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Derivativos Derivativos de commodities - (1.464) - (824) - (1.498) - (1.034) Derivativos de câmbio - Operações Comerciais (43.521) ( ) (60.769) (51.830) (14.962) Derivativos de câmbio - Operações Financeiras (1.939) (7.127) (1.939) (43.872) Derivativos de taxa de juros - Sw ap Libor (938) (1.766) (4.349) (5.465) (45.460) (63.646) (4.710) Variação cambial (91.826) ( ) (5.825) ( ) ( ) (6.074) Resultado financeiro ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 24. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Período de três meses findo em Período de seis meses findo em Reversão (constituição) de provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais (6.824) (18.936) 925 (2.857) (19.841) Multas e Indenizações contratuais (7.064) (16.829) (22.307) (17.762) (41.083) (37.175) (75.693) (58.256) Despesas tributárias (1.815) (1.304) (3.896) (2.630) (3.486) (1.982) (5.965) (3.607) Reversão de perda por redução ao valor recuperável (impairment) - Ativo Imobilizado Resultado na venda de ativo imobilizado 152 (1.928) (1.471) (1.066) 191 (2.472) (2.112) (1.944) Perda por redução ao valor recuperável de ativos mantidos para venda (13.227) - (13.227) - (13.227) - (13.227) - Reversão de provisão estimada com crédito de liquidação duvidosa Outras receitas operacionais, líquidas Total de outras despesas operacionais, líquidas (15.333) (14.749) (42.793) (13.651) (44.142) (31.669) (91.154) (47.217) Total de outras receitas operacionais Total de outras despesas operacionais (21.237) (31.221) (60.363) (43.852) (52.733) (49.082) ( ) (79.955) 43

45 25. RESULTADO POR AÇÃO O resultado por ação básico e diluído foi calculado com base no resultado atribuível aos acionistas controladores da Biosev dividido pela quantidade média ponderada de ações ordinárias em circulação durante o período. Período de seis meses findo em Período de seis meses findo em Resultado do exercício atribuível à participação dos acionistas controladores ( ) ( ) ( ) ( ) Quantidade média ponderada de ações para fins de cálculo do resultado básico e diluído por ação Total do resultado básico e diluído por ação (2,20435) (2,54626) (2,20435) (2,54626) 26. GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I - Gerenciamento de riscos A Companhia está exposta aos riscos decorrentes de suas operações e considera como mais relevantes os riscos de mercado, de crédito, de liquidez e de capital. O objetivo do programa de gestão de riscos é proteger a Companhia em relação à variação de preço do açúcar, etanol, energia elétrica, câmbio e juros. Esses riscos são gerenciados através da utilização de instrumentos financeiros para proteção disponíveis no mercado financeiro, tais como: swaps e contratos futuros de taxas de juros; termos, contratos futuros e opções de moeda; e termos, swap, contratos futuros e opções de mercadorias. As operações executadas no mercado de balcão são contratadas por meio de bancos nacionais e internacionais classificados como de baixo risco. As operações contratadas no mercado de bolsa são negociadas principalmente nos mercados futuros e de opções das Bolsas de Mercadorias de Nova York (NYSE: ICE) e Chicago (NYSE: CME), e na Brasil Bolsa Balcão (B3). A utilização desses instrumentos é orientada pela Política Financeira e de Gestão de Riscos aprovada e revisada pelo Conselho de Administração em 13 de setembro de 2013 e em 08 de fevereiro de 2018, respectivamente. Adicionalmente, a Companhia não realiza operações com nenhum tipo de alavancagem, tampouco negocia instrumentos derivativos exóticos. As políticas, as práticas e os instrumentos de gestão de riscos são supervisionados pela Diretoria e pelo Comitê Estratégico (órgão de apoio do Conselho de Administração). A Diretoria tem as seguintes responsabilidades perante o Conselho de Administração: (i) acompanhar o cumprimento da política e relatar eventuais desvios; (ii) informar endividamento, bem como os instrumentos de dívida correspondentes; (iii) informar sobre a oneração de bens; e (iv) acompanhar os instrumentos de gestão de riscos. O Departamento de Gestão de Riscos reporta-se ao Diretor Financeiro, sendo responsável por calcular, mensurar, analisar e monitorar a exposição, emitindo relatórios diários, permitindo a tomada de ações corretivas eventualmente necessárias. É responsável também por monitorar o atendimento das políticas de gerenciamento de riscos Risco de mercado A Companhia está exposta principalmente aos riscos relacionados à variação do câmbio, das taxas de juros e dos preços das commodities agrícolas. Para proteger-se contra esses riscos de mercado, a Companhia utiliza uma variedade de instrumentos financeiros derivativos, que inclui: Contratos a termo, opções e futuros de câmbio para proteger itens de valor justo e fluxo de caixa contra a variação cambial; Contratos futuros de juros para complementar a proteção dos itens mencionados; Contratos de swap de juros para mitigar o risco de variação da taxa Libor; 44

46 Contratos de swap, contratos a termo, opções e futuros de commodities para proteção de operações de estoque e entrega futura de commodities agrícolas. Os parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos estão fundamentados em ferramentas de monitoramento da estratégia de hedge, tais como a análise de sensibilidade, testes de estresse e escala de hedge, que visam proteger o valor futuro das vendas de açúcar e etanol, incluindo o impacto da taxa de câmbio, bem como a exposição da taxa de juros. O quadro a seguir demonstra os saldos de ativos e passivos relacionados às transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos em 30 de setembro de 2018: Gestão de risco cambial (Nota ) ( ) (409) ( ) (409) Gestão de risco de taxas de juros (Nota ) - - (3.023) (10.269) Gestão de risco de commodities agrícolas (Nota ) (39.232) (3.209) (3.209) ( ) (3.618) (98.320) (13.887) Ativo circulante Ativo não circulante Passivo circulante ( ) (46.222) ( ) (52.658) Passivo não circulante (3.833) Gestão de risco cambial Devido ao fato de a moeda funcional da Companhia ser o real (R$), as operações denominadas em moeda estrangeira estão expostas ao risco de flutuação cambial. As posições cambiais são todas administradas dentro dos parâmetros da Política Financeira e de Gestão de Riscos, aprovada pelo Conselho de Administração em 13 de setembro de A Companhia opera com instrumentos derivativos de moedas objetivando reduzir a variabilidade de seu resultado ocasionada pela existência de fluxos líquidos em dólar norte-americano oriundos de exportações, custos e dívidas. A Companhia opera com instrumentos derivativos de taxas de juros negociados na B3 (contratos futuros DI de um dia ), objetivando complementar o hedge de taxas de câmbio realizado através de contratos cambiais (instrumentos financeiros de dólar futuro (DOL) e contratos futuros de cupom cambial (DDI)). O uso consolidado de tais contratos futuros visa proporcionar efeitos similares ao de um único contrato de dólar futuro. Essa estratégia é empregada na Companhia sem alavancagem. Ela é necessária porque o contrato de dólar futuro negociado isoladamente não apresenta liquidez significativa para prazos acima de três meses e, portanto, não poderia atender às necessidades de hedge cambial da Companhia. Essa prática é regulamentada pela B3 e amplamente disseminada entre os participantes do mercado de futuros financeiros no Brasil há mais de uma década. 45

47 O quadro a seguir apresenta contratos a termo, opções e futuros de moeda, utilizados para proteção do risco cambial e os respectivos resultados obtidos: e consolidado Valor nocional Contratos a termo em aberto NDF Dólar Hedge Accounting - Operações Vendidas Vencimento: Menos de 3 meses 3,538 3,349 (53.500) (41.000) ( ) ( ) (24.930) (2.286) De 3 a 6 meses 4,105 3,410 (90.500) (59.000) ( ) ( ) Acima de 6 meses 3,880 3,492 ( ) ( ) ( ) ( ) (55.262) Non-Hedge Accounting - Operações Vendidas Vencimento: ( ) ( ) ( ) ( ) (78.717) Menos de 3 meses 3,938 3,275 ( ) (73.000) ( ) ( ) (15.943) (2.515) De 3 a 6 meses 3,546 3,366 (22.500) (20.000) (79.796) (67.317) (69.987) 895 Acima de 6 meses 3,568 3,397 ( ) ( ) ( ) ( ) (54.956) Non-Hedge Accounting - Operações Compradas Vencimento: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 302 Menos de 3 meses 3,920 3, (10.096) De 3 a 6 meses 3,637 3, (3.927) Acima de 6 meses 3,424 3, (1.667) Contratos futuros em aberto DOL - dólar futuro Vencimento: (15.690) Menos de 3 meses ( ) ( ) (1.445) (213) De 3 a 6 meses (4.250) (17.017) (211) (465) Acima de 6 meses - (22.750) - (75.616) DDI - futuro de cupom cambial Vencimento: ( ) (3.500) ( ) (11.633) (1.656) 348 Menos de 3 meses (1.187) (429) De 3 a 6 meses (535) Acima de 6 meses (15.982) (53.122) DI - 1 dia: Taxa de câmbio média contratada Moeda estrangeira Moeda do País (*) Valor justo (Venda) compra (Venda) compra (432) Menos de 3 meses (3) - De 3 a 6 meses (37.764) (4.544) ( ) (15.103) 11 (1) Acima de 6 meses (27.028) ( ) (14.042) (56.228) ( ) (409) (*) Conversão para simples conveniência. 46

48 Gestão de risco de taxa de juros A Companhia utiliza-se de instrumentos derivativos de taxas de juros Libor para proteção contra flutuações. Esses contratos são negociados no mercado de balcão brasileiro, tendo bancos de baixo risco como contraparte registrada na CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos, conforme a legislação vigente. A Companhia apresenta instrumentos de swap Libor com recebimento de taxa de juros Libor e pagamento de taxas prefixadas. O quadro a seguir relaciona os instrumentos derivativos utilizados para proteção do risco de taxa de juros Libor e os resultados obtidos: Taxa prefixada média (*) Conversão para simples conveniência Gestão de riscos de commodities agrícolas Valor nocional contratada -% Moeda estrangeira Moeda do País (*) Valor justo Hedge Accounting Posição em aberto: Menos de 1 ano 3,15% 3,15% (3.286) (6.436) De 1 a 2 anos 3,15% 3,15% (1.887) De 2 a 5 anos 3,15% 3,15% (1.821) Mais de 5 anos 3,15% 3,15% (125) (3.023) (10.269) A Companhia opera com instrumentos derivativos de commodities para as exposições de açúcar e etanol, objetivando mitigar o risco de oscilações de preços de mercado, uma vez que tais oscilações podem provocar alterações consideráveis no valor das vendas futuras da Companhia. O gerenciamento desses riscos está amparado na Política de Gestão Financeira e de Riscos da Companhia e em ferramentas de monitoramento da estratégia de hedge (escala de hedge), que orientam o volume e o momento de contratar hedges. 47

49 O quadro a seguir apresenta os contratos swap, contratos a termo, opções e futuros de commodities agrícolas, utilizados para proteção do risco de preços de mercado e os respectivos resultados obtidos: Contratos de Futuros de Açúcar em aberto ICE RAW Açúcar Cash Flow Hedge (*) Conversão para simples conveniência Vencimento: Menos de 3 meses - (26.600) - (88.412) - (899) De 3 a 6 meses - (33.964) - ( ) - (997) Acima de 6 meses ( ) (87.385) ( ) ( ) (16.208) (1.073) Non - Cash Flow Hedge ( ) ( ) ( ) ( ) (16.208) (2.969) Vencimento: Menos de 3 meses De 3 a 6 meses (13.654) (45.384) (422) Acima de 6 meses Contratos de opções de açúcar em aberto Opções - OTC Vencimento: Menos de 3 meses (22.950) - (91.890) De 3 a 6 meses (8.400) (12.880) (33.633) (42.811) Acima de 6 meses (3.529) (33.433) (14.130) ( ) (1.601) Contratos a termo em aberto NDF Açúcar NDF - açúcar Vencimento: (34.879) (46.313) ( ) ( ) Acima de 6 meses (8.008) - (32.062) Contratos Futuros de Etanol em aberto Futuro Etanol - BMF&Bovespa Vencimento: (8.008) - (32.062) Menos de 3 meses (18.821) (75.357) (210) (187) De 3 a 6 meses (6.343) (13.908) (25.396) (46.227) (178) - Futuro Etanol - CBOT Vencimento: (25.164) 342 ( ) (388) (187) Menos de 3 meses De 3 a 6 meses - (2.056) - (6.835) - (101) Acima de 6 meses - (4.059) - (13.491) - (201) Contratos de opções de petróleo em aberto Vencimento: (281) De 3 a 6 meses (283) Acima de 6 meses (1.096) Contratos de sw ap de petróleo em aberto Vencimento: Valor nocional Moeda estrangeira Moeda do País (*) Valor justo (1.379) Menos de 3 meses (9.774) - (39.135) - (21.001) - De 3 a 6 meses (9.705) (11.880) (38.859) (39.488) (20.540) (1.287) Acima de 6 meses (13.356) (35.345) (53.476) ( ) (4.147) (3.294) (32.835) (47.225) ( ) ( ) (45.688) (4.581) (39.232) (3.209) 48

50 Contratos de Futuros de Açúcar em aberto ICE RAW Açúcar Cash Flow Hedge Vencimento: (*) Conversão para simples conveniência Menos de 3 meses - (26.600) - (88.412) - (899) De 3 a 6 meses - (33.964) - ( ) - (997) Acima de 6 meses ( ) (87.385) ( ) ( ) (16.208) (1.073) Non - Cash Flow Hedge Vencimento: ( ) ( ) ( ) ( ) (16.208) (2.969) Menos de 3 meses De 3 a 6 meses (13.654) (45.384) (422) Acima de 6 meses Contratos Comerciais de Açúcar marcados a mercado Vencimento: Acima de 6 meses ( ) - ( ) Contratos de opções de açúcar em aberto Opções - OTC Vencimento: ( ) - ( ) Menos de 3 meses (22.950) - (91.880) De 3 a 6 meses (8.400) (12.880) (33.633) (42.811) Acima de 6 meses (3.529) (33.433) (14.130) ( ) (1.601) Contratos a termo em aberto NDF Açúcar NDF - açúcar Vencimento: (34.879) (46.313) ( ) ( ) Acima de 6 meses (8.008) - (32.062) Contratos Futuros de Etanol em aberto Futuro Etanol - BMF&Bovespa Vencimento: (8.008) - (32.062) Menos de 3 meses (18.821) (75.357) (210) (187) De 3 a 6 meses (6.343) (13.908) (25.396) (46.227) (178) - Futuro Etanol - CBOT Vencimento: (25.164) 342 ( ) (388) (187) Menos de 3 meses De 3 a 6 meses - (2.056) - (6.835) - (101) Acima de 6 meses - (4.059) - (13.491) - (201) Contratos de opções de petróleo em aberto Vencimento: (281) De 3 a 6 meses (283) Acima de 6 meses (1.096) Contratos de sw ap de petróleo em aberto Vencimento: Valor nocional Moeda estrangeira Moeda do País (*) Valor justo (1.379) Menos de 3 meses (9.774) - (39.135) - (21.001) - De 3 a 6 meses (9.705) (11.880) (38.859) (39.488) (20.540) (1.287) Acima de 6 meses (13.356) (35.345) (53.476) ( ) (4.147) (3.294) (32.835) (47.225) ( ) ( ) (45.688) (4.581) (3.209) 49

51 26.2 Risco de crédito O risco de crédito é administrado através da análise criteriosa da carteira de clientes, da determinação de limites de crédito e do acompanhamento permanente das posições em aberto. Em conformidade com a política de crédito da Companhia e utilizando uma metodologia de mensuração de risco, a Companhia aplicou técnicas de balanced scorecard. A Companhia adota mecanismos de proteção, tais como fianças, avais e garantias reais, para mitigar potenciais exposições de crédito. Historicamente, a Companhia não possui perdas significativas no recebimento de clientes Risco de liquidez A Companhia opera com um nível de liquidez considerado adequado às suas operações e utiliza diversas fontes de recursos para o financiamento de suas atividades. Para suprir eventuais deficiências de liquidez ou descasamentos entre as disponibilidades com montantes vincendos no curto prazo, a Companhia conta com bom relacionamento com os principais bancos comerciais de primeira linha, atuantes no país ou no exterior, assim como com a possibilidade de obter financiamentos com a sua controladora. Além disso, os produtos fabricados pela Companhia possuem alto grau de liquidez e podem ser facilmente comercializados, transformando-se em disponibilidades de caixa ou podendo ser oferecidos como lastro em operações financeiras. Adicionalmente, parte dos investimentos, principalmente aqueles relacionados ao canavial, serão realizados na safra seguinte e podem ser suportados por financiamentos de curto prazo Liquidez e tabelas de juros Os quadros a seguir demonstram em detalhes o prazo de vencimento esperado para os passivos financeiros do Grupo: Menos de 1 mês De 1 a 3 meses De 3 mese s a 1 ano De 1 a 5 anos Mais de 5 anos Total 30 de Setembro de 2018 Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Provisões e encargos sobre a folha de pagto Impostos e contribuições a recolher Outras obrigações de março de Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Provisões e encargos sobre a folha de pagto Impostos e contribuições a recolher Outras obrigações Menos de 1 mês De 1 a 3 meses De 3 mese s a 1 ano De 1 a 5 anos Mais de 5 anos Total 30 de Setembro de 2018 Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Provisões e encargos sobre a folha de pagto Impostos e contribuições a recolher Outras obrigações de março de 2018 Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Provisões e encargos sobre a folha de pagto Impostos e contribuições a recolher Outras obrigações

52 26.4 Risco de capital A Companhia administra sua estrutura de capital com o objetivo de salvaguardar a sua capacidade de continuidade e oferecer retorno aos acionistas. A Companhia monitora o capital por meio da análise de índices de alavancagem financeira que correspondem à razão da dívida líquida ajustada pelo LAJIDA ajustado. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos e financiamentos (incluindo empréstimos e financiamentos de curto e longo prazos), subtraído dos montantes de caixa, equivalentes de caixa, aplicações financeiras e estoques de alta liquidez (etanol, açúcar, provisão para margem negativa dos estoques). A Companhia adiciona os contratos de swap Libor (vide nota explicativa número ) na dívida líquida ajustada para fins de análise de risco de capital. A Companhia pode alterar sua estrutura de capital, conforme condições econômico-financeiras, visando otimizar sua alavancagem financeira e/ou sua gestão de dívida Margens de garantia As operações de derivativos em bolsas de mercadorias (ICE e B3) requerem margem, como garantia. Para as transações realizadas na Bolsa ICE, a margem de garantia requerida em 30 de setembro de 2018 é de R$ (R$ em 31 de Março de 2018), a qual está depositada pela Companhia integralmente em dinheiro, através do agente fiduciário Term Commodities Inc, empresa sob controle comum. Para as transações realizadas com a instituição financeira Marex Financial Limited, a margem de garantia requerida em 30 de setembro de 2018 é de R$34.419, a qual está depositada pela Companhia integralmente em dinheiro. Para as transações realizadas na B3 a margem de garantia requerida, em 30 de setembro de 2018 é de R$8.007 (R$ em 31 de Março de 2018), a qual está depositada na forma de Certificado de Depósito Bancário (CDB) no valor de R$ e R$2.173 em conta corrente. As transações realizadas em mercado de balcão não requeriam margem de garantia em 30 de setembro de Categoria de instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros registrados no balanço patrimonial, tais como caixa e equivalentes de caixa e empréstimos e financiamentos, apresentam-se pelo valor contratual, que, dados o curto prazo e/ou as características dos instrumentos, se aproximam do valor de mercado. O valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos (por exemplo, derivativos de mercado de balcão) é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. A Companhia utiliza diversos métodos e define premissas que são baseadas nas condições de mercado existentes na data das informações contábeis intermediárias. O valor justo de contratos de câmbio a termo é determinado com base em taxas de câmbio a termo, cotadas na data das informações contábeis intermediárias. O uso de diferentes informações de mercado e/ou metodologias de avaliação poderá resultar em valores diferentes dos registrados no montante da realização do instrumento financeiro. 51

53 Classificação por categoria CPC 38 / IAS 39 CPC 48 / IFRS Ativos financeiros: Instrumentos derivativos (nota 26) VJR VJR Instrumentos derivativos designados como hedge accounting (nota 26) VJORA VJORA Aplicações financeiras e debêntures (nota 4) Mantidos até o vencimento Custo Amortizado Fundo de investimento renda fixa (nota 4) Mantidos até o vencimento VJR Caixa e equivalentes de caixa (nota 3) Empréstimos e recebíveis Custo Amortizado Contas a receber (nota 5) Empréstimos e recebíveis Custo Amortizado Contas a receber (nota 5) Empréstimos e recebíveis VJR Outros ativos financeiros Empréstimos e recebíveis Custo Amortizado Passivos financeiros: Instrumentos derivativos (nota 26) VJR VJR Instrumentos derivativos designados como hedge accounting (nota 26) VJORA VJORA Empréstimos e financiamentos (nota 15) Custo Amortizado Custo Amortizado Fornecedores (nota 16) Custo Amortizado Custo Amortizado Outros passivos financeiros Custo Amortizado Custo Amortizado Mensuração de valor justo reconhecida no balanço patrimonial O pronunciamento técnico CPC 40 (R1) - Instrumentos Financeiros: Evidenciação/IFRS 7 - Financial Instruments: Disclosures define o valor justo como o preço de troca que seria recebido por um ativo ou o preço pago por transferir um passivo (preço de saída) no principal ou o mais vantajoso mercado para o ativo ou passivo em uma transação normal entre participantes do mercado na data de mensuração. O pronunciamento técnico CPC 40 (R1)/IFRS 7 também estabelece uma hierarquia de três níveis para o valor justo, a qual prioriza as informações quando da mensuração do valor justo pela Companhia, para maximizar o uso de informações observáveis e minimizar o uso de informações não observáveis. O pronunciamento técnico CPC 40 (R1)/IFRS 7 descreve os três níveis de informações que devem ser utilizados na mensuração ao valor justo: Nível 1 - preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. Nível 2 - outras informações disponíveis, exceto aquelas do Nível 1, em que os preços são cotados (não ajustados). Mensurações de valor justo de Nível 2 são obtidas por meio de outras variáveis, além dos preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo direta ou indiretamente. Nível 3 - informações indisponíveis em virtude de pequena ou nenhuma atividade de mercado e que são significantes para definição do valor justo dos ativos e passivos. Os ativos e passivos financeiros da Companhia, mensurados a valor justo em bases recorrentes e sujeitos à divulgação, conforme requerimentos do pronunciamento técnico CPC 40 (R1)/IFRS 7, em 30 de setembro de 2018, são os seguintes: Nível 1 Nível 2 Total Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Ativos financeiros derivativos Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Passivos financeiros derivativos (1.601) ( ) ( ) (1.601) ( ) ( ) Nível 1 Nível 2 Total Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Ativos financeiros derivativos Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Passivos financeiros derivativos (2.318) (43.904) (46.222) (2.318) (43.904) (46.222) 52

54 Nível 1 Nível 2 Total Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Ativos financeiros derivativos Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Passivos financeiros derivativos (1.601) ( ) ( ) (1.601) ( ) ( ) Nível 1 Nível 2 Total Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Ativos financeiros derivativos Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Passivos financeiros derivativos (2.318) (54.173) (56.491) (2.318) (54.173) (56.491) 26.8 Instrumentos financeiros derivativos e não derivativos com aplicação da contabilidade de hedge Em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, os instrumentos financeiros derivativos são contabilizados ao valor justo por meio do resultado, a não ser que o derivativo tenha sido designado sob as normas da contabilidade de hedge (hedge accounting), visto que um instrumento financeiro derivativo se qualifica para contabilidade de hedge apenas se todas as condições do pronunciamento técnico CPC 48/IFRS 9 forem satisfeitas. A adoção da contabilidade de hedge é opcional e tem por objetivo reconhecer o resultado de derivativos apenas no momento da realização do item de hedge respeitando o princípio da competência e, consequentemente, reduzir a volatilidade no resultado referente à marcação a mercado dos derivativos. A Companhia aplica contabilidade de hedge (hedge accounting) para contabilização de parte de seus instrumentos financeiros derivativos e não derivativos. Os instrumentos derivativos designados para contabilidade de hedge (hedge accounting) da Companhia são operações de swap de taxa de juros Libor, contratadas para mitigar os efeitos da oscilação da taxa de juros das dívidas de longo prazo, futuros de açúcar, contratos de swap de petróleo e termos de moeda (NDF) que protegem vendas futuras, e foram classificados como hedge de fluxo de caixa de transações previstas altamente prováveis (pronunciamento técnico CPC 48/IFRS 9, item 6.3.3). Conforme previsto no item do CPC 48/IFRS 9, a Companhia também optou pela utilização de instrumentos financeiros não derivativos para contabilidade de hedge (hedge accounting), designando as dívidas de exportação para cobertura de risco cambial (hedge natural), que protegem exportações futuras e são classificadas como hedge de fluxo de caixa. A parcela efetiva das mudanças no valor justo dos instrumentos financeiros derivativos é reconhecida no patrimônio líquido, na rubrica Outros resultados abrangentes. A parcela não efetiva é reconhecida imediatamente no resultado do período. Os ganhos ou as perdas reconhecidos no patrimônio líquido são reciclados para o resultado do período quando o item protegido (objeto de hedge) impactar o resultado do período. Quando o instrumento de hedge alcança seu vencimento, é vendido ou a transação não é mais qualificada como hedge contábil, o valor cumulativo da porção efetiva registrada no patrimônio líquido, na rubrica Outros resultados abrangentes, é mantido nessa reserva até que a transação objeto de hedge aconteça e impacte o resultado da Companhia. A Companhia também faz uso de uma relação de proteção de hedge de valor justo, conforme item 6.5.2(a) do CPC 48/IFRS 9. Essa relação consiste no uso de instrumentos derivativos como proteção para as variações de valor justo de um contrato comercial de venda de açúcar. A variação de valor justo dos instrumentos derivativos continua sendo reconhecida no resultado da companhia normalmente, enquanto a variação de valor justo do item protegido passa a ser também reconhecida no resultado da companhia como forma de compensar a variação do instrumento derivativo, conforme item do CPC 48/IFRS 9. Devido a revogação dos programas de contabilidade de hedge (hedge accounting) que utilizavam instrumentos financeiros derivativos (NDF) como instrumento para a proteção de: (i) insumos agrícolas e, (ii) variação cambial dos 53

55 fluxos futuros de juros, em 30 de setembro de 2018 o montante de R$ (R$ em 31 de março de 2018) está registrado em Outros Resultados Abrangentes no Patrimônio Líquido da Companhia Análise de sensibilidade A tabela a seguir detalha a sensibilidade ao fator de risco apresentado, com base em variações no fator de risco consideradas razoavelmente possíveis de ocorrer pela Administração (cenário provável). O cenário provável é obtido a partir das curvas de mercado futuro de dólar, açúcar, etanol e petróleo (base 30 de setembro de 2018) e das expectativas do Grupo para as variáveis em questão dentro de um período de 12 meses. De acordo com o exigido pela Instrução CVM nº 475/2008, apresenta-se também a análise de sensibilidade do valor justo dos instrumentos financeiros para mais dois cenários, nos quais as condições de mercado são deterioradas em 25% e 50%. Os instrumentos financeiros derivativos apresentados objetivam proteção contra os riscos decorrentes de fluxos de caixa futuros. Os instrumentos financeiros não derivativos não devem ser considerados como exposição cambial líquida de balanço da Companhia, uma vez que a tabela a seguir não considera o ativo biológico, por não ser um instrumento financeiro, mas que é utilizado na produção de açúcar e etanol para exportação futura. Vide notas explicativas números 7 e Valor Nocional Moeda estrangeira Fator de Risco Cenário Provável Impactos no Valor Justo Deterioração de 25% Deterioração Efeito no Resultado Risco Cambial Não-derivativos Caixa e equivalentes de caixa Queda do US$ (5.029) (9.910) (19.820) Aplicações financeiras Queda do US$ (3.707) (7.305) (14.609) Contas a receber Queda do US$ (24.792) (48.857) (97.714) Fornecedores (19.647) Alta do US$ (9.979) (19.666) (39.332) Adiantamentos de clientes no exterior ( ) Alta do US$ (81.455) ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos de curto prazo e de longo prazo ( ) Alta do US$ ( ) ( ) ( ) Derivativos Contratos Futuros e Termo de Moeda Estrangeira (DOL+DDI+NDF) (1.983) Alta do US$ (16.178) (31.882) (63.764) Risco de Preço Derivativos Contratos Futuros e Opções de Açúcar (compra) Queda do preço de açúcar (86.670) ( ) ( ) Contratos Futuros de Etanol BMF (venda) (24.636) Alta do preço de etanol (6.005) (7.122) (14.244) Efeito no Patrimônio Líquido Risco Cambial Não-derivativos Hedge Accounting de variação cambial (98.636) Alta do US$ (50.101) (98.733) ( ) Derivativos Hedge Accounting de NDF ( ) Alta do US$ ( ) ( ) ( ) Risco de Preço Derivativos Hedge Accounting de Açúcar ( ) Alta do preço de açúcar ( ) ( ) ( ) Hedge Accounting de Petróleo (32.836) Alta do preço de petróleo (36.914) (43.383) (86.767) de 50% 54

56 Valor Nocional Moeda estrangeira Fator de Risco Cenário Provável Impactos no Valor Justo Deterioração de 25% Deterioração Efeito no Resultado Risco Cambial Não-derivativos Caixa e equivalentes de caixa Queda do US$ (65.764) ( ) ( ) Aplicações financeiras Queda do US$ (3.707) (7.305) (14.611) Contas a receber Queda do US$ ( ) ( ) ( ) Adiantamentos de fornecedores Queda do US$ ( ) ( ) ( ) Fornecedores ( ) Alta do US$ ( ) ( ) ( ) Adiantamentos de clientes no exterior ( ) Alta do US$ ( ) ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos de curto prazo e de longo prazo ( ) Alta do US$ ( ) ( ) ( ) Derivativos Contratos Futuros e Termo de Moeda Estrangeira (DOL+DDI+NDF) (1.983) Alta do US$ (16.178) (31.882) (63.764) Risco de Preço Contratos Futuros, Termo e Opções de Açúcar (venda) (2.861) Alta do preço de açúcar (12.255) (15.828) (41.632) Contratos Futuros de Etanol BMF (venda) (24.636) Alta do preço de etanol (6.005) (7.122) (14.244) Efeito no Patrimônio Líquido Risco Cambial Não-derivativos Hedge Accounting de variação cambial ( ) Alta do US$ ( ) ( ) ( ) Derivativos Hedge Accounting de NDF ( ) Alta do US$ ( ) ( ) ( ) Risco de Taxa de Juros Derivativos Hedge Accounting de Sw ap libor Queda da taxa de juros libor (5.670) (11.351) (22.745) Risco de Preço Derivativos Hedge Accounting de Açúcar ( ) Alta do preço de açúcar ( ) ( ) ( ) Hedge Accounting de Petróleo (32.836) Alta do preço de petróleo (36.914) (43.383) (86.767) de 50% Em 30 de setembro de 2018 o cenário provável considera a taxa CDI projetada para o prazo de 12 meses, extraída das taxas referenciais de swap da B3, a taxa Libor de mercado para o prazo 12 meses e a TJLP vigente. Essas taxas foram aplicadas ao volume exposto a cada um dos indexadores descritos na tabela abaixo de empréstimos e financiamentos, adiantamento de clientes, caixa e equivalentes de caixas e aplicações financeiras para o cálculo do impacto provável de cada índice no resultado financeiro. Para os três indexadores foram realizadas simulações considerando os piores cenários, um aumento de 25% e 50% nas taxas dos cenários prováveis. O quadro a seguir apresenta os resultados consolidados dessa sensibilidade: Valor Nocional Moeda do País Cenário Provável Deterioração de 25% Deterioração de 50% Operações indexadas ao CDI (1.993) (1.329) Operações indexadas à Libor (92.509) (2.639) Total (58.699) 19 (13) (9) Valor Nocional Moeda do País Cenário Deterioração Deterioração Provável de 25% de 50% Operações indexadas ao CDI (7.442) (4.961) Operações indexadas à Libor (5.233) (3.489) Total (12.675) (8.450) 55

57 27. COMPROMISSOS a) Vendas O Grupo possui diversos acordos no mercado de açúcar e etanol, por meio dos quais se compromete a vender volumes desses produtos em safras futuras. Em 30 de setembro de 2018, os volumes desses compromissos totalizam toneladas de açúcar ( toneladas de açúcar em 31 de março de 2018), metros cúbicos de etanol ( metros cúbicos de etanol em 31 de março de 2018), além de compromissos de fornecimento de energia, adquiridos em participação de leilões e em negociações no mercado livre de energia, os quais totalizam GWh (8.561 GWh em 31 de março de 2018) a serem cumpridos até o ano b) Compras O Grupo possui compromissos de compra de cana-de-açúcar de terceiros, com a finalidade de garantir parte de sua produção nas safras futuras. A quantidade de cana-de-açúcar a ser adquirida é estimada com base na expectativa de produtividade das áreas onde os canaviais estão localizados. O montante a ser pago pelo Grupo é determinado no fim de cada safra, de acordo com o preço publicado pelo CONSECANA, acrescido ou deduzido de outras condições contratuais aplicáveis. Os compromissos de compra por safra, em 30 de setembro de 2018, são como segue: Safra Quantidade de área em Hectares Quantidade de Cana estimada (Ton) Valor estimado 2018/ / / / Após O Grupo possui compromissos de compra de açúcar de terceiros. Em 31 de setembro de 2018, o volume desse compromisso é de toneladas de açúcar. c) Contratos de parceria agrícola ou arrendamento Em 30 de setembro de 2018, o Grupo possui contratos de arrendamento ou de parceria agrícola em vigor e que deverão vigorar em safras futuras, conforme tabela a seguir, com o objetivo de garantir o suprimento de cana-de-açúcar para suas unidades industriais. Os contratos de arrendamento ou parceria têm geralmente como contrapartida o pagamento de certo volume de cana-de-açúcar ao proprietário rural, cujo preço, por sua vez, é determinado no fim de cada safra, de acordo com o preço publicado pelo CONSECANA, acrescido ou deduzido de outras condições contratuais aplicáveis. Safra Quantidade de Cana estimada (Ton) Valor estimado 2018/ / / / Após A Companhia considera a quantidade de cana-de-açúcar de áreas de arrendamento ou parceria agrícola, relacionada anteriormente, na base de cálculo de apuração do valor justo do ativo biológico, conforme premissas descritas na nota explicativa número 7. 56

58 d) Terminal de Exportação de Açúcar do Guarujá Limitada - TEAG O TEAG é titular de um contrato de arrendamento de terminal portuário junto à Companhia Docas do Estado de São Paulo ("CODESP"), o qual estabelece a obrigação do TEAG de pagar, a título de arrendamento de uma parcela fixa mensal de R$2,7228/m2 sobre uma área de ,410 m2 equivalente a R$202,05 mensais ou R$2.425 anuais acrescidos de uma parcela variável mínima garantida equivalente a R$4.003 por ano em favor da CODESP, correspondente ao valor de R$2,6690 /ton sobre uma movimentação mínima de um milhão e quinhentas mil toneladas de mercadorias. A concessão outorgada ao TEAG para operar tal terminal expirou em 08 de julho de 2018, podendo ser renovado por mais 20 anos, a critério da CODESP. Em 05 de julho de 2018, foi deferido pela 5ª Vara Federal Cível da SJDF ( Seção Judiciária do Distrito Federal ) o pedido de tutela provisória de urgência a fim de garantir a manutenção dos efeitos do contrato até a decisão conclusiva do processo administrativo. Em 10 de outubro de 2018 foi aprovado pela Agência Nacional de Transporte Aquaviários o pedido de prorrogação do contrato de concessão, seguindo para o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil para elaboração do aditamento do contrato de concessão. e) Processos em face do Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA A Companhia é parte ativa de processos judiciais em que busca indenização contra a União Federal pelos prejuízos decorrentes da defasagem de preço no período de congelamento de preços do açúcar e do etanol. f) Fianças bancárias e seguros-garantia Em 30 de setembro de 2018, os montantes de (i) fianças bancárias são de R$ no consolidado (R$ no consolidado em 31 de março de 2018) e (ii) seguros-garantia relacionados com demandas judiciais são de R$ na controladora e R$ no consolidado (R$ e R$ em 31 de março de 2018, respectivamente). 28. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS O montante consolidado pela Companhia investido no plano de previdência privada, foi de R$867, no período findo em 30 de setembro de 2018 (R$1.933 no período findo em 31 de março de 2018), registrado na rubrica Despesas gerais, administrativas e de vendas. Pela característica e desenho do plano, a Companhia não sofre nenhuma obrigação futura decorrente de benefício pós-emprego ou atuarial. Em 30 de setembro de 2018, a Companhia tem registrado um passivo referente a valores diferidos de remuneração variável que devem ser pagos a alguns funcionários, elegíveis conforme política, no montante de R$ (R$ em 31 de março de 2018). Adicionalmente a Companhia tem registrado um passivo referente ao Programa de Participação nos Resultados (PPR), definido em Acordo Coletivo, no montante de R$ (R$ em 31 de Março de 2018). 29. INFORMAÇÃO POR SEGMENTO As informações quanto à margem dos produtos que são utilizadas pelos principais tomadores de decisão, assim como as informações por áreas geográficas, são as seguintes: Período de três meses findo em Resultado consolidado por produto Outros Açúcar Etanol Energia Produtos Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) (51.637) (18.431) ( ) Lucro bruto (2.600) Margem bruta 23% 12% 57% -16% 21% Despesas com vendas (62.003) (12.851) (2.463) (317) (77.634) Margem Operacional (2.917)

59 Período de três meses findo em Outros Vendas por área geográfica Açúcar Etanol Energia Produtos Total Ásia América do Norte América do Sul África Europa Mercado externo Mercado interno TOTAL Período de três meses findo em Resultado consolidado por produto Outros Açúcar Etanol Energia Produtos Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) (45.930) ( ) ( ) Lucro bruto (14.722) Margem bruta 26% 10% 62% -5% 20% Despesas com vendas (81.140) (5.486) (2.162) (161) (88.949) Margem Operacional (14.883) Período de três meses findo em Outros Vendas por área geográfica Açúcar Etanol Energia Produtos Total Ásia América do Norte América do Sul África Europa Mercado externo Mercado interno TOTAL Período de seis meses findo em Resultado consolidado por produto Outros Açúcar Etanol Energia Produtos Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Margem bruta 18% 3% 52% 1% 11% Despesas com vendas ( ) (25.157) (4.827) (340) ( ) Margem Operacional

60 Período de seis meses findo em Vendas por área geográfica Outros Açúcar Etanol Energia Produtos Total Ásia América do Norte América do Sul África Europa Mercado externo Mercado interno TOTAL Período de seis meses findo em Resultado consolidado por produto Outros Açúcar Etanol Energia Produtos Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) (69.555) ( ) ( ) Lucro bruto (87.666) (18.428) Margem bruta 9% -10% 63% -2% 5% Despesas com vendas ( ) (24.174) (4.279) (177) ( ) Margem Operacional ( ) (18.605) (10.246) Período de seis meses findo em Vendas por área geográfica Outros Açúcar Etanol Energia Produtos Total Ásia América do Norte América do Sul África Europa Oceania Mercado externo Mercado interno TOTAL Os tomadores de decisão da Companhia utilizam a margem operacional como ferramenta para medir a capacidade de geração recorrente de caixa operacional, além de permitir comparações com outras empresas. Período de três Período de seis meses findo em meses findo em Margem Operacional (10.246) Demais despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Financeiro ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) Resultado do periodo ( ) ( ) ( ) Informações sobre os principais clientes No período findo em 30 de setembro de 2018, o Grupo possui um cliente, sua parte relacionada Louis Dreyfus Company Suisse S.A. sob controle comum que respondem em conjunto por 65% da receita consolidada do Grupo. 59

61 30. ITENS QUE NÃO AFETAM O CAIXA A Companhia realizou as seguintes atividades de investimento e financiamento não envolvendo caixa; portanto, estas não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: Período de seis meses findo em Período de seis meses findo em Transferência de depreciação e amortização para estoques Transferência de ativos e passivos para mantidos para venda - Usina Estivas Aquisição de imobilizados financiados APROVAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS Estas informações contábeis intermediárias foram aprovadas e autorizadas para emissão pela Administração da Companhia no dia 7 de Novembro de

62 PARECERES E DECLARAÇÕES Parecer do comitê de auditoria não estatutário O Comitê de Auditoria não estatutário da ( Companhia ), reunido com representantes da Companhia e da BDO RCS Auditores Independentes, auditores independentes da Companhia, examinou as informações contábeis intermediárias da Companhia relativas ao período encerrado em 30 de setembro de Com base nos exames efetuados e considerando a minuta do relatório, sem ressalvas, preparado pela BDO RCS Auditores Independentes, o Comitê de Auditoria não estatutário da Companhia recomendou, por unanimidade e sem ressalvas, ao Conselho de Administração da Companhia a aprovação de referidas informações contábeis intermediárias. São Paulo, 06 de novembro de FEDERICO ADRIAN CERISOLI WAGNER BERTAZO (por voto delegado ao Sr. Wagner Bertazo) ADRIAN LIMA DA HORA 61

63 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras e sobre o Parecer dos Auditores Independentes Na qualidade de Diretores da, declaramos nos termos do Art. 25, parágrafo 1º, itens V e VI, da Instrução CVM 480 de 07 de dezembro de 2009, conforme alteradas, que analisamos, discutimos e concordamos com as informações contábeis intermediárias e com os termos do parecer dos auditores externos relativos às informações contábeis intermediárias referentes ao período findo em 30 de setembro de São Paulo, 07 de novembro de Juan José Blanchard Diretor Presidente Gustavo Lopes Theodozio Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Ricardo Lopes da Silva Diretor Operacional Daniela A. L. G. Aragão Lamoglia Diretora 62

64 EBITDA AJUSTADO EX-REVENDA/HACC ATINGE R$ 783,6 MILHÕES NO SEMESTRE, COM UM AUMENTO NA MARGEM EBITDA DE 4,2 P.P. Redução do custo unitário de 7,9% (medido pelo CPV Caixa ex-revenda) São Paulo, 7 de novembro de 2018 A Biosev, uma das maiores processadoras de cana-de-açúcar do mundo, apresenta os resultados do segundo trimestre da safra 2018/19. DESTAQUES EBITDA Ajustado ex-revenda/hacc atinge R$ 783,6 milhões com Margem EBITDA de 32,5%, um aumento de 4,2 p.p. no 6M19; B3: BSEV3 Cotação em 06/11/2018: R$ 3,75 Nº de ações: Valor de mercado: R$ 3,8 bilhões Teleconferência em Português com tradução simultânea para o Inglês 8 de novembro de h00 (Brasília - BRST) 09h00 (NY - EST) 14h00 (Londres - GMT) Senha: Biosev Português: (11) Inglês: +1 (646) Relações com Investidores ri@biosev.com Telefone: (11) Redução do CPV Caixa unitário ex-revenda foi de 7,9% no 6M19, resultado da continuidade do processo de otimização em curso; Redução das Despesas Gerais e Administrativas em 33,2% no 6M19, também resultado das otimizações organizacionais; Mix de etanol sobe 13,8 p.p. e atinge 62,1%, em função da maior rentabilidade desse produto frente ao açúcar no 6M19, o maior da nossa história para o período; Moagem atinge 23,1 milhões de toneladas no 6M19, 1,6% superior ao 6M18; Produtividade agrícola consolidada (TCH) foi de 78,0 ton/ha no 6M19, 8,3% inferior ao 6M18; ATR Cana consolidado atingiu 132,5 kg/ton no 6M19, 1,2% superior ao 6M18; Volume de produção medido pelo ATR Produto atingiu mil toneladas no 6M19, 3,7% superior ao 6M18; e Conforme Fato Relevante de 20 de setembro de 2018, a Companhia firmou um acordo para alienação da totalidade do capital social da sua controlada Usina Estivas Ltda., pelo montante de R$ 203,6 milhões, com Pipa Agroindustrial Ltda., cuja conclusão está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes. A Biosev, controlada pela Louis Dreyfus Group, é uma das líderes globais na produção de açúcar e etanol e iniciou sua atuação no setor no ano 2000 com a aquisição de sua primeira unidade no Brasil. A Biosev gerencia hectares de terras, tem capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de açúcar e 1,6 milhão de metros cúbicos de etanol, além de capacidade de cogeração para venda de Gwh de energia elétrica proveniente da biomassa. A Companhia adota altos padrões de governança corporativa e é listada no Novo Mercado da B3. 63

65 1. DESEMPENHO OPERACIONAL Apresentamos abaixo os principais indicadores de eficiência operacional e produtividade, que serão analisados na sequência: Eficiência e Produtividade 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Moagem (mil tons) ,7% ,6% TCH (ton/ha)* 72,2 82,0-12,0% 78,0 85,1-8,3% ATR Cana (Kg/ton) 143,8 138,6 3,7% 132,5 130,8 1,2% TAH (ton/ha)** 10,4 11,4-8,7% 10,3 11,1-7,1% * Considera somente cana própria. ** Toneladas de açúcar por hectare. Calculado através da multiplicação entre o TCH e ATR Cana Eficiência Operacional Moagem A seguir apresentamos a moagem consolidada e nos Polos: Eficiência 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Moagem (mil tons) ,7% ,6% Própria ,5% ,9% Terceiros ,1% ,2% Polo Ribeirão Preto Norte ,9% ,7% Polo Ribeirão Preto Sul ,4% ,4% Polo Mato Grosso do Sul ,0% ,4% Polo Lagoa da Prata ,5% ,1% Polo Nordeste ,3% ,3% A Companhia atingiu um volume de moagem de 23,1 milhões de toneladas no 6M19, um montante 1,6% superior ao registrado no 6M18. Esse resultado foi devido a maior disponibilidade de cana própria e do aumento de 10,7% na área colhida, parcialmente compensado pela redução de 8,3% na produtividade medida pelo TCH, afetado principalmente pelo menor nível de chuvas de janeiro a março (período de formação do canavial). No Polo RP Norte, a moagem foi de 8,5 milhões de toneladas no 6M19, um crescimento de 5,7% em relação ao 6M18, resultado do aumento de 34,5% na área colhida, compensado pela diminuição de 15,7% da produtividade. No Polo RP Sul, a moagem foi de 5,8 milhões de toneladas no 6M19, uma diminuição de 2,4% em relação ao 6M18, devido principalmente a diminuição da produtividade de 9,6%, parcialmente compensada pelo aumento de 6,6% da área colhida. No Polo Mato Grosso do Sul, a moagem foi de 5,7 milhões de toneladas no 6M19, uma diminuição de 1,4% em relação ao 6M18, devido principalmente às diminuições de 0,9% na área colhida e de 2,9% na produtividade. 64

66 No Polo de Lagoa da Prata, a moagem foi de 2,0 milhões de toneladas no 6M19, uma diminuição de 4,1% em relação ao 6M18, devido principalmente à diminuição de 6,9% na área colhida, parcialmente compensada pelo aumento de 3,9% de produtividade. No Polo Nordeste, cuja safra de cana-de-açúcar iniciou-se na última semana de julho, a moagem foi de 1,0 milhão de tonelada no 6M19, um crescimento de 30,3% em relação ao 6M18, resultado do aumento de 90,6% na área colhida, parcialmente compensado pela diminuição de 23,4% da produtividade. No 2T19, a moagem consolidada atingiu 11,8 milhões de toneladas, uma diminuição de 9,7% em relação ao 2T18 devido principalmente à seca vivenciada pelo setor e já reportada no início da safra. 65

67 1.2. Produtividade TCH (Toneladas de Cana por Hectare) Abaixo mostramos a evolução do TCH consolidado e nos Polos: Produtividade 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % TCH (ton/ha) 72,2 82,0-12,0% 78,0 85,1-8,3% Polo Ribeirão Preto Norte 67,8 83,4-18,6% 75,2 89,2-15,7% Polo Ribeirão Preto Sul 74,7 82,5-9,4% 79,2 87,6-9,6% Polo Mato Grosso do Sul 81,7 85,9-4,9% 83,4 85,9-2,9% Polo Lagoa da Prata 79,6 78,9 0,9% 84,0 80,8 3,9% Polo Nordeste 42,7 55,8-23,4% 42,7 55,8-23,4% A produtividade dos canaviais medida pelo TCH consolidado atingiu 78,0 ton/ha no 6M19, uma redução de 8,3% ante 6M18. No 2T19, atingiu 72,2 ton/ha, uma redução de 12,0% em comparação com 2T18. Ambos são decorrentes principalmente do forte impacto da redução no volume de chuvas no período entre janeiro a março (meses de formação do canavial) nos Polos RP Norte e RP Sul e da geada ocorrida na região do Polo MS no ano safra anterior. 66

68 ATR (Açúcar Total Recuperável) Cana Abaixo apresentamos a evolução do ATR Cana consolidado e nos Polos: Produtividade 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % ATR Cana (Kg/ton) 143,8 138,6 3,7% 132,5 130,8 1,2% Polo Ribeirão Preto Norte 150,6 145,9 3,2% 136,1 134,4 1,3% Polo Ribeirão Preto Sul 147,9 144,8 2,2% 134,4 133,0 1,1% Polo Mato Grosso do Sul 131,8 124,6 5,8% 123,4 121,9 1,3% Polo Lagoa da Prata 153,2 152,1 0,7% 139,3 139,7-0,3% Polo Nordeste 127,3 120,1 6,0% 127,3 120,1 6,0% O teor de ATR Cana consolidado foi de 132,5 kg/ton no 6M19, um aumento de 1,2% ante 6M18, como consequencia de condições climáticas mais favoráveis e melhor gestão do canavial. No 2T19, o ATR Cana consolidado atingiu 143,8 kg/ton, um aumento de 3,7% ante o 2T18. No período, todo os Polos apresentaram aumento no indicador, reflexo de um ano mais seco, da melhora no manejo do canavial e da adequação do perfil varietal no período. O TAH (tonelada de açúcar por hectare), que atingiu 10,3 ton/ha no 6M19, apresentou uma redução de 7,1% em relação ao 6M18. No 2T19, o TAH foi de 10,4 ton/ha, uma redução de 8,7%. Ambos resultados foram impactados pela redução do TCH nos respectivos períodos. 67

69 1.3. Produção Na tabela abaixo demonstramos os volumes e o mix de produção: Produção 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Mix Açúcar (%) 40,1% 50,8% -10,7 p.p. 37,9% 51,7% -13,8 p.p. Mix Etanol (%) 59,9% 49,2% 10,7 p.p. 62,1% 48,3% 13,8 p.p. Mix Anidro (%) 22,7% 39,3% -16,6 p.p. 19,9% 36,1% -16,2 p.p. Produção (mil tons ATR Produto)* ,2% ,7% Açúcar (mil tons) ,1% ,0% Etanol (mil m³) ,3% ,2% Cogeração para venda (GWh) 348,4 349,8-0,4% 664,9 628,2 5,9% * Considera os fatores de conversão de açúcar e etanol utilizados no Estado de SP, divulgados no Manual do Consecana ATR Produto A produção em toneladas de ATR Produto atingiu mil toneladas no 6M19, um crescimento de 3,7% em relação ao 6M18, consequência do aumento de 1,6% do volume de moagem e do aumento de 1,2% do ATR Cana. No 2T19, atingiu mil toneladas, 5,2% inferior ao 2T18, devido a queda na moagem de 9,7%, parcialmente compensada pelo aumento de 3,7% no ATR Cana no período. O mix de etanol no 6M19 atingiu 62,1%, 13,8 p.p. superior ao registrado no 6M18. No 2T19, o mix foi de 59,9%, 10,7 p.p. superior ao 2T18. Ambos resultados foram devidos ao maior direcionamento de ATR para a produção de etanol, dada a melhor rentabilidade desse produto em relação ao açúcar. O mix de anidro (etanol anidro sobre o total de etanol produzido) foi de 19,9% no 6M19, uma redução de 16,2 p.p. em relação ao 6M18. No 2T19, foi de 22,7%, 16,6 p.p. inferior ao 2T18. Ambos são resultados da rentabilidade desse produto em relação ao etanol hidratado e à geração de energia. 68

70 Cogeração Abaixo mostramos a comparação do volume de energia cogerada para venda e da produtividade para o e para os Polos: Produção 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Cogen Total (GWh) 348,4 349,8-0,4% 664,9 628,2 5,9% Cogen para Venda (GWh) 343,6 349,8-1,8% 659,6 623,3 5,8% Polo Ribeirão Preto Norte 76,6 80,0-4,2% 145,0 154,8-6,3% Polo Ribeirão Preto Sul 87,3 91,9-5,0% 173,7 176,2-1,4% Polo Mato Grosso do Sul 127,1 126,6 0,4% 247,0 207,4 19,1% Polo Lagoa da Prata 41,9 43,0-2,5% 83,3 76,6 8,7% Polo Nordeste 10,6 8,4 27,5% 10,7 8,4 27,9% Cogen para Venda - Biomassa externa 4,8 0,0 100,0% 5,3 4,9 9,2% Polo Mato Grosso do Sul 4,8 0,0 100,0% 5,3 4,9 9,2% Cogen para Venda/Moagem (kwh/ton) 32,1 30,3 6,2% 31,8 31,3 1,6% Polo Ribeirão Preto Norte 23,9 24,5-2,3% 22,1 25,1-11,9% Polo Ribeirão Preto Sul 30,3 28,6 6,0% 29,7 29,4 1,0% Polo Mato Grosso do Sul 48,1 39,6 21,4% 46,2 42,3 9,0% Polo Lagoa da Prata 42,0 37,7 11,5% 40,6 35,8 13,4% Polo Nordeste 11,0 11,2-2,1% 11,0 11,2-1,8% A Companhia possui plantas de cogeração de energia em todas as suas 10 unidades industriais, sendo autossuficiente durante a safra. Dessas unidades, 9 produzem energia excedente disponível para comercialização. A cogeração destinada para venda aumentou 5,9% e atingiu um volume de 665 GWh no 6M19, consequência principalmente do aumento da moagem. A cogeração destinada para venda no 2T19 ficou em linha em comparação com 2T18. A produtividade das unidades de cogeração, expressa em volume de energia disponibilizada para a venda por tonelada de cana moída 1, foi de 31,8 kwh/ton no 6M19, um aumento de 1,6% em relação ao 6M18. No 2T19, foi de 32,1 kwh/ton, um aumento de 6,2% em relação ao 2T18. Ambos foram resultados da melhoria da confiabilidade operacional das caldeiras e da eficiência dos geradores de energia, combinadas com a implementação de melhorias de processo e a vigência de preços favoráveis no mercado. 1 Esse indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa externa. 69

71 2. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO 2.1. Receita Líquida A receita líquida excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$ 3,4 bilhões no 6M19, uma redução de 9,6%. Essa performance decorre principalmente dos menores volumes (efeito pontual da estratégia de carry em execução pela Companhia, e que será compensado nos trimestres subsequentes) e preços de açúcar. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelos maiores volumes e preços médios de etanol e de energia. No 2T19, a receita líquida atingiu R$ 1,5 bilhão, 17,8% inferior ao 2T18, que reflete o menor volume de venda de açúcar e a não existência de receita de performance de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira, compensados pelos maiores volumes de etanol. Excluindo-se os efeitos das operações de revenda, a receita líquida da Companhia atingiu R$ 2,4 bilhões no 6M19, uma redução de 1,2% em relação ao 6M18. No 2T19, atingiu R$ 1,4 bilhão, 13,7% superior ao 2T18. Vale salientar que, a receita líquida da Companhia, além das receitas com as vendas de açúcar, etanol, energia e subprodutos do processo sucroalcoleiro produzidos a partir de suas unidades industriais, inclui também as receitas de operações de revenda de produtos acabados tais como (i) açúcar, etanol e energia e (ii) outras commodities, necessárias para o cumprimento de contratos de performance de exportação associados a obrigações em moeda estrangeira. A tabela abaixo apresenta a abertura da receita líquida ex-hacc: Receita Líquida ex-hacc (R$ Mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Açúcar ,1% ,5% Mercado Interno ,3% ,3% Mercado Externo ,0% ,7% Etanol ,8% ,3% Mercado Interno ,4% ,4% Mercado Externo ,0% ,4% Energia ,6% ,9% Outros Produtos ,8% ,7% Bagaço, serviços e outros ,9% ,8% Performance exportação de commodities ,0% ,6% Total ,8% ,6% Adicionalmente, detalhamos a receita das operações de revenda na tabela a seguir: Operações de revenda (R$ Mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Açúcar, etanol e energia* ,5% ,2% Performance exportação de commodities ,0% ,6% Total ,8% ,0% *As receitas das operações de revenda de açúcar, etanol e energia são contabilizadas nas linhas correspondentes aos respectivos produtos na tabela de Receita Líquida ex-hacc 70

72 Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida ex-hacc e performance de exportação por produto nos períodos indicados: Receita Líquida ex-hacc e performance por Produto (%) Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida por mercado, excluindo os efeitos do hedge accounting bem como as receita das operações de performance de contratos de exportação: Receita Líquida ex-hacc e performance por Mercado (%) Na tabela a seguir, apresentamos a posição dos estoques de açúcar e etanol ao final dos períodos indicados: Estoques 30/09/ /06/ /09/2017 Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³)

73 Açúcar A receita líquida do açúcar excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$ 1,2 bilhão no 6M19, uma redução de 39,5%. No 2T19, atingiu R$ 695,9 milhões, 33,1% inferior ao 2T18. Resultados devidos às quedas de 38,2% dos volumes vendidos e de 2,0% dos preços médios, que refletem os menores preços do produto no mercado internacional. O menor volume vendido é resultado principalmente do mix de produção mais voltado para o etanol em função da maior rentabilidade desse produto frente ao açúcar e da estratégia da Companhia de carregar estoques do produto ao longo da safra. Abaixo apresentamos o comparativo de volumes e preços médios, excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Volume (mil ton) e Preço Médio (R$/Ton) O gráfico a seguir demonstra a abertura da receita por tipo de açúcar, excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida ex-hacc Por tipo de Açúcar (%) 72

74 Etanol A receita líquida de etanol excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) foi de R$ 1,3 bilhão no 6M19, um aumento de 39,3% em relação ao 6M18, resultado do aumento de 33,2% nos volumes vendidos e do aumento de 4,6% dos preços médios. Esse desempenho reflete principalmente a capacidade da Companhia em maximizar o mix de produção de etanol, e a estratégia de carregar estoques do produto ao longo da safra. No gráfico abaixo apresentamos o comparativo de volumes e preços médios, excluindo os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Volume (mil m³) e Preço Médio (R$/m³) No gráfico abaixo apresentamos o detalhamento da receita por tipo de etanol, excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida ex-hacc Por tipo de Etanol (%) 73

75 Energia A receita líquida de energia foi de R$ 230,8 milhões no 6M19, um aumento de 21,9% em relação ao 6M18, devido principalmente ao aumento de 19,7% no volume vendido, e de 1,8% nos preços médios no período. No 2T19, a receita foi de R$ 120,9 milhões, em linha com a receita de R$ 120,3 milhões no 2T18, devido a redução de 5,2% no volume vendido, compensado pelo aumento de 6,1% do preço médio. No gráfico abaixo apresentamos o comparativo de volumes e preços médios: Volume (GWh) e Preço Médio (R$/MWh) 74

76 Outros Produtos Na linha de outros produtos são contabilizadas as receitas de bagaço cru, serviços e outros, além das receitas advindas da comercialização spot de commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação associados a obrigações em moeda estrangeira. A receita de Outros Produtos apresentou redução de 94,8% no 2T19 quando comparado com 2T18, devido principalmente a não existência de performance de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira. No 6M19, houve uma redução de 0,7% na receita líquida em comparação com 6M18. 75

77 2.2. Custo dos Produtos Vendidos (CPV) A Companhia continua apresentando redução de custos ao longo dos períodos, consolidando as iniciativas em readequar suas estruturas e se tornar mais resiliente em um ambiente de preços mais desafiador. Nesse sentido, o CPV caixa ex-revenda em bases unitárias (R$/Ton de ATR produto vendido) apresentou uma redução de 7,9% no 6M19 e 1,1% no 2T19. Em termos absolutos, o CPV caixa ex-revenda atingiu o montante de R$ 1,3 bilhão no 6M19, uma redução de 6,5%, resultado que reflete o processo de otimização de custos e estruturas, além da não existência de performance de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira no 2T19. No 2T19, o CPV caixa ex-revenda atingiu o montante de R$ 660,5 milhões, um aumento de 8,4% devido principalmente ao maior volume vendido no período, cujo ATR Produto Vendido ex-revenda apresentou crescimento de 9,6%. As tabelas a seguir apresentam as aberturas do CPV total e do CPV caixa: CPV e CPV Caixa (R$ Mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % CPV Total ( ) ( ) -17,5% ( ) ( ) -11,9% Itens não-caixa ( ) ( ) 78,5% ( ) ( ) 1,4% Depreciações e Amortizações ( ) ( ) 17,9% ( ) ( ) 5,5% Ganhos (perdas) na venda de ativo biológico* ,7% (11.780) (41.121) -71,4% CPV Caixa ( ) ( ) -35,4% ( ) ( ) -15,7% Pessoal ( ) ( ) 17,7% ( ) ( ) 1,8% Matéria prima** ( ) ( ) 4,1% ( ) ( ) -9,1% Insumos industriais e serviços (58.397) (47.176) 23,8% (86.957) (92.234) -5,7% Mercadoria de revenda ( ) ( ) -80,2% ( ) ( ) -25,3% Açúcar, etanol e energia ( ) ( ) -58,8% ( ) ( ) -53,5% Performance exportação de commodities - ( ) -100,0% ( ) ( ) -4,7% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 8,4% ( ) ( ) -6,5% * Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico. ** Cana, arrendamento e CCT. CPV Caixa ex-revenda (R$ Mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Custos Agrícolas ( ) ( ) 6,2% ( ) ( ) -7,3% CCT (cana própria + terceiros) ( ) ( ) 20,0% ( ) ( ) -1,5% Arrendamentos e parcerias ( ) ( ) 7,2% ( ) ( ) -6,5% Compra de cana de terceiros ( ) ( ) -4,2% ( ) ( ) -12,2% Custos Industriais (92.902) (74.546) 24,6% ( ) ( ) 1,8% Outros (14.544) (13.961) 4,2% (28.292) (33.731) -16,1% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 8,4% ( ) ( ) -6,5% ATR Produto vendido ex-revenda (mil tons) ,6% ,5% CPV Caixa ex-revenda (R$/Ton) (565) (571) -1,1% (591) (642) -7,9% 76

78 2.3. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA s) As DVGA s totalizaram R$ 264,2 milhões no 6M19, uma redução de 26,7% em relação ao 6M18. No 2T19, totalizaram R$ 139,5 milhões, uma redução de 22,1% em relação ao 2T18. As despesas com vendas totalizaram R$ 144,2 milhões no 6M19, uma redução de 20,2%. No 2T19, totalizaram R$ 77,6 milhões, uma redução de 12,7% em relação ao 2T18. O principal fator que contribuiu para essas variações foi a diferença na composição do mix de vendas entre os períodos. As despesas gerais e administrativas atingiram R$ 119,9 milhões, 33,2% inferior ao 6M18. No 2T19, atingiram R$ 61,9 milhões, 31,4% inferior ao 2T18. Essas variações são resultado principalmente dos efeitos do processo de otimização das estruturas operacionais e organizacionais. A tabela abaixo demonstra a comparação das DVGA s Caixa entre os períodos: DVGA's Caixa (R$ Mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Vendas (77.634) (88.949) -12,7% ( ) ( ) -20,2% Fretes (56.490) (65.313) -13,5% ( ) ( ) -12,7% Embarque (17.945) (20.300) -11,6% (29.456) (49.182) -40,1% Comissões, capatazias e outras despesas (3.199) (3.336) -4,1% (6.570) (7.540) -12,9% Gerais e Administrativas (61.893) (90.216) -31,4% ( ) ( ) -33,2% Pessoal (36.890) (40.759) -9,5% (67.120) (83.787) -19,9% Serviços (16.727) (41.821) -60,0% (37.141) (79.869) -53,5% Outras (8.276) (7.636) 8,4% (15.688) (15.864) -1,1% DVGA's Caixa ( ) ( ) -22,1% ( ) ( ) -26,7% As despesas com depreciações contabilizadas nas DVGA s totalizaram R$ 11,5 milhões no 6M19 e R$ 6,1 milhões no 2T19, o que se compara com R$ 12,5 milhões e R$ 6,0 milhões no 6M18 e 2T18, respectivamente. 77

79 2.4. EBITDA O EBITDA ajustado (incluindo revenda/hacc) foi de R$ 783,5 milhões no 6M19, um montante 45,0% superior ao montante de R$ 540,3 milhões registrado no 6M18. No 2T19, foi de R$ 525,1 milhões, 40,5% superior ao 2T18. Visando uma análise mais adequada da rentabilidade operacional, a Companhia decidiu excluir do cálculo do EBITDA ajustado (2)(3) (i) os efeitos das operações de revenda, incluídas as performances de exportação, e (ii) o impacto do hedge accounting (HACC) de dívida em moeda estrangeira na receita líquida (impacto não caixa). Nesse sentido, o EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de R$ 783,6 milhões no 6M19, um aumento de 13,5% na comparação com 6M18. No 2T19, foi de R$ 538,5 milhões, 34,1% superior ao 2T18. A margem EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de 32,5% no 6M19, um aumento de 4,2 p.p. em relação a 6M18. No 2T19, a margem foi de 39,1%, um aumento de 6,0 p.p. em relação a 2T18. Esses resultados também são consequências da redução do CPV caixa ex-revenda em bases unitárias e das menores despesas com vendas e gerais e administrativas, conforme já analisado. Abaixo apresentamos a composição do EBITDA ajustado e do EBITDA ajustado ex-revenda/hacc: Composição do EBITDA (R$ mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Receita Líquida ,7% ,9% CPV (Caixa) ( ) ( ) -35,4% ( ) ( ) -15,7% Lucro Bruto (Caixa) ,3% ,4% DVGA's Caixa ( ) ( ) -22,1% ( ) ( ) -26,7% TEAG - Resultado do Exercício¹ ,1% (2.471) Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (44.142) (31.669) 39,4% (91.154) (47.217) 93,1% Itens Não Recorrentes ,2% ,0% EBITDA Ajustado ,5% ,0% Margem EBITDA Ajustado 35,4% 21,0% 14,4 p.p. 23,0% 15,0% 8 p.p. Efeito revenda² (6.647) (21.894) -69,6% (20.357) (21.905) -7,1% Efeito HACC³ ,6% ,1% EBITDA Ajustado ex-revenda/hacc ,1% ,5% Margem EBITDA Ajustado ex-revenda/hacc 39,1% 33,1% 6 p.p. 32,5% 28,3% 4,2 p.p. ¹ Equivalente à participação de 50% no TEAG (Terminal de Açúcar do Guarujá). ² Reverte os impactos das operações de revenda de açúcar, etanol, energia e performance de exportação. ³ Reverte os impactos contábeis não-caixa do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira. 2 EBITDA é o resultado do período antes do resultado financeiro líquido; da depreciação, amortização e exaustão e do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido. Utilizamos, dentre outra métricas, o EBITDA como medida do nosso desempenho operacional e da nossa geração operacional de caixa. O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA (Instrução CVM 527), excluindo-se os itens não recorrentes. 3 EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS, ou US GAAP, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais como medida de liquidez. O EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da nossa lucratividade, em razão de não considerar determinados custos de nossos negócios, que poderiam afetar, de maneira significativa os nossos lucros, tais como despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização. 78

80 A seguir, apresentamos a conciliação do EBITDA ajustado com o Resultado do Período/Exercício: Conciliação do EBITDA (R$ mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Resultado do Exercício/Período ( ) ( ) ( ) 21,6% Imposto de Renda e Contribuição Social (31.779) ( ) ( ) 26,7% Resultado financeiro (36.027) ,6% Depreciação, amortização e exaustão ,7% ,3% EBITDA CVM ,7% ,0% Perdas (ganhos) na venda do ativo biológico* (44.898) ( ) -70,7% ,4% Amortização da concessão - TEAG ,0% ,0% Itens não recorrentes ,2% ,0% EBITDA Ajustado ,5% ,0% Margem EBITDA Ajustado 35,4% 21,0% 14,4 p.p. 23,0% 15,0% 8 p.p. * Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico 79

81 2.5. Hedge A tabela a seguir demonstra a posição total de volumes e preços de açúcar fixados através de contratos de derivativos de commodities e câmbio, em 30 de setembro de 2018: Operações de Hedge em 30/09/ /19 19/20 Açúcar (#NY11) Volume (mil tons) Preço médio (cus$/lb) 16,35 13,77 Câmbio (US$) Montante (US$ milhões) Preço médio (R$/US$) 3,305 3,788 Preço Hedgeado (cr$/lb) sem Pol. 54,02 52,14 Preço Hedgeado (cr$/lb) com Pol. 56,29 54,33 Exposição Hedgeada (%) - Net Consecana 90,6% 36,5% 80

82 2.6. Resultado Financeiro Excluindo-se o efeito da variação cambial, o resultado financeiro no 6M19 foi uma despesa de R$ 175,2 milhões, representando uma redução de 59,5% em relação ao 6M18. Incluindo a variação cambial, foi uma despesa de R$ 839,7 milhões versus uma despesa de R$ 438,3 milhões registrados no 6M18. Excluindo-se o efeito da variação cambial, o resultado financeiro no 2T19 foi uma despesa de R$ 162,4 milhões, 9,8% inferior ao 2T18. Incluindo a variação cambial, foi uma despesa de R$ 301,4 milhões, versus uma receita de R$ 36,0 milhões registrados no 2T18. Em ambos períodos, os resultados são explicados principalmente pela redução das despesas com juros e pelos rendimentos de aplicações financeiras no período, e pelos ganhos com a liquidação e marcação a mercado dos derivativos no primeiro trimestre da safra. Em 30 de setembro de 2018, o Dólar estava cotado a 4,0039 R$/US$, versus cotação de 3,1680 R$/US$ em 30 de setembro de Abaixo a evolução do resultado financeiro entre os períodos: Resultado Financeiro (R$ mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) ( ) 91,6% Variação Cambial (VC) ( ) ( ) (6.074) 10839,7% Resultado Financeiro antes da VC ( ) ( ) -9,8% ( ) ( ) -59,5% Despesas com Juros ( ) ( ) -43,7% ( ) ( ) -40,9% Rendimento de Aplicações Financeiras ,9% ,1% Operações com Derivativos (63.646) (4.710) - Outras Receitas/(Despesas) ,2% (10.238) (5.461) 87,5% 81

83 2.7. Resultado do Período O resultado registrou um prejuízo de R$ 662,0 milhões no 6M19 versus um prejuízo de R$ 544,5 milhões registrado no 6M18. Em adição aos fatores analisados anteriormente, o resultado do período foi impactado positivamente pelo Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CSLL) no montante de R$ 182,9 milhões, efeito decorrente principalmente da variação nas diferenças temporárias tributáveis no período relativas à variação cambial não realizada e à marcação a mercado de derivativos. No 2T19, o resultado registrou um prejuízo de R$ 155,6 milhões versus um lucro de R$ 32,9 milhões no 2T18, devido principalmente ao impacto positivo da variação cambial em 2T18 no montante de R$ 216,1 milhões. 82

84 3. INVESTIMENTOS Considerando a estratégia de redução de custos e aumento de competitividade, que visa a gestão do canavial mais longevo e produtivo e sistemas de tratos culturais que maximizam a utilização de insumos produzidos nas próprias unidades, a Companhia investiu R$ 385,4 milhões no 6M19, uma queda de 14,7% em relação ao 6M18, No 2T19, a Companhia investiu R$ 185,8 milhões, em linha ao 2T18. Segue tabela demonstrando a abertura dos investimentos: Investimentos (R$ Mil) 2T19 2T18 % 6M19 6M18 % Expansão ,7% ,3% Operação ,6% ,4% Indústria ,3% ,0% Agrícola ,7% ,8% Plantio ,0% ,3% Tratos ,7% ,3% Outros ,4% ,5% Diferidos Entressafra ,6% ,0% CAPEX ,5% ,7% 83

85 4. ENDIVIDAMENTO A dívida bruta da Companhia foi de R$ 6,1 bilhões ao final do 2T19, uma queda de 3,4% em relação ao endividamento de 1T19, resultado principalmente das amortizações líquidas no montante de R$ 449,2 milhões, compensado parcialmente pela desvalorização de 3,8% do Real frente ao Dólar norte-americano sobre a parcela do endividamento denominada em dólares, no montante de R$ 280,8 milhões. A posição de caixa e aplicações financeiras ficou em R$ 859,4 milhões, dos quais 67,7% estavam denominados em Dólar. A variação na posição de caixa e aplicações financeiras reflete principalmente o pagamento de juros no montante de R$ 56,5 milhões, além das amortizações líquidas citadas acima. Como consequência dos fatores acima mencionados, a dívida líquida totalizou R$ 5,2 bilhões, um aumento de 4,9% em relação ao valor registrado no trimestre passado. Na tabela abaixo, apresentamos a abertura do endividamento: Endividamento (R$ Milhões) 30/09/ /06/2018 Var. % Dívida Bruta (6.070) (6.282) -3,4% Curto Prazo (511) (567) -9,8% Longo Prazo (5.559) (5.715) -2,7% Caixa e Aplicações Financeiras ,7% Dívida Líquida (5.211) (4.966) 4,9% EBITDA Ajustado LTM ,5% Dívida Líquida/EBITDA Ajustado LTM 2,8x 2,9x -3,3% Abaixo a composição do endividamento por indexador e por instrumento em 30 de setembro de 2018, além da posição do caixa e aplicações por moeda: 84

86 No gráfico abaixo mostramos a posição de caixa e o cronograma de amortização da dívida: 85

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