Segurança Do Trabalho Descomplicada

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1 Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 1 de 19

2 PRINCIPAIS TÓPICOS - NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES. QUADRO RESUMO NR 15. QUESTÕES COMENTADAS NR 15. O QUE É LIMITE DE TOLERÂNCIA? Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. DO PERCENTUAL DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo; 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio; 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo; DICA: O valor é fixado sobre o salário mínimo da região. Por exemplo, se o funcionário recebe R$ 1.000,00 de salário e o salário mínimo da região e de R$ 800,00, o cálculo terá por base os R$ 800,00. Nesse exemplo, se a insalubridade for de grau mínimo, o funcionário receberá R$ 80,00. Pois corresponde a 10% de R% 800,00. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. A QUEM CABE FIXAR O ADICIONAL DE INSALUBRIDADE? Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização. ANEXO N.º 2 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO 1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo. 2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (db), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 2 de 19

3 O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 db (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo. 3. Em caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será de 120 db(c). ANEXO N.º 3 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR 1. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem: Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg DICA: Para ambientes SEM carga solar, usa-se menor. Ou seja - IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg DICA: Para ambientes COM carga solar, usa-se maior. Ou seja - IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg Onde: tbn = temperatura de bulbo úmido natural tg = temperatura de globo tbs = temperatura de bulbo seco. AR COMPRIMIDO O trabalhador não poderá sofrer mais que uma compressão num período de 24 (vinte e quatro) horas. Durante o transcorrer dos trabalhos sob ar comprimido, nenhuma pessoa poderá ser exposta à pressão superior a 3,4 kgf/cm2, exceto em caso de emergência ou durante tratamento em câmara de recompressão, sob supervisão direta do médico responsável. A duração do período de trabalho sob ar comprimido não poderá ser superior: - 8 (oito) horas, em pressões de trabalho de 0 a 1,0 kgf/cm2; - 6 (seis) horas em pressões de trabalho de 1,1 a 2,5 kgf/cm2; - 4 (quatro) horas, em pressão de trabalho de 2,6 a 3,4 kgf/cm2. Após a descompressão, os trabalhadores serão obrigados a permanecer, no mínimo, por 2 (duas) horas, no canteiro de obra, cumprindo um período de observação médica. DOS REQUISITOS PARA TRABALHAR SOB AR COMPRIMIDO Para trabalhos sob ar comprimido, os empregados deverão satisfazer os seguintes requisitos: a) ter mais de 18 (dezoito) e menos de 45 (quarenta e cinco) anos de idade; b) ser submetido a exame médico obrigatório, pré-admissional e periódico, exigido pelas características e peculiaridades próprias do trabalho; Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 3 de 19

4 c) ser portador de placa de identificação, de acordo com o modelo anexo (Quadro I), fornecida no ato da admissão, após a realização do exame médico. Em relação à supervisão médica para o trabalho sob ar comprimido, deverão ser observadas as seguintes condições: a) sempre que houver trabalho sob ar comprimido, deverá ser providenciada a assistência por médico qualificado, bem como local apropriado para atendimento médico; b) todo empregado que trabalhe sob ar comprimido deverá ter uma ficha médica, onde deverão ser registrados os dados relativos aos exames realizados; c) nenhum empregado poderá trabalhar sob ar comprimido, antes de ser examinado por médico qualificado, que atestará, na ficha individual, estar essa pessoa apta para o trabalho; d) o candidato considerado inapto não poderá exercer a função, enquanto permanecer sua inaptidão para esse trabalho; e) o atestado de aptidão terá validade por 6 (seis) meses; f) em caso de ausência ao trabalho por mais de 10 (dez) dias ou afastamento por doença, o empregado, ao retornar, deverá ser submetido a novo exame médico. VIBRAÇÃO Caracteriza-se a condição insalubre caso seja superado o limite de exposição ocupacional diária a VMB correspondente a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s2. Caracteriza-se a condição insalubre caso sejam superados quaisquer dos limites de exposição ocupacional diária a VCI: a) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2; b) valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75. ANEXO N.º 9 FRIO As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. ANEXO N.º 10 UMIDADE As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. POEIRAS MINERAIS Cabe ao empregador, após o término do contrato de trabalho envolvendo exposição ao asbesto, manter disponível a realização periódica de exames médicos de controle dos trabalhadores durante 30 (trinta) anos. Estes exames deverão ser realizados com a seguinte periodicidade: Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 4 de 19

5 a) a cada 3 (três) anos para trabalhadores com período de exposição de 0 (zero) a 12 (doze) anos; b) a cada 2 (dois) anos para trabalhadores com período de exposição de 12 (doze) a 20 (vinte) anos; c) anual para trabalhadores com período de exposição superior a 20 (vinte) anos MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos referente à extração, tratamento, moagem, transporte do minério, ou ainda a outras operações com exposição a poeiras do manganês ou de seus compostos é de até 5mg/m3 no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia. O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos referente à metalurgia de minerais de manganês, fabricação de compostos de manganês, fabricação de baterias e pilhas secas, fabricação de vidros especiais e cerâmicas, fabricação e uso de eletrodos de solda, fabricação de produtos químicos, tintas e fertilizantes, ou ainda outras operações com exposição a fumos de manganês ou de seus compostos é de até 1mg/m3 no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia. SÍLICA LIVRE CRISTALIZADA O limite de tolerância, expresso em milhões de partículas por decímetro cúbico, é dado pela seguinte fórmula: 8,5 L.T. = mppdc (milhões de partículas por decímetro cúbico) % quartzo + 10 Esta fórmula é válida para amostras tomadas com impactador (impinger) no nível da zona respiratória e contadas pela técnica de campo claro. A percentagem de quartzo é a quantidade determinada através de amostras em suspensão aérea. O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m3, é dado pela seguinte fórmula: 8 L.T. = mg/m3 % quartzo + 2 # INSALUBRIDADE sobre o salário mínimo da região: - Grau máximo 40%; - Grau médio 20 %; - Grau mínimo 10 %. # ANEXO I RUÍDO: - DB TEMPO - 85dB - 8h; - 86dB - 7h; - 87dB - 6h; - 88dB - 5h; - 90dB - 4h; - 92dB - 3h; - 95dB - 2h; - 100dB 1h; - 105dB 30m. QUADRO RESUMO NR A eliminação ou a neutralização cessará o pagamento da insalubridade. - Cabe ao órgão regional do MTE, através de laudo técnico, emitido por engenheiro ou médico do trabalho, comprovar a insalubridade. - Não é permitido mais de 115 db para indivíduo não protegido. # ANEXO II RUÍDO DE IMPACTO: - limite 130 db (linear). - Circuito de resposta rápida (FAST) e compensação (C) até 120 db (C). - Trabalho moderado de levantar e empurrar consume 300 Kcal/h. - CÂMARA DE TRABALHO espaço onde o trabalho é realizado. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 5 de 19

6 - O trabalhador não poderá sofrer mais de uma compressão. - Após a descompressão o trabalhador deve passar 2 horas no canteiro. - A idade para o trabalho sob ar comprimido é entre 18 e 45 anos. - CONDIÇÃO HIPERBÁRICA pressão maior que a atmosfera. # VIBRAÇÃO INSALUBRE: - VBM exposição diária (aren) 5m/s 2. - VCI (aren) 1,1m/s 2. - VDVR 21,0 m/s1,75. # GRAU DE INSALUBRIDADE: - Ruído 20%; - Calor - 20%; - Radiação ionizante 40%; - Ar comprimido 40%; - Radiação não ionizante 20%; - Vibração 20%; - Frio 20%; - Poeiras minerais 40%. - Não pode realizar trabalho com pressão superior a 3,4 Kgf/cm 2. # PERÍODO DE TRABALHO: - 8h De 0 a 1,0 Kgf/cm h De 1,1 a 2,5 Kgf/cm h De 2,6 a 3,4 Kgf/cm 2. - Atestado de aptidão é válido por 6 meses. - Concentração de oxigênio mínima 18%. - Para poeiras minerais a avaliação deve ser feita semestral e os registros dos dados devem ser guardados por 30 anos. # VALOR MÁXIMO L.T X F.D - L.T. (PP/mg/m 3 ) F.D - 0 a a a 100-1,5-100 a ,25 - Mais de ,1 - IBUTG com carga solar 0,7tbn +0,1tbs + 0,2 tg - IBUTG sem carga solar 0,7tbn + 0,3tg QUESTÕES COMENTADAS NR 15 QUESTÃO # 01 - NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Fundação Universidade de Brasília (FUB) 2014 (2ª edição) Cargo: Engenheiro de Segurança do Trabalho Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) Nível: Superior Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 15 - Atividades e Operações Insalubres Acerca de processos relacionados a riscos físicos, julgue os itens a seguir. A duração do período de trabalho sob ar comprimido não pode exceder seis horas. C. Certo E. Errado RESPOSTA: ERRADO pois há uma variação conforme a pressão em que o trabalho é realizado A duração do período de trabalho sob ar comprimido não poderá ser superior a 8 (oito) horas, em pressões de trabalho de 0 a 1,0 kgf/cm2; a 6 (seis) horas em pressões de trabalho de 1,1 a 2,5 kgf/cm2; e a 4 (quatro) horas, em pressão de trabalho de 2,6 a 3,4 kgf/cm2. QUESTÃO # 02 - NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 6 de 19

7 Tribunal Regional Federal / 3ª Região (TRF 3ª) 2014 Cargo: Técnico Judiciário - Área Segurança do Trabalho Banca: Fundação Carlos Chagas (FCC) Nível: Médio Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 15 - Atividades e Operações Insalubres Avaliando a exposição do agente físico calor em uma plantação de algodão, onde é exigido que os trabalhadores trabalhem à céu aberto no período da manhã, das 5 às 10h, e o local revelou as seguintes características: Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo IBUTG; TBN (TBU) = 25,0 C; TG = 30,0 C e TBS = 28,0 C. É correto afirmar que o IBUTG médio para uma atividade leve na coleta de algodão é de A. 26,1 C e o regime de trabalho, com o tipo de atividade intermitente e descanso no próprio local de trabalho, é considerado contínuo. B. 26,3 C e o regime de trabalho, com o tipo de atividade intermitente e descanso no próprio local de trabalho, é considerado contínuo. C. 26,5 C e o regime de trabalho, com o tipo de atividade intermitente e descanso no próprio local de trabalho, é considerado contínuo. D. 28,5 C e o regime de trabalho, com descanso no próprio local de trabalho exige uma pausa de no mínimo 15 minutos de descanso. E. 29,0 C e não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas adequadas de controle. RESPOSTA: LETRA B pois a questão diz que o trabalho é a céu aberto. Portanto com carga solar. Nesse caso usa-se a fórmula IBUTG 0,7tbn + 0,1tbs + 0,2tg. Dessa forma fica assim o cálculo: 25 x 0,7tbn= 17, x 0,1tbs = 2, x 0,2tg = 6. Logo fica: 17,5 + 2,8 + 6 = 26,3. QUESTÃO # 03 - NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Tribunal Regional Federal / 3ª Região (TRF 3ª) 2014 Cargo: Técnico Judiciário - Área Segurança do Trabalho Banca: Fundação Carlos Chagas (FCC) Nível: Médio Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 15 - Atividades e Operações Insalubres Um trabalhador fica exposto a vários níveis de pressão sonora, ou ruídos, durante a sua jornada de trabalho diário, sendo 95 db(a) durante 1 hora de exposição, 80 db(a) durante 3 horas de exposição, 90 db(a) durante 2 horas e 85 db(a) durante 2 horas. O resultado da exposição deste trabalhador, de acordo com o anexo 1 da NR 15, referente aos limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente por meio da dose diária, é de A. 125,0% e a atividade não é caracterizada insalubre. B. 125,0% e a atividade é caracterizada insalubre. C. 100,0% e a atividade não é caracterizada insalubre. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 7 de 19

8 D. 100,0% e a atividade é caracterizada insalubre. E. 162,5% e a atividade é caracterizada insalubre. RESPOSTA: LETRA B conforme o quadro I da NR 15, o trabalhador pode permanecer por: - 95 db 2 horas, 90 db 4 horas e 85 db 8 horas. E a questão falou: - 95 db 1 hora, 90 db 2 horas e 85 db 2 horas. Portanto fica assim o cálculo: - 1/2 = 0,5 + 2/4 = 0,5 + 2/8 = 0,25. Logo 0,5 + 0,5 + 0,25 = 1,25 = 125%. DICA: menos de 85 db não entra no cálculo e a atividade é insalubre, pois acima de 1,0, ou seja 100% caracteriza insalubridade e o cálculo deu 125%. NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Petrobras 2014 Cargo: Técnico de Segurança Júnior Banca: Fundação CESGRANRIO Nível: Médio Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 15 - Atividades e Operações Insalubres Em manobras de compressão e descompressão, todo trabalhador deve receber treinamento para exercer essa atividade. O responsável pelo controle da pressão no interior do equipamento é denominado operador de A. eclusa ou de campânula B. câmara de recompressão C. câmara de trabalho D. túnel pressurizado E. tubulão de ar comprimido RESPOSTA: LETRA A conforme o anexo VI da NR 15 - Operador de Eclusa ou de Campânula - É o indivíduo previamente treinado nas manobras de compressão e descompressão das eclusas ou campânulas, responsável pelo controle da pressão no seu interior; QUESTÃO # 05 - NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Petrobras 2014 Cargo: Médico do Trabalho Júnior Banca: Fundação CESGRANRIO Nível: Superior Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 15 - Atividades e Operações Insalubres A NR 15 estabelece limites de tolerância para agentes químicos. Em sua tabela de limites, estão marcadas as substâncias classificadas como asfixiantes simples. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 8 de 19

9 Nos ambientes em que estejam presentes essas substâncias, qual é a exigência para atender a esses limites? A. A concentração mínima de oxigênio deverá ser 21% em volume. B. A concentração mínima de oxigênio deverá ser 18% em volume. C. A instalação de exaustores e a disponibilidade de cilindros de oxigênio para situações de emergência. D. A implementação do uso de EPI ou medidas administrativas para não haver ultrapassagem do valor teto dessas substâncias. E. Um controle conjunto de pressão e temperatura, além da monitorização permanente da concentração de oxigênio. RESPOSTA: LETRA B pois é o que consta no anexo XI da NR 15 - Todos os valores fixados no Quadro nº 1 como "Asfixiantes Simples" determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá ser 18 (dezoito) por cento em volume. As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e iminente. VER NR 15 NA INTEGRA VER MAIS QUESTÕES NR 15 PRINCIPAIS TÓPICOS - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. QUADRO RESUMO PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. QUESTÕES COMENTADAS PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. É DEVER DO EMPREGADOR O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; c) dispositivos de alarme existentes. Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída. Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 9 de 19

10 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento. DA LARGURA MÍNIMA A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros). Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros). Quando não for possível atingir, diretamente, as portas de saída, deverão existir, em caráter permanente, vias de passagem ou corredores, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) sempre rigorosamente desobstruídos. As saídas devem ser dispostas de tal forma que, entre elas e qualquer local de trabalho, não se tenha de percorrer distância maior que 15m (quinze metros) nos de risco grande e 30m (trinta metros) de risco médio ou pequeno. Estas distâncias poderão ser modificadas, para mais ou menos, a critério da autoridade competente em segurança do trabalho, se houver instalações de chuveiros sprinklers, automáticos, e segundo a natureza do risco. As saídas e as vias de circulação não devem comportar escadas nem degraus; as passagens serão bem iluminadas. Os pisos, de níveis diferentes, deverão ter rampas que os contornem suavemente e, neste caso, deverá ser colocado um "aviso" no início da rampa, no sentido do da descida. Escadas em espiral, de mãos ou externas de madeira, não serão consideradas partes de uma saída. PORTAS - CONDIÇÕES DE PASSAGEM As portas de saída devem ser de batentes, ou portas corrediças horizontais, a critério da autoridade competente em segurança do trabalho. As portas verticais, as de enrolar e as giratórias não serão permitidas em comunicações internas. Todas as portas de batente, tanto as de saída como as de comunicações internas, devem: a) abrir no sentido da saída; b) situar-se de tal modo que, ao se abrirem, não impeçam as vias de passagem. As portas que conduzem às escadas devem ser dispostas de maneira a não diminuírem a largura efetiva dessas escadas. As portas de saída devem ser dispostas de maneira a serem visíveis, ficando terminantemente proibido qualquer obstáculo, mesmo ocasional, que entrave o seu acesso ou a sua vista. Nenhuma porta de entrada, ou saída, ou de emergência de um estabelecimento ou local de trabalho, deverá ser fechada a chave, aferrolhada, ou presa durante as horas de trabalho. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 10 de 19

11 Durante as horas de trabalho, poderão ser fechadas com dispositivos de segurança, que permitam a qualquer pessoa abri-las facilmente do interior do estabelecimento, ou do local de trabalho. Em hipótese alguma as portas de emergência deverão ser fechadas pelo lado externo, mesmo fora do horário de trabalho. DAS ESCADAS Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo. PORTAS CORTA-FOGO As caixas de escadas deverão ser providas de portas corta-fogo, fechando-se automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos 2 (dois) lados. COMBATE AO FOGO Tão cedo o fogo se manifeste, cabe: a) acionar o sistema de alarme; b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros; c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais; d) atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios adequados. DICA: observe que o combate ao fogo fica por último. As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de incêndio deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de interrupção. Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja grande o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis. EXERCÍCIO DE ALERTA Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando: a) que o pessoal grave o significado do sinal de alarme; b) que a evacuação do local se faça em boa ordem; c) que seja evitado qualquer pânico; d) que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos empregados; e) que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as áreas. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 11 de 19

12 Os exercícios deverão ser realizados sob a direção de um grupo de pessoas, capazes de preparálos e dirigi-los, comportando um chefe e ajudantes em número necessário, segundo as características do estabelecimento. Os planos de exercício de alerta deverão ser preparados como se fossem para um caso real de incêndio. Nas fábricas que mantenham equipes organizadas de bombeiros, os exercícios devem se realizar periodicamente, de preferência, sem aviso e se aproximando, o mais possível, das condições reais de luta contra o incêndio. As fábricas ou estabelecimentos que não mantenham equipes de bombeiros deverão ter alguns membros do pessoal operário, bem como os guardas e vigias, especialmente exercitados no correto manejo do material de luta contra o fogo e o seu emprego. CLASSES DE FOGO Será adotada, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a seguinte classificação de fogo: Classe A - são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc.; Classe B - são considerados inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.; Classe C - quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.; Classe D - elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio. EXTINÇÃO POR MEIO DE ÁGUA Nos estabelecimentos industriais de 50 (cinquenta) ou mais empregados, deve haver um aprisionamento conveniente de água sob pressão, a fim de, a qualquer tempo, extinguir os começos de fogo de Classe A. Os pontos de captação de água deverão ser facilmente acessíveis, e situados ou protegidos de maneira a não poderem ser danificados. Os pontos de captação de água e os encanamentos de alimentação deverão ser experimentados, frequentemente, a fim de evitar o acúmulo de resíduos. A ÁGUA NUNCA SERÁ EMPREGADA: a) nos fogos da Classe B, salvo quando pulverizada sob a forma de neblina; b) nos fogos da Classe C, salvo quando se tratar de água pulverizada; c) nos fogos da Classe D; Os chuveiros automáticos, conhecidos como "splinklers", devem ter seus registros sempre abertos e só poderão ser fechados em casos de manutenção ou inspeção, com ordem da pessoa responsável. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 12 de 19

13 Um espaço livre de pelo menos 1,00m (um metro) deve existir abaixo e ao redor das cabeças dos chuveiros, a fim de assegurar uma inundação eficaz. DOS EXTINTORES Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, garantindo essa exigência pela aposição nos aparelhos de identificação de conformidade de órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO. EXTINTORES PORTÁTEIS Todos os estabelecimentos, mesmo os dotados de chuveiros automáticos, deverão ser providos de extintores portáteis, a fim de combater o fogo em seu início. Tais aparelhos devem ser apropriados à classe do fogo a extinguir. O extintor tipo "Espuma" será usado nos fogos de Classe A e B. O extintor tipo "Dióxido de Carbono" será usado, preferencialmente, nos fogos das Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em seu início. O extintor tipo "Químico Seco" usar-se-á nos fogos das Classes B e C. As unidades de tipo maior de 60 a 150 kg deverão ser montadas sobre rodas. Nos incêndios Classe D, será usado o extintor tipo "Químico Seco", porém o pó químico será especial para cada material. O extintor tipo "Água Pressurizada", ou "Água-Gás", deve ser usado em fogos da Classe A, com capacidade variável entre 10 (dez) e 18 (dezoito) litros. Outros tipos de extintores portáteis só serão admitidos com a prévia autorização da autoridade competente em matéria de segurança do trabalho. Método de abafamento por meio de areia (balde areia) poderá ser usado como variante nos fogos das Classes B e D. Método de abafamento por meio de limalha de ferro fundido poderá ser usado como variante nos fogos da Classe D. INSPEÇÃO DOS EXTINTORES Todo extintor deverá ter 1 (uma) ficha de controle de inspeção. Para obter um modelo de inspeção de extintores. Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos. Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados. Os cilindros dos extintores de pressão injetada deverão ser pesados semestralmente. Se a perda de peso for além de 10 (dez) por cento do peso original, deverá ser providenciada a sua recarga. O extintor tipo "Espuma" deverá ser recarregado anualmente. Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 13 de 19

14 As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com normas técnicas oficiais vigentes no País. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES Os extintores deverão ser colocados em locais: a) de fácil visualização; b) de fácil acesso; c) onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso. LOCAIS DOS EXTINTORES Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro). DA ALTURA DOS EXTINTORES Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m (um metro e sessenta centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60m (sessenta centímetros) nem a mais de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) acima do piso. Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas. Os extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a qualquer ponto de fábrica. Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais. SISTEMAS DE ALARME Nos estabelecimentos de riscos elevados ou médios, deverá haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção. Cada pavimento do estabelecimento deverá ser provido de um número suficiente de pontos capazes de pôr em ação o sistema de alarme adotado. As campainhas ou sirenes de alarme deverão emitir um som distinto em tonalidade e altura de todos os outros dispositivos acústicos do estabelecimento. Os botões de acionamento de alarme devem ser colocados nas áreas comuns dos acessos dos pavimentos. Os botões de acionamento devem ser colocados em lugar visível e no interior de caixas lacradas com tampa de vidro ou plástico, facilmente quebrável. Esta caixa deverá conter a inscrição "Quebrar em caso de emergência". FORMAS DE TRANSMISSÃO DO CALOR Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 14 de 19

15 # IRRADIAÇÃO - irradiação, é uma forma de transferência de calor que ocorre por meio de ondas eletromagnéticas. Como essas ondas podem propagar-se no vácuo, não é necessário que haja contato entre os corpos para haver transferência de calor. Todos os corpos emitem radiações térmicas que são proporcionais à sua temperatura. Quanto maior a temperatura, maior a quantidade de calor que o objeto irradia. Um exemplo desse processo é o que acontece com a Terra, que, mesmo sem estar em contato com o Sol, é aquecida por ele. # CONDUÇÃO - Para entender melhor esse processo de transferência de calor, imagine a seguinte situação: segurando uma barra de ferro em uma das suas extremidades e colocando a outra ponta sobre uma chama, ela começará a aquecer. Primeiramente, a parte que está sobre o fogo terá sua temperatura elevada, pois a chama está transferindo energia para a barra. As moléculas que a constituem começarão a ficar agitadas e chocar-se-ão com as outras que não estão em contato com o fogo. Essa agitação será transmitida de molécula para molécula até que todo o objeto fique aquecido. É assim que ocorre a condução de calor, a energia propaga-se em virtude da agitação molecular. Esse processo é mais eficiente em materiais como os metais, que são bons condutores de calor. Isso também explica o motivo das panelas serem feitas de metal. # CONVECÇÃO - é a forma de transferência de calor comum para os gases e líquidos. O exemplo a seguir descreve como acontece a convecção: Ao colocar água para ferver, a parte que está próxima ao fogo será a primeira a aquecer. Quando ela aquece, sofre expansão e fica menos densa que a água da superfície, sendo assim, ela desloca-se para ficar por cima, enquanto a parte mais fria e densa move-se para baixo. QUADRO RESUMO PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO # O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; c) dispositivos de alarme existentes. # Profissional habilitado para combate e abandono: a) Risco 200 horas; b) Risco médio 300 horas; c) Risco alto 400 horas. # Procedimentos contra incêndio: 1 - Alerta qualquer pessoa; 2 - Análise da situação; 3 - Apoio externo 193; 4 - Primeiros socorros; - A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros). - As saídas devem ser dispostas de tal forma que, entre elas e qualquer local de trabalho, não se tenha de percorrer distância maior que 15m (quinze metros) nos de risco grande e 30m (trinta metros) de risco médio ou pequeno. # Primeiros socorros: a) Risco baixo 60 horas; b) Risco médio 120 horas; c) Risco alto 140 horas. # NBR BRIGADA. # Instrutor de incêndio para formação, prevenção, combate e abandono: - Risco baixo e médio 60 horas; Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 15 de 19

16 5 - Eliminar riscos; 6 - Abandono da área; 7 - Isolamento da área; 8 - Confinamento da área; 9 - Combate ao incêndio. # Abandono prioridade: 1- Locais sinistrados; 2 - Pavimentos superiores; 3 - Setores próximos; 4 - Locais de maior risco. # Profissional habilitado risco baixo: - Prevenção, combate e abandono 200 h; - Primeiros socorros 60 h; - Análise de risco 60 h. # Reação do fogo: 1 - Combustível; 2 Comburente; 3 Calor; 4 Reação em cadeia. - Risco alto 100 horas. - Carga de ensino 40 horas. # Instrutor de primeiros socorros técnicas de emergências para riscos: baixo, médio e alto 100 horas e ensino 40 horas. - Quando mais de 50 trabalhadores deve haver aprisionamento de água sob pressão. # Extintores e classes de extinção: 1- Espuma A e B; 2 Dióxido de carbono CO 2 B e C. Também A no início. 3 Pó químico seco B e C; 4 Água pressurizada A; 5 Balde de areia B e D; 6 Limalha de ferro D. SÍMBOLOS IXTINTORES PORTÁTEIS QUESTÕES COMENTADAS PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 16 de 19

17 QUESTÃO # 01 - NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Fundação Universidade de Brasília (FUB) 2014 (2ª edição) Cargo: Engenheiro de Segurança do Trabalho Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) Nível: Superior Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 23 - Proteção Contra Incêndios No que diz respeito às classes de incêndio, julgue os itens seguintes. Os incêndios de classe A são representados pela combustão de combustíveis sólidos, ao passo que os de classe B são aqueles em que ocorre combustão de equipamentos energizados. C. Certo E. Errado RESPOSTA: ERRADA uma vez que equipamentos energizados pertencem a classe C NBR Classificação dos fogos: A natureza do fogo, em função do material combustível, está compreendida numa das quatro classes: a) fogo classe A: - fogo envolvendo materiais combustíveis sólidos, tais como madeiras, tecidos, papéis, borrachas, plásticos termoestáveis e outras fibras orgânicas, que queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos; b) fogo classe B: - fogo envolvendo líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, plásticos e graxas que se liquefazem por ação do calor e queimam somente em superfície; c) fogo classe C: - fogo envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizados; d) fogo classe D: - fogo em metais combustíveis, tais como magnésio, titânio, zircônio, sódio, potássio e lítio. QUESTÃO # 02 - NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Fundação Universidade de Brasília (FUB) 2014 (2ª edição) Cargo: Engenheiro de Segurança do Trabalho Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) Nível: Superior Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 23 - Proteção Contra Incêndios Julgue os itens subsecutivos relativos à segurança do trabalho com base nas normas que regulam essa matéria. A norma NR 23 permite que um estabelecimento comercial mantenha suas saídas de emergência trancadas durante seu horário de funcionamento, caso comprovada a necessidade dessa medida para fins de segurança patrimonial. C. Certo E. Errado RESPOSTA: ERRADO pois é proibido Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho. QUESTÃO # 03 - NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET RJ) 2014 Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 17 de 19

18 Cargo: Arquiteto e Urbanista Banca: Fundação CESGRANRIO Nível: Superior Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 23 - Proteção Contra Incêndios A NR 23 é a Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho que estabelece as medidas de proteção contra incêndios que devem ser cumpridas. Nesse sentido, o regulamento determina que a(s) A. decisão sobre o trancamento das saídas de emergência durante a jornada de trabalho é facultada ao diretor da empresa. B. aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída. C. áreas de trabalho deverão dispor de pelo menos uma saída, em local que permita o escape com rapidez e segurança, em caso de emergência. D. saídas de emergência não devem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento. E. informações sobre utilização dos equipamentos de combate ao incêndio, procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança, dispositivos de alarme existentes devem ser providenciadas pelo empregador apenas para os Chefes de Seção. RESPOSTA: LETRA conforme consta no item As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída. QUESTÃO # 04 - NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Petrobras 2014 Cargo: Técnico de Logística de Transporte Júnior - Área Controle Banca: Fundação CESGRANRIO Nível: Médio Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 23 - Proteção Contra Incêndios O segundo andar de um edifício está em chamas. O superaquecimento do teto desse andar transmitirá para o piso do terceiro pavimento, molécula a molécula, calor suficiente para o fogo se propagar. Nessas condições, a propagação do fogo ocorre por A. convecção B. condução C. irradiação D. radiação E. ondas Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 18 de 19

19 RESPOSTA: LETRA B - Condução - Para entender melhor esse processo de transferência de calor, imagine a seguinte situação: segurando uma barra de ferro em uma das suas extremidades e colocando a outra ponta sobre uma chama, ela começará a aquecer. Primeiramente, a parte que está sobre o fogo terá sua temperatura elevada, pois a chama está transferindo energia para a barra. As moléculas que a constituem começarão a ficar agitadas e chocar-se-ão com as outras que não estão em contato com o fogo. Essa agitação será transmitida de molécula para molécula até que todo o objeto fique aquecido. É assim que ocorre a condução de calor, a energia propaga-se em virtude da agitação molecular. Esse processo é mais eficiente em materiais como os metais, que são bons condutores de calor. Isso também explica o motivo das panelas serem feitas de metal. QUESTÃO # 05 - NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Petrobras 2014 Cargo: Técnico de Logística de Transporte Júnior - Área Controle Banca: Fundação CESGRANRIO Nível: Médio Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) NR 23 - Proteção Contra Incêndios Há um equipamento extintor do fogo, constituído por um bulbo de vidro contendo um líquido que se dilata com o calor, que, ao se romper, libera, sob a forma de ducha, a água do encanamento ao qual está fixado. Esse equipamento é o A. esguicho B. sprinkler C. detector de chama D. detector de fumaça E. detector de calor RESPOSTA: LETRA B - Um sprinkler é um dispositivo comumente utilizado no combate a incêndios. Ele é composto de uma armadura, um elemento sensível, chamado bulbo. O bico de sprinkler é rosqueado a uma tubulação pressurizada e permanece fechado por tampa travada pelo bulbo. As roscas normalmente são de ½ ou ¾ NPT. No interior do bulbo um líquido se expande a uma determinada temperatura de maneira que a cápsula seja rompida, quando um incêndio for iniciado, liberando a água para atuar no combate. VER A NR 23 NA INTEGRA VER NBR BRIGADA DE INCÊNDIO VER MAIS QUESTÕES PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Autor: Antônio Carlos Zeferino - Página 19 de 19

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