23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
|
|
- Mariana Nunes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM ATRAVÉS DE SOFTWARE DE SIMULAÇÃO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA REGIÃO CISALHADA COM COMPARATIVO DOS RESULTADOS ENTRE SIMULAÇÃO EM SOFTWARE COM ESTUDOS TEÓRICO Fabio Rubio 1 Nilson Yukihiro Tamashiro 1 André Ferrus Filho 1 Silvio Celso Peixoto Gomes 1 Márcio Rodrigues Silva 1,2 Vinícius Torres dos Santos 1,2 1 Centro Educacional da Fundação Salvador Arena, Estrada dos Alvarengas, 4001, São Bernardo do Campo, SP 2 Termomecanica São Paulo S.A., Avenida Caminho do Mar, 2600, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP RESUMO O estudo subsequente objetivou comparar resultados de um processo de corte por cisalhamento em relação à simulação através de um software específico (QForm), tendo como parâmetro base uma literatura renomada, no que tange à estamparia. Para tal comparação, realizaram-se diversas pesquisas que permitiram um sólido embasamento em áreas afins e julgadas importantes para a construção contínua e ininterrupta no conhecimento técnico relacionado ao estudo do comportamento mecânico de materiais, como por exemplo, características básicas do cobre e do latão no processo de corte por cisalhamento. Além disso, determinados processos de conformação mecânica foram estudados como matéria suplementar nesta pesquisa, visando proporcionar uma visão genérica da conformação de placas e relacionada. Há também um conteúdo explicativo sobre alguns tipos de prensas, que, por conveniência, é o maquinário empregado para a efetuação de corpos de prova neste estudo, que basicamente confronta teoria e simulação com realidade prática proveniente de testes realizados em uma prensa excêntrica. No que diz respeito à simulação, considerou-se tanto a em 2D como a em 3D do software QForm que, nesta fundamentação teórica é abrangido de forma simplória, apenas para efeito de contextualização do mesmo. Palavras-chave: Cisalhamento, Estamparia, Conformação, Cobre, Latão, QForm, Simulação. 6395
2 INTRODUÇÃO Há muito, o cobre e o latão estão sendo aplicados tanto em nosso cotidiano como em indústrias e comércio. Apesar de sua utilização não se comparar a do aço ou até mesmo como a do ferro, estes são importantes em aplicações que necessitam de boa condutibilidade de calor e eletricidade, e boa resistência a corrosão, respectivamente. Na área industrial, a conformação mecânica, incluindo processos de dobra, trefilação, laminação, estiramento, repuxo e estampagem (corte), é um dos ramos industriais que mais utiliza materiais como cobre e latão. O estudo aprofundado do comportamento mecânico destes materiais é de fundamental importância para o aperfeiçoamento dos processos de estampagem dos mesmos. Devido ao fato de serem materiais muito maleáveis, sua conformação se torna difícil quando o assunto em questão é o corte por cisalhamento, que produz uma quantidade excessiva de rebarbas. Neste estudo, diversos aspectos condizentes com os processos mecânicos que utilizam o latão ou o cobre serão ressaltados, incluindo observações de algumas características dos mesmos. Além disso, será descrito de forma peculiar e enfática o processo de corte por cisalhamento, que será abordado em formato teórico - conceitos de literatura renomada - e prático - execução de uma peça previamente determinada e simulação de desgaste de ferramenta e eventual processo através de software. Com estes objetivos pré-estabelecidos, encontrar-se-á a seguir um material rico em dados, testes, informações e comparações. MATERIAIS E MÉTODOS O intuito inicial e principal do trabalho é a comparação e estudo do comportamento de uma determinada peça em um processo de estampagem com literatura renomada e com testes realizados em software específico para tal finalidade. Neste contexto, o estudo foi dividido em três etapas, que consistiriam nas partes fundamentais para a realização do estudo. Entre elas: confecção do estampo; estampagem da peça com e sem desgaste do punção; e simulação da estampagem da peça no QForm. O conjunto formado pela placa inferior, matriz de corte e placa guia-tira (conjunto inferior) foi montado na mesa da prensa excêntrica (Figura 35). 6396
3 Enquanto o conjunto formado pelo punção, placa porta-punção e placa de choque foi montado na espiga da prensa. Conforme figura 1 Figura 1 Prensa Excêntrica e montagem do conjunto inferior na mesa da prensa. Foi executada, então, a estampagem do primeiro corpo de teste figura 2, que foi obtido a partir de uma tira de 3,10 x 200,00 x 32,00 mm de latão C 260. Figura 2 Corpo de prova com 3,10mm de espessura. Um novo corpo de prova foi conformado figura 3, dessa vez com uma tira de 7,00 x 63,50 x 91,50 mm de latão C 260. Figura 3 Corpo de prova com 7,00mm de espessura. 6397
4 CORTE POR CISALHAMENTO Basicamente, o processo de corte por cisalhamento consiste em separar um determinado material de forma brusca, sem a remoção de cavacos. Essa separação é promovida pela matriz e pelo punção, que são partes integrantes do estampo, conforme figura 4. Figura 4 Representação do punção e matriz em um estampo de corte. A partir do momento em que o punção se acopla à matriz através de uma força vertical exercida e direcionada por uma prensa, o processo de corte por cisalhamento está, de fato, iniciado. No momento em que o punção é movido para baixo, devido à grande força exercida pela prensa, a chapa ou placa que estiver colocada entre os componentes recebe um esforço e rompe por cisalhamento, justamente no formato geométrico do punção figura 5. Figura 5 Processo de corte por cisalhamento Durante este processo, primeiramente ocorrem as deformações elásticas, depois as deformações plásticas distribuídas nos lados da chapa. Finalmente, surgem as trincas de ruptura, que separam a peça pelo processo propriamente dito. Deste modo, o material cortado adquire três superfícies diferentes nas suas arestas: rugosa, onde ocorre a trinca da fratura; lisa, decorrente do atrito da peça com as paredes da matriz; e arredondada, decorrente da deformação plástica inicial. 6398
5 Estas superfícies podem ser vistas com maior detalhe na figura 6. Figura 6 Regiões formadas durante o corte SENAI-SP (1989). Uma folga adequada entre punção e matriz é de fundamental importância para o acabamento a ser desejado, uma vez que quanto maior a folga, maior será a rebarba na aresta do produto e pior, o seu acabamento. Porém, não é tão simples fabricar e ajustar um estampo com uma folga relativamente baixa entre punção e matriz de corte e, além disso, a durabilidade do punção tende a abaixar devido à falta de espaço para escoamento do material. Na figura 7 pode ser visto o efeito da folga na lateral do blank (produto final). Percebe-se que quanto menor a folga entre a matriz e o punção, melhor será o acabamento, ou seja, menor será a rebarba oriunda do processo. Figura 7 Efeito da folga aresta do blank Metals Handbook (1988). SIMULAÇÃO DA ESTAMPAGEM DA PEÇA NO QFORM Esta etapa compreendeu a realização da simulação do processo de corte por cisalhamento do estampo em questão, a partir do software QForm. Deste modo, 6399
6 seriam coletados os dados provenientes do cálculo realizado na simulação para uma posterior análise. A simulação conforme figura 8, foi realizada em ambiente 2D e compreendeu as seguintes etapas: Figura 8 Corpo de prova com 7,00mm de espessura. Esta simulação realizou-se em quatro etapas, com a mudança de alguns parâmetros, como por exemplo, o raio 1 na aresta de corte do punção, que representa um possível desgaste na ferramenta, capaz de influenciar consideravelmente os resultados em processos de corte por cisalhamento no ambiente industrial. Para a 6400
7 comparação, manteve-se apenas a folga de 10,5% e a espessura de 7 mm do material. A seguir estão descritos de forma individualizada os parâmetros para as quatro simulações: 1) Primeira simulação figura 9; Ferramental: punção com raio de aresta igual a zero; Matéria-prima: latão C 260 com espessura igual a 7mm. Figura 9 Simulação 1. 2) Segunda simulação figura 10 Ferramental: punção com raio de aresta igual a 1; Matéria-prima: latão C 260 com espessura igual a 7mm. Figura 10 Simulação 2. 3) Terceira simulação figura 11 Ferramental: punção com raio de aresta igual a zero; Matéria-prima: cobre com espessura igual a 7mm. 6401
8 Figura 11 Simulação 3 4) Quarta simulação figura 12 Ferramental: punção com o raio de aresta igual a zero; Matéria-prima: cobre com espessura igual a 7mm. Figura 12 Simulação 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES As comparações básicas desta fundamentação teórica foram realizadas de diversas maneiras, nas devidas proporções, e com o maior número de condições e situações cabíveis e possíveis. Deste modo, a chance de o estudo conter erros seria pouco provável. A seguir será apresentado um conteúdo sintetizado com o resultado de todas essas comparações entre peça e literatura, peça e software, software e literatura e também um comparativo entre essas três fontes de subsídios para o estudo. 6402
9 Apenas para salientar, um parâmetro fixo neste estudo é referente ao raio da ferramenta, o punção de corte, que teve duas condições: raio 0, para simular um ferramental novo, e raio 1, para simular um ferramental com desgaste em sua aresta de corte. Para conferir mais embasamento no estudo, utilizamos dois tipos de materiais: o latão, que foi cisalhado, simulado e comparado, e o cobre, que foi apenas simulado e comparado. As simulações de cobre serão utilizadas para efeito comparativo entre materiais distintos, tanto no que diz respeito à força exigida da prensa, como à potência. COMPARAÇÃO DA PEÇA DE LATÃO COM A LITERATURA (RAIO ZERO) A comparação desta peça foi realizada com o tipo 2 da literatura. Este tipo de geometria foi selecionado de acordo com a figura 7, onde se percebe que para a folga do processo realizado no estampo (10,5%), o tipo que melhor se enquadraria, segundo o livro Metals Handbook, seria o 2. Com a comparação do perfil da tira da peça estampada na figura 13, sobrepôsse a mesma na geometria tipo 2. Figura 13 Geometria da aresta estampada. Com esta comparação a figura 14, pode-se perceber que o perfil de ambas as tiras, tanto a observada no Metals Handbook, quanto a obtida na estampagem do corpo de prova, é semelhante na região de brunimento e deslizamento. Diferenciandose apenas no ângulo de fratura ou ruptura e na rebarba. Figura 14 Comparação: Peça com literatura (raio zero) 6403
10 COMPARAÇÃO DA PEÇA DE LATÃO COM O SOFTWARE (RAIO ZERO) Nesta comparação as imagens foram invertidas na coloração para facilitar a visualização. Analisando-se a figura 15, percebe-se que a geometria das duas amostras se assemelha bastante na região de brunimento, deslizamento e, até mesmo, no ângulo de fratura. Figura 15 Comparação: Peça com software (raio zero) COMPARAÇÃO SOFTWARE COM LITERATURA (RAIO ZERO) Nesta etapa, foi comparada a geometria formada na aresta da tira realizada no software com a geometria descrita no tipo 2, segundo a figura 7. Sobrepondo a geometria da literatura na do software, obteve-se uma comparação de acordo com a figura 16. Figura 16 Comparação: Software com literatura (raio zero). Considerando-se que o software não foi desenvolvido especialmente para operações de corte, o resultado foi satisfatório, pois a região de brunimento e deslizamento obtidas na simulação no QForm foram semelhantes à fornecida pelo livro Metals Handbook. Salvo apenas pela região de fratura, que se diferenciou no ângulo. 6404
11 COMPARAÇÃO DA PEÇA DE LATÃO COM O SOFTWARE E LITERATURA (RAIO ZERO) Nesta última comparação aproximaram-se as geometrias finais dos dois testes (prensa excêntrica e software) com a literatura. A aproximação das três geometrias pode ser vista na figura 17. Analisando as mesmas, pode perceber que as três arestas apresentam geometrias semelhantes na região de brunimento, deslizamento e na altura da fratura. Diferenciando-se apenas no ângulo da mesma. Figura 17 Comparação: Software, literatura e execução real (raio zero). CONCLUSÃO As informações apresentadas neste estudo comparativo, que são baseadas em execução real, simulação da estampagem da peça no software, e literatura renomada na área de corte por cisalhamento comprovam que os resultados são extremamente próximos e portanto, corretos para se adotarem em processos fabris. Ou seja, esta fundamentação teórica corrobora os parâmetros encontrados no livro Metals Handbook em relação ao software QForm, e também à execução prática do corpo de prova na prensa excêntrica da Fundação Salvador Arena, visto que os perfis das peças gerados e analisados são semelhantes. Conforme observado, os materiais analisados, latão e cobre, comportaram-se mecanicamente de acordo com o previsto, ou seja, formando um abaulamento tanto na tira como na peça estampada, análogo aos dados fornecidos pela literatura estudada, o livro Metals Handbook. 6405
12 Também, comprovou-se com subsídios consolidados que, o desgaste da ferramenta de corte, simulado através do raio igual a 1, interfere negativamente no processo de corte, pois além de aumentar o volume de rebarbas advindos do cisalhamento, exigem elevadas cargas, e potência elétrica da prensa excêntrica utilizada. REFERÊNCIAS AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals handbook: Forming and forging. v ed. ASM: CENTRO PAULA SOUZA. O Cobre e suas ligas: Propriedades e aplicações. Sorocaba, 7 de novembro de Disponível em: < Acesso em: 24.set CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horácio. Fundamentação da conformação mecânica dos metais. 2.ed. São Paulo: Artliber Editora, ABSTRACT The subsequent study aimed to compare the results of a shear cutting process in relation to the simulation through a specific software (QForm), having as base parameter a renowned literature, regarding stamping. For this comparison, several researches were carried out that allowed a solid foundation in related areas and considered important for the continuous and uninterrupted construction in the technical knowledge related to the study of the mechanical behavior of materials, such as basic characteristics of copper and brass in the Shear cutting process. In addition, certain mechanical conformation processes were studied as supplementary matter in this research, aiming to provide a generic view of plaque conformation and related. There is also an explanatory content on some types of presses, which, for convenience, is the machinery used for the accomplishment of test specimens in this study, which basically confronts theory and simulation with practical reality from tests carried out in an eccentric press. As far as the simulation is concerned, both the 2D and 3D of the QForm software were considered, which in this theoretical rationale is covered in a simple way, only for contextualisation of the same. Keywords: Shearing, Stamping, Conformation, Copper, Brass, QForm, Simulation. 6406
ESTAMPAGEM ESTAMPAGEM
ESTAMPAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 INTRODUÇÃO Estampagem consiste em todas as operações de corte e conformação de materiais metálicos planos, a fim de lhe conferir a forma e a precisão desejada,
Leia maisPMR 2202 Projeto 2 - Estampagem
PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem Os ensaios de fabricação avaliam características intrínsecas do material em produção. Geralmente processos de conformação mecânica de materiais metálicos exigem o conhecimento
Leia maisProcessos de Estampagem
Processos de Estampagem UNIDADE Tecnologia, Inovação e Educação para a Indústria Prof: Dr. Engº Charles Chemale Yurgel Contato: chemale@fieb.org.br Processos de Estampagem Tópicos relevantes na estampagem
Leia maisTÍTULO: CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE PEÇAS METÁLICAS ESTUDO SOBRE ESTAMPAGEM
16 TÍTULO: CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE PEÇAS METÁLICAS ESTUDO SOBRE ESTAMPAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): MARCOS CESAR
Leia maisMetálicas. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
Manufatura de Chapas Metálicas Corte Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Corte Operações básicas: Estampagem - Corte - Dobramento - Estiramento (chapa presa pela periferia) - Embutimento (não há restrições
Leia maisEstampagem. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
Estampagem Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Razão de Embutimento A razão de embutimento (β) é definida como a relação entre o diâmetroda geratriz e o diâmetro do punção. β = Diâmetro do blank /
Leia maisTECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM. Prof. Milton FATEC ITAQUERA, 2015
TECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM Prof. Milton FATEC ITAQUERA, 2015 Repuxo é a operação de conformação que, em um ou mais estágios, transforma uma chapa metálica plana em corpo côncavo. Sem que haja aparecimento
Leia maisTECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM. Prof. Milton Alves Alencar FATEC ITAQUERA, 2017
TECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM Prof. Milton Alves Alencar FATEC ITAQUERA, 2017 Prensa Manual (Balancim) Prensa EXCÊNTRICA Prensa Excêntrica (Tipo C) Prensa EXCÊNTRICA (Tipo C) Prensa Excêntrica (Tipo H) Punção
Leia maisPROCESSO DE ESTAMPAGEM. É o processo de fabricação de peças, Através do corte ou deformação de Chapas, em uma operação de prensagem A frio.
PROCESSO DE ESTAMPAGEM É o processo de fabricação de peças, Através do corte ou deformação de Chapas, em uma operação de prensagem A frio. PROCESSO DE ESTAMPAGEM Principais características: Alta produção
Leia maisFundamentos do projeto de ferramentas para o processo de corte
82 Fundamentos do projeto de ferramentas para o processo de corte Durante a fabricação de um componente por estampagem diversos processos são utilizados, como corte, embutimento, flangeamento, dobramento,
Leia maisEstampagem ou Conformação de chapas
Estampagem ou Conformação de chapas O que é: Processo de transformação mecânica que consiste em conformar um disco plano ("blank") à forma de uma matriz, pela aplicação de esforços transmitidos através
Leia maisEmbutimento, Estiramento e Operações combinadas. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
Embutimento, Estiramento e Operações combinadas Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Processo de Estampagem Punção Pr. Chapa Chapa Matriz Estampagem = Estiramento + Embutimento Profundo No processo
Leia maisCONFORMAÇÃO PLÁSTICA 7/12/2016 BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Livro Texto: Tecnologia Metalúrgica Prof. José Luís L. Silveira Curso de graduação em Engenharia Mecânica UFRJ Centro de Tecnologia sala I-241 Introdução aos Processos
Leia maisPROJETO DE DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS
PROJETO DE DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS CURSO PROCESSO DE PRODUÇÃO 3º SEMESTRE Profº Panesi São Paulo 2010 0 Sumário AULA 1... 2 CONFORMAÇÃO MECÂNICA POR ESTAMPAGEM... 2 Corte... 2 Corte e furo progressivo...
Leia maisAvaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento
Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Martins, M. S.¹ Schaeffer, L.² ¹ Engenheiro Mecânico, Mestrando no Programa de Pós-graduação de Minas, Metalurgia
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisManufatura de chapas metálicas - corte
PAULO VICTOR PRESTES MARCONDES - marcondes@ufpr.br Manufatura de chapas metálicas - corte A fabricação de peças metálicas através de corte por cisalhamento ainda é muito utilizada na indústria metal-mecânica.
Leia maisPROCESSO DE ESTAMPAGEM
PROCESSO DE ESTAMPAGEM ANISOTROPIA Os materiais sob a forma de chapas metálicas finas são em geral anisotrópicos, ou seja, possuem comportamento elasto-plásticos diferentes quando ensaiados em diferentes
Leia mais2. Conformação mecânica: deformação plástica do material.
CONFORMAÇÃO (Mar 2007) 1. Processos de conformação podem ser classificados em: - processos de compressão direta (forjamento, laminação) - processos de compressão indireta (trefilação, extrusão, estampagem
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia
Leia maisIniciação Científica, Escola de Engenharia da UFMG, (2)
22 nd International Forging Conference - Brazil 8 th International Sheet Metal Forming Conference/5 th BrDDRG Congress 7 th International Powder Metallurgy Conference Brazil 8 th International Conference
Leia mais13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos
1 Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 2 1 = PUXAMENTO 3 Introdução: A trefilação é uma operação em que a matériaprima é estirada
Leia maisFORJAMENTO FORJAMENTO
FORJAMENTO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 É um dos processos mais antigos de transformação dos metais, utilizados por primitivos ferreiros. O processo consiste em dar uma forma útil aos materiais através
Leia maisModelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos CONCLUSÕES
MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Conclusões", p.109-113. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. ISBN
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS Peça Torneada Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações
Leia maisCONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO 1 DEFINIÇÃO Processo de fabricação por conformação plástica direta que consiste na passagem de um corpo sólido entre dois cilindros, de modo que sua espessura sofre diminuição,
Leia maisRESULTADOS E ANÁLISES
5 CAPÍTULO RESULTADOS E ANÁLISES 5.1 TENSÕES E MÓDULOS DE YOUNG Nas tabelas 5.1 a 5.3 são apresentados os valores de tensão de escoamento, tensão máxima e módulo de Young encontrados para cada direção
Leia maisAcesse:
Dando forma às chapas Se a família dos processos de fabricação fosse um objeto que se pudesse tocar, com certeza, ela seria uma corrente na qual cada elo representaria um determinado processo que estaria
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: CONFORMAÇÃO MECÂNICA Código da Disciplina: EMC230 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 8 o Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa
Leia maisDiretrizes para projeto de ferramenta de estampagem Parte I
iretrizes para projeto de ferramenta de estampagem Parte I A estampagem é um processo que permite fabricar produtos economicamente viáveis por sua eficiência e precisão. Todavia, é necessário aplicar procedimentos
Leia maisANÁLISE DA ESTAMPAGEM DE CHAPAS METÁLICAS UTILIZANDO ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE DA ESTAMPAGEM DE CHAPAS METÁLICAS UTILIZANDO ELEMENTOS FINITOS Fernando de Azevedo Silva e-mail: fazevedo@feg.unesp.br Ailton Rodrigues da Costa e-mail: ailtoncosta@feg.unesp.br Resumo. A estampagem
Leia maisEstampagem ou Conformação mecânica
Estampagem ou Conformação mecânica Quando alguma coisa é produzida, você nunca tem apenas uma operação envolvida nessa fabricação. Geralmente, o que se tem são produtos intermediários, como na laminação,
Leia maisConformação de pós. Aula 5 de PMT PMT 2412 em 2006 aula 5
Conformação de pós Aula 5 de PMT 2412 Objetivos da etapa de Conformação Produzir um objeto com a forma geométrica final do produto (mas não a dimensão final) Compactação uniaxial, comp.isostática, Densificar
Leia maisMELHORIAS NO PROCESSO DE ESTAMPAGEM PARA AÇOS BAIXO CARBONO
MELHORIAS NO PROCESSO DE ESTAMPAGEM PARA AÇOS BAIXO CARBONO Charles Morales charlesmorales@armco.com.br ARMCO DO BRASIL S/A Av. Dr. Francisco Mesquita, 1575 V. Prudente S.Paulo- CEP : 03153-002 Paulo Sérgio
Leia maisPMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA
PMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA Prof. Delson Torikai Sala: MS-12 E. mail: delsontorikai@usp.br PROJETO DE UM PRODUTO ETAPAS DE UM PROJETO: O desenvolvimento
Leia maisFundamentos do Atrito
Fundamentos do Atrito ATRITO: É o mecanismo pelo qual se desenvolvem forças de resistência superficiais ao deslizamento de dois corpos em contato. Estas forças aparecem devido à interação de irregularidades
Leia maisPROCESSOS DE USINAGEM I
PROCESSOS DE USINAGEM I Prof. Arthur Bortolin Beskow AULA 04 1 MECANISMO DA FORMAÇÃO DO CAVACO O cavaco é o principal ponto em comum entre os processos de usinagem, pois é o subproduto final presente em
Leia maisAlong. (50mm) 25% Custo (aço + Frete + impostos) R$ 1450,00/ton
1. Qual o valor das tensões principais para os tensores de tensão dados, segundo a simbologia utilizada na disciplina (vide matrizes abaixo)? Estados Valores de tensões em MPa Tensões Genéricas Tensões
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG)
MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Desenvolvimento da Equação Preditiva Geral (EPG)", p.79-102. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo:
Leia maisMecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte;
ESTUDO DOS CAVACOS Cavaco é o material removido do tarugo (Billet) durante o processo de usinagem, cujo objetivo é obter uma peça com forma e/ou dimensões e/ou acabamento definidas. Exemplo: -lápis é o
Leia maisAula 10 - Laminação. Para ter acesso a esse material acesse:
Aula 10 - Laminação Para ter acesso a esse material acesse: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/keli Classificação Processos de Fabricação Processos de Fabricação Com remoção de cavaco Sem remoção de
Leia maisUma revisão dos processos de corte convencional e fineblanking
24 Uma revisão dos processos de corte convencional e fineblanking Este trabalho apresenta uma revisão dos processos de corte convencional e corte fino (fineblanking), mostrando suas principais características
Leia maisINFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020
INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br
Leia maisSIMULAÇÃO DE EMBUTIMENTO DE COPO QUADRADO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
SIMULAÇÃO DE EMBUTIMENTO DE COPO QUADRADO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Felipe Ambone da Silva José Eduardo Gubaua Universidade Federal do Paraná, PGMEC, Av. Cel. Francisco H. dos Santos, 210
Leia maisAVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1. Evandro Bertoldi 2.
AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa 2 Mestrando em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais,
Leia maisCONFORMAÇÃO PLÁSTICA DOS METAIS LAMINAÇÃO
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA DOS METAIS Prof. Marcos Dorigão Manfrinato 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Por deformação plástica. Por remoção metálica ou usinagem. 2 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE
Leia maisConformação Plástica. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de Lorena. Departamento de Engenharia de Materiais
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiais Conformação Plástica Introdução à Ciência dos Materiais Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert, Professor Associado
Leia maisNome genérico dos processos em que se aplica uma força externa sobre a matéria-prima, obrigando-a a adquirir a forma desejada por deformação plástica.
CONFORMAÇÃO MECÂNICA Nome genérico dos processos em que se aplica uma força externa sobre a matéria-prima, obrigando-a a adquirir a forma desejada por deformação plástica. Em função da temperatura e do
Leia maisPrensas Excêntricas ncp
Prensas Excêntricas ncp PRENSA EXCÊNTRICA TIPO C DE BIELA SIMPLES NCP-2 NCP-3 NCP-4 NCP-60 NCP-80 NCP-110 NCP-160 NCP-200 NCP-260 A 2.274 2.462 2.622 2.974 3.061 3.234 3.47 4.080 4.36 B 700 80 890 910
Leia maisProjeto 2 Conformação Mecânica Ensaio de Swift Texto 3 - Ferramental
Escola Politécnica da USP PMR-Dept. Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos PMR 2202 Introdução a Manufatura Mecânica Projeto 2 Conformação Mecânica Ensaio de Swift Texto 3 - Ferramental Prof. Dr.
Leia maisAULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM
AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM 3 2. CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM 2.1. Introdução Fabricar é transformar matérias-primas em produtos acabados, por uma variedade de processos.
Leia maisNOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)
Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS VI. Solicitações na cunha de corte. Conseqüência dos esforços na de Ferramenta Força de usinagem= f(condições de corte (f, vc, ap), geometria
Leia maisconsiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas
consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução
Leia maisEMENTA: Processos de fabricação
EMENTA: Processos de fabricação Classificação dos processos de fabricação Processos de conformação mecânica de chapa (estampagem corte, dobramento, calandragem, rebordeamento e repuxo) e de volume (laminação,
Leia maisRealização do processo de estampagem incremental por roboforming para fabricação de componentes metálicos.
Realização do processo de estampagem incremental por roboforming para fabricação de componentes metálicos. Victor Áquila Almeida Damasceno*, Charles Chemale Yurgel** * Bolsista de Iniciação Científica
Leia maisMETALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Metais: Conformação Conformação: É o processo de transformação dos materiais (metálicos), através da ação de tensões
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2.
ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa Realizado no Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 2 Coordenador da Engenharia
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)
(Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas
Leia maisExistem diversas técnicas e procedimentos empregados visando a manufatura de elementos de. levado em consideração na escolha adequada deste processo.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br PROCESSOS INDUSTRIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO
Leia maisMetálicas. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
Manufatura de Chapas Metálicas Dobramento Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR O que é dobramento? Dobramento é usualmente definido como a deformação plástica de uma chapa metálica ao longo de uma
Leia maisEnsaio de embutimento
A U A UL LA Ensaio de embutimento Introdução Nossa aula É na estamparia que o ensaio de embutimento encontra sua principal aplicação. E você sabe por quê? É fácil encontrar resposta a esta pergunta: basta
Leia maisModelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos METODOLOGIA
MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Metodologia", p.65-78. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. ISBN 978-85-8039-090-2
Leia maisUsinagem I Parte 2 Aula 9 e 10 Mecânica do Corte / Formação do Cavaco. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ
Usinagem I 2014.1 Parte 2 Aula 9 e 10 Mecânica do Corte / Formação do Cavaco Mecânica do Corte Corte Ortogonal Simplificação do Corte t c : espessura do cavaco t o : espessura do cavaco indeformado, ou
Leia maisConformação de Chapas
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica MT-717: Introdução a materiais e processos de fabricação Conformação de Chapas Dr. Ronnie Rego Dr. Alfredo R. de Faria Agenda 1. 2. 3.
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE Matheus Nogueira Andrade, Tiago Batista Pereira, Msc. Marcos Vieira de Souza Centro Universitário de Itajubá,
Leia maisNOTAS DE AULAS - VII
Mar/203 Módulo: Processo de Fabricação VII TREFILAÇÃO. A trefilação é uma operação de conformação que visa produzir materiais de secção transversal, devidamente calibrada. Esta ação se faz, onde a matéria-prima
Leia maisDEFORMAÇÃO PLÁSTICA. Materiais Metálicos. Profa. Dra. Lauralice Canale
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Materiais Metálicos Profa. Dra. Lauralice Canale TIPOS DE CONFORMAÇÃO Forjamento Laminação Extrusão Trefilação Matriz Estiramento Embutimento Profundo Cisalhamento MECÂNICA DA LAMINAÇÃO
Leia maisAvaliação das propriedades tecnológicas de chapas metálicas aplicadas ao processo de estampagem incremental por roboforming
Avaliação das propriedades tecnológicas de chapas metálicas aplicadas ao processo de estampagem incremental por roboforming Alexandre Neris Vigas Monção *, Charles Chemale Yurgel **, * Bolsista de Iniciação
Leia maisTREINAMENTO EM CORTE/ DOBRA/ REPUXO (ESTAMPAGEM DE CHAPAS METÁLICAS) 31ª Edição 25 e 26 de Abril de 2019
FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE CE NTRO BRASILEIRO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA CBCM CEP: 91501-970 - PORTO ALEGRE RS TEL.: +55 (51) 3308 6134 http://cbcmmetalforming.com/ CHAMADA PRELIMINAR TREINAMENTO EM CORTE/
Leia maisModelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos INTRODUÇÃO
MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Introdução", p.11-16. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. ISBN 978-85-8039-090-2
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS Informações adicionais: (Bolsista extensão do Edital 072 PROEX; Coorientador
Leia maisPROCESSOS INDUSTRIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br PROCESSOS INDUSTRIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO
Leia maisProfessor: Estevam Las Casas. Disciplina: MÉTODOS DE ELEMENTOS FINITOS MEF TRABALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Professor: Estevam Las Casas Disciplina: MÉTODOS DE ELEMENTOS FINITOS MEF TRABALHO Análise de deformação de um
Leia maisP o d e s e r u t i l i z a d o c o m o r e v e s t i m e n t o i n t e r m e d i á r i o e m a p l i c a ç õ e s t é c n i c a s.
AÇOS REVESTIDOS Além dos acabamentos de superfície convencionais, a tira relaminada pode ainda ser revestida superficialmente pelos mais diversos metais com propósitos técnicos, decorativos ou outros fins,
Leia maisCorte por serra de fita
Corte por serra de fita Corte por serra de fita Formação do cavaco O processo de formação de cavaco no corte por serra de fita é feito em duas fases: Na primeira fase, o dente comprime e curva as fibras
Leia maisCÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1
CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 Ednelson Silva 2 Vinicius Úbeda 3 Wilmar Fischer 4 Partindo-se de um modelo de câmara de injeção de alumínio
Leia maisAluna de treinamento, SIXPRO Vitrual&Practical Process, 2
HOT FORMING Parte 1/4: Fernanda L. Martins 1 Alisson S. Duarte 2 Pedro M. A. Stemler 3 Ricardo A. M. Viana 4 A aplicação de ligas de aços avançados de alta resistência (Advanced High Strength Steel, AHSS)
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista
Leia maisTRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA. SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais
TRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações.
Leia maisDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO PARA OPERAÇÕES DE ESTAMPAGEM PROFUNDA ATRAVÉS DE DISPOSITIVOS EXPERIMENTAIS
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO PARA OPERAÇÕES DE ESTAMPAGEM PROFUNDA ATRAVÉS DE DISPOSITIVOS EXPERIMENTAIS Roberto Bortolussi Faculdade de Engenharia Industrial Departamento de Mecânica Av. Humberto
Leia maisTUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE
BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Quando você usa a ampla linha de barras e perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido
Leia mais2º EXAME DE TECNOLOGIA MECÂNICA
2º EXAME DE TECNOLOGIA MECÂNICA Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 10 de Julho de 2009 Número: 1. Aspectos fenomenológicos de elasticidade e plasticidade. 1.1 Escolha a opção correcta: a) as extensões
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos Mecânicos e Metalúrgicos de Fabricação Código da Disciplina: EPD 022 Curso: Engenharia de Produção
Leia maisSEP282 PROCESSOS PARA INDÚSTRIA AERONÁUTICA
SEP282 PROCESSOS PARA INDÚSTRIA AERONÁUTICA AULA 1 CORTE E DOBRA DE CHAPAS Prof. Reginaldo T. Coelho - 2012 Corte e dobra de chapas Furação por cisalhamento Dobra de chapas com matriz em V Fases do processo
Leia maisEstudo e desenvolvimento de processo não convencional de conformação de junção
Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. Estudo e desenvolvimento
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas
Leia maisTUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE
BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Quando você usa a ampla linha de barras e perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisSistemas de Referência. A parte de corte de uma Ferramenta é formada pelas superfícies de saída,
Sistemas de Referência A parte de corte de uma Ferramenta é formada pelas superfícies de saída, principal e secundária de folga; Diferencia-se dois sistemas de referência: sistema de referência da ferramenta
Leia maisO supervisor treinou o pessoal para medição indireta com calibradores. Falta treiná-lo no uso de verificadores.
Verificadores O supervisor treinou o pessoal para medição indireta com calibradores. Falta treiná-lo no uso de verificadores. Os verificadores também são usados para medição indireta. Nesta aula, são estudados
Leia maisFUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE CENTRO BRASILEIRO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA CBCM CEP: PORTO ALEGRE RS TEL.: +55 (51)
FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE CENTRO BRASILEIRO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA CBCM CEP: 91501-970 - PORTO ALEGRE RS TEL.: +55 (51) 3308 6134 http://cbcm-metalforming.com/ TREINAMENTO EM FORJAMENTO (51ª Edição)
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA Teorias do Atrito Teorias de Amonton Coulomb Amonton e Coulomb determinaram que a principal contribuição a força de atrito surge
Leia maisSerra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca
Leia maisDesenvolvimento de um Modelo de Contato de uma Superfície Idealmente Lisa Contra uma Rugosa pelo Método dos Elementos Finitos
Desenvolvimento de um Modelo de Contato de uma Superfície Idealmente Lisa Contra uma Rugosa pelo Método dos Elementos Finitos Luiz Gustavo Del Bianchi da Silva Lima Cristian Camilo Viáfara Prof. Mário
Leia maisSoldagem por ultra-som
Soldagem por ultra-som Genealogia Princípio - Esforços Aplicações De Plásticos: freqüências entre 20 e 70 khz; os materiais têm que ter pontos de fusão equivalentes. vibrações mecânicas introduzidas verticalmente;
Leia mais