TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

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1 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, representado pelos Promotores de Justiça Eduardo Paladino, titular da 29ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital, com atuação na área de defesa do consumidor, e Marcelo de Tarso Zanellato, coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor - CCO; a FEDERAÇÃO CATARINENSE DE FUTEBOL, representada por seu presidente Delfim Pádua Peixoto Filho; a ASSOCIAÇÃO DE CLUBES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DE SANTA CATARINA, representando todos clubes associados e representada por seu presidente Wilfredo Brilinger; e os CLUBES DE FUTEBOL ao final assinados, todos doravante denominados COMPROMISSÁRIOS, ajustam o seguinte: I - OBJETO DO PRESENTE TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA (TAC): Estabelecer uma rotina de obrigações, prazos, responsabilidades e eventuais sanções relacionadas à elaboração, remessa, recebimento, controle de remessa e de recebimento, dos Laudos Técnicos de que trata o art. 23 da Lei n /2003 Estatuto de Defesa do Torcedor (EDT), regulamentado pelo Decreto n /2009 e pela Portaria n. 238/2010, do Ministério do Esporte, para os campeonatos organizados pela Federação Catarinense de Futebol (FCF). 1

2 II - CONSIDERANDOS: CONSIDERANDO a legitimidade do Ministério Público para a defesa dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos prevista no art. 129, III, da Constituição Federal (CF); arts. 81 e 82, I, da Lei n /90 (Código de Defesa do Consumidor - CDC); art. 26, I, da Lei n /93; arts. 1º, II, 5º, 6º e 7º, da Lei n /85; e art. 82 da Lei Complementar Estadual n. 197/00; CONSIDERANDO que a defesa do consumidor é direito fundamental (CF, art. 5º, XXXII) e princípio da Ordem Econômica (CF, art. 170, V); CONSIDERANDO a natureza cogente das normas do Código de Defesa do Consumidor, de ordem pública e interesse social, conforme dispõe seu art. 1º; CONSIDERANDO o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo (art. 4º do CDC) e que o fornecedor deve buscar o aprimoramento na prestação do serviço e a harmonia na relação de consumo através da preservação dos direitos básicos do consumidor, sendo um deles a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos (art. 6º, VI, CDC); CONSIDERANDO que, consoante o disposto no art. 3º da Lei n /2003 (Estatuto de Defesa do Torcedor EDT), para todos os efeitos legais, equiparam-se a fornecedor, nos termos do CDC, a entidade responsável pela organização da competição, bem como a entidade de prática desportiva detentora do mando de jogo; CONSIDERANDO que, nos termos do art. 40 do EDT, a defesa dos interesses e direitos dos torcedores em juízo observará, no que couber, a mesma disciplina da defesa dos consumidores em juízo de que trata o CDC; CONSIDERANDO que o torcedor-partícipe tem direito à segurança nos locais onde são realizados os eventos esportivos, antes, durante e após a realização das partidas, nos termos do art. 13 do EDT; CONSIDERANDO o art. 23 do EDT, regulamentado pelo Decreto n /2009 e pela Portaria n. 238/2010, do Ministério do Esporte, que impõe à Organizadora de 2

3 Competições de Futebol Federação Catarinense de Futebol (FCF), no caso do Campeonato Catarinense a obrigação de remeter previamente ao Ministério Público Estadual os Laudos de (I) Segurança; (II) Vistoria de Engenharia; (III) de Prevenção e Combate a Incêndio; e (IV) de Condições Sanitárias e de Higiene, referentes aos estádios que sediarão partidas do campeonato; CONSIDERANDO que os clubes, por sua vez, são responsáveis por providenciar os referidos laudos e encaminhá-los à FCF; CONSIDERANDO que foi firmado o Termo de Cooperação Técnica n. 54/2010, entre o Ministério Público de Santa Catarina (MP/SC), o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina (CREA/SC), a Federação Catarinense de Futebol (FCF), a Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina (ACF/SC), a Vigilância Sanitária do Estado de Santa Catarina (VISA/SC), o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBM/SC) e a Polícia Militar de Santa Catarina (PM/SC), tendo por objeto o controle das condições sanitárias e de segurança nos estádios desportivos utilizados em competições organizadas pela FCF, para o acompanhamento da conformidade dos Laudos Técnicos exigidos pela legislação, buscando estabelecer uma rotina de trabalho entre os órgãos envolvidos, bem como a efetiva segurança do consumidor, coibindo partidas em estádios que não apresentem totais condições de segurança, sanitárias e de higiene e preventivo e combate de incêndio, em conformidade com o EDT, o Decreto n /2009, e a Portaria/ME n. 238/2010; CONSIDERANDO que, ante a ausência de previsão expressa na lei e regulamentos, referido Termo de Cooperação Técnica estipulou os seguintes prazos para a entrega dos laudos de que trata o art. 23 do EDT: (a) 45 dias antes do início da competição, para os clubes encaminharem os Laudos Técnicos à FCF; (b) 30 dias anteriormente ao início do campeonato, para a remessa, via FCF, ao MP/SC (Centro de Apoio Operacional do Consumidor CCO), dos mencionados laudos; e (c) 5 dias antes da realização das partidas respectivas, para a entrega dos laudos retificados, ou seja, comprovando que as obras para a solução dos pontos críticos constatados no primeiro laudo teriam sido sanados; 3

4 CONSIDERANDO que o art. 23 do EDT, embora não estipule prazo certo, deixa claro que a remessa dos laudos ao Ministério Público tem que ser com antecedência mínima suficiente à análise adequada e técnica, sobretudo porque são em número de 10 os clubes profissionais que participam dos campeonatos organizados pela FCF; CONSIDERANDO que, em razão do grande volume de informações e da acentuada complexidade técnica do Laudo de Vistoria de Engenharia (LVE), foi desenvolvido pelo Centro de Apoio Operacional de Informações e Pesquisas do Ministério Público do Estado de Santa Catarina (CIP) a Planilha de Controle das Condições de Estádio, como documento que reflete didaticamente o conteúdo do LVE, de modo a facilitar a sua compreensão para que, desde logo, os Presidentes de Clubes, a FCF e o Ministério Público possam visualizar claramente as condições de segurança do estádio e, dessa forma, adotar providências preventivas no sentido de remover eventuais riscos à vida à integridade física dos torcedores e profissionais que fazem uso das praças desportivas; CONSIDERANDO que o Laudo de Vistoria de Engenharia (LVE), juntamente com a respectiva Planilha, que segue anexa, a ser devidamente preenchida pela equipe técnica (engenheiro civil ou arquiteto e engenheiro eletricista) contratada pelo clube, ao serem recebidos pelo CCO, são remetidos às Promotorias de Justiça das comarcas onde se situam os estádios, com vistas à identificação de eventuais situações críticas que possam colocar em risco a saúde, segurança e vida dos torcedores/consumidores, bem como dos profissionais que atuam nos estádios; CONSIDERANDO que todos os quatro Laudos Técnicos exigidos pela legislação (e a planilha relacionada ao LVE), são encaminhados às Promotorias de Justiças das comarcas onde se situam os estádios, por intermédio do CCO; CONSIDERANDO a necessidade de que mencionados Laudos e Planilha, antes da remessa ao Ministério Público, via CCO, sejam submetidos à análise da FCF, esta deve recebê-los com antecedência suficiente à providência, de sorte que eventual encaminhamento dos laudos, diretamente pelos clubes, às Promotorias de Justiça, não os desoneram da obrigação de entregá-los à FCF nos prazos estipulados neste documento; 4

5 CONSIDERANDO que o Laudo de Vistoria de Engenharia, por imposição legal (Portaria/ME n. 238/2010, e respectivo Anexo II), tem o dever de apresentar a identificação de todas as eventuais falhas e anomalias dos Sistemas Construtivos, classificações quanto à criticidade dessas deficiências e à urgência de reparos, recuperações, reformas, medidas de manutenção preventivas e corretivas, dentre outras orientações, e que a Planilha respectiva permite visualizar claramente as constatações do LVE, de modo a facilitar a adoção das providências pelos clubes tendentes a proteger a vida e a integridade física dos torcedores e profissionais que atuam nos estádios; CONSIDERANDO que o Anexo II da Portaria/ME n. 238/2010, indica com detalhes a forma pela qual e o conteúdo que deverá constar no LVE; CONSIDERANDO que eventual descumprimento dos termos da Portaria/ME n. 238/2010 poderá caracterizar sonegação de informações ou prestação deficiente de informações sobre situação relevante em pontos do estádio e, por consequência, acarretar exposição a risco de morte, além de danos à integridade física ou saúde dos torcedores e profissionais que atuam nas praças desportivas; CONSIDERANDO que o presente TERMO não prejudica a eventual adoção de providências pontuais, pelos Promotores de Justiça das comarcas, em face dos clubes e/ou da FCF, na hipótese de restar caracterizada a existência de situação no estádio que possa colocar em risco a vida, saúde ou integridade física dos torcedores e profissionais que atuam no local; CONSIDERANDO ser direito básico dos consumidores a proteção da vida, saúde e segurança contra riscos provocados por práticas no fornecimento de serviços considerados perigosos ou nocivos, conforme art. 6º, I, do Código de Defesa do Consumidor; CONSIDERANDO as eventuais restrições apresentadas nas vistorias realizadas pela Polícia Militar nos estádios, materializadas pelo Laudo de Segurança acima referido, e a necessidade de adequação às normas de segurança estabelecidas na legislação; 5

6 CONSIDERANDO as eventuais restrições apresentadas na vistoria realizada pela Vigilância Sanitária Municipal, materializadas pelo Laudo de Condições Sanitárias e de Higiene antes mencionado, e a necessidade de adequação às normas de condições sanitárias e de higiene estabelecidas na legislação vigente; CONSIDERANDO as eventuais restrições apresentadas nas vistorias realizadas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, materializadas pelo Laudo de Prevenção e Combate a Incêndio retro citado, e a necessidade de adequação às normas de prevenção e combate de incêndio; CONSIDERANDO que a Associação de Clubes havia sugerido reformular parcialmente o TCT n. 54/10, atualizando-o à dinâmica constatada após a sua celebração, notadamente em relação aos prazos lá estabelecidos; CONSIDERANDO a necessidade de criação de mecanismo que facilite a compreensão do Laudo de Vistoria de Engenharia, de modo a permitir que os Presidentes de Clubes, a FCF e o MP possam adotar providências mais céleres no sentido de proteger a vida e a integridade física dos torcedores e profissionais que trabalham nos estádios, o que se tornará possível com a adoção da Planilha antes mencionada; CONSIDERANDO que, não obstante a responsabilidade técnica dos profissionais liberais que subscrevem os LVE, contratados pelos clubes, há necessidade da realização de vistorias in loco nos estádios e produção de outro Laudo de Vistoria de Engenharia e preenchimento da respectiva Planilha de Controle das Condições de Estádio para aferição das condições de segurança por profissionais independentes, já que, distintamente dos demais laudos técnicos, este é o único não elaborado por órgão público; CONSIDERANDO que, sem prejuízo da atuação dos órgãos públicos de fiscalização, a obrigação de velar pela segurança e saúde (vida e integridade física) dos torcedores é primeiramente dos clubes e, depois, da FCF; 6

7 CONSIDERANDO que, nesse contexto, a FCF, na condição de organizadora da competição e responsável direta, juntamente com os clubes mandantes de jogos, pela garantia das condições de segurança dos estádios de futebol, concorda com a contratação, às suas expensas, de profissionais (um engenheiro civil ou arquiteto e um engenheiro eletricista) para realização de vistoria in loco nos estádios e emissão de outro Laudo de Vistoria de Engenharia, com preenchimento da respectiva Planilha; CONSIDERANDO que as eventuais divergências apontadas pelos dois Laudos de Vistoria de Engenharia e respectivas planilhas, emitidos a partir do mesmo estádio de futebol, poderão ser submetidas à análise pelo corpo técnico do Ministério Público, ou de outros profissionais habilitados por este indicados para a emissão de parecer conclusivo; CONSIDERANDO que, para reduzir custos, a emissão do outro LVE e preenchimento da correspondente Planilha pela equipe técnica contratada pela FCF será realizada com base na sistemática de sorteio de 1 (um) estádio de futebol que sediará partidas, a cada campeonato profissional organizado pela FCF; CONSIDERANDO a expressa demonstração de interesse dos COMPROMISSÁRIOS em pactuar o que adiante segue e que o compromisso de ajustamento é garantia mínima, não limite máximo de responsabilidade, RESOLVEM, sem prejuízo de eventual aditamento deste documento, ou da adoção de medidas pelas demais Promotorias de Justiça do Estado, notadamente se constatadas outras situações não detectadas neste momento e que possam colocar em risco a saúde, segurança e vida dos torcedores/consumidores e profissionais que atuam nos estádios, bem como de eventual adesão a este documento por órgãos, entidades ou corporações subscritoras do Termo de Cooperação Técnica n. 54/2010, Celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA (TAC), com fulcro no 6º do art. 5 da Lei n , de 24 de julho de 1985, mediante as seguintes cláusulas: 7

8 A - OBRIGAÇÕES DOS CLUBES (representados pela Associação de Clubes mediante procuração com poderes específicos para a finalidade ou pelos respectivos presidentes) Solicitar à Polícia Militar PM (que emite o Laudo de Segurança), ao Corpo de Bombeiros Militar CBM (que emite o Laudo de Prevenção e Combate de Incêndio) e à Vigilância Sanitária Municipal VISA (que emite o Laudo de Condições Sanitárias e de Higiene), vistoria com antecedência suficiente no(s) estádio(s) em que mandarão seus jogos na competição em disputa, assim como contratar equipe técnica habilitada (um engenheiro civil ou arquiteto e um engenheiro eletricista) para confeccionar o Laudo de Vistoria de Engenharia LVE e preencher fielmente a respectiva Planilha de Controle das Condições de Estádio (documento anexo, que passa a integrar este TAC), procedendo à entrega de toda essa documentação [4 (quatro) Laudos e Planilha], mediante recibo, à Federação Catarinense de Futebol FCF, nos seguintes prazos: Para o campeonato do ano de 2014, excepcionalmente, em relação aos clubes que disputarão a Série A (Primeira Divisão), até o dia 26 de dezembro de 2013; Para o campeonato do ano de 2014, excepcionalmente, em relação aos clubes que disputarão a Série B (Segunda Divisão), até 35 (trinta e cinco) dias antes do início da competição; Para os campeonatos a partir do ano de 2015, em relação a todos os clubes (Séries A e B), até 65 (sessenta e cinco) dias antes do início da respectiva competição; Diligenciar no sentido de que a elaboração do LVE seja, rigorosamente, de acordo com o Anexo II da Portaria n. 238/2010, do Ministério do Esporte, ou outra que lhe venha a substituir, bem como pelo integral preenchimento e assinatura de todas as folhas da Planilha citada no item 1.1 ; 8

9 1.3 - Os Laudos Técnicos e a Planilha devem ser entregues no original, por meio físico (apenas a Anotação de Responsabilidade Técnica e a Planilha relativa ao LVE) e digital, devidamente datados, assinados e com todas as folhas rubricadas, sob pena de não se considerar cumprida a obrigação; A obrigação de encaminhamento dos Laudos Técnicos e da Planilha é para cada uma das competições que vier a participar, de modo que eventual laudo encaminhado para a competição anterior, ainda que esteja no prazo de validade, não desonera desse encargo, sob pena de não se considerar cumprida a obrigação; Remeter à FCF, para os campeonatos do ano de 2014, excepcionalmente, em até 15 (quinze) dias anteriormente à partida, e, para os campeonatos a partir do ano de 2015, em até 25 (vinte e cinco) dias anteriormente à partida, eventuai(ais) Laudo(s) Técnico(s) de Retificação e Planilha de Controle das Condições de Estádio correspondente, demonstrando o saneamento das situações críticas apontadas nos Laudos principais; Não sediar jogos, quando mandantes das partidas, em estádios que ofereçam riscos à vida, saúde ou integridade física dos torcedores e/ou profissionais que atuam no local, devendo, nesse caso, acatar a indicação da FCF de um novo estádio para a realização da partida, que deverá estar em perfeitas condições de segurança com laudos em dia e apto à presença de público; Nesta hipótese, o clube deverá providenciar ampla comunicação aos torcedores, também por meio da imprensa, no prazo mínimo de 3 (três) dias antes da realização da partida, bem como indenizar eventuais prejuízos que tenham resultado da venda antecipada de ingressos; Não permitir o acesso de torcedores, interditando parcialmente o estádio, caso os riscos mencionados no item 1.5 supra tenham origem identificada e setorizada. B - CLÁUSULA PENAL 9

10 1.6 - Na hipótese de descumprimento dos prazos referidos nos subitens 1.1.1, "1.1.2" e "1.1.3" (entrega à FCF dos 4 Laudos Técnicos e Planilha relativa ao LVE, antes do início do campeonato), bem como no item 1.4 (retificação dos laudos anteriormente à realização da partida), e desde que a remessa dos laudos e planilha ocorra em até 5 (cinco) dias posteriormente aos prazos estabelecidos, o clube pagará multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), excepcionalmente, para os campeonatos do ano de 2014, e de R$ ,00 (dez mil reais), para os campeonatos a partir do ano de 2015, para cada partida que caracterizar o inadimplemento da obrigação, a ser revertida em benefício do Fundo para Reconstituição dos Bens Lesados do Estado de Santa Catarina (FRBL); Na hipótese de descumprimento dos prazos referidos nos subitens 1.1.1, "1.1.2" e "1.1.3", bem como no item 1.4, acrescidos dos 5 (cinco) dias estipulados no item 1.6 supra, além do pagamento de multa nos valores indicados no item acima, a partida no estádio respectivo não poderá ser realizada com a presença de público (portões fechados), até que ocorra a necessária regularização; Na hipótese de descumprimento da obrigação assumida no subitem 1.6.1, mediante a realização da partida com presença de público, o clube infrator, além de ficar obrigado ao pagamento de multa adicional no valor de R$ ,00 (cinquenta mil reais), a ser revertido ao FRBL, deverá realizar o primeiro jogo no seu estádio, após a regularização, com os portões fechados; Na hipótese de descumprimento das obrigações previstas no item 1.5 e nos subitens e 1.5.2, o clube infrator deverá efetuar o pagamento de multa no valor de R$ ,00 (cinquenta mil reais), a ser revertido ao FRBL, para cada vez que ficar caracterizado o inadimplemento das obrigações; C - OBRIGAÇÕES DA FEDERAÇÃO CATARINENSE DE FUTEBOL Receber os Laudos Técnicos de que trata o art. 23 do Estatuto do Torcedor, regulamentado pelo Decreto n /2009 e pela Portaria n. 238/2010, do Ministério do Esporte, bem como a Planilha de Controle das Condições de Estádio 10

11 correspondente ao LVE integralmente preenchida, e passar o protocolo da entrega, registrando precisamente qual dos documentos foi entregue e em que data; Não permitir a presença de público nas praças desportivas e nem a respectiva impressão/venda de ingressos para os clubes que: (a) descumprirem os prazos referidos nos subitens 1.1.1, "1.1.2" e "1.1.3", acrescidos dos 5 (cinco) dias estipulados no item 1.6, para a entrega de todos os Laudos Técnicos e da Planilha respectiva ao LVE, e/ou não remeterem os documentos por meio eletrônico e físico (somente a Anotação de Responsabilidade Técnica e a Planilha relativa ao LVE), este com via original, datada, assinada, rubricadas todas as folhas e com validade pelo menos até o final do campeonato: (b) descumprirem o prazo referido no item "1.4", acrescido dos 5 (cinco) dias estipulados no item "1.6", para a entrega do Laudo Técnico de Retificação e da Planilha respectiva a este, até que a irregularidade seja suprida para as próximas partidas; Remeter os Laudos Técnicos, bem como a Planilha respectiva ao LVE, por meio físico (apenas a Anotação de Responsabilidade Técnica e a Planilha relativa ao LVE) e eletrônico (cco@mpsc.mp.br), mediante recibo quanto ao meio físico, ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MP/SC), via Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO), nos seguintes prazos: Para o campeonato do ano de 2014, excepcionalmente, em relação aos clubes que disputarão a Série A (Primeira Divisão), até o dia 07 de janeiro de 2014; Para o campeonato do ano de 2014, excepcionalmente, em relação aos clubes que disputarão a Série B (Segunda Divisão), até 30 (trinta) dias antes do início da competição; Para os campeonatos a partir do ano de 2015, em relação a todos os clubes (Séries A e B), até 60 (sessenta) dias antes do início da respectiva competição; Remeter os Laudos Técnicos de Retificação e a Planilha correpondente, por meio físico (apenas a Anotação de Responsabilidade Técnica e a Planilha relativa ao LVE) e eletrônico (cco@mpsc.mp.br), mediante recibo quanto ao meio físico, ao 11

12 Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MP/SC), via Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO), para os campeonatos do ano de 2014, excepcionalmente, em até 10 (dez) dias anteriormente à realização da partida, e, para os campeonatos a partir do ano de 2015, em até 20 (vinte) dias anteriormente à realização da partida; Manter sistema de controle de recebimento dos clubes e remessa ao Ministério Público dos Laudos Técnicos e Planilha, com indicação de datas; Independentemente da entrega dos LVE e Planilhas respectivas pelos clubes, a FCF, para fins de auditoria, deverá contratar, às suas expensas, para cada campeonato profissional que organizar, um engenheiro eletricista e um arquiteto ou engenheiro civil para realizarem vistoria in loco, emitirem novos Laudos de Vistoria de Engenharia (com ART) e preencherem a correspondente Planilha de Controle das Condições de Estádio, em 1 (um) estádio de futebol que será sede de partidas do campeonato, a ser escolhido por sorteio em reunião no Ministério Público, via CCO, com a participação da Associação de Clubes Profissionais e da FCF, no prazo de até 30 (trinta) dias a partir do início do campeonato, sendo que os Laudos e Planilha respectiva ao LVE deverão ser encaminhados pela FCF ao MP, via CCO, no prazo de até 30 (trinta) dias após a realização do mencionado sorteio; A elaboração dos novos LVE e Planilhas correspondentes deverá observar as diretrizes da Portaria/ME n. 238/2010 e do respectivo Anexo II ou de outros regulamentos que venham a substituí-los, os quais poderão ser submetidas à análise pelo corpo técnico do Ministério Público, ou de outros profissionais habilitados por este indicados para a emissão de parecer conclusivo, caso haja divergência(s) com os LVEs e Planilhas geradas a partir dos mesmos estádios vistoriados; Não permitir a realização de jogos e nem a respectiva impressão/venda de ingressos em estádios que ofereçam riscos à vida, saúde ou integridade física dos torcedores e/ou profissionais que atuam no local, devendo indicar, nesse caso, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, um novo estádio para a realização da partida, que esteja em perfeitas condições de segurança e apto à presença de público; 12

13 Nesta hipótese, sem prejuízo de idêntica obrigação dos clubes, a FCF deverá providenciar ampla comunicação aos torcedores, também por meio da imprensa, no prazo mínimo de 3 (três) dias antes da realização da partida, bem como providenciar a indenização dos eventuais prejuízos que tenham resultado da venda antecipada de ingressos. D - DA CLÁUSULA PENAL Pelo descumprimento de quaisquer das obrigações previstas neste Termo, a FCF pagará multa no valor de R$ ,00 (cinqüenta mil reais) para cada uma delas, a ser depositada em favor do FRBL, sem prejuízo da aplicação concomitante, se for o caso, do disposto no art. 37, I, do Estatuto do Torcedor. E - OBRIGAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SANTA CATARINA Por intermédio do CCO, passar recibo pelo recebimento dos documentos físicos (Anotação de Responsabilidade Técnica e Planilha relativa ao LVE) encaminhados pela FCF; Não adotar as providências judiciais cabíveis em face da FCF, dos clubes e da Associação de Clubes, caso as cláusulas previstas neste TERMO sejam devidamente observadas; Por intermédio do CCO, remeter, para cada competição organizada pela FCF, ao Centro de Apoio Operacional de Informações Técnicas e Pesquisas (CIP), dois Laudos de Vistoria de Engenharia e respectivas Planilhas de estádios que sediarão partidas (a serem sorteados, não podendo coincidir com o estádio alvo de fiscalização por parte da equipe técnica contratada pela FCF), para que sejam devidamente auditados (efetiva correspondência entre o LVE e a planilha respectiva). F - FORO 13

14 4 - As partes elegem o foro da Comarca da Capital para dirimir eventuais problemas decorrentes do presente TERMO. Dessa forma, por estarem assim compromissados, firmam este TERMO em XX (XXXX) vias de igual teor e forma, que terá eficácia de título executivo extrajudicial (artigo 18, Ato n. 81/2008/PGJ). Florianópolis, 17 de dezembro de Eduardo Paladino Promotor de Justiça Marcelo de Tarso Zanellato Coordenador do CCO Delfim Pádua Peixoto Filho Federação Catarinense de Futebol Wilfredo Brilinger Associação de Clubes Associação Chapecoense de Futebol Sandro Luiz Pallaoro Avaí Futebol Clube Nilton João de Macedo Machado Brusque Futebol Clube Danilo José Rezini Clube Atlético Hermann Aichinger Genésio Ayres Marchetti Clube Atlético Metropolitano Marcelo Romeu Georg Clube Náutico Marcílio Dias Marlon Pereira Bendini Criciúma Esporte Clube Antenor Angeloni Figueirense Futebol Clube Wilfredo Brilinger Grêmio Esportivo Juventus Jéferson Luis de Oliveira Joinville Esporte Clube Nereu Antônio Martinelli 14

15 Caçador Atlético Clube Denílson Araújo de Farias Camboriú Futebol Clube João Henrique Coppi Canoinhas Atlético Clube Paulo Roberto da Silva Clube Atlético Tubarão Dorli Fernandes Rufino Concórdia Atlético Clube Emerson Lorensetti Esporte Clube Internacional José Carlos Susin Futebol Clube do Porto Israel Trancoso Hercílio Luz Futebol Clube Alexandre Morais Imbituba Futebol Clube Roberto Luiz Rodrigues Sociedade Esportiva Recreativa e Cultural Guarani Amaro José da Silva Júnior 15

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